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AMIGO PANIFICADOR, A reportagem de capa desta edição reflete um estado de ânimo que está presente no SIPCEP neste início de ano: a vontade de realizar. Nosso planejamento para 2016 mantém iniciativas de sucesso e que já se tornaram tadicionais, como o bolo do aniversário de Curitiba e os concursos culturais. Estas duas ações dialogam de forma direta com a comunidade, fortalecendo o vínculo com nossos clientes e a sociedade em geral. PUBLICAÇÃO DO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA NO ESTADO DO PARANÁ ANO VI • NÚMERO 18 • FEVEREIRO | 2016 WWW.SIPCEP.ORG.BR Vilson Felipe Borgmann PRESIDENTE Cristian Ernesto de Azevedo VICE-PRESIDENTE Valmir Maiochi SECRETÁRIO Vilmar Januário Antunes TESOUREIRO Domingos Ademar Nodari Filho DIRETOR DE EVENTOS CONSELHO FISCAL Débora Rodriguez Limeres Waldemar Nunes de Souza Rosa de França Goes Kwiatkowski Sérgio Augusto Perine SUPLENTES Carlos Eduardo Martins Soares Eduardo Henrique Engelhardt Lilian Valquíria Santin DEL. REPRESENTANTES Vilson Felipe Borgmann Carlos Eduardo Martins Soares Cristian Ernesto de Azevedo Domingos Ademar Nodari Filho JORNALISTA RESPONSÁVEL June Meireles (MTB 1545) junemeireles@gmail.com PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Eduardo Juffernbruch Ekermann eduardo@bytuba.com FOTOS Erlei Augusto Shade
Mas estamos também dando alguns passos à frente e trazendo inovação. Assim é com o nosso principal projeto do ano, a implantação de um Centro de treinamento para qualificar mão de obra. Isso dará oportunidade para a formação de novos profissionais da área e também aos que já estão no mercado e querem aperfeiçoar técnicas e conhecimentos. O setor, como todos sabem, precisa muito disso. Quem é dono de padaria sabe que esse é um gargalo que atrapalha o andamento do negócio. Estamos finalizando parcerias que vão viabilizar esta ação na prática, com compra de equipamentos e todo o aparato necessário à uma formação de ponta. Não tenho dúvidas que esta é uma ação histórica, que vai agregar valor e servir de referência para o resto do País. Fora isto, teremos também em 2016 um jantar do panificador de cara nova. Esta é uma festa que sempre foi sucesso. E é justamente por isso que merece ser repaginada. Mudamos de local, mudamos de formato. E vamos aproveitar juntos todas essas novidades em uma noite que promete muita diversão e celebração! Cito, por fim, as palestras que estarão disponíveis ao panificador e suas equipes no Sindicato. São capacitações de curta duração e muita qualidade, ministradas pelos melhores especialistas do mercado, selecionados pela parceria Fiep/CNI através do Programa de Desenvolvimento Associativo. Temos, portanto, um grande ano pela frente. Dificuldades, com certeza, teremos também. Mas, pelo menos nesse momento, me recuso a falar de crise. Quero, antes, falar de esperança e coisa boa.
UM EXCELENTE ANO A TODOS!
DEPTO. COMERCIAL 41 3254.8775 | 3352.5177 IMPRESSÃO Gráfica Monalisa
VILSON FELIPE BORGMANN PRESIDENTE DO SIPCEP
ENDEREÇO SIPCEP Rua Newton França Bittencourt, 87 • Ahú Curitiba | Paraná | CEP 82200-270 Fone: 41 3254.8775 www.sipcep.org.br sipcep@sipcep.org.br
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EDIÇÃO NÚMERO 17 - NOVEMBRO DE 2015
SIPCEP: NOVOS PROJETOS EM 2016
CONJUNTURA: PESQUISA FIEP
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ATUALIDADES: CONHEÇA O TOP 5 DAS TENDÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO FORA DE CASA
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NEGÓCIOS: MELHOR COMPRAR OU ALUGAR O PONTO COMERCIAL?
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SAÚDE: UM MOSQUITO, MUITA DOENÇAS
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PÃES DO MUNDO: CIABATTA
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BONS HÁBITOS: A IMPORTÂNCIA DE INGERIR FIBRAS
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HOBBY: PANIFICADOR E AVIADOR NAS HORAS VAGAS
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CONCURSO DE SANDUÍCHE: COBERTURA ESPECIAL DE 10 ANOS DO EVENTO
Conte com o apoio do Senai para suas receitas ficarem ainda melhores.
O setor de panificação está cada vez mais dinâmico e só os profissionais em constante aprimoramento conquistam um lugar de destaque no mercado. Com cursos para quem está iniciando a carreira profissional até a pós-graduação, o Senai oferece diversas opções para você adquirir novas competências e impulsionar a sua carreira e os seus negócios.
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A INOVAÇÃO ESTÁ NO
COMANDO
NINGUÉM TEM DÚVIDAS QUE O MOMENTO VIVIDO PELO PAÍS É UM DOS MAIS DIFÍCEIS DA HISTÓRIA. E JUSTAMENTE PARA DAR UMA RESPOSTA À ESTA CONJUNTURA DESFAVORÁVEL, A INOVAÇÃO VAI COMANDAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SIPCEP EM 2016. ATIVIDADES E AÇÕES INÉDITAS MOVIMENTAM O SINDICATO, COM BENEFÍCIO DIRETO AOS SEUS ASSOCIADOS E AO SETOR NO ESTADO. CONFIRA OS PRINCIPAIS PROJETOS!
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EM BREVE CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
PADARIA MODERNA De maneira inédita em sua história, o SIPCEP inaugura neste primeiro semestre o Centro de qualificação e formação de mão de obra Padaria Moderna, dentro do próprio Sindicato. “Quando mudamos para esta nova sede já pensamos em aproveitar o espaço disponível para criar esse Centro, que certamente fará a diferença na formação de padeiros, confeiteiros e atendentes em todo o Estado” - diz o presi-
dente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann. Ainda de acordo com o presidente, o projeto será viabilizado com parcerias que estão sendo firmadas. Ele adianta que a ideia interessou de imediato a todos que fazem parte do setor, uma vez que contribui para resolver um dos principais gargalos da panificação no Brasil. “Com a crise temos hoje uma oferta maior de mão de obra, mas não signi-
fica que ela esteja pronta para o trabalho. Não apenas no Paraná, como em todo o país, a panificação ainda carece de bons profissionais e só vamos resolver isso com oferta de cursos” - reforça Borgmann. Embora ainda esteja sendo finalizado, o projeto prevê a oferta de cursos durante todos os meses do ano, sendo a primeira atividade a produção do bolo de aniversário de Curitiba, feito pela primeira vez dentro do Sindicato.
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BOLO DOS 323 ANOS DE CURITIBA EM DIA DE PÁSCOA 8
o aniversári de Bolo de e a o sc á de P ão. Domingo nem tradiç Curitiba u
de
O bolo de aniversário de Curitiba acontece em 2016 junto com uma festa igualmente tradicional do calendário cristão, dia 27 de março: A Páscoa. A ação é a primeira do ano voltada à comunidade no SIPCEP. O Sindicato já tem confirmada as parcerias dos moinhos Guth e Anaconda para viabilizar o bolo de proporções gigantes distribuído fartamente à população de Curitiba. Este ano, a cidade completa 323 anos. A festa no Parque Barigui promete repetir o sucesso dos anos anteriores, prestigiada por autoridades, com grande repercussão na mídia e, principalmente, ampla participação da população.
AGENDA DE PALESTRAS EM PARCERIA COM A FIEP/CNI A Sala de Cursos e Palestras do Sindicato terá intensa movimentação em 2016. Tendo em vista o Programa de Desenvolvimento Associativo, parceria da Fiep com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o SIPCEP disponibiliza a seus associados cursos de curta duração, ministrados por especialistas. Confira os que já estão confirmados:
NRS QUE MAIS - COMO LIDAR COM AS IMPACTAM A INDÚSTRIA DE SST NA - COMO FAZER GESTÃO ERA DO E-SOCIAL DO - WORKSHOP IMPACTOS E-SOCIAL SESI ADORES - ENCONTRO COM CONT DO - RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR EM FACE HO ACIDENTE DE TRABAL ENTES E OS - PREVENÇÃO DE ACID AÇÃO E DAS IMPACTOS DA FISCALIZ ALHISTAS RECLAMATÓRIAS TRAB NAS INDÚSTRIAS S RELAÇÕES DE - ASSÉDIO MORAL NA TRABALHO FÍCIOS DO - VANTAGENS E BENE SIMPLES NACIONAL
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Torres: entos Espaço nvenções e Ev cador 2016 nifi Pa Centro de Co do ar nt erna abriga Ja Estrutura mod
JANTAR DO PANIFICADOR: NOVO LOCAL NOVO FORMATO 10 10
O jantar do panificador é uma tradição que atravessa décadas no Paraná. A data, que comemora o Dia do Panificador, sempre foi festejada com a presença de empresários, parcerios e autoridades. Este ano, a festa será em novo local e com um novo formato: O jantar acontece no Centro de Convenções e Eventos Espaço Torres, em Curitiba, adequado a eventos de grande porte, com 700 convidados. “Nos últimos 10 anos o jantar aconteceu no restaurante Madalosso e sempre foi muito bom. Mas é preciso renovar. Assim as pessoas se sentem estimuladas a participar. Mesmo sendo uma festa muito participativa, acho que essa ação vai garantir ainda mais o sucesso e a tradição” - justifica o presidente Vilson Felipe Borgmann. Também com relação ao formato, a festa terá novidades que ainda estão em fase de finalização. Só aguardar!
CONCURSOS CULTURAIS NO SEGUNDO SEMESTRE! O planejamento anual do SIPCEP dará continuidade a dois importantes projetos culturais: o Concurso de Contos e Poesia, em parceria com prefeitura e o Concurso de Sanduíche. O primeiro deve consolidar, pelo segundo ano consecutivo a participação de alunos da Escola de Jovens e Adultos - EJA, além de envolver a rede municipal de ensino fundamental. Já o Concurso de Sanduíche, em parceria com o SESI, entra na 11ª edição, com realização da Oficina do Pão e o envolvimento de alunos da rede dos colégios SESI em todas as regiões do Estado.
