ANO XVIII Nº 89 VOL. II 2014 ISSN 1678-0965
A REVISTA TÉCNICA DO SETOR GRÁFICO BRASILEIRO
EXPOPRINT 2014 Fórum discute
inovação e produtividade
Conheça nesta edição os
produtos e lançamentos de mais de noventa expositores
Entrevista
R E V I S TA T E C N O L O G I A G R Á F I C A 8 9
Marco Perlman, fundador da Digipix, fala sobre a empresa e o mercado de fotolivros no Brasil
Serigrafia Sign FutureTextil
Campanha Two Sides
Gestão
Impressão sublimática é destaque
A comunicação impressa e o papel. Mitos e fatos
Entenda os impactos da NR-12 na indústria gráfica
Tecnologia de Chapa Livre de Produtos Químicos
A Agfa, líder mundial em chapas sem processamento químico, comemora 500 instalações da chapa :Azura no Brasil, em apenas 3 anos.
Gráfica TMX. A 500ª :Azura instalada no Brasil: “É uma imensa satisfação, para nós da TMX, sermos o cliente de número 500 no Brasil a utilizar a chapa :Azura. Já conhecíamos o produto pela sua enorme aceitação e importância no mercado gráfico e o desempenho dela nos impressionou positivamente pela simplicidade operacional, estabilidade e qualidade de impressão, além do atendimento técnico e comercial local da Agfa, fundamentais em nosso mercado.”
Paulo Figueiredo Junior - Sócio-proprietário da TMX, conceituada gráfica em São Gonçalo/RJ.
É o compromisso da Agfa em construir um futuro melhor para as próximas gerações!
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Às portas da ExpoPrint
E
Apoio
Esta publicação se exime de responsabilidade sobre os conceitos ou informações contidos nos artigos assinados, que transmitem o pensamento de seus autores. É expressamente proibida a reprodução de qualquer artigo desta revista sem a devida autorização. A obtenção da autorização se dará através de solicitação por escrito quando da reprodução de nossos artigos, a qual deve ser enviada à Gerência Técnica da ABTG e da revista Tecnologia Gráfica, pelo e-mail: abtg@abtg.org.br ou pelo fax (11) 2797.6700
sta edição abre destaque para a ExpoPrint Latin America, feira que já é considerada a terceira maior no mundo, evento imperdível para os profissionais gráficos. Para a preparação da matéria de capa, a revista reuniu alguns dos principais fornecedores que estarão se apresentando no Transamerica Expo Center para falar sobre o que você pode esperar da feira. O debate foi riquíssimo. Anteciparam‑se interessantes temas que estão embasando os desenvolvimentos tecnológicos do segmento. Necessidade de inovar foi um ponto colocado de forma unânime. Trata‑se do desafio, incontornável, de reagir à crise de demanda por meio da oferta de produtos e serviços diferenciados. Aumentar a eficiência dos recursos que as gráficas já têm foi outro tema destacado e soluções para isso poderão ser conferidas na ExpoPrint 2014. Ênfase também foi dada à tese ambiental — é importante não só reduzir o impacto das atividades da indústria gráfica, mas mostrar isso ao cliente, de forma que ele reconheça o valor que está sendo agregado à sua compra. Com relação a esse aspecto, sempre é bom reforçarmos a mensagem de que a produção de mídia impressa não provoca desmatamento, ao contrário. Para desmistificar essa e outras questões sobre o setor gráfico e o meio ambiente o Brasil aderiu à campanha mundial Two Sides, que também estará representada na ExpoPrint. A ABTG e o Senai não poderiam deixar de participar desse evento. Estaremos lá informando pessoalmente sobre tudo o que essas duas instituições podem fazer para ajudar empresas e profissionais a aprimorar suas competências e negócios. O Senai vai apresentar uma programação de interessantes palestras abertas a todos os visitantes da feira. Temos um encontro marcado. A ExpoPrint será um grande acontecimento e, se tudo correr bem, ainda estaremos comemorando o hexa! Manoel Manteigas de Oliveira, diretor da Escola Senai Theobaldo De Nigris e diretor de tecnologia da ABTG
VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
3
Sumário
ESPECIAL EXPOPRINT 2014
32
Two Sides: uma ótima história para contar
38
Marco Perlman, o nome por trás da Digipix
GESTÃO AMBIENTAL
ENTREVISTA
Principais lançamentos
10
Serigrafia Sign recebeu mais de 40 mil visitantes no Anhembi
42
Especial ExpoPrint 2014
52
Pós‑impressão em fotolivros
58
Alternativas para a impressão offset sobre substratos metalizados
62
Gol de letra no Illustrator
66
Cursos
70
Normalização
ANO XVIII Nº 89 VOL. II 2014 ISSN 1678-096 5
A REVIST A TÉCNIC A DO SETOR GRÁFIC O BRASIL EIRO
Acabamento
48
Comunicação digital e a nova mídia impressa
50
Entrevista Marco Perlma Digipix, fala sobre n, fundador da a empresa e o mercado de fotolivr os no Brasil
Impressão
Tutorial
14
utividade nesta edição os produtos e lança mais de nove mentos de nta expositore s
89
Gestão Ambiental
discute inovação e prod
GIA GRÁ FICA
O uso racional da água na indústria gráfica
EXPOPRINT 20
Fórum
Conheça
TECNOLO
Serigrafia Sign 2014
Digitec
A nova ISO 12647‑2 – Parte II
R E V I S TA
06
Revista Tecnologia Gráfica promove fórum para discutir inovações e produtividade
Serigrafia Sign FutureTextil
Impressão sublimática é destaque
Campanha Two Sides
A comunicação impressa e o papel. Mitos e fatos
Gestão Entenda os impact NR-12 na indústr os da ia gráfica
Capa: Cesar Mangiacavalli Imagem: AGB Photo Library
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ESPECIAL Tânia Galluzzi
FÓRUM EXPOPRINT 2014: INOVAÇÕES E PRODUTIVIDADE
Sistemas priorizam flexibilidade e adequação às demandas ambientais
Fotos: Álvaro Motta
Para atender a uma indústria que precisa otimizar recursos, financeiros e produtivos, e ao mesmo tempo oferecer soluções inovadoras aos seus clientes, fornecedores levam para a feira sistemas versáteis e erguem a bandeira do ecologicamente correto.
