Impuls - Sonderausgabe Konzert 2017 / 2018

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DAS MAGAZIN DES STAATSTHEATER NÜRNBERG

KONZERTSAISON 2017 / 2018

LEUCHTTÜRME Konzertsaison 2017 / 2018

WEGMARKEN Marcus Bosch im Gespräch

SCHWERPUNKTE Bernstein, Zimmermann, Mahler

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SPIELZEIT 2017 / 2018

: LEUCHTTÜRME

Liebes Konzertpublikum, liebe Freund *innen der Staatsphilharmonie, „Wegweiser“ hieß vor sechs Jahren meine erste Spielzeit in Nürnberg – und ich freue mich, Ihnen heute ein Programm vorzustellen, das wir „Leuchttürme“ genannt haben. Leuchttürme bieten – wie Wegweiser – Orientierung, aber sie strahlen auch in die Ferne. Von Biber bis Zimmermann, vom Frühbarock bis zur Neuen Musik reicht in diesem Jahr die Spanne der Musik, die wir Ihnen vorstellen möchten. 2018 sind die 100. Geburtstage zweier Komponisten, die mich in den letzten Jahren immer wieder beschäftigt haben: Bernd Alois Zimmermann und Leonard Bernstein. Zimmermanns letztes Orchesterstück „Stille und Umkehr“ entstand 1970 als Auftragswerk der Stadt Nürnberg zum Dürer-Jahr und wurde vom Orchester mit seinem damaligen Generalmusikdirektor Hans Gierster 1971 uraufgeführt. Wir holen dieses Werk nun zurück nach Nürnberg. Ein Kreis schließt sich auch, wenn wir im Oktober die Zweite Sinfonie von Antonín Dvoˇrák aufführen und aufnehmen und damit unser großes Dvorˇák-Projekt vollenden. Und nicht zuletzt gehen wir mit dem Philharmonischen Orchester Krakau eine Partnerschaft ein: Die Krakauer werden mit ihrem Chefdirigenten Charles Olivieri-Munroe in Nürnberg eines der Philharmonischen Konzerte mit Werken polnischer Komponisten präsentieren. Im Gegenzug gastieren wir mit Werken von Bernd Alois Zimmermann und Gustav Mahler in Krakau und Katowice. All dies und einiges mehr stellen wir Ihnen in diesem Heft vor. Die kommende Spielzeit ist meine letzte Konzertspielzeit als Generalmusikdirektor des Staatstheaters, und ich möchte mich bei Ihnen herzlich für Ihre leidenschaftliche Anteilnahme an der Musik, für die Treue zu „Ihrem“ Orchester und für das Engagement, mit dem Sie unsere Arbeit begleiten, bedanken. Zunächst aber laden wir Sie ein zu einer Spielzeit mit spannenden Konzerten, hervorragenden Solist*innen und nicht zuletzt mit den Musiker*innen der Staatsphilharmonie Nürnberg. Herzlichst, Ihr

Marcus Bosch Generalmusikdirektor

Die Staatsphilharmonie Nürnberg dankt ihrem Sponsor, der Commerzbank AG. 03


Damit Sie im Bad der Supersta r sin d ,,,

… überlassen wir nichts dem Zufall. Wir setzen Ihr Traumbad plan- und termingenau in Szene und koordinieren auch sämtliche Handwerksleistungen – wie aus einer Hand. Bei uns sind Sie der Star – und wir sorgen für eine lange, glanzvolle Badkarriere!

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: INHALT

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WEGMARKEN

:

Gespräch mit Generalmusikdirektor Marcus Bosch

13

GIGANTEN DER MUSIKGESCHICHTE

:

Leonard Bernstein ∙ Bernd Alois Zimmermann

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KONZERTPROGRAMM

:

Staatsphilharmonie Nürnberg ∙ Philharmonische Konzerte ∙ Kammerkonzerte

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ORCHESTERGESPRÄCHE Hinter den Klängen ∙ Rituale

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KONZERTE IM FOKUS

:

:

Orchesteraustausch Krakau ∙ Das Politische in der Musik

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PHIL&YOUNG

:

Musikvermittlung am Staatstheater 1

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Karten ∙ Abonnemnets ∙ Saalpläne

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BEIWERK

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Schlussakkord


LEUCHTTÜRME

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: SPIELZEIT 2017 / 2018


SPIELZEIT 2017 / 2018

: LEUCHTTÜRME

Wegmarken und Leuchttürme GESPRÄCH MIT GENERALMUSIKDIREKTOR MARCUS BOSCH Der Journalist Stefan Lang ist Musikredakteur von DeutschlandRadio Kultur, die in den vergangenen Spielzeiten regelmäßig die Konzerte der Staatsphilharmonie Nürnberg übertragen haben. Mit Generalmusikdirektor Marcus Bosch verbindet den Journalisten eine lange Zusammenarbeit und ein tiefgründiger Austausch über Antonín Dvoˇrák, Dirigieren und Orchesterspiel. Zur letzten Spielzeit von Marcus Bosch, ein Gespräch über dessen sieben Jahre in Nürnberg.

Stefan Lang: Wer nichts wagt, kommt nicht voran! Marcus Bosch, wir haben uns kennengerlernt, als Sie noch Generalmusikdirektor in Aachen waren. Damals haben Sie alle Bruckner-Sinfonien aufgeführt und eingespielt, in Nürnberg haben Sie sich die Sinfonien von Dvoˇrák vorgenommen. Braucht man für solche CD-Projekte ein bisschen Größenwahn? Marcus Bosch: Das habe ich mich früher auch manchmal gefragt … Aber im Ernst: Ich habe oft zunächst die großen Projekte angepeilt, weil ich wusste, dass man das institutionell sofort auf den Weg bringen muss. Was man im ersten Jahr nicht anpackt, schafft man später auch nicht mehr. Es ist vor allen Dingen die Begeisterung für Projekte, die mich treibt und getrieben hat. Mir ist schnell aufgefallen, dass Sie vieles musikalisch anders machen, als man es als Hörer vielleicht gewohnt ist. Spielt das eine Rolle bei der Erarbeitung einer Partitur, das, was die anderen vielleicht nicht entdeckt haben, in den Fokus zu rücken? Nein, diese Überlegungen begleiten mich da eigentlich nicht. Ich lese die Partitur und versuche das umzusetzen, was ich darin erkennen kann. Die Tradition spielt in einer ganz anderen Weise eine Rolle. Die Staatsphilharmonie Nürnberg verfügt bei Anton Bruckner oder Richard Wagner, also bei dem ganz großen romantischen Repertoire über einen immensen Erfahrungsschatz. Hier habe ich deutlich gemerkt, dass es so viele Aufführungstraditionen durch die großen Dirigenten gibt. Natürlich bringen die Musiker, die etwa im Bayreuther Festspielorchester spielen, diese Traditionen auch zu ihrem Stammorchester. Ich respektiere diese Überlieferung sehr, aber ich habe den Eindruck, dass sich diese Traditionen oft verselbständigen, und dann sind sie eben nicht mehr wichtig für mich. Mir geht es beim Musizieren immer um die Frage: Was brauchen wir wirklich, was ist das Wesentliche!

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„Ich habe hier für mich so viel neu entdeckt, neu bewerten können.“  Marcus Bosch

War das auch eine neue Erfahrung? Ja, das kannte ich von anderen Orchestern so nicht. In Aachen etwa hatte das Orchester keine lebendige Bruckner-Tradition, da konnte ich ganz selbstverständlich eine eigene Lesart entwickeln. Es ist ja auch toll, wenn es Aufführungstraditionen gibt – nur darf das eben nicht dazu führen, dass man etwas auf eine bestimmte Weise musiziert, weil‘s immer so gemacht wurde. Das war für mich vielleicht die größte Befreiung, mich von diesen falschen Traditionen frei zu machen. In dem Sinne war Nürnberg ein großer Schritt in Ihrer Entwicklung? Ja, unbedingt! Das Orchester hat mich gewählt, und für mich war es letztlich der Schritt von einem B-Orchester zu einem A-Orchester. Die Arbeit mit diesem deutlich größeren Orchester hat mir ganz neue Erfahrungen vermittelt, und ich mache auch immer noch neue Erfahrungen mit dem Orchester. Nach Nürnberg kommen, das bedeutete für mich nicht zuletzt, große Projekte realisieren zu können, eine „Elektra“, „Die Meistersinger von Nürnberg“ und jetzt zuletzt „Der Ring des Nibelungen“. Ich habe hier für mich so viel neu entdeckt, neu bewerten können, das ist einfach toll. Ich habe dann sehr schnell gemerkt, das ist hier in Nürnberg einfach eine andere Liga, das sind andere Koordinaten. Wie hat sich denn das Orchester in den letzten sechs Jahren entwickelt? Das ist natürlich schwer aus meiner Warte zu beschreiben. Ich kann es vielleicht am besten am konkreten Beispiel von Wagners „Ring des Nibelungen“ sagen: Am Anfang wollte ich viele Dinge anders machen, als das Orchester das kannte, und wir haben uns beide schwer damit getan. Mit der Wiederaufnahme der vier „Ring“-Teile habe ich gemerkt, wie viel davon jetzt wie von alleine funktioniert, wie selbstverständlich. Das ist Ausdruck einer gemeinsamen Entwicklung hier. Es braucht eben einfach Zeit, eine gewachsene Tradition neu zu justieren, ohne den Anspruch zu erheben, es „besser“ oder „richtiger“ machen zu wollen.

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Letztlich glaube ich, dass ich musikalische Entscheidungen nur so treffen kann, wie sie für mich in diesem Moment und mit der Erfahrung, die ich im Moment habe, richtig sind. Aus dem Rückblick gesprochen, wie haben Sie Ihren Start in Nürnberg 2011 erlebt? Der Start war begeisternd, aber auch mühsam. Ich hatte einen tollen Einstieg mit „Die Meistersinger von Nürnberg“, dieser Oper, die hierher „gehört“ und die wir dann ja auch live auf den Sebalder Platz übertragen und als DVD veröffentlicht haben. Das war schon – das habe ich sofort gemerkt – ein Neuanfang, auch für das Nürnberger Publikum. Ja, auch das Publikum ist in Nürnberg anders – auch das wurde mir gleich klar. Die Aufgaben hier in Nürnberg waren sehr schnell klar: Das Orchester musste neu definiert werden, die Musiker wollten auch in der Stadt stärker in Erscheinung treten, wir brauchten verstärkte Projektarbeit, neue Formate. Mein Dramaturg Kai Weßler, der ja fast ein Jahr früher als ich nach Nürnberg gekommen ist, hatte schon vorher seismographisch das Gebiet erkundet … Wie viel von diesen Plänen haben Sie umsetzen können? Was hat funktioniert, was nicht? Ich bin zufrieden hier in Nürnberg, weil wir eine Menge bewegt haben. Wir haben neue Konzertformate etabliert, neue Spielorte gefunden, das Orchester ist deutlich präsenter in der Stadt, z. B. im Bereich der Education-Programme, da erreichen wir manchmal 4500 Kinder an drei Vormittagen. Und wenn unsere Musiker einmal im Monat im Germanischen Nationalmuseum spielen, dann finden Sie da keinen Platz mehr. Es hat im Orchester ein großer Generationen-Umbruch stattgefunden, das Orchester ist nach diesen sechs Jahren einfach auch nicht mehr dasselbe. Allerdings: Die Aufgabe, die Identität des Orchesters zu stärken, ist nach wie vor da. Aber das ist auch eine Aufgabe, die sich ein Klangkörper zu Eigen machen muss: Die Amtszeit eines GMD endet nach einigen Jahren, die meisten Musiker bleiben aber 35 Jahre in einem Orchester und in einer Stadt.


SPIELZEIT 2017 / 2018

: LEUCHTTÜRME

Die Solistin Leticia Moreno im 7. Philharmonischen Konzert 2015 / 2016

Ging es bei den Sonderprojekten und den neuen Spielorten auch darum, die Existenz des Orchesters zu sichern? Nein, hier in Nürnberg gar nicht. Ich habe in der Vergangenheit, gerade in Aachen, Projekte aufgesetzt, um das Orchester zu retten, das steht hier in Nürnberg gar nicht an. Im Gegenteil, in Nürnberg haben wir fünfeinhalb Stellen aufgestockt, wir konnten eine Orchesterakademie mit zwölf jungen Musikern gründen, wir haben mit der Commerzbank einen Hauptsponsor gefunden. Die Unterstützung für klassische Musik in Nürnberg ist groß. Das scheint mir von außen auch so. Immerhin gibt es bei Ihnen mit dem Klassik Open Air eines der größten Orchesterkonzerte überhaupt … Das Klassik Open Air ist und bleibt natürlich das größte „Event“, das sprengt mit 90.000 Besuchern einfach alle Grenzen. Es ist wirklich ein tolles Gefühl, vor diesem schier endlos großen Publikum zu musizieren! In den letzten Jahren hat das BR-Fernsehen die Veranstaltung auch übertragen, was dem Event die Aufmerksamkeit gibt, die es verdient. Allerdings merken wir immer noch, dass für viele Zuschauer da vorne einfach „ein großes Orchester“ spielt. Da wird zwischen der Staatsphilharmonie und den deutlich kleineren Symphonikern eben kaum unterschieden, und das hat sich in den letzten Jahren auch kaum verändert. Kommen wir einmal zu den Konzertprogrammen. Wie sehr haben Sie sich von Ihrem Vorgänger absetzen wollen? Als wir in Nürnberg angefangen haben, hatten wir das Gefühl, dass wir bestimmte Bereiche des Repertoires „nachholen“ müssen: französische Musik, die Musik des frühen 20. Jahrhunderts, Komponisten wie Ravel, Nielsen oder Schostakowitsch, von dem es hieß, dass dessen Musik in Nürnberg gar nicht ankommt – was dann gar nicht eingetreten ist. Gustav Mahler war immer eine

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LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

