sĂŁo luiz mais novos
setembro — fevereiro
2016/2017
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são luiz mais novos SET 2016–fev 2017
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TEATRO CULINÁRIO
TEATRO
TEATRO FÍSICO
POESIA
VISITAS
24, 25 set
22-27 nov
15-18 dez
jan, fev
8, 11 nov 5, 13 dez 11, 25 jan 7, 22 fev
PASTA E BASTA um Mambo Italiano
Giacomo Scalisi
em co criação com Miguel Fragata e Afonso Cruz sábado e domingo, 11h30 m/6 Jardim de Inverno
Público-alvo: Famílias e público em geral a partir dos 6 anos €3 crianças; €7 adultos
Adorar, do latim ad oris, significa “levar à boca”. Comer é como beijar. Comendo ingredientes do Oriente ao Ocidente, do Norte ao Sul, beijamos o mundo todo. Pasta e Basta é isto: comer o mundo, comer histórias. Em estreia absoluta, esta nova versão do espetáculo Pasta e Basta para os mais novos é para experienciar em família. Uma outra história, receitas diferentes, e um prato colorido e divertido que une pais, filhos e avós numa descoberta coletiva. Para olhar o mundo com outros olhos ou com outra barriga! Textos: Afonso Cruz; Interpretação: Giacomo Scalisi e André Amálio; Desenho de luz: Joaquim Madaíl; Vídeo: Tiago Leão & João Manso; Produção e difusão: Clara Antunes; Produção e acompanhamento: Sara Palácios; Carpintaria e montagem: Daniel Neagoe; Produção: COSANOSTRA Coprodução: Festival TODOS – Caminhada de Culturas em colaboração com: Conserveira de Lisboa
MÚSICA
19-23 out
BARLAVENTO Carla Galvão Fernando Mota Rui Rebelo
quarta a sexta, 10h30 sábado, 16h (sessão descontraída) domingo, 11h e 16h m/3 Sala Mário Viegas
Público-alvo: > 4 anos €3 crianças; €7 adultos
Barlavento é um espetáculo com canções de várias épocas em português de várias latitudes. Uma viagem pelo tempo e pelo espaço que continua o percurso em conjunto de Carla Galvão, Fernando Mota e Rui Rebelo no desenvolvimento de uma linguagem cénica multidisciplinar e universal, criada em projetos anteriores. Barlavento desenrola-se à volta de uma máquina de cena, uma carroça-barco-habitação ao mesmo tempo cenário, tela e instrumento musical, onde habitam os três cantores-contadores. Criação e interpretação Carla Galvão, Fernando Mota e Rui Rebelo; Conceção do barco-instrumento Marco Fonseca com elenco; Realização Plástica Marco Fonseca; Desenho de Luz e Operação Técnica Nuno Figueira; Fotografias de olhos Suren Manvelyan (Série Animal Eyes); Fotografia Susana Paiva; Produção Executiva Stage One; Uma encomenda CCB/Fábrica das Artes Coprodução Artemrede (Abrantes, Alcobaça, Sobral de Monte Agraço, Moita e Montijo), CCB/Fábrica das Artes e São Luiz Teatro Municipal Barlavento estreou a 15 Junho 2016 no CCB - Fábrica das Artes
DO BOSQUE PARA O MUNDO Miguel Fragata Inês Barahona
terça a sexta, 10h30 sábado e domingo, 16h Sala Mário Viegas a classificar pela CCE
Público-alvo: >10 anos €3 crianças; €7 adultos
Conversa com a equipa artística: domingo, 27 novembro, após o espetáculo
Nas histórias tradicionais o bosque é o cenário principal. É o lugar dos medos, dos mistérios, das descobertas e da transformação. É com o bosque que tantas vezes se sonha para se acordar no mundo real. Diz-se que as histórias tradicionais, com os seus arquétipos, nos preparam para a realidade. Quererá isso dizer que há realidade na ficção das histórias? E haverá ficção no mundo real hoje? Será que as histórias tradicionais e a atualidade alguma vez se encontram? Será que há bosques no mundo? Veremos... Encenação: Miguel Fragata; Texto: Inês Barahona; Interpretação: Anabela Almeida e Manuela Pedroso; Desenho de Luz: José Álvaro Correia; Cenografia e Figurinos: Maria João Castelo; Produção Executiva: Formiga Atómica Coprodução: Formiga Atómica e São Luiz Teatro Municipal