DIA MUNDIAL DO PÃO COM AÇÃO IMPACTANTE 2015 foi um ano marcante na comemoração do Dia Mundial do Pão. O Sindicato convocou as padarias associadas a vender, por um dia, o pão francês sem a alta carga de impostos repassadas ao consumidor. A ação foi um sucesso, com grande repercussão na mídia e junto à população. Em 2016, a data, em 16 de outubro, terá uma ação semelhante em impacto. “Ainda não definimos se repetimos esta ação. O que é possível adiantar é que será algo que destaque de alguma maneira o setor” - antecipa Vilson Felipe Borgmann. Por anos consecutivos, a ação do SIPCEP foi de estímulo à cultura, com troca de pães por livros em praça pública e doação à bibliotecas comunitárias.
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“A PADARIA NÃO PODE PERDER A MAGIA” COM A PALESTRA TENDÊNCIAS DA PANIFICAÇÃO, O DIRETOR EXECUTIVO DA ABIP, GIOVANI MENDONÇA, VEM DIVULGANDO PAÍS AFORA ALERTAS AO PANIFICADOR PARA QUE NÃO DEIXE SEU NEGÓCIO CAIR NA ROTINA, MANTENDO O QUE ELE CHAMA DE ENCANTAMENTO NATURAL PRÓPRIO DO AMBIENTE DA PADARIA. DURANTE EVENTO EM CURITIBA, ELE CONVERSOU COM A NOSSO PÃO. CONFIRA!
ENTR EVI STA GIOVANI MENDONÇA DIRETOR EXECUTIVO DA ABIP NOSSO PÃO - Qual a mensagem central da sua palestra ao panificador? GIOVANI MENDONÇA - Que ele precisa estar de olho em tendência. Ele precisa perceber que se acomodar com uma suposta qualidade do seu pão não significa que ele tem o melhor pão da vizinhança. Eu me refiro especificamente à qualidade do pão mas isso tem a ver com um leque bem amplo do universo de produtos da padaria. Como comportamento padrão o panificador está preocupado no controle de seu caixa financeiro, em pagar seus boletos. O grande equivoco é que ele fique muito cen-
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trado nessa questão, não viaja, não participa de feiras, não participa de seminário. As tendências estão sendo ditas e ele não acompanha.
Por isso, na palestra, eu chamo a atenção para alguns produtos que podem ser explorados. O sanduíche é um deles, o pão industrial
é outro. Chamo atenção também para o modelo de lojas, a influência do congelado para os próximos anos e qual o perfil do consumidor do futuro. NOSSO PÃO - Qual a consequência quando existe essa acomodação e o panificador deixa de oferecer novidades? GIOVANI MENDONÇA - Ele cai na mesmice, na falta de criatividade e na rotina, deixa de ter aquele olhar crítico e não percebe, por exemplo, que a criança é o consumidor do futuro. Quando o empresário panificador faz algo diferente ele agrada a criança, agrada ao pai, a mãe e a vizinhança. Criança gosta de novidade. Ao mesmo tempo você com isso está conservando o encantamento natural do setor. Se a padaria perder essa magia, ela cai no lugar comum e passa a concorrer com o Mc Donald, com o shopping e o supermercado. O consumidor entende que tanto faz comprar na padaria ou em outro lugar e assim se perde a clientela.
“SE A PADARIA PERDER A MAGIA, ELA CAI NO LUGAR COMUM E PASSA A CONCORRER COM O MC DONALD, COM O SHOPPING E SUPERMERCADO. O CONSUMIDOR ENTENDE QUE TANTO FAZ COMPRAR NA PADARIA OU EM OUTRO LUGAR E ASSIM SE PERDE A CLIENTELA.”
Quando se estabiliza no pão francês e na falta de novidade fica muito complicado. NOSSO PÃO - Como o panificador pode gerenciar essa inovação constante? GIOVANI MENDONÇA - A melhor forma é fazer um levanta-
“O CONSUMIDOR NÃO PODE PENSAR: “JÁ SEI O QUE A PADARIA TEM, SE EU QUISER COMER ALGO DIFERENTE EU VOU EM OUTRO LUGAR PORQUE EU SEI NESTA NÃO TEM NOVIDADE.”
“QUANDO O EMPRESÁRIO PANIFICADOR FAZ ALGO DIFERENTE ELE AGRADA A CRIANÇA, AGRADA AO PAI, A MÃE E A VIZINHANÇA. CRIANÇA GOSTA DE NOVIDADE.”
simo, principalmente o pão de fermentação longa, o pão rústico, de casca grossa, que é uma tendência. O congelamento é outra tendência que já pegou. E hoje, com matéria prima, processo e tecnologia adequada não tenha dúvida que a qualidade do pão congelado é muito boa. NOSSO PÃO - E a onda da dieta sem glúten, você acha que tem prejudicado a padaria?
mento a cada 90 dias. Assim é possível identificar os produtos que estão com rotatividade baixa. E aí ele entra com receita nova e tira o que não está vendendo. Com isso a padaria estará sempre apresentando novidade e estimula a compra. O consumidor não pode pensar: “já sei o que a padaria tem, se eu quiser comer algo diferente eu vou em outro lugar porque eu sei nesta não tem novidade.” NOSSO PÃO - Falando em tendências, o que você destacaria como importante nesse momento? GIOVANI MENDONÇA - Investir na qualidade do pão é importantís-
GIOVANI MENDONÇA - Não é uma ameaça. O produto sem glúten é apenas um produto novo no mercado. O panificador deve encarar o produto sem glúten como mais um produto de mercado para ser oferecido à sua clientela. Há algum tempo o ovo era vilão. O café já passou como vilão. Agora é a vez do glúten mas também já está passando. E tudo tem a ver com a falta de informação. Se fala que comer glúten engorda. Mas não se diz que, quem não é celíaco e deixa de comer glúten, quando volta pode desenvolver a intolerância. Sobre isso não se fala.
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ENTIDADES REAGEM CONTRA DIFAMAÇÃO DO GLÚTEN O modismo da dieta sem glúten se espalhou e fez adeptos. Pessoas desinformadas que, na ânsia de perder peso, deixa de consumir os carboidratos, um grupo de alimentos essenciais para a energia, disposição e metabolismo do corpo. Como os produtos das padarias são diretamente afetados por esse tipo de veiculação, a Abip se uniu à Abitrigo – Associação Brasileira da Indústria do Trigo, e Sampapão-Abimapi – Sindicato e Associação dos Industriais de Panificação e Confeitaria de São Paulo, em uma campanha esclarecedora sobre o assunto. A iniciativa se concretizou no site http://www.glutenconteminformacao.com.br, divulgado junto a fornecedores e consumidores. “A iniciativa é muito apropriada para o momento porque falta informação adequada à popu-
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lação que vai sendo levada pela mídia, em especial revistas de celebridades, que criam o modismo” – avalia o presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann. O SIP-
“QUEM RISCA O GLÚTEN DO CARDÁPIO ELIMINA, TAMBÉM, BOA PARTE DOS CARBOIDRATOS QUE COSTUMA CONSUMIR. E, COM ISSO, DEIXA DE APROVEITAR DIVERSOS BENEFÍCIOS QUE ESSES CEREAIS E MASSAS TRAZEM À NOSSA SAÚDE” Trecho de texto do site da Abip, Abitrigo e Sampapão, em reação ao modismo da dieta sem glúten.
CEP foi um dos primeiros a levantar a bandeira a favor do glúten.
Em 2014, a entidade elaborou uma cartilha, na qual a nutricionista Eda Maria Arruda apontava o equívoco de pessoas sem problemas celíacos comprovados evitar alimentos com glúten. A cartilha foi amplamente distribuída junto à população e fonte de informação para a imprensa, sendo fruto de reportagem do jornal Metro em Curitiba. Na mesma linha da cartilha do SIPCEP, o site da Abip ouviu profissionais de saúde especializados. Na home estão informações sobre o que é o glúten, os alimentos que levam a proteína, o que é a doença celíaca e ainda dá dicas de dieta e receitas. Acesse agora mesmo: http:// www.glutenconteminformacao.com.br e deixe sua opinião no facebook do Sindicato.
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PADARIA MODERNA Um Centro de formação de padeiros, confeiteiros e demais funções da padaria, funcionando dentro do Sindicato. Cursos ministrados por especialistas. Oferta mensal de cursos e treinamentos.
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SEQUELAS DE
2015
PESQUISA APONTA PESSIMISMO DO EMPRESÁRIO PARANAENSE PARA 2016 Uma pesquisa divulgada pela FIEP na última semana de dezembro/15, - XX Sondagem Industrial, realizada anualmente em parceria com o Sebrae - aponta que os empresários do setor industrial no Paraná estão pessimistas diante do ano que se inicia. De acordo com o levantamento, pela primeira vez desde 1996 o indicador favorável fechou abaixo dos 50%. São 32,89% confiantes para o próximo ano contra 54,03% de empresários que não acreditam em um bom ano para o setor. De acordo com o superintendente da Fiep, Reinaldo Tockus, fatores que contribuem para a diminuição da expectativa são o aumento da dívida interna, que superou os R$ 2,5 trilhões em outubro; o crescente endividamento externo, que superou os US$ 350 bilhões, contraído em grande medida para fomento ao consumo interno e não para realização de investimentos. Ainda segundo Tockus, a taxa de investimentos atingiu apenas 18,1% do PIB e a de poupança 15%, no terceiro trimestre deste ano. “Junte-se a isso, a queda do PIB de 3,2% nos primeiros três trimestres, o rebaixamento e perda do grau de investimento do Brasil, a inflação acima de 10% e a instabilidade política”, disse.