Konstante, meist sogar im Eröffnungskonzert. Wir hatten viele ungewöhnliche Kombinationen, viele Solokonzerte von zeitgenössischen Komponisten. Ganz bewusst haben wir die BeethovenSinfonien im Rathaussaal aufgeführt, kleiner besetzt, in den Uraufführungsbesetzungen der Dritten und Vierten. Für die Musiker war das ein wirklich spannendes Projekt, das hat einfach einen solchen Spaß, eine solche Freude gemacht. Im Grunde hab ich mir als Dirigent ja – das stelle ich erst jetzt fest – viel Zeit mit dem Kernrepertoire gelassen, hatte also Zeit, die jeweiligen ‚Sprachen‘ zu finden. Mozart hat vielleicht etwas gefehlt, da sage ich aber: Kommt garantiert wieder. Und wie kam es zu dem Dvoˇrák-Aufnahmeprojekt? Wir haben uns einfach die Frage gestellt: Welcher Komponist passt nach Nürnberg? Bei den Überlegungen hat die fränkisch-böhmische Achse eine Rolle gespielt – Nürnberg und Prag pflegen eine Städtepartnerschaft, der Bus nach Prag fährt mehrmals täglich am Nürnberger Hauptbahnhof ab – , aber auch die musikalische Nähe Süddeutschlands mit Böhmen. Als wir uns dafür entschieden haben, gab es im Handel keine Gesamtaufnahme der Sinfonien. Das ist inzwischen anders. Mir war ein solches Projekt wichtig, weil ich denke, dass die Beschäftigung mit der Entwicklung eines Komponisten ein wichtiges Mittel der „Orchestererziehung“ ist: Man entwickelt in den Proben eine gemeinsame Sprache, man wächst mit einem Komponisten. Und auch der Aufnahmeprozess ist musikalisch produktiv, denn er sensibilisiert jeden Musiker für das eigene Spiel. Und nicht zuletzt haben wir mit den Dvoˇrák-Aufnahmen – und vor allem durch Ihre Übertragungen bei DeutschlandRadio Kultur – das Orchester weit über die Region Nürnberg hinaus hör- und damit sichtbar gemacht. Gerade bei den späten Sinfonischen Dichtungen ist Ihnen ja für Nürnberg auch eine Repertoire­ erweckung gelungen? Ja, die späten Sinfonischen Dichtungen von Dvoˇrák waren auch für mich eine große Entdeckung, die wir fast zufällig gemacht haben. Vor allem „Die Mittagshexe“ und „Der Wassermann“

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SPIELZEIT 2017 / 2018

sind große Entdeckungen. Ich bin sehr glücklich, dass wir auf diese Stücke gestoßen sind und alle fünf Sinfonischen Dichtungen auch noch aufnehmen konnten. Gerade erst haben mich Kollegen auf die Aufnahmen angesprochen, die die Sinfonischen Dichtungen als tolle Anregung empfunden haben. Hat denn Dvoˇrák auf die Interpretation anderer Komponisten abgefärbt? War das für Sie ein Zentrum in der Konzertarbeit? Ich weiß gar nicht, ob man ein solches Zentrum haben kann, wenn man mit nur acht Philharmonischen Konzerten doch eine große Breite an Repertoire abdecken will. Natürlich war die Beschäftigung mit Dvoˇrák ein Schwerpunkt, aber ein anderes Zentrum der „musikalischen Schwerkraft“ hier in Nürnberg wurde „Der Ring des Nibelungen“, den mir Peter Theiler gleich nach den „Meistersingern“ angeboten hat und den wir dann von November 2013 bis Juni 2017 zusammen mit dem Regisseur Georg Schmiedleitner realisiert haben. Die Arbeit an der Tetralogie hat sehr viel für das Orchester gebracht. Wir haben dann bewusst im Konzert als Kontrast einen Brahms-Zyklus gemacht. Wenn ich jetzt noch einmal zu Dvoˇrák komme, dann spüren wir, wie dieser Komponist mit seinem Werk zwischen den beiden großen „Lagern“ des 19. Jahrhunderts steht: Mit den Sinfonien nah bei Brahms, mit den Sinfonischen Dichtungen mehr bei Wagner. Diese Konstellation im Grundsatz hat ja vor allen Dingen auch der Interpretation, der Werksicht gedient.

: LEUCHTTÜRME

Immerhin bleiben Sie und Ihr Team noch eine Spielzeit in Nürnberg. Abgesehen von den Konzerten mit Mahler, Dvoˇrák oder Zimmermann, über die wir gesprochen haben, worauf freuen Sie sich in diesem Jahr am meisten? Ich freue mich auf die Projekte, die hier noch anstehen: Berlioz‘ „Die Trojaner“ mit Calixto Bieito und Zimmermanns „Die Soldaten“ mit Peter Konwitschny in einer Spielzeit zu machen – das ist eigentlich ein Wahnsinn. Ich bin stolz, dass wir es geschafft haben, einen Konzertaustausch mit den Philharmonikern unserer Partnerstadt Krakau zu organisieren. Ich freue mich einfach drauf und ich freue mich, immer mehr Menschen mit diesen Projekten zu erreichen. Und was ist Ihre Schmerzgrenze als Dirigent? Wenn ich das Gefühl habe, die Musik steht nicht mehr im Vordergrund – da würde ich mich dann heute nicht mehr hergeben. Das Wesentliche ist und bleibt die Musik.

Toll war es, um noch einmal darauf zurückzukommen, dass sie über Dvoˇrák Wege in die Moderne oder sogar ins Neue fanden! Ich denke an die Zimmermann-Programmierungen aktuell! Mit Bernd Alois Zimmermann habe ich mich schon länger beschäftigt, auch mittelbar, als ich die Oper „Der Meister und Margarita“ des Zimmermann-Schülers York Höller in Hamburg dirigiert habe. Das war ein wunderbarer Weg zu „Die Soldaten“, die wir nächstes Jahr in der Oper machen, und es ist sehr spannend, im Konzert noch weitere seiner Werke spielen zu können. Sieben Jahre als Generalmusikdirekor, das heißt auch, in einer Stadt ankommen – um sie dann irgendwann wieder zu verlassen. Wie erleben Sie die Begegnungen mit den Menschen in Nürnberg? Ich habe von Anfang an immer von den Nürnbergern gehört, dass sie nicht so auf die Menschen zugehen, wie ich das vom Rheinland her gewohnt war. Also: Die Nürnberger sagen das von sich selbst! Das war am Anfang vielleicht spürbar, gerade bei den Einführungen vor den Konzerten. Ein lockerer Spruch über eine Sinfonie hat da schon einmal Totenstille ausgelöst … Das hat sich aber aufgelöst, hat sich entwickelt. Jetzt passiert es mir, dass ich in Restaurants oder sonst wo angesprochen werde: „Schade, dass Sie gehen! Warum gehen Sie? Wenn sie in München nicht glücklich werden, kommen Sie doch einfach zurück!“ Ich bekomme da schon herzliche Botschaften, rührende Briefe …

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LEONARD BERNSTEIN

: LEUCHTTÜRME

Kaddish für ein Jahrhundertgenie „West Side Story“, Wiener Philharmoniker und „Freiheit, schöner Götterfunken“: Kaum eine Musikerpersönlichkeit des 20. Jahrhunderts strahlt so facettenreich wie der Komponist, Dirigent und Pianist Leonard Bernstein. Zur Feier des 100. Geburtstags des amerikanischen Tausendsassas 2018 spielt die Staatsphilharmonie Nürnberg bereits am 25. Oktober 2017 seine Dritte Sinfonie „Kaddish“.

Als Leonard Bernstein 1989 kurz nach dem Fall der Berliner Mauer Beethovens Neunte Sinfonie in Berlin dirigierte, da ersetzte er im Schlusschor die „Freude“ kurzerhand durch „Freiheit“. „Freiheit, schöner Götterfunken ...“ – eine spektakuläre symbolische Geste eines Dirigenten, dessen Eltern jüdische Einwanderer aus der Ukraine gewesen waren, der sich selbst aber immer als Amerikaner empfand. Bernstein hatte immer leidenschaftlich Anteil an Politik genommen. Er hatte als junger Dirigent unmittelbar nach dem Krieg in Deutschland die gerade befreiten Konzentrationslager besucht, hat sich für den jungen Staat Israel eingesetzt und auch in seinen Kompositionen immer wieder politisch Stellung bezogen. Nicht zuletzt ist sein Musical „West Side Story“, mit dem der vielseitige Musiker 1957 einen Welterfolg landete, ein Plädoyer gegen den Hass zwischen Kulturen, für den Dialog zwischen einer Gesellschaft und ihren ethnischen Minderheiten. Auch Bernsteins Engagement für die Musik Gustav Mahlers, dessen Neuentdeckung in den 1960er Jahren ohne Bernstein kaum denkbar wäre, ist als politische Geste einer Rückbesinnung auf vergessene jüdischeuropäische Traditionen zu verstehen.

„Das ist die wichtigste Komponente des Musikschaffens – die Persönlichkeit des Komponisten, der mit Kopf und Herz ,etwas zu sagen‘ hat.“ Leonard Bernstein Doch die „Freude“, die Beethoven in der Neunten Sinfonie besingt, war Bernstein nicht weniger wichtig: In einer Zeit, als Dirigenten meist betagte Herren mit würdigen Armbewegungen waren, tänzelte und hüpfte Bernstein am Dirigentenpult, so dass die Freude an der Musik unmittelbar auf Musiker*innen und Publikum übersprang. Bernsteins Luftsprünge als Dirigent waren ebenso legendär wie die Umarmungen, mit denen er selbst die würdigen Musiker*innen der Wiener Philharmoniker überrumpelte. Kein Wunder, dass dieser Vollblutmusiker die Grenzen zwischen „ernster“ und „Unterhaltungs“-Musik nie ganz ernst genommen hat. Während Bernstein Chefdirigent der New Yorker Philharmoniker war – als erster gebürtiger Amerikaner auf diesem Posten – schrieb er Musicals für den Broadway und eine Operette („Candide“). Die Tänze in der „West Side Story“ klingen fast wie von Strawinsky oder Prokofjew, und Straßenjungs aus der Bronx singen einen Song mit einer Zwölftonmelodie. Zu Bernsteins 100. Geburtstag führt die Staatsphilharmonie mit ihrem Generalmusikdirektor Marcus Bosch ein gewichtiges und ernsthaftes Werk Bernsteins auf: Seine Dritte Sinfonie für Sprecher, Sopran, Chor und Orchester mit dem Titel „Kaddish“. Der Kaddish ist ein jüdisches Totengebet, im Wortlaut dem Vaterunser verwandt. Bernstein schrieb die Sinfonie 1963 unter

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LEUCHTTÜRME

: LEONARD BERNSTEIN

Brigitte Fassbaender

Stefania Dovhan

dem Eindruck der Ermordung von Präsident John F. Kennedy, mit dessen Präsidentschaft der liberale Bernstein große Hoffnungen verbunden hatte. Es ist kein Zufall, dass Bernstein den Text des Sprechers selbst geschrieben hat. Wie in keinem anderen Werk seines Schaffens kreuzen sich in „Kaddish“ politisches Engagement und die Auseinandersetzung mit dem eigenen Judentum sowie musikalisch die Verbundenheit mit der Musik Gustav Mahlers, Elemente der Unterhaltungsmusik und zeitgenössische Tonsprache. Für Marcus Bosch ist „Kaddish“ ein Werk, das ihn bereits seit vielen Jahren begleitet. 2004 dirigierte er das Stück zum ersten Mal bei den Düsseldorfer Symphonikern mit Brigitte Fassbaender als Sprecherin. Brigitte Fassbaender, zu dieser Zeit Intendantin des Theaters Innsbruck, hatte in ihrer Zeit als weltweit gefeierte Sängerin oft mit Bernstein zusammengearbeitet. Fünf Jahre später lud Bosch die Kammersängerin ein, „Kaddish“ mit ihm und dem Sinfonieorchester Aachen aufzuführen, zum Abschluss der Chorbiennale mit Chören aus der ganzen Welt, u. a. aus Israel. Brigitte Fassbaender wünschte sich zu ihrem Abschied als Intendantin in Innsbruck wiederum Bernsteins Sinfonie – und lud dazu Marcus Bosch als Gastdirigenten ein. Natürlich ist Brigitte Fassbaender, deren Vater Willi Domgraf-Fassbaender ab 1948 Oberspielleiter des Nürnberger Opernhauses war und die am damaligen Meistersinger-Konservatorium studierte, auch in Nürnberg wieder als Sprecherin dabei. Kai Weßler

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SPIELZEIT

: 2017 / 2018

DIE TROJANER LES TROYENS

Hector Berlioz

ML: Marcus Bosch I: Calixto Bieito 08. OKTOBER 2017, OPERNHAUS

DIE LUSTIGE WITWE

Franz Lehár

ML: Guido Johannes Rumstadt I: Thomas Enzinger 05. NOVEMBER 2017, OPERNHAUS

THE LIGHTS OF BROADWAY

Musical-Revue

ML: Kai Tietje I & C: Gaines Hall 29. DEZEMBER 2017, OPERNHAUS

IDOMENEO

Wolfgang Amadeus Mozart

ML: Marcus Bosch I: David Bösch 17. FEBRUAR 2018, OPERNHAUS

DIE SOLDATEN

Bernd Alois Zimmermann

ML: Marcus Bosch I: Peter Konwitschny 17. MÄRZ 2018, OPERNHAUS

DER BARBIER VON SEVILLA IL BARBIERE DI SIVIGLIA Gioacchino Rossini ML: Volker Hiemeyer I: Josef E. Köpplinger 13. MAI 2018, OPERNHAUS

DIE RÜCKKEHR DES ODYSSEUS IL RITORNO D‘ULISSE IN PATRIA Claudio Monteverdi ML: Wolfgang Katschner I: Mariame Clément 03. JUNI 2018, OPERNHAUS AUSSERDEM

