PORTFÓLIO tamara crespin
*
2019-2020
tamara crespin
*
תמר קרספין
21 anos, franco - brasileira nascida dia 12 de junho de 1999 R. Dr. Albuquerque Lins, 867 Santa Cecília São Paulo, SP +55 11 9.64937848 tcrespin1999@gmail.com @tams.crespin
formação
acadêmica
Escola da Cidade Graduação - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2017 - atual
Colégio Rio Branco Ensino Médio 2014-2016
viagens de estudos
Paraguay Escola Itinerante - Escola da Cidade
set.2019
Japão Estúdio Deriva - Escola da Cidade
julho 2019
Brasília Escola Itinerante - Escola da Cidade
set.2018
Israel Intercâmbio Cultural
jan-jul.2018
Menção Honrosa Concurso de Cartazes para o Prêmio de Design do Museu da Casa Brasilera maio.2020
Atelier Adriana Rizkallah Assistente de projetos março.2020
experiências
Exposição Japan House Exposição Estúdio Deriva na Japan House, São Paulo fev.2020
Paisagem Alterada Encarte para capa de TCC dez. 2019
Fundação Dom Cabral Trabalho em conjunto com o Conselho Científico e Técnico da Escola da Cidade out-dez.2019
Exposição Deriva Exposição Estúdio Deriva - Escola da Cidade out.2019
EXPO-FAUD Exposição da FAU-USP - Não Modular set.2019
OBEMÉ Intervenção Artística na Região da Luz maio.2019
Fundação Dorina Nowill Percepções da cidade pelo deficiente visual out.2018 - jun.2019
Fundamentos do Design Gráfico Eletiva e Estúdio de design gráfico abril-jun.2020
WorkShop- parasideparaside + clube
cursos
Workshop de representação arquitetônica
fevereiro 2020
Construir o mundo
Eletiva e ateliêr história da arte e colagem ago-nov.2019
Jogo Oásis
Processo Participativo - Ocupação Mauá março-jun.2019
História e Cultura judaica
Encontros e debates no campo ampliado fev.2013-nov.2019
idiomas softwares
Português - nativa Espanhol - avançado Inglês - avançado Hebraico - intermediário
Adobe InDesign Adobe Illustrator Adobe PhotoShop AutoCad Sketch-Up Pacote Office Qgis
INDÍCE 01 *
concurso
02 *
diagramação
concurso de cartazes para o prêmio de design do museu da casa brasileira
cidades invisíveis cartela de adesivos - descolar textos e escrita - o espaço da folha
03 *
projeto gráfico
04 *
colagem
05 *
fotomontagem
o bixiga também é nordestino capa de livro: o fazedor de velhos
colagem analógica colagem digitail encarte - paisagem alterada
alterado expo-faud 2019
MENÇÃO HONROSA CONCURSO DE CARTAZES PARA O MUSEU DA CASA BRASILEIRA parceria : karime zaher & noam pinto
Ficha Técnica: Tipografia: Helvetica Neue LT Std/varições de estilo da fonte Gramatura: 115g ou 130g Tipo de Papel: Vinil Adesivo a Laser ou Vinil Jato de Tinta Tipo de Impressão: Laser ou Jato de Tinta Acabamentos Especiais: Recorte dos adesivos para destacar da cartela
São Paulo Brasil Maio 2020
Ferramentas: Adobe InDesign Adobe PhotoShop
