FECUNDO ESAD Escola Superior de Artes e Design Matosinhos Fevereiro 2013
Maria JoĂŁo Baltazar Design e Cultura Visual
Susana Carreiras AndrĂŠ Fonseca Carvalho
1. 2.1 2.2 3.
Introdução Leitura da Obra Alta e Baixa Cultura Processo
3 4 8 12
1. INTRODUÇÃO Introdução 1.
3
Segundo Mitchell, uma das falácias da Cultura Visual, a falácia democrática ou de nivelamento, é o medo da junção de baixa cultura com alta cultura. Este projeto tenciona provar o contrário numa era em que se assite, segundo McLuhan ao crescimento implosivo do sitema nervoso central, do cérebro, orgão mais plástico do ser pensante que possui denditres capases de dar 4 voltas ao planeta terra. Interligando anúncios publicitários, programas televisivos, filmes de categoria mais comercial, clássicos do cinema, documentários, clássicos da literatura e enciclopédias, debruça-se sobre La Jetée, curta metragem realizada por Chris Marker na década de 60, tempo pós II Guerra Mundial assumido pela crítica como um filme experimental documental, criando uma narrativa paralela ao filme.
2.1
Leitura da Obra
4
2.1 LEITURA DA OBRA
Graças à rede, a visão da arte como um objeto de consumo de elite começa a ser desconstruído, sendo este facto um lado bastante bom da evolução tecnológica, na medida em que a internet está cada vez mais presente em todos os estratos da sociedade dando voz e informação a minorias e ajudando o leitor a construir novas opiniões e expandir horizontes.
fig.1 Da esquerda para a direita: Rosika, Franzisca, Avraham, Markus, Frida, Elizabeth e Pualina. Provavelmente a maior família de anões do mundo, a família Ovitz, testemunhos e alvo de experiências médicas desumanas em Auschwitz. In Ovitz Family. Retirado em fevereiro 9, 2013 de http://corbis.com.
Em La Jetée (1962), o cineasta francês Chris Marker subverte o molde tradicional do cinema, misturando o carácter documental com a ficção ciêntifica num filme experimental realizado com fotografias estáticas que paradoxalmente imprimem à obra muito movimento. O filme, conta-nos a história de um sobrevivente da III Guerra Mundial (possivelmente um
fig.1
fig2. Alemanha; 2/7/1947; Fotografia feita por médicos alemães com o fim de documentar sistematicamente experiências de compressão e descompressão realizadas com um “cobaia”. In Nazi Human Decompression Experiment. Retirado em fevereiro 9, 2013 de http://corbis.com.
5
2.1
Leitura da Obra
fig.2
soldado) que guarda a lembrança de um assassinato em pleno terminal de Orly. Paris encontra-se desvastada pela radioactividade, estando os sobreviventes condenados a habitar o subsolo como cobaias submetidos a experiência por parte de ciêntistas
que sussurrando em alemão, remetem o leitor para as experiências efetuadas por médicos nazis em tempo de Holocausto. Muitas pessoas morreram, outras foram assassinadas após os testes para facilitar a compreensão dos efeitos das experiências na autópsia, e outras sobreviveram mas foram deixadas mutiladas, com incapacidades permanentes, corpos debilitados e problemas psicológicos.
O personagem, é escolhido e seduzido a participar numa viagem temporal, convencido de que o espaço se encontra inabitável e que o tempo é a única residência possível à sobrevivência da espécie. Ao percorrer o passado, reencontra e relaciona-se com uma mulher que, sem se recordar, na sua infância no aeroporto de Orly, vira expressar o desespero que o nurueguês Edvard Munch trespassa na sua obra expressionista “Skrik” (1893). “Skrik” representa a angústia interior do pintor causada por desilusão amorosa. Em “La Jetée”, podemos ver apenas a personagem assustada por ver um homem ser assassinado ou relacionar o seu desespero com o caso amoroso que esta revelará ter com o ser que morre.
