A VERDADE APARECEU E A JUSTIÇA FOI FEITA Por Gisela Nardelli
Reproduzo aqui com muito orgulho texto de meu amigo Ricardo Oliveira, e faço minhas as suas palavras, uma vez que inúmeros veículos de comunicação de Bauru, além de não exercerem a função de imparcialidade no CASO SEAR, se omitiram a divulgar os resultados finais do processo, que veio a ferir a honra de uma Como diz o ditado popular, "nada como um dia após o outro"...quem diria, o empresário J. Háwilla, dono da TV TEM e ex-proprietário do "Jornal Bom Dia Bauru", tão rigoroso na cobrança ética e moral das pessoas públicas (especialmente quando tinha algum interesse no desfecho de determinados casos), está envolvido no escândalo da FIFA, que explodiu de ontem para hoje; e, só não está PRESO, nos Estados Unidos, porque, segundo seu Advogado, ele "fez acordo com a Justiça dos EUA e vai devolver US$ 151 milhões (pouco mais de R$ 475 milhões) ao confessar extorsão, fraude
pessoa íntegra como Ricardo Oliveira. Como jornalista e com direito de expressão, venho repudiar a falta de comprometimento da mídia de Bauru, que por conta da grande expansão da noticia na época, tinha por obrigação jornalística de informar o cidadão, sobre o desenrolar e as decisões judiciais sobre o caso, que no final ficou a eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça", conforme relata a matéria abaixo! Vejam bem, ele confessou ter praticado os crimes de "extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça", no escândalo de corrupção da FIFA, órgão máximo do Futebol! Não posso deixar de falar que no caso de uma farsa, como foi o "Caso SEAR", em 2011 (nome dado pelo próprio Jornal), o "Jornal Bom Dia" foi extremamente rigoroso, por vezes até induzindo, em seus textos, à presunção de culpa, chegando a ironizar e desconsiderar aspectos que denotavam evidente farsa
prova da farsa no caso. A mídia tem a responsabilidade de informar e ser imparcial, sempre com a ética em primeiro lugar. Segue texto de Ricardo Oliveira em sua página no face book com informação precisa e matéria da Folha de S. Paulo:
(como divulgar denúncia da existência de funcionário "Fantasma", sendo que o suposto "Fantasma" tinha registro de ponto assinado pelo denunciante que, inclusive, responde a Processo crime de Falso Testemunho, movido pelo Ministério Público)! Na época o Jornal chegou, até mesmo, a exigir minha saída do cargo que ocupava, algo que nunca vi em relação a outros agentes políticos locais. E, agora?! Como gostaria de ouvir a posição daquele "Bom Dia" que já não existe mais, sobre esse, verdadeiro, escândalo...
Segue matéria Folha de S. Paulo: esportivo do mundo e que negocia direitos de transmissões de TV e publicidade de grandes eventos, como a Copa América e a Libertadores, fez acordo com a Justiça dos EUA e vai devolver US$ 151 milhões (pouco mais de R$ 475 milhões) ao confessar extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça. José Hawilla, 71, dono da Traffic Group, maior agência de marketing esportivo da América
como o Estoril Praia, de Portugal, e pelas vendas de camarotes do Allianz Parque, estádio do Palmeiras, em São Paulo. A Traffic teve exclusividade na comercialização de direitos internacionais de TV da Copa do Mundo da Fifa no Brasil, em 2014. O empresário brasileiro também foi o responsável pelo contrato celebrado em 1996 entre a Nike e a seleção brasileira –alvo de uma CPI, encerrada em junho de 2001, sem desdobramentos práticos.
Segundo Oliveira Lima, "o empresário apoia as investigações e prestou os esclarecimentos necessários à autoridades americanas. A Tusa (braço da Traffic nos EUA) fez um acordo e O empresário J. Hawilla, 71, está em p a g a r á m u l t a à s a u t o r i d a d e s Em 2008, J. Hawilla foi eleito o 56º liberdade e continua vivendo nos EUA, competentes". homem mais influente do futebol informou à Folha nesta quarta (27) o mundial pela revista britânica World seu advogado, José Luiz de Oliveira A empresa de J. Hawilla é a atual Soccer. Lima. responsável pelos direitos de torneios como a Libertadores, passes de Editoria de Arte/Folhapress. Hawilla, dono do Grupo Traffic, uma jogadores como o argentino Conca e o Imagem: Folha de S. Paulo das maiores empresas de marketing brasileiro Hernanes, dona de times Texto: Folha de S. Paulo