6 TECNOLOGIA GRÁFICA
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om o objetivo de discutir as soluções que serão apresentadas na ExpoPrint Latin America 2014 sob a ótica da produtivida de e da rentabilidade, a revista Tecnologia Gráfica promoveu no dia 28 de maio o Fórum ExpoPrint 2014: Inovações e Produtividade. O en contro contou com a participação de 12 profissio nais, representando 10 fornecedores que estarão presentes na feira, programada para acontecer de 16 a 22 de julho, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento terá 260 estandes, nos quais se rão expostas entre 550 e 600 marcas, e deve receber 40.000 visitantes, segundo expectativa da Afeigraf e da APS Feiras, promotoras da mostra. O debate, realiz ado na sede da Abigraf, foi mediado por Ma noel Manteigas de Oliveira, diretor da Escola Senai Theobaldo De Nigris, e contou com a participação
de Claudio Baronni, presidente da ABTG, e Andrea Ponce, coordenadora técnica da mesma entidade. Otimistas em relação à ExpoPrint 2014, os exe cutivos falaram das principais novidades da feira. Em comum entre sistemas para pré-impressão, im pressão, acabamento e insumos, o esforço de apre sentar ao gráfico soluções que possam otimizar os recursos já instalados, possibilitando que ele incre mente seu portfólio com itens de maior valor agre gado. Importante fio condutor foi a preocupação com a questão ambiental, evidente na maioria dos sistemas discutidos. VERDE É A COR MAIS QUENTE
Essas duas demandas estão reunidas nas linhas que serão enfatizadas pela Kodak. A empresa mostra rá o CtP Flexcel NX e as chapas Flexcel NX , voltadas
Luiz Nei Arias, presidente da IBF
(E/D): Claudio Baronni, presidente da ABTG; Manoel Manteigas de Oliveira, diretor da Escola Senai Theobaldo De Nigris e Ismael Guarnelli, diretor da APS Feiras
Yuri Bocchi, gerente comercial da IBF
cara porque a sua produção tem maior cus to. Para nós é menos lucrativa, porque dei xamos de ganhar com a venda do químico, mas é uma tendência inevitável”, observou rias, presidente da empresa. Luiz Nei A Danilo Eskenazi, gerente sênior de consu míveis Saphira e CtP’s da Heidelberg, con cordou com Enio Zucchino ao comentar que o domínio dos itens sem processamen to ainda deve demorar. De acordo com ele, existem vár ias aplicações em crescimen to que não permitem o uso de chapas ver des. Na Heidelberg, o apelo ecológico e so bretudo o conceito menos é mais estará na tecnologia LE UV (low energy), apresentada na impressora offset plana Speedmaster CX 102‑ 5+L e nas tintas e vernizes Saphira LE
sistema LE UV no mundo desde seu lança mento na Drupa de 2012. No Brasil, duas gráficas aguardam a instalação de impres soras com tal sistema, Santa Marta e Hal ley, sendo que a máquina que será exposta na feira também está vendida. VERSATILIDADE JÁ
Na seara da otimização, a Agfa enfatizará na ExpoPrint 2014 o software de gestão de fluxo de trabalho Apogee Asanti, que pro mete integração total do processo de pro dução, inclusive em ambientes híbridos, e a
Fernando Guimarães, gerente de vendas IBF
para a impressão flexográfica, que têm entre suas características o fato de permitir maior gamut de cores com menor consumo de tin ta, e as chapas offset térmicas Sonora XP e Sonora News, ambas livres de processamen to químico. Mesmo afirmando que cada vez mais os clientes buscam produtos ambiental mente amigáveis, Enio Zucchino, gerente de d1esenvolvimento de mercado para impres são comercial da Kodak acredita ser utópi ca a ideia de que todas as chapas serão processless num curto espaço de tempo. “Talvez em dez anos cheguemos a isso, é difícil dizer”. A IBF também mostrará na feira “cha pas ecológicas”, com as linhas chemistry free Ecoplate V (violeta) e Ecoplate T (térmica). “A chapa livre de químicos ainda é 10% mais
Danilo Eskenazi, gerente sênior de consumíveis Saphira e CtP’s da Heidelberg
Enio Zucchino, gerente de desenvolvimento de mercado para impressão comercial da Kodak
UV. Utilizando um número menor de lâm padas UV, que por sua vez consomem me nos energia, a tecnologia garante secagem imediata em produtos com aplicações es peciais e diferentes substratos, como papel- cartão, metalizados, plástico e PVC. Já foram instalados 465 castelos de impressão com
ferramenta para web-to-print Apogee Sto refront, rodando em ambiente web (cloud computing). “Web-to-print será um dos prin cipais temas da ExpoPrint”, afirmou Eduar do Sousa, gerente de marketing da Agfa para a América Latina. A impressão digital terá presença garanti da. A própria Agfa exporá a impressora flat bed Anapurna M2540 UV jato de tinta, para mídias rígidas ou em folhas. A Fujifilm, como explicou Walter Tolosa Junior, gerente de vendas exportação, mostrará pela primeira VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA 7
vez no Brasil a impressora Jet Press 720, jato de tinta voltada para confecção de brochu ras no formato B2 com alta qualidade de im pressão, além das wide format Inca Onset e Accuity LED 1600. No estande da T&C cer tamente a estrela será a digital Scodix, im pressora jato de tinta UV que aplica camadas de polímero de alto brilho sobre materiais impressos em offset e digital, criando efei tos de acabamento. Lançada na Ipex 2010, a máquina começou a ser comercializ ada no Brasil pela T&C em meados do ano passa do. “Já tivemos consultas de fornecedores de acabamento, só que as cinco unidades vendidas estão em gráficas, direcionad as à pós-impressão in house”, disse Gianberto Monchini, gerente financeiro da T&C . Dois fornecedores de tintas e vernizes participaram do Fórum ExpoPrint 2014: Printcor e Overlake. Ambos enfatizaram a adequação às exigências ambientais, com linhas à base de ó leos vegetais em substi tuição aos componentes derivados do pe tróleo e produtos base água, bem como o desenvolvimento de itens que possibili tem maior versatilidade ao gráfico. Nesse
