Jornal vozes da escola 2ª edição abril 2017 by Susana Dias

Agrupamento de Escolas da Damaia ESCOLA E. B. 2, 3 Professor Pedro D’Orey da Cunha

Editorial pág. 2 Página Publicitária pág. 3 e ss Projetos e Clubes pág. 5 e ss Atividades pág. 14 e ss Crónica pág. 42 Sabias que… pág. 44 e ss Enigmas… pág. 47 Passatempos pág. 48

abril 2017 Edição do 2.º Período

2 EDITORIAL “VOZES DA ESCOLA”

Um jornal na Escola O jornal Vozes da Escola nasceu, essencialmente, da vontade de dar a conhecer as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores desta Escola, por isso representa o trabalho coletivo, porque é pelo trabalho em conjunto, que nos enriquecemos pessoal e socialmente. Tendo em conta a realidade escolar nas suas múltiplas dimensões: socias, culturais e éticas, acreditamos que com persistência e dedicação, o jornal será um meio de divulgar as diversas “vozes” por que é constituída esta Escola, tornando-se, deste modo, uma experiência construtiva, inovadora e muito gratificante. Em virtude da grande heterogeneidade étnica, linguística e sociocultural que a Escola apresenta, devido ao facto de muitos alunos serem provenientes de famílias emigrantes, imigrantes e estrangeiras, esta edição reflete um pouco dos hábitos e costumes de cada cultura presente na Escola. Assim, queremos continuar a minimizar os efeitos adversos que possam advir desta heterogeneidade, realçando os aspetos positivos da diversidade cultural da nossa Escola. O jornal almeja, também, motivar a comunidade escolar para uma cultura integradora de todas as diferenças culturais, éticas, sociais, linguísticas, sensoriais e motoras. Esta edição será, por isso, dedicada à inclusão social e multicultariedade, pois a nossa escola é inclusiva e multicultural, lutando diariamente para que os nossos alunos consigam superar metas e, muitas vezes, extrapolar os seus objetivos, tanto a nível académico, como psicossocial. As atividades promovidas ao nível dos diversos departamentos, serviços e projetos que apresenta tem, sem dúvida, contribuído para a formação integral dos nossos alunos. Ao longo desta edição, vamos dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelas diversas valências da escola, exprimindo a sua dedicação e esforço diário na manutenção do clima harmonioso que se sente no espaço escolar, apesar de todos os constrangimentos com os quais lutam diariamente. Um bem-haja a todos os que integram estas estruturas, pois a aquisição de competências cognitivas, sociais e culturais, por parte dos nossos alunos, deve-se, também, à dedicação que os profissionais destes serviços têm demonstrado. A 1ª edição trimestral envolveu a colaboração dos alunos, pais e professores da Escola, através da criação de textos, desenhos, fotografias e trabalhos solicitados pelos seus professores, que os acompanharam com afeto e dedicação. Atendendo a esta interação que resultou muito positiva e aos objetivos alcançados, pretendemos, nesta 2ª edição, alargar os “horizontes” e tentar, com a colaboração de todos, homeneagear os que, muitas vezes, estão nos bastidores, mas que assumem um papel fulcral no desenrolar de toda a peça. São como a pauta onde os grandes compositores escrevem uma das suas eloquentes sinfonias….

Vozes libertas, mas com responsabilidade! Professoras Susana Dias e Neusa Cid

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Areal Editores

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Projetos

Coordenador Funcionários – Licínia Celgas O que fazem exatamente os Auxiliares de Ação Educativa? De que forma contribuem os seus serviços para o funcionamento da escola? Zelar pelos espaços, principalmente pelo bem-estar dos alunos.

Quais os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? Os principais constrangimentos são: faltas de educação (nem de todos os alunos), salas cada vez mais sujas, espaços (recreio) e cortinados com nós. Mensagem para os nossos alunos. Sejam responsáveis, a Escola é como a nossa casa. Pensem em estudar porque vêm para Escola para aprenderem. Querem ser respeitados, têm de se dar ao respeito. Educação vem de casa, instrução na escola. Estudem para serem uns grandes HOMENS!

Coordenadora de Educação Especial – Teresa Brites Quais são as principais dificuldades/constrangimentos que sente na escola no desempenho do seu cargo? O que tem feito para superar essas dificuldades/constrangimentos? A maior dificuldade é o pouco tempo disponível com cada aluno; para superar esse tempo tenta-se rentabilizar ao máximo com cada aluno. Quais as principais dificuldades que os professores e diretores de turma reportam? Dificuldade em aprender e problemas de comportamento (por exemplo: ter concentração). Para si, quais são as mais-valias que a escola apresenta para os alunos de Educação Especial? Bons professores; o espaço de intervenção; boa articulação com os outros professores. Balanço do trabalho desenvolvido pelo grupo de Educação Especial. Problemas de desenvolvimento do apoio; problema em gerir o número crescente de alunos. Existem 10 professores. Mensagem para os nossos alunos. Agradecer a todos os alunos da Escola a forma calorosa e carinhosa como têm acolhido os alunos com necessidades educativas especiais, sobretudo os que têm mais dificuldades e limitações.

Coordenador Biblioteca Escolar (BE) – Cecília Paulino Qual o papel da BE na nossa escola? Que atividades promove? Essencialmente promover a aprendizagem; desenvolver a leitura e o gosto pela leitura; ajudar na organização dos trabalhos e como elaborá-los. É um apoio à aprendizagem relacionado com as diferentes disciplinas. A BE é frequentada por muitos alunos? O que fazem os nossos alunos quando vão à BE? Os 5º e 6º Anos são os que mais frequentam a BE, apesar de neste ano terem vindo poucas vezes no 1º Período. Quais as mais-valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? A mais-valia é o apoio à aprendizagem e os constrangimentos são a falta de computadores e a falta de funcionários na Biblioteca, o que gera uma sobrecarga de trabalho. Mensagem para os nossos alunos. Os alunos não se apercebem o quão bom é ler, pois é viciante e leva-nos para aventuras inesquecíveis, ajudando a melhorar o vocabulário e a leitura, por isso venham e leiam!

Projetos

EPIS – Manuela Gonçalves O que é o projeto EPIS? O projeto EPIS é um projeto de promoção do sucesso escolar e de combate ao abandono escolar. Isto é, a nossa missão é ajudar os nosso jovens a terem mais sucesso na Escola. Se os nosso alunos tiverem melhores resultados, possivelmente vão sentir-se mais motivados para a Escola e não vão abandonar antes de concluírem o ensino obrigatório. Porque surgiu este projeto? O projeto EPIS surgiu depois do então Presidente da República, Prof. Cavaco Silva, solicitar o envolvimento da sociedade civil na construção de uma melhor Educação/Formação dos nossos jovens. Foi no seu discurso na Assembleia da República a 25 de abril de 2006. Aí, um grupo de empresas decidiu agir: organizou-se numa Associação e começaram a trabalhar com um grupo de profissionais de excelência, no âmbito da Educação, para a criação de uma metodologia de ensino que pudesse ajudar os nossos jovens a ter mais sucesso. Quantos alunos estão abrangidos pelo projeto? Neste momento, a EPIS está presente em 31 Concelhos (Continente e Ilhas), num total de 179 Escolas. Só no Concelho da Amadora, trabalhamos com 689 alunos. Este ano letivo, estou a trabalhar em proximidade com 66 alunos do 7º, 8º e 9º anos. Quais as mais-valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? O facto de poder trabalhar com cada aluno em proximidade (numa filosofia de um para um), possibilitame conhecer melhor o aluno, os seus sonhos e, também, os seus receios. É aí que começa o meu trabalho. Como não tenho qualquer papel na avaliação dos alunos estes acabam por estar mais "à vontade" para falar de tudo, pois, muitas vezes, são algumas questões "extraescola" que acabam por interferir com o sucesso dos jovens. Um grande constrangimento é, sem dúvida, não ter um "Espaço EPIS" (sala), onde possa trabalhar com os alunos e onde estes soubessem que me podiam encontrar sempre que necessitassem de falar comigo. Mensagem para os nossos alunos. Há muitas dificuldades pelo caminho, mas parar não é uma opção. Acreditem que podem fazer a diferença!