Pensar a função social do design, é primeiramente rotulá-lo à existência de uma função social intrínseca ao seu produto. Nessa lógica, podemos entender que o design cumpre uma função básica na sociedade que é a da comunicação. E essa mesma comunicação é responsável por um entendimento social dentro da democratização das informações. Mas o design tem sua limitação. Ele só pode cumprir a sua função, social quando um agente externo à peça para que seu ofício seja exercido. Por conta disso o design é extremamente dependente de outros agentes sociais que o cercam. Devido a uma dependência extrema, o design só consegue cumprir a sua função social, quando o seu cliente, nesse caso o Museu da Casa Brasileira, exerce plenamente a sua função social. Se só há função social, onde o cliente possui função social, como, então, podemos definir a função social de museu? Segundo os escritos da Lina Bo Bardi, Museu de Arte de São Paulo – Função social dos museus (Revista Habitat, p.17, 1950), a função social de um museu não é de apenas da “coleção” e sim de entender ao qual e a quem esse museu quer atingir como público. Na contemporaneidade, o museu deve e necessita atingir classes e grupos sociais das massas, que usufruem o espaço do museu como meio de democratização de acesso à cultura e informação dentro de lógicas de cidade tão segregacionistas, como é o caso de São Paulo. Assim, a ideia principal para o desenvolvimento do cartaz vem vinculado a uma performance contemporânea, ao qual o próprio meio de veicular a informação, o cartaz, se torna agente ativo dentro da democratização de acesso aos museus. O próprio cartaz será impresso em uma cartela de adesivos retiráveis, com os mesmos adesivos dados cotidianamente para a entrada ao museu. A ideia principal para o desenvolvimento da ação, parte da análise dos textos da artista e performance Eleonora Fabião, em que em um de seus escritos ‘Programa Performativo - o corpo em experiência’ aponta a necessidade de um agente ativo como disparador da performance urbana. Assim, o agente disparador para a performance estaria no próprio cartaz do próprio museu, que com apenas uma lista de instruções de uso já incita o cumprimento do esperado, sem que haja o receio de realizar determinada ação. O Museu da Casa Brasileira, se torna, com o concurso, o principal ponto de partida para a análise social dos museus brasileiros, porém tal performance poderia ser dirigida a qualquer instituição de cultura e informação, já que como descrito acima, a função social de um produto está intrinsecamente relacionada à prática de outro, e o outro não é ninguém menos que o seu agente primário.
01 | concurso
NO M RE
COL E LE
LE O
CO
OLE
EU ENT US
NO MU RE
LE C CO
DESC
OL
SC
COLE
U ENT SE
S C OL
E
DE
prêmio design
inscrições 20 de maio à 9 de julho
museu da casa brasileira
exposição 28 de novembro, 2020
mcb.org.br
E DE
cidades invisíveis - ítalo calvino materialização da palavra em gesto
Ficha Técnica: argila diagramação dos produtos 600X600 pixels
São Paulo Brasil Set. 2020
Ferramentas: Argila Adobe InDesign Adobe PhotoShop
pela palavra faz-se a coisa. a proposta desse trabalho é a materialização dos escritos de marco polo em cidades invisiveis de ítalo calvino para a construção de cidades e comunidades imaginadas, narradas, ouvidas, contadas, etc... pela articulação da palavra em guesto (moldar em argila). como moldar escritos?
