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Receita de Sucesso Se você é panificador e ainda não se associou ao seu Sindicato de classe, está perdendo representatividade e um leque de produtos e serviços que podem alavancar seu negócio.
ientes Ingred
ria Sua pada uante t a o t a c i Um Sind
Estamos falando de fazer parte de um conceito muito atual: o associativismo, que congrega pessoas, empresas e entidades em prol de metas e objetivos comuns e de forma organizada.
FAZER E D O D MO
uma o m e o d u t Misture niforme e espere cio. massa u nto do seu negó crescime
Associe-se ao SIPCEP! 41 3254.8775
Estamos falando de ser associado ao Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Paraná, uma entidade com tradição de 70 anos, atuante e consolidada com credibilidade e respeito de parceiros do setor público e privado e sociedade em geral.
O que muda para seu negócio Ganha representação junto à autoridades administrativas e jurídicas, como por exemplo em ações judiciais coletivas que reclamam direitos. Ganha representação na Federação das Indústrias do Estado do Paraná – Fiep e na Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria - Abip Tem acesso à capacitação de mão de obra nos melhores cursos de forma gratuita ou com descontos no Centro Europeu.
Disponibiliza o Cartão Sesi, um meio de aumentar os benefícios aos seus funcionários. Integra a rede de panificadoras do estado, tendo identidade no momento de lutar por causas comuns do setor. Associa-se a uma marca forte, o Sipcep, que tem credibilidade conquistada ao longo de 70 anos.
PRODUTOS E SERVIÇOS Acesso a linhas de crédito especiais
Assessoria jurídica gratuita
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Revista Nosso Pão com possibilidade de publicidade gratuita na forma de reportagem para sua padaria
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Amigo panificador,
Publicação do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná Ano 3 • Número 8 • agosto / 2013 www.sipcep.org.br
Diretoria Sipcep Vilson Felipe Borgmann Presidente Vilmar Januário Antunes Secretário Valmir Maiochi Tesoureiro Conselho Fiscal Orlando Rodrigues da Silva Manoel Cecílio Alves Cristian Ernesto de Azevedo Del. Representante Vilson Felipe Borgmann Joaquim Cancela Gonçalves Suplentes Rose Maria Paglia Fábio Nunes da Silveira Vital Pires Gonçalves Eduardo Hermes Vilmar Januário Antunes Joaquim Cancela Gonçalves Jornalista responsável June Meireles (mtb 1545) june@emcartazproducoes.com.br PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Sonia Oleskovicz somarole@gmail.com LEITEQUENTE DESIGN LTDA
É com muita alegria que inicio essa mensagem dando uma notícia que, tenho certeza, é muito estimulante para nós, aqui do Paraná. Desde o dia 25 de junho último passei a fazer parte da diretoria da Abip – Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria, na eleição que também elegeu o novo presidente, José Batista de Oliveira, cuja posse aconteceu dia 6 de agosto, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), para um mandato de quatro anos. Criada em 1957, a Abip é uma referência para todos os empresários da panificação no país. Além de ser a entidade que representa o setor a nível nacional, tem a missão de defender os interesses da classe dos industriais da panificação junto aos poderes constituídos. É através da Abip que reivindicamos, por exemplo, direitos através de leis específicas que beneficiam e alavancam nossos negócios. Fazer parte da Abip como diretor significa que estarei presente com direito a voz e voto nas principais decisões, em uma representação direta do setor no Paraná. Além dessa notícia, esta edição da revista traz outras novidades, como o nosso vídeo treinamento, que se encontra disponível no site reformulado do Sindicato e ao qual você terá acesso em um clique. É a nossa contribuição e esforço para melhorar a mão de obra nas empresas do setor. E a cobertura do jantar do panificador em julho último, uma festa memorável e cheia de alegria que vale a pena recordar. Forte abraço,
Fotos Erlei Augusto Shade Depto. comercial 41 3019-1683 ou 9302-9780 IMPRESSÃO Gráfica Capital Endereço Rua Cons. Carrão, 457 • Juvevê Curitiba • Paraná • CEP 800 020-050 Fone: 41 3254.8775 www.sipcep.org.br sipcep@sipcep.org.br
Vilson Felipe Borgmann Presidente do Sipcep
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Sumário SumArio 9
SEMANA TECNOLÓGICA
Ao lado de parceiros, Sipcep promove em Curitiba evento do Comitê Boulanger com dez oficinas práticas para o setor.
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VÍDEO TREINAMENTO
Associados ao Sipcep ganham vídeo treinamento para área de atendimento nas padarias.
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REPRESENTAÇÃO
Nova diretoria da ABIP tem em seus quadros o presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann.
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SAÚDE
Conheça a evolução no tratamento do câncer com a terapia alvo.
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CURSO INGLÊS
Sucesso da primeira edição do curso inglês básico para Copa do Mundo 2014 motiva segunda edição, com conclusão em outubro/13.
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dia do panificador
Acompanhe como foi o concorrido jantar do panificador 2013.
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“Não há problema em
importar trigo”
Nesta entrevista, o presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Marcelo Vosnika, fala sobre o perfil atual e quais as perspectivas da principal matéria prima das padarias, a farinha de trigo. Ele afirma que, embora o Brasil produza metade do que consome, a importação do produto não chega a ser um problema. O gargalo estaria na falta de infraestrutura do país, com a precariedade das estradas e portos que impedem uma logística a baixo custo. Confira.
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Entrevista com MARCELO VOSNIKA Presidente do Abitrigo Nosso Pão - Qual o período de colheita do trigo, quais os períodos de safra e entressafra? MARCELO VOSNIKA: O trigo é uma cultura de inverno, portanto plantada no Paraná de abril a julho e colhido de setembro a dezembro. A colheita segue sempre do Norte para o Sul. Nosso Pão - Qual
a lógica de abastecimento da matéria prima trigo, hoje no Brasil? MARCELO VOSNIKA: Na média dos últimos anos nosso abastecimento tem sido em 60% importado e 40% nacional, depende da condição climática sofrida pelo trigo nacional, pois o clima influencia diretamente na qualidade do grão. Mais de 90% do trigo importado é proveniente do Mercosul, isto é, Argentina, Paraguai e Uruguai.
‘Nosso consumo está tendo um crescimento vegetativo e hoje é em torno de 10,7 milhões de toneladas, e a produção nacional com médias de 5 milhões de toneladas.’ Nosso Pão - Por que o Brasil não consegue ser auto-suficiente na produção de trigo? Existe alguma política que aponte para esse ideal a médio ou longo prazos?
O Brasil não consegue a auto-suficiência em função de suas dimensões continentais. O trigo é todo produzido no Sul e o consumo dos moinhos está em todo o Brasil. A logística para ter um custo competitivo é quase impossível, pois nossa infra-estrutura de portos e esMARCELO VOSNIKA:
tradas são muito falhas, deixando um custo alto para escoar principalmente ao Norte e Nordeste do país.
‘Eu diria que esta teoria de auto-suficiência já caiu por terra. Nós hoje já exportamos trigo e não somos auto-suficientes, portanto o Brasil já pode até produzir mais do que o consumo. Vivemos uma economia globalizada sem o menor problema em exportar e importar trigo. Isto já aconteceu com o milho.’ Nosso Pão - A farinha de trigo vem sofrendo alta desde o começo do ano, quais os principais fatores? MARCELO VOSNIKA: A alta se deve principalmente ao aumento do trigo em grão. Tivemos um aumento de 80% no trigo desde janeiro/12 até agora, e a indústria do trigo segurou até onde poderia suportar com os estoques a preços velhos, mas a partir deste ano, com a entrada da entressafra, os repasses tiveram que ser feitos.
