Revista Colégio Poliedro SJCampos - 2016

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NÚMERO 6 I SÃO JOSÉ DOS CAMPOS I AGOSTO 2016

Ligados

pelo futuro

Alunos contam como viver bem o presente e se preparar para o futuro

Aluno completo, cidadão completo Projetos, eventos e a preocupação com a formação integral de cada aluno

Aprender a aprender

colegiopoliedro.com.br

Em entrevista, coordenadores explicam qual é a metodologia utilizada no Colégio Poliedro

No ritmo da arte

Eventos culturais abrem espaço para teatro, música e dança

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10 milhões

de vezes obrigado Mais de 10 milhões de visualizações e mais de 100 mil inscritos


EDITORIAL

EDITORIAL

Eles sabem usar o tempo E

ntre os maiores desafios do ser humano, talvez o gerenciamento do tempo, diante de tantos estímulos, seja o maior deles. Nos últimos anos, quantas vezes você sentiu que o tempo está passando rápido demais? Talvez não estejamos gerenciando esse recurso da melhor forma possível. Hoje, essa percepção de escassez de tempo não é mais um “privilégio” dos adultos. Muitos adolescentes e crianças já experimentaram essa sensação e, provavelmente, pelo mesmo motivo: falta de equilíbrio entre as atividades do dia a dia. Nesta edição, apresentamos a história de alguns alunos que mostram que é possível manter uma rotina saudável, com bom desempenho acadêmico e sem deixar de lado as atividades que amam. São alunos diferentes entre si, mas muito parecidos quando o assunto é planejamento, busca de equilíbrio e vontade de viver intensamente. Mostramos, também, matérias que expõem os diferenciais do Colégio Poliedro e os pontos que fazem dele referência em educação. Apresentamos, ainda, os eventos, os projetos e as atividades extracurriculares que enriquecem o currículo do aluno, além da metodologia que busca a formação integral de cada estudante e já levou muitos deles a serem aprovados nas melhores universidades do país. Desejo a você uma boa leitura.

Jornalista responsável: Robson Ribeiro – MTB 47.927/SP Equipe de Comunicação: Fábio Weissmann e Natália Plascak Projeto gráfico: Bruno Torres Diagramação: Marcelo Luiz Aranda Revisora responsável: Mariana Castelo Queiroz Fotos: Arquivo Poliedro / iStock / André Tomino Tiragem: 10 mil

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Robson Ribeiro, editor. comunicacao@sistemapoliedro.com.br

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sumário

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Várias ideias, um só mundo

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Modelo de simulação proporciona experiências inesquecíveis para os participantes

Opiniões

Veja o que estão falando de nós

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Aprender a aprender

Pequenos grandes leitores

Os grandes benefícios que a leitura pode proporcionar

Em entrevista, coordenador explica qual é a metodologia utilizada no Ensino Fundamental do Colégio Poliedro

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Aluno completo, cidadão completo

Projetos, eventos e a preocupação com a formação integral de cada aluno

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Em Ação

Projeto de voluntariado proporciona experiências inesquecíveis

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De olho na saúde

Praticar exercícios é importante para o corpo e para a mente

18 Ligados pelo futuro

Alunos contam como viver bem o presente e se preparar para o futuro

C A P A


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Qualidade e sucesso Em entrevista, coordenador explica qual é a metodologia utilizada no Ensino Médio do Colégio Poliedro

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Olimpíadas científicas Competições trazem muitos benefícios e aprofundam o conhecimento

Tecnologia e inovação

Experiências do dia a dia ampliam horizontes e aumentam interação com a escola

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32

Missão possível

Alunos do Ensino Médio contam como conseguiram ser aprovados na USP

26 Construindo o conhecimento

30 Idiomas

Mergulho nas línguas estrangeiras é uma importante ferramenta para melhores oportunidades

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No ritmo da arte

Eventos culturais abrem espaço para teatro, música e dança

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Muito além da sala de aula Do Vale do Paraíba à Amazônia, projetos promovem uma intensa imersão

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Ensino por projetos estimula o desenvolvimento de habilidades importantes na formação de jovens


NA MÍDIA

A maior simulação interna da ONU do Brasil foi destaque no jo rnal da TV Record

iado Aplicativo cr ra a por alunos p ntio monitorar pla i de árvores fo V assunto na T Record

Jogo que auxília recuperação de idosos com AVC foi assunto na TV Band

Mass a consu yuki Yam amot ltor d o e inov e tecnolog , i a a ç ão, ex para jo p Reco rnalista d lica rd co a TV m proje to de o surgiu o game auxíl io na s par de id recuperaç a osos c ã om A o VC

Resultados d os alunos do Poliedro em Científicas fo Olimpíadas ram destaqu e na TV Van guarda

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Aluna fala sobre atividades na biblioteca do Colégio Poliedro em matéria feita pela TV Vanguarda

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Aluna fala sobre atividades na bibl ioteca do Colégio Poliedro em matéria feita pela TV Rec ord

“Notamos, em nossos filhos, uma grande motivação e o interesse crescente em explorar o conhecimento em diversas áreas. As atividades extracurriculares – como os módulos de Fotografia, Games, Robótica e Empreendorismo Digital – e os projetos e eventos – como o Linhas do Vale, o PoliONU e a Feira de Ciências – contribuem muito para isso. A orientação e o incentivo dos professores criam um vínculo forte e muito positivo com os

Aula com utili é destaque zação de games e te cnologia em matéri a da TV V anguarda

projetos em desenvolvimento, favorecendo o trabalho em equipe e a progressão de cada aluno. No Colégio Poliedro, também tivemos a oportunidade de vivenciar o benefício da tecnologia bem aplicada na área educacional, desde a utilizada em sala de aula – a lousa digital, por exemplo – até os aplicativos disponibilizados como ferramentas de link entre pais, alunos e Colégio.”

“Eu me identifico com os valores da instituição e confio na determinação do Colégio em formar jovens comprometidos, preparados e conscientes, o que vai muito além da formação profissional. Os professores são muito elogiados pela didática e pelo exemplo de vida

que passam para os estudantes. Também elogio as instalações das salas, dos laboratórios, do ginásio etc., pois percebo a preocupação constante do Poliedro na busca da perfeição em todos os sentidos. Fico feliz porque meus filhos estão felizes.”

Depoimento de Nelson Gomes, pai de Nicole Pudo Gomes (2º ano do Ensino Médio) e Pedro Henrique Pudo Gomes (8º ano do Ensino Fundamental).

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Depoimento de Rosa Nakamura, mãe de Marcus Vinícius Nakamura (2º ano do Ensino Médio) e Mariana Mie Nakamura (6º ano do Ensino Fundamental).


ENTREVISTA

Raio X Carlos Eduardo Barreira Lambert (Kadu)

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Idade: 55 anos Formação: Graduação em História e Pedagogia Experiência: - Mais de 30 anos de experiência na área de educação - Mais de 20 anos de experiência como coordenador pedagógico - Professor desde 1983, já lecionou as disciplinas de História, Filosofia, Antropologia e Sociologia

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Ka


du

Carlos Eduardo Barreira Lambert

Coordenador do Ensino Fundamental II no Colégio Poliedro

Se fizermos uma breve pesquisa sobre metodologias de ensino, vamos nos deparar com muitas informações sobre diversos métodos propagados atualmente. Veremos também que cada escola adota ou não uma determinada metodologia ou utiliza características da metodologia de ensino escolhida que mais se adequam ao seu modelo educacional. Dito isso, qual seria o método utilizado pelo Colégio Poliedro? Para responder a essa pergunta e saber mais sobre o trabalho realizado na escola, entrevistamos o coordenador do Ensino Fundamental II Carlos Eduardo Barreira Lambert (Kadu). Leia a seguir.

Poliedro – Qual é a metodologia adotada pelo Colégio Poliedro para o Ensino Fundamental? Kadu – Se eu fosse resumir em poucas palavras, diria que nossa metodologia tem como base a formação acadêmica, a formação cultural e os valores. Acredito que esse “tripé” é o que fundamenta o nosso trabalho. Quando o assunto é metodologia, muitos ainda “dividem o mundo” entre tradicional e construtivista, mas essa é uma divisão equivocada, já que construtivismo nunca foi método. Hoje, é até estranho ver uma escola se definir simplesmente como construtivista, pois todo conhecimento se dá de forma construtiva, desde a primeira infância, visto que o homem é um construtor e um produtor de cultura.

É difícil você encontrar, hoje, um educador que não tenha uma visão construtiva do conhecimento. Mesmo em uma escola conservadora, seria difícil encontrar algum educador que não tenha a compreensão de que as inteligências são múltiplas, que o aprendizado no Ensino Fundamental I é diferente [do aprendizado] no Ensino Fundamental II, que é diferente do [aprendizado no] Ensino Médio, na universidade etc. Todos entendem que o educador precisa adequar a linguagem à fase de desenvolvimento. Antigamente, a escola colocava um peso muito grande na memorização, como se ela fosse o principal elemento intelectivo. Hoje, ela é apenas um dos componentes intelectivos – importante, claro, mas precisamos desenvolver outros tipos de capacidades, como a análise e a reflexão.