02 | diagramação
DIAGRAMAÇÃO COLAR COLAR programa performático no metrô adesivos - colar/ descolar
COLAR
COLAR
São Paulo COLAR Brasil Nov. 2019
COLAR
COLAR
COLAR
parceria : hiram latorre & marina lisegang & noam pinto
COLAR Ficha Técnica:
COLAR
Tipo de Papel: Vinil Adesivo a Laser ou Vinil Jato de Tinta Tipo de Impressão: Laser ou Jato de Tinta Acabamentos Especiais: Recorte dos adesivos para destacar da cartela COLAR COLAR COLAR a saída de um espaço (casa) para o deslocamento a outro (trabalho) é efetuada todos os dias por milhares de cidadãos dentro dessa produção sistemática. Esse deslocamento se dá, principalmente, em grandes escalas urbanas, caso da cidade de São Paulo, ao qual COLAR COLAR milhares de trabalhadores realizam diariamente o movimento pendular, em direção as zonas de trabalhos formais na região central. tendo isso como enfoque, a proposta gira em torno de entender como este deslocamento é realizado diariamente, nas linhas do metrô, que possuem fluxos intensos que conectam as zonas COLAR leste COLAR - oeste da cidade. por meio do metrô compreendemos o corpo do indivíduo, o corpo em experiência e a relação comportamento-corpo. Compreendemos o metrô como um espaço de trânsito, espaço de deslocamento frenético situado dentro de uma lógica de “otimização do tempo”. Muitas dos usuários acabam por passar por situações de COLAR COLAR passividade dentro desse meio, apenas entrando em seus vagões e se dirigindo para o ponto de destino. Para Michael Foucault e Stuart Hall o termo “celebração do movimento”, permite o entendimento tanto para o movimento de deslocamento destes indivíduos quanto para a celebração do movimento do próprio indivíduo COLAR COLAR conhecida criando dessa maneira a performance, como experimento performático. para concluir, programas performativos dentro de espaços de deslocamento de massas promove a re-individualização do sujeito, que perde suas características quando suscitado a ordens de adensamento progressivos. COLAR COLAR
Ferramentas: Adobe InDesign
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
02 COLAR
COLAR | diagramação
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
COLAR
DIAGRAMAÇÃO textos e escrita - o espaço da folha
Ficha Técnica:
São Paulo Brasil Abr-Jun. 2020
Ferramentas: Adobe InDesign
A4 - 210 X 297 mm
textos de análise crítica e ensaísticos desenvolvidos nas disciplinas de história da arte e história, teoria e crítica da arquitetura e do urbanismo, dentro da grade curricular da escola da cidade. nesses projetos gráficos o papel da diagramação também é entendido como espaço e não somente como adjacente, compondo e dando ênfase ao texto escrito e apresentado.
02 | diagramação
LAMBE-LAMBE manifestações nordestinas no bixiga parceria : beatriz hubner & carolina moraes & flávia doudement
Ficha Técnica: A4 - 297 X 420 mm
São Paulo Brasil Abril 2020
Ferramentas: Adobe InDesign Adobe PhotoShop
as cidades são construídas a partir de um imenso conjunto de narrativas. A cidade do presente apresenta apenas algumas dessas narrativas, não porque as outras não tenham existido, mas porque o que sobrevive não é o que existiu no passado- ou existe até hoje- e sim as escolhas de estórias que se quer contar. esse atropelamento das camadas cria um conto tido como único e verdadeiro, mas que é apenas um de tantos. Procurando sair da imagem estereotipada do Bixiga enquanto bairro italiano, o trabalho buscou reconhecer uma outra presença tão forte quanto a dos imigrantes, a dos nordestinos. Essa presença se faz ver por diversas manifestações culturais, como a comida, as rodas de capoeira, sotaques, os produtos. Através das visitas, entendemos essa existência a partir de lugares específicos. Dessa compreensão veio a vontade de enfatizar e reconhecer esses lugares e essas manifestações (materiais e imateriais).
03 | projetos gráficos
PROJETO GRÁFICO CAPA DE LIVRO o fazedor de velhos autor : rodrigo lacerda
Ficha Técnica: Tipografia: MarkPro/ variação de estilo de fonte Tamanho: 210 X 14 X 2 mm
São Paulo Brasil Maio-Jun. 2020
Ferramentas: Adobe InDesign Adobe PhotoShop
a narrativa do livro revela uma história mundana e, ao mesmo tempo, universal. Trata-se de uma trajetória repleta de questionamentos, turbulências e dúvidas existências, as quais abordam a procura pelo verdadeiro significado da existência humana. Esse relato é um reflexo das mudanças e transformações tão presentes durante a juventude que, por vezes, tornam esse período da vida denso e repleto de inseguranças. Questões sobre escolha de curso universitário, demandas e perspectiva de futuro. à vista disso, foi proposto uma capa que buscasse tranquilizar o leitor para a história que, em breve, este adentrará. A linguagem da ‘topografia’ tem o papel de criar de forma lúdica e harmônica um reflexo do fluxo do caminhar da vida, como uma passagem do tempo, na qual as hesitações e as dificuldades não são percorridas de forma linear, mas como ondas fluidas em movimento. E dessa maneira, proporcionar, então, novos caminhos e possibilidades. a própria composição da capa afirma que a vida não é um negócio a ser administrado, como muitos acreditam, mas um caminho lúdico, de interferências e de percursos sinuosos a ser apreciado.