Projetos

Desporto Escolar – Pedro Costa Qual o papel do desporto escolar na nossa escola? O Desporto Escolar assume um papel muito importante na nossa Escola e no desporto nacional. A prática da atividade física e desportiva tem uma grande importância na saúde dos nossos alunos, ajudando ao desenvolvimento de práticas e estilos de vida saudáveis, hoje ainda mais importante face ao problema do excesso de peso e da obesidade nas faixas etárias mais baixas. O Desporto Escolar, também, tem uma grande importância na dimensão cívica, a atividade física e desportiva permite aos alunos um contato direto com elementos da cultura desportiva, importantes para aprendizagens de regras da cooperação e competição saudável, dos valores da responsabilidade e do espirito de equipa. O Desporto Escolar assume ainda o ponto de partida da maior parte dos atletas para o sucesso da grande competição, como é o caso do Nelson Évora que foi campeão Europeu do triplo Salto em Março, tendo dados os primeiros passos a nível do Desporto Escolar. Poderemos, ainda, ter como exemplo o Judoca João Fonseca que começou a praticar a modalidade na nossa Escola e sagrou-se campeão da europa. Mais recentemente temos outro exemplo, o aluno João Embalo do 9º ano, que começou a praticar basquetebol no núcleo de Desporto Escolar em 2016 e, atualmente, joga no Clube Basket de Queluz, tendo-se sagrado recentemente campeão distrital de Lisboa, vencendo o Sport Lisboa e Benfica na final por (63-57) e encontrando-se em treinos de observação para a seleção de Lisboa no escalão sub 16. Que modalidades se podem praticar? Na nossa Escola, temos nove grupos equipas: Futsal, Badminton, Patinagem, Judo, Basquetebol, Ténis de Mesa, Dança e Desporto Adaptado. O Desporto escolar é frequentado por muitos alunos? Sim, na nossa Escola, o Desporto escolar tem uma grande adesão, no início do ano todos os grupos equipas esgotam as inscrições. Quais as mais-valias do Desporto Escolar para a escola e os constrangimentos que apresenta. Para a nossa Escola, o Desporto Escolar assume um papel fundamental para o sucesso escolar dos alunos, uma vez que estamos inseridos numa comunidade escolar com baixos rendimentos e possibilita que os alunos pratiquem de forma gratuita e competitiva as modalidades do seu interesse. Por vezes sentimos insuficientes as horas disponibilizadas para a prática das diversas modalidades, uma vez e como já havia sido referido, temos um elevado número de alunos interessados. Mensagem aos alunos. Os professores do grupo de Educação Física deixam aqui um especial agradecimento a todos os alunos que integram e representam este projeto e convidam todos os alunos da escola a praticar de forma ativa nos núcleos de Desporto Escolar. Sem vocês não seria possível o sucesso do Desporto escolar!

Projetos Aula Aberta - Dora Marcelino e Paulo Cardoso Coordenador Serviços Administrativos – Luís Nunes O que fazem exatamente os Serviços Administrativos? De que forma contribuem os seus serviços para o funcionamento da escola? Se não fossem estes serviços, a Escola não funcionava, os alunos não teriam certificados de conclusão dos seus estudos, pessoal docente e não docente não teriam vencimentos. Podemos dizer que são como uma base de uma pirâmide, gerem o orçamento da escola para que nada lhe falte: água, eletricidades, gás, material, etc. Quais os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? Os principais obstáculos são: ter que trabalhar com prazos apertados impostos, tanto pela Câmara Municipal como pelos Ministério da Educação; trabalhar com procedimentos adequados e lidar com o público interno e externo. Mensagem para os nossos alunos. O período em que estudamos é o melhor da nossa vida, tentem aproveitar este momento, para perceberem o que querem fazer mais tarde, refletindo ao falar com os pais. Tentem desenvolver outras capacidades, não tenham medo de tentar ou de falhar!

O que é a Aula Aberta? A Aula Aberta é um projeto que visa prestar apoio pedagógico aos alunos que voluntariamente aí se desloquem, apoiar na realização dos trabalhos escolares, incutir métodos e hábitos de estudo e promover o uso adequado dos computadores e da Internet. Porque surgiu este projeto? Este projeto surgiu da necessidade de promover e orientar a autonomia junto dos alunos no estudo das disciplinas de História, História e Geografia de Portugal, Ciências Naturais e Inglês. Os alunos têm aderido a esta iniciativa? Sendo este o ano zero deste projeto, a adesão tem sido satisfatória perante as motivações e interesses dos alunos, tendo em conta os meio socioeconómico e cultural da maioria da população escolar. Quais as mais-valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo. Relativamente às mais-valias, pretende-se criar nos alunos uma cultura de estudo, de forma voluntária na sua participação e autónoma quanto às matérias em estudo. O constrangimento registado é, ainda, falta de adesão por parte dos alunos. Mensagem para os nosso alunos. A participação neste projeto será sempre uma maisvalia para a criação de hábitos de estudo/trabalho, de modo a fomentar uma CULTURA de ESCOLA.

Projetos Turma de Acolhimento – Belisanda Tafoi O que é a turma de Acolhimento? É uma turma, como o próprio nome diz, que acolhe alunos desta Escola/ Agrupamento que chegam à nossa Escola sem saber falar Português, como por exemplo: meninos da China, Ucrânia, países africanos de expressão portuguesa, entre outros. Para além do treino da escrita e da leitura, os alunos, na Turma de Acolhimento, também, fazem bolos e outras sobremesas, com a ajuda da cozinha. Porque surgiu este projeto? Este projeto surgiu porque há muitos alunos que vêm para a nossa Escola, sem saber falar Português ou com um fraco domínio do Português. Quais as mais-valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? As mais-valias deste projeto são o sucesso escolar e a motivação que adquirem na adaptação à escola e às aulas. Os constrangimentos são ao nível do espaço físico porque a sala não tem espaço suficiente para trabalhar com muitos alunos .

Sala de Atendimento aos Alunos – Cláudia Graça Quais são os objetivos da existência da sala de atendimento a alunos? A sala de atendimento a alunos tem por finalidade contribuir para o crescimento harmonioso e global do jovem, promovendo um ambiente mais humanizado e facilitador da integração escolar e social. Quais as mais valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? Ainda que a sala de atendimento a alunos possa ter, ao olhar de alguns, um caráter redutor, no que concerne às ordens de saída de sala de aula ou à utilização da sala para o cumprimento de algumas medidas disciplinares corretivas, na verdade esta sala é muito mais do que isso. Esta promove a inter-relação entre família/escola/comunidade, promove o desenvolvimento das competências pessoais e sociais dos alunos, previne e minimiza situações que coloquem em causa a integridade física e emocional do aluno e promove o envolvimento dos alunos na escola numa dimensão comportamental, cognitiva e afetiva, entre outras. Mensagens aos alunos….

Quantos alunos estão a frequentar a TA? Neste projeto, estão envolvidos 47 alunos, 21 alunos do 1º Ciclo e 26 alunos dos 2º e 3º Ciclos. Mensagem para os nossos alunos. Há três frases que não dizemos nesta turma e não devemos dizer em turma nenhuma, as quais são: “…eu não consigo…”; “…eu não sou capaz…”; “…eu não acredito…”. Nesta turma, trabalha-se para o sucesso escolar, portanto,: “NÓS CONSEGUIMOS”; “SOMOS CAPAZES”; “ACREDITAMOS QUE SOMOS CADA VEZ MELHORES”.

“Se não viste com os teus próprios olhos, nem ouviste com os teus próprios ouvidos, não deixes que a tua cabeça invente coisas para a tua boca espalhar”. “Troca a tuas folhas, mas não percas as tuas raízes, muda de opinião, mas não percas os teus princípios”.

