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Investimento na carreira
Luciene Oliveira (Astur) aproveita férias para estudar
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Passatempo Encontre os sete erros na loja de esportes
Ano 2 - Número 14 - setembro/outubro 2013
Um novo jeito de avaliar A Avaliação de Desempenho por Competências agora tem uma nova metodologia voltada para o desenvolvimento. Gestores e colaboradores participaram de treinamentos para conhecê-la. Saiba, também, o que é o feedback e como ele pode ajudar na sua vida pessoal e profissional. Pág. 2
Quem são os
Avaliadores Internos de
Processos?
O Programa de Avaliação Interna já começou. Vinte e cinco avaliadores foram treinados para checar as atividades em andamento. Conheça quem são eles e como o trabalho está sendo realizado. Pág. 4
Horas Vagas Adeptos da prática do surfe, Anderson Bohrer (GPE) e Alexei Kitover (CIT) compartilham suas experiências sobre o esporte que conquista cada vez mais adeptos. Pág. 7
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Avaliação de Desempenho A
Avaliação de Desempenho por Competências da CNC já começou. E para que todos fossem apresentados à nova metodologia, foram realizados treinamentos para os Avaliadores (gestores) e para os Avaliados (colaboradores) no Rio de Janeiro e em Brasília. Na apresentação aos gestores, a professora Angela Fleury, da Fundação Dom Cabral, falou sobre a importância de a avaliação ser feita de maneira consciente por ambas as partes. “Com o novo modelo, o perfil do colaborador será ampliado, para que ele pense sistematicamente, colaborando com a imagem pública da CNC”, afirmou. A chefe do Gabinete da Presidência, Lenoura Schmidt, disse aos gestores que “estamos dentro de um processo de melhoria contínua. A Avaliação deve estar alinhada às diretrizes da CNC”.
CNC/RJ
O processo tem por objetivo analisar e mensurar os graus de desempenho e de comprometimento dos colaboradores, individualmente, a partir de competências selecionadas para esse fim, classificadas em corporativas (comuns a todos), gerenciais (dos gestores) e funcionais (específicas de acordo com as áreas de atuação). Este ano, o foco principal da avaliação é o desenvolvimento do avaliado. “Isso faz com que a avaliação seja feita de forma criteriosa, objetivando o desenvolvimento profissional e pessoal do colaborador”, disse a Gerente de Recursos Humanos, Fernanda Casanova. O sistema de Avaliação de Desempenho, utilizado para registro das informações referentes ao ciclo avaliativo deste ano, permitiu inserir os resultados referentes ao trabalho de cada colaborador, mantendo a integridade das informações. Ao mesmo tempo, permitiu ao avaliador registrar o que considera relevante sobre o avaliado.
A Avaliação é realizada em três etapas: Autoavaliação Avaliação do gestor imediato/responsável Reunião de Feedback
CNC/DF
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por Competências A etapa da reunião de feedback é fundamental. Trata-se de um processo de ajuda para mudança de comportamento. Todos precisamos de feedback, tanto do positivo quanto do negativo. Precisamos saber o que fazemos bem e o que fazemos inadequadamente, de modo a podermos corrigir as ineficiências e manter os acertos. Dessa etapa derivam as recomendações de ações de desenvolvimento individual, para que o processo de crescimento conjunto e sistêmico se dê de maneira contínua e eficaz.
Assinado pelo psicólogo Bernardo Leite Moreira, este livro foi entregue pela GRH a todos os gestores e já está disponível para empréstimo, na SDI. É uma boa leitura sobre o assunto.
Papéis e responsabilidades ampliados Em sua apresentação aos gestores, a professora Angela Fleury falou sobre os desafios do atual contexto de negócios e sobre as técnicas para receber feedback. 1) Que competências organizacionais assegurarão a sustentabilidade dos negócios? A capacidade de contribuição dos indivíduos e a possibilidade de mudar crenças e valores de forma coletiva permite papéis e responsabilidades ampliados e sustentáveis. 2) Existem técnicas para dar e receber o feedback?
Angela Maria Fleury de Oliveira Gerente de Projetos e professora da Fundação Dom Cabral
Sim. Para aperfeiçoar as habilidades pessoais e aceitar melhor um feedback, é preciso construir uma base de autoconhecimento, identificando os pontos fortes e os fracos. Já para dar o feedback, as melhores técnicas são enfocar comportamentos específicos, ser descritivo, escolher o momento e o local certos e utilizar a linguagem direta e objetiva. 3) Qual é o papel do colaborador para a imagem institucional? O perfil do colaborador terá que ser ampliado, para que ele pense sistematicamente. A imagem pública é construída com base nisso e na confiança.