Eduardo Sousa, gerente de marketing para a América Latina, da Agfa
“Normalmente o pessoal reduz o álcool até 4%, 5%, porém para zerar é preciso investi mento, não só em equipamento, mas es pecialmente no treinamento dos operado res”, afirmou Francisco Veloso. Para Danilo Eskenazi, da Heidelberg, o fornecedor tem de ajudar o gráfico nessa transição porque é sim mais difícil imprimir sem álcool, uma vez que o uso da substância pode masca rar falhas no processo. “A vida do impres sor não é mais fácil sem o álcool isopropí lico, mas é preciso incorporar essa prática”, comentou o diretor da Overlake. Ainda no campo da impressão offset, ago ra rotativa, o foco da Goss será a linha Sun day VPak, nos modelos VPak 3000 e VPak
Gianberto Monchini, gerente financeiro, T&C
Marco Zorzetto, gerente industrial da Printcor
Francisco Veloso, diretor geral da Overlake
Walter Tolosa Junior, gerente de vendas exportação da Fujifilm
sentido, a Printcor terá entre suas novida des as tintas UV especiais, adequadas para a secagem LED, da francesa Brancher, en quanto a Overlake mostrará seu novo ca tálogo, com mais de 20 vernizes base água, UV e dripp off (combinação de fosco e bri lho), além das colas Overglue, isentas de solventes. De acordo com Marco Zorzetto, gerente industrial da Printcor, atualmente cerca de 60% das tintas offset planas con sumidas no Brasil usam predominantemen te óleos vegetais. “Se pensarmos em todo o mercado offset esse percentual gira em torno de 40, 50%”, completou Francisco Ve loso, diretor geral da Overlake. O executivo 8 TECNOLOGIA GRÁFICA VOL. II 2014
da Printcor assinalou ainda a procura do gráfico brasileiro por produtos em confor midade com as normas gráficas, tanto no quesito ambiental quanto no controle da cor, informação comemorada pelo diretor da Theobaldo De Nigris. “Há anos a ABTG , através do ONS27, bate na tecla da norma lização e é muito bom saber que o gráfi co começa a incorporar essa cultura”, dis se Manoel Manteigas. “Até mesmo clientes de menor porte têm hoje essa exigência”, completou Marco Zorzetto. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO
Estendendo a discussão sobre boas práti cas, o executivo da Printcor apontou como forte tendência a eliminação do álcool iso propílico no sistema de molha da impres são offset. Todos concordaram, contudo, que não é uma transição simples e rápida.
Vitor Dragone, diretor executivo da Goss
500, voltadas para a produção de embala gens. Com sistema de corte variável e cilin dros de blanqueta tipo camisa, as máquinas podem rodar papel, cartão, laminados e fil mes. Lançada da Drupa 2012, há quatro uni dades rodando nos Estados Unidos e uma na China. A Goss também aposta na continui dade dos jornais por meio da regionalização dos periódicos, destacando na feira a Mag num Compact, que confere automação às pequenas tiragens. “Estive recentemente em um congresso de jornais do interior, do qual participaram Lula, Aécio Neves e Eduardo
Wagner, gerente geral da Abigraf
equipamentos já em conformidade com a norma e outros em processo. Para as má quinas em operação, há a possibilidade da adequação. Contudo, em modelos mais an tigos os ajustes podem ser inviáveis. “Essas máquinas serão lacradas”, sentenciou Clau dio Baronni. O presidente da ABTG encerrou o debate enfatizando o trabalho da entida de na disseminação das boas práticas, princi palmente na gestão das empresas, preparada
Eduardo Pereira, gerente de produto da Bobst
Campos, e pude ver a importância dessa mí dia para a comunicação local”, afirmou Vitor Dragone, diretor executivo da empresa. Chegando ao acabamento, participou do fórum Eduardo Pereira, gerente de produto da Bobst. A empresa fará na feira o lança mento mundial do sistema de corte e vin co Novacut 106ER , que otimiza o processo ao fazer a separação automática do recorte, processando desde papel até plásticos se mirrígidos e papelão ondulado. A empresa também mostrará a dobradeira-coladeira Ex pertfold 80A-1 com o novo módulo Accu braille GT. Trata-se de módulo rotativo, com velocidade de até 115 mil caixas por hora, que confecciona o braille através de clichê. Diante das tecnologias expostas, Vitor Dragone observou que, apesar da busca pela produtividade, nunca entrou tanta máquina obsoleta no mercado. Diante da necessidade
Andrea Ponce, coordenadora técnica, da ABTG
de investir, menos capitalizadas e com pou cas alternativas de financiamento, resta para muitas empresas a compra de equipamen tos usados. Esse movimento contrasta com uma necessidade premente levantada por Andrea Ponce, da ABTG , que questionou os fornecedores com relação à adequação de suas linhas à norma de segurança e saú de NR-12 (ver matéria na página 24). “Várias gráficas já estão sendo autuadas”, alertou a técnica. Ela ouviu dos fornecedores que há
Tânia Galluzzi, editora da revista Tecnologia Gráfica
que está para ajudar as gráficas na questão da NR-12 e para caminhar ao lado dos for necedores na busca de alternativas para o ajuste de toda a cadeia produtiva à Politica Nacional de Resíduos Sólidos. Nas próximas páginas apresentamos informações e os principais lançamentos e novidades de 93 empresas expositoras da ExpoPrint 2014.
VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Apresentamos aqui os principais produtos e lançamentos que o visitante verá na ExpoPrint 2014. Todas as empresas expositoras com participação confirmada no evento até o dia 5 de maio foram contatadas pela redação e constam desta lista as que enviaram as informações até a data de fechamento da publicação. ADECOL Adecol Indústria Química Pavilhão A, estande 198-A Rua Alexandre Kiss, 22 07251‑360 Guarulhos SP Tel. (11) 2202‑0777 vendasbrasil@adecol.com.br www.adecol.com.br
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PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Impressora flatbed Anapurna M2540, para mídias rígi‑
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10 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
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PRINCIPAIS PRODUTOS
Fitas de hot stamping, cold stamping, casting film e hologramas de segurança. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Casting Film, filme com microrrelevo que confere efei‑ tos holográficos ao verniz UV. DRUCK CHEMIE Druck Chemie Brasil Pavilhão C, estande 78-C Av. Rosa Belmiro Ramos, 151 13275‑400 Valinhos SP Tel. (19) 3869‑2943 dcbrasil@druckchemie.com.br www. druckchemie.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Tiras de aço importadas para corte e vinco de em‑ balagens. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Divulgação de novo produto da empresa sueca Sand‑ vik e apresentação do seu novo catálogo. Divulgação das lâminas rotativas produzidas pela National S teel Rules, dos EUA . COMPULASER Compulaser Gráfica e Editora Pavilhão G, estande 58-G Av. Lasar Segall, 564 02543‑010 São Paulo SP Tel. (11) 3981‑1919 diretoria@compulaserg.com.br www.compulaserg.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Softwares, equipamentos, cursos e consultoria para gerenciamento de cores, incluindo instrumentos de medição de cor, calibradores de monitores, escalas Pantone, densitômetros, cabines de luz e monitores profissionais. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Nova linha de escalas Pantone. Nova série de monito‑ res profissionais para retoque de imagens e soft proof.
DUPLICOPY/ EUROSTAR Eurostar Produtos Gráficos e Comunicação Visual Pavilhão D, estande 6-D Rua Coriolano, 1.978 05047‑002 São Paulo SP Tel. (11) 2133‑2155 venda@eurostargraficos.com.br www.eurostargraficos.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Soluções completas para a impressão, desde identida‑ de visual até materiais promocionais. Fôlderes, catálo‑ gos, flyers, adesivos, envelopes, malas diretas, pape‑ laria, pastas, tags, calendários, cadernos, cardápios. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Guia Profissional – Gráficos e Designers 2014, com rico conteúdo técnico, elaborado para auxiliar os pro‑ fissionais de comunicação em geral. CONTEÚDO Conteúdo Comércio e Serviços Pavilhão B, estande 162-B Rodovia SP-133, km 12,5 13150‑000 Cosmopólis SP Tel. (19) 3812‑2111 carlosalberto@conteudo.srv.br www.conteudo.srv.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Off Max, revestimento de cilindros com poliuretano, para aplicação de verniz UV e convencional. Reves‑ timentos com borracha para rolos tinteiros e molha‑ dores para flexografia e offset. Revestimentos para rolos sistema Eltex, em rotogravura.
12 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
Acessórios técnicos e produtos químicos para a indús‑ tria gráfica. Serviços de gerenciamento de resíduos in‑ dustriais com destinações ambientalmente adequa‑ das. Artigos de consumo necessários aos trabalhos de impressão, exceto chapas, tintas e papel.
CROMOS Cromos Tintas Gráficas Pavilhão B, estande 110-B Rua Matrix, 100 (Distrito Industrial Capuava) 06714‑360 Cotia SP Tel. (11) 2105‑8567 fabio.rigitano@cromos.com.br www.cromos.com.br Tintas para offset plana, sublimação, metalgrafia, UV, flexo UV, líquidas base água, vernizes e produtos auxiliares.
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
Tinta offset plana Innov+ e linha Super Premium Cro‑ mos Nature. Tintas Transfer Sublime. Tintas Metaltech, para metalgrafia 3 peças convencional e UV.
Produtos químicos para artes gráficas: soluções de fonte, solventes de limpeza, reveladores de filmes e chapas, gomas de proteção, pó pulverizador, adesivos hotmelt e PUR . Papel calibrado, calço adesivo, tecido para limpeza automática de blanquetas. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Chapas térmicas, chapas CtcP e chapas convencionais.