Projetos

Equipa de Coordenação das Tutorias – Sílvia Neves O que é uma Tutoria? De forma geral, a tutoria (Apoio Tutorial Específico) é uma estratégia, um método, um programa que visa acompanhar o aluno no seu percurso escolar de modo a resolver problemas relacionados com a orientação escolar, a orientação pessoal e ainda profissional (ou vocacional). Com a tutoria pretende-se diminuir fatores de risco e ajudar o aluno na sua conduta. A meu ver, trata-se de passar valores e condições para que o aluno encare a escola com mais responsabilidade e autonomia. De algum modo, a tutoria já faz parte da atividade de cada professor no dia-a-dia, até porque a maior parte dos alunos precisa de tutoria, na realidade escolar onde estamos inseridos! Quantos alunos beneficiam de tutoria? Existem cerca de 104 alunos, dos 2º e 3º Ciclos, a partir dos 12 anos, que acumulam duas ou mais retenções, a beneficiar do Apoio Tutorial Específico. Qual o trabalho realizado com os alunos na Tutoria? O trabalho com cada aluno pressupõe um diagnóstico e um plano de ação previamente criado pelo professor tutor, em que é importante a articulação com o Diretor de Turma, o Encarregado de Educação e outros serviços especializados. Nas condições ideais, apoia-se o aluno na criação de hábitos de estudo e rotinas de trabalho (trabalhos de casa, estudo para os testes, realização de trabalhos de pesquisa vários…) e escutam-se e trabalham-se as dificuldades. Pretende-se que os alunos melhorem os seus resultados escolares, sejam mais assíduos, mais organizados, menos indisciplinados, mas também se faz algo muito importante, que é apoiá-los emocionalmente e criar compromissos. Quais as mais-valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? O projeto das tutorias emanado do Ministério da Educação tem excelentes intenções e penso que se trata de uma mais-valia para qualquer escola. Nesta escola, os alunos têm sido apoiados com mais proximidade no sentido de melhorarem os seus resultados escolares e o seu comportamento. Mas não é só em relação aos alunos que existem mais-valias. O grupo de trabalho da coordenação das tutorias tem funcionado muito bem e penso que se tem feito o melhor que sabemos e podemos para ajudar e orientar os colegas que também estão de parabéns. Para mim, inclusivamente, é uma nova experiência. Gostava de apresentar resultados concretos, mas uma vez que é o primeiro ano que se implementa este projeto com orientações mais específicas, ainda não se dispõe dessa comparação, brevemente vamos poder comparar os resultados escolares dos 1º e 2º Períodos (e depois com o 3º Período) para saber se há um impacto positivo. Os principais constrangimentos, a meu ver, são: o facto de esta medida ter sido implementada sem orientações concretas da tutela logo desde o início, a falta de assiduidade de muitos alunos e a falta de formação de professores nesta área. Pergunto: será que é apenas esta medida que pode melhorar o sucesso escolar? Os tutores deviam ser exclusivamente professores? Na minha opinião, as tutorias ainda não são compatíveis com o sistema educativo que temos, o do modelo escolar “fábrica” que termina no teste e no exame. Mensagem para os nossos alunos. Esforcem-se, trabalhem e acreditem. A vossa realidade, muitas vezes difícil, não tem de ditar o vosso futuro. Ter boas notas é importante, mas mais importante ainda é serem pessoas melhores, mais educadas, que respeitam os outros e que contribuem para fazer deste mundo, um mundo melhor!

Projetos

Coordenador Serviço de Psicologia e Orientação – Alexandra Teixeira O que é o SPO? O SPO significa Serviço de Psicologia e Orientação. Este serviço, no Agrupamento de Escolas da Damaia, conta com o trabalho de uma psicóloga e pretende apoiar a comunidade escolar no seu bem-estar e desenvolvimento de relações saudáveis, assim como promover projetos de futuro, com sucesso, para os alunos deste Agrupamento. O SPO é um serviço versátil e trabalha nomeadamente no: aconselhamento a Pais e Docentes; apoio à promoção de estratégias educativas de sucesso; apoio a com Alunos com Necessidades Educativas Especiais e multideficiência ; desenvolvimento de estratégias de intervenção para Alunos com Problemáticas de Aprendizagem Globais e Específicas; aconselhamento a alunos com Problemáticas Psicológicas Transitórias; trabalho com Alunos do 9º Ano de escolaridade e outros em processo de decisão quanto à sua carreira académica/ pessoal; apoio à transição para a vida ativa; desenvolvimento de programas de prevenção e promoção do bem-estar e sucesso educativo, dentro do seu âmbito de especialidade. Tendo em conta a problemática da escola, em que frentes trabalha o SPO? Cada Escola tem a sua identidade. O Agrupamento de Escolas da Damaia é uma escola “rica” no que respeita à multiculturalidade e inclusão. Desta forma, o SPO trabalha, em conjunto com os docentes e outros técnicos escolares, em duas frentes: a prevenção e promoção do bem-estar, saúde mental e sucesso escolar, nomeadamente através da participação em projetos de prevenção, deteção e intervenção precoce, desde o pré-escolar, em problemáticas específicas, mas também ao nível da remediação/ procura de soluções para problemas já existentes, procurando a inclusão plena de todos os alunos. Quantos alunos estão envolvidos? Considerando a população do Agrupamento de Escolas da Damaia, cerca de 300 alunos beneficiaram já, de alguma forma, de intervenção direta deste serviço (avaliação, aconselhamento, intervenção parental, desenvolvimento de estratégias educativas especificas etc…) e todos os anos cerca de 120 alunos beneficiam do Programa de Orientação Vocacional e ações específicas de orientação vocacional promovido pelo Serviço. Quais as mais-valias deste projeto para a escola e os constrangimentos que tem encontrado no desenvolvimento do mesmo? O SPO é um serviço de proximidade, aberto a toda a comunidade escolar. A sua principal mais-valia, prende-se com o seu funcionamento, sendo o serviço de Saúde mental, promoção do bem-estar psicológico e sucesso educativo, de acesso fácil aos alunos, dado que está presente em todos os equipamentos do Agrupamento de Escolas da Damaia e com atendimento direto aos alunos e comunidade escolar apoiando na solução de dificuldades e promoção de comportamentos adaptativos e saudáveis. O maior constrangimento existente para a boa intervenção deste serviço é a escassez de recursos humanos, dado que sendo de fácil acesso, os pedidos e solicitações são extensos, sobretudo no que respeita a pedidos de avaliação e intervenção psicológica que exigem uma intervenção personalizada. Mensagem para os nossos alunos. Sejam felizes e preparem o vosso futuro com base em aprendizagens sólidas, valores positivos e boas decisões! Estamos cá para vos ajudar.

Projetos/Clubes

Os Projetos e Clubes da Escola DEPORTO ESCOLAR Texto enviado pelo professor Pedro Costa

Infantis Futsal A equipa de Infantis de Futsal está na final do Desporto (Amadora-Cascais-Oeiras), contando todos os jogos com vitórias e 46 golos marcados em 6 jogos. A nossa Escola estava inserida no grupo 3 com os Agrupamento de Escolas Almeida Garrett, Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves e o Externato Nossa Senhora de Rosário. Parabéns à nossa equipa!!!

Infantil B Masculino – Grupo 3

Classificação Final - 1ª Fase Class.

Escola

Jogos

Vitórias

Empates

Derrotas

Falta Comp.

Falta Admn.

Dif. Golos

Pontos

1º

AE Damaia

2º

Ext. Nossa Senhora do Rosário

3º

AE Almeida Garrett

-2

4º

AE Dr. Azevedo Neves

-13

Projetos/Clubes

Os Projetos e Clubes da Escola DEPORTO ESCOLAR Texto enviado pelo professor Pedro Costa

ENCONTROS LOCAIS DE BASQUETEBOL 3X3 NA AMADORA Com a parceria da FPB, Desporto Escolar e o Departamento de Desporto da Câmara Municipal da Amadora, realizaram-se no dia 8 de março, na Escola Secundária Fernando Namora (escalões de infantis e iniciados) e na Escola Secundária Seomara Costa Primo (escalões de juvenis e juniores), os encontros locais de Basquetebol FPB 3x3 nas escolas do concelho da Amadora, integrados nos Jogos Juvenis da Câmara Municipal da Amadora. Estiveram presentes 14 escolas, tendo participado cerca de 250 alunos a jogar e 90 na organização dos encontros, 51 professores e um total de 61 equipas com 100 jogos realizados e provas técnicas de basquetebol. Foi uma manhã com muitos jogos e fair play! A nossa Escola classificou-se em 1º lugar no escalão de iniciados masculinos e vai representar o Concelho da Amadora no Encontro Regional de Lisboa, que está marcado para dia 21 de abril de 2017 (sexta-feira), a partir das 9 horas, na Escola Secundária Leal da Câmara, em Rio de Mouro. Parabéns!