Sei que o maior impacto é nas massas pela proporção de farinha utilizada, inclusive depende muito do tipo de massa a ser produzida e do processo de cada fabricante. MARCELO VOSNIKA:
Nosso Pão - Como está a produção de trigo no Brasil e no Paraná este ano? MARCELO VOSNIKA: A safra deste ano até o momento corre muito bem, estimada em 5,6 milhões de toneladas, com um pouco de risco de doenças e geadas, mas nada ainda que represente uma grande quebra. Os mercados devem se normalizar este ano após o mês de novembro. Nosso Pão - Que perspectivas o Sr. vê para o preço do trigo até o fim deste ano, deve baixar, aumentar ou se estabilizar?
‘Os preços devem se estabilizar a partir de novembro/13, com uma provável leve baixa.´ Nosso Pão - O que o consumidor deve esperar para o preço do pão nos próximos meses? MARCELO VOSNIKA: Não podemos esquecer que o preço do pão não é composto somente por farinha. A representatividade da matéria prima “farinha” é em média 20% do preço final do pão, portanto devemos nos atentar para os outros custos que também são igualmente representativos.
MARCELO VOSNIKA: Podemos esperar uma leve baixa seguida de uma estabilização, mas não voltaremos aos preços do início do ano, pois com o ‘zeramento’ dos estoques de passagem, os preços devem continuar sustentados no ano que vem.
Nosso Pão - Atribui-se a alta a queda da safra na Argentina. Isso é verdade ou existem outros fatores? MARCELO VOSNIKA: Foram diversos fatores que influenciaram, inclusive a quebra da Argentina e do Brasil (PR e RS), mas os preços mundiais também subiram em virtude da quebra na safra de milho americana. Hoje os preços do milho e trigo são diretamente proporcionais. Nosso Pão - A farinha de trigo teria o maior impacto na produção de massas em geral? Qual o percentual? Marcelo Vosnika
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Paraná marca presença na
FIPAN 2013 O Sipcep viabilizou, junto com o parceiro Sebrae Pr, a participação de panificadores do Paraná na 20ª FIPAN – Feira Internacional da Panificação, Confeitaria e do Varejo, realizada entre os dias 22 A 25 de julho/13 em São Paulo. Os empresários tiveram o custo de transporte e hospedagem subsidiados, o que facilitou o acesso ao que é considerada a principal feira do setor na América Latina e a 5ª no mundo.
Maior feira da América Latina e quinta maior do mundo recebe panificadores do Paraná
Cerca de 62 mil visitantes, mais de R$ 800 milhões em negócios, 350 expositores e 450 marcas. Estes são alguns dos números que compõem a Fipan, evento obrigatório a panificadores de todo o país. Uma caravana organizada pelo Sipcep, em parceria com o Sebrae Pr, saiu de Curitiba na noite de 22 de julho/13, cumprindo em São Paulo uma programação que incluiu palestras, visita à Feira e visitas técnica a três panifi-
cadoras consideradas modelo: A Le Bom Pain, Dona Deôla e Dumont Casa de Pães. “A Fipan é um evento com participação de todos os estados brasileiros. É muito importante que nós, do Paraná, estejamos presentes, porque ali é o que tem de mais atual no segmento. As visitas técnicas também são muito produtivas porque ampliam nossa visão de negócio” - avalia o presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann.
Vem aí a Fipan Sul 2013 O calendário de eventos de panificação tem uma novidade. A realização da Fipan Sul 2013, evento que acontece entre os dias 30 e 31 de out/13 a 1º de Nov/13, em Porto Alegre (RS). A iniciativa de reproduzir regionalmente a versão da Fipan de São Paulo partiu do grande número de padarias registradas nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que juntas reúnem cerca de 14 mil padarias. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (11) 3159-4223.
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Semana Tecnológica em Curitiba Dez oficinas práticas movimenta panificação
Iniciativa de parceiros que integram o Comitê Boulanger, Sebrae/PR, Centro Europeu, Instituto Tecnológico da Panificação e Confeitaria (ITPC), Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná (SIPCEP), Senac, Senai e Prática - Technicook e Technipan, a Semana Tecnológica tem como principal objetivo fomentar a capacitação de panificadoras e confeitarias, com oferta de dez oficinas gratuitas, sendo três práticas, que irão ofertar 300 vagas para profissionais do segmento.
Ao lado de parceiros, Sipcep promove em Curitiba evento do Comitê Boulanger com dez oficinas práticas para o setor.
“A panificação está entre os principais segmentos da indústria da alimentação. Hoje, uma das grandes dificuldades enfrentadas é contratar mão de obra qualificada e reter talentos. A rotatividade de funcionários é muito alta nas padarias. Por isso, pensamos na Semana Tecnológica, para aprofundar alguns temas e capacitar profissionais que trabalham na gestão do negócio e na linha de produção. É uma ótima oportunidade”, diz o consultor do Sebrae/PR, Marcelo Cantero de Castro.
Oficina de Congelamento Faz parte da programação da Semana Tecnológica a oficina “Congelamento: aumentando a produtividade na panificação”, que foca no fato que o congelamento pode ser boa opção para organizar o processo de produção e as escalas de trabalho dos funcionários nas padarias. A progrmação também inclui as oficinas “Café da Manhã na Padaria”, “Confeitaria Expressa” e “Confeitaria Diet & Light”. Já para aprofundar o conhecimento sobre gestão e questões estratégicas, serão realizadas as oficinas “Como reduzir o consumo de energia nas padarias” e “Redução de custos e aumento de produtividade na panificação”.
Segundo o consultor, há espaço para melhorias dos produtos oferecidos pelas panificadoras e confeitarias de Curitiba e Região. “Os produtos podem ser aprimorados no que diz respeito à variedade e qualidade do mix oferecido. Há espaço ainda para melhorias na dinâmica e na velocidade do atendimento. Por isso, é importante estar atento à inovação tecnológica, aplicação de novas técnicas de produção e criação de produtos. A ideia é abordar necessidades do segmento, como tornar o visual da loja mais atrativo para o cliente”, informa.
‘A proposta da Semana Tecnológica é trazer inovações e conceitos para as panificadoras de Curitiba, que estão sentindo os reflexos da concorrência com as grandes padarias. Nossa intenção é que elas cresçam e, amanhã, tornemse grandes. O segmento de panificação aumenta em média 12% ao ano. Não há crescimento do consumo de pão há dez anos, o que acontece é que as pessoas estão comprando mais outros serviços e produtos nesses estabelecimentos’ Vilson Felipe Borgmann
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Inspiração italiana faz sucesso na
Florenze Pães e Doces
Hoje instalada em um centro comercial na região de Colombo, na região metropolitana de Curitiba, a panificadora Florenze Pães e Doces tem uma história centenária. Quem nos conta é Domingos Nodari, um dos sócios e descendentes do casal de italianos donos de um pequeno armazém, nos idos de 1913.
Fachada da Florenze após reforma
Área gourmet com espaço para almoço e jantar
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Era um tempo de muitas dificuldades mas que foram sendo vencidas a cada geração, até chegar a uma padaria, dos avós de Domingos, nos anos 1960. “Era tudo feito a mão” conta ele. As máquinas modernas e uma nova padaria seria inaugurada em 1980. Com muito trabalho e dedicação, os negócios da família não pararam de crescer somando hoje quatro lojas. Nos últimos três anos, a Florenze passou por uma reforma para se adequar ao novo modelo de padaria brasileira. A pani ganhou uma área gourmet, que oferece um cardápio à la carte, com pratos tradicionais como filet com fritas e frango com maionese. À noite, serve buffet de sopas, com receitas sob medida para agradar o paladar da clientela no inverno.
