Plano de Mobilidade Urbana por bicicleta para Teresina

plano de mobilidade urbana por bicicleta para teresina trabalho final de graduação [arquitetura e urbanismo] autoria [raquel carvalho] orientação [prof. joão alberto monteiro] fotografia [lumena adad] logomarca [andré mendes e áureo tupinambá júnior]

apresentação “Existe uma coisa mais poderosa que todos os exércitos do mundo: uma idéia cujo tempo chegou.”

Victor Hugo

plano de mobilidade urbana por bicicleta para Teresina

área planejamento urbano

tema sistema de circulação e mobilidade espacial urbana

delimitação mobilidade por meio não motorizado

objetivo geral estruturar a malha viária de Teresina para o uso da bicicleta como transporte

plano de mobilidade urbana por bicicleta para Teresina

objetivos específicos diretos • Criar rede cicloviária que abranja toda a cidade • Promover a integração da bicicleta com os sistemas de transporte coletivo • Desenvolver equipamentos de apoio ao ciclista a ser instalado ao longo da rede cicloviária e

em pontos estratégicos da cidade • Estabelecer estratégias para promover a bicicleta em Teresina

objetivos específicos indiretos • Ampliar a mobilidade por bicicleta na matriz de deslocamentos urbanos de Teresina

• Diminuir a necessidade de viagens motorizadas • Garantir segurança aos ciclistas • Reduzir os impactos ambientais da mobilidade urbana na cidade

justificativa

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justificativas físico-espaciais • Padrão de urbanização de Teresina • Distribuição desigual do acesso ao transporte público • Ausência de conectividade da rede existente • Falta de segurança no trânsito • Veículo que ocupa menos espaço na cidade • Topografia favorável

justificativas sócio-culturais • Baixa taxa de mobilidade urbana de grande parcela da população • Baixo custo de aquisição e manutenção da bicicleta • Acesso equitativo às ofertas da cidade • Veículo saudável, limpo e não poluente

• Cultura de uso da bicicleta

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padr達o de urbaniza巽達o

Bairros Santa Maria da Codipi e Pedra Mole Fonte: Google Earth

Taxa de crescimento populacional em Teresina

Bairro S達o Raimundo

Fonte: PDTU Teresina (2007)

Fonte: Google Earth

[voltar]

casos

plano de mobilidade urbana por bicicleta para Teresina

Caso Bogotá Área: 1.587,00 km² População: 7.421.831 (2005) Rede Cicloviária: 180 km (expansível até 300 Km nos fins de semana e feriados) Caráter do Uso: Transporte e Lazer (fase de promoção e massificação como transporte) Sistema de Bicicletas Comunitárias: Não Integração com Transportes Coletivos: Sim

• Últimos 15 anos: da repressão ao urbanismo e educação

Parque e Biblioteca Vrigilio Barco (Bogotá) Fonte: Google Earth (2009)

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Caso Bogotรก โ ข TransMilenio: sistema de transporte coletivo eficiente (modelo de Curitiba)

TransMilenio (Bogotรก) Fonte: Instituto de Desarrollo Urbano de Bogotรก (IDU)

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Caso Bogotá • Adoção do sistema de Traffic Calming

Dia Bogotá Sem Carro apenas táxis circulando

Passagem de carros pela rotatória elevada e de bicicletas por tramos cicloviários rebaixados

Fonte: Flickr (autor desconhecido)

Fonte: Flickr (autor desconhecido)

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Caso Bogotรก โ ข Rede Cicloviรกria

Ciclovia bidirecional na lateral

Ciclovia bidirecional no canteiro central

Fonte: IDU

Fonte: IDU

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Caso Bogotรก โ ข Rede Cicloviรกria

Rede cicloviรกria de Bogotรก Fonte: Flickr (autor desconhecido)

mobilidade urbana local

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dados gerais e comparativos

Divisão modal no Brasil

Divisão modal em Teresina

Fonte: Coleção Bicicleta Brasil – Dados ANTP / MCidades (2003)

Dados: PDTU Teresina (2007)

COMPARATIVO DA INFRA-ESTRUTURA CICLOVIÁRIA BRASILEIRA ORDEM

MUNICÍPIOS

POPULAÇÃO (IBGE 2006)

REDE (Km)

CENTÍMETRO DE REDE/HABITANTE

1º

Rio de Janeiro (RJ)

6.136.652

160,00

2,61

2º

Curitiba (PR)

1.788.559

119,00

6,65

2º

Praia Grande (SP)

245.386

77,00

31,38

4º

Teresina (PI)

801.971

50,00

6,23

Quadro Comparativo da Infra-estrutura Cicloviária Brasileira Fonte: PDTU Teresina (2007)

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mobilidade urbana em Teresina

DIVISÃO MODAL DAS VIAGENS TOTAIS MODOS

VIAGENS

Transporte Privado

MOTORIZADO

413.464

Transporte Público

375.869

SUBTOTAL

789.332

Bicicleta

164.912

NÃO MOTORIZADO

A pé

519.317

SUBTOTAL

684.229

TOTAL GERAL

1.473.561

Fonte: PDTU Teresina (2007)

