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Ana Oliveira

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL COM A ESCRITORA ANA DE OLIVEIRA DIAS -------------------------------

“In memoriam”

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Na “aldeia global” em que nos inserimos, (ou talvez não), tudo acontece a uma velocidade surpreendente. Conhecemo-nos no lançamento de uma antologia, em que ambos participámos.

Emprestei-te uma caneta, para a troca de autógrafos, que te esborratou os dedos — tinha acabado de a deixar cair ao chão. Ainda gosto das de “tinta permanente”. As esferográficas são, também, usadas, mas fortuitamente. Há um toque diferente. Um cheiro diferente. Uma sensibilidade diferente. Alturas há, que sinto, (parece-me), que as palavras deslizam com dificuldade, que o movimento dos dedos não consegue acompanhar os meus pensamentos — se escrevo com esferográfica. Dá-me imenso gosto escrev(er)/ (inhar) com canetas. Há magia oculta nelas; há vida e história; há poesia; há melodia — (sinto-a).

“Está a deitar tinta”. A estranheza que notei, ao verificares, que não era uma “Bic”, ou similar?! Momentos vorazes, cheios de alegrias renovadas, foram-se sucedendo. Colaborávamos nas mesmas colectâneas. “Ías a todas”, tal como eu o tentava fazer. A escrita era um acto normal em ti, afeito às revistas e prospectos, publicitários e/ou panfletários. Para mim, uma forma de estar, em recuperação. Uma necessidade de mim para comigo. Muitos anos medearam entre os textos executados em menina, e os que realizei mais tarde. Por vicissitudes da vida, senti-me incapaz de escrever. Voltei aos meus manuscritos como uma fuga, e uma necessidade premente de me libertar de uma profunda crise depressiva. Já não parei, ainda que com marés mais vivas, ou mais chãs. Eras uma pessoa carente. Os que lidavam contigo mais amiúde sabiam disso. Era marcante a tua verve.

Gostávamos de ti. Disse-te, um dia, que era mais que notório o teu desejo de te tornares editor. Marcaste a diferença. Dei-te uma “dica” para um caminho, que, (sabia), podia correr bem. E correu. Aguardei pela última antologia, que preparavas. Ficou no prelo. Bruscamente, sei do teu desaparecimento. Doeu. Não entendi a tua desistência. Não fazia sentido. Continuo a absorver muito mal. Parece mentira. Deixaste amigos dolorosamente surpreendidos. Muito poucos terão sabido das verdadeiras causas. Sempre tive para mim, que a solidão destrói. Se as carências afectivas forem agregadas, mais tenebrosa se torna. Respeitavas o espaço do(s) outro(s). Não pretendias tornar-te um peso com a tua bagagem sofrida, enterrada no peito.

“Nasce-se inquieto e morre-se mais inquieto do que se nasceu... É um sorteio que se faz acima de ti, antes de ti, sem ti... O tempo trabalha às escondidas, é como uma verruma, escava, perfura, transforma os buracos em redemoinhos, em abismos.”1 Que Deus te guarde. Melhor: te aconchegue no Seu seio.

“Deus não tem nada a ver com isso, se calhar nem sequer existe; se existe, está comprometido noutro lado qualquer. Não é Ele quem mete os vírus nas cabeças, não é Ele quem desequilibra, é a Sua parte contrária”2

Ana de Oliveira Dias a.oliveiradias@gmail.com Vale Vite, 06/03/2021, (06h:25’)