Novos sabores
para
doces e salgados
tradicionais
À frente da padaria, a família Nodari tem grandes aliados na área de produção para inovar em receitas e com isso conquistar uma clientela fiel. Da confeiteira Ariete Souza veio a sugestão de diversificar recheios e cobertura de doces tradicionais como a nega maluca. “Hoje temos mais de 26 recheios” - conta orgulhosa. Ela trabalha ao lado do marido, o confeiteiro Daniel da Silva, que no momento desta reportagem mexia um doce de abacaxi. Com 11 anos de casa, ele fica contente com o sucesso da esposa Ariete, trazida por ele há 5 anos para compor a equipe. Já o dono Domingos não tem nada contra ideias criativas. “A gente avalia mas no geral aprovamos as ideias. Tem dado certo” - diz ele.
Os confeiteiros Daniel e Ariete, ele mais antigo na casa, ela com ideias para novas receitas.
Coxinha mais saudável tem foco nas crianças
Legumes incrementam receita tradicional de coxinha.
A liberdade de criação e o estímulo que vem dos patrões faz nascer ideias novas também na área dos salgados. A salgadeira Odete Gatner introdu- ziu espinafre, brócolis e cenoura na massa da coxinha. “Pensei nas crianças que gostam de comer esses salgados. Essa é uma forma deles comerem os legumes” - justifica Odete que tem seus salgados muitos apreciados não só por crianças como também pelos adultos.
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Domingos com a esposa Francisnele e a mãe, Vera Wanch, que cuida do movimentado caixa da padaria.
Responsável pelo buffet de sopas, Josiane Zurdo, enriquece o cardápio com receitas típicas para agradar o cliente. Sopa de aipim com costela, frango com capelleti e caldo verde estão entre as opções. “Não sei dizer qual sai mais, acho que todas, não costuma sobrar” - comemora ela.
A equipe de padeiros Luciano, João e Fernando. Eles se dedicam ao fabrico próprio de pães especiais, sem o uso de pré-misturas.
Delícias no balcão
Nega Maluca com recheio de nozes, morango, num total de 26 sabores. Diferaencial da Florenze que motiva a realização de um festival anual.
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Pães integrais de fabricação própria, pão ciabata, pão Italiano
Doce com massa folhada, chese cake de limão, chese cake alpino, muito chocolate, excesso de gostosura
A padaria sorteada é um serviço oferecido de forma gratuita pelo Sipcep aos seus associados. A cada edição, uma empresa é sorteada e ganha divulgação na revista Nosso Pão. Desta vez foi a Florenze Pães e Doces. A próxima pode ser a sua.
Vídeo
atendimento
Associados ao Sipcep ganham vídeo treinamento para área de atendimento nas padarias Bem humorado E EFICAZ
Panificadores associados ao Sipcep já podem ter, gratuitamente, acesso ao vídeo treinamento para a área de atendimento das padarias. Lançado no jantar do panificador, em julho/13, o vídeo é uma ferramenta inédita no Paraná para treinar o funcionário que lida diretamente com o cliente no balcão. Viabilizado graças a uma parceria com o Sesi Pr, o vídeo foi elogiado pelo prefeito Gustavo Fruet durante o jantar: “É um trabalho muito útil, que ajuda o setor e que deve servir de modelo para outros setores” - disse. O presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann, lem-
bra que o vídeo deve resolver de maneira objetiva o problema que muitas padarias enfrentam na área de atendimento. “Nem sempre nós temos tempo para passar a forma correta de atender no balcão. Agora, com o vídeo, o funcionário novo poderá ver o vídeo antes de assumir a função e já fica preparado quanto à forma correta e a incorreta de atender. É sem dúvida um grande ganho para o setor” comemora ele.
Produzido pela Soft Cine Video, uma das maiores produtoras de Curitiba, o vídeo usa uma linguagem bem humorada para falar de coisa séria. Encenada por atores profissionais, o roteiro inicia com uma atendente que assume o posto mas comete vários erros de postura e atenção. A segunda parte mostra como essa mesma funcionária passa - com a devida orientação – de uma atuação relapsa a um atendimento padrão, que fideliza o cliente. Você que é associado não deixe de conferir e utilizar esse presente que o seu Sindicato oferece para melhorar o atendimento na sua padaria. Acesse agora! www.sipcep.org.br
Para facilitar o acesso, o Sipcep disponibilizou o vídeo no site do Sindicato, para empresas associadas, que vão poder utilizá-lo através de uma senha.
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Olimpíada do Conhecimento 2013
Medalha de ouro na
panificação O setor de panificação e confeitaria teve participação ativa na Olimpíada do Conhecimento, realizada pelo Sesi/Senai da CIC. O aluno Lucas Aurélio da Costa, que competia na modalidade industrial do setor, está entre os vencedores da competição com medalha de ouro.
O setor de panificação e confeitaria esteve entre as 20 modalidades de ocupação industrial da Olimpíada do Conhecimento, promovido pelo Sistema Fiep, considerada a maior competição de educação profissional da América Latina. Na panificação foram premiados com medalha de ouro, André Julio de Paula (Senai CIC), Diego Micheletti (Senai Londrina), com medalha de prata, e André Francisco dos Santos (Senai Cascavel), com medalha de bronze.
O presidente da Fiep, Edson Campagnolo ao lado da esposa, com Vilson Felipe Borgmann e aluno do Senai Londrina, competidor da Olimpíada.
A solenidade de entrega das medalhas aconteceu dia 2 de agosto/13, em solenidade no Cietep em Curitiba. “Acompanhei de perto a Olimpíada e acho muito estimulante termos um vencedor que representa o nosso setor subindo ao pódio” - disse o presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann. As provas, realizadas ao longo de uma semana simularam ambientes industriais, dedicados exclusivamente a responder ao desafio proposto pelo torneio, sob a supervisão dos professores do Senai. De acordo com as regras, os alunos não puderam ter contato com o público e nem receber orientação de pessoas de fora da competição. A segunda fase da etapa estadual acontecerá em Maringá, de 26 a 30
Provas duraram uma semana. Ao final, 113 vencedores, que seguem competindo para a etapa nacional.
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de agosto, onde serão disputadas provas em mais 16 modalidades industriais. Somadas as duas etapas, a competição contabilizará 196 alunos. Os vencedores paranaenses da Olimpíada do Conhecimento estarão classificados para competir na etapa nacional do torneio, que ocorre em Belo Horizonte (MG), em 2014. Além da panificação e confeitaria, participaram da Olimpíada os setores de caldeiraria, desenho mecânico – CAD, desenvolvimento ambiental, eletricidade predial, eletricidade industrial, ferramentaria, fresagem, fresagem CNC, marcenaria, manufatura integrada, mecânica de usinagem, polimecânica, panificação, robótica industrial, soldagem, tecnologia da informação, tornearia CNC, tornearia mecânica e impressão off set.
Presidente do Sipcep é novo diretor da ABIP
Nova diretoria da ABIP tem em seus quadros o presidente do Sipcep , Vilson Felipe Borgmann O presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann, passou a integrar a diretoria da Abip eleita para o mandato 2013-2017. A eleição aconteceu nos dia 25 de junho/13, no auditório do Tropical Hotel de Manaus, Amazonas, durante a 63ª Convenção Nacional da entidade. Asssumiu a presidência da Abip o empresário José Batista de Oliveira, que recebeu o cargo de Alexandre Pereira. A posse da nova diretoria aconteceu dia 6 de agosto, no salão nobre da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília (DF). “A Abip é a entidade que representa o nosso setor no país. Fazer parte da diretoria significa que estarei mais próximo das decisões que envolvem o segmento e posso canalizar positivamente para a panificação no Paraná. É um cargo de forte representatividade e fico muito honrado em assumi-lo” - afirmou Borgmann.
Conheça o novo presidente de Mineiro da cidade de OliAraújo, José Batista tor de se veira iniciou no . Em panificação em 1981 de di1988 assumiu o cargo publiretor de divulgação e Assoe to cidade do Sindica stria dú ciação Mineira da In 91 foi de Panificação. Em 19 Assoeleito presidente da stria dú In ciação Mineira da ip Ab de Panificação. Na os carg ocupou também os e prio eir nc de diretor-fina . José te en meiro vice-presid
ocupa Batista de Oliveira idenainda o cargo de pres Indúste do Sindicato das Mide ão trias de Panificaç to da an nas Gerais para o m 2011/2015.