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TRIAL AGEM INDUS D N O S E D A A PESQUIS CERIA COM FIEP EM PAR A L E P A D A ARAM É REALIZ ÃO, PARTICIP IÇ D E A T S E N O ESTADO, O SEBRAE. S REGIÕES D A S A D O T E PORTES 371 D E TODOS OS D S A S E R P ERESSE: JUNTO A EM REAS DE INT Á 6 U O B O L TIVIDADE, E ENG NAIS, PRODU IO C A N R E T IOR GIAS DE MA ASSUNTOS IN É T A R T S E , E IDAD MPRA; COMPETITIV NDA E DE CO E V E D , IA C A E MEIO IMPORTÂN AESTRUTUR R F IN , E D A ID MO: QUAL EJA O RESU AMBIENTE. V
OS GARGALOS QUE DESANIMAM O empresariado paranaense aponta vários empecilhos para enfrentar a concorrência no mercado interno: a carga tributária elevada continua sendo a campeã, com 78,19%; seguida dos encargos sociais elevados com 66,78%. Além disso, dificultam o bom andamento das indústrias, o custo financeiro elevado com 55,70%, custo elevado de fabricação (40,27%), elevados custos de distribuição (35,91%), e mão de obra não qualificada (24,83%)
ONDE PRETENDEM INVESTIR Dentre as estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional, 65,44% optarão por enxugar custos e 49,66% apostam na qualificação de pessoal.Os empresários investirão em 2016 em melhoria de processo (31,54%), em desenvolvimento de produtos (31,54%) e em aumentos de produtividade (27,18%), com o objetivo de recompor o nível de produtividade.
MELHORAR A CAPACITAÇÃO Os industriais paranaenses (46,31%) dizem ser de extrema importância ampliar a educação de seus funcionários. As empresas dedicam 28,96 horas em média por funcionário no ano em treinamento para absorção de novas tecnologias (78,86%). Destas, 31,90 horas, na área operacional, 28,81 na administrativa e 41,01 na gerencial. As formas para treinamento mais utilizadas são treinamento no próprio trabalho (31,04%), cursos Internos (28,32%) e Senai, Senac, Sesi, Sesc, Sebrae, etc. (26,24%).
ESTRATÉGIAS E INVESTIMENTOS A estratégia de maior importância para 2016 foi, pela sexta vez consecutiva, a satisfação dos clientes, apontada por 51,34% dos entrevistados. E o desenvolvimento de novos negócios aparece com 51,34%. Entre as estratégias para aumento de produtividade estão: o aumento da qualidade (42,01%) voltou a ser o maior benefício, seguido de redução de custos (39,94%) e obtenção de vantagem competitiva (18,05%). Dentre as estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional, 65,44% optarão por enxugar custos e 49,66% apostam na qualificação de pessoal. Em 2016, os empresários pretendem investir 2016 em melhoria de processo (31,54%), em desenvolvimento de produtos (31,54%) e em aumentos de produtividade (27,18%).
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AS CINCO TENDÊNCIAS DO MERCADO DE ALIMENTAÇÃO
MESMO COM A CRISE FINANCEIRA, QUE OBRIGA AS FAMÍLIAS A REDUZIREM DESPESAS, O MERCADO DE ALIMENTAÇÃO FORA DE CASA CRESCE, NA MÉDIA, 14,7% AO ANO. OS DADOS SÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO (ABIA) QUE REVELA OUTROS DADOS DA FOODSERVICE BRASIL (IFB): APESAR DE BASTANTE FRAGMENTADO, 93% DOS ESTABELECIMENTOS DO RAMO SÃO PEQUENOS, FAMILIARES E INDEPENDENTES, SENDO QUE 64% DESSES NEGÓCIOS FATURAM MENOS DE R$ 50 MIL AO MÊS. MAS EMBORA SEJA CHEIO DE OPORTUNIDADES PARA EMPREENDEDORES, O MERCADO DE ALIMENTAÇÃO REQUER CUIDADOS ESPECÍFICOS, COMO DESTACA GUSTAVO CARRER, CONSULTOR DO SEBRAE-SP: “É PRECISO PLANEJAR AS VARIÁVEIS QUE DEFINEM A MODELAGEM DO NEGÓCIO E O POSICIONAMENTO QUE A EMPRESA VAI TER NO MERCADO”, DIZ ELE, QUE DESTACA AS 5 TENDÊNCIAS DO MOMENTO NO SETOR. CONFIRA!
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ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Mercado bilionário e em expansão. Segundo dados do Instituto Euromonitor, a alimentação saudável tem potencial de mais de R$ 40 bilhões no Brasil. Alimentos funcionais, orgânicos e sem modificações genéticas estão inclusos nesta área. “É uma tendência e é transversal, você encontra desde a matéria-prima com certificação até cardápios de restaurantes com informações de que o produto é certificado, orgânico ou sem manipulação genética”, diz Carrer.
CUSTOMIZAÇÃO ATENÇÃO PANIFICADORES: BOLO COM A CARA E PREFERÊNCIA DO FREGUÊS É TENDÊNCIA NO MERCADO Quer um bolo com formato de desenho animado, em três sabores? É possível. A grande sacada da customização é tornar todos os desejos do consumidor possíveis. Segundo Carrer, um dos grandes exemplos de sucesso nessa área é o confeiteiro Buddy Valastro, conhecido como Cake Boss. “Ele tem uma linha de produtos pré-fabricados, com grande gama de opções, mas dá a opção de customizar o bolo como a pessoa quiser”, diz. As ideias vão longe: de massas feitas com cores e formatos específicos a impressão 3D para alimentos.
SERVIÇOS SOB MEDIDA A customização foi além dos produtos. Segundo Carrer, uma tendência no exterior é customizar até mesmo os serviços. Um exemplo, segundo ele, é o Gotham West Market, em Nova York, um espaço com vários restaurantes. É possível organizar um evento com um dos chefs do espaço, incluindo aula de culinária e um cardápio sob medida. “É uma experiência completa”, diz.
ALIMENTAÇÃO MÓVEL Há pouco mais de quatro anos, os food trucks eram fantasia no Brasil. Hoje, a alimentação de rua está em todos os cantos, de portas de lojas a estacionamentos só para eles. O próximo passo, para Carrer, são formatos variados de comida de rua. “Existem não só food trucks, mas vários formatos para isso. Do carrinho de cachorro-quente a waffles belgas até food truck do tamanho de uma carreta com alta gastronomia”, diz. As operações temporárias, como pop-up stores, também devem ganhar mercado. “Atende o desejo de ter acesso a uma alimentação diferenciada sem ter que ir a um restaurante chique”, afirma.
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O PÃO FRANCÊS, NOSSO VELHO CONHECIDO Esse pão de casca dourada e miolo branco surgiu no Brasil apenas a partir do começo do século passado. Antes, o pão consumido por aqui era bastante escuro, por fora e por dentro, e um tanto “pesado”. Tudo indica que a receita do pão que ficou popular entre nós é a mesma da baguette produzida na França a partir de meados do século dezenove. Então, não é à toa que o nosso pãozinho é conhecido por pão francês. Também é conhecido por “pão de sal”, pois é feito apenas com farinha, água, fermento e sal. Quanto à forma de comercialização, durante muito tempo o pão francês foi pré-medido, ou seja, fabricado com o peso fixo, respeitando os tamanhos tradicionais. Assim, a portaria n.º 17 de 25/01/1994 do INMETRO (primeira a tratar do assunto) padronizou os pesos para o produto em 50g, 100g, 200 g, 300 g, 500 g e 1kg. Nessa época os consumidores compravam os pães por unidade. Acontece que o sistema começou a trazer problemas, pois as padarias tinham dificuldade em fabricar o pão francês com os 50 gramas requeridos. Muitas padarias faziam os pães com menos de 50 gramas e lesavam o consumidor. Com isso, eram freqüentemente multadas pelo IPEM. Aquelas que faziam o pão com mais de 50 gramas acabavam tendo prejuízo. A solução encontrada foi proibir a comercialização dos pães pré-medidos. Assim, a partir da edição da portaria Inmetro n.°146 de 20 de junho de 2006, só é permitida a comercialização do pão francês, ou de sal, quando este for pesado na presença do consumidor. A padaria deve, obrigatoriamente, colocar um cartaz bem visível com o preço do quilograma do pão francês.
Fonte: IPEM-SP
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Adair Fernandes Neves: Visão empreendedora e habilidade com finanças consolidaram o negócio de 20 anos
A CARISMÁTICA PANIFICADORA E CONFEITARIA ÓPERA Este nome não é um acaso. A panificadora e confeitaria Ópera fica a 50 metros de um dos mais importantes pontos turísticos de Curitiba, a Ópera de Arame, na tranquila Rua Maria Bauer, no Pilarzinho. E se é tranquila hoje, imagine há 20 anos quando o empresário Adair Fernandes Neves decidiu abrir ali uma padaria. Estamos falando do ano de 1995. O local, um terreno de mil metros quadrados, era um tanto isolado mas com a vantagem de não ter concorrentes na época. O curioso é que Adair não sabia nada do ramo. Até então, ele tinha trabalhado na área
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de finanças de uma empresa do setor gráfico. “Depois de 17 anos a empresa fechou a filial de Curitiba, onde eu trabalhava. Recebi a indenização e mais alguma coisa” revela Adair. Ele passou por mais dois empregos mas queria empreender. A primeira ideia: um mini mercado. “Mas já tinha aqui na região. Foi aí que pensamos na panificadora” – relembra. O sogro, Antonio Teleginski, tinha o terreno. Adair juntou sua vontade com a da esposa, Elizabeth Teleginski Neves, para abrir o negócio próprio. O casal começou a pesquisa para um ramo totalmente des-
conhecido. Juntos, visitaram a padaria de um amigo para se inteirar do ramo. O passo seguinte foi conseguir um financiamento. “Fizemos um projeto e me lembro que na hora de apresentar tinha uma mesa redonda com 10 pessoas do Banco fazendo perguntas sobre o negócio. Eles queriam saber se de fato a gente entendia do ramo” - conta, lembrando da forte tensão que passou naquele momento. Como tinham feito uma boa lição de casa antes, o Banco comprou a ideia e liberou o recurso. Nascia assim a Panificadora e Confeitaria Ópera.