Errata Na matéria Oratória, voz e fala, no i! de julho/agosto de 2013, onde lê-se: “As aulas do curso, que aconteceram nos dias 2 e 9 de agosto na CNC em Brasília, nos dias 12 e 19 na CNC Rio e em 13 e 20 de agosto no Sesc-Senac, foram direcionadas para a equipe da Assessoria de Gestão das Representações (AGR). Leia-se: “As aulas do curso, que aconteceram nos dias 2 e 9 de agosto na CNC em Brasília, nos dias 12 e 19 na CNC Rio e em 13 e 20 de agosto no Sesc-Senac, foram direcionadas aos representantes do Sistema CNC-SESC-SENAC”.
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Quem são os Avaliadores Internos da CNC A
Avaliação Interna de Processos começou em setembro, com a finalidade de assegurar a efetiva implantação dos processos existentes na CNC. Realizada por meio da análise dos objetivos dos processos e dos padrões de desempenho obtidos, 25 avaliadores internos, entre Rio e Brasília, foram treinados para checar as atividades em andamento. Além disso, um manual foi desenvolvido para orientá-los no momento da avaliação, facilitando a estruturação do trabalho. Os avaliadores foram bem recebidos pelos avaliados e, até o momento, conduziram o trabalho conforme o esperado, atuando com objetividade e discrição, segundo Vivian Cunha, assessora de planejamento, do Deplan. “Os avaliados receberam os avaliadores com abertura e cordialidade. Não houve relato de resistência ou de dificuldades encontradas durante o processo. Foram identificadas algumas não conformidades nas áreas, geralmente relacionadas à falta de treinamento e/ou conhecimento sobre os procedimentos”, diz Vivian.
Jorge Albino (Deplan)
Quênia Baptista (Deplan)
Vivian Cunha (Deplan)
Alessandra Soares (DA) AnaPaula Tomazzetti (DJ/DF)
Carlos Henrique Cunha (GTI/RJ) Andréa Marins (GCBC)
Cylene Lopes (Deplan)
Glória Cristina (DA)
O prazo para a conclusão das avaliações vai até 30 de outubro. Em seguida, o Escritório de Processos consolidará os resultados obtidos e enviará um relatório aos gestores e líderes dos processos contendo recomendações e sugestões para a revisão dos procedimentos.
Kamilla Araújo (DE)
Lílian Barbosa (Deplan)
Marcio Motta (DS/RJ)
Marli Lamas (Serbem/RJ)
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“Declaramos que daremos acesso às informações necessárias sobre os processos e incentivaremos a equipe a interagir com os avaliadores de forma transparente, agregadora e propositiva, contribuindo para a melhoria contínua embasada nas oportunidades identificadas.” (Declaração dos Avaliadores)
Essa é a 1ª avaliação de processos na CNC. Trata-se de uma
avaliação de adequação, cujos objetivos principais são:
Vitor Ribeiro (GPE)
Yuri Velloso (Astur)
• Verificar se os padrões estabelecidos pelos líderes dos processos estão adequados ou se precisam de ajustes, se houve aderência em relação ao previsto; • Desenvolver a competência dos avaliadores, ou seja, possibilitar que apliquem os conhecimentos adquiridos, exercitem suas habilidades e pratiquem as atitudes esperadas como avaliadores. • Elevar o nível de maturidade dos gestores para receberem uma avaliação de processos.
Luciene Oliveira (Astur)
Luciene Silva (GRH)
Valéria Oliveira (Ascom/RJ)
José Carlos Carvalho (DJ/RJ)
Fabiano Gutemberg (Smat/DF)
José da Silva (AGR)
Gisele Damasco (Assev/RJ
Fúlvio Santos (Secon) Marcelly Rodrigues (Smat/DF)
Thais Peters (Apel) Viviane Velásquez (SAA)
Felipe Oliveira (Apel)
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Marketing, Inovação e Empreendedorismo
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uciene Barbiere Oliveira, assistente técnica da Assessoria de Turismo e Hospitalidade (Astur), vivenciou uma experiência bastante proveitosa para o seu desenvolvimento profissional. Em suas férias ela participou, por conta própria, dos módulos internacionais intensivos do curso de Marketing Internacional e Inovação/ Empreendedorismo, na Universidade de Aveiro (UA), cidade situada ao norte de Portugal. Esses módulos são integrantes do MBA em Gestão de Empreendimentos Turísticos da Universidade Federal Fluminense (UFF), que Luciene está cursando desde maio deste ano, também com recursos próprios.
