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Computação nas Nuvens
Programa Ecos
Conheça outra maneira de guardar os seus arquivos
A campanha mostra, com novas peças, como descartar os materiais
Ano 3 - Número 17 - fevereiro/março 2014
30 anos de CNC Eles começaram ainda jovens e, depois de 30 anos, mantêm a vitalidade e a dedicação pelo trabalho. Conheça algumas histórias dos “trintões” da CNC. Pág. 2
Mudanças na forma de elaborar documentos A PR001, que trata da elaboração dos documentos de todas as áreas, sofreu alterações na forma e no conteúdo. Saiba mais. Pág. 4
Por dentro da CNC Conheça como a Assessoria de Gestão das Representações (AGR) atua na defesa dos interesses dos segmentos representados pela CNC. Pág. 5
Designer e artista Marcelo Vital (Ascom/PV) apresenta alguns de seus trabalhos como ilustrador nas horas vagas. Pág. 6
RH com você
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“Nunca quis deixar de trabalhar na CNC; sou feliz aqui. O ambiente é muito agradável, e tenho uma relação ótima com todos, dos colaboradores à Diretoria. Pretendo continuar na Confederação por muitos anos”, disse Maria Helena.
30 anos de
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eia vida na CNC, ou mais um pouco. É o tempo de trabalho de alguns dedicados colaboradores que compõem a equipe da Confederação no Rio e em Brasília. A maioria começou a carreira muito jovem, fazendo com que as histórias de vida pessoal e profissional se mesclassem ao longo do tempo.
A trajetória de Manoel Santana teve início em dezembro de 1983, na função de porteiro da Presidência (atualmente, auxiliar de recepção). Em 1987, ele foi aprovado no concurso interno da Confederação e passou a exercer a função de garçom, atendendo ao 6º e ao 7º andar. Em 1991, foi transferido para o Serviço de Material (Smat/ RJ), na função de comprador, e permaneceu lá até 2012. Hoje em dia, está na Assessoria de Eventos (Assev/RJ).
“Cresci como profissional e pessoa, adquiri novos conhecimentos e fiz amizades. Aqui, também pude realizar Carinhosamente apelidados de “trintões”, eles são o o sonho de concluir uma graduação, comprar minha casa destaque desta edição, recheando-a de incríveis histórias própria e ajudar minha família”, disse Manoel Santana. de suas trajetórias. Convidamos alguns de nossos colegas Prestes a complea contar como é fazer parte da CNC por tantos anos. tar 40 anos de CNC em 17 de junho, José Arualdo Alves é o colaborador com Entre as mulhemais tempo de Casa. res é a que tem mais Nascido no interior tempo de casa. Nasdo Estado de Miceu em Natal-RN e nas Gerais, Arualdo, veio para Brasília em como é conhecido, janeiro de 1977. Iniciou sua carreira no chegou ao Distrito Federal em 1969 e passou a traSesc e começou a balhar na entidade cinco anos mais tarde, já na área prestar serviços no de contabilidade. Ele nem pensa em deixar de exercer gabinete do diretor atividades profissionais. “Comecei a trabalhar muito Tesoureiro da CNC novo e não me vejo fazendo outra coisa”, conta. O atual dois meses após chefe da Controladoria Financeira e Contábil (CFC/DF) chegar à capital federal. Alguns anos depois, passou se sente realizado ao falar do seu trabalho. a exercer suas funções na extinta Secretaria Admi“A CNC é um ótimo lugar para trabalhar. Digo isso nistrativa (Secad), que em 2012 passou a fazer parte da Seção de Apoio Administrativo (SAA), onde Maria pelo tempo que estou aqui. Meu trabalho na ConfedeHelena Freire é chefe, atualmente. Após 37 anos tra- ração possibilitou a minha realização profissional, pois balhando para a CNC, ela não pretende encerrar suas eu faço o que gosto e sempre me dediquei muito. Criei atividades na Casa tão cedo. minha família trabalhando aqui”, disse Arualdo.
RH com você A primeira vez que Juvenal Nobre entrou no prédio da CNC, em 1979, tinha 16 anos. Ele carregava uma caixa de engraxate nas costas. Foi quando um funcionário da Casa o chamou para lhe oferecer um lanche. Em 1983, dispensado do serviço militar, o baiano foi efetivado no quadro de funcionários. Começou a trabalhar na portaria geral e passou pela Subchefia do Gabinete da Presidência. Gravou inúmeras reuniões da CNC, por 17 anos, tirou cartões de embarque dos funcionários e, em 1994, começou a trabalhar na Reprografia, onde está até hoje, após 31 anos de serviço. “A CNC contribuiu em tudo na minha vida: como cidadão, pai de família, no meu caráter. Tudo o que sou devo primeiramente a Deus, depois à CNC. Não sei o que minha vida teria sido se não tivesse tido essa oportunidade. Eles fizeram tudo para me ajudar. Sou muito grato”, disse Juvenal. O atual chefe da Secon, Américo Rodrigues, começou no Sistema S em 1978, quando trabalhou no Sesc Regional até participar de um concurso para o Nacional, em 1980. Depois, foi convidado, em 1992, a estruturar a Seção de Contabilidade (Secon), que foi transferida da CNC em Brasília para o Rio de Janeiro. “Sempre trabalhei nas áreas de contabilidade, de orçamento e financeira. É um prazer enorme fazer parte da entidade. Gosto do meu trabalho, do local e da convivência com as pessoas daqui. Venho trabalhar na CNC como se fosse sempre meu primeiro dia, com respeito, satisfação e orgulho”, disse Américo.