CROWN DO BRASIL Crown Roll Leaf do Brasil Pavilhão A, estande 70-A Av. Dr. Renato de Andrade Maia, 670 07114‑000 Guarulhos SP Tel. (11) 2409‑2173 crown@crowndobrasil.com.br www.crowndobrasil.com.br
ECALC SOFTWARE Ecalc Sistemas de Computação Pavilhão C, estande 70-C Rua Butantã, 461, cj. 113/114, 11º andar 05424‑140 São Paulo SP Tel. (11) 4871‑1340 ecalc@ecalc.com.br www.ecalc.com.br
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A MAIOR FEIRA GRÁFICA DA AMÉRICA LATINA EL MAYOR EVENTO DE LA INDUSTRIA GRÁFICA EN AMÉRICA LATINA THE LARGEST EVENT OF THE GRAPHIC ARTS INDUSTRY IN LATIN AMERICA
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ASSOCIADOS AFEIGRAF | ASOCIADOS AFEIGRAF | AFEIGRAF MEMBERS
APOIO ENTIDADES | APOYO ENTIDADS | ENTITIES SUPPORT
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE FORMULÁRIOS, DOCUMENTOS E GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO
APOIO INTERNACIONAL | APOYO INTERNATIONAL | INTERNATIONAL SUPPORT
REALIZAÇÃO | REALIZACIÓN | REALIZATION
ORGANIZAÇÃO | ORGANIZACIÓN | ORGANIZATION
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
EasyCalc, gestão comercial. Express, administrativo/ financeiro. ePlan, gestão da produção. eGraf, orça‑ mentos pela internet. eClient, ferramenta de CRM . eBI , conjunto de ferramentas para extração de relatórios.
Tintas para impressão em rotativas coldset e heatset, para máquinas planas, para rotogravura e para flexo‑ grafia bandas larga e estreita. Fotopolímeros. Produ‑ tos para flexografia, blanquetas e químicos auxiliares para impressão.
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Plataforma para gestão da produção e incremento da produtividade da empresa. EFI Metrics Sistemas de Informação Serviços e Comércio Pavilhão C, estande 32-C Rua Cincinato Braga, 340, 15º andar 01333‑010 São Paulo SP Tel. (11) 2199‑0100 elisabeth.berner@efi.com www.metrics.com.br www.efi.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Sistemas de gestão para os segmentos gráficos de em‑ balagem, editorial, promocional, impressão digital, sis‑ temas de pré-impressão, equipamentos para impres‑ são de grandes formatos (jato de tinta), de rótulos, em cerâmica e sistemas de prova de cor. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Sistema de gestão Metrics PrintWare versão 23, com integração completa de IQ uote e com a internet. ESKO Esko Graphics do Brasil e Comércio Produtos Tecnológicos Pavilhão B, estande 62-B Rua Professor Aprígio Gonzaga, 78, conj. 113/114 04303‑000 São Paulo SP Tel. (11) 5078‑1311 info.la@esko.com www.esko.com
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Linha Arrowtek 908 Bio, tinta biorrenovável para má‑
quina plana com reversão, fabricada no Brasil. Linha Xcura LE , tinta cura UV de baixa energia (lâmpadas LED ), importada da Europa. PRINCIPAIS PRODUTOS
Chapas offset convencionais positivas; chapas digitais térmicas com e sem processo, violeta com e sem pro‑ cesso; software de workflow FFEI ; filmes para ima‑ gesetter; CtP térmico meia-folha, folha inteira e VLF ; químicos auxiliares para pré-impressão e impressão; blanquetas; tintas Flint Ink; papéis. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Chapa fotopolímera para flexografia. CtP. FERROSTAAL Ferrostaal Equipamentos e Soluções Pavilhão E, estande 2-E Av. das Nações Unidas, 22.351 04795‑100 São Paulo SP Tel. (11) 3566‑2622 elaine.almeida@ferrostaal.com www.ferrostaal.com
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Ryobi 925, com secagem LED UV, para imprimir em di‑
ferentes tipos de substratos e gramaturas. JetVarnish 3D, para aplicação de verniz UV localizado.
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Tecnologia Full HD, presente nas gravadoras CDI, na im‑
Linha completa de produtos para a indústria gráfi‑ ca, entre chapas, equipamentos de impressão, soft wares e químicos. bição no País.
para acabamento de sacolas.
Soluções para pré-impressão, desenvolvimento de em‑ balagens, flexografia, sinalização e displays. Gravado‑ ras Cyrel Digital Imagers para flexografia. Mesas de corte Kongsberg. Completa linha de softwares: Ar tiosCad, Automation Engine, Color Engine, Equinox, ArtPro, PackEdge, i-cut Suíte, i-cut Automate, Studio, Suíte 12, WebCenter.
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Impressora Jet Press 720, pela primeira vez em exi‑
PRINCIPAIS PRODUTOS Impressora Ryobi 925, 5 cores, com secagem LED UV. Impressora digital Meteor 8700, para diferentes subs‑ tratos. Impressora MGI JetVarnish, aplicadora de ver‑ niz localizado 3D. Alceadeira SPF 200. Dobradeira AFC 564A . Encadernadora Horizon BQ 470. Máquinas Fidia
PRINCIPAIS PRODUTOS
FUJIFILM Fujifilm do Brasil Pavilhão A, estandes 190-A /192-A Av. Ibirapuera, 2.315, 14º, 15º e 16º andares 04029‑200 São Paulo SP Tel. (11) 5091‑4097 vendasgrafica@fujifilm.com.br www.fujifilm-latinamerica.com.br
FLINT GROUP Flint Group Tintas de Impressão Pavilhão B, estande 4-B Rod. Raposo Tavares, km 27,5 06707‑000 Cotia SP Tel. (11) 3454‑4204 lucia.silva@flintgrp.com www.flintgrp.com
GLOBAL INKS Global Inks Ind. e Comércio de Tintas Pavilhão G, estande 62-G Av. Central, 650 12238‑430 São José dos Campos SP Tel. (12) 3939‑9151 vendas@globalinks.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS Tintas UV para flexografia, letterpress, offset e seri‑
grafia. Vernizes.