Atividades

Contos enviados pela professora Susana Dias

As prendas de Natal Era uma vez, três irmãos, um mais novo, outro mais velho e um irmão do meio. Era altura de Natal e as suas prendas já estavam debaixo da árvore, mas os seus pais definiram regras estritas acerca de abrir as prendas antes do tempo. O irmão mais velho já estava muito ansioso para abrir as prendas, não se conteve e começou a espreitar todos os sacos e embrulhos debaixo da árvore. No dia seguinte, o irmão mais novo, seguindo o exemplo do irmão mais velho, desatou a espreitar as prendas todas com muito cuidado porque sabia que os pais o iam castigar se descobrissem. Por fim, o irmão do meio conteve o seu entusiasmo e não tocou num único embrulho. Na noite de Natal, quando bateram as doze badaladas, os irmãos correram para a árvore para abrir as suas prendas, foi uma barafunda, havia papéis, sacos e laços por todos os cantos. E ninguém sabia porquê, talvez pela magia do Natal, os irmãos mais curiosos, receberam ao invés daquilo que tinham visto no interior dos sacos, pedras de carvão. O irmão do meio, no entanto, recebeu brinquedos e mais brinquedos. Os outros irmãos tristes e chateados culparam o irmão: - Foste tu que fizeste isto não foste? - Juro que não fui eu! – respondeu. - Então, quem foi? - Talvez a magia do Natal! – respondeu o felizardo com um sorriso na cara. Com esta história aprendemos que quem espera sempre alcança! Aluna do 7º G

Quem tudo quer, Tudo Perde Era uma vez, um grupo de sete amigos que decidiu ir a um concerto que ficava um pouco longe e acabava tarde. Então, perguntaram aos pais se podiam ir, mas responderam quase todos da mesma maneira: - Eu e a tua mãe não te vamos deixar ir a um concerto que fica longe daqui e ainda por cima acaba tarde!

O grupo de amigos ficou muito desanimado e, então, os amigos decidiram ir às escondidas. Assim que os pais adormeceram, eles saíram todos silenciosamente das suas casas e foram apanhar o autocarro. Eles voltaram, assim que o concerto acabou.

Por azar, uma das mães ficou enjoada, durante a noite e foi ver se estava tudo bem com o filho, mas não o viu. Ela ligou aos outros pais e também descobriram que os filhos não estavam lá. Quando o grupo de sete amigos chegou todo contente às suas próprias casas, levaram um raspanete e ficaram dois meses sem poderem ir a lado nenhum. Só podiam ir da escola para casa e de casa para a escola. Isto serve de lição a todos os que querem mais do que podem. Aluna do 7ºF

Atividades

Os escravos do séc. XXI O Homem tem vindo cada vez mais a explorar o seu semelhante, sem olhar a meios para atingir os seus fins. Vivemos, assim, numa sociedade que caminha a passos largos, ao encontro de um futuro desconhecido e sombrio, em que a vida humana e os valores morais são completamente ultrapassados pelo egoísmo e pelos interesses económicos.

Na minha opinião, o Homem tem escravizado o seu semelhante, ao longo dos séculos e, apesar de estarmos em pleno século XXI, a história não se alterou, bem pelo contrário, repete-se dia a dia. Todo o tipo de escravatura é repugnante, mas a escravatura infantil é de todas a que mais desprezo.

Por incrível que pareça, há milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo Portugal, que são traficadas, compradas, vendidas, exploradas e, até, brutalizadas, que servem de mercadoria a negócios escuros, mas muito rentáveis. De acordo com alguma informação que li, do número total de escravos do mundo, 62% são crianças, que vivem num verdadeiro submundo, em condições inimagináveis.

Têm que seguir todo o tipo de ordens, por mais perturbadoras ou difíceis que sejam, são usadas como “pedreiros”, fazem-nas carregar estruturas, ou usá-las para fins doentios de envolvimento íntimo. Pergunto-me como é que é possível, tecnologicamente, o Homem ter progredido tanto e, espiritualmente, ter empobrecido, a ponto de cometer as maiores barbáries, em proveito de si próprio, desprezando, o que de mais importante há, a vida humana. Aluno do 9º C

Atividades

Textos enviados pela professora Susana Dias

As aulas já começaram e eu sinto-me confiante e um pouco preguiçosa, neste 2º Período. Mas, tem de ser! Pelo menos eu vou e espero que vocês também vão. Às vezes, preguiça de ir às aulas não me falta, mas sei que não sou a única! Apesar de me sentir apreensiva com o início das aulas, em janeiro, a verdade é que GOSTO DA MINHA ESCOLA porque vou encontrar OS MEUS AMIGOS E AMIGAS, ou seja, as pessoas de quem eu gosto estão lá todas. As minhas disciplinas preferidas são: Educação e Cidadania, Educação Física e Português. Aos alunos novos, um recado: - “Abracem” os livros com ânimo e gostarão definitivamente da nossa Escola, a Escola Pedro d’Orey da Cunha. Abraços e adeus. Aluna do 7º G

Os Livros Cada Livro tem a sua história Seja de amor, suspense ou aventura São todos muito interessantes E ainda ajudam na literatura. Os livros guardam segredos Entre as suas páginas devem estar Mas outros guardam medos E pessoas a chorar. Agora um segredo vou contar Eu leio sempre um livro Quando me vou deitar Faz-me sonhar e imaginar. Aluna do 7º E

Atividades

O 3º Ciclo O 2º Ciclo melhor não há E o 3º vem para já 16 professores nós temos Muitos trabalhos fazemos Muito vamos aprender Para tudo sabermos fazer. Mas o mais importante é a amizade e a compaixão Pois vão ficar sempre no meu coração. Os professores são simpáticos e inteligentes E por isso estamos contentes. O 2º Ciclo vamos lembrar Quando estivermos a estudar. Aluna do 7ºE

A Liberdade A Liberdade é um tesouro Mais valioso do que o ouro. Quem Liberdade não tem Nem um presente detém. Liberdade, Liberdade Que linda é a Liberdade As pessoas todas felizes Será que é verdade?

Alguns alunos de 7º Ano da professora Susana Dias participaram no Concurso Nacional “Uma Aventura Literária… 2017”, promovido pela Editorial Caminho, em fevereiro. Os alunos escreveram um texto original de tema livre.

Se não fosse a Liberdade o que seria de nós? Será que estávamos aqui? Com saúde e bênção? Eu acho que não Estaríamos numa prisão. Aluna do 7ºE

Atividades Textos enviados pela professora Carla Mariano

Texto de opinião subordinados ao tema Exposição da Vida Privada nas Redes Sociais As redes sociais são um elemento essencial para a vida de muitos , poucas pessoas passam um dia sem ligar o telemóvel e sem ir à sua rede social de preferência, mas muitos outros veem uma consequência direta, a exposição da vida privada, e evitam-na. Para primeiro formular uma opinião minimamente consistente, é necessário perceber porque é que o recurso às redes sociais é um fenómeno crescente de exibição da vida privada. A resposta é simples: instintos primários. A raça humana pode ter evoluído, mas algumas coisas ficaram, entre elas, a importância da aceitação pelos outros membros da espécie. Estas pessoas que têm pouco cuidado com a privacidade estão a preencher um vazio nos instintos humanos, o que transforma um simples comentário ou «gosto» numa droga altamente viciante. Claro que este comportamento acarreta consequências, como o roubo de identidade, assaltos e violência, o que predominantemente afeta os jovens de 14 a 20 anos, devido aos processos de crescimento que os afetam. Sob o meu ponto de vista, a privacidade devia ser uma prioridade na educação escolar e tratada com mais importância pela sociedade. Aluno do 9º D

A vida privada das pessoas, hoje em dia, está exposta, aliás muito exposta, nas redes sociais. Há uma grande tendência para tudo o que é vivido pelas pessoas ser publicado. Na minha opinião, há uma grande influência das redes sociais neste comportamento. Trata-se de um vício e de um hábito pessoal que é difícil largar. É um desejo de querer partilhar as suas vivências através de fotos, vídeos que correrão pelo Mundo inteiro. É uma necessidade extrema de mostrar a sua vida ao Mundo. Polémica ou não, tem que ser exposta. As redes sociais foram uma grande ajuda para que isso acontecesse. Num simples clique há milhões de interações. Na minha sincera opinião, isso é ridículo, não o facto de exporem uma coisa ou outra, mas a vida privada é de mais. Como o próprio nome indica, é privada, algo nosso, ninguém precisa de saber. Partilhar alguns acontecimentos, algo que seja corretamente divulgado, não vejo mal nisso. Considero que as pessoas deviam viver mais e publicar menos a vida. Aluna do 9º D