fig.3. Analogia entre a obra de Edvard Munch “Skrik” (1893) e o frame correspondente ao segundo de “La Jetée”. esquerda: In Anxiety Paintings. Retirado em fevereiro 7, 2013 de http:// edvard-munch.com direita: frame da filme In Listening to La Jetée. Retirado em fevereiro 7, 2013 de http://.criterion.com
fig.3
fig.4. Star Trek (1966–1969) In Transporter. Retirado em fevereiro 13, 2013 de http://en.memory-alpha.org
fig.4
Chris Marker não só documenta a época ou nos revela um romance e uma história de ficção ciêntifica como também tem um papel bastante crítico sobre referências da sociedade contemporânea, como os perigos nucleares, o estudo da memória
2.1 Leitura da Obra
6
no cérebro-humano, o repúdio à industria farmacêutica, e a evolução do ser enquanto ser-pensante. Assim, o cobaia viaja no tempo enquanto memória e não enquanto espaço, vivendo algo imaginado devido à capacidade do cérebro-humano projectar imagens. Sendo a viagem ao passado dado como bem sucedida, os ciêntistas induzem-lhe a uma viagem ao futuro, futuro esse sem memória sem imagens marcan-
7
2.1 Leitura da Obra
tes de infância, sem lugares vividos. O colapso de informação é tal que o personagem preso na ilusão, decide regressar a esse instante, a essa mulher que figura em sua memória as idas e voltas pelo tempo e espaço imaginado, regressando ao aeroporto de Orly e apercebendo-se que o homem que vira morrer figurava o momento da sua própria morte, compreendendo então a impossibilidade de escapar ao tempo.
2.2 Alta e Baixa Cultura
8
2.2 ALTA E BAIXA CULTURA
Toda a matéria é alvo de diversas interpretações consuante a época em que o crítico se insere e a bagagem cultural do mesmo. Este trabalho debruça-se sobre La Jetée, curta metragem realizada por Chris Marker na década de 60, tempo pós II Guerra Mundial assumido pela crítica como um filme experimental documental. Vendo o exemplo da televisão, a caixa que vemos à nossa frente mostra a toda a população portuguesa um leque de 4 canais “gratuítos”. A esta mesma caixa chegam programas de baixa e alta cultura, dando ao espectador a total liberdade de escolher o canal que pretende ver consuante os seus interesses, sejam eles assistir a um “reality show” ou ao debate semanal sobre a
9
2.2 Alta e Baixa Cultura
fig.5
fig.5 Concorrente do Reality Show Secret Story In Secret Story. Retirado em fevereiro 17, 2013 de http://fotos.sapo.pt.
situação económico-social do seu país. O mesmo meio agrupa ambas as realidades contudo estas não se confundem, sendo o “reality show” o panis et circenses da era Romana, onde o governo dá ao povo o que ele necessita para se manter afastado do esclarecimento. Kant define “esclarecimento” como a saída do homem de sua menoridade, sendo esta a responsável pela incapacidade do homem de fazer uso do seu próprio entendimento. A permanência do homem na menoridade deve-se ao facto deste não ousar pensar e por cobardia, preguiça e comodismo permanecer na sua área de conforto. Podemos então concluir que existe uma relação directa entre menoridade e baixa cultura. A verdade é que o design e o designer funcionam como mediador social, tendo um papel importante no quotidiano da sociedade, seduzindo-o e encaminhando-o a consumir determinado produto, determinado conceito. Partindo do princípio de que “lemos” melhor o que “lemos” mais, a qualidade e o grau daquilo que “lemos” mais é-nos dáda pelo mundo exterior, pelo ensino, pelos estimulos, pelo hábito, pela curiosidade, pelo contexto, pela experiência, pela saída da menoridade. Cabe ao designer imprimir ou