ADAPTAÇÃO
CINÉTICA
NOVAS INFRAESTRUTURAS INFRAESTRUTURAS NOVAS
TEMOS QUÊ?? TENHO O OQUÊ
ADAPTE-SE ADAPTE-SE
Tinha uma luz no meio do caminho! Agora a escuridão é deixada para trás e feixes de luz indicam a novas sensações. Algumas aber turas são propostas durante o percurso dos túnel de acesso aos vários ambiente (acesso EXISTENTE - ESTAÇÃO ABANDONADA
a o m e t r ô, a R u a d a Fi g u e i r a , a c e s s o a o u t r a m a r g e m d o r i o Ta manduateí), e nele ora deparamos com a vegetação e com a chuva, ora a luz zenital entra com sua poesia entre os feixes. N
FLUXO DE PEDESTRES - PERCURSO DO PARQUE / ESTAÇÃO DE MODAIS N
N
FLUXO DE PEDESTRES - PERCURSO DA ESTAÇÃO SUBTERRÂNEA PROPOSTA - PASSAGEM SUBTERRÂNEA
O p r o j e t o p r e v ê o u s o d o “s u b s o l o” f e i t o p a r a a f u t u r a estação da linha Sudeste - Sudoeste para a conexão dos usuários entre bairros, acesso ao metrô, Avenida do Estado e ruas adjacentes. A ideia é reutilizar o espaço acrescendo mobiliários para
ESQUEMA DA ESTRUTURA ATUAL DO VAGÃO DO METRÔ - REAPROVEITAMENTO
a sua qualificação e propondo novas ligações diretas a
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ESQUELETO RECICLÁVEL
áreas sem supor te urbano.
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RETIRAGEM DA COBERTURA E JANELAS EXISTENTES
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TROCA DO MOBILIÁRIO EXISTENTE
A proposta é simples: utilizar-se do trilho como a infra (literalmente) e as plataformas como supor te a essa infra. A infra-estrutura de mobilidade antes associada ao M e t rô, a g o r a t o r n a - s e e s t r u t u r a p r i n c i p a l d o p ro g r a m a d e passagem de novos usuários a pé ou em qualquer outra forma não motorizada. Os vagões dispostos ao meio, espaçosos o suficiente para permitir a transição de grupos, levemente deslocados uns dos outros, permitem assimetria e movimento, além dos diversos usos que neles são inseridos transitoriamente. Espaços de estar são criados ao seu decorrer e quando a v o n t a d e d e d e s c a n s a r, e s p e r a r, v i s l u m b r a r, c o n v e r s a r e n c o n t r a m e i o s c u l t u r a i s a r t í s t i c o s e d e c o n t e m p l a ç ã o, a realiza-se.
ESQUEMA DA ESTRUTURA PROPOSTA DO VAGÃO DO METRÔ - REDESENHO 1
ALTERAÇÃO DAS MEDIDAS DO PISO
2
NOVOS PANOS DE VIDRO
3
SUPORTE METÁLICO PARA LUMINÁRIAS
Mobilidade para pessoas sempre esteve em pauta nas discussões de qualidade urbana. As transposições são deslocamentos que vão de estruturas mais simples à arquiteturas -
das mais complexas. No entanto, não é comum pensar nelas como espaços de redescobertas e da inversão dos sentidos, nem pensar que uma ligação direta de um lado para o outro
CORTE ESQUEMÁTICO - AA
da via pode transfo rmar a percepção do ser humano sobre o significado e função das coisas.
CORTE ESQUEMÁTICO DO CÓRREGO EXISTENTE I a
II b
É no sentido da desconstrução do que permite a exclusão - espaço obsoleto - que inserimos uma discussão da nova realidade reconhecendo o descaso e provocando olhares em diferentes perspectivas. I a
Oculto pela sociedade, essa infraestrutura torna-se um de -
CORTE ESQUEMÁTICO - BB
II b
safio para a equipe. A proposta permite investigações das
CORTE ESQUEMÁTICO DO CÓRREGO - I
existências esquecidas e busca possíveis projeções onde hoje, a escuridão permanece. A estação de metrô Pedro II é o território escolhido para as experimentações do retorno ao movimento, da aplicação de intervenções transitórias em espaços já estruturados, mas inutilizados. CORTE ESQUEMÁTICO - CC CORTEESQUEMÁTICODOCÓRREGO-II
Usa-se a mobilidade em prol do movimento! Em São Paulo, há diversos lugares onde a mobilidade pelas
IMPLANTAÇÃOESTAÇÃOPEDROII+ESTAÇÃOSUBTERRÂNEAPEDESTRIANIZADA
N
pessoas é travada por obstáculos construídos a favor do veículo motorizado. Mas não imaginamos que essas infraestruturas podem servir de suporte para novas perspectivas do desenvolvimento urbano e da gentileza, utilizando de seus recursos físicos para carac terizar o universo, não da máquina, mas sim do ser humano. CORTE ESQUEMÁTICO - DD
O obstáculo retorna como o território de projeto!
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PLANTA DA ESTAÇÃO SUBTERRÂNEA PEDESTRIANIZADA
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CORTE LONGITUDINAL DA ESTAÇÃO SUBTERRÂNEA