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“Gosto do trabalho que faço e da área para a qual dedico meus conhecimentos, a área jurídico-sindical. Sinto-me prestigiada pelas oportunidades que a entidade proporciona a nós, colaboradores”, disse. Natural de Buí que-PE, José da Silva se mudou para Brasília em 1960. No ano de 1975 entrou na CNC, na época com 21 anos de idade. Da Silva, como é conhecido, faz parte da equipe da Assessoria de Gestão das Representações (AGR), mas já passou por outros setores. Começou no Gabinete da Presidência (GP) como motorista do presidente, depois passou pelo extinto Departamento de Legislação Governamental (DLP), pela Seção de Apoio Administrativo (SAA) e pela Seção de Material (Smat/DF), onde foi gerente por 15 anos. Voltou para o Gabinete da Presidência em 2006, até se tornar assessor da AGR com a criação do setor, em 2011. Hoje, são 39 anos de CNC, com orgulho e gratidão. “Durante esses anos, pude me graduar em administração de empresas e fazer minha pós-graduação em projetos, além de participar de vários cursos na área de administração de material. A CNC me deu essas oportunidades, e eu adquiri muita maturidade pessoal e profissional. Uma história de reciprocidade muito positiva”, disse Da Silva.
Outros colaboradores que fazem parte do time dos “trintões” da CNC são: Luiz Cláudio Cardoso (SDI/RJ), Patrícia Duque começou sua carreira na CNC em Almir Alexandre (Sead), Marli Lamas (Serbem/RJ), Jayme 1983, no Núcleo de Estudos Jurídicos, como advogada. Quintas (DE), Maria Cristina Mora (Serbem/RJ) e Sergio Depois, passou para o Departamento Sindical, e, com Marujo (Sead). a criação da Consultoria Sindical, foi transferida para Sabemos que recordar é viver, mas melhor ainda é conso setor, no ano de 2007. Há dois anos, Patrícia vem tatar que a CNC pode contar com a dedicação e o comproexercendo a função de chefe da Divisão Sindical (DS). metimento de vocês por tantos anos.
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Como elaborar documentos de processos
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m março, os multiplicadores, líderes de processo e colaboradores participaram de treinamento ministrado pelo Escritório de Processos (Deplan) no Rio e em Brasília, com o objetivo de conhecer a nova versão do PR 001 - Elaborar Documentos de Processos. Todos os processos de negócio da CNC precisam ser descritos segundo este procedimento. Quando uma organização fala em processo de negócio, refere-se à forma pela qual é desenvolvido o trabalho pelos funcionários, envolvendo seus clientes e fornecedores (internos e externos). Deve-se documentar um processo de negócio porque esses documentos possibili-
tam que o conhecimento tácito (obtido pela experiência) torne-se explícito. Um processo documentado recebe o nome “Procedimento”. O PR 001 apresenta conceitos utilizados pela comunidade Business Process Management (BPM) internacional e é, anualmente, revisado. “É importante documentar para registrar o que é feito. A documentação permite uma maior clareza dos recursos e dos insumos necessários à execução do processo, dos seus envolvidos e das entregas aos clientes. Além do monitoramento dos resultados, que é fundamental para permitir a sua melhoria contínua”, diz Vivian Cunha (Deplan).
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Você sabe como a Assessoria de Gestão das Representações atua?
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Assessoria de Gestão das Representações (AGR) atua na gestão e na transformação de informações em ações, além de:
• Identificar temas estratégicos nas representações; • Verificar os perfis adequados de profissionais para desempenhar o papel de representante da CNC; • Analisar tecnicamente os relatórios apresentados pelos representantes; • Propor ações institucionais; e • Desenvolver produtos, instrumentalizando a gestão das atividades de representação de forma integrada com os Departamentos Nacionais do Sesc e do Senac e as Federações do Comércio, por meio da Rede Nacional de Representações do Comércio (Renar). A AGR conta com nove funcionários para gestão das áreas temáticas, acompanhamento das demandas dos representantes, leitura dos relatórios e identificação de ações institucionais de relevância para o desenvolvimento do comércio de bens, serviços e turismo no País. “O papel da Assessoria de Gestão das Representações (AGR) é exercer um canal de defesa dos interesses dos segmentos representados pela CNC, em sintonia com o Plano Estratégico Institucional”, explica Cristiano Costa, AGR. Em 2013 foram registradas mais de mil participações dos representantes da CNC, e a AGR recebeu e analisou mais de 300 relatórios apresentados nas 11 áreas temáticas. Atualmente, as Federações também solicitam à AGR as orientações para as melhores práticas de gestão das representações, com a realização de diagnóstico, apresentações e transferência de conhecimento.