Hoje em dia, quase toda a gente sente uma enorme necessidade de se expor, dizendo tudo e mais alguma coisa sobre as suas vidas, sendo a maior parte das vezes revelações sem interesse. Na minha opinião, as pessoas, atualmente, sofrem de uma tão grande falta de atenção, que fazem de tudo para a obter. As redes sociais têm um enorme peso neste facto, eu, pessoalmente, vejo os perfis dos meus parentes em diversas redes sociais e, em algumas situações, acabo por ficar a saber a sua vida passo a passo, desde fotos a publicações. Neste caso, sou eu que vejo, mas nada impede que pessoas com más intenções também os vejam. No caso dos jovens e crianças, o problema agrava-se, pois, hoje em dia, crianças de 6 e 7 anos acabam por ter acesso a inúmeras redes sociais, websites perigosos e muito mais, sendo que grande parte delas não é vigiada pelos pais, embora o uso imprudente destas tecnologias possa levar a problemas sérios, como o rapto. Como já referi anteriormente, este fenómeno pode estar diretamente relacionado com a falta de atenção. Sob o meu ponto de vista, as pessoas deveriam deixar as redes sociais para trás e aproveitar a vida. Aluna 9º D

Atividades Trabalhos enviados pela professora Sílvia Neves

Trabalhos de alunos do 5º H, alusivos ao projeto Antiviolência da turma, na disciplina de Português

Atividades

Os “Nossos Artistas” inspirados...

Aluno 8º C

Aluno 9º C

Aluno 6º E

Atividades

Eco-Espaço A Câmara Municipal da Amadora promove ações no âmbito da Educação Ambiental, como contributo para formação integral das crianças e jovens do concelho da Amadora. Estas ações incluem vários temas e atividades, nomeadamente: Resíduos, Água, Energias Renováveis, Alterações Climáticas, Ambiente e Cidadania, Qualidade do Ar, Consumo Sustentável, Mobilismo Sustentável, Biodiversidade e Conservação, Mar, Visitas de Estudo, Comemoração das Efemérides e Ações de Formação. Diversas turmas do 5º ao 9º ano da Escola participaram em várias atividades promovidas pelo Eco-Espaço. O balanço das mesmo foi positivo. O jornal deixa um registo fotográfico das atividades em que os nossos ilustres alunos participaram e, segundo relatos dos professores acompanhantes, dignificaram o nome da escola com as suas pertinentes intervenções e participação ativa em todas as atividades!

Atividades Eco-Espaรงo

Atividades

Visita de Estudo ao MARL, organizada pelos professores Antónia Ramos, Carlos Pereira, Neusa Cid e Susana Gouveia As turmas de 6º Ano visitaram o MARL, “Programa 5 ao Dia”, nos dias 25 e 26 de janeiro, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais. Esta visita teve como objetivos promover uma alimentação saudável, contribuir para a prevenção de doenças crónicas associadas aos maus hábitos alimentares, incentivar o consumo de pelo menos 5 porções diárias de produtos hortofrutícolas. Os alunos ficaram a conhecer, também, o local onde é realizado o comércio por grosso das frutas e dos produtos hortícolas e como são garantidas as condições de higiene deste produtos. Os nossos pequenos “investigadores” fizeram uma grande salada de fruta e tentaram adivinhar, de olhos vendados, os frutos que comiam num divertido jogo em grupo – A Prova dos Sentidos.

Atividades Ida ao Colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, no dia 19/01/17 Visita organizada pelas professoras de Português do 6º Ano

A nossa ida ao teatro No dia 19 de janeiro de 2017, todas as turmas do 6.º Ano, acompanhadas dos respetivos professores de Português e outras disciplinas, foram ao colégio Pedro Arrupe, em Lisboa, assistir à peça de teatro Uma aventura de Ulisses. Na nossa opinião, a peça de teatro foi muito mais empolgante do que o esperado. A nossa personagem favorita foi o fiel companheiro de Ulisses, pois este era muito engraçado e também era uma personagem difícil de representar. A cena que mais gostámos foi aquela em que os companheiros de Ulisses disseram que as sereias a cantar pareciam a Maria Leal. Também gostámos da parte em que, após mais de dez anos, Ulisses reencontra a sua mulher Penélope e o filho Telémaco, voltando assim tudo ao normal, num reencontro apaixonado com um final feliz. Como achámos que a peça foi muito engraçada e apelativa, recomendamos a todos que assistam a esta incrível aventura que é a vida da personagem lembrada por Maria Alberta Menéres e que se divirtam como nós!

Alunos do 6º D

Atividades

Exposição de trabalhos dos alunos de 9º Ano da professora Sílvia Baio

No âmbito da disciplina de Físico-Química, realizou-se a exposição intitulada “Segurança Rodoviária”, com trabalhos dos alunos dos nonos anos. Estes trabalhos consistem em maquetas, as quais foram escolhidos por votação dos alunos das turmas envolvidas. Esta exposição foi organizada com o apoio da ANSR (Associação Nacional de Segurança Rodoviária).

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Feira dos minerais Entre os dias 13 e 15 de fevereiro, realizou-se a Feira dos Minerais, organizada pelo grupo disciplinar de CiĂŞncias Naturais e dinamizada pela empresa MinerĂĄlia. Os nossos alunos gostaram muito dos minerais e dos objetos que se podem construir com os mesmos. As turmas que visitaram a feira ficaram entusiasmadas ao perceber onde se podem encontrar os diferentes minerais no planeta e as diferentes aplicaĂ§Ăľes que podem ter.

Atividades

Dia dos Amigos dinamizado pelo Grupo Disciplinar de Português Os alunos escreveram uma carta ou mais, com o remetente (facultativo), o nome do destinatário e a turma, até dia 9 de fevereiro, colocando-a(as) no Marco do Correio, que se encontrava no bloco B/Principal. O dia 14 de fevereiro (terça-feira) foi, um dia diferente, com a receção das “cartas-mistério”. Foi bastante divertido, fazendo as delícias de “miúdos e graúdos”.

A História O Dia dos Namorados é celebrado naquele que, até 1969, era o Dia de São Valentim. No entanto, a Igreja Católica decidiu não celebrar os santos, cujas origens não são claras. Isto porque até nós chegaram relatos de pelo menos dois Valentim, santos martirizados, diretamente relacionados com o dia 14 de fevereiro. As raízes deste dia remontam à Roma Antiga e à Lupercália, festa em homenagem a Juno, deusa associada à fertilidade e ao casamento. O festival consistia numa lotaria, onde os rapazes tiravam à sorte de uma caixa, o nome da rapariga que viria a ser a sua companheira durante a duração das festividades, normalmente um mês. A celebração decorreu durante cerca de 800 anos, em fevereiro, até que em 496 d.c., o Papa Gelásio I decidiu instituir o dia 14 como o dia de São Valentim, para que a celebração cristã absorvesse o paganismo da data. A dúvida persiste, no entanto, em saber a qual dos santos se refere este dia. Muitos acreditam tratar-se de um padre que desafiou as ordens do imperador romano Cláudio II. A lenda diz que o imperador proibiu os casamentos com o argumento de que os rapazes, solteiros e sem laços familiares, eram melhores soldados. Valentim terá ignorado as ordens e continuado a fazer casamentos em segredo a jovens que o procuravam. Segundo a lenda, Valentim foi preso e executado no dia 14 de fevereiro, por volta do ano 270 d.c. Outra lenda diz que um outro padre católico se recusou a converter à religião de Cláudio II, e este mandou prendê-lo. Na prisão, Valentim apaixonou-se pela filha do carcereiro, que o visitava regularmente, a quem terá deixado um bilhete assinando: «Do teu valentim» (em inglês, «from your Valentine»), antes da sua execução, também em meados do século III. Nesta lenda, a conotação do dia e do amor que ele representa não se relaciona tanto com a paixão, mas mais com o «amor cristão», uma vez que ele foi executado e feito mártir pela sua recusa em rejeitar a sua religião. In http://diadosnamorados.kazulo.pt/2771/historia-de-sao-valentim.htm