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uitas pessoas que visitam o Colégio Poliedro, principalmente durante a época de matrículas, costumam fazer perguntas sobre a metodologia utilizada pela escola no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano).

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ENTREVISTA

É claro que toda escola deve ter um método de trabalho, mas não acho correto definir metodologia em duas ou três palavras. Não acho que devemos ter um rótulo. Devemos, sim, ter uma visão e uma perspectiva para estabelecermos objetivos e trabalharmos com as melhores práticas. Poliedro – O que você considera como o ponto mais importante na formação dos alunos do Ensino Fundamental? Kadu – Eu diria que é aprender a estudar. O “aprender a aprender”. Esse é um ponto muito falado em pedagogia hoje, pois a informação está disponível em qualquer lugar, mas informação é uma coisa, e conhecimento é outra. Nós acreditamos também no acadêmico e valorizamos o conhecimento sólido. Isso é importante, pois precisamos ter uma cultura acadêmica para saber estudar.

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Ao chegar à faculdade, o aluno perceberá que o professor universitário é o que menos se preocupa com didática. Ele dá o caminho das pedras, as melhores indicações, mas é necessário que o aluno já saiba como aprender. Por isso, desde o Ensino Fundamental, o aluno precisa aprender a estudar, pois, assim, ele

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encontrará o seu melhor método de estudo e, com o hábito de estudar, conseguirá se tornar autônomo. Poliedro – Como os alunos são avaliados no Colégio Poliedro? Quais os critérios e as formas de avaliação? Kadu – No Ensino Fundamental, temos um conjunto de avaliações. Não é só o aluno que vai bem na prova que é bem avaliado, tampouco o avaliamos somente por meio de prova, até porque, na vida, não fazemos provas, fazemos projetos.

Você não vai encontrar a felicidade somente em competir por competir. Sem princípios, sem valores, não adianta nada. Aqui o aluno também pode construir a nota dele com tarefas e pesquisas bem feitas, entregando-as com regularidade, assim como pode se dedicar a diversos projetos. Então, a avaliação é bem diversificada, pois essa é uma escola com uma dinâmica muito rica. Temos muitos laboratórios, projetos em todas as disciplinas, tecnologia de ponta nas salas de aula, além de um currículo diversificado com atividades de literatura, arte, educação para a cidada-

nia, filosofia, entre outras. O dia a dia dos alunos aqui não é nada monótono e, talvez, bem diferente do das escolas que os pais frequentaram, em uma época em que os alunos ficavam o tempo todo sentados observando os professores. Independentemente de o aluno ser ou não acima da média, todos se desenvolvem bastante aqui. A gente sabe que cada ser humano é único, cada mente é única, e que o mundo precisa dessa diversidade de habilidades para compor o que podemos chamar de inteligência coletiva, que é, na verdade, a grande inteligência. Poliedro – É possível desenvolver o lado acadêmico e o humano ao mesmo tempo? Kadu – Sim, certamente. Até porque a sociedade está diante de uma questão de valores, por isso precisamos falar sobre isso. Nosso país, que tem todo o potencial para crescer, tem hoje um grande desafio em relação à ética, e, aqui, no Poliedro, temos muita preocupação com isso. É por isso que temos disciplinas como Filosofia e Educação para a Cidadania desde o 6º ano. Também nos envolvemos em ações sociais através de projetos como o Ação Jovem ou de parcerias com ONGs e instituições, além de promovermos eventos como o PoliONU e o Fórum Social, importantes para que o aluno adquira conteúdo e desenvolva habilidades como a capacidade de interlocução. Tudo isso é feito


seu linguajar próprio, e tudo isso faz parte de uma cultura acadêmica.

Poliedro – O colégio é reconhecido na região como um dos melhores, principalmente pelo ensino forte e de qualidade. Mas algumas pessoas associam erroneamente o bom desempenho dos alunos à existência de uma rotina exaustiva. Como você avalia essa questão?

Poliedro – É normal encontrar, em uma escola, alunos com ritmos e desempenhos diferentes. Assim, como seria possível conciliar o ritmo próprio da escola, como mencionado por você anteriormente, com as características de cada aluno?

Kadu – Nossa escola tem vocação, personalidade e ritmo próprio, mas não é uma escola só para aqueles que querem estudar o tempo todo. É preciso estudar sim, mas não desejamos o exagero – isso não queremos. Até porque seria contraproducente. O que buscamos é extrair o melhor deles, e, paulatinamente, eles terão um nível de comprometimento maior com a escola.

No Poliedro, o aluno aprende o melhor caminho para estudar.

Não fazemos provas para apelar para a memória do aluno, e sim para solicitar a análise, a contextualização dos assuntos. Não são provas conteudistas e, por isso, não considero o Poliedro como uma escola tradicional. O aluno tem que aprender como chegar ao conhecimento. Aprender a pesquisar, a trabalhar em grupo, a organizar suas anotações em sala de aula. Durante o Ensino Fundamental II, um percurso de quatro anos, os alunos podem desenvolver 24 projetos em sua trajetória, em diferentes áreas. Cada disciplina tem sua metodologia, sua visão de mundo, seus conceitos essenciais,

Kadu – No Poliedro, o aluno aprende o melhor caminho para estudar. Há um apoio pedagógico para ensinar o aluno a estudar de acordo com suas dificuldades. Cada aluno é único, e, por isso, as soluções precisam ser personalizadas. Todavia, é importante ressaltar também que eles precisam estudar com regularidade para atingir o resultado desejado, já que só praticando é possível detectar as dificuldades. As escolas precisam respeitar as inteligências e as diversidades culturais e intelectuais, mas também é necessário impor um ritmo ao aluno, respeitando, claro, as características do Ensino Fundamental, do Médio etc. A vida vai cobrar, e, por isso, é importante preparar os alunos para que eles vivam melhor diante dos desafios.

Poliedro – Reconhecida pelos excelentes resultados, a escola às vezes carrega o estereótipo de ser “muito competitiva”. Como você avalia essa imagem? Kadu – Nós valorizamos muito o conhecimento e também desejamos que nossos alunos tenham boas carreiras, mas temos consciência de que não basta ter sucesso profissional para ter sucesso na vida. A ideia de sucesso que passamos aqui não é essa. Eu falo para os alunos competitivos que acho legal o aluno amar o conhecimento, mas que, se ele quiser adquirir o conhecimento apenas para “ganhar” do colega, isso não é sucesso e não tem valor nenhum. Pois, se tudo na vida for como “Fórmula 1”, somente terá sucesso quem subir ao pódio. E, então, só vai ser feliz quem está em primeiro lugar? Não podemos ter isso como único valor. Sucesso é contribuir com a civilização. Exemplos na história mostram isso, como Madre Teresa de Calcutá, Gandhi e Martin Luther King que não tiveram títulos nem se formaram nos melhores colégios e faculdades, mas, mesmo assim, contribuíram muito para o mundo. Essas são figuras históricas, mas, na verdade, todos podem atingir o sucesso sendo realmente úteis para a sociedade. Você não vai encontrar a felicidade somente em competir por competir. Sem princípios, sem valores, não adianta nada.

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para formar alunos e cidadãos em sua completude.


EDUCAÇÃO E CIDADANIA

Aluno completo, cidadão completo Questões e reflexões sobre o tema são exercitadas na formação dos estudantes

A

palavra cidadania vem do latim civitas, que significa cidade. Do termo cidadania vem a palavra cidadão, o habitante da cidade. O cidadão, porém, é mais do que um habitante. É aquele que está interessado no que acontece ao seu redor e que pode (e deve) participar da definição dos rumos da comunidade na qual está inserido. Por esse motivo, a disciplina de Educação para Cidadania tem um importante papel dentro da grade curricular do Colégio Poliedro, visto que formar cidadãos responsáveis é um dos principais objetivos da escola. “A disciplina tem como objetivo desenvolver o posicionamento crítico e a consciência cidadã, visando à participação motivada e competente dos alunos na sociedade, por meio de estudos, vivências e reflexões, explicou Ana Orrú, professora de Educação para Cidadania do Ensino Fundamental II. Mas estudar o papel do cidadão responsável não está restrito apenas às aulas da professora Ana. Projetos e discussões sobre o assunto também

surgem em outras disciplinas, como é o caso do exercício de cidadania realizado durante as aulas de História para os alunos de 6º ano, que aborda a participação do cidadão na política no mesmo momento em que os alunos estão estudando a história da Grécia antiga, berço da democracia. “Na minha opinião, trabalhar com cidadania em sala de aula é tarefa fundamental para formar cidadãos que reflitam sobre o espaço geográfico que ocupam, sobre os problemas de sua sociedade e sobre as possíveis soluções”, afirmou Adriana Orselli, professora de História e Filosofia do Ensino Fundamental II. Por ser este um ano de eleições municipais, os alunos montarão partidos políticos e apontarão, durante as aulas, alguns problemas que consideram mais graves na cidade. Cada partido formado pensará em propostas viáveis para minimizar esses problemas e as apresentarão através de seus candidatos, que serão avaliados por um grupo de eleitores formados por jovens universitários (nossos inspetores de prova) que votarão nos partidos que melhor representem suas ideias.