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Drive-thru de pão?
Quinoa
Já está funcionando em São Carlos (SP), a primeira unidade da rede PãoToGo, franquia com 30 itens no portifólio – pão francês, pão de queijo, café e outros – que podem ser comprados de dentro do carro. O pedido é feito em uma máquina, que replica para o atendente e para o caixa. Aí é só seguir e pegar a compra na janela da loja. A rede, que nasceu no Brasil, já tem 32 lojas, incluindo uma em Miami (EUA).
Já faz um tempo que a quinoa é festejado pelos seus inúmeros benefícios. Hoje se sabe que o cereal, de origem andina, é excelente fonte de carboidrato de baixo índice glicêmico, é rico em vitaminas, sais minerais e gordura boa, sem falar que é uma proteína de alto valor, ideal para os músculos. E sua padaria, já produz pão de quinoa? Se a resposta é não, comece a pensar no assunto.
Tecnologia O programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Rede Globo), veiculou reportagem mostra novidades tecnológicas nas padarias, com exemplo de um empresário que utiliza comandas eletrônicas, software de gestão, rede sem fio e monitores com notícias para atrair os clientes. A padaria também inova com balcão menor e espaço maior de convivência, lanchonete, pizzaria, mercearia e linha de cinco mil produtos. Para conferir acesse: globotv.globo.com/rede-globo/ pequenas-empresas-grandes-negocios.
Inverno e lucro Padarias localizadas em regiões mais frias se beneficiam com as baixas temperaturas. Em Resende, (RJ), os comerciantes sentem aumento de 10% a 20%, principalmente nos pedidos de café com leite e pão com manteiga na chapa. Em Curitiba, embora não existam dados oficiais, não deve ser diferente.
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Carreta escola Na região de Pato Branco, estão a todo vapor os cursos do Senai, em parceria com o Pronatec, para Auxiliar de Padaria e Confeitaria, Confeiteiro e Salgadeiro. Os alunos estão sendo capacitados para saber como preparar pães, doces, salgados, bolos e tortas, entre outras iguarias, capacitando-se para o mercado de trabalho da região. Fazem parte da grade de disciplinas também as aulas sobre Gestão, Boas Práticas de Fabricação, Relações Humanas no Trabalho e Segurança no Trabalho. Além do município de Pato Branco, os cursos estão acontecendo em Coronel Vivida, Mariópolis, Chopinzinho e Dois Vizinhos.
site reformulado O site do Sipcep passou por uma reformulação e está mais ágil, informativo e atraente. Nele é possível acompanhar as ações do Sindicato, agenda de eventos, Convenções Coletivas e notícias atualizadas. Acesse: www.sipcep.com.br.
Mídia 1 Referência na representação do setor panaderil do Paraná, o Sipcep é constantemente demandado para entrevistas na mídia regional. Nas últimas reportagens o presidente da entidade falou sobre o aumento do preço do pão para as emissoras Band – veiculada nacionalmente – Rede Massa, Rede Mercosul, RIC Record e RPC, jornais Gazeta do Povo, Paraná em Foco e Rádios Band News FM e CBN Curitiba.
Fiep 1
Bolo Rua da Matriz Os parceiros Sipcep e Anaconda participaram, dia 15 de maio útimo, das festividades dos 16 anos da Rua da Cidadania da Matriz. O presente foi recebido pela prefeita em exercício, Mirian Gonçalves, e pela primeira dama, Márcia Fruet, que distribuiu fatias do bolo à população. “É sempre um prazer participar de momentos como este, importantes para a vida da cidade. Estaremos presentes sempre que possível” - Presidente do Sipcep - Vilson Felipe Borgmann.
O presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann, esteve presente no evento de lançamento da Agenda Legislativa 2013 da Fiep, dia 8 de maio/13. Em sua 9º edição, a Agenda reúne 23 projetos prioritários para o setor industrial. “Esse é um trabalho importante feito pela Fiep, já que mostra aos parlamentares problemas que afetam o dia a dia das empresas” - disse Borgmann.
Fiep 2
A vice prefeita Mirian Gonçalves corta bolo doado pelos parceiros Sipcep/Anaconda
Já no dia 18 de junho/13, o presidente do Sipcep participou do encontro que reuniu 150 pessoas na Fiep para recepcionar o presidente mundial da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Para a plateia de empresários e executivos, Ghosn afirmou que a elevada carga tributária e as deficiências na infraestrutura estão entre os principais entraves para o desenvolvimento do país.
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O mestre
responde
Eldon Strey, mestre em panificação à frente do Centro Técnico do Moinho Anaconda e responsável por esta coluna, publica nesta edição a terceira ficha técnica dos principais produtos em panificação. Desta vez o produto é Broa úmida com duas matérias primas: a linhaça e a quinua.
Broa úmida,
gosto de aconchego
FICHA TÉCNICA Produto: Broa Úmida de Linhaça e Quinoa Setor: Padaria Tempo de preparo: 03 horas Tempo de cocção: 40 minutos Validade: 03 dias Assadeira: Tipo caseira Equipamentos e utensilios: Masseira, mesa, balança, formas
Ingredientes
Quant. (grama)
Mistura baguete grãos Fermento fresco Água gelada Cevada toraca
5.000 150 4.000 150
Modo de p e tapas
Encorpada e nutritiva a broa úmida tem origem alemã. Para as populações do sul do Brasil, esse tipo de pão é uma tradição culinária passada de geração a geração. A broa é encontrada com facilidade nas panificadoras de Curitiba com grande variedade de receitas e ingredientes integrais, excelentes para atender ao consumo diário de fibras. Pensar em uma broa remete à uma tarde fria, um fogão de lenha e um café com leite para compor o cenário de aconchego.
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r epa ro
e dientes secos re g in s o s o d 1ª Pesar to sseira. colocar na ma e bater até o s % 0 6 , a u g á r a co 2ª Adicion entar aos pou sc e cr A . u é v ponto de água. o restante da esar ra a mesa e p a p a ir e ss a m 3ª Tirar da esejado. no tamanho d po s assadeiras ti a n r ca lo co e 4ª Bolear pão caseiro. assar a da forma e utos. rd o b a té a r e 40 min 5ª Cresc 80ºC por 35 a em forno A 1
Essa coluna se propõe a responder dúvidas relacionadas ao Direito do Trabalho que você, panificador, pode eventualmente ter na relação com os seus colaboradores. Envie sua pergunta para o e mail sipcep@sipcep. org.br e confira as respostas na próxima edição. As dúvidas são esclarecidas pelos advogados do Sipcep (*). *COLABORAM NESTA EDIÇÃO DR. JOÃO RODRIGO PIMENTEL GROHS E DR. ROOSELVELT... (COMPLEAR)
Qual a sua
dúvida?
