Caderno de Saudades

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José Rodrigues Duarte

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Caderno de Saudades - Histórias de Emigrantes Portugueses na Suíça

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José Rodrigues Duarte é casado, tem 4 filhos e reside na Suíça. No início da década de 60, fez a sua entrada na indústria hoteleira e de restauração em Portugal, o seu país de origem. Começou a trabalhar em vários estabelecimentos (restaurantes e hotéis) na sua aldeia natal e em várias cidades no norte de Portugal. Os seus patrões e clientes ficaram contentes com o seu trabalho, o que lhe confirmou a sua escolha pela profissão. Em seguida, adquiriu diplomas na área da cozinha e serviço, entrando para a Escola de Hotel Porto para completar a formação. O dever para a pátria chamou-o para o serviço militar em África, onde ficou durante três anos na área de administração e intendência. Após o seu retorno, começou uma nova formação em hotelaria e administração. Para se aperfeiçoar, foi estagiar para a Suíça e acabou por lá ficar. Formou-se em professor profissional, o que lhe deu a possibilidade de ser professor nas áreas de cozinha, serviço e acolhimento em algumas escolas profissionais suíças. Hoje é consultor hoteleiro independente. Foi candidato nas eleições de 18 outubro de 2015, ao Conselho Nacional Suíço pela lista 5 do PS Suíço. Hoje é consultor hoteleiro. Autor autodidático, tem vários livros escritos em português e francês, nomeadamente: • L’amour de partager un repas • Rodrigues et le retraité • L’art de la table moderne • Zezé do café Central • Casimiro, o colhedor de trevo a quatro • Arte de mesa moderna • O doente cardiovascular www.joseduarte.ch

www.sitiodolivro.pt

José Rodrigues Duarte

Caderno de Saudades

Histórias de Emigrantes Portugueses na Suíça

Outrora a imigração era uma fuga de um mau estar para a incerteza de um bem-estar! Com o único objetivo de melhorar a situação financeira. Mas isto é do passado! Atualmente, num mundo cada vez mais globalizado as pessoas viajam para trabalhar e melhorar as suas economias, mas também para estudar ou obter novos conhecimentos, tornando-se a emigração uma nova forma de viver a Vida. Mas as pessoas têm de estar preparadas mentalmente para ir além-fronteiras. Na opinião do autor este espírito GLOBAL deveria ser incutido nos ensinamentos da escola para que as pessoas fossem mais abertas, responsáveis e atentas ao que se passa à sua volta em termos migratórios. Na história da emigração o Homem sempre lutou para melhorar a sua integração, praticando a tolerância para encontrar a felicidade.


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