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Muitos outros projetos realizados dentro do colégio fomentam questões relacionadas à cidadania, como é o caso do evento Encontro de Gerações, projeto que tem como principais objetivos o resgate da memória familiar e a valorização dos idosos e de suas experiências de vida. No evento, alunos do 6º ano dialogam com seus avós e promovem uma rica e emocionante troca de informações sobre hábitos e costumes de outras épocas. Evento estimula a troca de experiências entre gerações

Aluno entrevista a avó durante evento Encontro de Gerações

“O que eu acho importante desse evento é que os estudantes percebam que eles receberão heranças dos antepassados, sendo a mais importante o legado imaterial traduzido nos valores e princípios que só a família é capaz de fornecer”, comentou Kadu, coordenador do Ensino Fundamental II. A preocupação com a formação integral dos alunos acontece tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, conforme apontou André Ferraz Leite, professor de Biologia no Ensino Médio. “Dentro de um contexto sistêmico, aqui no Ensino Médio falamos muito sobre educação ambiental, entendendo a palavra ambiental como o conjunto de todos os termos integrados, e não isoladamente, o que inclui a questão da sustentabilidade social e o compromisso com a sociedade e com o próximo, envolvendo a questão da cidadania também”, explicou André. “Não aplicamos como uma disciplina, mas sim trabalhamos com o conceito diluído em toda a grade curricular e no perfil de todos os professores que aqui lecionam”, concluiu.


SOLIDARIEDADE

momento para enxergar a comunidade e o outro de uma forma diferente. O aprendizado que fica é de generosidade, paciência, atitude, compreensão e responsabilidade”, destacou Kadu Lambert, coordenador do Ensino Fundamental II do Colégio Poliedro.

Projeto de voluntariado forma verdadeiros cidadãos

A

escola pode proporcionar algumas experiências inesquecíveis e construir relações humanas e valores que serão levados por toda a vida. No Poliedro, os alunos têm a oportunidade de vivenciar isso tudo com o trabalho voluntário, uma prática do exercício de cidadania e de solidariedade, por meio do projeto Ação Jovem. No Ensino Fundamental II e no Ensino Médio, os estudantes trabalham como verdadeiros disseminadores e incentivadores das ações e acabam percebendo ensinamentos importantes. “Sempre tenho uma sensação muito boa quando estamos em ação. O projeto me faz querer pensar mais nos outros, ter empatia e refletir sobre o fato de que o mundo não é perfeito. Há muitos problemas ainda para serem solucionados, mas estou fazendo a minha parte com algumas tentativas. Ele [o projeto] me ensina mais a cada dia”, afirmou a aluna Wanessa Scarpari.

“Acredito que, com cooperação, podemos sensibilizar as pessoas e fazer com que ainda mais outras abracem essas causas. Mesmo sendo pequenas, essas mudanças são muito significativas nas nossas vidas”, completou a aluna Carolina Lima. Dessa forma, esses grandes protagonistas conseguem conhecer outras realidades, entender o conceito de responsabilidade social, adquirir uma maior conscientização ambiental e exercer o papel de cidadãos na sociedade. “A escola passa a sair de seus próprios muros e ganha um

Conheça algumas atividades do projeto • Arrecadação e entrega de ovos de Páscoa para creches da cidade, incluindo um momento de convivência e interação entre os alunos do Poliedro e das instituições. • Campanha 5R’s, incentivando a conscientização sobre a importância da reciclagem. • Arrecadação de produtos de higiene pessoal e fraldas geriátricas para asilos de São José dos Campos, contando com uma visita para entrega de kits para os idosos. • Integração com os pacientes do GACC no colégio, proporcionando uma tarde de muita festa para todos.

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Em ação

Os pais também apoiam o trabalho. “Acho essa iniciativa do colégio muito interessante. É uma troca maravilhosa, capaz de gerar uma enorme satisfação para quem participa. Eles aprendem desde cedo o significado de trabalhar em benefício do próximo”, lembrou Adriane Scarpari, mãe de Wanessa.

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EVENTOS

Várias ideias, um Modelo de simulação proporciona experiências inesquecíveis

A

primeira edição do PoliONU ocorreu em 2006 e contou com, aproximadamente, 100 participantes em cinco comitês. A simulação deixou um legado de busca constante pelo conhecimento e soluções para transformar a realidade. Os participantes assumem o papel de diplomatas, chefes de Estado, juízes ou repórteres internacionais e, como representantes de diversos países, debatem temas políticos, econômicos, culturais, ambientais, religiosos, históricos e geográficos. Ao longo dos anos, o modelo ganhou novas proporções com o aumento do número de comitês e participantes, a diversificação de formatos e a importante contribuição de

estudantes de todo o Brasil por meio das escolas que utilizam o Sistema de Ensino Poliedro. Hoje, o PoliONU é um dos principais eventos do Poliedro e, a cada ano que passa, ele fica maior e melhor, com temas cada vez mais atuais e relevantes para a pauta de discussões. Para se ter uma ideia do crescimento e da aprovação desse evento, a edição deste ano contou com 553 participantes e 14 comitês. Sem dúvida, temos aqui uma trajetória de sucesso. Quem já participou conhece bem o aspecto transformador de um evento como esse.

“O que o PoliONU trouxe para minha vida levei não só para faculdade e para o mestrado, mas para todas as experiências que tive depois, independentemente de onde elas aconteceram”, destacou a ex-aluna Teresa Bosco Ferreira, que participou da 2º edição do evento e já trabalhou na ONU. Vale a pena participar A participação nesse evento traz uma contribuição muito rica para a formação integral do aluno. Entre os benefícios, destacam-se: - A possibilidade de desenvolver amizades durante os trabalhos no evento;


só mundo - A oportunidade de praticar a oratória diante de uma plateia formada por colegas incentivadores;

- E um dos melhores benefícios: a chance de abrir sua mente para novas possibilidades!

- A capacidade de negociação: da solução de disputas sobre fronteiras internacionais às discordâncias sobre vírgulas, o modelo da ONU vai ensiná-lo a negociar como um profissional;

O engajamento começa cedo

- A oportunidade de vivenciar uma experiência única atuando como um embaixador que representa seu país no cenário internacional; - A perspectiva, dada pelo modelo da ONU, de afiar suas habilidades para a solução de problemas;

Os estudantes do Ensino Fundamental II também têm a oportunidade de levar essa atividade extracurricular na bagagem. “O PoliONU Teen, evento direcionado aos alunos do 9º ano, é uma iniciativa que tem como objetivo promover discussões de temas atuais seguindo um modelo de simulação da ONU e, assim como o evento do Ensino Médio, traz inúmeros benefícios para os estudantes.

Outro evento que ocorre simultaneamente é o Fórum Social, direcionado aos alunos do 8º ano, que também resulta em grande aprendizado. Trata-se de um espaço que permite o debate de ideias e a reflexão sobre os problemas sociais a partir da troca de experiências entre os participantes e da formulação de propostas. Os alunos representam papéis importantes integrando organizações não governamentais (ONGs), movimentos sociais e entidades da sociedade civil. “A ideia é trazer para eles o exercício dos debates. É uma outra versão do cidadão comum que está engajado em alguma causa e também se torna um agente”, destacou Kadu, coordenador do Ensino Fundamental II.


LEITURA

Pequenos grandes leitores A leitura é uma grande personagem na vida dos estudantes

D

esenvolver habilidades verbais, melhorar o foco e a concentração, alimentar a imaginação, ajudar o funcionamento da memória, descobrir e conhecer novos mundos. A leitura pode mesmo nos proporcionar grandes benefícios, não é? No Colégio Poliedro, ela é tida como uma personagem importante na formação dos estudantes tanto dentro quanto fora da sala de aula. Dois grandes eventos que procuram incentivar esse hábito desde cedo são o Festival Literocultural, no Ensino Fundamental II, e o Sarau Literário, no Ensino Médio (confira mais informações ao lado). Os livros já caíram no gosto dos alunos e mostram que o assunto gera muita empolgação, tanto que as citações de alguns autores já estão na ponta da língua. “É como aquela frase do Mario Quintana: ‘O livro traz a vantagem de estar só e ao mesmo tempo acompanhado’. Acho que isso resume bem a leitura”, lembrou a aluna Júlia Silva Gomes. “Os projetos propostos pelos professores nos estimulam bastante. É uma gran-

de expectativa para que os eventos aconteçam”, reforçou a aluna Livia Carbelim Bandeira. Além dessas ações, durante o ano todo os alunos do Ensino Fundamental II estão envolvidos no Círculo de Leitura, um programa que trabalha a oralidade e coloca os pequenos em contato com grandes nomes da literatura mundial. Os alunos leem em voz alta e comentam trechos de obras clássicas, ampliando e aprofundando um repertório de conhecimento e de discussão. “A escola divide com os pais o importante papel de formar leitores. Por isso, colocamos em prática iniciativas que despertem esse interesse e buscamos o entendimento e a reflexão sobre o que é lido”, destacou Carlos Eduardo Lambert, coordenador geral do Ensino Fundamental II. “Acho muito interessante essa interação dos alunos com a leitura, porque eles não estão apenas lendo, estão interpretando também as realidades”, completou Renato Lucas, pai da aluna Brida Renata. Sarau Literário

légio Poliedro nte evento no Co ra du a ec iot bl bi Aluna utiliza a

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Alunas do

Música ódulo de

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durante a

Festival Literocultural (FLIC) O festival incentiva o hábito da leitura promovendo um dia de interação sociocultural entre escola e aluno. A iniciativa investe no surgimento de leitores e escritores, proporcionando um bate-papo com autores para compartilhar vivência e experiência; propicia acesso aos mais diversos estilos de livros e manifestações culturais; e possibilita que os pais participem disso tudo. Quando acontece: junho.