Quais as ausências do empregado ao trabalho, permitida pela legislação, que não são computadas com faltas ao serviço? JURÍDICO RESPONDE - O art. 473 da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT traz as seguintes hipóteses: “Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário: I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica; II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; III - por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana; IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos têrmos da lei respectiva; VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra “c” do art. 65 da Lei nº
4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar). VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo.” IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. É comum ainda as Convenções Coletivas de Trabalho - CCT trazerem outras hipótese, além destas previstas na CLT. A atual CCT do setor da panificação e confeitaria prevê as seguintes hipóteses em confirmação e complementação à previsão legal: “CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - ABONO DE FALTAS As empresas consideram como faltas justificadas ao serviço, para todos os efeitos legais, as que ocorrerem pelos seguintes motivos:
A) Até 02 (dois) dias para possibilitar o empregado acompanhar o cônjuge, companheira, filhos e pais, quando dependente, em internação hospitalar que requeira cirurgia, mediante comprovação; B) Ao estudante por motivos de prestação de exames em cursos regulares do primeiro e segundo graus, supletivo, vestibular ou universitário, se os mesmos coincidirem com o horário de trabalho, e desde que haja aviso antecipado de 72 (setenta e duas) horas, com posterior comprovação documental. C) Até 05 (cinco) dias para possibilitar ao pai o acompanhamento do nascimento do filho, no decorrer da primeira semana. D) Até 03 (três) dias consecutivos em virtude de casamento. E) Até 02 (dois) dias consecutivos em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que viva sob sua dependência econômica.” Portanto, nestes casos, devidamente comprovados, a falta será considerada justificada.
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Pão Francês o diferencial financeiro* Muitos panificadores pensam que o pão francês é pouco rentável, o que não é verdade. Estudos realizados pelo Programa de Desenvolvimento da Alimentação, Confeitaria e Panificação – Propan, o Instituto Tecnológico ITPC e o Sebrae, mostram que a realidade é diferente. Durante esse estudo foi verificado que apenas um funcionário da produção é capaz de produzir no mínimo 100 kg/dia de pão francês, aproximadamente, enquanto outros setores dentro da produção como a confeitaria, por exemplo, precisa de um tempo maior e consequentemente mais dedicação aos processos de fabricação. Um confeiteiro, por exemplo, leva em média um dia para produzir entre 15 a 30 kg de produtos confeitados. Com isso, pode-se observar que o valor agregado dos produtos de confeitaria nem sempre compen-
sa a baixa produtividade em quilos que o funcionário realiza todos os dias. Já o pão francês apresenta grande facilidade em seu processo de fabricação, o que permite alta produtividade e rentabilidade, compensando a baixa produtividade. Outro ponto importante a ser analisado é a margem de contribuição por quilo produzido.
Para o pão francês essa margem é elevada, sendo aproximadamente 82% do quilo produzido, em que a matéria-prima representa 18% do preço final de venda do produto e 23,5 % do custo, em média, sendo que tudo é compensado pela alta produtividade. Veja na figura abaixo os principais gastos de uma padaria:
Composição média do custo do Pão Francês
40,60% 23,50% 15,20% 14,42%
3,38% 1,80% 1,02% Funcionários
Matéria- Impostos Energia prima
Aluguel Embala- Outros gem
Água
O pão francês tem grande peso na formação do lucro de uma empresa de panificação, representando entre 20% e 30% da margem de contribuição total do lucro de uma padaria, além de estar em primeiro lugar nas vendas.
Em uma padaria que oferece cerca de 1850 itens, somente 10 produtos constituem mais de 1% de lucro. É simples compreender a contribuição que o pão francês tem na padaria, seria necessário que ela vendesse 800 produtos com volume de impacto de vendas como tem o principal refrigerante 2 litros, para alcançar a
rentabilidade ou margem de contribuição do pão francês. Ou seja, se a padaria não vendesse o pão, seria necessário que vendesse 800 produtos com mesmo desempenho em faturamento e margem de contribuição que tem a venda de um refrigerante 2 litros da marca líder de mercado.
*Texto extraído do Encarte Técnico: Gestão de Custos para Redução da Ineficiência Operacional – Convênio ITPC/SEBRAE/ABIP
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0,08%
saúde
Terapia
alvo direto ao ponto Pacientes diagnosticados com alguns tipos de câncer já podem dispor, em Curitiba, do que é considerada uma revolução no tratamento da doença: a terapia alvo que tem a diferença de ´´atacar´´ apenas as células doentes. O tratamento quimioterápico convencional atinge também as células saudáveis, gerando os temidos efeitos colaterais como queda de cabelo, náuseas e outros. Já a terapia alvo vai direto ao ponto com grandes benefícios para o paciente.
Quando alguém recebe um diagnóstico de câncer tem pela frente o desafio de lutar pela vida o que implica, na maioria dos casos, em passar pela quimioterapia. Embora tenha resultados eficazes, o tratamento costuma penalizar o paciente com muitos efeitos colaterais já conhecidos. “A quimioterapia está entre os fármacos mais tóxicos que a medicina possui”- explica o ginecologista e membro da Sociedade Européia de Oncologia, Guilherme Crippa. Também chamada de quimioterapia inteligente, a terapia alvo, já utilizada pelo especialista para câncer de mama, evita os efeitos colaterais clássicos, já que vai direto ao ponto, sem comprometer as células saudáveis – como acontece no tratamento convencional. Embora seja o que de mais moderno existe na
oncologia moderna, ainda assim, lembra o médico, “nenhum medicamento que impede a divisão celular é livre de efeitos colaterais. Para o câncer de mama, por exemplo, um fármaco da terapia alvo não provoca náusea, não cai cabelo. Mas algumas pacientes podem ter alteração na função do coração” - alerta o médico. Mas, ainda assim, diz Dr. Guilherme, trata-se de uma terapêutica que já revoluciona o tratamento do câncer. Embora seja um avanço sem precedentes, a terapia alvo não se aplica ainda a todos os tipos da doença. Por enquanto, seus resultados são positivos para o câncer de mama e intestino grosso, com pesquisas avançadas na direção de tumores de pulmão, ovário, estômago, rins, pâncreas e linfoma.
Dr. Guilherme Crippa
Oncologista curitibano já utiliza a moderna terapia alvo em suas pacientes.
Para sua informação ▪ Para se entender melhor o avanço na terapia alvo, há uma década existia apenas um medicamento para tratar o câncer de intestino. Hoje, o arsenal para tratar esse tipo de tumor já dispõe de onze substâncias – três delas são terapias alvo. ▪ O câncer de intestino – que pode ser tratado pela terapia alvo - ocupa o quarto lugar no ranking mundial dos tumores mais comuns. ▪ Apesar dos avanços no tratamento do câncer os especialistas reforçam a necessidade de detecção precoce da doença. A expectativa é que, num fututo breve, os exames não apenas façam o diagnóstico como indiquem, de forma personalizada, a que tratamento o paciente responderá melhor.
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Mundo
encantado do
cupcake De origem inglesa, o cupcake, ou fairy cake (bolo de fada), vem se popularizando no Brasil. Em Curitiba já existem casas especializadas que oferecem essa delícia, que lembra os muffins, mas são muito mais decorados. Aliás, a apresentação do cupcake é o seu ponto forte. Belos e coloridos, só de ver já dá vontade de comer.
Embora tenha nascido na Inglaterra, foi a partir dos Estados Unidos que o cupcake ganhou o mundo. Foi lá que ele foi rebatizado do original fairy cake para cupcake, ou bolo de xícara. Apropriado, porque sua receita usa xícaras como medida e também tem esse formato na hora de assar. No Brasil eles são presença garantida em festas, sejam infantis ou casamentos. Como são pequenos e delicados, são bastante usados como lembrançinhas de batizados, nascimento e festas em geral. A receita tradicional é feita com baunilha e cobertura de fondant. Mas junto com sua popularização, ampliou-se também as receitas, modo de preparo e sabores. Hoje existe uma infinidade de opções, incluindo vários tipos de cobertura e recheios. Os confeiteiros brasileiros adaptaram a receita para frutas tropicais e doces tradicionais. É possível ter cupcake de fubá com goiabada, maracujá e castanha de caju, tipicamente brasileiros. Que tal fazer a sua receita? Veja ao lado o passo a passo.