MOBILIDADE POR RENDA FAIXA DE RENDA MÉDIA (em salários mínimos)

TAXA DE MOBILIDADE

Sem renda

1,43

Até 5 SM

1,79

De 5 a 10 SM

2,42

De 10 a 20 SM

2,84

Acima de 20 SM

3,08

MÉDIA GERAL

1,61

Fonte: PDTU Teresina (2007) Renda média mensal do chefe de família por bairro Fonte: PDTU (2007). Dados do IBGE – Censo Demográfico (2000)

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mobilidade urbana em Teresina MOBILIDADE POR REGIÃO REGIÃO

TAXA DE MOBILIDADE

Centro

1,98

Leste

1,97

Timon*

1,80

Norte

1,58

Sul

1,33

Sudeste

1,23

Extremo Norte e S. M. Codipi

1,15

MÉDIA GERAL

1,61

Fonte: PDTU Teresina (2007) * Se considerar a mobilidade de Timon apenas por veículo motorizado essa taxa cairia para 0,5

Divisão de Teresina em Regiões Fonte: Google Earth

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mobilidade urbana em Teresina

MOBILIDADE POR GÊNERO E VEÍCULO MODO A pé Ônibus Automóvel Bicicleta Moto Fonte: PDTU Teresina (2007)

SEXO DOS USUÁRIOS (%) HOMEM MULHER 40 60 43 57 55 45 78 22 66 34 Fonte: PDTU Teresina (2007)

Fonte: PDTU Teresina (2007) Fonte: PDTU Teresina (2007)

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mobilidade urbana em Teresina

Fonte: PDTU Teresina (2007)

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ausĂŞncia de conectividade

Rede cicloviĂĄria existente Fonte: Raquel Carvalho

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pontes existentes sobre rios parnaíba e poty

• Ponte Eng.º Antônio Noronha • Ponte da Amizade • Ponte Metálica • Ponte Mariano Gayoso • Ponte da Primavera • Ponte JK • Ponte Wall Ferraz • Ponte Tancredo Neves

propostas

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caracterização da rede existente – 50 km Área: 1.755,70 km² População: 793.915 (2008) Rede Cicloviária: 50 Km Caráter do Uso: Transporte Sistema de Bicicletas Comunitárias: Não Integração com Transportes Coletivos: Não

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proposta de intervenção na rede existente – 50 km

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proposta de intervenção nas ciclovias existentes manutenção e melhoramento

Ciclovia Henry Wall de Carvalho

Ciclovia Miguel Rosa

Ciclovia Miguel Rosa

Fonte: Raquel Carvalho

Fonte: Raquel Carvalho

Fonte: Raquel Carvalho

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proposta de intervenção nas ciclovias existentes reabilitação

Ciclovia Getúlio Vargas

Ciclovia Presidente Kennedy

Ciclovia Duque de Caxias

Fonte: Raquel Carvalho e STRANS

Fonte: STRANS

Fonte: Raquel Carvalho

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proposta de intervenção nas ciclovias existentes reconstrução

Ciclovia Maranhão [trecho 1]

Ciclovia Maranhão [trecho 2]

Ciclovia Maranhão [trecho 2]

Fonte: Raquel Carvalho

Fonte: STRANS

Fonte: Raquel Carvalho e STRANS

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proposta de intervenção nas ciclovias existentes reconstrução

Ciclovia Antonieta Burlamaqui

Ciclovia Antonieta Burlamaqui

Ciclovia Joaquim Nelson

Fonte: Raquel Carvalho

Fonte: Raquel Carvalho

Fonte: Raquel Carvalho

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1%

partido urbanístico

NORTE

5%

LESTE 4%

2%

SUDESTE 2%

9%

TIMON 2%

SUL

Esquema do partido urbanístico Fonte: Raquel Carvalho Dados: Pesquisa Origem-Destino do PDTU Teresina (2007)

Esboços do partido urbanístico Fonte: Raquel Carvalho

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partido urbanístico

diretrizes dos itinerários

diretos seguros

atrativos confortáveis contínuos Esboços do partido urbanístico Fonte: Raquel Carvalho

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rede proposta = 250 km

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intervençþes nas pontes

plano de mobilidade urbana por bicicleta para Teresina

ponte JK

Ponte JK – Situação Atual Fonte: Raquel Carvalho

Ponte JK – Situação Proposta Fonte: Raquel Carvalho

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ponte da primavera

Ponte da Primavera – Situação Atual Fonte: Raquel Carvalho

Ponte da Primavera – Situação Proposta Fonte: Raquel Carvalho

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ponte sesquicentenário

Ponte Sesquicentenário – Situação Prevista Fonte: Raquel Carvalho

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caracterização da rede proposta – 250 km

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caracterização da rede existente no centro – 0,9 km