Reformada e ampliada a lanchonete reforça o caixa da pani. Para degustar salgados tradicionais como a coxinha, kibe e risoles.
Muita coisa boa e outras nem tanto aconteceram nessas duas décadas da padaria. “O início foi difícil, não tínhamos prática principalmente para lidar com funcionários” - relata o sócio-fundador Adair Fernandes. Depois o negócio foi sendo divulgado de boca em boca e hoje é conhecido em todo o bairro. A nota ruim foram os assaltos, cinco no total, que obrigou o dono a investir em reforço da segurança. Há quatro anos a loja foi reformada e ampliada, com mais espaço para a produção e para a lanchonete, onde não faltam clientes em todas as horas do dia. O crescimento pode ser medido também pelo número de funcionários. Eram cinco no início, hoje são 12 colaboradores. E mesmo em tempos de crise não dá para reclamar. “O cliente levava o pão e mais alguma coisa. Hoje ele compra o essencial. Mas ainda assim dá para levar bem” - diz Adair, que optou por abrir a panificadora de segunda a segunda. “E venho todos os dias” - afirma.
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DEDICAÇÃO DOS COLABORADORES AJUDAM O NEGÓCIO A MANTER QUALIDADE E BOM ATENDIMENTO O APOIO DA DUPLA SUELI E ARAY Durante a entrevista para a revista Nosso Pão, o empresário Adair Fernandes foi interrompido por uma funcionária que o indagava sobre uma promoção, oferta de um dos fornecedores. Dava para perceber que era uma boa oportunidade e ele autorizou a compra. A funcionária é Sueli Vaz Borges, que o próprio Adair chama de “meu braço direito”. Ágil e articulada, Sueli está na pani há 17 anos e hoje comanda o caixa, controla o estoque e fica no balcão se precisar. “Sei o que vende e o que não vende. Quando saio de férias eles ficam meio perdidos” - brinca Sueli. Ela conta que quando chegou a padaria era pequena e o movimento muito menor, mas ano após ano só aumentou. “A região foi tendo mais moradores e quem vem uma vez volta porque gosta do pão, dos produtos e do atendimento” - orgulha-se. O segundo grande apoio do empresário na pani é a funcionária Aray Gomes, 12 anos de casa. Ela assume as mesmas funções de Sueli no turno da tarde. “As duas podem ser consideradas como ‘braço direito’. Elas sabem tudo da panificadora e nos ajudam muito, somos muito gratos a elas” – elogia o empresário.
O CONFEITEIRO VICENTE Apesar de muito jovem, Vicente Fargo Jr. não é um confeiteiro iniciante. Possui qualificação profissional e antes da Ópera atuou em três panificadoras. Na sua lista de produtos constam mais de 60 iguarias, entre os quais os cuques, com recheios de doce de leite, goiabada e uva, os bolos secos e o bolo confeitado, esse mais elaborado, para encomendas.
NERI, PADEIRO E ARTISTA Faz 8 anos que Neri Pinheiro chegou chegou na confeitaria Ópera. Ele divide com um colega, de outro turno, a responsabilidade pela produção dos pães. Mas na hora em que deixa o avental, Neri vira artista. Ele é tecladista profissional e se apresenta em eventos. O que ele mais gosta de fazer? “Gosto das duas atividades. Aqui é como algo mais sério, carteira assinada. Lá é diversão, mais incerto, mas que diverte também”. Neri só não gosta quando alguém pede música que ele não conhece. “Gosto mesmo é de música gauchesca, é o forte do meu repertório”.
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MINI PÃO INTEGRAL : UMA EXCLUSIVIDADE A PANIFICADORA E CONFEITARIA ÓPERA É O QUE SE PODE CHAMAR DE UMA PANI TRADICIONAL, COM TUDO AQUILO QUE SE ESPERA ENCONTRAR. VARIEDADE DE PÃES, DOCES E BOLOS E SALGADOS QUENTES CONQUISTAM A CLIENTELA DO BAIRRO E ADJACÊNCIAS. ALGUNS VÊM DE LONGE PARA LEVAR AQUILO QUE SÓ SE ENCONTRA NA ÓPERA. MINI PÃO INTEGRAL: UMA EXCLUSIVIDADE TORTINHA DE BANANA DELÍCIA QUE ATRAI CLIENTELA DE OUTROS BAIRROS
O COLORIDO DA TORTA GELADA DE MARACUJÁ ENFEITA A VITRINE DOS DOCES. PASTEL ASSADO DE PALMITO, OPÇÃO SAUDÁVEL DO CLIENTE DA LANCHONETE
CORQUETE DE QUEIJO E CORQUETE DE VINA: QUEM RESISTE?. PÃO SOVADO
BROA INTEGRAL DOCE PÉ DE MOLEQUE
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PERDER BARRIGA
BACON FAZ BEM OU MAL? O bacon está na lista de alimentos polêmicos, aqueles que uma hora se diz que é bom, em outra que é péssimo para a saúde. Este ano um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontou que o bacon, como todas as carnes processadas, são tão prejudiciais à saúde quanto o cigarro, podendo causar câncer de cólon. A notícia gerou inúmeros protestos dos amantes do bacon. Para alguns especialistas, a gordura do porco curada é rica em gordura monoinsaturada (como o azeite de oliva), e por isso ótimo para o coração, para reduzir triglicerídeos e o colesterol ruim. Enquanto não se chega a um consenso a dica é o bom
Perder a gordura abdominal, quem não quer? Mas além dos exercícios aeróbicos, como a caminhada, alguns alimentos podem ajudar muito na redução da “pança”. Entre os mais eficientes estão o abacate, o morango, jabuticaba, uva, cereja, amora, açaí e framboesa. Os chamados probióticos, a base de leite como iogurte e outros do gênero, fermentados, também são capazes de contribuir para eliminação dos pneuzinhos. A chia, rica em proteínas e fibras solúveis, também é indicada. Todos esse alimentos tem comprovação científica, ou seja, a dieta pode, de fato, fazer diferença na saúde e na estética.
senso, sem excessos no consumo.
DETOX Nem mesmo a crise econômica, que reduziu o consumo de muitos produtos, foi capaz de deter o crescente avanço da procura por alimentos saudáveis. O desempenho foi ainda melhor nos chamados alimentos detox, que promovem desintoxicação no organismo. Pesquisa da consultoria Euromonitor revelou que a procura por marmitas orgânicas teve um incremento de 98% no Brasil nos último 5 anos e manteve a tendência em 2015. A estimativa é que o segmento tenha movimentado US$ 35 bilhões ao ano no país, colocando-o como quarto maior mercado do mundo.
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SIPCEP CONTESTA AUMENTO DO PÃO EM ABRIL Durante a primeira semana de fevereiro, o presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann, concedeu longa entrevista à Rádio Difusora, de Curitiba, e à RIC TV, esclarecendo sobre uma notícia equivocada publicada como reportagem de capa do jornal Gazeta do Povo, edição do dia 02.02.16. Afirmava a reportagem que o preço do pão provavelmente teria aumento em abril, em função da baixa produção de trigo no período e a alta do dólar. A afirmação, no entanto, não tinha fundamento e não partiu do SIPCEP, que não foi ouvido pelo jornal.
MÍDIA
Procurado pela assessoria de imprensa do SIPCEP, o jornal retratou-se, ouvindo o presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann, e incluindo a contestação na reportagem. Os mesA venda de panetone e os reflexos da crise econômica nas padarias foi o tema da reportagem que o repórter Bruno Henrique, da TV Band e Rádio Difusora, fez com o presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann, dia 13 de dezembro/15. “É um produto sazonal que aquece as vendas na padaria, mas este ano tivemos que diminuir a produção porque o consumo também está menor” - disse o presidente, que forneceu outros dados ligados ao setor. Consumidores presentes confirmaram o dado: Uma dona de casa contou que Natal passado comprava até 3 panetones por semana. Este ano, apenas um.
mos esclarecimentos foram dados às outras mídias: “Estamos com excesso de produção de trigo nos Estados Unidos e União Européia e esse excedente conta ponto a favor no preço do pão. Mais uma vez o pão foi abençoado porque essa oferta abundante compensa a alta do dólar” – afirmou o presidente. “Mesmo no ano passado tivemos um reajuste médio de 7% no pão francês, contra uma inflação de 10,5%. Dizer que o pão, que é o alimento básico da população vai subir é um desserviço à população que já luta com tantos aumentos” – finalizou Borgmann.
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PÃES DO MUNDO
PÃO CIABATTA
VERSÁTIL E ARTESANAL
Vamos encontrar a origem do pão ciabatta na Itália. De textura macia por dentro e casca crocante, este pão é resultado de uma fermentação artesanal que, para atingir o sabor desejado, depende do preparo correto da biga (esponja), que é a mistura da farinha, fermento e água por algumas horas antes do preparo. A forma é achatada, vindo daí o nome ciabatta, chinelo em italiano.
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E como todo pão tradicional, este também tem sua história. Dizem que surgiu na época da conquista do Império Romano. Começou a ser feito pelo povo. A pouca quantidade de farinha disponível fazia com que a massa fosse “socada” durante um tempo maior. Assim nascia o pão ciabatta, cuja receita varia a depender da região da Itália: Na região do Lago de Como temos mais crocância,
textura porosa, macia e leve, sendo esta a receita mais tradicional. Já na Toscana, Úmbia e Marche, a crosta é mais firme e o miolo mais denso. Em Roma, recebe manjerona e outros temperos. Também pode ser feito com leite, que recebe o nome de “ciabatta la latte”. Aqui no Brasil e também nos Estados Unidos, o pão ciabatta tem miolo mais aberto e macio - sua massa é mais mole e ‘pegajosa’ -, com aroma marcante de azeite.