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Receita
RECEITA BÁSICA DE CUPCAKE instruções:
Ingredientes: • 1 colher (sopa) de baunilha - 12ml • 1 colher (sopa) de fermento em pó - 12g • 220ml de leite • 4 ovos • 350 gramas de açúcar refinado • 220 gramas de margarina sem sal em temperatura ambiente • 350 gramas de farinha de trigo peneirada • 2 gramas de sal
Na tigela da batedeira coloque açúcar refinado e a manteiga em temperatura ambiente e bata até ficar no ponto esbranquiçado. Adicione os ovos um a um com a batedeira ligada e bata. Em outra tigela, adicione a baunilha no leite e reserve. Em outra tigela coloque a farinha de trigo sem fermento mais o fermento em pó e o sal. Misture. Adicione a massa do cupcake, um pouco da farinha e um pouco do leite e misture levemente. Adicione o restante da farinha e do leite. Mexa levemente e a massa estará pronta. Quando a massa ficar homogênea, é a hora de preencher as forminhas. Coloque as forminhas de papel posicionadas sobre as de alumínio e preencha até a metade com a massa. Leve ao forno pré-aquecido por cerca de 25 minutos, mas verifique de tempos em tempos, pois o tempo pode depender de forno para forno. A receita acima é a massa básica do cupcake. Mas você pode incrementá-lo com diversas coberturas e recheios. Confira algumas dicas: Recheio: O recheio poderá ser de brigadeiro, geléia, cremes, doce de leite, etc. Para rechear basta furar o bolinho pronto, colocar o recheio e tampar com a própria massa retirada. Cobertura: A cobertura também pode ser feita em diversos sabores, como: brigadeiro preto e branco, chantilly branco ou colorido, etc. Para finalizar pode-se usar chocolate granulado, coco, confeitos coloridos, confete de chocolate, pedaços de frutas, etc.
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O que é
glúten, afinal?
glúten é uma proteína encontradas na semente de muitos cereais como trigo, cevada, centeio, aveia e malte. Sua capacidade de absorção de água e sua viscosidade o torna apto para produtos de panificação e outros fins. Mas uma parcela da população tem intolerância, daí ser obrigatório alertar se determinado alimento contém ou não glúten.
Tecnicamente, o glúten é descrito como proteína amorfa, composta pela mistura de cadeias proteícas longas de gliadina e glutenina. Mas para nós, simples mortais, basta saber que ele está naturalmente presente em alguns cereais e por isso faz parte da nossa dieta do dia a dia em macarrão, biscoitos e massas de todos os tipos. A falta de conhecimento adequado já levou o glúten para a categoria dos alimentos que engordam e surgiu até a dieta do glúten, ou da ausência de glúten. Mas essa tese foi derrubada pelos especialistas que afirmam não haver base científica que justifique a retirada do glúten, exceção para pessoas com doença celíaca (veja box). Assim, o glúten pode ser ingerido até mesmo por pessoas com obesidade mórbida. Existe também um alerta para o consumo em excesso, o que inclui a ingestão de produtos – massas e afins – em doses exageradas. Nesse caso o glúten tende a diminuir a produção da serotonina, o que pode levar a quadros de depressão – mesmo em quem não tem nenhum problema de hipersensibilidade à essa proteína.
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O alerta nas embalagens O alerta “Contém glúten” nas embalagens é obrigatória porque informa a pessoas com intolerância ao glúten a presença da proteína. São os portadores da doença celíaca, um desordem do sistema imunológico que provoca danos na mucosa do intestino delgado. Trata-se de uma doença crônica, que exige por toda a vida a total eliminação do glúten na dieta alimentar. COMO IDENTIFICAR – Nem sempre é fácil identificar a intolerância ao glúten. Os sintomas muitas vezes se confundem com o de outras doenças. Para confirmar o diagnóstico, em geral o médico prescreve uma dieta sem glúten e constata se houve melhora do paciente nos sintomas. Entre os sintomas mais comuns estão diarréia, alergias de pele ou respiratórias como asma ou bronquite asmática, rinites e sinusites, gases intestinais, distenção e dor abdominal, refluxo e até mesmo grande compulsão para comer alimentos com trigo.
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Contudo, se você desconfia que tem o problema, o melhor caminho é sempre procurar ajudar médica que saberá fazer os testes e diagnóstico corretos.
O glúten está liberado mesmo para os gordinhos. A única restrição é para portadores de doença celíaca.
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CAPACITAÇÃO
Segunda edição
tem sala lotada Sucesso da primeira edição do curso inglês básico para Copa do Mundo 2014 motiva segunda edição, com conclusão em outubro/13.
O Sipcep iniciou, dia 30 de julho/13, em Curitiba, a segunda edição do curso básico de inglês para a Copa do Mundo 2014, com 26 alunos inscritos e custo zero para as padarias associadas. Desta vez, além da parceria com o Centro de Línguas do Sesi Pr, o Sindicato conta com a parceria da Bunge – uma das principais empresas de agronegócio e alimentos do país. A atendente da Familiar Confeitaria, Gessyca Rodrigues Gonçalves, diz que não teve dúvidas quando soube que iria abrir uma nova turma: “Acho que não serve só para a Copa do Mundo. Já teve casos de chegar estrangeiros e
Novidades
A segunda edição do curso de inglês teve novidades com relação à primeira turma. De acordo coma a analista técnica Ana Luiza de Oliveira, do Sesi Pr, o material didático ficou ainda mais rico: “incluimos atividades extras que reforçam o vocabulário e o diálogo de situações reais nas panificadoras”. Sobre a grande procura pelo
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a gente ficar meio sem jeito por não saber se comunicar com eles” - diz ela. O gerente de vendas da Confeitaria Piegel, Neuton Kozak, concorda que o inglês básico é muito útil no dia a dia. “No nosso caso temos vários eventos, café colonial e uma clientela diversificada que inclui pessoas que vem de fora e precisamos de um atendimento mais focado.” Durante a abertura, o presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann, recomendou aos alunos que “aproveitem a oportunidade, pois com certeza vai agregar conhecimento para vocês como profissionais”.
curso ela diz que já era esperado porque as padarias são locais com grande circulação de pessoas e existe uma grande demanda pelo aprendizado de idioma. O curso iniciado dia 30 de julho vai até 18 de outubro/13, às 3ªs e 5ªs, no turno da manhã, na Sala de Cursos do Sipcep.
A atendente Gessyca: “Não é só para a Copa, vale para o dia a dia”
O gerente de vendas Neuton: “Precisamos desse foco para quem vem de fora”.
NR-12 em destaque Uma pesquisa de campo, realizada pela empresa Márcio Rodrigues e Associados, em 25 padarias de diferentes portes, concluiu que a maioria terá que substituir equipamentos para cumprir a Norma Regulamentadora – NR 12. (veja gráfico) No estudo da Márcio Rodrigues e Associados, as lojas foram visitadas por uma dupla formada por um consultor e um técnico em mecânica, com sete planilhas que serviram de suporte para análise e construção de uma base de dados. Um check list dos equipamentos foi preenchido, tendo como base as exigências da NR-12. Confira nos quadros itens deste estudo e planilhas que podem ajudar o panificador quantificar, por equipamento, como anda a situação das máquinas na sua padaria.
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AMASSADEIRA
Prazo para adequação 17 DE AGO DE 2012
Itens Necessários
1
DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
As amassadeiras devem possuir, no mínimo, dois botões de parada de emergência
2
GRADE DE PROTEÇÃO MÓVEL COM SENSOR ANTI-BURLA
O acesso à zona do batedor deve ser impedido por meio de proteção móvel , com sistema que não permi ta burla.
3
PROTEÇÃO DO TACHO COM SENSOR ANTI-BURLA
O acesso às zonas perigosas da bacia deve ser impedido por meio de proteções fixas ou móveis, com sistema que não permi ta burla.
4
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigir rearme, ou reset manual , após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
5
ALTURA ERGONÔMICA ENTRE 75cm E 90cm
Por questões ergonômicas, a borda da bacia deve estar entre 75 e 90 cm de al tura em relação ao piso util izado pelo operador.