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Tintas UV para flexografia com alto poder de cobertura.
GOMAQ Gomaq Máquinas para Escritório Pavilhão A, estande 202-A Av. dos Bandeirantes, 988 04553‑001 São Paulo SP Tel. (11) 2162‑1000 magalhaes.vendas@gomaq.com.br www.gomaq.com.br
pressão em flexível, etiqueta, papel-cartão e corrugado. Mesa de corte Kongsberg V, na produção de amostras de embalagens, sinalização e display. EVC EVC Group Importação e Exportação Pavilhão E, estande 26-E Rua Cleonice Cândida Fanani, 100 09894‑360 São Bernardo do Campo SP Tel. (11) 4173‑3233 almeida@evc-grp.com.br www.evc-grp.com.br
14 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras Riso digitais color jato de tinta, linha ComColor, com velocidade de até 150 ppm. Duplica‑ dores digitais com velocidade de até 180 ppm.
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Linha Nova ComColor 9150, 7150 e 3150, com opcio‑
nais de acabamento como encadernação, envelopa‑ mento e bandejas de alimentação e saída de papel com 4.000 folhas. GOSS INTERNATIONAL Goss International Sistemas de Impressão Pavilhão C, estande 6-C Al. Tocantins, 75, cj. 1.610 06455‑020 Barueri SP Tel. (11) 4689‑6550 vitor.dragone@gossinternational.com www.gossinternational.com
Tel. (11) 3500‑4411 info@groupworkbrasil.com.br www. groupworkbrasil.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras rotativas offset Manroland Web Systems e todos os seus componentes e peças de reposição. Equipamentos Megtec para a indústria gráfica, Wes‑ tland para rolaria, Elletra para lavadores automáticos de blanquetas e outros equipamentos para acabamento. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Westland, rolaria para impressoras.
GRUPO FURNAX Furnax Comercial e Importadora Pavilhão A e G, estandes 12-A, 30-A e 116-G Rua Visconde de Parnaíba, 771 03045‑000 São Paulo SP Tel. (11) 3273‑1000 grafica@furnax.com.br www.furnax.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
gem, com largura de 520 mm a 1.905 mm, corte variá vel e utilização de cilindros de blanquetas tipo camisa, para aplicação em embalagens de filme, papel e cartão. GRAPHIMPORT Graphimport Importação e Exportação Pavilhão B, estande 46-B Rua Antunes Maciel, 296 20940‑010 Rio de Janeiro RJ Tel. (21) 2589‑0878 jalmeida@graphimport.com.br www.graphimport.com.br
minados. Linha de dispersões base água. Printfree. Tintas offset Kingswood (China). Tintas ultravioletas especiais Brancher (França). GUARANI Irmãos de Zorzi & Cia. Pavilhão A, estande 186-A Rua José Bernardo Pinto, 914 02055‑001 São Paulo SP Tel. (11) 2902‑0661 guilhotinasguarani@guilhotinasguarani.com.br www. guilhotinasguarani.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras de jornal Magnum Compact, Communi‑ ty SSC, Universal e Colorliner CFS&FPS . Impressoras comerciais Sunday 2000, 3000 e 4000 ; M600. Máqui‑ nas para acabamento Sheeter, Universal Binder e Pa‑ cesetter 2200 /2500. Máquinas para embalagens VPak. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES VPak 3000 e Vpak 500, para o segmento de embala‑
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Tintas UV base óleo vegetais UVS oy. Linha para la‑
Guilhotinas automáticas, eletrônicas, comandadas por CNC , com 820, 920, 1.200 e 1.550 mm de largura de corte. Elevadores para paletes. Mesas vibradoras de papel. Kit para adequação de guilhotinas à NR -12 . PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras offset Komori. Corte e vinco automática Hércules 1060, com aquecimento para corte e subs‑ tratos plásticos, papel, cartão e micro-ondulado, em conjunto com sistema de corte completo. Termolami‑ nadora de filme BOPP frente e verso. Dobradeira de folhas Hércules. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Impressora offset Komori, acompanhada da corte vin‑ co automática Hércules 1060, com aquecedor e des‑ tacador. Demonstração da termolaminadora de filme BOPP e a dobradeira Hércules.
Linha de guilhotinas Evolution Plus, atendendo à NR-12. Kit de adequação à NR-12 para guilhotinas já instaladas. GUARANI TRADE Guarani Trade Importação e Exportação Pavilhão B, estande 132-B Rua Ingá, 83 02420‑100 São Paulo SP Tel. (11) 2889‑1901 vendas@guaranimachines.com.br www. guaranimachines.com.br
GRUPO PRINTCOR Printcor Indústria e Comércio de Tintas e Vernizes Pavilhão D, estande 62-D Rua Inco, 180 09961‑370 Diadema SP Tel. (11) 4066‑3500 tintas@printcor.com.br www.printcor.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Linha Bandall (Holanda): cintadeira. Linha Duplo ( EUA ): alceadeira, alimentador seqüencial, aplicação UV, do‑ bradeira, encadernadora, guilhotinas, vincadeira, vin‑ cadeira/cortadeira/refile. Linha Strapack (Japão): cin‑ tadeira de bancada Akebono.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Grampeadeiras Prime (Brasil). Contadoras de folhas e insersores Vacuumatic (Inglaterra). Dobradeiras MB Bauerle (Alemanha). Sistemas de acabamento Plock‑ matic (Suécia). Guilhotinas C&P, ( EUA ). Papéis espe‑ ciais Fedrigoni (Itália).