ME VÊ UM SANDUÍCHE NO PÃO CIABATTA? O ciabatta não é novidade nas padarias brasileiras e quase todas tem fabricação própria da iguaria. Saboroso e com excelente textura, pode ser utilizado em uma infinidade de receitas de lanches ou como acompanhamento de sopas, molhos e patês. É excelente também para ser servido com fondue e uma boa garrafa de vinho. Na Itália se utiliza muito o ciabatta para o panini, o sanduba de lá, com muitos recheios diferentes. Recomendamos uma receita simples e saudável, com a cara da culinária mediterrânea: Ciabatta a la Margueritta. Leva no recheio 1 tomate pelado (daqueles em lata), + 1 colher do suco de tomate; ½ xícara de mussarela de búfala ralada no ralo grosso e folhas de manjericão. Mais que um lanche, uma refeição fácil, rápida e saudável. Se jogue!
A VERSÃO INTEGRAL O ciabatta original é um pão branco com receita muito simples de água, farinha, fermento e sal. Mas nada impede que seja feito em uma receita que leve farinha integral. Para obter um pão macio recomenda-se a mistura de 60% de farinha integral para 40% de farinha branca, que garante mais leveza.
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RECEITA DE PADARIA
Charme e estilo no
A
Naked Cake
A receita é recente, vem dos Es-
visualmente e dá água na boca).
recheio, que fica exposto na mes-
tados Unidos e no Brasil já virou
Uma dica para quem quer arris-
ma aparência de uma bolacha
tendência para quem quer inovar
car à produção do naked cake
recheada, com uma impressão de
em bolos de celebração de aniver-
(veja receita ao lado), é fazer as
cola mesmo. A massa de pão de
sários, casamentos e outras datas
camadas de massa de bolo mais
ló, leve e fofinha, é empilhada so-
especiais. A característica princi-
espessas do que as camadas de
bre as camadas de recheio, mas
pal do naked cake (bolo pelado),
recheio. O tempo de preparo é
deve ficar bem firme para evitar
é a ausência da cobertura. A de-
de cerca de 40 minutos e rende
desmoronar. Quem já tentou fa-
coração com frutas no recheio e
em média 10 generosos pedaços.
zer diz que o naked é muito mais
cobertura dão à iguaria charme e
Tradicionalmente, os naked cakes
fácil que outros bolos do gênero
sofisticação (além da vontade de
contam com três camadas de
que exigem os malabarismos da
comer, de fato, é muito atrativo
massa preenchidas e unidas pelo
cobertura. Arrisque-se!
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Receita Massa 6 ovos a de trigo ▪ 6 colheres de farinh ▪ 6 colheres de açúcar de fermento ▪ 1 colher rasa (sopa)
▪
iro e m pri cheio re
1 lata de leite condensado ▪ 100 g de coco ralado rgarina ▪ 1 colher (sopa) de ma
▪
do n u seg cheio re
para bolo
Recheios
▪
Abacaxi picado
ida 1 lata de leite condensado coz minutos na panela de pressão por 40 caroço ▪ Ameixas secas sem ▪ Frutas para decoração
▪
Preparo MASSA
aos poucos, junte as parar de bater junte o açúcar nto mexendo ira e junte a farinha e o ferme ede bat a ue slig De a. um a a gemas um em forno médio a 180ºC ma redonda pequena e asse delicadamente . Unte uma for Bata as claras em neve, sem
1º RECHEIO
ao fogo até engrossar. Deixe o coco e a margarina e leve o, sad den con e leit o e tur Mis e açúcar por inhe em uma calda de água esfriar. Pique o abacaxi e coz alguns minutos (reserve)
2º RECHEIO
o, espere esfriar densado na panela de pressã con e leit o ar inh coz de s poi De picadas ir a lata, misture as ameixas completamente antes de abr lhe com uma de sua da com açúcar, cravos ou mo cal a um a Faç r: lha mo a par Calda preferência
A
MONTAGEM E COBERTUR
e o doce de coco e o . Na primeira camada, coloqu tes par s trê em o bol o te Cor eixas. Faça e o doce de leite com as am oqu col ada cam a und seg Na abacaxi em cima. s de sua preferência. orram. Coloque frutas fresca esc não que a par es firm os rechei eiro. Finalize com açúcar de confeit
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COLUNA JUSTIÇA
ESTA COLUNA SE PROPÕE A RESPONDER DÚVIDAS RELACIONADAS AO DIREITO DO TRABALHO QUE VOCÊ, PANIFICADOR, PODE EVENTUALMENTE TER NA RELAÇÃO COM OS SEUS COLABORADORES. ENVIE SUA PERGUNTA PARA O E MAIL SIPCEP@SIPCEP.ORG.BR E CONFIRA AS RESPOSTAS NA PRÓXIMA EDIÇÃO. AS DÚVIDAS SÃO ESCLARECIDAS PELOS ADVOGADOS DO SIPCEP (*).
QUAL SUA DÚVIDA?
QUAIS DEVEM SER AS PROVIDÊNCIAS DE UM EMPREGADOR DIANTE DA MORTE DE UM EMPREGADO?
A morte do empregado extingue por automático o seu contrato de trabalho, sendo considerada a data do falecimento a respectiva data da rescisão. Os efeitos são como se tratasse de um pedido de demissão, pagando-se as mesmas verbas rescisórias. Ou seja, o empregador não terá de pagar a multa do FGTS e aviso prévio. Deverá ser emitido normalmente o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho e os respectivos valores devem ser pagos aos dependentes previdenciários (aqueles que vão receber a pensão por morte), no prazo legal de 10 dias. Os dependentes previdenciários (esposa e filho, por exemplo) deverão comprovar tal condição mediante apresentação de certidão a ser fornecida pelo INSS. Se não houver dependentes previdenciários, o empregador deve depositar em Juízo os valores, os quais serão pagos aos sucessores legais (aqueles que dividirão a herança), situação em que o Juiz intimará os interessados a provarem a legitimidade para recebimento dos valores. Pode-se ainda fazer o depósito na conta salário do empregado, situação em que os interessados solicitarão o levantamento do valor mediante alvará judicial.
* COLABORAÇÃO DO ESCRITÓRIO AGUSTINI/ARRAES & CARBONI ADVOGADOS ASSOCIADOS.
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Para os trabalhadores significa muito. Para a empresa, muito mais. Para oferecer o melhor a todos os trabalhadores da Indústria da Panificação de Curitiba e Região, o SIPCEP Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria no Estado do Paraná recomenda o PASI – Plano de Amparo Social Imediato, uma modalidade exclusiva de Seguro de Vida e Acidentes em Grupo. Garantido pela MetLife, oferece agilidade na contratação e indenização, otimizando as relações dentro das empresas. Confira abaixo a sugestão de módulo para maior proteção de seus funcionários: Coberturas
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S A R B I F UMA DIETA SAÚDAVEL DEVE TER PELO MENOS 30 GRAMAS DE FIBRAS DIARIAMENTE. ENTENDA O QUE SÃO E PORQUE AS FIBRAS SÃO TÃO IMPORTANTES NA ALIMENTAÇÃO. 34 34
UMA SUPER DOSE DE SAÚDE NO ORGANISMO
Elas não são um “nutriente”. No entanto, a fibra alimentar é um componente fundamental na alimentação. Ela constitui a parte comestível dos vegetais mas que o nosso intestino delgado é incapaz de digerir e absorver. Assim, a fibra passa intacta para o intestino grosso, última etapa do processo de digestão. No intestino grosso elas são fermentadas pelas bactérias intestinais, onde se transformam em grande fonte de energia para as células do cólon, podendo contribuir para inibir o crescimento de células cancerígenas no intestino. E não é só isso. Ela é capaz de
reduzir o aumento da glicose no sangue (beneficiando quem é diabético), evitar hemorróidas e ajudar na saúde do coração – já que a consistência viscosa das fibras como a petcina, o farelo de arroz ou aveia reduz os valores séricos de colesterol total e de colesterol LDL (mau colesterol). As fibras também promovem saciedade sendo excelente no controle de calorias para quem quer perder peso. A recomendação diária é de pelo menos 30 gramas, embora alguns nutricionistas indiquem algo em torno de 40 gramas como mínimo.
S
ONDE ESTÃO AS FIBRAS?
A fibra alimentar pode ser encontrada em frutas, legumes e nos alimentos à base de cereais integrais. Para se beneficiar de todos os efeitos da fibra alimentar é importante variar as suas fontes de origem na dieta. A alimentação rica em frutas, legumes, lentilhas, feijão e cereais integrais não fornecem apenas a fibra alimentar, como também nutrientes e outros componentes dos alimentos essenciais para a saúde.
COMEÇE INGERINDO FIBRAS LOGO DE MANHÃ: NO PÃO Há quem pense, erroneamente, que consumir pão integral emagrece. Os nutricionistas esclarecem, porém, que este tipo de pão não é hipocalórico e que seu benefício maior está no acréscimo de fibras. Outro mito é que o pão branco não tem fibras. Tem sim, porque sua matéria prima é a farinha de trigo. No entanto, os produtos integrais, de um modo geral, que tem grãos que não passaram por processo de refinamento, tem uma quantidade bem maior. Para aqueles que preferem o pão branco, a dica é intercalar, comendo um pouco de cada um, até porque o ideal é que as fibras venham de mais de um grupo de alimentos e não apenas do pão.
M AS MEDIDAS DE ACORDO CO LOS ÓRGÃOS ADOTADAS PE A AMERICANOS, REGULADORES E INTEGRAL DEV MASSA DO PÃO ÍNIMO DE 51% CONTER UM M REFINADA. DE FARINHA NÃO UNS POS MAIS COM CONFIRA OS TI S: S NAS PADARIA ENCONTRADO
PÃO DE TRIGO INTEGRAL Um dos mais vendidos. Contém fibra insolúvel que previne o câncer de cólon.
PÃO DE AVEIA Geralmente é combinado com a farinha de trigo, a qual o torna mais leve, agradável e menos seco que o elaborado apenas à base de trigo. Outro dado interessante é que o pão de aveia dispõe de fibra saudável, muito indicada para reduzir o colesterol.
PÃO DE CENTEIO Queridinho dos nutricionistas por tratar-se do pão que combina fibras e nutrientes em sua composição, em uma deliciosa mistura de ferro e vitamina B.