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2. GESANGSWETTBEWERB „DIE MEISTERSINGER VON NÜRNBERG“ 2018 21. BIS 26. JULI 2018, OPERNHAUS UND HAUPTMARKT WIEDERAUFNAHMEN

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NORMA ∙ MY FAIR LADY ∙ LA BOHÈME ∙ DIE ZAUBERFLÖTE ∙ OTHELLO ∙ CARMEN ∙ LA TRAVIATA ∙ TOSCA ML: Muskalische Leitung

I: Inszenierung C: Choreographie

Staatsintendant und Operndirektor: Peter Theiler

Generalmusikdirektor: Marcus Bosch

„Boris Godunow“ · Im Bild: Nicolai Karnolsky · Inszenierung: Peter Konwitschny


LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

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BERND ALOIS ZIMMERMANN

: LEUCHTTÜRME

Collage, Stille und Spiritual DER KOMPONIST BERND ALOIS ZIMMERMANN FEIERT 2018 SEINEN 100. GEBURTSTAG Ein Komponist, der lange zwischen allen Stühlen saß: Der 1918 geborene Bernd Alois Zimmermann war zu jung für die Generation um Carl Orff und Werner Egk, und er war älter als die junge Nachkriegsgeneration um Karlheinz Stockhausen. Während die Avantgardekomponisten nach 1950 mit elektronischer Musik experimentierten, schrieb Zimmermann Hörspiel- und Theatermusik. Und während sich andere Komponisten in der kompliziert errechneten seriellen Musik verloren, benutzte Zimmermann in seiner Musik Elemente von Jazz und Blues. „Crossover“ würde man vieles nennen, was Zimmermann seit den 1950er Jahren geschrieben hat. Aber das ist nur eine Seite des Mannes, von dem seine Kollegen sagten, dass er als Komponist „alles kann“. Denn auch wenn Zimmermann mit Collagen arbeitete, mit Tonbändern und Zitaten aus der Musikgeschichte, so steht doch hinter jeder Note ein strenges, präzise durchdachtes Konzept. Zimmermann verbindet die gedankliche Strenge der Nachkriegsavantgarde mit dem Willen zum Bekenntnis durch Musik und einem großen Sinn für musikalischen Humor. Darin unterscheidet sich Zimmermann von den meisten anderen Komponisten der Neuen Musik – und das ist nicht zuletzt der Grund dafür, dass seine Werke in den letzten Jahren immer mehr an Beachtung gewonnen haben. Die Staatsphilharmonie feiert den 100. Geburtstag eines Komponisten, der sein letztes und bedeutendstes Orchesterstück für genau dieses Orchester geschrieben hat: 1968 bestellte die Stadt Nürnberg zur Feier des Dürer-Jahres ein Orchesterstück bei Bernd Alois Zimmermann, der mit seiner Oper „Die Soldaten“ 1966 einen spektakulären Erfolg gefeiert hatte. Zimmermann litt zu diesem Zeitpunkt bereits unter einer schweren Augenkrankheit und unter Depressionen. Noch vor der Uraufführung des Nürnberger Stückes „Stille und Umkehr“, die am 19. März 1971 unter Leitung von Hans Gierster in der Meistersingerhalle stattfand, nahm sich der Komponist am 10. August 1970 das Leben. „Stille und Umkehr“ ist denn auch ein Stück an der Grenze zwischen Musik und Stille, das da ansetzt, wo die Oper „Die Soldaten“ aufhört: Der Ton d, der zentrale Ton dieser Oper, zieht sich wie ein Ariadnefaden durch das Stück, eine kleine Jazzcombo spielt einen Blues.

„Das Stück für Nürnberg ist ein ganz abstraktes, ein Stück um einen Ton, und zwar um das eingestrichene  d, mit dem ,Die Soldaten‘ endet.“ Sabine Zimmermann Auch nach seinem Tod war Zimmermann in Nürnberg durch seine Werke präsent. Als eines der ersten Opernhäuser spielten die damaligen Städtischen Bühnen 1974 „Die Soldaten“ in einer Inszenierung von Hans-Peter Lehmann. Mit der Inszenierung von Peter Konwitschny unter der Musikalischen Leitung von Marcus Bosch ist das Staatstheater Nürnberg nach der Staatsoper München erst das zweite Opernhaus, das dieses epochale Musiktheaterwerk bereits zum zweiten Mal auf den Spielplan setzt. Am 20. März, dem 100. Geburtstag des Komponisten, wird der Bayerische Rundfunk diese Aufführung live übertragen. Außerdem ehrt das Staatstheater Zimmermann mit einem Symposium zu „Die Soldaten“.

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LEUCHTTÜRME

: BERND ALOIS ZIMMERMANN

Bernd Alois Zimmermann

„Die Soldaten“ in Nürnberg, 1974

In den Konzerten der Staatsphilharmonie sind drei sehr unterschiedliche Werke Zimmermanns zu erleben: Neben dem Spätwerk „Stille und Umkehr“ ist das älteste Stück das Trompetenkonzert über den Spiritual „Nobody Knows The Trouble I’ve Seen“ aus dem Jahr 1955. Eine Choral-Variation über ein Spiritual, das ist nicht nur eine ungewöhnliche musikalische Form, sondern auch eine politische Aussage: Nur zehn Jahre nach dem Ende der NS-Rassenideologie vermischt ein deutscher Komponist die Musik der in ihrer Heimat massiv diskriminierten Afro-Amerikaner mit einer Form, die von dem urdeutschen Johann Sebastian Bach geprägt ist. Aber das Trompetenkonzert ist mehr als das, es ist ein unmittelbar fesselndes, emotional bewegendes Musikstück. Der junge Trompeter Simon Höfele, Preisträger des U21-Sonderpreises des ARD-Wettbewerbs, wird dieses berühmteste Trompetenkonzert der Nachkriegszeit im 6. Philharmonischen Konzert spielen. Eines der ungewöhnlichsten Stücke Zimmermanns ist die 1966 entstandene Suite „Musique pour les soupers de Roi Ubu“, die im 8. und letzten Philharmonischen Konzert zusammen mit Mahlers Zweiter Sinfonie erklingen wird. Die Suite bezieht sich auf das „König Ubu“-Drama von Alfred Jarry, einer grotesken Parodie auf alle größenwahnsinnigen Diktatoren. Zimmermann lässt in seiner „Tafelmusik“ für den clownesken König alle Komponisten aus Vergangenheit und Gegenwart zu einer verwegenen Revue antreten: Die „Musique pour les soupers des Roi Ubu“ ist eine witzige Collage aus Zitaten von Renaissancemusik über Hector Berlioz, Richard Wagner und Richard Strauss bis hin zu den Komponisten der 1950er Jahre wie Boris Blacher, Wolfgang Fortner und Zimmermann selbst. Die Sätze werden verbunden durch einen Conférencier, der die satirische Tafelmusik mit bissigen Kommentaren würzt. In Nürnberg wird der Kabarettist Matthias Egersdörfer diesen Part („in Abendgarderobe und auf dem Fahrrad“, so die Anweisung des Komponisten) übernehmen. Kai Weßler

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STUMMFILM VON ROBERT WIENE, MUSIK VON RICHARD STRAUSS MIT LIVE-MUSIK DER STAATSPHILHARMONIE NÃœRNBERG

16. November und 22. Dezember 2017 | 19.30 Uhr | Opernhaus

DER ROSENKAVALIER

STUMMFILM PHILHARMONISCH

FILMPHILHARMONIC EDITION Film mit Genehmigung der Roy Export Company S.A.S., Musik mit Genehmigung von Bourne Co. Music Publishers.

In Zusammenarbeit mit der

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1. VIOLINE Stanko Madic · Manuel Kastl · Jérôme Benhaim* Sornitza Baharova · Christoph Klatt · Agata Policinska Malocco · Dr. Gabriela Scheler · Wolfgang Seifert ·

Stefan Teschner · Michael Rößeler · Hela Risto · Berthold Jung · Johanna Blatny · Julia Horneber · Andreas Mittler · Rolf Gelbarth

2. VIOLINE Jessica Hartlieb Christiane Seefried Richard Brunner Ewald Laube Susanne Rüßmann Regina Hausdorf Ingrid Bauer

Kea Wolter Chika Asanuma-Leistner Monika Hager-Zalejski Justin Texon Markus Henschel Katharina Büll

VIOLA Ulrich Schneider Frank Wolter Julia Barthel Christian Heller Sebastian Rocholl Gunther Hillienhoff

Heidi Braun Larissa Gromotka Sophie von Hutten Sophia Kirst

VIOLONCELLO Christoph Spehr Beate Altenburg Arvo Lang · Arita Kwon Veronika Zucker Ralph Krause Inken Dwars · Salka Frey

KONTRABASS Tae-Bun Park-Reger Kathrin Münten Martin Huber Joachim Sevenitz Miljan Jakovljevic Konrad Fichtner


HARFE

FLÖTE

Prof. Lilo Kraus Elena-Anca StanescuBeck

Prof. Dr. Jörg Krämer Alice Morzenti Jong-Hyun Choi Susanne BlockStrohbach

OBOE Paulo Arantes Ralf-Jörn Köster Simone Preuin Annette Kiesewetter

KLARINETTE

FAGOTT

Prof. Felix Löffler Nicole Spuhler Thomas Sattel* Peter Reich

Matthias Topp Wolfgang Peßler Gunter Weyermüller Jörg Stasiewicz

HORN Michael Lösch Roland Bosnyák Mirjam Alards Fabian Borchers* Stefan Schaller Gergély Molnár

TROMPETE Bernhard Holzmann Prof. Christoph Braun Christian Martin Kirsch* Bernhard Plagg Günter Herzing

POSAUNE Harald Bschorr Holger Pfeuffer Michael Wolkober Patrick Adam Fabian Kerber

SCHLAGZEUG Nikolas Keller Sven Forker Christian Wissel

* ohne Bild

TUBA

PAUKE

Matthias Raggl

Christian Stier Paul Donat


LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

2017 15. SEPTEMBER

FESTSAAL IM KÜNSTLERHAUS, KUNSTKULTURQUARTIER

PHIL&CHILL I

Antonio Vivaldi VIER JAHRESZEITEN Astor Piazzolla DIE VIER JAHRESZEITEN Solisten: Stanco Madic, Manuel Kastl, Violine In Zusammenarbeit mit

24. SEPTEMBER  OPERNHAUS

VERLEIHUNG DES INT. MENSCHENRECHTSPREISES 2017 Musikalische Leitung: Marcus Bosch Eine Veranstaltung der Stadt Nürnberg

05. OKTOBER, 02. NOVEMBER UND 07. DEZEMBER

16. NOVEMBER UND 22. DEZEMBER  OPERNHAUS

STUMMFILM PHILHARMONISCH

„DER ROSENKAVALIER“ Stummfilm von Robert Wiene, Musik von Richard Strauss Musikalische Leitung: Frank Strobel

13. DEZEMBER  OPERNHAUS

JUGENDKONZERT: DIE PERFEKTE OPER Wolfgang Amadeus Mozart DIE ZAUBERFLÖTE (Ausschnitte) Musikalische Leitung: Esteban Dominguez-Gonzalvo

17. UND 21. DEZEMBER  OPERNHAUS

ZAUBERFLÖTE UND GLOCKENSPIEL 2. KINDERKONZERT

Wolfgang Amadeus Mozart DIE ZAUBERFLÖTE (Ausschnitte) Musikalische Leitung: Esteban Dominguez-Gonzalvo

CAFÉ ARTE IM GERMANISCHEN NATIONALMUSEUM

PHIL&LUNCH LUNCHKONZERT DER STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

13. OKTOBER  MEISTERSINGERHALLE

IM KASTEN 1. PHILHARMONISCHES KONZERT

Antonín Dvoˇrák SINFONIE NR. 2 B-DUR OP. 4 „DAS GOLDENE SPINNRAD“ OP. 109 Sergej Prokofjew KONZERT FÜR KLAVIER UND ORCHESTER NR. 2 G-MOLL OP. 16 Solistin: Martina Filjak (Klavier) Musikalische Leitung: Marcus Bosch Liveübertragung auf

22. OKTOBER UND 13. NOVEMBER  OPERNHAUS

DER ZAUBERLEHRLING 1. KINDERKONZERT

Paul Dukas DER ZAUBERLEHRLING u.a. Moderation: Ksch. Pius Maria Cüppers Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer

10. NOVEMBER  MEISTERSINGERHALLE

GLAUBENSFRAGEN 2. PHILHARMONISCHES KONZERT

Felix Mendelssohn Bartholdy SINFONIE NR. 5 D-MOLL OP. 107 „REFORMATIONSSINFONIE“ Leonard Bernstein SINFONIE NR. 3 „KADDISH“ Solist*innen: Stefania Dovhan (Sopran), Brigitte Fassbaender (Sprecherin); Tschechischer Philharmonischer Chor Brünn (Einstudierung: Petr Fiala) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

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2018 03., 04., 05. UND 06. JANUAR 2018  OPERNHAUS 07. JANUAR 2018  FESTSPIELHAUS CONGRESS CENTRUM HEIDENHEIM

NEUJAHRSKONZERTE WIENER BLUT Werke von Johann, Josef und Eduard Strauß u. a. Musikalische Leitung: Mihkel Kütson

04.01., 01.02., 01.03., 05.04., 03.05., 07.06., 05. 07.