6
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das amassadeiras deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, pois caso ocorra falha de um deles, o outro continua atuando.
7
MOTOR COM MOTOFREIO ACOPLADO
Assim que o equipamento é desligado ou que o botão de emergência é acionado, este motor com motofreio interrompe o movimento do batedor e da bacia instantaneamente.
BATEDEIRA
Prazo para adequação 17 DE DEZ DE 2012
Itens Necessários DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
As batedeiras devem possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência.
2
GRADE DE PROTEÇÃO MÓVEL COM SENSOR ANTI-BURLA
O acesso à zona do batedor deve ser impedido por meio de proteção móvel intertravada, com sistema que não permita burla.
3
SENSOR NA BASE DE ELEVAÇÃO DA MÁQUINA
Deve haver garantia de que o batedor movimentese apenas com a bacia na sua posição de trabalho.
4
SENSOR NO TACHO
Deve haver garantia de que o batedor movimentese apenas com a bacia na sua posição de trabalho.
5
CARRINHO MANUAL (BATEDEIRA ACIMA DE 18L)
Deve possuir dispositivo para deslocamento da bacia a fim de reduzir o esforço físico do operador.
6
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
7
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das batedeiras deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, pois caso ocorra falha de um deles, o outro continua atuando.
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MOTOR COM MOTOFREIO ACOPLADO
Itens Necessários
Descrição dos Itens Necessários
1
DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
As modeladoras devem possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência.
2
PROTEÇÃO MÓVEL NA ZONA DE ALIMENTAÇÃO, COM SENSOR ANTIBURLA
O acesso à zona perigosa dos rolos para alimentação por meio da correia modeladora transportadora deve possuir proteção móvel intertravada, com sistema que não permi ta burla.
3
PROTEÇÕES FIXAS NA PARTE SUPERIOR E NAS ESTEIRAS DE ENTRADA DA MÁQUINA
O acesso à zona perigosa dos rolos, bem como aos elementos de transmissão das correias transportadoras, deve ser impedido por todos os lados por meio de proteções
4
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou si tuação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
5
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circui to elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das modeladoras deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, pois caso ocorra falha de um deles, o outro continua atuando.
6
MOTOR COM MOTOFREIO ACOPLADO
Assim que o equipamento é desligado ou que o botão de emergência é acionado, este motor com motofreio interrompe o movimento dos rolos de alimentação, instantaneamente.
MOINHO PARA FARINHA DE ROSCA
Prazo para adequação 14 DE DEZ DE 2014
Descrição dos Itens Necessários
1
MODELADORA
Prazo para adequação 17 DE DEZ DE 2013
Descrição dos Itens Necessários
Itens Necessários
Descrição dos Itens Necessários Os moinhos para farinha de rosca devem ser dotadas de, no mínimo, 01 botão de parada de emergência.
1
DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
2
DUTO DE PROTEÇÃO NA ÁREA DE ALIMENTÇÃO QUE RESTRINGE ACESSO À ZONA DE RISCO
O acesso ao dispositivo de moagem pela região de carga deve possuir proteções que garantam, por meio de distanciamento e geometria construtiva, a não inserção de segmento corporal dos trabalhadores.
3
PROTEÇÃO FIXA NA REGIÃO DE DESCARGA
O acesso ao dispositivo de moagem pela região de descarga deve possuir proteção fixa.
4
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
5
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico dos moinhos para farinha de rosca deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, pois caso ocorra.
laminadora
Prazo para adequação 17 DE DEZ DE 2014
Itens Necessários
1
DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
As laminadoras devem possuir, no mínimo, um botão de parada de emergência.
2
PROTEÇÃO MÓVEL NA ZONA DOS ROLOS, COM SENSOR ANTI-BURLA
O acesso à zona perigosa dos rolos pela correia transportadora nas mesas dianteira e traseira deve possuir proteção móvel intertravada, com sistema que não permita burla.
3
PROTEÇÕES FIXAS NAS PARTES FRONTAL, SUPERIOR E INFERIOR DA MÁQUINA E NAS LATERAIS DA ESTEIRA.
O acesso à zona perigosa dos rolos, bem como aos elementos de transmissão da correia transportadora deve ser impedido por todos os lados por meio de proteções
4
ACIONAMENTO POR DISPOSITIVO MANUAL
As laminadoras, inclusive o movimento das correias transportadoras, devem ser acionadas por meio de dispositivo manual .
5
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigir rearme, ou reset manual , após a correção da falha ou si tuação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
6
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das laminadoras deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, l igados em série, pois caso ocorra falha de um deles, o outro continua atuando.
7
MOTOR COM MOTOFREIO ACOPLADO
Assim que o equipamento é desligado ou que o botão de emergência é acionado, este motor com motofreio interrompe o movimento doS rolos instantaneamente.
fatiadora
Prazo para adequação 17 DE DEZ DE 2014
Itens Necessários
Descrição dos Itens Necessários
1
DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
As fatiadoras de pão de sanduíche devem ser dotadas de, no mínimo, 01 botão de parada de emergência.
2
PROTEÇÃO MÓVEL NO DISPOSITIVO DE CORTE, COM SENSOR ANTI-BURLA
O acesso ao dispositivo de corte pela região de carga deve possuir proteção fixa conjugada com proteção móvel intertravada, com sistema que não permita burla.
3
PROTEÇÕES FIXAS NA PARTE FRONTAL E INFERIOR DA MÁQUINA
O acesso ao dispositivo de corte deve ser impedido por todos os lados por meio de proteções.
4
PROTEÇÃO NA REGIÃO DE DESCARGA
Devem existir medidas de proteção na região de descarga, de modo a impedir que as mãos e dedos dos trabalhadores alcancem as zonas de perigo.
5
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigi r rearme, ou reset manual , após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que provocou a paral isação da máquina.
6
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico das fatiadoras deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, pois caso ocorra falha de um deles, o outro continua atuando.
7
MOTOR COM MOTOFREIO ACOPLADO
Assim que o equipamento é desl igado ou que o botão de emergência é acionado, este motor com motofreio interrompe o movimento das lâminas instantaneamente.
cilíndro de panificação
Prazo para adequação 17 DE DEZ DE 2014
Descrição dos Itens Necessários
Itens Necessários
Descrição dos Itens Necessários
1
DOIS BOTÕES DE EMERGÊNCIA
As amassadeiras devem possuir, no mínimo, dois botões de parada de emergência instalados um de cada lado.
2
ROLETE OBSTRUTIVO
Rolo ci líndrico não tracionado, de movimento livre, posicionado sobre o cilindro superior, para evitar o acesso do operador à zona de perigo.
3
CHAPA DE PROTEÇÃO MÓVEL COM SENSOR ANTI-BURLA
Entre o rolete obstrutivo e o ci lindro tracionado superior deve haver proteção móvel intertravada - chapa de fechamento do vão entre cilindros, com sistema que não permita burla.
4
PROTEÇÃO LATERAL
Proteção fixa nas laterais, especialmente na prancha de extensão traseira, para eliminar a possibilidade de contato com a zona de movimentação de risco.
5
REARME/ RESET
Os sistemas de segurança devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou si tuação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
6
MOTOR COM MOTOFREIO ACOPLADO
O acesso à zona de trabalho entre o rolete obstrutivo e o ci lindro tracionado superior - chapa de fechamento do vão entre ci lindros - somente deve ser possível quando o movimento do cilindro tracionado superior tenha cessado totalmente por meio de sistema mecânico de frenagem, que garanta a parada imediata quando aberta a proteção móvel intertravada, ou acionado o dispositivo de parada de emergência.
7
MÍNIMO DE DUAS CHAVES CONTATORAS LIGADAS EM SÉRIE
O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico dos cilindros deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, pois caso ocorra falha de um deles, o outro continua atuando.