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ALUGAR OU COMPRAR O PONTO COMERCIAL? Fonte: Revista Exame
A Nem sempre fica muito claro para o panificador que já possui um negócio, ou aquele que pensa em abrir um loja qual a melhor opção: comprar ou alguar o ponto? De acordo com os economistas, a resposta pode variar caso a caso,
exigindo reflexão, uma análise cuidadosa e a calculadora como amiga. Alugar não seria necessariamente uma má opção, contrariando aquela máxima popular de “jogar dinheiro fora”, já que o montante a ser investido em uma eventual aquisição de imóvel pode ser investido em outro fim dentro do próprio negócio. A decisão depende, portanto, de uma análise da situação por parte do empresário e, é claro, influenciada pelo seu perfil, mais conservador ou mais arrojado quanto a assumir riscos. De qualquer forma, não existe uma resposta imediata e única aplicável a todas as situações.
PRA M O C A D S N E G VANTA
os operadiminui os gast rio óp pr el óv um im No enInstalar-se em pagar aluguel. io ár ss ce ne ria o se ao cionais, pois nã -se ficar atento do imóvel deve o çã si ui aq na um tanto, ão - mas isso é ial de valorizaç nc te po o ad po am ch co de o há sempre o ris ue rq po do ca tanto arris ar no funão se concretiz ão aç riz lo va de tencial poderia tirar o o investimento o, ss di m lé A . turo o o seu caioriginal, reduzind o ci gó ne do co fo uipamenr aplicado em eq xa (que pode se e caso, o emplo) pois, ness tos novos, por ex ganhar investindo para ria ta es io ár es empr ócio imobiliário). com imóveis (neg
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VANTAG EN DO ALUG S UEL
A opção pelo alu guel per te maio mir flexibil idade p mudar d a ra se e imóve l, caso futuram o local ente não se mostr mercialm e coente ad equado. flexibilid Essa ade pod e ser sig tivamen n ifi cate meno r caso presário o emopte pela aquisiçã imóvel, s o do e o mes mo apre baixa liq s entar uidez po r algum motivo.
DICAS PARA QUEM DECIDE COMPRAR Quando se compra uma empresa, ocorre a sucessão empresarial. Isso significa que o adquirente será responsável pelos direitos e obrigações do negócio que está assumindo. Quanto aos direitos, o adquirente deve verificar se o negócio principal da empresa é lucrativo e se valerá a pena o investimento. Se a empresa a ser adquirida possui uma patente, é preciso verificar se está devidamente registrada e quanto tempo ainda resta de exploração. O mesmo deve ocorrer com uma marca. Se a empresa possui imóveis ou pontos comerciais, é importante verificar se os imóveis são realmente de titularidade da empresa, ou se os contratos de locação permitem que ocorra a cessão do controle acionário sem ocasionar a perda do direito de exploração do ponto comercial. Se a empresa possuir créditos, verificar a viabilidade de recebê-los, ou se são créditos “podres”. E, se possuir contratos de fornecimento, checar o prazo e as garantias de continuidade
de
fornecimento.
A NTES DE BRIGAÇÕES A O S À O Ã Ç A L ACAR COM RE DEMOS DEST O P , A S E R P M AE COMPRAR UM
DÍVIDAS
lhidos. Neste postos não reco im e os nc ba s com a empresa está Se possui divida iso verificar se ec pr é e qu r gerar alta ente. Isso pode caso, vale ress am et rr co os st , lhendo os impo r quantificado lançando e reco , que precisa se te en in im o iv um pass . ximadamente ainda que apro
S FUNCIONÁRsIO andatrabalhistas em
ocesso presa possui pr o registrados Verificar se a em ncionários estã fu os se r ca . mo verifi ssivo iminente mento, bem co de gerar um pa po m bé m ta funcio, pois corretamente dois anos, se os os tim úl s no com reuve demissões decidam entrar Verificar se ho so ca e, te en gos corretam rder com isso. nários foram pa esa poderá pe pr em a to an alhista, qu clamação trab
PROCESSOSs judiciais, principal-
o de açõe no polo passiv tá es a es pr natureza. Se a em ão de qualquer uç ec ex te en m
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Panificador por of铆cio e apaixonado por avi玫es, Cristian constr贸i a pr贸pria aeronave no quintal de casa. Na foto com o complexo projeto de montagem.
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Avião Um
no quintal de casa FAZ UM TEMPINHO QUE A FAMÍLIA AZEVEDO NÃO DESFRUTA DE UM BOM CHURRASCO EM CASA. É QUE A AMPLA ÁREA DA CHURRASQUEIRA ABRIGA HOJE UMA PARAFERNÁLIA DE PARAFUSOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS PARA MONTAGEM DE UM AVIÃO. ISSO MESMO. O PANIFICADOR DE PROFISSÃO, CRISTIAN ERNESTO AZEVEDO, SEMPRE FOI APAIXONADO POR AVIAÇÃO. E HOJE CONSTRÓI, PASSO A PASSO, ESSE SONHO DE INFÂNCIA.
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É uma dessas paixões que não se explica. Cristian sempre gostou de tudo o que diz respeito a aviação e tecnologia de aviões. Ele é daqueles que, quando viajava (e isso ainda era permitido pelas normas), pedia para visitar a cabine do comandante. A julgar pelo seu interesse, seria um profissional desta área. Mas no seu caminho estava a padaria. O pai, Ernesto, um portugues que se es-
tabeleceu no Brasil (e foi diretor do SIPCEP nos anos 80), já tinha duas lojas quando Cristian, aos 14 anos, foi convocado a trabalhar. “Fui ajudar o padeiro” - conta. Mas o sonho da aviação não saia da sua cabeça. “Cheguei a faze r teste na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, de São Paulo, e outro em Barbacena, Minas Gerais. Mas as provas eram difíceis e eu não tinha apoio para estudar. Meu
pai achava mais seguro assumir os negócios” - relata Cristian. O tempo passou e hoje Cristian é um empresário bem sucedido da panificação. Na casa ampla, onde vive com a esposa Simone e as duas filhas, em Curitiba, ele abriga a concretização de seu sonho. A estimativa é que, em seis meses, a aeronave modelo CH 701, esteja concluída e possa, finalmente, con quistar os ares.
Motor Belga
PROJETO IMPORTADO DOS EUA
O CH 701 pode voar 6 mil metros e atingir uma velocidade de 140 km por hora, com 80 litros de combustível. Alguns já saíram de Curitiba e chegaram ao Norte do País.
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Formado em Economia e Informática, Cristian é auto didata quando o assunto é a engenharia de aviões. Para construir o seu CH 701 (Zenith), - que tem classificação de ultra leve pelo peso, abaixo de 600ks -, ele pesquisou muito em site especializados, até encontrar um projeto, dos Estados Unidos, que chamou a sua atenção. “É um projeto de um engenheiro francês que trabalhou na AirBus” - relata. O passo seguinte foi encomendar o chamado kit de montagem e o motor, este último importado da Bélgica. A ideia foi encarada por muitos como uma loucura. “99,99% das pessoas diziam que eu não teria coragem” - relata Cristian. A filha, Izabele, de 15 anos, conta que ainda hoje, na escola, os colegas desconfiam quando ela
fala dessa façanha do pai: “a maioria não acredita.” Mas a coisa começou a se concretizar quando a imensa caixa de madeira chegou de navio, junto com o projeto de montagem, no qual estão páginas e mais páginas de desenhos incompreensíveis para um leigo. Mas não para Cristian. Além de trocar ideias com
outros aficcionados por aviões, nosso aviador parece trazer no DNA o conhecimento e a paciência necessárias para cumprir as rigorosas exigências técnicas. As medidas devem ser precisas, milimétricas, e as vezes é preciso até mesmo construir ferramentas específicas, que garantam a montagem e a segurança.
Conquistando os céus O PASSO A PASSO ATÉ A DECOLAGEM
Depois de concluído, o avião passa por vistoria da Aeronáutica e Cristian terá que ter uma carteira, da Associação de Ultra Leves, que o credencia a pilotar. Antes de tudo isso, tem exames teóricos e práticos em que ele terá que comprov ar conhecimentos específicos, como as normas técnicas e legais, plano de vôo, etc.
de oficina: centenas transformada em dor ca nifi pa do A churrassqueira las mãos nhando forma pe bby. ho o e peças que vão ga s cio gó ne po entre os que divide seu tem
O exame teórico já foi feito e ele passou. Depois, vem o teste prático, no qual deverá dem onstrar habilidade de piloto. Feito tudo isso, ele pode decolar com seu avião, que só poderá ter um único passageiro nesta primeira investida pelo s ares. Quem vai, claro, é o próprio Cristian que já antevê o prazer de levar a família a passear.
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Torta de Morango Guth elaborada por
Chef José Fernandes Ingredientes para a decoração final da torta: Ingredientes para a massa de pão de ló
10 morangos cortados ao meio
- 300g de farinha de trigo Guth
Modo de preparo da massa pão de ló:
- 250g de açúcar - 6 ovos - 3ml de essência de baunilha - 90ml de água
Geleia de brilho
Primeiro misture o fermento com a farinha e em seguida acrescente o restante dos ingredientes.
- 15g de emustab
Bata tudo em velocidade baixa por um minuto e em seguida, passe para a velocidade alta até dobrar de volume.
- 10 a 15g de fermento para bolo
Asse ao forno preaquecido por 30 minutos.
Ingredientes para o recheio de morango - 100ml de calda para umedecer a massa pão de ló (100 ml de leite e 50grs de leite condensado) - 100g de suspiro - 150g chantilly batido - 150g de morango picado
Ingredientes para o Marshmallow - 150g de clara - 150g de açúcar - 80g de glucose
Ingredientes para a geleia de brilho - 250ml de água - 25 a 50gr de amido de milho (quanto mais amido, mais grossa ficará a geleia) - 50 a 75gr de açúcar
Modo de preparo do recheio: Misture os morangos picados, pedaços de suspiro e o chantilly e amassar com a ajuda de um garfo.