CAFÉ ARTE IM GERMANISCHEN NATIONALMUSEUM

PHIL&LUNCH

Lunchkonzert der Staatsphilharmonie Nürnberg

19. JANUAR  MEISTERSINGERHALLE

LÄRM DER ZEIT 3. PHILHARMONISCHES KONZERT

Dmitri Schostakowitsch SUITE AUS „DAS GOLDENE ZEITALTER“ KONZERT FÜR VIOLINE UND ORCHESTER A-MOLL OP. 77; SINFONIE NR. 6 H-MOLL OP. 54 Solistin: Christina Brabetz (Violine) Musikalische Leitung: Leonid Grin

04. FEBRUAR  OPERNHAUS

TUBBY, DIE TUBA 3. KINDERKONZERT Musik von George Kleinsinger u. a. Solist: Matthias Raggl (Tuba) Musikalische Leitung: Jan Croonenbroeck


SPIELZEIT 2017 / 2018

: LEUCHTTÜRME

23. MÄRZ  MEISTERSINGERHALLE

25. MAI  KRAKAU

4. PHILHARMONISCHES KONZERT

Bernd Alois Zimmermann STILLE UND UMKEHR; TROMPETENKONZERT „NOBODY KNOWS DE TROUBLE I SEE“ Gustav Mahler SINFONIE NR. 4 G-DUR Solist*in: Simon Höfele (Trompete), Michaela Maria Mayer (Sopran) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

KRAKAUER GÄSTE

Karol Szymanowski KONZERT-OUVERTÜRE E-DUR OP. 12 Witold Lutosławski VARIATIONEN ÜBER EIN THEMA VON PAGANINI Frédéric Chopin FANTASIE ÜBER POLNISCHE THEMEN A-DUR OP. 13 Krzysztof Penderecki SINFONIE NR. 2 Solist: Szymon Nehring (Klavier) Musikalische Leitung: Charles Olivieri-Munroe

13. APRIL

FESTSAAL IM KÜNSTLERHAUS, KUNSTKULTURQUARTIER

PHIL&CHILL II

GASTSPIELKONZERT IN KRAKAU

10. JUNI OPERNHAUS

LABORATORIUM MUSICALE DIE MUSIKSCHULE NÜRNBERG STELLT SICH VOR

Mikis Theodorakis „ALEXIS ZORBAS“-SUITE u. a. Nikos Skalkottas 5 GRIECHISCHE TÄNZE In Zusammenarbeit mit

11. JUNI  ST.-LORENZ-KIRCHE

20. APRIL  MEISTERSINGERHALLE

Anton Bruckner: Sinfonie Nr. 4 Es-Dur (2. Fassung) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Felix Mendelssohn Bartholdy KONZERT FÜR KLAVIER UND ORCHESTER NR. 1 G-MOLL OP. 25 Gustav Mahler SINFONIE NR. 6 A-MOLL Solist: Matthias Kirschnereit (Klavier) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

22. JUNI  MEISTERSINGERHALLE

JEWISH GUYS 5. PHILHARMONISCHES KONZERT

30. APRIL  GUSTAV-ADOLF-GEDÄCHTNISKIRCHE

EINKEHR MIT BEETHOVEN

Ludwig van Beethoven: Missa solemnis D-Dur op. 123 Solist*innen: Hrachuhí Bassénz (Sopran), Elisabeth Jansson (Alt), Tilmann Unger (Tenor), Ks. Jochen Kupfer (Bass) Chöre: Chor der vocapella, Vokalwerk Nürnberg (Einstudierung: Marcus Bosch / Andreas Klippert) Musikalische Leitung: Marcus Bosch

05. MAI  OPERNHAUS

KONZERT ZUR BLAUEN NACHT Mikis Theodorakis „ALEXIS ZORBAS“-SUITE u. a. Nikos Skalkottas FÜNF GRIECHISCHE TÄNZE Musikalische Leitung: Stefanos Tsialis

KONZERT IM RAHMEN DER INT. ORGELWOCHE NÜRNBERG ENDLICH SCHUBERT!

7. PHILHARMONISCHES KONZERT

Franz Schubert SINFONIE NR. 3 D-DUR D 200 Fazıl Say KONZERT FÜR KLARINETTE UND ORCHESTER Franz Schubert SINFONIE NR. 5 B-DUR D 485 Solist: Reto Bieri (Klarinette) Musikalische Leitung: Josep Caballé Domenech

24. JUNI  FESTSPIELHAUS CONGRESS CENTRUM HEIDENHEIM

ERÖFFNUNGSKONZERT DER OPERNFESTSPIELE HEIDENHEIM

Franz Schubert SINFONIE NR. 3 D-DUR D 200 Fazil Say KONZERT FÜR KLARINETTE UND ORCHESTER Franz Schubert SINFONIE NR: 5 B-DUR D 458 Solist: Reto Bieri (Klarinette) Musikalische Leitung: Josep Caballé Domenech

30. JUNI  OPERNHAUS

ADDIO DEL PASSATO

18. MAI  MEISTERSINGERHALLE

Festliche Abschiedsgala – 10 Jahre Intendanz Peter Theiler Musikalische Leitung: Marcus Bosch

Bernd Alois Zimmermann STILLE UND UMKEHR; TROMPETENKONZERT „NOBODY KNOWS DE TROUBLE I SEE“ Gustav Mahler SINFONIE NR. 4 G-DUR Solist*in: Simon Höfele (Trompete), Michaela Maria Mayer (Sopran) Musikalische Leitung: Günter Neuhold

01. JULI  HISTORISCHER RATHAUSSAAL

HIMMEL UND ERD’ 6. PHILHARMONISCHES KONZERT

NUR IM RATHAUS

Heinrich Ignaz Franz Biber BATTALIA-SUITE D-DUR Joseph Haydn SINFONIE NR. 100 G-DUR „MILITÄRSINFONIE“ sowie weitere Werke Musikalische Leitung: Paul Agnew

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LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

04., 08. UND 20. JULI  OPERNHAUS

WIE WIRD MAN MUSIKER?

4. KINDERKONZERT In Kooperation mit der Hochschule für Musik und Theater München

13. JULI  MEISTERSINGERHALLE

LETZTE DINGE 8. PHILHARMONISCHES KONZERT

Bernd Alois Zimmermann MUSIQUE POUR LES SOUPERS DU ROI UBU Gustav Mahler SINFONIE NR. 2 C-MOLL „AUFERSTEHUNGSSINFONIE“ Solistinnen: Leah Gordon (Sopran), Ida Aldrian (Alt) Conférencier: Matthias Egersdörfer Chor und Extrachor des Staatstheaters Nürnberg (Einstudierung: Tarmo Vaask) Musikalische Leitung: Marcus Bosch Liveübertragung auf

21. - 26. JULI  OPERNHAUS UND HAUPTMARKT

2. GESANGSWETTBEWERB „DIE MEISTERSINGER VON NÜRNBERG“ 2018 Musikalische Leitung: Marcus Bosch

22. JULI  LUITPOLDHAIN

KLASSIK OPEN AIR SUMMERTIME

George Gershwin OUVERTÜRE ZU „GIRL CRAZY“, „EIN AMERIKANER IN PARIS“, „PORGY AND BESS“-SUITE Solist*innen: Melba Ramos (Sopran), Kevin Short (Bariton) Chor des Staatstheaters Nürnberg (Einstudierung: Tarmo Vaask) Musikalische Leitung: Marcus Bosch Eine Kooperation mit

STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG | MARCUS BOSCH live-recording

ANTONÍN DVOŘÁK

ANTONÍN DVOŘÁK

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

ANTONÍN DVOŘÁK

ANTONÍN DVOŘÁK

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

SINFONIE NR. 3 ES-DUR OP. 10 SINFONIE NR. 7 D-MOLL OP. 70

„DER WASSERMANN“ SINFONISCHE DICHTUNG OP. 107 SINFONIE NR. 6 D-DUR OP. 60

Antonín

Dvorák ˇ

9

Symphony y p y No.

Aus der neuen Welt / From the New World Polednice / Die Mittagshexe / The Noon Witch

Staatsphilharmonie Nürnberg Marcus Bosch

ANTONÍN DVOŘÁK

ANTONÍN DVOŘÁK

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

MUSIKALISCHE LEITUNG: MARCUS BOSCH STAATSPHILHARMONIE NÜRNBERG

ALLE CDS SIND ERHÄLTLICH AM STAATSTHEATER-INFOSTAND IN DER MEISTERSINGERHALLE, AN DEN THEATERKASSEN IM OPERN- UND SCHAUSPIELHAUS, IM THEATERBUCHLADEN SOWIE IM FACHHANDEL FÜR KLASSIK CDS UND DVDS.

ERSCHIENEN IM LABEL

SINFONIE NR. 5 F-DUR OP. 76 „DIE WALDTAUBE“ SINFONISCHE DICHTUNG OP. 110

„DIE MITTAGSHEXE“ SINFONISCHE DICHTUNG OP. 108 SINFONIE NR. 9, E-MOLL OP. 95

CD JE ZUM PREIS VON 17,99 €

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SINFONIE NR. 4 D-MOLL OP. 13 SINFONIE NR. 8 G-DUR OP. 88

„DIE GLOCKEN VON ZLONICE“ SINFONIE NR. 1, C-MOLL OP. 3


22. Juli 2018, 20.00 Uhr | Luitpoldhain | Mit Familienkonzert am Vormittag

SUMMERTIME

KLASSIK OPEN AIR

George Gershwin OUVERTÜRE ZU „GIRL CRAZY“, „EIN AMERIKANER IN PARIS“, „PORGY AND BESS“-SUITE

EINE KOOPERATION MIT 0


03., 04., 05., 06. Januar | Opernhaus

WIENER BLUT NEUJAHRSKONZERT

WERKE VON JOHANN, JOSEF UND EDUARD STRAUSS u. a.

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SPIELZEIT PHILHARMONIE 2017 / 2018 NÜRNBERG LEUCHTTÜRME E. V.

PHILHARMONIE NÜRNBERG E. V. Seit über 20 Jahren fördert und unterstützt der eingetragene Verein PHILHARMONIE Nürnberg das Konzertleben der Staatsphilharmonie und ermöglicht die überaus erfolgreiche Kammermusikreihe im Gluck-Saal des Opernhauses, jeweils sonntags um 15.00 Uhr. In sieben Kammerkonzerten und einem Konzert auf der großen Bühne präsentiert die PHILHARMONIE die Musikerinnen und Musiker der Staatsphilharmonie Nürnberg einmal abseits des großen Orchesterverbundes. Ausgesuchte Kammermusik auf hohem Niveau, das bieten die Konzerte, fernab vom normalen Orchesterdienst und in eigener künstlerischer Verantwortung der Musiker. Längst haben sich die Kammerkonzerte zu einer festen Größe im Konzertleben der Stadt entwickelt. Doch der Verein ist weit mehr als das. Wir haben es uns zur Aufgabe gemacht, gemeinsam mit unserem GMD Marcus Bosch ein besonderes Profil der Staatsphilharmonie Nürnberg zu entwickeln und das Musikleben Nürnbergs sowie der Metropolregion zu ergänzen und zu bereichern. Der Verein ist als gemeinnützig anerkannt, Beiträge und Spenden sind steuerlich absetzbar. Mitglieder erhalten Eintrittskarten und Abonnements für unsere Kammerkonzerte bevorzugt und zum günstigen Mitgliederpreis. Helfen Sie mit, das Konzertleben der Staatsphilharmonie zu bereichern! Wir freuen uns, Sie als Mitglied des PHILHARMONIE NÜRNBERG e.V. begrüßen zu dürfen! Vorsitzende: Prof. Ulf Klausenitzer und Stephan Sebald KONTAKT: Gesellschaft PHILHARMONIE Nürnberg e. V., c/o Commerzbank, Spitalgasse 5, 90403 Nürnberg, z. Hd. Frau Doblinger Tel. 0911-131-2408, Fax 0911-131-2409, info@philharmonie-nuernberg.de Kontoverbindung: Commerzbank Nürnberg, IBAN: DE 7276 0400 6105 3638 3300, BIC: COBADEFF760 WWW.PHILHARMONIE-NUERNBERG.DE

2017 29. OKTOBER  GLUCK-SAAL

17. DEZEMBER  GLUCK-SAAL

ZWEI BESTE FREUNDE 1. KAMMERKONZERT

27 MONDGESÄNGE 2. KAMMERKONZERT

Franz Lachner SEPTETT ES-DUR Franz Schubert OKTETT F-DUR D 803

Heejung Ahn „SHADOW OF THE MOON” FÜR FÜNF INSTRUMENTALISTEN Franz Schubert VIER LIEDER FÜR GESANG UND KLAVIER Ludwig van Beethoven KLAVIERSONATE NR.14 CIS-MOLL OP. 27, NR. 2 „MONDSCHEINSONATE“ Arnold Schönberg „PIERROT LUNAIRE“ OP. 21

2018 21. JANUAR  GLUCK-SAAL

10. JUNI GLUCK-SAAL

Joseph Haydn STREICHQUARTETT ES-DUR OP. 76 NR. 6 Anton Webern 6 BAGATELLEN FÜR STREICHQUARTETT OP. 9 Ludwig van Beethoven STREICHQUARTETT CIS-MOLL NR. 14 OP. 131

Steve Reich „DRUMMING PART ONE“ FÜR PERCUSSION QUARTETT Lou Harrison „SONGS IN THE FOREST“ FÜR FLÖTE, VIOLINE, KLAVIER, PERCUSSION Henry Cowell „SET OF FIVE“ FÜR VIOLINE, KLAVIER, PERCUSSION Charles Ives „ALL THE WAY AROUND AND BACK“ FÜR KLARINETTE, TROMPETE, KLAVIER, GLOCKENSPIEL Morton Feldman „DE KOONING“ FÜR HORN, VIOLINE, CELLO, KLAVIER, PERCUSSION John Cage „CREDO IN US“ FÜR PERCUSSION PLUS KLAVIER PLUS TONBAND PLUS RADIO

VIER SPIELEN QUARTETT 3. KAMMERKONZERT SECHS MAL USArt 6. KAMMERKONZERT 11. MÄRZ  GLUCK-SAAL

VIER UND VIER GEWINNT 4. KAMMERKONZERT Foto: Ludwig Olah

Franz Schubert STREICHQUARTETT G-MOLL D 173 Theodor Wagner-Loeberschütz STREICHQUARTETT B-DUR OP. 15 Max Bruch STREICHOKTETT B-DUR