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Cintadeira automática Bandall. Cintadeira de banca‑ da Akebono.
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Parceria recém-firmada com a C&P, dos Estados Uni‑
dos, fabricante das guilhotinas Saber.
GROUPWORK Groupwork Serviços de Representação Comercial Pavilhão C, estande 30-C Alameda Santos, 2.209, 4º andar 01419‑002 São Paulo SP
PRINCIPAIS PRODUTOS
Tintas offset planas, rotativas heatset, web-offset, metalgráficas, UV, especiais e Pantone. Vernizes off‑ set, base água (linhas Printover, Eco e Premium) e UV. Dispersão base água: imobiliário, látex, têxtil e especialidades; flexo água banda estreita, aditivos e soluções de fonte.
HEIDELBERG DO BRASIL Heidelberg do Brasil Sistemas Gráficos e Serviços Pavilhão C, estande 22-C Alameda África, 734/756 (Pólo Empresarial Tamboré) 06543‑306 Santana de Parnaíba SP VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
15
PRINCIPAIS PRODUTOS Soluções HP Indigo 10000, 7600, 5600, 3550, ws4600 e ws6600, disponíveis nos estandes dos distribuido‑
res autorizados Alphaprint e Comprint.
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES HP Indigo 10000, com rendimento de mais de dois mi‑ lhões de folhas por mês. Servidor de impressão HP SmartStream Production Pro Print Server N150, de‑ senvolvido para a HP Indigo 10000.
Tel. (11) 5525‑4500 martina.ekert@heidelberg.com www.heidelberg.com PRINCIPAIS PRODUTOS Speedmaster CX 102-5+L LE UV. Speedmaster SM 524. Speedmaster SM 74 -4 com Prinect Easy Control. Li‑ noprint C 901 Plus. Stahlfolder BH 56 e KH 82. Eurobind 1300 PUR . Polar 115 N Plus. Stitchmaster ST 200. CtP Suprasetter A 106 com DCL . Consumíveis Saphira. Es‑
IMMGRA Immgra Comércio de Máquinas Pavilhão E, estande 24-E Rua Alexandre Dumas, 1.601, cj. 31 04717‑004 São Paulo SP Tel. (11) 2501‑2542 immgra@immgra.com.br www.immgra.com.br
IBEMA PAPEL-CARTÃO Ibema Companhia Brasileira de Papel Pavilhão E, estande 1-E Rua Padre Anchieta, 2.310, sl. 91 80730‑000 Curitiba PR Tel. (41) 3240‑7400 marketing@ibema.com.br www.ibema.com.br
paço Prinect. Peças originais Heidelberg com promo‑ ções. Serviços com foco em contratos de manutenção. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Speedmaster CX 102-5+L com a nova tecnologia LE UV,
PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras planas. Grampeadeiras automáticas. Lom‑ bada quadrada. Dobradeira. Guilhotinas. Densitôme‑ tro automático.
que garante secagem imediata em produtos com apli‑ cações especiais e em diferentes substratos. HELIOCOLOR Heliocolor Comércio e Indústria Pavilhão D, estande 10-D Estrada Sadae Takagi, 80 09852‑070 São Bernardo do Campo SP Tel. (11) 4393‑4777 vendas@heliocolor.com.br www.heliocolor.com.br
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Densitômetro automático. PRINCIPAIS PRODUTOS
Linha de papel-cartão: Ibema Blanka, Ibema Valoro, Ibema Speciala, Ibema Supera, Ibema Impona, Ibema Pako e Ibema Batali. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Os principais produtos da linha Ibema, Supera e Spe ciala, comemoram dez anos no mercado. IBF IBF Indústria Brasileira de Filmes Pavilhão E, estande 14-E Rua Pastor Manoel Avelino de Souza, 187 25250‑000 Duque de Caxias RJ Tel. (21) 2103‑1000 marketing@ibf.com.br www.ibf.com.br CHAPA VIOLETA DE FÁCIL PROCESSAMENTO
V
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Assessoria e consultoria em licenciamento ambiental (Cetesb, prefeituras, Ibama). Consultoria em certifica‑ ções ISO, FSC, Oshas e AS 8000. Treinamento em ní‑ vel gerencial e técnico. Desenvolvimento de projetos sob medida. Criação de sites e sistemas de gestão da informação via web. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Inova Grin, sistema de gestão de ERP via web para ges‑
ISIDORA WEB2PRINT ANConsulting Soluções em Marketing e Impressão Pavilhão D, estande 20-D Rua Michigan, 951 04005‑003 São Paulo SP Tel. (11) 5093‑0734 info@isidora.com.br www.isidora.com.br
Linha Ecolacqua Renew à base de água, com percen tual de matérias-primas oriundas de fonte renovável. HP BRASIL Hewlett-Packard Brasil Pavilhão B, estande 2-B Av. das Nações Unidas, 12.901, 24º andar (Torre Norte) 04578‑000 São Paulo SP Tel. (11) 5502‑5168 sueli.araujo@hp.com www.hp.com
PRINCIPAIS PRODUTOS PRINCIPAIS PRODUTOS
A MELHOR OPÇÃO EM CHAPAS EM 70 PAÍSES.
Chapas para impressão offset: digitais ecológicas tér‑ micas e violeta, digitais térmicas e violeta com proces‑ samento químico, convencionais positivas e negativas com processamento químico, convencionais positivas e negativas para gravação em CtcPs com processa‑ mento químico. Filmes gráficos. Produtos químicos. Papéis de provas. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Chapas para impressão offset digitais ecológicas tér‑ micas e ecológicas violeta. VOL. II 2014
PRINCIPAIS PRODUTOS
tão da informação de pequenas e médias empresas.