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ASPERCTOS ERGONÔMICOS/ DISTÂNCIA MÍNIMA DE SEGURANÇA
Desenho esquemático
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Jantar do Panificador 2013
Cada vez
melhor!
Acompanhe como foi o concorrido jantar do panificador 2013 A tradição de celebrar o Dia do Panificador foi realizada com estilo e muita alegria pelo Sipcep. O jantar, realizado dia 6 de julho/13, no restaurante Madalosso, em Curitiba, foi um dos mais concorridos, com todas as mesas lotadas e uma ativa participação de empresas que realizaram sorteios especiais e patrocinaram a festa. O anfitrião e presidente do Sipcep,
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Mesas lotadas no Restaurante Madalosso, com presença de mais de mil pessoas
Vilson Felipe Borgmann, não escondeu a satisfação com o resultado do evento. “Sem dúvida foi um dos melhores que já tivemos. É uma grande alegria ver que as pessoas estão participando e se divertindo em uma festa promovida pelo Sindicato. Nosso objetivo é que o panificador esteja cada vez mais próximo” - resumiu. Mais de mil panificadores e seus familiares prestigiaram o jantar que teve ainda a presença de autoridades e representantes de empresas parceiras. Uma das novidades foi a exibição de um vídeo treinamento, feito em parceria com o Sesi Pr para o setor de atendimento nas padarias. Um trabalho de grande qualidade aplaudido pelos presentes.
Jantar do Panificador 2013
Sipcep mostra seu prestígio O evento do Dia do Panificador este ano contou com presenças importantes que apontam para o prestígio do Sindicato. O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, não só compareceu como participou do momento do sorteio, entregando pessoalmente os brindes aos ganhadores. Marcaram presença também o superintendente do Sesi Pr, José Antonio Fares e a gerente de relacionamento com Sindicatos do SESI no Paraná Maria Aparecida Lopes – ambos representando a Federação das Indústrias do Estado do Paraná – Fiep, o vereador Tico Kusman, e o consultor do Sebrae Pr, Marcelo Cantero.
A ilustre presença do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, que participou dos sorteios.
Uma mesa especial foi ocupada por idosos da instituição Jesus Maria José de São José dos Pinhais, que também recebeu a doação da mesa de pães doada pelo Moinho Anaconda.
O superintendente do Sesi Pr, José Antonio Fares, em conversa informal com Gustavo Freut e Vilson Borgmann.
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Sorteios
Graças a parceria do Sipcep com empresas ligadas ao setor, muitos participantes do jantar tiveram um motivo a mais para comemorar: Foram premiados com dez cestas especiais de produtos da Frimesa. Já a empresa Guardanapos Leal realizou 3 sorteios cada um com 5 mil cartuchos (sacos de papel) de pães com a logomarca personalizada da padaria do ganhador. A empresa Emulzint participou com dez kit´s de produtos e a Bunge com o sorteio de uma tonelada de farinha de trigo. Comandado por Vilson Felipe Borgmann, os sorteios tiveram a ajuda do prefeito Gustavo Fruet e dos parceiros.
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Jantar do Panificador 2013
especiais
Grandes marcas dão brilho à festa O presidente do Sipcep agradece publicamente a participação de empresas que representam grandes marcas e contribuíram para a realização do jantar do panificador. “Sem elas não teríamos uma festa com essa qualidade que o nosso panificador merece” - disse Borgmann. Confira lista completa de patrocinadores na pg 39 desta edição.
A tradicional mesa de pães do jantar teve este ano as empresas Bunge e Anaconda como patrocinadoras.
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O diretor secretário do Sipcep, Vilmar Januário Antunes e esposa
O casal Cristian e Simone Azevedo com Rosimeire Neves
Os cumprimentos à ganhadora de sorteio Guardanapos Leal e patrocinador
Familiares do presidente Vilson Felipe Borgmann
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Eldon Strey e família
Diretores do Sipcep com as esposas
Família Piegel
O presidente do Sindicado da Panificação de Ponta Grossa, José Messias, com a esposa e o casal Vilson e Rosimeire
Equipe Sipcep: Doralice Heitzwebel , June Meireles, Rosimeire Neves e Renato, que comandou solenidade como mestre de cerimônias
Zenaldo, da Guardanapos Leal e suas colaboradoras.
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Vilson com o pessoal da Emulzint, uma das empresas patrocinadoras do jantar
Como já é tradição, após o jantar os convidados se divertiram em animado baile.
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Dia do Panificador no Norte e Oeste do Paraná Cascavel O Dia do Panificador foi comemorado com concorrido jantar promovido pelo Sindicato da Indústria da Panificação e Confeitaria do Oeste do Paraná – Sindap, em Cascavel (PR), dia 19 de julho/13. Participaram cerca de 650 pessoas, que concorreram a sorteios especiais e se divertiram em animado baile. Na foto, o presidente do Sipcep, Vilson Felipe Borgmann, com o presidente do Sindap, Francisco Luiz Kleinibing e a esposa Sirlei Kleinibing.
Londrina O presidente do Sipcep também prestigiou o jantar do panificador em Londrina, dia 13 de julho/13. O evento aconteceu no Iate Clube de Londrina, com vários sorteios e a presença de panificadores, fornecedores e autoridades locais, recepcionados pelo presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Norte do Paraná, Itamar Carlos Ferreira. Na foto o coordenador regional da Fiep, Gilberto Bordin (esq.), Rosimeire Neves, Vilson Felipe Borgmann e Francisco Kleinibing.
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Homenagem
Agradecimento especial
Dia do Panificador 2013
A diretoria do Sipcep agradece de público ao grupo de empresas e instituições que, com sua boa vontade e espírito colaborativo, fizeram desta data especial um evento marcante, agradável e à altura do panificador. Nosso muito obrigado às pessoas que representam estas empresas pois são elas os canais que viabilizam da melhor maneira as as profícuas parcerias.
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AGENDA CEARÁ PÃO Voltada a empresários e funcionários da panificação e confeitarias, e do setor de food service. Data Local
8º ESPAÇO CAFÉ BRASIL - FEIRA INTERNACIONAL DE CAFÉ
21 a 23 AGO / 2013
Data
Centro de Eventos do Ceará www.cearapao.com.br
27ª SUPERMINAS – FOOD SERVICE 2013 Evento com foco em negócios. Data Local
22 a 24 OUT / 2013 Expominas - Belo Horizonte www.superminas.org.br/pt-BR
Local
09 a 12 SET / 2013 Expominas - Belo Horizonte www.espacocafebrasil.com.br
IBIE 2013 - BAKING EXPOSM - FEIRA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA Data Local
06 a 09 OUT / 2013 Las Vegas Convention Center - Las Vegas – Estados Unidos www.bakingexpo.org/visitors_portuguese.php
FISPAL FOOD SERVICE NORDESTE 2013
Considera a principal feira de negócios do setor de alimentação fora do lar das regiões Norte e Nordeste. Para este ano, promete 300 mil expositores e 18 mil visitantes.
FI SOUTH AMERICA 2013 - FOOD INGREDIENTS SOUTH AMERICA Data Local
06 a 08 AGO / 2013 Expo Center Norte - São Paulo – Brasil www.fi-events.com.br
Data Local
05 a 08 NOV / 2013 Centro de Convenções de Pernambuco Recife - PE - Brasil www.fispalfoodservicenordeste.com.br
O diretor de uma empresa diz ao novo funcionário: — O gerente já lhe disse qual é sua tarefa? — Sim. Acordá-lo quando eu perceber que o senhor está vindo.
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Livre concorrência. com eLa, todo mundo sai ganhando. Por isso, a souza cruz quer que o varejo seja Livre Para instaLar Peças exPositoras de quaLquer fabricante de cigarro. Com a livre concorrência, as empresas ganham mais pontos para vender seus produtos, os varejistas ganham mais variedades e os consumidores ganham mais opções de ofertas.
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