__________________________________________ 1 e 2 – Tamaro, Susanna, Para uma voz só, Editorial Presença, 2005, 9ª edição

Biografia publicada na revista Divulga Escritor em 2015

Isidro Sousa nasceu em 1973, numa aldeia remota das Terras do Demo, e vive em Lisboa. Editou a revista Korpus (1996-2008), dirigiu o jornal Púbico (2008-2012) e produz anualmente o guia turístico Lisbon Gay Guide. Entre 2014-2015, participou em dezenas de obras colectivas (Portugal e Brasil) e foi distinguido com o 2º Prémio no 5º Concurso Literário da Papel D’Arroz. Organizou: «1ª Antologia de Literatura Homoerótica Portuguesa» (com o patrocínio da Câmara Municipal de Lisboa), «A Bíblia dos Pecadores» (lançamento em Fevereiro), «Boas Festas» (Silkskin Editora) e «O Beijo do Vampiro». Dirige a Colecção Sui Generis e tem a decorrer duas novas antologias: «Vendaval de Emoções» e «Ninguém Leva a Mal». Editará brevemente «De Lírios», compilação de textos publicados em várias colectâneas, «O Pranto do Cisne» (contos homoeróticos) e «Juno e Java», o seu primeiro romance.

Leia mais: https://www.divulgaescritor.com/products/isidro-sousa-entrevistado/

DESTAQUE LITERÁRIO Psicóloga Francesa e Brasileira Christiane de Murville “Tudo que vemos fora é reflexo nosso”

CHRISTIANE COUVE DE MURVILLE

Antes de se dedicar à escrita de romances ficcionais, Christiane, que é doutora em Psicologia Clínica e bacharel em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo, já havia publicado diversos artigos acadêmicos e o “A Hora do Beijo” pela Editora Casa do Psicólogo. O “A Hora do Beijo” surgiu de sua dissertação de mestrado e apresenta um atendimento realizado com adolescentes em escola pública.

“Dirigi-me à escola municipal, onde semanalmente realizava um atendimento grupal direcionado aos alunos da 7ª série. Chegando à escola, no horário habitual, fiquei surpresa ao encontrar a turma toda de adolescentes me esperando na rua, com alguns dentre eles sentados na calçada ou empoleirados nos muros e nas árvores. As aulas haviam sido canceladas aquela manhã e, ao invés de retornarem mais cedo para suas casas, os jovens aguardavam animadamente minha chegada! Assim que estacionei o carro, vieram me ajudar a carregar a mala. A mala era um elemento muito especial, jamais poderia faltar em nossos encontros! Nela, havia perucas, roupas diversas, chapéus de todos os tipos, xales, sobretudos, adereços como pulseiras, colares e presilhas para os cabelos, óculos, gravatas, cintos, bolsas, luvas, echarpes e lenços de cores variadas. Quantas maravilhas havia na mala! Ela representava um universo de possibilidades para se experimentar, brincar, sonhar, viver ou simplesmente somente explorar ou observar.” (“Psicodrama em Cena”, Revista Psique n. 170)

Abaixo, algumas ilustrações do “A Hora do beijo”, feitas por Christiane. “Adoro fazer as ilustrações dos meus livros, desenhos em caneta nanquim, em preto em branco. Acredito que os desenhos enriquecem a obra, complementam o texto e convidam o leitor a ir além do que está escrito, a viajar na imaginação. Em minhas publicações mais recentes, no “Até Quando? O vai e vem” e no “Até Quando? A prisão”, tem uma ilustração no final de cada capítulo. Em “O Pequeno Príncipe visita São Paulo”, assim como no “A Hora do beijo”, as ilustrações são coloridas, foram elaboradas com aquarela líquida Ecoline, nanquim e crayon pastel seco”, explica ela.

Ilustrações do “ Hora do beijo”

Christiane cursou Escola Panamericana de Arte, fez curso de Valorização Gráfica promovido pelo Centro de Educação Transdisciplinar, CETRANS/USP, e também de escultura em pedra e argila no Museu Brasileiro da Escultura. Circulou por diversos ateliers de desenho, pintura, escultura e cerâmica, de artistas bem-conceituados e participou de algumas exposições, tendo obra premiada, primeiro lugar na modalidade aquarela, com a obra “Tudo Azul”, no X Salão de Artes Plásticas da Maratona Cultural ACESC 2005.