Modo de preparo do Marshmallow: Coloque os ingredientes em uma tigela e leve ao fogo, em banho-maria até aquecer. Em seguida, bata tudo até a calda ficar firme.
Modo de Preparo da geleia de brilho:
Leve os ingredientes ao fogo até levantar fervura e em seguida, desligue o fogo. Acrescente 20ml de suco de limão (½ unidade) na calda e misture até realçar o brilho.
Montagem da torta de morango:
Em uma das metades da torta, umedeça a massa com a calda e espalhe o recheio de morango. Feche o bolo e cubra com o marshmallow. Decore com os morangos cortados ao meio e acrescente a geleia de brilho para o acabamento.
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SAÚDE
OS DEVASTADORES ESTRAGOS CAUSADOS
POR UM MOSQUITO
Não é de hoje que a saúde pública alerta a população para a prevenção ao mosquito da dengue, causador de doença e mortes. Mas agora o problema ganhou contornos preocupantes com o advento de um surto de microcefalia - bebês com crânio menores que o normal e todas as consequências dessa má formação. Embora ainda não haja uma comprovação científica - já que a questão é nova para a área médica - suspeita-se que existe
“CURITIBA NÃO TEM DENGUE” TEM SIM!
uma associação direta entre o zika vírus e a microcefalia. Assim como o vírus da dengue e do chikingunya, o zika também é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Não existe ainda vacina nem tratamento específico para combate às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Os sintomas do Zika vírus incluem febre, dor nas articulações e músculos, além de conjuntivite e manchas vermelhas na pele. A doença e os sintomas surgem
em geral cerca de 10 dias após a picada. Até o fechamento desta edição, o Ministério da Saúde já contabilizava cerca de 3.670 casos de microcefalia em todo o país, sendo a maior incidência na região Nordeste - em 20 dias houve mais casos que a média nacional em um ano. Já são 422 municípios afetados, de 13 Estados, com 19 mortes de bebês confirmadas devidas à má formação do cérebro.
O clima frio não impede a proliferação do Aedes aegypti em Curitiba. Em 2015 foram confirmados pelos menos dois casos pela Secretaria Municipal de Saúde da chamada dengue autóctone, quando a doença é contraída dentro do município. Já no Paraná os números são bem maiores. Desde agosto de 2015, o Estado contabilizou 26.221 notificações de casos de dengue. Deste total, foram confirmados os 3.444 casos, sendo que 3.102 são autóctones, e 342 importados, isto é, adquiridos em outros municípios. Das 399 cidades do estado, 168 tiveram casos confirmados de dengue. Os municípios que permanecem em epidemia de dengue são Rancho Alegre, Santo Antônio do Paraíso, Mamborê, Cambará, Munhoz de Mello, Itambaracá e Guaraci e Assaí, no norte; Nova Aliança do Ivaí e Santa Isabel do Ivaí, no noroeste; e Paranaguá, no litoral.
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SERÁ QUE AGORA APRENDEMOS A PREVENIR?
OS 10 OS T N E M A D N MA
parada. 1. Evitar água r e escovar as ia z a v s e l, e ív s s po 2. Sempre que ernas de recipientes que paredes int uaápgauraa.da. aruálagm um 1. aEcvit , teredaessin acsisptaerrn r a v s co a d es a e h r c a e , esevnatzie f alm reaqnuteeprostsoívtel lavmisáógriuoas. tais 3. pM smpuro o 2. Sem cu ri a ó e t u a q rv s e te s n re ie caixasnads’ádgeuraeceip tambores e barris. caixas d’água e como fechadas cisternas, is. lmente mbboorrcesaedabsarr em os ta 3. Manter tota a m f co a rr is a ta g s e io s taór lais s aprrov reser4v. aGtóuraiord er águad. as para não reter ra pa nãroafarestem borca gar e s ta la r a d r de telhados, s a 4. Gua lh a c . , a e u t g n á e ara dicam 5. Limpar perio s de banheiros e caodzosin, hmaasrpquises baixo te, calhas deeáteglh ua. de marquisaerspeerre icaarmoenacúmulo d d io itar o acúmulo p it v ev e im a L r a p 5. s a h n as. anheiros e cozi pneus e garraf e rebaixos de b , . s a a u t g la á r la u m u 6. Não ac gaeritraofaess. tado nmeupseerf p e , s s a ta ic la t r p é la s u as sm mentdoe.conservação 7. Man6t. eNrãfo oascu rvação e funcionata de consseépticas em perfeito es do de sas . tas, margens to le a 7. Manter fos en v , m a s la on a ci v n m fu r lixeo e 8. Não despeja rregos e riachos. , margens de có tas em valas, vale o x li r a ej p es d 8. Não osen. te secos, ch m ia e r t e n e n os a eg r rm r e 9. Mantercóp ragenoss,. subsolos e subsonloensteemgenate sec ma er p r te n a s M . 9 ennst. as aquática g la a p r a g iv lt u c 10. Não
QUEM NUNCA OUVIU NOTÍCIA S DA IMPRENSA MOSTRANDO A VISITA DE AGEN TES DE SAÚDE ENSINANDO DE CASA EM CASA COMO EVITAR A PROLIFERAÇÃ O DO MOSQUIT O AEDES AEGYPTI? ISSO JÁ FOI VISTO TA N TA S VEZES QUE TODO MU NDO, SE PERGU N TA D O, SABE BEM OU MAL C OMO FAZER PA R A A FA STAR ESSE PERIGO D O QUINTAL DE CA SA . O QUE NÃO É MUITO C OMUM, PORÉM , É A SERIDADE COM A QUAL A S PESSOAS EN CARAM O PROBLEMA. QU EM SABE AGOR A , COM UMA AMEAÇA A FILH OS E NETOS, A S CA MPANHAS FINALMENTE FA ÇAM O EFEITO ESPERADO?
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BELARINA CELEBRA 80 ANOS DA MARCA GUTH COM EVENTO EM CURITIBA Um jantar no ristorante Porta Romana, em Curitiba, celebrou no último dia 24 de novembro/15 os 80 anos da marca Guth. Apoiado pelo SIPCEP, o evento Inovar – crescendo juntos, reuniu empresários da panificação, diretores do SIPCEP e o presidente da Abip, José Batista de Oliveira. O diretor executivo da entidade, Giovani Mendonça, ministrou palestra sobre as novas tendências no setor. Na mesma oportunidade a Belarina divulgou investimentos de R$ 40 milhões de reais que dobraram a capacidade do moinho Guth, já em atividade, na Cidade Industrial de Curitiba. O presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann prestigiou o evento e levou panificadores: “O investimento no moinho em Curitiba pode torná-lo um dos melhores do País”
Moinho Guth na Cidade Industrial de Curitiba: Investimentos de R$ 40 milhões em tecnologia
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O diretor comercial da Belarina, Guilherme Garçez, informou que a empresa detém a marca Guth desde 2010. Apostando na tradição, aliada a uma gestão inovadora e arrojada, a empresa investiu recursos não apenas no Paraná. A previsão, para os próximos três anos, é investir na construção e modernização de moinhos incluindo uma nova indústria de moagem de trigo em Iperó (SP). “Trouxemos inovação de tecnologia e injeção de capital para a marca que já é forte. Apesar da crise econômica estamos otimistas com os resultados” – disse Garçez. Para o presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann, o investimento no moinho em Curitiba o credencia a ser uma dos mais importantes do Estado e até mesmo do País. “Existe um trabalho da Belarina em atingir esse objetivo” – resumiu.
“Não se deve parar de investir” afirma presidente da ABIP O presidente da ABIP, José Batista de Oliveira, prestigiou o evento da Belarina e na ocasião falou à Revista Nosso Pão. Ele avaliou que a aposta da Belarina em promover investimentos, mesmo diante da crise, é correta porque “precisamos olhar para a frente e investir mesmo quando não existem as condições ideais para isso”. Ele também antecipou que em função da crise que assola o País a pani-
ficação não fecharia o ano com números positivos, quebrando o ritmo dos anos mais recentes. “Ainda não temos os números mas já sabemos que o crescimento não vai ultrapassar a inflação. Mesmo assim não podemos ficar olhando pelo retrovisor. É preciso cortar gastos mas também não deixar de investir com assertividade. As vezes, trocar a cor da parede da padaria já estimula o nosso cliente” – recomenda.
“Apresentar novidades ao cliente deve ser rotina na padaria” - recomenda executivo da ABIP Um dos pontos altos do evento Belarina foi a palestra do diretor executivo da Abip, Giovani Mendonça (veja entrevista nesta edição), sobre a importância da adoção de modernas tecnologias de produção e de gestão para o presente e futuro da panificação. Ele reforçou a necessidade do empresário do setor oferecer novidades como forma de manter o que ele chama
de “magia e encantamento da padaria”. “O panificador deve fazer um levantamento a cada 90 dias do seu produto. Aquilo que não vende deve ser descartado e o que tem boa saída deve ser mantido e melhorado” – indicou. Ele também falou sobre as novas tendências para as panificadoras, com ênfase na produção de produtos congelados incluindo o pão francês.
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DE CONCURSO SANDUÍCHE 15 0 2 P E C P I S / SESI
O T E J O PR O S O I R VITO A T E L COMP A D A C É D A M U A PARCERIA U ÍC F O R P A M FRUTO DE U SO DE R U C N O C O P I E O SIPCE ENTRE O SES U 10 ANOS O T E L P M O C POESIA SANDUÍCHE E O UMA M O C E S O D N SOLIDA EM 2015, CON CIONAL A C U D E R O L A GRANDE V INICIATIVA DE S JOVENS. O A O L U ÍM T S DE E E GERADORA EVENTO! O I O F O M O C CONFIRA
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CONCURSO DE SANDUÍCHE SESI /SIPCEP 2015
O Concurso de Sanduíche celebrou, em 2015, 10 anos de realização e parceria do SIPCEP com o SESI. A competição envolve cerca de 2 mil alunos da rede de colégios SESI em várias regiões do Paraná. A premiação aconteceu dia 25 de novembro/15, na sede da Fiep, em Curitiba, com as presenças dos organizadores e dez finalistas, cinco da categoria Poesia e cinco da categoria Receita.