29. APRIL  GLUCK-SAAL

GESTATTEN: CHRISTOPH BRAUN , SOLOTROMPETER! 5. KAMMERKONZERT Werke von Rodion Schtschedrin, Theo Charlier und George Enescu

02. JULI  OPERNHAUS

25 JAHRE JUNG! JUBILÄUMSKONZERT DER PHILHARMONIE NÜRNBERG E. V. Richard Wagner OUVERTÜRE ZUR OPER „DIE MEISTERSINGER VON NÜRNBERG“ (Kammerfassung von C. Reuter) Jean-Philippe Rameau ARIE Peter Tschaikowski SOUVENIR DE FLORENCE FÜR STREICHSEXTETT Jean Françaix SEPT DANSES FÜR 10 HOLZBLÄSER Georges Bizet SZENEN AUS DER OPER „CARMEN“ FÜR ZWEI SOLOTÄNZER (Fassung von R. Schtsche-drin) Richard Wagner SIEGFRIED-IDYLL 0 27 27


LEUCHTTÜRME

: ORCHESTERGESPRÄCH

Hinter den Klängen ÜBER KOLLEKTIVES SELBSTVERSTÄNDNIS IM WANDEL, REISELUST UND ZUKUNFTSVISIONEN – EIN ORCHESTERGESPRÄCH

Wer gerne klassische Konzerte besucht, dem ist die folgende Szene vertraut: Wenn das Publikum Platz gefunden hat, alle Handtaschen verstaut und die letzten Worte mit der Begleitung gewechselt sind, richten sich alle Augen nach vorn. Denn nun betritt das Orchester die Bühne, formiert sich in den Instrumentengruppen, bis sich der Konzertmeister erhebt und die Oboe den Kammerton anstimmt. Es folgt der Auftritt des Dirigenten und nach einem Moment der konzentrierten Stille beginnt das Konzert: Musik erfüllt den Saal. Und für die Dauer der Aufführung verbinden sich Orchester und Dirigent im Aufeinander-Hören und Miteinander-Handeln zu einem gemeinsamen Klangkörper: Ein jedes Mal aufs Neue faszinierender Vorgang, stecken hinter den mal berauschenden, mal melancholischen Klängen doch fast 100 einzelne Künstler*innen, die herausragende Fähigkeiten auf ihren Instrumenten verfügen, als Orchester aber nur dann Exzellenz beweisen, wenn sich ihr Können im präzisen Wechselspiel entfaltet. Dass tägliches Proben, oft jahrelange Erfahrung Garant für dieses Gelingen sind, scheint selbstverständlich. Worin aber liegt darüber hinaus das Geheimnis eines guten Orchesters? Zu einem Gespräch über die Staatsphilharmonie, über Entwicklung und Wachstum, Kontinuität und Veränderung haben sich stellvertretend einige, ganz unterschiedliche Stimmen des Orchesters zusammengefunden: die Ensemblemitglieder Ewald Laube (2. Violine), Julia Barthel (Viola), Stefan Schaller (Horn) und Nikolas Keller (Schlagzeug). Verändert hat sich in der Staatsphilharmonie Nürnberg in den vergangenen Jahren zweifellos so einiges. Mit dem Amtsantritt von Generalmusikdirektor Marcus Bosch im Herbst 2011 wurde das Orchester auf 91 Planstellen vergrößert und ihm der Name Staatsphilharmonie verliehen. Zur selben Zeit wurde die Orchesterakademie gegründet, viele jüngere Kolleg*innen kamen dazu. Aber auch inhaltlich wurden neue Schwerpunkte gesetzt, Konzertformate wie „Phil&Chill“ oder die Reihe „Einkehr mit …“ erprobt und das Angebot der Musikvermittlung mit Kinder- und Jugendkonzerten ausgebaut – eine bewegte Zeit, in der sich auch das Selbstverständnis des Orchesters gewandelt hat. Doch die Suche nach und die Arbeit an einem solchen Selbstverständnis ist ein fortlaufender Prozess, die Antwort darauf, was das Ensemble ausmacht, gar nicht so leicht aus dem Ärmel zu schütteln. So suchen auch die Orchestermitglieder sorgfältig nach den passenden Begriffen, die die Staatsphilharmonie auszeichnen. Bezeichnenderweise sind es Vielfalt und Variantenreichtum, die als erste Merkmale beinahe einhellig genannt werden. Im Hinblick auf das Repertoire der

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„Unser Orchester ist fähig zu sehr engagiertem, hochklassigem Spiel am Abend, wir können die Leute mitreißen.“ Stefan Schaller Staatsphilharmonie heißt das für Julia Barthel: „Die sinfonischen Konzerte sind eine sehr schöne Erfahrung. Eine solche Fülle an großen sinfonischen Werken präsentieren zu können, ist ja nicht selbstverständlich – wir sind ja kein reines Sinfonieorchester, sondern spielen dann nebenbei noch Wagners ‚Ring‘, eine ‚Norma‘ oder den ‚Attila‘.“ In der Runde klingt dann nach und nach – zu Recht! – auch ein wenig Stolz auf die Leistungen des Kollektivs durch, wenn Stefan Schaller etwa über die musikalische Qualität und das umfangreiche Repertoire sagt: „Unser Orchester ist fähig zu sehr engagiertem, hochklassigem Spiel am Abend, wir können die Leute mitreißen. Und ich glaube, wir können durchaus stolz sagen, dass wir unter erstklassiger Musikalischer Leitung wie etwa unter Marcus Bosch, Simone Young oder Sir Roger Norrington als bedeutender Klangkörper wahrgenommen werden und anerkannt sind, wir haben größere Freiräume. In Nürnberg repräsentieren wir sicher einen Schwerpunkt mit spätromantischem Repertoire, Mahler, Bruckner und Strauß – und das ist gut so, auch an einem Standort wie der Meistersingerhalle und in Konkurrenz zu Gastorchestern.“ Aber auch andere wichtige Tugenden eines Ensembles, das Hinhören und Hinsehen, das Voneinander-Lernen unter Kolleg*innen sind eingespielt auf hohem Niveau und durchaus ein Merkmal der Staatsphilharmonie Nürnberg, wie Nikolas Keller betont: „Es herrscht – und das ist nicht selbstverständlich – ein offener Umgang mit den Kollegen, wir haben eine gute Zusammenarbeit bei den Proben. Und wir sind weit mehr als nur ein Grabenorchester. Die Kammerkonzertreihe der Philharmonie e. V. beispielsweise oder Programme wie das Violinkonzert von Györgi Ligeti mit Carolin Widmann oder die Turangalîla-Sinfonie unter dem Dirigat von Simone Young – das sind echte Höhepunkte und wirkliche Herausforderungen, die wir aber gerne annehmen und meistern.“ Damit ist das erklärte gemeinsame Ziel, nicht ausschließlich als Opernorchester wahrgenommen zu werden, sondern auch als Konzertorchester zu reüssieren, zu einem guten Stück eingelöst – was nicht zuletzt die positive Resonanz bei Kritik und Publikum bestätigen. Ewald Laube ist bereits seit 1979 Ensemblemitglied, hat viele Veränderungen beobachtet und kann Anekdoten über das Musizieren unter etlichen Generalmusikdirektoren erzählen. Auch er hebt die Bedeutung der sinfonischen Konzerte hervor: „Eine Konzertreihe muss für ein Opernorchester einen wichtigen Stellenwert einnehmen, die sinfonischen Konzerte sind etwas Unverzichtbares, sie erfordern Spieldisziplin und immer wieder eine konzentrierte Erarbeitung des Programms.“ Die

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LEUCHTTÜRME

: ORCHESTERGESPRÄCH

Vielseitigkeit des Programms zeichnet für ihn die Staatsphilharmonie als erstklassiges Orchester aus – allein, es dürfte noch etwas radikaler sein: Laube wünscht sich ausdrücklich mehr zeitgenössische Literatur: „Und damit meine ich durchaus Kompositionen der vergangenen fünf Jahre!“, lächelt er und fügt hinzu: „Und natürlich würde ich mir mehr Zeit wünschen, solche anspruchsvollen Programme zu üben. Wichtig ist immer, das Vorhandene zu pflegen, aber auch das Zukunftsweisende zu suchen. Experimentierfreude und Bereitschaft zur Auseinandersetzung mit Neuem sind da!“ Auch Stefan Schaller erinnert sich gut an den Neuanfang mit Marcus Bosch im Jahr 2011 und die gemeinsamen Anstrengungen, mit neuen Programmen und anspruchsvollen Konzerten die Staatsphilharmonie Nürnberg weiterzuentwickeln. „Dieser Wunsch, als erstklassiger Klangkörper über das reine Opernrepertoire hinaus wahrgenommen zu werden, ist ein wichtiger. Und vieles, nicht alles selbstverständlich, hat gut funktioniert. Natürlich wurde die mit den Neuerungen einhergehende Mehrbelastung nicht sofort von allen mit Zustimmung quittiert. Die neuen Stellen und auch die Gründung der Orchesterakademie aber – das war und ist eine absolute Frischzellenkur für uns! Eine Wertschöpfung, Win-Win-Situation und zugleich ein überaus positiver Vorgang innerhalb des Orchesters, weil zum einen motivierte junge Musiker dazu kommen und erfahrene Ensemblemitglieder mit großem Engagement ehrenamtlich ihr Wissen weitergeben.“ Nikolas Keller, der vor dem Festengagement selbst Orchesterakademist war, bekräftigt das: „Das war eine so ungemein herzliche Aufnahme in der Akademiegruppe, und die Betreuung durch die Mentoren ist super. Man lernt im Studium nicht, wie man im laufenden Dienst spielt. Als junger Mensch in einem Profi orchester eine solche Chance zu bekommen, ist großartig.“ Allerdings zählt für ihn weniger das Alter, sondern vor allem die Routine im Klangkörper: „Egal unter wessen Dirigat man sich zusammenfindet: Man muss zu einem Zahnrad werden, in dem alle Zacken, alle Instrumente also, genau ineinander greifen. Wir sind derzeit ein sehr junges Orchester, und ich bin überzeugt, dass wir auf einem guten Weg sind, noch viel mehr zu erreichen. Und das kann auch für Nürnberg wichtig sein: für die Zukunft, vielleicht mit einem wunderbaren neuen Konzertsaal.“ Was diese Entwicklung neben den durchaus inspirierenden Herausforderungen im Alltagsgeschäft befördern könnte, darin sind sich alle einig: Reisen! „Es wäre wunderbar, wenn wir noch mehr reisen könnten. Gastspiele sind eine tolle Chance, um sich als großes Orchester auch über die Grenzen der Region und Deutschlands hinaus zu präsentieren. Aber sie sind auch für das Orchester selbst ungemein wichtig: die Erfahrungen, vor einem anderen Publikum, in neuen Sälen, an anderen Orten zu spielen, das hält offen und flexibel – und birgt nach innen und außen großes identifikatorisches Potenzial, das uns sehr am Herzen liegt“, findet Julia Barthel. Beste Voraussetzungen also für den Orchesteraustausch mit Krakau, der jetzt schon als Höhepunkt der Saison im Kalender markiert ist, die Vorfreude schwingt mit – und die in all dem spürbare Leidenschaft für die Musik, das Orchester und die Verantwortung an einer Vision für das große Ganze wird die Staatsphilharmonie Nürnberg zweifellos gut in die Zukunft tragen. Agnes Manier

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Gib

dann

Foto: Ludwig Olah

bin ich

Musik selig Gรกbor 31 Jahre Musiker


LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

Einspielen, Fliege richten, Auftritt! DIE GEHEIMEN RITUALE DER MUSIKER Der Dirigent hebt den Taktstock, die Musiker*innen des Orchesters beginnen zu spielen, und am Ende applaudiert das Publikum und das Orchester verbeugt sich. Klassische Konzerte funktionieren nach festen Regeln und Ritualen. Aber welche Rituale haben eigentlich die Künstler*innen, bevor sie das Podium betreten? Was sind die letzten Handgriffe, bevor die Musik erklingen kann? Eine kleine Auswahl.

Einspielen Den eigenen Klang finden, das Instrument und die Finger aufwärmen, einige kniffelige Stellen noch einmal üben: Die Arbeit eines Musikers beginnt lange vor dem Konzert. Musizieren in einem professionellen Orchester ist Hochleistungssport, bei dem so ungewöhnliche Muskelstränge wie Finger-, Lippen- oder Nackenmuskeln zur Hochform auflaufen. Aufwärmen ist wichtig, also spielen die Musiker*innen Tonleitern, halten Töne aus, gewöhnen die Finger an schnelle Läufe, die später im Konzert perfekt sitzen müssen. Eine Stunde vor Konzertbeginn hört man eine einsame Klarinette im großen, leeren Saal, doch je näher das Konzert rückt, desto vielstimmiger wird das Gewirr aus Tönen und Klängen. Wenn die Saaltüren für das Publikum geöffnet werden, wird die Bühne gnadenlos geräumt. Doch nun verlagert sich die Klangwolke aus Einspielklängen in die Stimmzimmer und die Flure der Meistersingerhalle.

Instrumente kontrollieren Ein Musikinstrument ist mehr als ein Werkzeug, es ist fast ein Körperteil. Pflege und Wartung sind wichtig, und so werden kurz vor dem Konzert noch einmal die wichtigsten Teile kontrolliert: Müssen die Klappen der Flöte noch geölt werden? Ist eine Reservesaite im Geigenkasten, falls eine der vier Saiten beim Konzert reißt? Flutscht der Posaunenzug noch gut geschmiert?