não no seu trabalho o seu conhecimento, as suas crenças e orientações políticas. Cabe às impresas escolher o designer e o público para o qual tencionam comunicar. Primeiro Duchamp, responsável pelo conceito de ready made, transportando inteligente e ironicamente um urinol, objecto da vida cotidiana do cidadão comum, para o campo das artes, comunicando para um público muitíssimo restrito e elitista, e sendo melhor compreendido e valorizado após a sua morte. Seguiu-se Andy Warhol, que numa sociedade capitalista eleva às paredes de um museu serigrafias de latas de sopa e refrigerantes. Convenhamos que tanto a beleza do grafismo da lata de
sopa Campbell’s, como a intemporalidade do logotipo da Coca-Cola, ou a importância de ícones do cinema e da moda como Marilyn Moroe, são o retrato puro e cru da sociedade consumista da época. Warhol não fez nada mais do que explorar de um modo mais frívulo e direto a apropriação iniciada por Duchamp. Com isto tocou não só o consumidor, como o proletariado que na fábrica produzia a lata e lhe colava o rotulo, e ainda o designer que desenhou o rótulo e o logotipo do produto. Nasceu então o conceito de POP-ART, ou seja popular-art, em suma arte facilmente compreendida pela população. Uma vez que uma reprodução da “Campbell’s Tomato Soup”
fig.6. Marilyn Monroe In Cinemusas #37. Retirado em fevereiro 7, 2013 de http://ipsislitteris.opsblog.org
fig.6
fig.7 Da esquerda para a direita:Emil Hesse Burri, Walter Benjamin, Bertolt Brecht, Wilhelm Speyer and Marie Speyer Le Lavandou - 1931 In Perpetual Indecision. Retirado em fevereiro 16, 2013 de http://nostalgiaforthefutures. blogspot.pt
10
em que a obra fica excluída da atmosfera aristocrática e religiosa, ou seja, do que faz desta uma coisa para poucos e um objeto
2.2 Alta e Baixa Cultura
fig.7
de Andy Warhol pode ser adquirida pela modesta quantia de 3euros numa loja de produtos industriais, conclui-se então que o único ponto que mantém a Pop-art como elemento de alta cultura é o simples facto de esta ter marcado uma era pela qual a arte e o design e a sociedade precisavam ter passado. Benjamin em “A Obra de Arte na Época da sua Reprodutibilidade Técnica” debruça-se sobre o lado materialista da arte análisando causas e consequências da destruição da “aura” envolvente das obras de arte enquanto objetos individuais e únicos. Com o progresso das técnicas de reprodução, a “aura”, dissolve-se nas várias reproduções do original, retirando à obra o seu status de raridade. Para Benjamin, a partir do momento
11
2.2 Alta e Baixa Cultura
de culto, a dissolução da aura atinge dimensões sociais. Essas dimensões seriam resultantes da estreita relação existente entre as transformações técnicas da sociedade e as modificações da percepção estética. Tal como acontece com a pop-art, este processo contém o seu lado positivo e assume uma postura optimista, na medida em que possibilita um outro relacionamento das massas com a arte, dotando-as de um instrumento eficaz de renovação das estruturas sociais. É também um facto o modo como o distânciamento transforma material de baixa cultura, como anúncios publicitários, em alta cultura, como é o caso dos comerciais da década de 70, que marcam a história dos media assim como a história do Design de comunicação. Nos dias de hoje com a internet, a sociedade acaba por funcionar como uma aldeia global, dando voz a minorias e possibilitando que a informação de alta cultura lhes chegue com um par de “cliques”. Cabe ao homem enquanto ser pensante decidir o tempo que dedica e ao que dedica.