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Para os concorrentes ao prêmio de melhor sanduíche a prova foi prática. Em um tempo de 30 minutos e ingredientes conhecidos na hora, eles apresentaram aos jurados suas receitas, sendo premiados no final. O evento ocorreu em clima de emoção e alegria, com presença dos professores, que coordenam a competição nas etapas seletivas regionais, diretores do SESI e do SIPCEP e convidados.
CONCURSO DE SANDUÍCHE SESI /SIPCEP 2015
E S N E G HOMENA O T N E M I C E H N O C RE I S E S O R I E C R A P AO O presidente do Sindicato, Vilson Felipe Borgmann, agradeceu a parceria do SESI, destacando a dedicação dos gerentes, coordenadores e professores na realização do evento. “São 10 anos de concurso e 10 anos história” - lembrou. Ao se dirigir aos estudantes, ele destacou que “o concurso é quase uma brincadeira mas que pode levar vocês a escolherem uma profissão para o futuro, como tivemos exemplos ao longo desses 10 anos”.
presidente ageado pelo en m ho i fo res, to pela paré Antonio Fa agradecimen do SESI, Jos e de nt ro de ad en qu nt um úne O superi gmann, com res porque re on Felipe Bor ente de valo ils lig V , te to in ca ão di a junç do Sin tante do concurso é um um represen e e ss a “E iv . ut os od área pr ceria de 10 an cativa, é um , envolve a muito signifi ivo, criativo as at m uc , ed es pl so ou. eia sim o proces to” - destac s. “É uma id m o Sindica - disse Fare co o o” nt m ju is iv to at imen associ Maria ar desse mov Sindicatos, SESI particip lações com o Re ra de l pa ra er nt praz gerente da Ce rgmann da Felipe Bo eado ao lado pes e Vilson Aparecida Lo
O homenag
“Tudo o que o Sindicato da Panificação toca vira ouro. Vejo esse Concurso como uma oportunidade dos alunos conhecerem o segmento da panificação, algo que seria improvável porque está muito distante deles. Vamos em frente com novas edições. Lílian Luitz – Gerente dos colégios SESI, após receber agradecimento público do presidente do SIPCEP, Vilson Felipe Borgmann.
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CONCURSO DE SANDUÍCHE SESI /SIPCEP 2015
O Ã Ç A P I C I PART A D A T I D É IN S E M Y Z O V NO A 10ª edição do Concurso contou com a parceria da empresa Novozymes, especializada na produção de enzimas. Os alunos tiveram oportunidade de visitar o laboratório da indústria e conhecer o processo de biotecnologia, tema da Poesia este ano, “Pão e biotecnologia”. “Nós já tínhamos uma parceria com o SESI. Quando ficamos sabendo do concurso procuramos o Vilson e a Lílian para participar. O resultado foi excelente porque os estudantes puderam visitar nosso laboratório e conhecer a biotecnologia de uma forma mais interessante, na prática, percebendo a diferença de um pão produzido com e sem a utilização das enzimas” - pontuou o vice-presidente da Novozymes, Pedro Luiz Fernandes (foto).
Os pr
imeiro s luga dema res fo is fina ram p l i st a s remia produ receb dos c tos da e r a om um m s parce um ta res pr noteb i blet, a ras G esent ook, e uth, A l é e m s à d os sendo nacon e uma final c d agrac oncor a e Fr c e st a iado o reram imesa c om profe . Os p ao so ss o r M r o f e ss r teio de um arcelo oa tele Ro d r i v g i s ues, d ão, gá. o SES I Mari n-
SABOR DO CONHECIMENTO
O conhecimento dos estudantes sobre o valor nutricional dos alimentos chamou a atenção da banca de jurados. Todos os finalistas privilegiaram ingredientes saudáveis e balanceados, demonstrando pesquisa apurada e preocupação com o equilíbrio da receita. O Concurso tem critérios como tempo máximo de 30 minutos para preparação do sanduíche, pesagem, escolha do tipo de pão e conceito geral da receita.
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CONCURSO DE SANDUÍCHE SESI /SIPCEP 2015
M A C I F S E R A G U L S O R I E M I PR E A V Í A I R U A G A J I S E S M CO S E T N A R I E D SESI BAN O estudante Thomas Schwaner Brasil, do colégio Sesi de Jaguariaíva (Regional Campos Gerais), apostou em uma receita inspirada nas necessidades dos praticantes de esportes: pão integral, recheio de maionese com rúcula, fatias finas de maçã, mussarela de búfala, peito de peru e tomate cereja. “Esse concurso foi uma experiência única na minha vida. Os competidores eram todos muito bons e as vezes eu acreditava que poderia ganhar, mas não tinha certeza” - revela o estudante, de 16 anos, que pretende seguir carreira na área de gastronomia.
Com o poema “Perfeita Combinação” a estudante do colégio SESI Bandeirantes, Juliana Cristina Paduan, de 15 anos, levou o primeiro lugar. “Me inscrivi por impulso, não tinha muita expectativa. Mas aí fui vencendo as seletivas e comecei a acreditar.”
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CONCURSO DE SANDUÍCHE SESI /SIPCEP 2015
S A T S I L FINA CATEGORIA RECEITA 1º LUGAR: THOMAS SCHWANER BRASIL Receita: X-Fitness Regional Campos Gerais: Colégio Sesi Jaguariaíva 2º LUGAR: SÉRGIO LUIZ ROCHA FARAUM Receita: Table Lanche - Regional Norte: Colégio Sesi Cambé 3º LUGAR: SABRINA FERSTER VORPAGEL Receita: Pãoturguita Regional Oeste/Sudoeste: Colégio Sesi Marechal Cândido Rondon 4º LUGAR: LUIZ EDUARDO PARPINELLI VALÉRIO Receita: Lanche Esquina do Pão Regional Noroeste: Colégio Sesi Maringá 5º LUGAR: ANDRESSA CRISTINA BASSO MILHORETTO Receita: Paulistinha Regional Curitiba/RMC: Colégio Sesi Rio Negro
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CONCURSO DE SANDUÍCHE SESI /SIPCEP 2015
CATEGORIA POEMA 1º LUGAR: JULIANA CRISTINA PADUAN Poema: Perfeita combinação Regional Norte: Colégio Sesi Bandeirantes 2º LUGAR: SHIRLEY THAÍS KRUPCZAK Poema: Biotecnologia uma nova geração Regional Campos Gerais: Colégio Sesi Irati 3º LUGAR: : LARISSA DUARTE DE SOUZA Poema: Da transformação ao sagrado alimento Regional Noroeste: Colégio Sesi Cianorte 4º LUGAR: GIOVANNA OLEINIK Poema: O pão nosso de cada dia Regional Oeste/Sudoeste: Colégio Sesi Francisco Beltrão 5º LUGAR: MATHEUS DE ASSIS MARTINS Poema: Biotecnologia Hoje Regional Curitiba/RMC: Colégio Sesi Rio Negro
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CURSO DE CIPA GRATUITO PARA ASSOCIADOS SIPCEP!
EMPRESÁRIOS DA PANIFICAÇÃO ASSOCIADOS AO SIPCEP TEM INSCRIÇÃO GRATUITA NO CURSO DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA, PROMOVIDO PELO SESI. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO E CONFIRME SUA VAGA NO FONE: (41) 3271-8468 OU E MAIL ANDRE.ROGACHESKI@SESIPR.ORG.BR COM ANDRÉ G. CAMARGO ROGACHESKI. A GRATUIDADE É APENAS PARA ASSOCIADOS AO SINDICATO QUE DEVEM COMPROVAR ESSA CONDIÇÃO NO ATO DA INSCRIÇÃO. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO E PARTICIPE!
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SEXTA-FEIRA DE SEGUNDA A NARDO RUA PADRE LEO . : O TÃ R O P I S E A – PR UNIDADE S RTÃO – CURITIB NUNES, 180 –PO
MARÇO
14 a 18/03 :30 Das 08:30 às 12
ABRIL
11 a 15/04 :30 Das 08:30 às 12
MAIO
09 a 13/05 :30 Das 08:30 às 12
JUNHO
06 a 10/06 :30 Das 08:30 às 12
JULHO
11 a 15/07 :30 Das 08:30 às 12
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AGOSTO
08 a 12/08 :30 Das 08:30 às 12
SETEMBRO
12 a 16/09 :30 Das 08:30 às 12
OUTUBRO
03 a 07/10 :30 Das 08:30 às 12
NOVEMBRO
07 a 11/11 :30 Das 08:30 às 12
DEZEMBRO
05 a 09/12 :30 Das 08:30 às 12
AGENDA 2016
25 A 27 / FEVEREIRO BRH SHOW 2016 FEIRA DE EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES PARA BARES, RESTAURANTES, PANIFICADORAS, LAVANDERIAS, HOSPEDAGEM E SIMILARES
LOCAL: EXPOTRADE PINHAIS CURITIBA - PR www.diretriz.com.br
BOLO ANIVERSÁRIO DE CURITIBA
15 A 17 / MARÇO SUPER RIO EXPOFOOD 28ª SUPER RIO EXPOFOOD
LOCAL: RIO DE JANEIRO www.superrio.com.br
27 DE MARÇO DE 2016 NO PARQUE BARIGUI
14 A 16 / ABRIL FENOPAN 19º FEIRA NORTE NORDESTE DE PANIFICAÇÃO E FOOD SERVICE NO CENTRO DE CONVENÇÕES DE PERNAMBUCO
PRESTIGIE, COMPAREÇA!
LOCAL: PERNAMBUCO - PE www.fennopan.com.br
DIVIRTA-SE!
Um senhor morre e o seu melhor amigo vai ao velório. Na hora da despedida, pra fazer bonito, ele resolve dizer algumas palavras....Mas sua dentadura cai sobre o caixão e para não pagar mais mico ainda, diz: - Vai amigo, leva meu último sorriso.
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