Licht korrigieren „Der Scheinwerfer da oben blendet!“ – Es ist ein ewiger Kampf: Wer sich auf einer Bühne präsentieren will, der braucht Licht, damit seine Kunst gehörig glänzen kann. Aber zu viel Licht stört, und der Blick zum Dirigenten kann zur Qual werden, wenn sich ein greller Strahler am Dirigenten vorbei in die Netzhaut des Musikers bohrt. Und weil einer von 90 Musiker*innen auf einem Konzertpodium immer geblendet ist, ist die Einrichtung eine ziemlich kniffelige Angelegenheit.

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Schnell noch einen Kaffee und ein Zigarettchen … Soviel Zeit muss sein! Eine kleine Erfrischung, eine schnelle Zigarette, ein Schluck Kaffee: Große Sinfonien sind lang, und eine kleine Pause vor dem Konzert fördert Entspannung und Konzentration. Und ein bisschen Plaudern und Ratschen vor dem großen Auftritt muss schließlich auch noch sein.

Bespucken Ein MUSS am Theater und auch unter Musiker*innen weit verbreitet: Dreimal über die linke Schulter spucken und dabei „Toi-toi-toi“ sagen. Das hält angeblich Unglück fern und wehrt böse Geister ab. Niemals sollte sich der Bespuckte bedanken, das würde den Segen unwirksam machen. Ob man wirklich besser spielt, wenn man vorher bespuckt wurde oder nicht, lässt sich leider nicht belegen.

Fliege richten Die Konzertkleidung im Philharmonischen Konzert ist der Frack, für die Damen schwarze Kleider. Für die Pflege ist jeder Musiker selbst zuständig und bekommt dafür ein kleines „Frackgeld“ für jeden Auftritt in dem festlichen Kleidungsstück. Wenn die Lackschuhe poliert sind, der Kummerbund die Problemzone kaschiert und die Schwalbenschwänze aufgebügelt sind, dann bleibt nur noch, kurz vor dem Auftritt die Fliege gerade zu zupfen. Dumm nur, dass eine unter das Kinn geklemmte Geige die Fliege schon bald wieder in die Schieflage bringen wird …

Einsteigen Das Betreten der Bühne durch das Orchester heißt „Einsteigen“ – auch wenn der Orchestergraben, in den eingestiegen wird, zur Bühne hochgefahren ist. In der Regel ruft der Orchesterwart die Musiker*innen durch Klatschen zum Auftritt. In der Oper kommt jede*r Musiker*in individuell. Manchmal kommt auch der „amerikanische“ Auftritt zum Tragen, bei dem nur der Konzertmeister zum Applaus des Publikums auftritt.

Instrumente stimmen Es ist DAS Konzertritual: Der Konzertmeister steht auf, die Oboe stimmt den Kammerton a an, schlagartig wird es still im Saal, und aus dem Klanggewirr der Instrumente formt sich ein Summen auf 443 Hertz. Nur die Harfe hat ihre Stimmarbeit längst erledigt, denn das Stimmen von 47 Saiten braucht etwas mehr Zeit. Wenn alle Instrumente ihre Tonhöhe gefunden haben – dann beginnt das Konzert!

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LEUCHTTÜRME

: ORCHESTERAUSTAUSCH KRAKAU

Von der Weichsel an die Pegnitz Ein Kulturaustausch der besonderen Art: Die Staatsphilharmonie Nürnberg überlässt ihr 4. Philharmonisches Konzert „Krakauer Gäste“ den Philharmonikern aus Nürnbergs Partnerstadt Krakau – und fährt selbst in die polnische Metropole, um dort wiederum ein Konzert zu spielen. Im Gepäck haben die Krakauer Philharmoniker mit ihrem maltesischen Chefdirigenten Charles Olivieri-Munroe Werke polnischer Komponisten.

Die Städtepartnerschaft mit Krakau gehört zu den ältesten Partnerschaften Nürnbergs und ist eine der lebendigsten. Wer polnische Kultur in Nürnberg erleben möchte, der geht ins Krakauer Haus, wer sich in Krakau für deutsche Kultur interessiert, der findet dort in der Ulica Skaleczna das Dom Norymberski. Die Achse Nürnberg-Krakau wurde immer schon von den Künstlern gebildet: Der Bildhauer Veit Stoß lebte und arbeitete nicht nur in Nürnberg, sondern von 1477 bis 1496 auch in Krakau, und der Maler und Grafiker Hans Dürer, der von 1527 bis 1534 in Krakau tätig war, ist noch heute in der Stadt an der Weichsel bekannter als sein Bruder Albrecht, Nürnbergs berühmtester Künstler. Viele der Nürnberger Städtepartnerschaften knüpfen an solch alte Traditionen an, etwa die Achsen nach Venedig, nach Prag oder nach Glasgow. Zeit also, die Freundschaft auf dem Gebiet der Orchestermusik einmal kräftig aufzufrischen. Wenn die Krakauer Philharmoniker am 28. März 2018 die Bühne der Meistersingerhalle betreten, dann präsentieren sie eine ganze Werkschau polnischer Komponisten, die in Deutschland zwar bekannt, aber kaum in den Konzertsälen präsent sind. An der Spitze steht natürlich Frédéric Chopin, der polnische Nationalkomponist, dessen „Phantasie über ein polnisches Thema“ in Deutschland selten zu hören ist. Chopin, der einen Großteil seiner künstlerischen Karriere in Frankreich verbrachte, ist für Polen deshalb so wichtig, weil er polnische Musik zu einer Zeit in die Welt getragen hat, als

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ORCHESTERAUSTAUSCH KRAKAU

: LEUCHTTÜRME

Polen als politische Einheit nicht existierte. Kaum weniger kosmopolitisch als die Musik Chopins ist das Werk Karol Szymanowskis, des großen polnischen Impressionisten, der im Westen immer noch als Geheimtipp gilt. Am Staatstheater Nürnberg war vor einigen Jahren seine Oper „König Roger“ zu erleben, im Konzert erklingt nun seine frühe Konzertouvertüre op. 12. Die Hauptwerke des Konzertes stammen jedoch aus dem 20. Jahrhundert, und auch das ist kein Zufall: Witold Lutosławski und Krzysztof Penderecki haben nach dem 2. Weltkrieg maßgeblich dazu beigetragen, der polnischen Musikkultur weltweit Beachtung zu verschaffen. Dabei knüpft Lutosławski , dessen fulminantes „Konzert für Orchester“ vor einigen Jahren bereits in der Philharmonischen Konzertreihe zu erleben war, an die musikalische Tradition an. Seine „Variationen über ein Thema von Paganini“ sind ein brillantes Orchesterstück. Krzysztof Penderecki wurde in den 1960er Jahren schlagartig mit seiner Lukas-Passion bekannt, sicher bis heute das überzeugendste Stück geistlicher Musik des 20. Jahrhunderts. Während Lutosławski für das moderne, Europa zugewandte Polen steht, repräsentiert Penderecki den tiefen und überall spürbaren polnischen Katholizismus. Gerade in Krakau mit seinen berühmten Kirchen und zahlreichen Spuren des Bischofs und späteren Papstes Karol Wojtyła ist dieser Katholizismus allgegenwärtig. Penderecki wandte sich in den 1980er Jahren von der Neuen Musik ab und fand einen ganz eigenen, neo-romantischen Klang, der nicht unumstritten ist, der aber auch einen großen Sog entfaltet.

„Vielleicht ist das zwischen Polen und Deutschland noch keine große Liebe, aber eine sehr gute Beziehung.“ Krzysztof Penderecki

Ganz anders das Programm der Staatsphilharmonie Nürnberg, die mit ihrem Generalmusikdirektor Marcus Bosch in der 1931 erbauten Krakauer Philharmonie gastieren wird. Sie haben Werke von Gustav Mahler und Bernd Alois Zimmermann im Gepäck. Und während die Vierte Sinfonie von Gustav Mahler natürlich zum internationalen Repertoire gehört, dürften Zimmermanns Trompetenkonzert und das Orchesterwerk „Stille und Umkehr“ für viele polnische Zuhörer*innen neu sein. Zimmermann ist längst als einer der wichtigsten deutschen Komponisten der Nachkriegszeit anerkannt, aber sein Werk ist mit seiner Verbindung von serieller Musik und Jazz-Elementen eben auch typisch für den musikalischen Neuanfang in West-Deutschland nach 1945. Kai Weßler

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LEUCHTTÜRME

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: SPIELZEIT 2017 / 2018


FAZIL SAY

: LEUCHTTÜRME

Das Politische in der Musik FAZIL SAY UND SEIN KLARINETTEN­­KONZERT „KHAYYAM“ IM 7. PHILHARMONISCHEN KONZERT

Einer der politisch engagierten Musikschaffenden unserer Zeit ist der türkische Pianist und Komponist Fazıl Say, der sowohl seine Musik als auch seine Bekanntheit dafür nutzt, um auf die aktuelle gesellschaftliche und politische Situation in der Türkei aufmerksam zu machen. Mit dem politischen Kurs der Türkei hadernd, rügt er in der Öffentlichkeit den wachsenden türkischen Nationa­ lismus, den Stellenwert der Religion, die Kulturpolitik und die eingeschränkte Meinungsfreiheit – und eckte deswegen schon öfter in seinem Heimatland an. Schon immer war Musik ein Spiegel der Zeit, in der sie entstand, ein kulturelles Kommunikationsmedium, das nicht nur Zeitgeist, Geschmack und Konventionen reflektiert, sondern auch an die Gesellschaft und ihre Konflikte geknüpft ist. Wirklich politisch wird Musik aber erst dann, wenn sie auch bewusst in einen politischen Zusammenhang gestellt wird, wenn sie als Reflexionsmittel soziale und politische Weltsichten zum Ausdruck bringt, zum Widerstand oder zur Solidarisierung aufruft, in den Dienst der Propaganda gestellt wird oder aber Protest oder Anklage vermittelt. Mozarts Oper „La clemenza di Tito“ bringt die Sehnsucht nach einer rechtsstaatlichen und friedlichen Herrschaft zum Ausdruck, Tschaikowsky schrieb seine „Ouvertüre 1812“ als Triumphmusik zur Feier des Sieges von Zar Alexander I. über Napoleon Bonaparte, Schostakowitsch protestierte mit seiner 7. Sinfonie gegen den Faschismus, und das Hauptthema aus Franz Listzs sinfonischer Dichtung „Les Préludes“ leitete im Zweiten Weltkrieg die Rundfunkberichte der Wehrmacht ein. Die genannten Kompositionen sind nur einige Beispiele für die zahlreichen Musikwerke, die entweder schon während ihrer Entstehung oder aber im Laufe ihrer Rezeptions- und Aufführungsgeschichte in einen politischen Kontext gestellt wurden. 2015 nahmen die Programmdirektoren des Staatschores in Antalya Fazıl Says dem legendären, aber nicht frommen Dichter Nazim Hikmet gewidmetes Oratorium aus dem Programm. Zwei Jahre zuvor stand er aufgrund seiner Meinungsäußerungen sogar schon vor Gericht. Auf Twitter hatte Fazıl Say spöttische und religionskritische Äußerungen verbreitet und Verse des aufklärerischen und religionskritischen persischen Dichters Omar Khayyam veröffentlicht. Daraufhin erstatteten türkische Bürger Anzeige wegen Religionsbeleidigung und Say wurde unter großen öffentlichen Protesten zu einer zehnmonatigen Haftstrafe auf Bewährung verurteilt. 2001 hatte er sich in seinem Klarinettenkonzert bereits einmal mit dem persischen Dichter und Universalgelehrten Khyyam auseinandergesetzt, der schon im 11. Jahrhundert eine aufklärerische Haltung zu Religion und religiösem Fundamentalismus eingenommen hatte. Das Konzert ist ein Auftragswerk der Klarinettistin Sabine Meyer und vertont wichtige Lebensstationen Khayyams. Es ist aber auch ein Bekenntnis zu Says Heimatstadt Istanbul, einem Ort zwischen Orient und Okzident – und aufgrund der aktuellen Ereignisse eines der politischsten Musikstücke unserer Zeit. Christina Schmidl

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LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

PHIL & CHILL 15. SEPTEMBER 2017 20.30 UHR  Künstlerhaus im KunstKulturQuartier

ELEKTROBEAT TRIFFT KLASSIK Antonio Vivaldi „DIE VIER JAHRESZEITEN“  Astor Piazolla „DIE VIER JAHRESZEITEN“ STANKO MADIC, MANUEL KASTL Violine EKKI ELETRICO & TOMMY YAMAHA Wildstyle DJ‘s

EINE KOOPERATION VON

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WWW.KUENSTLERHAUS-NUERNBERG.DE


SPIELZEIT 2017 / 2018

: LEUCHTTÜRME

„Mein liebstes Publikum!“ DIE BELIEBTE REIHE DER KINDERKONZERTE GEHT IN DIE NÄCHSTE RUNDE

Schon in der U-Bahn sieht man erwartungsvolle Kindergesichter, die wenig später in Zweierreihen geduldig auf den Einlass ins Opernhaus warten. Während sich draußen Schulranzen und Jacken von ganzen Schulklassen stapeln, heißt es drinnen: Es ist Kinderkonzert! „Müssen wir auf die Bühne und was machen?“, fragt der Orchesterwart, dessen Job normalerweise HINTER den Kulissen stattfindet – und der auch ganz froh ist, normalerweise nicht im Rampenlicht zu stehen. Doch heute grinst er schelmisch, und in seinen Augen schimmert ein wenig Hoffnung auf einen Mini-Auftritt: Wenn nämlich ein Kinderkonzert ansteht, dann heißt das, dass auch mal Dramaturgen in Bärenkostüme schlüpfen, Orchesterwarte mit Motorsägen auf die Bühne rennen oder ein Bühnentechniker im barocken Gehrock auf dem Laufsteg defiliert. Der kleine Hoffnungsschimmer zeigt, dass Kinderkonzerte längst ihren festen Platz im Jahresplan des Opernhauses eingenommen haben und die manchmal schrägen, manchmal witzigen und hintersinnigen Ideen nicht nur beim Publikum auf viel Freude und Begeisterung stoßen. Bei allem Witz und charmanten Ideen steht aber immer eines im Vordergrund: Die Liebe zur Musik und der Wille, diese auch den jüngsten Besucher*innen des Opernhauses (und ihren Eltern!) spürbar und begreifbar zu machen. Dies ist auch das wichtigste Anliegen für die über 100 Musiker*innen der Staatsphilharmonie Nürnberg, denen die Kinderkonzerte sehr am Herzen liegen. Solo-Harfenistin Lilo Kraus etwa meint: „Meine Enkelin war so fasziniert von den Soli unserer Konzertmeisterin während eines Kinderkonzerts, dass sie gleich im Anschluss Geige lernen wollte.