3 Processo
12
3. PROCESSO
Narrativa
13
3. Processo
Negro: citações Cinza: Voz-off do filme 1.“Não ponhas o coração à frente dos olhos porque assim não vês as coisas.” 1. Ele compreendeu. 2.“O médico inaugurou o estudo ciêntifico dos fenómenos que se atribuíam até então quer a Deus quer ao Diabo, tentou devolvê-los ao seu proprietário.” 2.Não distingue as memórias dos momentos comuns. 3.“(...)porque nos sentimos sempre um pouco responsáveis pelos crimes que não cometemos(...)”. 3.A polícia de campo vigiava até nos sonhos. 4.“O homem, com o entender desenvolve a sua mente e compreende essas coisas, torna-se elas próprias” 4.Ele sofre. 5.“Olhar as coisas de modo aprofundado é algo que tem de ser aprendido.” 5.Pássaros reais. 6.“És uma criança ou um peão?” 6.É daqui que eu venho? 7.“O que é a sedução? Ser seduzido é bom ou é mau?” 7.Mais tarde, eles estão num jardim. 8.“Porquê essas orelhas tão grandes?” 8.O espaço chegou ao seus limites. 9.”O tempo não tem cortes...no entanto, a carne tem cortes.” 9.Ele inventa uma explicação 10.“São para te ouvir melhor” 10.A única esperança de sobreviver reside no tempo. 11.“Milhões de aquelas coisinhas que às vezes se veem no céu” 11.Morte para uns, e para outros loucura. 12.“Mas como se pode conversar com alguém que diz sempre a mesma coisa?” 12.Um quarto calmo, um quarto real. 13. “mas o núcleo nalguns casos também é muito irrequieto” e 13.Os victoriosos montavam guarda sob um império de ratos. 14.“Ajustavam-se as duas fotografias, de tal forma que o defunto aparecesse ao lado daquele que tinha amado em vida” 14.Os outros estavam à espera dele, seria um breve encontro. 15.“Um dos processos usados é bombardear com neutrões núcleos estáveis” 15.Ruínas. 16.“Tememos a máquina na medida em que funciona sozinha, disfrutamos dela na medida em que funciona bem” 16.Ela, sorri para ele desde um automóvel. 17“São vistos como as grandes coisas misteriosas que governam todas as coisas que regem e determinam não só a nossa vida normal mas também a vida dos deuses.” 17.O homem não morre nem fica louco. 18.“O programa é introduzido. Prime-se o botão do comando mas em vez de colunas áridas, de zeros e de unidades a imaginação desenha um quadro totalmente diverso.” 18.Eles estão sem memórias, sem projetos. 19.“ou porque a matéria se encontrava já infectada, ou porque a infecção se deu durante ou após a fermentação.” 19.Agora ela dormia ao sol. 20.“É preciso estarmos preparados para aceitar a ideia de que inovações desta dimensão transformam toda a técnica.” 20.Não há maneira de escapar ao tempo.
fig.8 Captura de ecrã da edição da banda sonora. Programa utilizado: Audacity
3 Processo
fig.9
fig.8
fig.9 Captura de ecrã da edição do video. Programa utilizado: Adobe Premiere
14
1. 19th century phenakistoscopes (1800-1899) Richard Balzer/Brian Duffy 2. Le Voyage dans la Lune (1902) Georges Méliès 3. Dumbo (1941) Disney Productions 4. Alice in wonderland (1951) Disney Productions 5. Vertigo (1958) Alfred Hitchcock 6. Hiroshima, mon amour (1959) Alain Resnais 7. Beauty #2 (1965) Andy Warhol 8. A Levi's Animated Dacron Polyester Commercial (1970) 9. Trafic (1971) Jacques Tati 10. Catherine Ribeiro + Alpes (1972) French TV 11. La planète sauvage (1973) René Laloux 12. The holy mountain (1973) Alejandro Jodorowsky 13. Anúncio BIC (1993) 14. Comercial Royal (????) Ulisses Tavares 15. Krautrock - The Rebirth of Germany (BBC Documentary) 16. The importance of life and death (OdysseyDocumentary) 17. Pablo Picasso- Masters of the modern Era (Documentary) 18. Salvador Dali - beating Heart Jewelry (filme do youtube) 19. Requiem for a dream (2000) Darren Aronofsky 20. A single Man (2009) Tom Ford
15
3. Processo
fig.10
fig.10 Chris Marker In Filmmakers Also Die: Remembering Chris Marker. Retirado em fevereiro 19, 2013 de http://filmmakermagazine.com.
“Não ponhas o coração à frente dos olhos porque assim não vês as coisas.” Gonçalo M. Tavares. Água, Cão, Cabeça, Cavalo
“Ele compreendeu.” The importance of life and death (OdysseyDocumentary)
3 Processo
À semelhança do filme “Irréversible” de Gaspar Noé (2002) a narrativa começa pelo final, com a morte do personagem princípal ao regressar a uma memória de infância com o intuíto de reencontrar a mulher por quem se apaixonára. “Não ponhas o coração à frente dos olhos” enquanto o documentário mostra as primeiras máquinas para executar uma operação ao coração. Aqui, o coração surge de modo figurado, pois é o orgão que mantém o ser humano vivo, não o orgão que sente, pois toda a informação relativa à memória e sentimento encontra-se no cérebro.