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O Carnaval na Escola…

A História O Carnaval é originário da Roma Antiga e, incorporado pelas tradições do cristianismo, passou a marcar um período de festividades que aconteciam entre o Dia de Reis e a quarta-feira anterior à Quaresma. Em Roma, a Saturnália seria a festa equivalente ao Carnaval. Nela, um “carro naval” percorria as ruas da cidade enquanto pessoas vestidas com máscaras realizavam jogos e brincadeiras. Segundo outra corrente, o termo “Carnaval” significa o “adeus à carne” ou “a carne nada vale” e, por isso mesmo, traz em sua significação a celebração dos prazeres terrenos. Em outras pesquisas, alguns especialistas tentam relacionar as festas carnavalescas com os rituais de adoração aos deuses egípcios Ísis e Osíris. Mesmo contando com a resistência de algumas alas mais conservadoras, o Carnaval passou a contar com um período de celebração regular quando, em 1091, a Igreja oficializou a data da Quaresma. Contando com esse referencial, o Carnaval começou a ser usualmente comemorado como uma antítese ao comportamento reservado e à reflexão espiritual que marcam a data católica. Assim, a festa carnavalesca passou a ser compreendida como um período onde as obrigações e diferenças do mundo quotidiano fossem anuladas. Durante a Idade Moderna, os bailes de máscara, as fantasias e os carros alegóricos foram incorporados à festa. Com o passar do tempo, as características improvisadas e subversivas do Carnaval foram perdendo espaço para eventos com maior organização e espaços reservados à sua prática. Grande parte da inspiração do nosso Carnaval contemporâneo foi trazida com a grande influência que a cultura francesa teve no Brasil, principalmente, no século XIX.

In http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/carnaval/as-origens-carnaval.htm

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O Carnaval na Escola… Texto enviado pela professora Rita Máximo

Escola Básica Padre Himalaia – Máscaras de Carnaval As máscaras de Carnaval foram elaboradas com materiais reciclados pelos alunos do 3º C, da Escola Básica Padre Himalaia, no âmbito da disciplina de Expressões, com a Professora Rita Máximo em par com o Professor Manuel Sousa, sobre o tema “Aves do Paraíso”.

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Ida ao Teatro da Trindade, no dia 22/02/17 Visita organizada pelas professoras Beatriz Gonçalves e Carla Mariano

TEATRO DA TRINDADE “Era uma vez uma menina que queria como prenda de anos uma metralhadora. Mas a mãe leva-a à loja a ver os brinquedos próprios das meninas: bonecas (…), espanadores, (…). E aí começa a luta da Vanessa …” Vanessa Vai à Luta é uma peça que agrada a miúdos e graúdos. Gostámos do espetáculo e adorámos o Teatro da Trindade.

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Ida ao Teatro O Sonho, no dia 23/02/17 Visita organizada pelas professoras Susana Dias e Dulce Santos

Textos de Opinião Sobre a Visita ao Teatro Na minha opinião, a peça “O Cavaleiro”, que fui ver ao teatro O Sonho, em Lisboa, foi muito interessante. Estou a estudar a obra, O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andersen, na disciplina de Português e a peça de teatro torna melhor a compreensão de toda a história. Gostei muito, principalmente dos atores, dos adereços e roupas, bem como de todo o cenário. Na minha opinião, foi a melhor visita que já assisti nesta escola. Só tive pena, do tempo que esperamos para assistir. Aluno do 7ºH Neste texto, vou dar a minha opinião relativamente à peça O Cavaleiro da Dinamarca. Na minha opinião, os atores e atrizes representaram muito bem, conseguiram trocar de personagem muito facilmente, falaram fluidamente e sem erros. Creio que os atores conseguiram imitar muito bem o livro e isso é um ponto positivo. A meu ver, este teatro foi muito bom porque conseguimos desenvolver o nosso espírito crítico e confrontar a encenação com o texto original. Aluno do 7º H O Cavaleiro de Ruy Pessoa Adaptação livre da obra O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen para alunos de 7º Ano de escolaridade “Há muitos anos, há dezenas e centenas de anos, havia em certo lugar da Dinamarca, no extremo norte do país, perto do mar, uma grande floresta de pinheiros, tílias, abetos e carvalhos. Nessa floresta morava com a sua família um Cavaleiro...” Durante a viagem visita muitas cidades. Aí faz grandes amigos, que lhe contam muitas estórias e histórias, que o deixam maravilhado. Quando finalmente, dois anos depois, chega à sua aldeia, na noite de Natal, o grande pinheiro em frente da sua casa, “a maior árvore da floresta estava coberta de luzes. Porque os anjos do Natal a tinham enfeitado com dezenas de pequeninas estrelas para guiar o Cavaleiro. E é por isso que na noite de Natal se iluminam os pinheiros.”

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Exposição “Interferências na obra de arte” dinamizada pela professora Rita Máximo Entre os dias 1 e 13 de março, decorreu uma exposição no hall de entrada do pavilhão administrativo, intitulada “Interferências na obra de arte”, trabalhos inspirados na obra de Salvador Dalí e Malangatana, em suporte de papel cavalinho de formato A3, cartão e aguarela, onde os alunos intervieram nas mesmas, com sólidos geométricos em várias perspetivas. Esta atividade foi realizada, no âmbito da disciplina de Educação Visual, lecionada pela professora Rita Máximo, com as turmas 9º A, B, C, D e E.

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Tiro ao Arco Adaptado organizado pela Unidade De Apoio Especializado à Multideficiência O professor António Tomás, mais uma vez, possibilitou a participação numa modalidade do desporto adaptado, Tiro com Arco. No dia 7 de março de 2017, os alunos Joana Jasmim e Samuel Francisco Pereira da Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência, assim como o aluno Diogo Gomes do 5º Ano, da turma H foram convidados a participar nesta atividade, na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Carnaxide. Na atividade, estiveram envolvidos os professores António Tomás, Paulo Duarte e Aurélie Pinto. Fomos recebidos pelos professores desta escola que nos encaminharam para o ginásio, onde decorreu a atividade e o convívio com os colegas das outras escolas. A preparação para a atividade e a clarificação das regras para a prática deste exigente desporto esteve a cargo de um ex-praticante da modalidade. Estivemos à espera da nossa vez, para experimentarmos esta modalidade com o apoio dos professores. Tivemos a oportunidade de experimentar três vezes. Algumas vezes conseguimos acertar no alvo, outras foi um bocado ao lado e outras vezes foi mesmo lá para o fundo. Gostamos de verificar que uma modalidade, com um elevado grau de exigência e de perícia, pode ser praticada por alunos com Necessidades Educativas Especiais. Esta situação é possível desde que tenhamos consciência das regras, professores que nos orientem e material adaptado. Mais uma vez demonstramos que com os meios físicos e humanos alcançamos os nossos objetivos e demonstramos as nossas habilidades. Mais uma vez agradecemos o convite e aguardamos pelo próximo convívio. As imagens que se seguem valem mais do que mil palavras...