Periódicos: • Resumo dos Relatórios dos representantes • Informe Representações • Relatório de Meio Ambiente • Síntese Ambiental • Boletim do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) • Boletim do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS). Articulações interinstitucionais: • Rede Nacional de Representações do Sistema Confederativo do Comércio (Renar) • Fórum do Poder Executivo das Confederações “Todo esse trabalho de coordenação política e administrativa tem sido realizado com muita seriedade e profissionalismo, visando sustentar a missão da CNC”, afirma Wany Pasquarelli, chefe da AGR. José da Silva
Mário Junio
Fábio Moreira
Cristiano Costa
Cristiane Soares Rita de Cássia Marques Wany Pasquarelli Gláucia Souza Juliane Alves
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Arte & Design O
dia a dia corrido é recheado de relatórios, revistas, folders, banners, livros e outras publicações solicitados à Programação Visual, mais conhecida como PV, uma das áreas da Assessoria de Comunicação (Ascom), mas quando se tem um dom artístico, a inspiração sempre encontra uma “brecha” no tempo e pede licença à rotina para dar asas à imaginação.
Para Marcelo Vital, designer na CNC há sete anos, os desenhos, ilustrações e cartoons são feitos até mesmos em voos a trabalho. Como assim? Sim, literalmente a imaginação vai ao céu, e ele desenha e colore no IPad a algumas milhas de altitude. Os cadernos de rascunho, ou sketchbooks, são companheiros obrigatórios para Marcelo, que desenha febrilmente desde que se entende por gente. “Sempre gostei da linguagem do desenho, seja em que técnica for: nanquim, aquarela ou caneta Bic. Qualquer técnica serve para expressar o que imaginamos”. A tecnologia ajuda atualmente. “Os aplicativos do iPad para desenho são cada vez mais sofisticados. É possível fazer efeitos de pintura bem realísticos com ele”, diz. Porém, o bom e velho caderninho – o designer avisa – ainda não está aposentado.
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E você? Já tem a sua A
computação nas nuvens, ou, em inglês, cloud computing, é o modo de acessar seus arquivos de qualquer lugar. Mas como assim? Por meio dos servidores, que são responsáveis pela internet estar sempre em funcionamento e que respondem às solicitações quando você digita o endereço do site no navegador. As vantagens da computação em nuvem são muitas: acessar os seus arquivos de qualquer computador ou dispositivo móvel (funciona como um disco rígido virtual); não correr o risco de perdê-los no caso de seu computador ou disco rígido (HD) estragar; e não ter necessidade de usar uma máquina com muito espaço de armazenamento, já que tudo é executado e salvo em servidores remotos.
Segurança Isso depende de você, que está livre para carregar a informação que deseja compartilhar, desde extratos bancários até as fotos que tirou com sua família no fim de semana. Sim, mas uma das precauções que o usuário deve tomar é salvar seus documentos com uma senha ou autorização do usuário. A segurança depende do dispositivo e da pessoa. Esta forma de armazenagem de arquivo significa, basicamente, ter uma memória removível, mas na internet. E o melhor: grátis. É importante ressaltar que o uso de armazenamento em nuvem deve ser visto somente como facilidade de acesso remoto e/ ou colaboração entre pessoas, pois não garante: • Backup • Disponibilidade • Continuidade
• Integridade • Restauração de arquivos • Suporte
Dicas para sua segurança: - Usar senhas fortes; - Ler Termo de Serviço; - Não colocar arquivos pessoais ou sensíveis sem uma boa criptografia; - Não colocar dados bancários, extratos bancários, etc. na nuvem; - Não colocar arquivos que contenham senha na nuvem; - Achar que terá acesso sempre a essas informações de qualquer lugar. Depende do sinal e da velocidade; - Não compartilhar músicas, filmes, fotos com direito autorais (pois isso caracteriza pirataria). Inclusive, sua conta pode ser excluída; e - Verificar qual é o país que hospeda o servidor (por exemplo, nos EUA existem leis que permitem ao governo acessar qualquer informação).
Confira os principais serviços de armazenamento em nuvem disponíveis atualmente:
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ara facilitar o descarte correto, a campanha Jogue Certo traz para você placas de sinalização com ícones que ilustram os resíduos mais utilizados na CNC. Fique atento na hora de descartar os seus materiais nos coletores recicláveis e não recicláveis das copas e dos corredores. Lembre-se: as lixeiras das salas são destinadas apenas ao recolhimento de papel, plástico, vidro e metal.
i! Informativo interno da CNC - Ano 3, nº 16, novembro-dezembro/2014 GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Lenoura Schmidt (Chefe) | ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: Cristina Calmon (chefe) Liliana de La Torre (editora) | REDAÇÃO: Liliana de La Torre, Fernanda Ramos e Joanna Marini | ESTAGIÁRIOS: Ana Carolina Jacuá e Felipe Maranhão | DESIGN: Ascom-PV | REVISÃO: Lívia Campos | IMPRESSÃO: Sead