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LEUCHTTÜRME

: SPIELZEIT 2017 / 2018

So eine Faszination schafft kein anderes Medium als das Livekonzert selbst. Kinderkonzerte zu spielen, ist eine große Freude für uns Musiker. Kinder sind unverstellt, nehmen unmittelbar auf, haben eine grenzenlose Fantasie, sind vorurteilsfrei und extrem neugierig. Mein liebstes Publikum!“ Und Bratschist Sebastian Rocholl ergänzt: „Es ist toll, Kinder überraschen zu können und von ihren Reaktionen wiederum selbst überrascht zu werden!“ So wurden seit 2011, als Generalmusikdirektor Marcus Bosch zusammen mit Konzertdramaturg Kai Weßler ans Staatstheater Nürnberg kam, knapp 30 verschiedene Kinderkonzert-Programme erstellt, die sich den verschiedensten Themen der Musikvermittlung widmen. Von der Erklärung barocker Verzierungstechniken über die Rolle des Dirigenten bis hin zum Thema Lautstärke und Zeit in der Musik – kaum ein Thema, kaum ein bekanntes musikalisches Werk wurde ausgelassen, um die Faszination von Musik für Grundschulkinder begreifbar zu machen. Einige Konzerte sind den Musiker*innen der Staatsphilharmonie dabei besonders in Erinnerung geblieben:

„Begeistert war ich vor allem von dem Kinderkonzert ,Peter gegen den Wolf‘, in dem das gesamte Orchester in den Zeugenstand gerufen wurde, auf äußerst spannende Weise die Wahrheit ans Licht kam und nebenbei noch die Instrumente vorgestellt wurden“, meint etwa Cellistin Veronika Zucker. Sie freut sich auch immer über Mitmach-Aktionen für die Kinder: „Ich finde es toll, wenn ihre eigenen Rhythmen oder ihre Stimmen gefragt sind oder sie sogar selbst einmal vor einem großen Orchester stehen dürfen mit dem Taktstock in der Hand. Ich denke, das sind dann oft bleibende Eindrücke für die Kinder.“ Mittlerweile haben die Kinderkonzerte ein treues Stammpublikum. Neben den Schulklassen und Kindergärten aus Nürnberg und Umgebung erfreut sich auch die Abo-Reihe am Sonntag so großer Beliebtheit, dass sich die Anzahl der gespielten Konzerte von 9 im Jahr 2011/12 auf 18 im Jahr 2017/18 erhöht hat. Mit einem „Best-of“ der schönsten Kinderkonzerte aus den vergangenen sieben Spielzeiten verabschiedet sich nun die Staatsphilharmonie Nürnberg von GMD Marcus Bosch und Konzertdramaturg Kai Weßler. Doch die Zuhörer*innen können beruhigt sein. Bei so viel Spaß vor, auf und hinter den Kulissen werden die Musiker*innen der Staatsphilharmonie mit Sicherheit auch künftig für ihr „liebstes Publikum“ weiter musizieren. Marina Pilhofer

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SPIELZEIT 2017 / 2018

SONNTAG, 22. OKTOBER 2017, 10.00 UND 12.00 UHR, MONTAG, 13. NOVEMBER 2017, 9.30 UND 11.15 UHR, OPERNHAUS

DER ZAUBERLEHRLING 1. KINDERKONZERT Paul Dukas DER ZAUBERLEHRLING U. A. Musikalische Leitung: Volker Hiemeyer Moderation: Ksch. Pius Maria Cüppers Zauberei und Hexerei haben Komponisten schon immer fasziniert, denn mit einem Orchester lässt es sich musikalisch trefflich zaubern. Gemeinsam mit Schauspieler und Zauberkünstler Pius Maria Cüppers begibt sich die Staatsphilharmonie Nürnberg ins Zauberreich der Musik. Ein Konzert mit Tricks und doppeltem Boden …

MITTWOCH, 13. DEZEMBER 2017, 9.30 UND 11.15 UHR, OPERNHAUS

DIE PERFEKTE OPER JUGENDKONZERT Wolfgang Amadeus Mozart DIE ZAUBERFLÖTE (Ausschnitte) Musikalische Leitung: Esteban Dominguez-Gonzalvo Warum singen Opernsänger so anders als Popsänger? Wozu braucht es eine Ouvertüre? Warum singen immer alle durcheinander und doch gemeinsam? Am Beispiel einer Kurzfassung von Mozarts „Zauberflöte“ lernen 12- bis 14-Jährige, wie das Musiktheater funktioniert.

SONNTAG, 17. DEZEMBER 2017, 10.00 UND 12.00 UHR, DONNERSTAG, 21. DEZEMBER 2017, 9.30 UND 11.15 UHR, OPERNHAUS

ZAUBERFLÖTE UND GLOCKENSPIEL

: LEUCHTTÜRME

SONNTAG, 4. FEBRUAR 2018, 10.00 UND 12.00 UHR, OPERNHAUS

TUBBY, DIE TUBA 3. KINDERKONZERT Musik von George Kleinsinger u.a. Musikalische Leitung: Jan Croonenbroeck Solist: Matthias Raggl, Tuba Tubby, die Tuba, ist beleidigt. Immer nur humpahhumpah darf sie spielen, nie die Melodie. In unserer Geschichte erfahren die Zuhörer etwas über das größte Blechblasinstrument, aber auch die Rolle der anderen Instrumente im Orchester – und lernen dabei, dass „humpah“ nicht gleich „humpah“ ist.

SONNTAG, 8. JULI 2018, 10.00 UND 12.00 UHR, MITTWOCH, 4. JULI 2018, UND FREITAG, 20. JULI 2018, JEWEILS 9.30 UND 11.15 UHR, OPERNHAUS

WIE WIRD MAN MUSIKER? 4. KINDERKONZERT Musikalische Leitung: N.N. Kooperation mit der Hochschule für Musik und Theater München Wie wird man eigentlich Orchestermusiker*in? Wie lange muss man üben, um ein Instrument richtig zu beherrschen? Wir schicken einen Anfänger ins Getümmel des Orchesters und zeigen bei einem witzigen Bewerbungsmarathon die Besonderheiten des Musizierens.

SONNTAG, 22. JULI 2018, 11.00 UHR, LUITPOLDHAIN

FAMILIENKONZERT BEIM KLASSIK OPEN AIR

2. KINDERKONZERT

George Gershwin EIN AMERIKANER IN PARIS

Wolfgang Amadeus Mozart DIE ZAUBERFLÖTE (Ausschnitte)

Musikalische Leitung: Marcus Bosch Moderation: Malte Arkona

Musikalische Leitung: Esteban Dominguez-Gonzalvo

Wir bringen den Luitpoldhain zum Klingen mit Musik von George Gershwin. Moderator Malte Arkona begibt sich mit den über 5000 Besucher*innen aller Altersstufen auf eine musikalische Reise nach Paris.

Tamino und Papageno sind Freunde – jedenfalls so lange, bis sich Tamino spontan in ein Mädchen verliebt, das er auf einem Bild gesehen hat. Dabei ist es gar nicht so einfach, die Liebe zu finden, aber eine magische Flöte und ein Glockenspiel weisen den Weg. Ein Konzert über Freundschaft und Liebe mit Ausschnitten aus Wolfgang Amadeus Mozarts berühmtester Oper.


KARTEN & ABONNEMENTS KARTEN Sowohl im Opernhaus als auch im Schausp ielhaus b eraten Sie die Mitarbeiter*innen der Theaterkasse gerne bei Ihrem Kartenkauf und geben Ihnen weitere Informationen zu den Veranstaltungen. jeweiliges Eingangsfoyer Richard-Wagner-Platz 2–10 90443 Nürnberg Fax: 0911-810-19 99 An jedem Spielort gibt es zudem eine Abendkasse, die jeweils eine Stunde vor Vorstellungsbeginn für Sie öffnet. Informationen und Tickets für die Konzerte der Staatsphilharmonie Nürnberg erhalten Sie außerdem unter der Staatstheater-Hotline

0180-1-344-276 (Festnetz 3,9 ct/Min; Mobilfunk bis 42 ct/Min)

Montag bis Freitag  9.00-20.00 Uhr Samstag  9.00-18.00 Uhr per E-Mail an info@staatstheater.nuernberg.de oder über die Onlinekartenbestellung unter WWW.STAATSTHEATER. NUERNBERG.DE Beim telefonischen oder Online-Kartenkauf zahlen Sie per Lastschrift oder mit Ihrer Kreditkarte. Im Webshop können Sie sich Ihre Eintrittskarten inkl. des VGN-Tickets im Print@ Home-Verfahren selbst ausdrucken. Die Print@Home-Karten sind, damit diese nicht missbräuchlich genutzt werden können, auf den jeweiligen Namen des/der Besucher*in personalisiert und nur in Verbindung mit einem Ausweis gültig. Dieser ist bitte beim Einlass bereitzuhalten. VORVERKAUFSBEGINN Der Vorverkauf für die Konzertveranstaltungen beginnt jeweils 3 Monate im Voraus (z.B. am 01. September für die Konzerte bis einschl. 30. November).

VORVERKAUFSSTELLEN AUSSERHALB DES THEATERS Kultur Information (Kopfbau im KunstKulturQuartier) Königstr. 93, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-231-40 00 NN-Ticket-Corner (Mauthalle) Hallplatz 2, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-216-22 98 Nürnberg Ticket GmbH Modehaus Wöhrl Ludwigsplatz 12-24, 90403 Nürnberg Franken-Ticket Fürth Kohlenmarkt 4, 90762 Fürth Tel.: 0911-74 93 40 Erlangen-Ticket Neuer Markt, Rathausplatz 5, 91052 Erlangen; Tel.: 09131-221 95 ANFAHRT MIT DEN ÖFFENTLICHEN VERKEHRSMITTELN Ihre Eintrittskarte für ein Konzert der Staatsphilharmonie Nürnberg berechtigt am Veranstaltungstag zur Fahrt zum Veranstaltungsort mit allen VGNVerkehrsmitteln vier Stunden vor der Veranstaltung bis zum Betriebsschluss (ganzer Verbundraum, DB 2. Kl., zuschlagfreie Züge) zur einmaligen Hinund Rückfahrt. Es gilt die VGN-KombiTicket-Regelung. Nur die Eintrittskarte ermöglicht das kostenfreie Nutzen der öffentlichen Verkehrsmittel im beschriebenen Zeitraum, jedoch nicht die Buchungsbestätigung. Zum Opernhaus (Gluck-Saal) fahren Sie mit der U-Bahnlinie U2/U21 oder U3 bis zur Station „Opernhaus“, von dort haben Sie einen direkten Zugang zur Oper. Zur Meistersingerhalle fahren die Straßenbahn-Linien 9 und 6 sowie die Buslinie 36 Richtung Doku-Zentrum. Bitte steigen Sie an der Haltestelle „Meistersingerhalle“ aus.

Freude schenken - Spaß am Spiel

Weitere Informationen zur Anfahrt mit den öffentlichen Verkehrsmitteln sowie genaue Fahrtzeiten finden Sie im Internet unter: www.vgn.de. PARKMÖGLICHKEITEN Im unmittelbar an den Spielstätten gelegenen „Parkhaus Theater“ steht weiterhin nur ein begrenztes Parkplatzangebot zur Verfügung. Theaterbesucher*innen können dort zur Pauschale von 3,00 Euro parken. Aus Kulanz bietet der Betreiber, die Parkhaus Service Nürnberg GmbH, den Theatergästen im Falle der Vollbelegung oder im Vorverkauf des „Parkhaus Theater“ als Ausweichmöglichkeit das „Parkhaus Sterntor“ an. Nutzen Sie – unabhängig von der Belegung im Parkhaus Theater – das Parkhaus Sterntor. Ab sofort erhalten Theaterbesucher*innen die Tickets für das Parkhaus Sterntor zum Pauschalpreis von 3,00 Euro bereits im Vorverkauf (über die Tickethotline oder an den Theaterkassen im Opern- und Schauspielhaus). Buchen Sie bei Ihrer nächsten Kartenbestellung einfach ein Parkhausticket mit, das Ticket wird Ihnen umgehend zugesandt oder ausgegeben. Die Aktivierung des Tickets erfolgt bei Einfahrt vor der Vorstellung (Mo-Sa ab 18 Uhr, an Sonn- und Feiertagen ganztags) an den dafür vorgesehenen Einschüben an der Zugangsschranke. Das Ticket ist 10 Stunden gültig und dient Ihnen auch als Ausfahrtticket nach der Vorstellung. An der Meistersingerhalle stehen ausreichend Parkplätze zur Verfügung, hier können Sie während des Konzertbesuches zum Pauschaltarif von 4,00 Euro parken.

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Wir freuen uns auf Sie. Klavier Kreisel . Schwabacher Str. 106 . 90763 Fürth . T: +49 911 8102850 . www.klavier-kreisel.de


: SERVICE

DIE KONZERT-ABONNEMENTS KONZERT-ABO FREITAG : K

IHRE ABO-PLUSPUNKTE AUF EINEN BLICK

: Sie sichern sich Ihren Preisvorteil und sparen im Vergleich zum Einzelkartenkauf.

