Síntese Ambiental nº 18

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Informativo da CNC

MAIO 2017 | ANO VII | www.cnc.org.br

Síntese Ambiental Novas perspectivas para o varejo

Responsabilidade empresarial

Imagem: Paulo Negreiros

A reunião do Grupo Técnico de Trabalho - Meio Ambiente (GTT-MA) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), ocorrida em 5 de maio, em Brasília, teve como destaque a apresentação da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), que explanou sobre diferentes aspectos do seguro ambiental; também foram debatidos os andamentos da implantação da logística reversa de embalagens em geral, embalagens de óleos lubrificantes, e lâmpadas fluorescentes e similares que já dispõem de acordos setoriais assinados, assim como da proposta de acordo setorial de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE). A apresentação do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) encerrou as palestras do encontro falando sobre “Competitividade e consumo sustentável: aplicações para o varejo”. O CEBDS é uma associação sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável por meio da articulação junto aos governos e à sociedade civil. Independentemente do sistema, um dos maiores desafios para o sucesso é a conscientização do consumidor. Existe uma dificuldade na compreensão da necessidade do descarte correto, e essa é uma mudança cultural que precisa ser trabalhada por meio de uma eficiente comunicação com o cliente – através de banners, ações de marketing, e iniciativas constantes de conscientização e impacto do consumidor.

O setor do comércio de bens, serviços e turismo tem se deparado com cenários cada vez mais desafiadores que envolvem não somente a complexa legislação ambiental brasileira, mas, principalmente, a mudança gradual do comportamento do consumidor. O cliente cada vez mais busca informações sobre a qualidade, a segurança, a responsabilidade social e a sustentabilidade ambiental dos produtos ou serviços que estão sendo adquiridos ou contratados. As empresas sabem que a competitividade do mercado vai além da necessidade de se ter um bom produto, os impactos gerados por cada um dos processos de produção contam na decisão do consumidor. Esta é a lógica do momento, aquela que é capaz de agregar valor à marca. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) tem o compromisso com a sustentabilidade socioambiental, a qualidade de vida e o bem-estar da sociedade, e vem empenhando-se na promoção de instrumentos que viabilizem tal caminho para as empresas. Boa leitura!

Mesa de abertura presidida pelo diretor Marco Aurélio Sprovieri

SÍNTESE AMBIENTAL | MAIO 2017 | ANO VII

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