O evento instiga os alunos a se tornarem leitores apreciadores do texto literário e declamadores de poesia, além de chamar atenção para a percepção da musicalidade do texto poético. O projeto promove a socialização dos alunos que se familiarizam com a literatura em geral e estimula a participação da comunidade escolar em eventos culturais relacionados a essa arte literária. Quando acontece: maio.

FLIC 2016

A leitura propor

ciona inúmeros

benefícios


ESPORTES

De olho na

saúde

Praticar exercícios é importante para o corpo e para a mente pode ajudar ao estimular um estilo de vida ativo, o que pode ser bastante benéfico ao processo geral educacional do aluno. Por isso, as aulas de Educação Física são importantes, principalmente na Educação Básica. O Colégio Poliedro, por entender a relação entre atividades físicas e saúde, procura viabilizar ações para a promoção da saúde. “Vemos na sociedade atual o aumento do sedentarismo em todas as faixas etárias. Isso é preocupante. Como educador, procuro trabalhar exatamente onde começa o sedentarismo e onde começa a obesidade, com todo o amparo e recursos que a escola disponibiliza”, explicou Vanderlúcio Magalhães Ribeiro (Vander), professor de Educação Física no Colégio Poliedro.

A atividade física beneficia a saúde e o desenvolvimento acadêmico

É sabido, também, que crianças e adolescentes que se exercitam com frequência têm uma chance muito maior de levar esse hábito para a vida adulta. Nesse sentido, a escola

ria, supera os 70%”, destacou Vander. A preocupação do Poliedro em ampliar as possibilidades para a prática de exercícios físicos e valorizar os esportes também pode ser percebida pelos últimos investimentos realizados no colégio, que incluem a aplicação de grama sintética na quadra externa, a criação de um campo para prática de esportes na areia e a instalação de novas coberturas com nova iluminação (LED) nas quadras do Ensino Médio. O Poliedro também estimula um importante trabalho de conscientização feito pelos professores durante o ano letivo.

O colégio também oferece, além das aulas, a realização de eventos como o JIP (Jogos Internos do Poliedro), que é composto de diversas modalidades e realizado tanto para o Ensino Fundamental II quanto para o Ensino Médio.

“Eu vejo que o Poliedro tem uma preocupação grande em relação à saúde, e, por isso, em meu planejamento de aula, não olho para o lado competitivo ou somente esportivo. Eu preciso que o aluno goste da atividade, tenha prazer, para que, desse modo, ela faça bem em vários sentidos”, concluiu o professor.

“O JIP é um evento com a característica de ser competitivo e lúdico e é mais uma oportunidade para o aluno participar de atividades esportivas. Os alunos gostam muito, tanto que a participação, voluntá-

É importante, também, destacar que a atividade física beneficia a cognição e a coordenação e, por isso, contribui diretamente para o desempenho intelectual de todas as pessoas, em todas as idades.

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C

om certeza você já ouviu (e deve ouvir todos os dias) a frase acima. É quase um clichê, mas, de fato, o exercício (sob a correta orientação) faz bem à saúde, e isso não é novidade para ninguém.


CAPA Nicolas Santana Curiele

11 anos Natural de São José dos Campos Hobby : jogar basquete - Um sonho: ser jogador profissional de basquete da NBA e fazer faculdade nos EUA

Alunos contam como viver bem o presente e se preparar para o futuro

A

Campanha de Matrículas do Colégio Poliedro para o ano letivo de 2017 tem como slogan a frase Ligados pelo Futuro e apresenta como protagonistas alunos que conciliam a rotina escolar com outras atividades do dia a dia.

Embora tenham personalidades, aspirações e sonhos diferentes, os alunos escolhidos compartilham de um mesmo objetivo: querem se preparar para o futuro sem deixar de viver o presente. Ao conversar com os estudantes, logo percebemos diversas características em comum: hobbies, capacidade de planejamento e equilíbrio para manter a rotina sem deixar de lado as atividades que amam. São diferentes entre si, mas ligados pela vontade de viver intensamente.

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“Com o planejamento das atividades, consigo fazer tudo.”

11 anos Natural de São José dos Campos Hobby : natação - Um sonho: participar de um mundial de natação pela seleção brasileira

Desenvolver interesses além da vida acadêmica, com equilíbrio, faz de um jovem um aluno ainda melhor. Receber todos os recursos da escola para poder se organizar é essencial. No Poliedro, eles recebem orientação da coordenação, o calendário anual antecipado, bem como o aplicativo P+, ferramenta essencial de gestão da vida acadêmica e de comunicação entre o Colégio, o aluno e a família. O estudo regular e contínuo é importante, mas o excesso pode ser contraproducente. É preciso envolver-se com atividades que desenvolvam outras habilidades, como um esporte ou um hobby, e reservar também um tempo para se relacionar com a família e os amigos. Basicamente, é preciso respeitar os limites. “Um bom planejamento é fundamental para conciliar as atividades do dia a dia, assim como a determinação para cumprir o que foi planejado”, comentou Eugênia Araújo Simão, aluna do 2º ano do Ensino Médio no Colégio Poliedro de São José dos Campos. Da mesma forma que Eugênia, a aluna Luísa Leonelli de Moraes, do 3º ano, destaca a importância do planejamento para conseguir o equilíbrio. “Faço aulas de música e pratico esportes, sem deixar de lado a dedicação aos estudos. Mas só consigo fazer tudo isso, com equilíbrio e prazer, porque todos os meus compromissos são estrategicamente planejados”, explicou Luíza. Alguns alunos percebem cedo a importância do equilíbrio e da organização. A aluna Júlia Carvalhal Pittan, do 6º ano do Ensino Fundamental, dá a dica: “Organizar os horários da semana é fundamental”. Assim como Júlia, o aluno Nicolas Santana Curiele, também do 6º ano, destaca a vantagem de se planejar. “Com o planejamento das atividades, consigo fazer tudo. Outra coisa que ajuda muito é a motivação que consigo ao fazer atividades de que gosto e também através do apoio da minha família e da escola”, ressalta.

Júlia Carvalhal Pittan


LIGADOS PELO FUTURO CAPA Eugênia Araújo Simão

16 anos Natural de São Paulo Hobby : dança (Ballet Clássico e Jazz) Um sonho: ter uma vida produtiva e feliz

Sonhos, e

Fazer o que gosta pode trazer mais benefícios do que imaginamos. É o que afirma a aluna Júlia Pittan, que destaca os benefícios de uma de suas atividades preferidas: a natação. “A natação contribui para o aumento da concentração, disciplina e disposição.” Ela nada todos os dias das 14 às 16 horas. Além da natação, pratica treinamento funcional e ginástica olímpica três vezes por semana. Quando questionada sobre qual seria um dos sonhos, Júlia diz: “Quero participar de um mundial de natação pela seleção brasileira”. A aluna Luísa Leonelli, sem dúvida, tem na música uma inspiração para o dia a dia. Ela faz aulas de guitarra, violão, violino, bateria e canto. O amor pela música pode ser percebido na descrição dos seus sonhos. “Um sonho possível é fazer faculdade fora do Brasil. Mas um sonho mesmo seria conhecer meus ídolos, como Paul McCartney ou os membros da banda One Direction. Quem sabe? Tudo é possível!”. E finaliza, sorrindo: “Já pensou se o Paul me chama no palco em algum show?”. Além de tocar vários instrumentos, Luísa sempre separa um tempo para não deixar de lado a prática de esportes, principalmente o futebol, que adora. A aluna Eugênia Araújo tem como principal hobby o balé, uma atividade que, segundo ela, exige muita garra e dedicação. “É uma arte que envolve muita técnica, expressão e paixão. Para se obter um bom desempenho, é preciso praticar todos os dias”, destaca. Ela também percebe os benefícios

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“Faço aulas de música e pratico esportes, sem deixar de lado a dedicação aos estudos.”

