Aprazível Edições e Arte
Aprazível Edições e Arte 2013
Himeneu, 1970 70 x 80 cm Óleo sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
Noiva com blusa bordada,1973 40 x 30 cm Óleo sobre eucatex com colagem Coleção Mariza dos Santos Kurtz
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Noiva em Campo Santo, 1970 70 x 120 cm Óleo sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Rua, 1970 70 x 150 cm Óleo sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Poema Sujo (homenagem a Ferreira Gullar), 1984 100 x 100 cm Óleo e colagem sobre eucatex Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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O Demagogo, 1979 80 x 80 cm Acrílica sobre eucatex com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Quarto cor-de-rosa, 1970 80 x 80 cm Óleo sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Marinheiro, 1970 40 x 40cm Óleo e colagem sobre madeira Coleção Particular
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Parque Colubandê, 1972 40 x 80 cm Óleo sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Largo da Sé, 1974 120 x 100 cm Acrílica sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
Ônibus Rural, 1969 80 x 80 cm Óleo sobre madeira com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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O Vernissage, 1980 40 x 80 cm Acrílico sobre tela e eucatex Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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As Duas Barcas e o Passageiro Cotidiano, 1982 30 x 40 cm Acrílica sobre tela com colagem Coleção Mauro Villar
Barca Icaraí, 1968 80 x 60 cm Óleo sobre madeira sobre colagem Coleção Mariza dos Santos Kurtz
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A barca e eu, 1979 80 x 80 cm Acrílico sobre eucatex com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Autorretrato sonambúlico remembrativo – projetivo, 1970 80 x 80 cm Óleo sobre madeira com colagem e entalhe Coleção Mauro Villar
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Menino com bicicleta (Tribobó), 1972 72 x 102 cm Nanquim sobre cartão Schoeller com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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O Pescador,1972 58 x 96 cm Nanquim sobre cartão Schoeller com colagem Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
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Ciclistas, 1978 - 73 x 100 cm - Nanquim sobre cartão Schoeller com colagem - Coleção Siri e Oswaldo Chateaubriand
OUTROS LIVROS PUBLICADOS POR APRAZÍVEL EDIÇÕES Brasil Rito e Rito: Um Século de Música Popular e Clássica Brasil Palco e Paixão: Um Século de Teatro Olho da Rua: O Brasil nas Fotos de José Medeiros Brasil Arte e Magia: Um Século de Futebol Jean Manzon: Retrato Vivo da Grande Aventura Século XX: A Mulher Conquista o Brasil Galvão: A escultura como jogo de sedução Cristo Redentor: História e Arte de um Símbolo do Brasil Meu Carnaval Brasil Arte e Ousadia: o Brasil na Coleção Sattamini VIK O Morro e o Asfalto no Rio de Noel Rosa Trem das Onze: A poética de Adoniran Barbosa O Colecionador: Arte Brasileira e Internacional na Coleção Boghici
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Leonel Kaz
Leonel Kaz
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Mauro Villar
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Millenium
Fotografia
Agradecimentos especiais a
CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA
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Nigge Loddi.
Gerente
Montagem
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Endora Arte
Gerente de Centros Culturais
Sônia Gentile
Moises Barbosa Kazuhiro Bedim Daniele Cristina
NEWTON REZENDE
Concepção e edição de Leonel Kaz Textos de Ferreira Gullar e Mauro Villar. Rio de Janeiro, Aprazível Edições 2013. 128 p, 23 x 30 cm
ilust
ISBN 978-85-89978-
1. Arte 2. História da Arte I.Rezende, Newton
II.Gullar, Ferreira
III.Villar, Mauro
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“Newton Rezende foi um artesão com ampla experiência de linguagem da publicidade, que fundiu nesta explosão de sua obra o gráfico, o designer, o pintor e o desenhista. Os críticos encontram dificuldade em enquadrá-lo: Expressionista? Surrealista? Cubista? Pop art? Naïve? Ele é uma mistura de tudo.” FERREIRA GULLAR
Seu reino é todo deste mundo, do Brasil carioca e fluminense, com seus morros, sua baía, suas ilhas. MAURO VILLAR
A barca e eu, 1979
"Ao longo da história da arte brasileira, poucos artistas conseguiram desenvolver uma trajetória independente e, ao mesmo tempo, relevante. O paulistano Newton Rezende (1912-1994) ingressou nesse seleto grupo sem aderir a movimentos, manifestos e correntes. Na mesma época em que Rubem Braga, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos formavam a tríade máxima da crônica jornalística brasileira, registrando o dia a dia em palavras, Rezende tornou-se uma espécie de cronista visual da cidade." RAFAEL TEIXEIRA, VEJA RIO, ABRIL DE 2013