EXPOSIÇÃO PERFORMÁTICA
12-15 dez
Quando o museu vivo se torna físico segunda a quinta, 10h30 e 14h30 Sala Mário Viegas Público alvo: alunos do ensino secundário Informações e marcações: visitas@teatrosaoluiz.pt €2
Uma exposição performática em torno do acervo reunido por Joana Craveiro para Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas, um espetáculo documental construído a partir de memórias e de histórias pessoais da ditadura portuguesa, da revolução do 25 de Abril de 1974 e do processo revolucionário que se lhe seguiu. Nesta exposição, Joana Craveiro e o Teatro do Vestido, em colaboração com João Paulo Serafim, organizam os materiais que decorrem da pesquisa exaustiva que está na base do espetáculo, abrindo e disponibilizando (quase todos) os arquivos, e contando, à margem do espectáculo, ainda outras histórias sobre tudo isso. Uma criação do Teatro do Vestido; Direção, texto, interpretação da visita Guiada: Joana Craveiro; Cocriação e colaboração criativa: Cláudia Teixeira, João Cachulo, João Paulo Serafim, Rosinda Costa, Tânia Guerreiro; Iluminação: João Cachulo; Produção: Cláudia Teixeira
PROJETO SECRETO RADAR 360
quinta e sexta, 10h30 sábado e domingo, 16h m/3 Sala Luis Miguel Cintra
Público-Alvo: Famílias e público em geral a partir dos 4 anos €3 crianças; €7 adultos
Imaginamos um espaço. Casa com painel de controle; cozinha com quarto e sala de jantar; uma porta de entrar com um telhado para imaginar, e uma seta para verificar as direções. Habitam 2 personagens: ora homem, ora mulher, ora dum lado, ora do outro… às vezes pilotos, exploradores e sonhadores… outras vezes... irritados, tensos e cansados, tropeçam numa porta que se abre para outro lado… explode um fusível no motor avariado… Aqui não se dorme. É um ciclo sucessivo de explorações e viagens. E tudo gira… Afonso e Vitória lançam-se na aventura absurda de viajar no tempo. Desenho da cenografia: A2G Arquitectura - Ângela Frias e Gonçalo Dias; Adereços e plasticidade da cenografia: Emanuel Santos; Construção: Emanuel Santos e Nuno Guedes; Apoio à construção: Luís Figueiredo, Miguel Santos e José Rodrigues; Figurinos: Julieta Rodrigues; Sonoplastia: Nuno Aroso; Desenho de luz: Wilma Moutinho; Interpretação: António Oliveira e Julieta Rodrigues; Dramaturgia e Direção de actores: John Mowat; Fotografia: Manuel Moreira e Álvaro Sampaio; Apoios à criação: Fábrica da rua da Alegria e Circolando Coprodução: RADAR 360º e CCB/Fábrica das Artes Espetáculo encomendado pelo CCB/ Fábrica das Artes
TEATRO
14-22 jan
PANTUTA Flávia Gusmão Rui Rebelo
quarta a sexta, 10h30 sábado e domingo, 16h Sala Mário Viegas a classificar pela CCE
Público-alvo: 0 > 3 anos €3 crianças; €7 adultos
Até aos 3 anos os bebés vivem a fase de “o mundo é meu”. Só poderia ser assim, aprendem uma imensidão de coisas a uma enorme velocidade - observam, imitam e experimentam... Mas quem os ensinou a sorrir ou a chorar? Quem os ensinou a amar e a querer viver? Esse conhecimento já vem com eles, existe desde que existem, uns bons meses antes de nascerem. E é nessa vivência que guardam as coisas que ninguém lhes ensinou. Na idade deste mundo de som, luz, cor e cheiro, convidamos pais e bebés a virem nesta viagem do comungar dos sentidos. Criação e interpretação: Flávia Gusmão e Rui Rebelo Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
POESIA-ME
Ciclo de Leituras para a Infância Coordenação e seleção de textos
Inês Fonseca Santos sábado, 16h30
Jardim de Inverno m/6 Público-alvo: Famílias e público em geral a partir dos 6 anos €2
28 jan
POESIA-ME#1