Luísa Leonelli de Moraes

17 anos Natural de São José dos Campos Hobbies : música (aulas de guitarra, violino, bateria e canto) e esportes (futebol) Um sonho: conhecer seus ídolos musicais

hobbies

benefícios que um hobby gera no dia a dia e os que ele proporciona à vida acadêmica. “A organização, determinação, dedicação e disciplina que eu conquistei ao longo dos anos de muita dança fazem parte da minha vida e, portanto, ajudam também no meu desempenho em sala de aula.” Ao falar de sonhos, Eugênia diz que quer uma vida produtiva e feliz, de modo que todas as atividades que realiza, atualmente, tragam uma ótima bagagem para o futuro. O aluno Nicolas Curiele encontra, no basquete, uma de suas grandes paixões. “Sempre gostei de esportes e já pratiquei vários, mas foi com o basquete que mais me identifiquei. Nos treinos, sempre busco me superar”, afirma.

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Sobre os sonhos, ele responde rápido: “Sonho em conseguir, um dia, ser jogador profissional de basquete da NBA”. E complementa: “Também quero fazer faculdade nos EUA”. Nicolas diz que, através da prática de esportes, aprendeu algo muito importante, que também leva para os estudos: “Determinação e planejamento são fundamentais para não desistirmos de algo que queremos”.

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ENTREVISTA

Raio X José Hélio de Moura Filho Idade: 61 anos Formação: Graduação em História Experiência: - Professor há quase 40 anos, já lecionou as disciplinas de História e Filosofia - Mais de 20 anos de experiência como coordenador pedagógico

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José


Hélio de Moura Filho Coordenador do Ensino Médio no Colégio Poliedro São José do Campos

Sendo assim, qual seria o método utilizado pelo Poliedro no Ensino Médio? Para responder a essa pergunta, entrevistamos o coordenador do Ensino Médio no Colégio Poliedro São José do Campos José Hélio de Moura Filho, que fala sobre esse e outros assuntos. Leia a seguir. Poliedro – Qual é a metodologia do Poliedro para o Ensino Médio? Hélio – O Ensino Médio no Colégio Poliedro valoriza o conhecimento e uma cultura acadêmica. Aqui, temos muitas aulas e ótimos profes-

sores, de qualidade muito elevada, e os alunos precisam estudar, fazer provas e tarefas. Temos um método de trabalho e um material didático que garantem um ensino de qualidade e uma preparação muito forte, e nosso sucesso está atrelado a um projeto pedagógico que busca as melhores práticas e que não está “engessado”. Por isso, não há um rótulo ou um nome específico para definir nossa metodologia. São três anos de grande atividade com grande qualidade de trabalho. Fazemos com que o conhecimento adquirido seja um despertar para o aluno, independentemente da área que ele irá seguir. Nossas aulas são fortes porque nossos professores são verdadeiros conquistadores. Não são monótonos, pois o professor não pode ser só um “sabedor” de um assunto. Ele também precisa ter grande qualidade de comunicação, um estilo de perso-

nalidade muito adequado, pois, de outro modo, a escola não funcionaria tão bem. O aluno precisa ser conquistado. A escola é muito dinâmica, mas não perdemos de vista a preocupação com a formação integral de cada um. Poliedro – É possível desenvolver o lado acadêmico e humano ao mesmo tempo? Hélio – Sim, é possível e necessário. Precisamos desenvolver a competência ética, pois o jovem precisa ser orientado para não cair nas armadilhas do mundo contemporâneo. É claro que esse é um trabalho que não começa só aqui e não termina aqui. Mas o colégio tem grande preocupação com a formação integral e, por isso, estimula o desenvolvimento do estudante com o intuito de formar alunos e cidadãos completos. colegiopoliedro.com.br

O

Colégio Poliedro oferece, em São José dos Campos, o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio, sendo ambos reconhecidos pela alta qualidade no ensino. Mas existem diferenças quanto à metodologia utilizada, visto que o processo de aprendizagem e a linguagem são diferentes em cada fase de desenvolvimento.

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ENTREVISTA

E esse não é um trabalho fácil, porque o jovem no Ensino Médio é, por muitas vezes, uma vítima de uma cultura de moda, o que pode levá-lo a consumir a vida de forma enganosa. Por isso, também, a relação entre família e escola é tão importante. Poliedro – Como é a adaptação dos novos alunos? Hélio – É comum que os novos alunos cheguem com algumas lacunas conceituais após o término do Ensino Fundamental, e, por isso, propiciamos uma adaptação para que o aluno se acostume com o ritmo da escola. Desde o começo do primeiro ano no Ensino Médio, trabalhamos com aulas de reforço, necessárias para sedimentar o conhecimento que foi trabalhado no Ensino Fundamental, e isto é normal nessa transição. A escola dá todo o apoio, e, com a dedicação do aluno, a adaptação acontece. Poliedro – Existe algum requisito para o aluno que quer estudar no Poliedro?

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Hélio – Não são cobrados pré-requisitos para estudar no Poliedro. Mas, como mencionado anteriormente, é normal que, logo no início das aulas, os alunos percebam

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que algumas lacunas precisam ser preenchidas ou que o ritmo de estudo precisa ser ajustado. Por isso mantemos aulas de reforço durante todo o ano. Além disso, conversamos muito com os pais e alunos antes da matrícula, a fim de informá-los sobre todos os detalhes do funcionamento da escola e esclarecer todas as dúvidas.

Nossas aulas são fortes porque nossos professores são verdadeiros conquistadores. Poliedro – Quando o assunto é a escolha do curso superior, você percebe alguma preferência ou tendência entre os alunos do Poliedro? Hélio – É interessante observar as tendências ou preferências em diferentes épocas. A minha geração, por exemplo, vivenciou uma época de forte apelo pela Engenharia devido ao momento pelo qual passava o Brasil, que vivia uma explosão de desenvolvimento e precisava de engenheiros. Ainda hoje é um curso bastante procurado, mas a busca por outras carreiras se intensificou, como é o caso da Medicina, que sempre foi muito prestigiada, mas, hoje, tem um apelo ainda maior

pelo momento em que vivemos (considerando aspectos como situação econômica, status da profissão etc.). Uma coisa que tem acontecido também é o avanço das carreiras da área de humanas. Temos uma quantidade muito grande de alunos escolhendo as [carreiras da área de] humanas, o que não era comum antigamente. Isso está acontecendo porque o mundo mudou bastante, e, hoje, há várias alternativas de trabalho. Por isso fico surpreso quando ouço de alguém que o Poliedro valoriza mais a área de exatas ou o curso de Medicina. O principal evento do Colégio Poliedro, por exemplo, é o PoliONU, que é totalmente de humanas. Fora da programação curricular normal, que já é bastante distribuída nas três áreas, temos também atividades extracurriculares bem diversas. O aluno que entra com a cabeça tranquila, querendo saber mais sobre todas as áreas, vai entender facilmente cada uma delas e vai escolher tranquilamente o que deseja. Poliedro – Quais as suas expectativas para o próximo ano? Hélio – Que continuaremos a ser um colégio eficiente, com a capacidade de ler o momento pelo qual passamos para continuar sempre buscando as melhores práticas e, assim, transformar os sonhos e as expectativas dos nossos alunos e famílias em realidade.


OLIMPÍADAS CIENTÍFICAS

o c i m ê d a c a l a i c Diferen adas científicas

nho em olimpí pe m se de de an gr am tr os Alunos m

Brasil a equipe que representou o melas são desafiadoras. Uma o-A tin La da na VII Olimpía trogrande oportunidade de As e a mi no ricana de Astro nte rta aprofundar o conhecimenpo im ito mu eres- náutica. “Acho sa nes ro lied to em uma disciplina de int Po do Brasil esse incentivo mo a ess o se. Abrem portas tanto no ced is ma área. Quanto or, eri ext do s ade uld alunos quanto em fac tivação acontecer, mais os e r ola esc ulo ríc cur o enriquecendo o. Essa exposição men- ganham com iss se mostrando um ótimo treina ar gosto pelo cotom nos ajuda a am on rci po Pro r. ula a forto para o vestib nhecimento, crescer de um dam aju da ain e eis rív coisas amizades inc ma mais acelerada e atingir r. ola esc o ent dim ren obsera melhorar o muito maiores no futuro”, vou o ex-aluno. senEssa linha de estímulos vem nFu do seguida desde o Ensino tir sen damental II e já é possível tante seus efeitos. Com jovens bas u nto po talentosos, o potencial des de ito rapidamente. “Gosto mu edif sas exatas. Aprendemos coi ades ses rentes participando des e ano 9º fios”, afirmou a aluna do da pía im Ol medalhista de ouro na AstroBrasileira de Astronomia e temáMa de náutica e na Canguru píaim Ol na na medalha de Bronze tica, além de prata A aluna Aline Marcelle, 5 4, 201 201 sil em Bra do ica História da Brasileira de Fís Olimpíada Nacional de . tos San s Miyuki Yamashita do

E

s, fica Depois de tantos benefício Os triunfos não se restrin patici par lly a Ge e qu rilo difícil não achar gem a medalhas. Mu as não tição em olimpíadas científic Guarnieri, aprovado no ves a a par a uto olh stit esc (In e seja uma grand bular 2015 do ITA ro, os ivida acadêmica. No Polied Tecnológico de Aeronáut s ado ult , res dio o Mé and o str sin alunos vêm mo ca) direto do En pecom de mu o acu tip m se expressivos nes aproveitou a bagage no ns tição e conquistando espaço lada e também colheu bo e qu de . a ico tez cer mp universo olí frutos. “Tenho íamp oli as pel o meu interesse udans Um exemplo é o caso do est das e minhas vitórias com ela e con mi a par te Gustavo Guedes Faria, qu ito mu contribuíram légio r”, ula tib cluiu o Ensino Médio no Co ves no o nha aprovaçã braPoliedro e foi um dos cinco ar revelou o ex-aluno. egr sileiros selecionados para int

A aluna Ana Soraia, medalha de Ouro na Olimpíada Brasileira de Geografia

encoPara os que cuidam desse indissão s ho rajamento, os gan ito mu ão est das pía cutíveis. “Olim ault res e do teú con relacionadas a liePo do s are pil es do, dois grand afia dro. Trata-se de algo que des e exe estimula o aluno e oferec ”, ras ado pir ins te tan periências bas rcoo o , sta Co o iag Th completou rso Cu denador da Turma ITA do os e mp Ca s do é Jos São Poliedro de inresponsável pelo projeto olvecentivar os alunos a se env as íad rem cada vez mais em olimp científicas.