Ciclovia Maranhão [trecho 1] Fonte: Raquel Carvalho

plano de mobilidade urbana por bicicleta para Teresina

caracterização da rede proposta para o centro – 27 km

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caracterização da rede proposta para o centro – 27 km

Rua Gabriel Ferreira

Rua Des. Freitas

Av. Frei Serafim

Rua Antonino Freire

Rua Olavo Bilac

Rua Jonatas Batista

Rua Álvaro Mendes

Rua Simplício Mendes

Rua Magalhães Filho Fonte: Raquel Carvalho e Lumena Adad

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caracterização da rede existente na zona norte – 7 km

Av. Rio Poty

Av. Duque de Caxias

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caracterização da rede proposta para zona norte – 85 km Av. Min. Sérgio Motta

Av. Min. Sérgio Motta Av. Boa Esperança

Av. Centenário Av. Rui Barbosa

Alameda Parnaíba

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caracterização da rede existente na zona leste – 13 km

Av. Antonieta Burlamaqui

Av. Pres. Kennedy

Av. João XXIII

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caracterização da rede proposta para zona leste – 63 km

Av. Juiz João Almeida

Av. Dr. Josué M. Santos

Av. Dirce de Oliveira

Av. João XXIII

Av. Visconde da Parnaíba

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caracterização da rede existente na zona sudeste – 3 km

Av. Joaquim Nelson

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caracterização da rede proposta para zona sudeste – 35 km

Av. Noé Mendes

Av. Joaquim Nelson

Av. Principal Todos os Santos

plano de mobilidade urbana por bicicleta para Teresina

caracterização da rede existente na zona sul – 13 km Av. Miguel Rosa

Av. Getúlio Vargas

Av. Pref. Wall Ferraz

Av. Henry Wall de Carvalho

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caracterização da rede proposta para zona sul – 42 km

Av. Joaquim Ribeiro

Av. Gil Martins

Av. Pedro Freitas

Av. Dep. Ulisses Guimarães

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carregamento da rede geral

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hierarquização de implantação da rede

MEDIDAS GERAIS INDEPENDENTES DE QUALQUER PLANEJAMENTO RELACIONADO COM A BICICLETA °

°°

°°°

$

$$

MEDIDAS GERAIS RELACIONADAS À BICICLETA $$$

°

Redução da Velocidade do Tráfego Automóvel

Paginação do piso

Melhoramento dos pavimentos

Colocação ou substituição de semáforos próprios para ciclistas

°°

°°°

$

$$

$$$

$$

$$$

Estruturação das vias

Melhoramento da Iluminação

Faixas compartilhas carros/bicicletas Criação de acesso para bicicletas nos anéis de circulação

MEDIDAS ESPECÍFICAS RELACIONADAS À BICICLETA EXIGEM PLANJAMENTO

MEDIDAS ESPECÍFICAS RELACIONADAS À BICICLETA QUE NÃO EXIGEM PLANJAMENTO ° Estacionamento tipo Paraciclo Modificação na marcação do solo já existente (faixas para ciclistas) Reabertura de sentidos únicos aos ciclistas em via local Modificação dos sinais luminosos existentes

°°

°°°

$

$$

$$$

°

°°

°°°

Criação de uma rede de itinerários para a bicicleta Construção de ciclovias Criação de atalhos Faixa em sentido contrário para ciclista em rua principal de sentido único

Modificação dos cruzamentos de risco

Análise do custo e complexidade das intervenções Fonte: Comissão européia

$

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hierarquização de implantação da rede

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cruzamento da rede com os usos da cidade

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integração com modais coletivos

BUENOS AIRES RUI BARBOSA

PIÇARREIRA ECO SANTA ISABEL LIVRAMENTO ITARARÉ

BELA VISTA PARQUE PIAUÍ

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integração com modais coletivos

FREI SERAFIM MATINHA

RENASCENÇA

BANDEIRA ILHOTAS

BOA ESPERANÇA

PARQUE IDEAL

ITARARÉ TERMINAL

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implantar bicicletários nas estações de metrô

Estação Matinha

Estação Frei Serafim

Estação Ilhotas

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implantar bicicletários nas estações de metrô

Estação Boa Esperança

Estação Renascença

Estação Parque Ideal

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implantar bicicletários nas estações de metrô

Estação Itararé (Dirceu)

Estação Terminal

Estação Terminal

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exemplos de integração

Bonde elétrico de Stuttgart, Alemanha

Metrô de Munique, Alemanha

Bicicletário controlado em Groningen, Holanda

Fonte: Flickr

Fonte: Flickr

Fonte: Flickr

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cruzamento com instituiçþes de ensino

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campanhas interescolares

Ciclorotas escolares em S達o Paulo Fonte: Flickr

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massa crítica

Bicicrítica em Madri, Espanha Fonte: Flickr

Ciemmoma em Roma, Itália | Pedalada Pelada em São Paulo Fonte: Flickr

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mobiliรกro e equipamentos de apoio propostos

C

considerações finais “Rua são salas de estar, não estacionamentos.”

Autor Desconhecido