16
“O médico inaugurou o estudo ciêntifico dos fenómenos que se atribuíam até então quer a Deus quer ao Diabo, tentou devolvê-los ao seu proprietário.” pag 26 enciclopédia verbo juvenil
17
3. Processo
“Não distingue as memórias dos momentos comuns “ Vertigo (1958) Alfred Hitchcock
“(...)porque nos sentimos sempre um pouco responsáveis pelos crimes que não cometemos(...)”.
“A polícia de campo vigiava até nos sonhos.” 19thcentury phenakistoscopes (1800-1899) Richard Balzer/Brian Duffy
3 Processo
18
“O homem, com o entender desenvolve a sua mente e compreende essas coisas, torna-se elas próprias”
19
3. Processo
“Ele sofre.” Hiroshima, mon amour (1959) Alain Resnais
“Olhar as coisas de modo aprofundado é algo que tem de ser aprendido.”
“Pássaros reais.” Pablo Picasso- Masters of the modern Era (Documentary)
3 Processo
20
“És uma criança ou um peão?”
21
3. Processo
“É daqui que eu venho? “ Krautrock - The Rebirth of Germany (BBC Documentary)
.“O que é a sedução? Ser seduzido é bom ou é mau?”
Mais tarde, eles estão num jardim. Catherine Ribeiro + Alpes (1972) French TV
3 Processo
22
“Porquê essas orelhas tão grandes?”
23
3. Processo
“O espaço chegou ao seus limites.” Anúncio BIC (1993 caneta: extensão do corpo humano
”O tempo não tem cortes...no entanto, a carne tem cortes.”
”Ele inventa uma explicação” Alice in wonderland (1951) Disney Productions 3 Processo
24
“São para te ouvir melhor”
25
3. Processo
“.A única esperança de sobreviver reside no tempo.” Comercial Royal (década de 90) Ulisses Tavares
“Milhões de aquelas coisinhas que às vezes se veem no céu”
“Morte para uns, e para outros loucura.” Dumbo (1941) Disney Productions
3 Processo
26
“Mas como se pode conversar com alguém que diz sempre a mesma coisa?”
27
3. Processo
“Um quarto calmo, um quarto real.” The holy mountain (1973) Alejandro Jodorowsky
“mas o núcleo nalguns casos também é muito irrequieto”
“Os victoriosos montavam guarda sob um império de ratos.” La planète sauvage (1973) René Laloux
3 Processo
28
“Ajustavam-se as duas fotografias, de tal forma que o defunto aparecesse ao lado daquele que tinha amado em vida”
29
3. Processo
“Os outros estavam à espera dele, seria um breve encontro.” Requiem for a dream (2000) Darren Aronofsky
“Um dos processos usados é bombardear com neutrões núcleos estáveis”
“Ruínas.” Le Voyage dans la Lune (1902) Georges Méliès
3 Processo
30
“Tememos a máquina na medida em que funciona sozinha, disfrutamos dela na medida em que funciona bem”
31
3. Processo
“Ela, sorri para ele desde um automóvel.” Salvador Dali - beating Heart Jewelry (filme do youtube)
“São vistos como as grandes coisas misteriosas que governam todas as coisas que regem e determinam não só a nossa vida normal mas também a vida dos deuses.”
“O homem não morre nem fica louco.” Beauty #2 (1965) Andy Warhol
3 Processo
32
“O programa é introduzido. Prime-se o botão do comando mas em vez de colunas áridas, de zeros e de unidades a imaginação desenha um quadro totalmente diverso.”
33
3. Processo
“Eles estão sem memórias, sem projetos.” A single Man (2009) Tom Ford
“ou porque a matéria se encontrava já infectada, ou porque a infecção se deu durante ou após a fermentação.”
“Agora ela dormia ao sol” Trafic (1971) Jacques Tati
3 Processo
34
“É preciso estarmos preparados para aceitar a ideia de que inovações desta dimensão transformam toda a técnica.”
35
3. Processo
“Não há maneira de escapar ao tempo” A Levi’s Animated Dacron Polyester Commercial (1970)
3 Processo
36