O aluno André Hiratsuka, medalha de Prata na Olimpíada Canguru de Matemática

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EVENTOS

Uma verdadeira

construção de

conhecimento Ensino por projetos estimula desenvolvimento de habilidades importantes na formação de jovens

P

roporcionar o aprendizado por meio da elaboração de projetos é um dos grandes diferenciais do Colégio Poliedro. Os resultados, sempre positivos, podem ser vistos durante a Mostra de Projetos, no Ensino Fundamental II, e na Feira do Conhecimento, no Ensino Médio.

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“O que mais me chama a atenção é que os trabalhos se transformam e, depois de todos os estágios, conseguimos enxergar o assunto de uma forma mais ampla. É como se

a gente tivesse feito tudo de verdade; não apenas um trabalho de escola.” A afirmação é da aluna Stella Silva Gomes que, ao longo do ano passado, se debruçou sobre as mais variadas fontes de pesquisa e conseguiu ver seu objeto de estudo ganhar uma perspectiva diferente com o projeto de criação de uma empresa. De uma maneira dinâmica e interessante, Stella e seu grupo associaram melhor vários conceitos e bus-

caram soluções para as dificuldades propostas. Construíram o conhecimento coletivamente, percebendo a realidade de uma forma contextualizada. “Tivemos que fazer um orçamento, escolher uma localização, identificar os produtos que seriam vendidos, selecionar os móveis desse espaço, fazer estimativas de gastos mensais, lucros ou prejuízos e analisar a viabilidade financeira da abertura dessa empresa. Chegamos até a simular o funcionamento dela e vender os seus produtos. Com o dinheiro arrecadado, fizemos doações para entidades assistenciais. Foi demais!”, vibrou o aluno Nickolas Vieira Passos, integrante do grupo de Stella.

Professor e alunos apresentam trabalho na Mostra de Projetos

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Aluno apresenta projeto na Feira do Conhecimento


Aluno se prepara para atividade durante a Mostra de Projetos

A Educação Básica é uma etapa fundamental para a formação de cidadãos. É nela que começa a elaboração do conhecimento científico necessário para a vida social. Para isso, o desenvolvimento de projetos é uma ótima ferramenta. Ao colocarem tudo isso em prática, os alunos do Colégio Poliedro desenvolvem autonomia e têm a oportunidade de partilhar com seus familiares o que aprenderam no desenvolvimento de seus projetos, já que a apresentação é feita justamente para eles.

“Nem sempre é possível entender todas as etapas dos trabalhos, porque não conseguimos ficar o tempo todo acompanhando. Nesses eventos, podemos constatar a evolução e entender o resultado final de cada trabalho”, destacou Leda Luzia Silvestrini, mãe da aluna Ana Luísa Silvestrini Nasciutti.

Eventos do Poliedro que estimulam projetos Mostra de Projetos O evento é resultado dos trabalhos realizados pelos alunos do Ensino Fundamental II durante o ano letivo. Ele busca a compreensão da interdisciplinaridade dos conteúdos de sala de aula. Quando acontece: em novembro. colegiopoliedro.com.br

“Durante todo o ano, alunos e professores se empenham em organizar e registrar estudos, pesquisas, debates e produções. Faz parte do dia a dia escolar esse encontro de ideias, atividades e reflexões. Com esses eventos, podemos compartilhar um pouco desse percurso de estudo e aprendizado”, explicou Neuza Factori de Almeida, coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental II.

Feira do Conhecimento A feira apresenta à comunidade escolar, aos pais e aos alunos os trabalhos desenvolvidos em sala de aula nas diversas áreas do conhecimento do Ensino Médio. Quando acontece: em outubro.

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IDIOMAS

Parle, Speak, A

prender uma nova língua pode proporcionar inúmeras recompensas: mais amigos em potencial, viagens mais fáceis, leituras ainda mais completas e, como alguns estudos sugerem, melhores oportunidades. Com o impacto da globalização e da interconexão no mundo de hoje, ficar parado não é uma alternativa; afinal, dominar outros idiomas diferentes de sua língua nativa é fundamental e evidencia o perfil de quem busca uma cultura geral e interesses diferenciados. Pensando em tudo isso, desde 2016, o Colégio Poliedro oferece para seus alunos a possibilidade de aprender três línguas estrangeiras. Para o ensino do Inglês, a união com a Oxford Editora; para o Francês, uma parceria com a Aliança Francesa; e, para o Alemão, um suporte diferenciado do Goethe-Institut. Ao todo, são mais de 40 turmas de línguas estrangeiras funcionando no Colégio. As aulas ocorrem no período da tarde e estão divididas em quatro faixas de horário, com duração de 75 minutos. Todos os alunos precisam escolher ao menos um idioma, que fará parte da grade curricular normal sem custo adicional. Para todos os alunos também é aberta a opção de cursar mais de um idioma, nesse caso, com um custo adicional na mensalidade. “Esse investimento faz parte de nossa iniciativa de valorizar muito mais as línguas dentro do Poliedro. Como o mundo está extremamente conectado, percebemos que o conhecimento de línguas é muito importante na formação dos jovens”, afirmou o mantenedor do Poliedro, Nicolau Arbex Sarkis.

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Os pais aprovaram a novidade e reconhecem a relevância desse tipo de atividade desde cedo. “Isso acaba sendo um grande diferencial do Poliedro. Nos tempos de hoje, a exigência do domínio de outros idiomas é essencial. Quanto mais cedo começarem, melhor será para o futuro”, ressaltou Maria Lúcia Vilela Nogueira Zottele, mãe da aluna Marina Nogueira Zottele, que faz Alemão e Inglês no Poliedro.

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Sprich

Mergulho nas línguas estrangeiras é uma importante ferramenta para melhores oportunidades

Grandes experiências A parceria com o Goethe-Institut já completa sete anos e faz do Poliedro uma das 20 escolas do país participantes do projeto PASCH, criado em 2008 pelo Ministério das Relações Exteriores da Alemanha como uma iniciativa compartilhada por quatro sólidas instituições alemãs: Goethe-Institut, DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico), ZfA (Central para Ensino de Alemão no Exterior) e PAD (Serviço de Intercâmbio Pedagógico). Alunos e famílias durante a Noite Alemã

Por esses motivos, o aprendizado do alemão nessas escolas é muito mais que um curso de idioma: é a porta de entrada para um mundo globalizado. “Temos uma aula mais dinâmica, que busca ensinar a língua e mostrar a cultura de uma forma mais completa”, explicou a professora Ieda Costa, que leciona no colégio desde o início da parceria.

“Para mim, aprender alemão é um grande desafio, e as aulas no Poliedro são ótimas. Os professores são muito pacientes e nos impulsionam nessa busca pelo conhecimento do idioma”, revelou a aluna Maria Fernanda Dias Azevedo. Em abril deste ano, por exemplo, o Colégio Poliedro participou do Fórum Internacional “Welt-Klasse!”, promovido pelo Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, em Berlim, capital alemã. Com o objetivo de discutir questões sobre o próprio PASCH e avaliar as experiências das escolas com a iniciativa, o evento contou com workshops, palestras e exposições com alunos, professores, coordenadores e diretores de mais de 40 escolas parceiras convidadas dos cinco continentes. “Essa parceria gera uma troca muito significativa. Uma iniciativa motiva a outra”, constatou Nicolau.

Aluno comemora com a família a entrega do certificado após concluir importante etapa do curso de Alemão

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Por meio desse programa, os alunos interagem com jovens de outras nacionalidades e desenvolvem competências interculturais. Ele propicia também o descobrimento de uma Alemanha contemporânea, sua história, valores e peculiaridades. Além disso, incentiva os aprendizados teórico e prático, já que, além das aulas no Brasil, promove viagens de intercâmbio e oferece bolsas de estudo em terras alemãs.


TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Uma ponte os muros Alunos observam o funcionamento de uma impressora 3D

O

Poliedro já é bastante conhecido pela inovação e utilização de novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem. No Brasil, o Poliedro é a marca educacional mais reconhecida na aplicação de tecnologia em educação.

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No ano passado, o Poliedro recebeu importantes prêmios, como o Partner of the Year 2015 da Microsoft, na Categoria Educação – América Latina; o IT Leaders 2015, concedido pela Computerworld; e As 100+ Inovadoras no uso de TI, concedido pela ITMidia com auditoria da PWC. Além disso, o Colégio Poliedro faz parte do seleto grupo com o certificado de Showcase School pela Microsoft. No Brasil, apenas quatro escolas participam. São reconhecimentos importantes, principalmente porque, no Colégio Poliedro, o mais importante é que as novas tecnologias contribuam diretamente para ampliar o conhecimento dos alunos, facilitar o dia a dia de todos e aumentar a interação entre escola, aluno e família. O aluno Marcus Nakamura, que está

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Experiências do dia a dia ampliam horizontes e aumentam interação com a escola

no 2º ano do Ensino Médio, conhece bem os benefícios de uma escola que sabe utilizar a tecnologia educacional. “Para mim, abriu novos mundos e novas formas de encarar o estudo. A utilização dos diversos aplicativos, tablets, lousa digital, entre outros recursos, aumentaram meu interesse nas aulas e projetos em sala”, explicou Marcus. “Minha curiosidade e o prazer em adquirir novos conhecimentos aumentou, e hoje gosto muito de explorar formas criativas e inovadoras para achar soluções no dia a dia”, concluiu. Rosa Nakamura, mãe do Marcus, também percebeu os benefícios. “No Colégio Poliedro, temos a oportunidade de vivenciar os benefícios da tecnologia bem aplicada na área educacional, tanto através da utilização dos aplicativos de comunicação entre pais, alunos e colégio quanto pela observação dos recursos utilizados em sala de aula e nos vários projetos e módulos extracurriculares oferecidos aos alunos”. Um dos pontos que chamam a atenção na escola é a utilização da tecnologia em projetos que despertam

o interesse dos alunos por assuntos relacionados à saúde, ao meio ambiente e, principalmente, à responsabilidade de cada um em contribuir para uma sociedade melhor. Alguns projetos em destaque: Aplicativo para ajudar idosos vítimas de AVC Com um computador, um sensor de movimentos e 90 dólares, um grupo de alunos conseguiu criar um jogo para auxiliar no tratamento de pacientes vítimas de AVC com dificuldades motoras ou demência. O jogo está em fase de testes com os pacientes do Hospital REGER Geriatria. Aplicativo para monitoramento de mudas Alunos do Poliedro criaram um aplicativo que monitora o crescimento de plantas para ajudar um projeto de reflorestamento em áreas no entorno de nascentes. O projeto foi feito em parceria com a ONG Vale Verde e faz parte do Programa de Educação Ambiental Ensinando a Plantar.


para transpor

da escola

“A aplicação de novas tecnologias trouxe um ganho muito grande para a escola, pois hoje é possível ter um estudo mais personalizado. É também uma grande vantagem para os alunos que, por algum motivo, perderam alguma aula, visto que hoje podem acompanhar a transmissão do conteúdo em tempo real ou consultar o que já foi dado.” (Mariana Marques dos Santos, professora de História no Ensino Fundamental II) “Eu acho muito útil, porque eu posso acessar, na aula ou em casa, todas as anotações que a professora fez, e até mesmo as dúvidas que minha classe teve durante a aula.” (Júlia Dias, aluna do 7º ano) “Acompanhando as rápidas mudanças que ocorrem no ensino contemporâneo, usamos a tecnologia para transpor os muros da escola, oferecendo ao aluno a possibilidades de se inteirar sobre assuntos que ainda serão discutidos, a fim de que tragam novos elementos para a escola e possam enriquecer ainda mais os debates em sala de aula.” (André Ferraz Leite, professor de Biologia no Ensino Médio) “Temos muitas iniciativas interessantes. Um dos exemplos é a utilização do recurso OneNote com a lousa digital, algo que quebrou todas as paredes da escola, pois os pais podem ver o que o professor está passando em sala de aula.” (Ricardo Torres de Souza, consultor de Tecnologia Educacional no Colégio Poliedro) “Podemos exercitar múltiplas inteligências e múltiplas habilidades usando a tecnologia, até mesmo quando o assunto é humanização. Por exemplo, quando mesclamos o aprendizado de história com as aulas de games, momento em que o aluno pode assumir personagens e participar da resolução de problemas, intervindo na história para tentar ajudar e entender um conflito histórico e as relações de poder.” (Massayuki Yamamoto, consultor de Tecnologia Educacional no Colégio Poliedro)

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TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

O que temos de Tecnologia no Colégio SJC Módulos

Robótica – EFII Criação de games – EFII

Sala de aula

Gerenciamento de projetos no Office 365 Office 365 Desenho industrial usando SketchUp Uso de SketchUp e impressora 3D para materializar produto de redação argumentativa Uso de ferramenta de “gamificação” Kahoot LEAP motion para navegação no Google Earth LEAP motion para mostrar crânio humano em 3D Criação de e-book Uso do aplicativo Aurasma para mostrar realidade aumentada Uso de diversos sites com conteúdo interativo Uso da rede social interna, Yammer, para criação de dicionário histórico Projeto de criação de games com o tema alimentação: uso de diversas plataformas (Kodu, Scratch, PowerPoint) Uso do Office Mix para melhorar a avaliação dos alunos em atividades feitas em casa

Internacional

A professora Girlayne Faria, que leciona a disciplina de Gramática no Ensino Fundamental II, foi convidada e participou do evento E2 – Educator Exchange, realizado anualmente e promovido pela empresa Microsoft. Girlayne, que integrou um seleto grupo de apenas três professores brasileiros convidados, participou da edição realizada em Budapeste (Hungria), onde foram reconhecidas e celebradas as conquistas de educadores que combinam conteúdo, pedagogia e tecnologia de maneira exemplar para preparar os alunos para o sucesso.

Pais, professores e alunos do Poliedro podem utilizar o aplicativo P+, que apresenta informações como agenda de aulas, gabaritos de simulados, análise de desempenho nas provas, plano de estudos, notas, tarefas enviadas por professores, recados da Coordenação, resoluções dos exercícios e pesquisas por assuntos. A solução tecnológica transforma conteúdo em conhecimento, agendas em disciplina e feedback em orientação, para ajudar os estudantes a aprender mais, melhor e mais rápido, podendo ser acessada por meio de um PC ou de smartphones e tablets.

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O P+ é uma plataforma exclusiva do Sistema de Ensino Poliedro.

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Missão

possível Alunos do Ensino Médio contam como conseguiram ser aprovados na USP

N

a cabeça de muitos adolescentes, usar bem o tempo pode significar fazer o que gosta. Quando o momento de fazer as primeiras escolhas começa a surgir, como a definição de que carreira seguir, eles começam a entender que usar bem o tempo significa, na maioria das vezes, fazer aquilo que é necessário. Quando o assunto é vestibular, o único caminho é focar no que é necessário, pois a concorrência para ser aprovado em uma universidade pública é tão grande que um erro ortográfico pode tirar a vaga de alguém. Ser aprovado sem passar por um cursinho pode parecer impossível, e alguns relatórios de universidades acabam reforçando isso, como o divulgado pela USP (Universidade de São Paulo) referente ao vestibular 2015. Uma das informações apresentadas aponta que 50% dos alunos que foram aprovados fizeram dois ou mais anos de cursinho. Diante do atual cenário, a pergunta que fica, então, é a seguinte: se a dificuldade é tão grande, qual foi a fórmula usada pelos 302 aprovados do 3º ano do Colégio Poliedro (soma dos resultados das Unidades de São

José dos Campos e de São Paulo) no vestibular 2016? Ao todo, esses alunos conquistaram 568 aprovações em 97 universidades de 17 estados mais o Distrito Federal. Na USP, foram 79 aprovados. O primeiro ponto, segundo o coordenador do Ensino Médio José Hélio de Moura Filho, foi que esses alunos tiveram uma postura madura. Além dos aspectos ligados à postura, Hélio ressalta o quanto é importante ter cuidado com a saúde e manter o foco. “A escola cumpre todas as exigências e passa para o aluno todos os conteúdos necessários. Mas é muito importante que ele tenha disciplina, organização e cuide também da saúde, pois é preciso estar saudável para aguentar o ritmo. É fundamental que o aluno tenha o desejo de lutar, de conquistar e de ter sucesso, pois, com essa postura, ele conseguirá se dedicar e se automotivar”. O coordenador também indica outros fatores que ajudam na preparação, como ter um ambiente adequado para estudar, distribuir bem o tempo de estudo, refazer provas de vestibulares antigos e aprender com os próprios erros.