Ilustrações, fotos de esculturas, livros, resenhas, crônicas e referências a eventos, imprensa e resultados de mídia estão no site de Christiane no https://www.cmurville.com.br/. Entre as antologias das quais participou com contos, crônicas ou poesias estão “Amaldiçoados Pelo Poder” do Projeto Eco Literário, “Quarentena”, “Além da vida, Além do céu” e “Três quartos de um Amor” da Chiado Books, “Minuto de Tudo”, “Singularidade das Palavras” e “O Construtor de Amigos” da Editora Scortecci, “O Canto dos Contos” e “Admiráveis Mulheres” da Lura Editorial, “Mulherio pela Paz” e “Outono Literário” do Mulherio das Letras, “Coragem”, Tempo do Despertar” e “Sonhos de uma noite” da Cultive Art Littérature Solidarité, e “Salmos Modernos” da Bortolini Editora. Ainda serão lançadas em breve as antologias “Por Elas, Para Elas” da Lura Editorial e “Elas, a Escrita, os Ventos” da Páginas Editora. Christiane também participou da coletânea “Aquele Lugar Entre Nós”, publicada pela Zagodoni Editora e organizada por colegas psicólogas, e fez as ilustrações do livro que ficou lindo! Christiane Couve de Murville é membro do Coletivo Mulheres Artistas, da Cultive Art Littérature et Solidarité e do Mulherio das Letras.

Ilustrações do “Aquele lugar entre nós”

ATÉ QUANDO? O VAI E VEM e ATÉ QUANDO? A PRISÃO

“Novamente foi um sofrimento para João rever a sua vida passando diante de seus olhos, como um filme em ritmo acelerado. O que havia ele feito todo esse tempo na Terra? Não havia deliberadamente prejudicado ninguém, apesar de sua tendência instintiva e impulsiva às vezes aflorar descontroladamente. Porém o que havia feito consigo mesmo, anos prisioneiro da mesma rotina e no mesmo jardim, passando domingos inteiros na frente da televisão e, ainda por cima, sendo confundido com um cachorro?! Mas agora, tudo isso tinha se evaporado e não adiantava ficar chorando sobre o leite derramado, pois o seu tempo na Terra havia terminado.” (Até Quando? O vai e vem)

Na série ATÉ QUANDO, conhecemos o João em suas idas e vindas entre a Terra e seu salão de memórias, local à margem do mundo terreno, que guarda registros de tudo que fez ou não em vida e de seu potencial, assim como imagens de pessoas que magoou, de desejos e sonhos frustrados. João identifica situações, sensações, humores e cenários experimentados no mundo. Porém, ainda não tem clareza acerca do que realmente lhe acontece. Precisa projetar novos episódios em sua vida, e reeditar outros já vividos, até conseguir sentir-se satisfeito consigo mesmo, com o coração tranquilo e a consciência apaziguada, tendo realizado seu potencial de vida na Terra.

Ilustrações do “Até Quando? O vai e vem”

“Experimento terreno? Do que falava o guardião? João se sentiu um pouco mal. Só faltava ele ser cobaia de algum experimento do qual nem tinha conhecimento! Até se imaginou como sendo uma formiga, vivendo em um formigueiro ou terrário gigante, confinado em recipiente imenso de vidro com uma cúpula transparente por cima, através da qual outros seres o observavam o tempo todo, acompanhando meticulosamente cada passo e pensamento seu, sem que ele pudesse esconder nada! Será que ele e todos os seus familiares viviam de fato em uma redoma de vidro, quem sabe em um parque temático experimental, dentro de um grande laboratório?!” (Até Quando? A Prisão)

Em dado momento de suas aventuras terrenas, o efeito das águas do esquecimento que João sistematicamente teve que tomar para acalmar memórias incômodas começa a se dissipar e ele tem vislumbres de experiências antigas. Percebe, então, que em todas as suas aparições no planeta sempre reencontra a mesma turma. Repara no ciclo aparentemente interminável, de nascimento e morte, no qual ele e sua família encontram-se encalacrados. Todos vivem repetindo sensações e reeditando experiências. Estão apegados à personalidade momentaneamente assumida e presos em esquemas emocionais e padrões de comportamentos e pensamentos recorrentes, que contribuem para a formatação do mundo que encontram à volta deles. Mas João quer se libertar do vai e vem e descobrir como se desvencilhar do sistema cíclico que os aprisiona.