O Mistério dos Mistérios
Com Álvaro Magalhães e Inês Fonseca Santos Poemas de Álvaro Magalhães
18 fev
POESIA-ME#2 Querer Muito
Com André da Loba e João Paulo Cotrim Poemas de João Paulo Cotrim Eis um lanche poético para os mais novos. Que pode ser maluco, como o da Alice; meloso, como os do Urso Puff; ou inusitado, como o que o Calvin fez para caçar o Hobbes. Quer isto dizer que será sempre imprevisível. Por incluir palavras. Que podem ser comidas: elas vão estar entre bolos, bolachas, sumos e chá, enfiadas em poemas que serão partilhados na companhia de quem os escreveu, desenhou ou de quem os queira. Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
MÚSICA
22-26 fev
SYN.Tropia
Concerto_dança para surdos e outras audições
Yola Pinto Simão Costa
quarta a sexta, 10h30 sábado e domingo às 16h Sala Mário Viegas m/6
Público-alvo: > famílias e público em geral a partir dos 6 anos €3 crianças; €7 adultos
SYN.Tropia é música para surdos, dirigido ao público em geral. Ouvintes e não ouvintes todos à escuta. Não há tradução, todos ouvem com o corpo todo. E assim se constrói um corpo de dança, um corpo que dança. Promovida Igualdade de circunstâncias de fruição, elevado o estatuto da escuta a todos os sentidos as perguntas são: Que corpo é este? Que música será esta? A resposta possível é: Syn (juntos) - Tropia ([na mesma] forma, direção). Cocriação, direção e interpretação: Simão Costa e Yola Pinto; Desenho de Luz: Cristovão Cunha Coprodução: Centro de Artes de Ovar, Som Riscado – Festival de Música e Imagem de Loulé Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
São Luiz Teatro Municipal — Rua António Maria Cardoso, 38; 1200-027 Lisboa; Tel: 213 257 640; info@teatrosaoluiz.pt bilhetes à venda em www.teatrosaoluiz.pt, www.bol.pt e aderentes; bilheteira das 13h às 20h; tel: 213 257 650; bilheteira@teatrosaoluiz.pt
OS SAPATOS DO SR. LUIZ
VISITA-ESPETÁCULO por
Madalena Marques 10h30
Público-alvo: Pré-escolar e 1º Ciclo Entrada livre (inscrição prévia: visitas@teatrosaoluiz.pt)
Vamos conhecer os Sapatos deste Teatro? ou melhor... quem os calçava? Andamos sempre de sapatos, ou quase sempre: Passeamos com eles, viajamos com eles, vamos para a escola com eles. Só não dormimos com eles, mas ficam por perto. E os do São Luiz, por onde terão andado para aqui ter chegado? Que histórias terão para nos contar? Visitas que vivem de gestos, memórias, objetos e melodias para proporcionar, aos mais novos, experiências performativas e participadas. Desvendam histórias do Teatro São Luiz e convidam a viver o percurso com o corpo, a palavra e a imaginação. Pesquisa e conceção: Madalena Marques e Susana Pires; Interpretação e orientação: Madalena Marques; Adereços: Ângela Rocha Uma encomenda São Luiz Teatro Municipal
2016/2017/2018
O PÚBLICO VAI AO TEATRO Coordenação
Alfredo Martins Anabela Almeida Sara Duarte
O Público vai ao Teatro é um projeto de desenvolvimento de públicos que envolverá três grupos distintos – crianças, adultos e professores – no acompanhamento da programação do Teatro São Luiz ao longo das próximas duas temporadas (2016/ 2017 e 2017/ 2018). As atividades da primeira temporada centrar-se-ão na aproximação e familiarização entre os participantes e o Teatro, incluindo o acompanhamento de ensaios/espetáculos e encontros/conversas sobre hábitos e representações em torno da criação, receção e programação cultural. Na segunda temporada, pretende-se aprofundar a participação dos grupos, envolvendo-os na definição de um segmento da programação do Teatro. Coprodução: teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser e São Luiz Teatro Municipal
são luiz mais novos