03 | projetos gráficos
juvenil
a n t o n i o
* p r a t a *
de velhos
“ O Fazedor de Velhos nos conta, de maneira terna, bela e generosa, como Pedro resolve esse murundu existencial que ĂŠ saber o que fazer com a vida.â€?
lacerda
infanto
o fazedor
o fazedor de velhos
rodrigo
rodrigo lacerda
ENCARTE PAISAGEM ALTERADA encarte para capa de trabalho de conclusão de curso fotografia: lúmina kikuchi
Ficha Técnica:
São Paulo Brasil Dez. 2019
Ferramentas: colagens analógicas
papel kozo - gramaturas alta e média, papel kozo amarelo com mineirais, papel kozo cinza simples com mineirais, papel banana e linha fina preta
paisagem é algo do tipo eu já estava aqui antes de você chegar, é algo simples e pessoal, que pode ser tudo ou nada. pensei e lembrei das minhas vivências com a paisagem e a partir disso retratei camadas e camadas de história vivas.
04 | colagem
COLAGEM DIGITAL kaffeemaschine
Ficha Técnica: 600 X 600 pixels com ruídos de 15%
São Paulo Brasil Maio 2020
Ferramentas: colagens analógicas Adobe PhotoShop
ilustrações do cotidianos, bulé de café e lanchinho da tarde.
04 | colagem
COLAGENS ANALÓGICAS TEMÁTICAS VARIADAS
Ficha Técnica: A4 - 210 X 297 cm finalização digital
São Paulo Brasil Abril 2020
Ferramentas: colagens analógicas Adobe PhotoShop
colagem com pincel, com tinta, com caneta, com papel, com tesoura, com cola, com baba, com giz é tudo colagem
04 | colagem
FOTOMONTAGEM ALTERADO
Ficha Técnica:
São Paulo Brasil Abril 2019
Ferramentas: Adobe PhotoShop
trabalho com fotos tiradas em câmera analógicas e trabalhadas no photoshop
o estudo da sequência e da repetição de sua forma fotográfica é também o estudo do olhar, da passagem e do devaneio.
05 | fotomontagem
EXPOFAUD 2019 - NÃO MODULAR RECONVEXO aquela ao qual qualquer segmento de reta, unindo dois pontos está mais próxima do observador que o trecho da curva entre estes dois pontos.
Ficha Técnica:
São Paulo Brasil Set. 2019
Ferramentas: Adobe PhotoShop
180 X 270 mm impressão em papel de fotografia fosco
a fotomontagem é o entender dos ensinos do não-modular. A fotografia por si segue um entendimento e uma ordem de desenvolvimento e uma ordem de pensamento bem planejada e conceituada (modular). Porém, quando sobrepostos, estes elementos tidos como modulares, passam a se contradizer. Suas camadas sobrepostas expressam layers escondidos que se sobressaem da dinâmica conceitual. a proposta gira em torno da criação de fotomontagens feitas a partir de fotografias tiradas durante uma viagem de estudos e vivencia da arquitetura e cultura japonesa no Japão, em julho de 2019. Sabe-se que na crença japonesa o número nove pode ser compreendido também como “sofrimento”. Antecessor do primeiro número de dois algoritmos o número nove retoma a ideia de uma tentativa, caminho constante para atingir a perfeição humana ao qual nunca será atingida. Para a criação de uma linguagem em comum todas as fotografias serão de câmeras analógicas em filmes preto-e-branco. Buscamos entender além das questões de fotomontagem o não-modular, como algo além da essência do próprio desenvolvedor das artes.
05 | fotomontagem
*