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Participação dos alunos da Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência no Mega Sprint – Desporto Adaptado No dia 15 de março de 2017, os alunos da Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência, foram convidados pelo professor Pedro Pinto da Costa, para participar na atividade do Mega Sprint, no âmbito do Desporto Adaptado, no Sport Real Club de Massamá. Os alunos Joana Jasmim e Samuel Francisco Pereira participaram na corrida adaptada com a professora Aurélie Pinto e com o professor Paulo Duarte respetivamente. Esta corrida realizou-se com os professores, uma vez que demonstramos algum receio. No entanto, após esta fantástica experiência, já queríamos repetir, outra vez. Uma outra experiência que tivemos foi o lançamento de peso adaptado em que tínhamos de lançar sacos de areia para um alvo colocado no chão. O objetivo era atirar para o mais longe que conseguíssemos. Nesta atividade participou a Joana Jasmim; o Samuel Francisco Pereira e a Lourdes Boa Morte. O que tornou esta atividade ainda melhor foi o apoio dos meus colegas, dos professores de Educação Física; dos professores de Educação Especial e das assistentes operacionais. Nós estávamos muito nervosos, mas o apoio e o carinho demonstrado por todos, foi muito importante. Agradecemos o convite e aguardamos pela próxima…

Participação dos alunos da Unidade de Apoio Especializado à Multideficiência no Torneio de Boccia - Azevedo Neves No dia 28 de março de 2017, os alunos das Unidades de Apoio Especializado à Multideficiência do 1º Ciclo Águas Livres e do 2º/3º Ciclos Professor Pedro d’Orey da Cunha, que integram o grupo de atletas do Desporto Adaptado – Boccia participaram no torneio que se realizou na Escola EB 2/3 Doutor Azevedo Neves. Este dia foi diferente, uma escola diferente, um ambiente diferente... Os atletas foram divididos em dois grupos, grupo A e o grupo B. Houve jogos que ganhámos e outros que perdemos... Mas sobretudo ganhámos experiência, melhorámos as nossas capacidades, convivemos e partilhámos ideias. No final deste fantástico evento, tivemos a oportunidade de ver uma exibição proporcionada por dois atletas, um dos quais, integra a equipa portuguesa de Boccia já medalhada a nível olímpico. Este momento possibilitou-nos observar algumas técnicas e estratégias utilizadas em competição. Parabéns a toda a equipa organizadora e a todos os participantes... Gostámos imenso deste dia... Seguem algumas fotografias que queremos partilhar com toda a comunidade educativa...

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Semana das LĂnguas dinamizada pelo Departamento de LĂnguas (6 a 10 de marĂ§o)

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Semana das Línguas dinamizada pelo Departamento de Línguas (6 a 10 de março) A Semana das Línguas, que ocorreu de 06 a 10 de março, esteve repleta de atividades lúdicas e originais, mas igualmente pedagógicas, pois acentuou-se a vertente literária, cultural e gastronómica. Realizaram-se inúmeras atividades, durante esta semana: Exposição de trabalhos no Bloco B; Ciclo de Cinema Espanhol e Francês; Spelling; Maratona da Poesia (os alunos declamaram poesia nas turmas dos colegas); Feira do Livro; Palavra à escritora Isabel Stilwell; Concurso de Leitura expressiva (2º e 3º Ciclos); “Um Livro/Uma história” (leitura de textos nos espaços escolares do Agrupamento); “Lanche das Línguas”, animado com temas cantados em Inglês, por um grupo de alunos de 1º Ciclo; Concurso SuperTmatik.

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Semana das Línguas dinamizada pelo Departamento de Línguas O jornal deixa o registo do agradecimento da coordenadora do Departamento: O sucesso das muitas e variadas atividades dinamizadas na “Semana das Línguas” (Maratona da Poesia, Concurso de Leitura Expressiva, Exposição de Trabalhos, “Palavra à escritora Isabel Stilwell, Feira do Livro, “Lanche das Línguas”, Sensibilização à língua espanhola, Ciclo de Cinema Espanhol e Francês e Spelling) só foi possível graças ao vosso empenho, colaboração e dedicação. Obrigado aos docentes do 1.º Ciclo, de Português e de Línguas Estrangeiras. A coordenadora do Departamento de Línguas Beatriz Gonçalves

Os alunos do 6º Ano elaboraram trabalhos para a Semana das Línguas com o mote “English in the world”. Os trabalhos foram expostos na Biblioteca e tomaram a forma de cartazes ou powerpoints.

Decorreu, na sexta-feira, o “Spelling Contest” para alunos do segundo Ciclo e do quarto ano de escolaridade.

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Semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais (de 27 a 31 de março)

Atividades Semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais A semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais que decorreu, entre 27 e 31 de março, foi repleta de atividades que permitiram “brincar com a ciência” e encarar a ciência de uma forma divertida! As atividades promovidas foram: concurso SuperTmatik de Matemática e Ciências Naturais, Cálculo Mental, Feira das Plantas, Laboratórios Abertos, Exposição de Trabalhos, Visualização de Vídeos e o lanche partilhado. O jornal deixa o registo do agradecimento da coordenadora, Fernanda Gomes, aos professores do departamento: Colegas: Um muito obrigada pelo esforço e dedicação que manifestaram no SUPER lanche/pequeno almoço que tivemos hoje na POC! Apesar do trabalho acumulado de final de período a ementa estava um mimo em quantidade e variedade já para não falar na qualidade!! Agradeço, também, a todos que tão entusiasticamente dedicaram ( e ainda estão a dedicar! ) o seu tempo no acompanhamento das atividades realizadas no âmbito da Semana do Departamento. Um bem hajam! << O sentimento de verdadeira alegria só existe quando partilhado com os outros .>>

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Semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Na semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais (27 a 31 de março) decorreu mais “um clássico” da escola, Feira das Plantas, nos dias 27 e 28 de março. A feira teve uma forte adesão, toda a comunidade escolar aderiu à iniciativa! Um muito obrigado a todos!

Na semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais (27 a 31 de março) decorreu na nossa escola mais um Concurso de Cálculo Mental, o Concurso do SuperTmatik. No dia 27 de março, para o 2º e 3º ciclos e, no dia 29 de março, para o 1º ciclo. No concurso, estiveram presentes os representantes de praticamente todas as turmas do Agrupamento, tendo então sido apurados vencedores de cada um dos anos letivos. Assim, no 2º Ciclo saiu vencedor o representante da turma do 5º D e no 6º Ano representante da turma do 6ºF. No terceiro Ciclo, saiu vencedora a representante do 7º F, no 8.º ano o representante do 8º E e, no 9.º ano, o representante do 9º B. No dia 29 de março, quarta-feira, foi disputada a final entre os alunos do primeiro ciclo representantes das turmas das escolas E.B1 Padre Himalaia, E.B.1 Águas Livres e a E.B.1 da Cova da Moura. Apurados os vencedores de cada uma das escolas, foi então disputada a final entre representantes de cada uma das escolas, tendo saído vencedora a Escola E.B.1 das Águas Livres, com a turma do 4º B. Todos os participantes receberam um certificado de presença e uma pequena lembrança. Aos vencedores foi então distribuído um prémio onde estavam incluídos jogos de cálculo mental. Um muito obrigada a todos os participantes e colaboradores. As professoras: Isaurinda Lopes & Susana Gouveia

Atividades

Semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Na semana do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais (27 a 31 de março), decorreu mais uma edição dos famosos LABORATÓRIOS ABERTOS! No dia 29 março, foram os mais pequenos que se aventuraram no maravilhoso mundo das ciências experimentais, desde a observação de células à explosão vulcânica e aos famosos pega-monstros, houve um pouco de tudo! Os professores de Ciências Naturais e Físico-Química e as turmas dinamizadoras dos laboratórios proporcionaram, aos mais pequenos, uma manhã diferente e divertida! No dia 30, os laboratórios receberam turmas de 5º e 6º da Escola, as quais partilharam o entusiasmo dos mais pequenos. As experiências foram um sucesso e, por vontade, dos nossos meninos, deveríamos repetir a iniciativa muito brevemente (aqui entre nós, que ninguém nos ouve, ao que parece queriam ver o vulcão a explodir e fazer muitos pega-monstros para brincar!). Um muito obrigada a todos os participantes e colaboradores. Os professores de Ciências Naturais e Físico-Química.