Kein Takt langweilig: Als Liebhaber*innen der klassischen Musik bietet die Staatsphilharmonie Nürnberg unter der Leitung von Generalmusikdirektor Marcus Bosch das Konzert-Abo an, bei dem Sie alle acht Philharmonischen Konzerte in der Meistersingerhalle erleben. FR 13.10.2017 FR 10.11.2017 FR 19.01.2018 FR 23.03.2018 FR 20.04.2018 FR 18.05.2018 FR 22.06.2018 FR 13.07.2018 I  260,80

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Im Kasten (1. Philh. Konzert) Glaubensfragen (2. Philh. Konzert) Lärm der Zeit (3. Philh. Konzert) Krakauer Gäste (4. Philh. Konzert) Jewish Guys (5. Philh. Konzert) Himmel und Erd’ (6. Philh. Konzert) Endlich Schubert! (7. Philh. Konzert) Letzte Dinge (8. Philh. Konzert)

II  233,60 III  212,80 IV  156,00

V  126,40

Ebenfalls im Abonnement können Sie die sieben Kammerkonzerte der Gesellschaft PHILHARMONIE Nürnberg e. V., in denen sich die Musiker*innen der Staatsphilharmonie Nürnberg mit ihrem eigenen Programm als Kammermusiker*innen präsentieren, erleben. Zwei Beste Freunde 27 Mondgesänge Vier spielen Quartett Vier und Vier gewinnt Gestatten: Christoph Braun, Solotrompeter! UHR Sechs mal USArt UHR 25 Jahre jung! UHR UHR UHR UHR UHR

I  96,60

DAS KINDERKONZERT-ABO : KK Musikvermittlung mit richtig viel Spaß – das erleben Große und Kleine in unserem Kinderkonzert-Abonnement. Vier vergnügliche musikalische Sonntagvormittage für die gesamte Familie. SO 22.10.2017 SO 17.12.2017 SO 04.02.2018 SO 08.07.2018 ERW.

10.00 UHR 10.00 UHR 10.00 UHR 10.00 UHR

Der Zauberlehrling Zauberflöte und Glockenspiel Tubby, die Tuba Wie wird man Musiker*in?

I  67,60 II 58,80 III  50,80 IV  42,40 V  38,00 VI  30,00 VII  30,00 VIII  22,80

KINDER I  45,60 II  39,60 III  34,40 IV  28,60 V  25,60 VI  20,40 VII  20,40 VIII  15,40

DAS SCHNUPPERABO: KONZERT HIGHLIGHTS : S5 Lernen Sie die Staatsphilharmonie in einem kleinen Abonnement kennen und schnuppern Sie in die Abovorteile, ohne sich länger zu binden. Verkauf ab 2. November 2017. FR FR FR FR

23.03.2018 20.04.2018 18.05.2018 13.07.2018

I  141,20

20.00 UHR 20.00 UHR 20.00 UHR 20.00 UHR

Krakauer Gäste (4. Philh. Konzert) Jewish Guys (5. Philh. Konzert) Himmel und Erd’ (6. Philh. Konzert) Letzte Dinge (8. Philh. Konzert)

II  126,40 III  115,20 IV  84,00

Vorstellungen telefonisch oder persönlich im Abonnement büro umtauschen, dies ist allerdings nicht im Webshop möglich. Bei Abonnements mit mindestens acht Terminen können Sie bis zu drei Aufführungen tauschen, bei bis zu sechs Terminen maximal zwei Vorstellungen.

:

Bei Zahlung des Gesamtbetrages bis zum 31. Oktober 2017 erhalten Sie als Bonus zwei Gutscheine mit dem Abo-Preis vorteil.

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Mit dem Abonnementausweis können Sie alle öffentlichen Verkehrsmittel der VGN zur Hin- und Rückfahrt (4 Stunden vor der Vorstellung bis Betriebsschluss) nutzen.

: Einführungen zu den Produktionen: Die Dramaturg*innen

KAMMERKONZERTE : PH

SO 29.10.2017 15.00 SO 17.12.2017 15.00 SO 21.01.2018 15.00 SO 11.03.2018 15.00 SO 29.04.2018 15.00 SO 10.06.2018 15.00 MO 02.07.2018 19.30

: Sie müssen sich nie wieder um Karten und Termine kümmern. : Sie wählen Ihren Sitzplatz für die gesamte Spielzeit. : Ihr Abonnement ist übertragbar. Alternativ können Sie einzelne

V  68,00

geben vor Abonnementvorstellungen im Musiktheater, Ballett und Konzert sowie vor ausgewählten Vorstellungen im Schauspiel eine Einführung. ABOplus Wir laden Sie ein, noch tiefer in die Welt des Theaters einzutauchen, zum einen durch mehr Informationen und zum anderen durch spezielle Veranstaltungen. Diese Veranstaltungen – z.B. Sonder- und Themenführungen, ausgesuchte Endprobenbesuche oder Reiseangebote in Zusammenarbeit mit „Studiosus Reisen“ – sind exklusive Angebote für unsere Abonnenten*innen. Gehen Sie mit uns auf Tuchfühlung und erleben Sie die Faszination des Theateralltags hautnah. ABONNENT*INNEN WERBEN ABONNENT*INNEN Gewinnen Sie Bekannte, Verwandte, Freund*innen oder einfach jemanden, von dem Sie wissen, dass er oder sie Schauspiel-, Opern-, Ballett- oder Konzertliebhaber*in ist, für ein Abonnement am Staatstheater Nürnberg. Für alle Teilnehmer, die andere Theaterinteressierte für ein Abonnement werben, wird es als Dankeschön einen ganz besonderen Theaterabend im Nürnberger Opern- oder Schauspielhaus geben. Die Aktion läuft bis einschließlich 04. August 2017. Unter allen Abonnent*innen, die mehr als zwei Neuabonnent*innen werben, verlosen wir attraktive Preise. KONTAKT Gerne beraten Sie Angelika Koppernock und Gisela Gottschalk auch persönlich: Abonnementbüro Grasersgasse 25-29, 90402 Nürnberg Tel.: 0911-231-35 13 / 0911-231-108 46, Fax: 0911-231-81 88 Postanschrift: Richard-Wagner-Platz 2-10, 90443 Nürnberg Öffnungszeiten Mo/Di/Do: 9.00 - 16.00 Uhr; Mi/Fr: 9.00 - 12.30 Uhr (in den Theaterferien vom 24.07. bis 06.09.2017, Mo - Fr 9.00 - 12.30 Uhr). Das Abonnementbüro ist in der Zeit vom 07.08. bis 25.08.2017 geschlossen. Abo-Bestellung Sie können Ihr Abonnement auch direkt online buchen: Klicken Sie auf unserer Homepage im Menü auf „Tickets & Abos“ und wählen Sie dann die Seite „Abos 17/18“.

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1

1

1 1

0 44

6■ 1

Münchener Straße 21 90478 Nürnberg 1.579 Sitzplätze

39,50

44,10

Philharmonische Konzerte

: MEISTERSINGERHALLE

1

1 1

1

1

1

1


3. Rang

8

9

7

10

11

Loge

3 87

6 91

7 91

4 87

5 87

8 91

6 87

9 91

7 87

0 92

1 92

8 87

2 92

9 87

0 96

92 4

3 92

1 96

3

88 0

6

5

1■ 22 23

63 16 4 165 166 167

■■■■

■ ■■ ■

■■ ■■

181 18 9 180 7 178 17

45

1

8 63

2 96

58 8

67 8

64 0

3. Rang links

67 7

63 9

59 0

458 459 4 473 474 60 461 462 463 4 64 465 466 467 468 469 470 471 472

704

592 593 643 644 681 682

540 541

683 68 4

645 64 6

594 59 5

542 54 3

511

497 498

■■ ●

26 425 4 3 424

5 694 69

655 656

4 603 60

550 551

512

508 509

715

697 696

658 657

606 605

553 552

5 55

7 55

717 716

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6 55

660 659 699 698

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554

510

5 494 49

475

54 753 7 1 752 750 75 748 749 A 744 745 746 747 799 8 9 7 6 797 839 795 79 838 793 794 837 789 790 791 792 5 3 8 4 833 83 2 869 3 8 1 83 868 827 828 829 867 865 3 864 1 862 86 6 8 857 858 859

705 706 707 708 7 09 710 711 712 713 714

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544 545 546 547 548 549

499 500 501 502 503 504 505 506 507

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731 732 7 33 73 4 735 7 A 36 737 738 778 739 740 741 742 743 779 7 80 78 814 1 782 815 783 784 816 785 786 787 78 8 818 8 1 9 820 844 821 822 845 824 825 826 846 848 8 49 850 851 852 854 855 856

703

680

539

591

53 8

641 642

679

702

58 9

53 7

496

478 4 79

457

378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390

■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■

■■

7 6 33 5 33

0 61

2 66

13 14

11 12

10

9

1 70

3. Rang rechts

0 70

1 66

■ ■ ●■ ■■■■■■■■■■■■■■■■● ■ ■17 17 ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 18 ■■●■■■■■■■■■●■■ 18 ■ ■ ■ 19 ■ ■ ■■ ● ■ ■ ■ 19 ■ ■ ■ ■ ■● ■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■■ ■ ■■ ■■ ■4 ■■■■■■ 4 ■■■ ■■ ●■■■ ■■ ■ ● ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ 3 3■ ■■● ■ ■ ■■ ■ ■ ■■ ■ ●■■ ■ ■ ■■■■■■■■■■■■■■ ■■ ■■ ■2 2 1 ■■■■■■■■■■ 1 ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■■■■ ■■ ■■■■■■■■■■■■■■■■■■■■ ■■■■■■ ■ ■● ■ ■■ ■ ■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ ■■ ■ ● ■ ■ ■ ■● ■■ ■ ■ ■ ● ■ ■ ■ ■ ■ ■■■ ■■ ■ ■ ■■■ ■■■ ■ ■ ■ 53 6

401 4 02 40 3 40

■ ■ ■■ ■

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■■ ■ ■ ■

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10 3 11 3 12

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21 216 215

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9 1 90 191

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links

55 9

55 8

61 1

1. Rang

560 561

66 3

61 2

568 569

1. Rang

5

6

7

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Loge

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Bühne

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Prosc. Loge

2. Rang

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99

B

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A

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C

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B

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2. Rang

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95 6

Prosc. Loge

3. Rang

: OPERNHAUS

Richard-Wagner-Platz 2-10 90443 Nürnberg 1.031 Sitzplätze

0 73

7 77

96

PLATZGRUPPEN

l ll lll Vl V lV Vll Vlll Neujahrskonzerte 76,20 67,20 53,70 36,70 27,20 19,40 13,60 10,00 Kinderkonzerte 22,80 19,80 17,20 14,30 12,80 10,20 10,20 7,70 Stummfilmkonzerte 29,70/22,00/13,20 (andere Einteilung der Preiskategorien. Infos erhalten Sie an der Theaterkasse.)

0 45


BEIWERK

KONTAKT: Sie haben Fragen zu unseren Philharmonischen Konzerten? Dann senden Sie eine E-Mail an: konzert@staatstheater.nuernberg.de

:

IMPRESSUM POSTANSCHRIFT: Staatstheater Nürnberg Richard-Wagner-Platz 2-10 90443 Nürnberg INFORMATIONEN UND TICKETS: 0180-1-344-276 (Festnetz 3,9 ct/Min, Mobil bis zu 42 ct/Min) INTERNET: www.staatstheater.nuernberg.de HERAUSGEBER: Staatstheater Nürnberg STAATSINTENDANT: Peter Theiler GESCHÄFTSFÜHRENDER DIREKTOR: Christian Ruppert GENERALMUSIKDIREKTOR: Marcus Bosch Das Staatstheater Nürnberg ist eine Stiftung öffentlichen Rechts unter gemeinsamer Trägerschaft des Freistaates Bayern und der Stadt Nürnberg. REDAKTION: Verena Kögler, Agnes Manier, Marina Pilhofer, Christina Schmidl, Kai Weßler, Susanne Wissen

LETZTE DINGE Der Schlussakkord

GESTALTUNG: Jenny Hobrecht, Julia Elberskirch FOTOS: Thomas Berger, Marco Borggreve, Cristopher Civitillo, Europäische Film Philharmonie, Sebastian Heck, Kaira Studio, Rupert Larl, manun / photocase.de, Jutta Missbach, Uwe Niklas, Ludwig Olah, Marina Pilhofer privat

Nicht eigentlich ein Beiwerk, doch ein unentbehrlicher Teil jedes Musikstückes: der Schlussakkord. Der Schlussakkord ist der letzte Augenblick von Musik, bevor der Applaus losbricht. Er ist der Grenzstein zwischen dem Reich der Töne und dem Gebiet der Realität. Eigentlich gibt es nur zwei Schlussakkorde, den sehr lauten und den sehr leisen. Dazwischen ist nicht viel. Sehr laut ist bei Komponisten wie Dirigenten der beliebtere Schlussakkord, es gilt die Faustformel: Je lauter der Schluss desto kräftiger der Applaus. Das wusste schon Ludwig van Beethoven – und ließ seine Fünfte Sinfonie mit nicht weniger als acht Schlussakkorden im vollen Orchester enden. Doch schöner sind die stillen Schlussakkorde, die Verklärung eines leise verhauchenden Holzbläserakkordes, der silberne Glanz ersterbender Streicher, wenn der Klang langsam zum Nichts verrinnt. Immer leiser spielen die Musiker, bald sieht man nur noch die linke Hand der Streicher stumm vibrieren, während der Dirigent noch mit erhobenen Armen den verschwindenden Klang trägt, der doch längst zur Stille geworden ist. Wer jetzt die Hand zum Beifall regt, wird zum Zerstörer der schönsten Stille, die die Musik zu bieten hat. Aber irgendwann bricht der Beifall doch los. Der Schlussakkord ist verschwunden, das Konzert ist aus. Kai Weßler

DRUCK: Offsetdruck Buckl GmbH

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Henriette Schmidt-Burkhardt †

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