Para isso, contará com a ajuda de seu amigo guardião, do Miguel, da dama do portal e de familiares próximos como Mário, Chiquinha, o cavaleiro negro e outros mais. João está determinado, quer ir além da consciência alcançada e entender, afinal, que história é esta de ficar indo e vindo, repetindo sensações e reeditando experiências indefinidamente. Porém, será que ele está mesmo disposto a largar apegos, rever pendências, esclarecer e liberar de uma vez por todas as suas memórias ruidosas? Como se mover para paragens mais luminosas carregando em seu campo de energia vestígios de confusões, situações mal resolvidas e tudo mais que remete a ambientes densos e pesados?

Ilustrações do “Até Quando? A prisão”

A obra encontra-se em formato livro e e-book na Livraria Martins Fontes Paulista no https:// www.martinsfontespaulista.com.br/buscar?q=Christiane%20de%20murville , na Amazon, Livraria Cultura, Fnac Portugal, Kobo, Google Play e no site da Chiado Books. A parte 1 também está disponível em francês. O e-book do “Jusqu´à Quand? Le va-et-vient” está na Amazon no https://www.amazon.com/Jusqu%C2%B4%C3%A0-quand-va-vient-French-ebook/dp/B086XK7GT3/ref=sr_1_1?dchild=1&keywords=jusqu%C2%B4%C3%A0+quand&qid=1587490560&sr=8-1, mas também na Livraria Cultura, Kobo e Nook. Mais ilustrações de Christiane, resenhas e informações no https://www.cmurville.com.br/

Realidade e ficção, real e imaginário, se entrelaçam na Chapada Diamantina, região de serras e planaltos situada no estado da Bahia, Brasil, muito conhecida por suas belezas naturais e sua formação geológica atípica. A trilogia “A Caverna Cristalina”, com “Uma aventura no tempo” – volume1, “O desafio do labirinto” – volume 2 e “Capturados no tempo” – volume 3, se passa na vila de pedra de Igatu, no município de Andaraí, e leva o leitor a se perguntar se seria mesmo possível viajar no tempo. Existiriam realidades paralelas ou portais dimensionais estabelecendo a comunicação entre diferentes mundos vibracionais? O quanto nossas escolhas, emoções, intenções, nossos comportamentos e pensamentos interferem na formatação da realidade que encontramos à nossa volta?

A CAVERNA CRISTALINA

Em uma aventura por desfiladeiros, penhascos, grutas, cachoeiras, poços de águas cristalinas e trilhas diversas, em meio à uma natureza deslumbrante, o leitor acompanha os experimentos de um grupo de pesquisadores que investiga a possibilidade de formação de portais dimensionais em locais de alta concentração de cristais. Mas fenômenos estranhos acontecem e alguns integrantes do grupo desaparecem misteriosamente na caverna cristalina, reavivando lendas e crenças locais sobre passagens secretas ligando a Chapada Diamantina a mundos escondidos ou realidades paralelas e sobre desaparecimentos misteriosos e seres fantásticos circulando na região e eventualmente sendo vistos por moradores mais sensíveis a realidades sutis que permeariam o mundo material concreto. Todo um mundo invisível ganha vida na Chapada Diamantina, convidando seus visitantes a considerarem a possibilidade de viagens no tempo e de diferentes dimensões entrelaçando-se em locais mágicos, com poços cristalinos, passagens subterrâneas e seres vivendo em diferentes dimensões ou planos vibracionais.

A trilogia também retoma a história da região, desde o apogeu da extração do ouro e dos diamantes, passando pela decadência da mineração, até os dias de hoje. Houve um tempo em que Xique-Xique de Igatu chegou a ter mais de dez mil habitantes, comércio bem desenvolvido, cassinos, cabarés e bairros de escravos e de garimpeiros na periferia. Hoje, a vila histórica de Igatu conta com aproximadamente 400 habitantes e vive essencialmente do turismo, acolhendo as pessoas que vêm à Chapada Diamantina em busca de outras riquezas; as naturais.