Crónica “E cada instante é diferente, e cada homem é diferente, e somos todos iguais. No mesmo ventre o escuro inicial, na mesma terra o silêncio global, mas não seja logo.” Carlos Drummond de Andrade

Nos nossos dias, assiste-se, cada vez mais, a pomposos debates sobre a Inclusão Social. A Inclusão Social é um termo que, genericamente, é muito utilizado, tanto em livros, como em discursos políticos, ideológicos, sociológicos e educacionais. Saberemos nós, realmente, o que é a Inclusão Social? Segundo o dicionário de Língua Portuguesa, Inclusão é um substantivo feminino que define o ato ou efeito de incluir. Para nós professores e, tal como afirma David Rodrigues, presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes da Inclusão Social, “Inclusão é um processo interativo em que os indivíduos, portanto, os nossos alunos, deixam de ter a necessidade de ser capacitados para se integrarem num novo ambiente alheio a toda a sua vida”. A escola, enquanto instituição, deve proporcionar todos os meios para o aluno se incluir. Se queremos integrar um aluno com cadeira de rodas, então temos que lutar para que todas as escolas sejam dotadas de equipamentos que permitam a inclusão destes alunos. O conceito de Inclusão deve estar associado à possibilidade de pertencer “a algo”, independentemente das nossas limitações físicas, psíquicas, sociais ou culturais. Devemos, também, encarar a Inclusão como forma de combate ao conceito de Exclusão de múltiplas deficiências, diferenças éticas e culturais, opções partidárias e desigualdades sociais. E, neste âmbito, a nossa Escola é muito inclusiva, na medida em que está dotada de múltiplas valências, professores e funcionários dedicados em fazer da Escola uma espaço de trabalho colaborativo com todos e para todos. Os nossos espaços interativos tendem a capacitar alunos diferentes, ou com capacidades díspares, muitas vezes subvalorizadas numa sociedade, cada vez mais tecnológica e distante da vertente humana. Pensamos que estamos no bom caminho, a maioria dos nossos alunos sente que pode acreditar na nossa Escola. E não será este o objetivo inconsciente da Inclusão???... o acreditar que, independentemente da nossa limitação, vamos encontrar sempre alguém que tem uma resposta, ou que nos vai ajudar a encontrar a resposta para o nosso problema. Na Escola Pedro D’Orey da Cunha, não há respostas generalistas, daquelas pomposas, eruditas e com palavras “caras” que vêm nos bonitos manuais educacionais, temos a resposta que os nossos alunos precisam e, no momento em que precisam. Devemos ser dos últimos redutos onde a necessidade e/ou a dificuldade de um indivíduo é tratada como um assunto único e individual, cuja solução não poupa esforços humanos porque são estes que perduram no tempo e, sobretudo, no desenvolvimento integral dos nossos alunos.

Crónica

As nossas valências constituem um modelo organizacional e estrutural precioso no combate ao impacto das desigualdades entre os nossos alunos. Isto porque trabalhamos cada vez mais arduamente na desvalorização das múltiplas desigualdades que a nossa comunidade apresenta, multiplicamos esforços e trabalho, diminuímos as horas de descanso e lazer para que os nossos alunos sintam que fazem partem de um “bem comum”, a nossa Escola, a intitulada “Escola dos Afetos”. Assim, são valorizadas as diferenças, fazendo compreendê-los que, apesar de não perderem a sua individualidade, enquanto indivíduos, devem entender a comunidade escolar, do ponto de vista coletivo e multicultural, isto é, são parte integrante da nossa comunidade escolar e, sem estas diferenças, nós enquanto instituição “Escola” perderíamos parte da nossa identidade. É um facto que a nossa Escola é multicultural, ou seja, como a palavra sugere, nela proliferam culturas diferentes. Mas esta é uma premissa por todos conhecida, pois Portugal já é um país multicultural desde a altura dos descobrimentos, dado que os nossos marinheiros estabeleciam contacto com outras culturas e também expandiam a cultura portuguesa. Assim, com a vinda para Portugal de imigrantes e estrangeiros, a Escola passou a ser um lugar mais abrangente, onde convivem diferentes culturas, tradições, línguas, crenças, religiões e costumes. E a nossa Escola não é exceção. Então, o que é afinal o multiculturalismo? O multiculturalismo é o reconhecimento das diferenças, da individualidade de cada um. Segundo Francisca Araújo, sejam quais forem as instâncias do mundo globalizado, atualmente afirma-se “a certeza do necessário convívio numa sociedade cuja realidade é multicultural. Para tanto, é preciso que se reconheça e se respeite as diferenças próprias de cada indivíduo. O reconhecimento da diferença é ponto de partida para que se possa conviver em harmonia, não com os iguais, já que igualdade só deve existir do ponto de vista legal, mas do ponto de vista humano, social, o que nos interessa é realmente ser diferentes.” Em última análise, a Escola, por se configurar como espaço legítimo onde se dá o processo de socialização, é o ambiente no qual mais se discute a questão da diversidade cultural, racial e social.

Em suma, é esta a premissa da nossa Escola: o convívio multicultural que implica respeito ao outro, através do diálogo com os valores do outro.

Sabias que… Texto enviado pela professora Susana Dias

Curiosidades da Língua Portuguesa “Minha pátria é a língua portuguesa” Fernando Pessoa OBRIGADA OU OBRIGADO?

A concordância depende de quem está a agradecer. Ela agradece: - Obrigada pela sua atenção. Ele agradece - Obrigado pela sua atenção. A única palavra da língua portuguesa que forma o plural no meio é quaisquer. • qual·quer (qual + quer, forma do verbo querer) pronome indefinido 1. Um (de entre muitos sem escolher). 2. Seja qual for. qualquer outro • Um que não seja aquele de que se fala, ou o próprio que fala.

Plural: quaisquer. in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 20082013, https://www.priberam.pt/dlpo/quaisquer [consultado em 26-01-2017].

Alguns dizem que a maior palavra da língua portuguesa é "pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico", com 46 letras. Esta palavra está registada no novo Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e significa «estado de quem é acometido de uma doença rara provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas».

Sabias que…

Texto enviado pela professora Susana Dias

O significado de algumas expressões populares MEMÓRIA DE ELEFANTE Significado: Ter boa memória; recordar-se com facilidade. Origem: No circo, local onde o elefante fixa tudo aquilo que aprende, sendo, por isso, uma das principais atrações.

LÁGRIMAS DE CROCODILO Significado: Choro fingido. Origem: O crocodilo, quando ingere um alimento, pressiona o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Por isso, ele chora ao devorar as suas presas.

QUEIMAR AS PESTANAS Significado: Estudar muito, até estar exausto. Origem: Usa-se ainda esta expressão, apesar de o facto que a originou já quase não existir. Antes do aparecimento da eletricidade, os estudantes utilizavam uma lamparina ou uma vela para a iluminação. Como a luz era fraca, esta tinha de ser mantida muito perto dos materiais de leitura ou de estudo, logo muito próximo das olhos, correndo, assim o risco de "queimar as pestanas".

FILA INDIANA Significado: Conjunto de pessoas ou coisas dispostas uma após outra. Origem: Forma de caminhar dos índios da América que, deste modo, tapavam as pegadas dos que iam na frente.

Sabias que… Texto enviado pela professora Professora Susana Dias

Erros mais frequentes da língua portuguesa X Amanhã, eles encontraram muitas pessoas.

√ Amanhã, eles encontrarão muitas pessoas.

A terminação da 3ª pessoa do plural do futuro do modo indicativo escreve-se com – ão.

X concerteza

X Houveram muitas dificuldades.

√ Com certeza.

√ Houve muitas dificuldades

O verbo haver é utilizado no sentido de existir. Logo, é um verbo defetivo impessoal.

X Eu fui há escola.

√ Eu fui à escola.

Utiliza-se à (contração da preposição simples a + determinante artigo definido).

Errar é Humano

47 Enigmas enviados pelas professoras Luísa Diogo e Ana Bessa

Enigmas… Para pensar...

A motorista Num carro vão quatro romanos e um inglês. • Como se chama a senhora que vai a guiar?

•

O sr. vigário – Ao sair da Igreja viu um lavrador com dois cestos de laranjas. Depois de um cálculo rápido, lembrou-se de um precioso objeto que havia esquecido na sacristia. • Que objeto era?

Para pensar... As turmas A, B, C, D e E têm aulas nas salas numeradas de 1 a 5.  A turma A não está na sala 5.  A turma B não está na sala 5.  A turma C não está na sala 1 nem na 5.  A turma D está numa sala com o número imediatamente abaixo do da turma B.  A turma C não está ao lado da turma B.  A turma E não está ao lado da turma C.

Qual é o número da sala de cada turma?

Sugestão: faz uma tabela ou um esquema para ajudar…

48 Será que giram?

Quantos animais?

Será que os pontos estão a piscar?

Dois rostos…uma taça…?

Uma zebra…duas zebras…?

Soluções passatempos 1ª Edição

Imagens- Fonte: GOOGLE imagens

Edição: Neusa Cid e Susana Dias

Colaboradores: Sr. Diretor António Gamboa Alunos Associação de Pais e EE

Editores Adjuntos:

Alunos do 9ºC

Professores da Escola E. B. 2. 3. Professor Pedro D’Orey da Cunha

Paginação: Luís Coelho, Neusa Cid e

Susana Dias Revisão: Neusa Cid e Susana Dias

abril 2017