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RESULTADOS


RESULTADOS Irmãos dedicados... e aprovados Foi um ano intenso, de muitas horas de estudo para os irmãos Isabella e Guilherme Berlingieri Polho. A rotina de aulas, provas e simulados, de segunda a segunda, foi cansativa. Mas eles já tinham consciência de como seria o último ano do Ensino Médio no Colégio Poliedro. “Começamos o ano sabendo que teríamos que fazer sacrifícios, como deixar de sair porque tínhamos simulado, deixar de ir viajar porque tínhamos aula ou ir para o Poliedro em pleno mês de janeiro”, contou Isabella. Para enfrentar o cansaço, em vez de reclamar, Isabella revela o que costumava pensar nos dias mais difíceis. “Eu pensava: se eu estou cansada é porque estou me esforçando e estudando muito. Então, não vou desistir e jogar no lixo tudo isso que eu consegui até agora e todo estresse e cansaço que eu estou passando. Vou continuar até o fim”.

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Além de acreditar e perseverar, o apoio técnico por parte dos profissionais de uma escola faz toda a diferença. Para Guilherme, o fato de terem estudado no Poliedro desde o 1º ano do Ensino Médio foi fundamental para a aprovação. “A equipe de funcionários e a metodologia de ensino nos deram uma importantíssima base de conteúdo, motivação e estrutura para termos um ótimo desempenho nos vestibulares”. Com dedicação, entendimento e as ferramentas necessárias, o resultado só poderia vir em forma de muitas aprovações. Isabella foi aprovada em Odontologia na USP e na Unesp e em Farmácia na Unifesp. Já o irmão foi aprovado em Engenharia na USP, na Unicamp e no Mackenzie e em Ciência e Tecnologia na UFABC. Eles fizeram a parte deles, o Poliedro ofereceu os recursos e os pais entenderam o quanto faziam parte desse processo. “O nosso envolvi-

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mento foi total. Nossos horários livres eram dedicados aos horários deles. Abríamos mão de muitos finais de semana, acompanhávamos a todos os simulados e conversávamos muito tanto sobre o conteúdo, como sobre a ansiedade e as expectativas. Estávamos sempre presentes”, disse o pai, Manuel Carlos Malhadas Polho. A aprovação dos irmãos foi mais uma das conquistas da família. O irmão mais velho, Gabriel Berlingieri Polho, estudou no Colégio Poliedro em 2013 e foi aprovado em Medicina na USP, Unicamp, Unifesp e UFSCar. “O sentimento é de orgulho e de missão cumprida por eles terem entrado nas melhores faculdades para as quais prestaram [vestibular] e por terem alcançado o objetivo principal, que era a USP”, finalizou a mãe, Giuseppina Berlingieri Polho. Com 17 anos, aprovada na USP Pinheiros é primeira colocada na Unesp Ela foi aprovada na UFPR (Universidade Federal do Paraná), na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), na Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), na USP-Pinheiros e, ainda, classificada em primeiro lugar na Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho). Todas as suas aprovações foram em Medicina, um dos cursos mais concorridos de todos os vestibulares, e, com apenas 17 anos, ela já esteve diante de uma grande escolha e de ótimas possibilidades para o futuro. As aprovações que a estudante Diana Nakamura colecionou chamam atenção, ainda mais porque ela foi aprovada direto do Ensino Médio do Colégio Poliedro. A mais nova universitária afirma que a base tida desde o Ensino Fundamental II ajudou nesses resultados, contri-

buindo para que sua formação não contasse com lacunas que atrapalhassem a preparação. O segredo de tamanho sucesso é descrito como um desafio que precisa ser encarado com a certeza de que o esforço sempre é recompensado. “É muito bom ser aprovada em Medicina. Além da felicidade de entrar no curso dos meus sonhos, senti o alívio de passar por essa fase de tanto sacrifício o mais rápido possível”. Para os que desejam seguir o mesmo caminho, Diana reforça a importância de acreditar no próprio potencial. “Passar em Medicina não é nada fácil, exige muita dedicação, disciplina e sacrifício. Mas também não é nada de outro mundo. Muitas vezes, durante o ano, eu olhava para as notas de quem passou, via a relação candidato/vaga e pensava que a aprovação era algo muito mais distante do que realmente é. Se você mantiver uma rotina de estudos, corrigir suas próprias falhas e evitar distrações, provavelmente, chegará no final do ano em um nível muito competitivo”.

Dicas para se preparar para o vestibular Monte

um planejamento de estudos com metas semanais que devem ser o tempo todo avaliadas e reajustadas, quando for o caso; estude todas as matérias, e não apenas aquelas em que se tem dificuldades;

Defina

um ambiente adequado para estudar;

Distribua

bem o tempo de estudos e intercale matérias;

Aprenda

com os próprios erros; refaça exercícios, redações e tire dúvidas;

Refaça

provas de vestibulares de anos anteriores.


Principais resultados do Ensino Médio no vestibular 2016 568 aprovações em 97 universidades de 17 estados mais o Distrito Federal

Unicamp UFMG

Mackenzie

UFSC

aprovados

aprovados

aprovados

Unifesp

Unifei

aprovados

aprovados

Puc

AFA

ITA

aprovados

aprovados

19 22 33 17 30 25

45

aprovados

17

aprovados

6

USP

Unesp

aprovados

aprovados

79 55

Resultado por área do conhecimento Biológicas

Exatas

Humanas

Militar

aprovados

aprovados

aprovados

aprovados

114 254 185 15

ovada em Diana Nakamura Pereira (apr Unifesp na s, eiro Pinh Medicina na USP e 1º colocada na Unesp)

ia (aprovado nos Gustavo Guedes Far ca a, Física e Matemáti cursos de Engenhari UFRJ) na ina dic Me e mp da Unica

Maihara Gabrieli Santos (apr ovada na AFA e em Engenharia no ITA e no IME)

colegiopoliedro.com.br

Resultados também em olimpíadas do conhecimento Foram 152 premiações em 2015, desde competições sobre História do Brasil até Matemática. Outros exemplos de olimpíadas são: Robótica, Astronomia e Física. Olimpíadas de Matemática: 51 medalhistas.

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EXPRESSÕES

, música e dança o tr a te ra a p o ç a p s abrem e Eventos culturais

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e apresentações O colégio promov atro. Entre as Te com as Noites de tão O fantástico es s, da na ce peças já en Pedro Bandeira; de , ha rin iu mistério de Fe Fracasso, inspirada A viagem do Capitão Capitão Tornado, do no filme A viagem Ettore Scola; e no lia ita r do direto vilhas. Alice no país das mara

social m trabalho para u i u s s o p ibuídos a também as e Danç entos que são distr os Campos. d n a B e d l O Festiva arrecadação de alim rentes de São José d da ca por meio sistenciais e famílias s a entidades

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ESTUDO DO MEIO

Intensa

imersão O

Colégio Poliedro desenvolve algumas atividades fora das quatro paredes da sala de aula. Uma das principais atividades acontece duas vezes por ano. Os alunos têm a oportunidade de visitar parte de uma das maiores florestas tropicais do mundo: a floresta amazônica. A visita acontece durante seis dias. Além de educação ambiental, são trabalhados conceitos de antropologia, e a educação social é colocada em prática, visto que os alunos doam roupas, brinquedos, material didático e livros de literatura infantil. No ano passado, a comunidade ribeirinha Nova Esperança recebeu as doações; neste ano, será a vez de uma aldeia indígena.

Moradora da região compartilha histórias com alunos e professor

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“Os alunos aprendem muito com essa viagem, principalmente questões de cidadania e de responsabilidade. A experiência é riquíssima; além dos aprendizados nas áreas de Botânica,


Criado em 2011, projeto já levou mais de 300 alunos para a Amazônia Alunos carregam doações para comunidade ribeirinha

Ecologia e Zoologia, eles convivem dois dias com os índios e um com a população ribeirinha”, contou o professor de Biologia, Paulo Zezo, que acompanha os alunos todos os anos.

Estudo do meio para os pequenos Para os alunos do Ensino Fundamental II, o colégio desenvolve atividades em Paraty (RJ), em Maresias (SP) e ao norte do Vale do Paraíba, pelos altos da serra da Mantiqueira, e ao sul, pelas serras do Mar e Bocaina.

Por meio de uma gincana (rali de regularidade), os alunos têm a oportunidade de conhecer o Patrimônio do Centro Histórico de Paraty, com belos casarões coloniais e ruas que contam parte da história brasileira, entre outras atividades. Para os estudantes do 7º ano, a maratona ecológica em Maresias estabelece a importância do fator ambiental no exercício profissional e

no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. As atividades são executadas, monitoradas e assistidas por profissionais ligados à preservação ambiental. Por meio das visitas ao Vale Histórico, os alunos do 8º ano aprendem sobre o cotidiano da elite cafeeira e observam os aspectos mais importantes da arquitetura do período colonial e imperial.

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A visita à Paraty é voltada aos alunos do 6º ano. O objetivo é levar os alunos a conhecerem e vivenciarem conceitos importantes relacionados ao tema desenvolvimento sustentável e suas implicações socioambientais.

Aluna registra fotos de animais típicos da fauna local

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