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Ao final do curso, Luciene visitou a Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro (IEUA), unidade funcional da instituição, cuja missão é incentivar e apoiar a criação, o desenvolvimento e o crescimento sustentado de ideias de negócios inovadores, por meio da promoção de ações de capacitação e de uma rede de parceiros orientados para a criação de valor. “Foi uma experiência incrível, que jamais esquecerei, não somente pela riqueza dos conteúdos programáticos e de renomados professores, mas também pela oportunidade de convívio com outra cultura. Trouxe na bagagem a vontade de analisar os pontos críticos, ter maior criatividade nas soluções e fazer coisas completamente diferentes, porque nós somos a mudança”, disse Luciene.
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Deslizando pelas
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surfe é um esporte radical, individual e praticado no mar. O grande desafio é se manter em equilíbrio, o maior tempo possível, em pé sobre a prancha, deslizando pelas ondas com manobras radicais. O atleta havaiano Duke Paoa Kahanamoku fez a diferença para o reconhecimento do esporte, ao ganhar a medalha de ouro de natação dos Jogos Olímpicos de 1912, em Estocolmo, e se declarar surfista. Depois disso, o arquipélago do Havaí e seus esportes típicos passaram a ser reconhecidos internacionalmente. Alexei Kitover, da Controladoria de Investimentos e Tesouraria (CIT), e Anderson Bohrer, da Gerência de Programas Externos (GPE), compartilham suas experiências na prática do esporte.
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Se você tem v vá em frente ontade de surfar, . para aprend Nunca é tarde er e vale mu pena. A sen it sação é únic o a a!
lexei cresceu em meio à cultura litorânea do mar como a extensão de seu quintal e aprendeu a surfar sozinho. Quando criança, O funcionário da CIT surfa há quase 30 anos e, no ele morava perto da praia e admirava os surfistas início, teve de vender a bicicleta para comprar a primeira prancha usada. Entre os 16 e os 19 anos, deslizando em suas pranchas coloridas pelos paredões de água. A curiosidade foi natural. “Eles ele participou de campeonatos, sendo patrocinado pareciam super-heróis para mim. Quando chegou a por uma marca de prancha e uma loja de roupas de surfe. Venceu uma competição no Arpoador e ficou juventude, a evolução foi espontânea – do jacaré em segundo lugar em outra, em Ipanema. “A à competição amadora, passando pela prancha de praia e principalmente o mar me trazem equiisopor e bodyboard”, comenta Alexei. líbrio. No momento em que estou lá, esperando a onda, todos os problemas parecem pequenos. É outro universo”, afirma.
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nderson começou a se aventurar no mar com a prancha de isopor aos quatro anos de idade, na praia do Quintão, no litoral norte do Rio Grande do Sul, local que frequentava com sua família. Mas foi aos 12 anos, quando Anderson ganhou a primeira prancha de fibra, que o surfe se tornou, de fato, parte de sua vida. “Desde então, nunca mais deixei de surfar. O esporte traz liberdade e permite uma interação direta com a natureza”, comenta. Segundo ele, a praia traz energia para a alma e fortalece o corpo e o espírito, já que o mar está em constante movimento e, portanto, pede uma reação a todo instante. O lema é surfar por lazer. “É um esporte que produz adrenalina, principalmente em dias de mar grande, em que é você, sua prancha, o mar e Deus”, destaca o assessor. Recentemente, Anderson descobriu um cadeado (JC Locker) para guardar a chave do carro enquanto surfa. É a solução ideal para o velho problema de onde deixar a chave do veículo enquanto pratica o esporte. Ficou interessado? Saiba mais em jcwaves.com.br/jclocker/
,o novo a sua o e e u q el – bus l e faça d em busca e f r u S a dia ão licáve inexpração. Cadita, pois n do que supe da perfe o melhor da one sensaçã bre elas. exist flutuar so a de
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1 - Tachinhas da bolsa da mãe 2 - O salto do sapato da mãe 3 - Uma das rodinhas do skate 4 - O bolso da camisa do vendedor 5 - Algum detalhe do boné do garoto 6 - O “risco” em um dos capacetes 7 - O colar da mãe
Respostas: i! Informativo interno da CNC - Ano 2, nº 14, setembro-outubro/2013 GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Lenoura Schmidt (Chefe) | ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Cristina Calmon (chefe) Liliana de La Torre (editora) | REDAÇÃO: Liliana de La Torre, Fernanda Ramos e Joanna Marini | ESTAGIÁRIOS: Ana Carolina Jacuá e Felipe Maranhão | DESIGN: Ascom-PV | REVISÃO: Elineth Campos | IMPRESSÃO: Sead