Essa ficção contemporânea, que se passa na Chapada Diamantina e explora uma das regiões mais belas do Brasil em uma viagem fascinante, reunindo suspense, emoção, mistério, intrigas e pitadas de reflexões sobre a espiritualidade, também foi publicada em francês pela Chiado Books: « La Caverne Cristalline », com tome 1 « Une aventure dans le temps », tome 2 « Le défi du labyrinthe » e tome 3 « Capturés dans le temps ».

As versões em português e francês estão em formato livro e e-book, estão na Livraria Martins Fontes Paulista no https://www.martinsfontespaulista.com.br/buscar?q=Christiane%20 de%20murville , na Amazon, Livraria Cultura, Google Play e no site da Chiado Books.

Ilustrações da trilogia “A Caverna Cristalina”

A trilogia “A Caverna Cristalina” também está em audiolivro na Tocalivros.com. Aproveite que o audiolivro do volume 1 está gratuito! A narração dos audiolivros foi feita pela própria autora.

https://www.tocalivros.com/buscar?q=Christiane%20Murville

A VIDA COMO ELA É

“A Vida Como Ela É” conta a história de dois vizinhos que se encontram com frequência no elevador do prédio onde moram. Um deles só pensa em fama, dinheiro, poder, aparência, ganhos e interesses particulares. Luta para sobressair em um mundo de soberba, competição, disputas e comparação. Já o outro acha que o mundo não se resume ao material e concreto. Acredita que existe uma dimensão sutil permeando tudo e opta por uma vida qualitativa, afinada ao que lhe proporciona animação e paz. Esses dois modos muito distintos de perceber a realidade e se relacionar no mundo levam cada um dos personagens a escolhas e caminhos radicalmente opostos. Tendências contrarias, seja estimulando um materialismo exacerbado, o Ter, seja a busca da transcendência, do Ser, conduzem a um surpreendente desfecho.

Ilustrações do “A Vida Como Ela É”

A obra também foi publicada em francês, “La vie comme elle est”, pela Chiado Books. Está em audiolivro na Tocalivros.com e em formato livro e e-book na Amazon no https://www.amazon.com.br/s?k=christiane+murville&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss_1

O PEQUENO PRÍNCIPE VISITA SÃO PAULO

O Pequeno Príncipe chega a São Paulo, acompanhando uma migração de maritacas! Conheça o Teatro Municipal, o Parque do Ibirapuera, o Palácio do Ipiranga, o Campo de Marte, a Casa das Rosas, a Catedral da Sé e tantos outros lugares encanadores da capital paulista com o Pequeno Príncipe. Ao longo do passeio, você reconhecerá outros personagens de Antoine de Saint-Exupéry como o Vaidoso, o Acendedor de Lampiões, o Astrônomo, o Beberrão e a Raposa. Encontrará também um Pequeno Príncipe universal; loiro, moreno, ruivo, negro, com olhos puxados, adulto, criança, cadeirante, cego etc., mostrando que somos todos príncipes ou princesas, cabendo a cada um comportar-se como tal.

A obra tem versão para ler e para ler e colorir, em português e francês e está no https://loja.umlivro.com.br/o%20pequeno%20pr%C3%ADncipe%20visita%20s%C3%A3o%20paulo?&utmi_p=_&utmi_pc=BuscaFullText&utmi_cp=o%20pequeno%20 pr%C3%ADncipe%20visita%20s%C3%A3o%20paulo e também na Amazon Brasil.

Confira abaixo algumas das ilustrações feitas por Christiane.

Ilustrações do “O Pequeno Príncipe visita São Paulo”

A coletânea “O Pequeno Príncipe visita São Paulo” foi elaborada para o lançamento pela Tocalivros.com do audiolivro de “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Saint-Exupéry. O audiolivro de “O Pequeno Príncipe” , narrado por Fábio Porchat, Tathi Lopes e Kaik Pereira, encontra-se gratuito no Clube Digital de Leitura da Tocalivros e pode ser acessado através do link https://clubedigital.tocalivros.com

https://www.linkedin.com/in/christiane-couve-de-murville-a230b83b/

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