Vernizes à base de água e ultravioleta.
16 TECNOLOGIA GRÁFICA
INOVAÇÃO AMBIENTAL Inovação Serviços Pavilhão G, estande 46-G Rua Alto Belo, 796, sala 4 03478‑040 São Paulo SP Tel. (11) 2361‑6700 inovacao@inovacaoambiental.com.br www.inovacaoambiental.com.br
Plataformas de web-to-print, B2B e B2C. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Sites B2C e sistema de ERP.
J MAC J Mac Indústria e Comércio Pavilhão A, estande 128-A Rua Jayme Canelli, 111, Distrito Industrial III 13602‑100 Araras SP Tel. (19) 3541‑4777 jmac@jmac.com.br www.jmac.com.br
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Demonstração das chapas Kodak Sonora XP e Sonora News. Impressora digital Nexpress SX3300. Cabeço‑ tes Prosper S30, operando em conjunto com impres‑ sora offset Rotatek.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Linha para acabamento gráfico: serrilhadeira, dobra‑ deira de papel, furadeira de papel e grampeadeira.
KONICA MINOLTA Konica Minolta Business Solutions do Brasil Pavilhão A, estande 42-A Alameda Santos, 745, 13º andar 01419‑001 São Paulo SP Tel. (11) 3050‑5300 sean.silva@konicaminolta.com www.konicaminolta.com
KBA DO BRASIL Koenig & Bauer do Brasil Comércio de Impressoras e Serviços Pavilhão C, estande 66-C Rua Bartira, 1.294 05009‑000 São Paulo SP Tel. (11) 5051‑5320 camila.lozano@kba.com www.kba.com
PRINCIPAIS PRODUTOS
Cortadores, autoenvelopadoras, envelopadoras, dobra‑ doras, desbobinadores, totens, terminais de autoaten‑ dimento, booklets, inseridores e projetos específicos de máquinas para pré e pós-impressão de documentos. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Mini autoenvelopadoras para baixo volume. Software de gestão de produtividade e controle de produção.
PRINCIPAIS PRODUTOS Bizhub Press C1070P, C1060L , C70 hc, C8000 e 1250. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Bizhub Press C1070P e C1060L , mostradas pela pri‑
LIDERUSI Liderusi Insumos e Peças Gráficas Pavilhão G, estande 2-G Rod. Anhanguera, km 33 (Cond. Empresarial Anhanguera) 07753‑040 Cajamar SP Tel. (11) 4446‑1444 vendas@liderusi.com.br www.liderusi.com.br
meira vez ao mercado brasileiro.
PRINCIPAIS PRODUTOS Impressora KBA Rapida 105, seis cores mais verniz. Dobradeira Herzog & Heimann KL 112.1, para bulas. Dobradeira MBO M80. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Impressora KBA Rápida 105 , em configuração seis
KONITA BRASIL Letícia Candido de Araujo Eireli Pavilhão A, estande 138-A Av. Frederico Tibery, 1.285 38405‑074 Uberlândia MG Tel. (34) 3214‑4645 contato@konitabrasil.com.br www.konitabrasil.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Peças para manutenção de impressoras offset e má‑ quinas gráficas. Insumos gráficos. Ferramentas. Uten sílios para impressão offset.
cores mais aplicação de verniz, para embalagens em papel-cartão. KODAK Kodak Brasileira Comércio de Produtos para Imagens e Serviços Pavilhão E, estande 18-E Rod. Presidente Dutra, km 154.7 12240‑420 São José dos Campos SP Tel. (12) 3932‑6000 comercial@kodak.com www.graphics.kodak.com
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Chapa de revestimento do contrapressão Perfect Jacket. Kit de reparo para régua do autoplate. Manta antimarcas para cilindros de transferência. PRINCIPAIS PRODUTOS
Chapas convencionais positivas KLP - I , para grava‑ ção em prensa de contato, e KLP - UV, para gravação em CtcP. Chapa térmica positiva KTP -II , para grava‑ ção em CtP. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Chapa térmica positiva KTP -SR , com dupla camada resistente a tinta UV. Chapa térmica positiva KTP -NP,
sem processo.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Destaques da linha Kodak de produtos para impressão digital, pré-impressão, embalagem e gerenciamento de workflow: CtP Trendsetter Q1600, térmico; híbrido com o CtP Kodak Flexcel NX Wide- C Imager; Trend set ter Q800 ; Trendsetter News; CtP Achieve T400 e CtP Magnus Q800.
18 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
LAURENTI Laurenti Equipamentos para Processamento de Dados Pavilhão G, estande 43-G Av. Nossa Senhora da Encarnação, 731 04180‑081 São Paulo SP Tel. (11) 4093‑6013 comercial@laurenti.com.br www.laurenti.com.br
MACTEK Mactek Indústria e Comércio de Máquinas de Embalagem Pavilhão B, estande 155-B Rua Capri, 19 06820‑420 Embu SP
Tel. (11) 4782‑4986 mactek@mactek.com.br www.mactek.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Máquinas de embalagem: seladoras, conjugadas, skins, blisters, túneis de encolhimento e esteiras transportadoras. MAINARD Mainard Comércio de Medidores de Espessura Pavilhão A, estande 6-A Estrada Antiga do Mar, 84 04413‑000 São Paulo SP Tel. (11) 5622‑5287 vendas@mainard.com.br www.mainard.com.br
MIRUNA Indústria de Máquinas Miruna Pavilhão B, estande 126-B Rua Howard Archibaldi Acheson Junior, 295 06711‑280 Cotia SP Tel. (11) 2711‑0844 miruna@miruna.com.br www.miruna.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Fitas para hot stamping, cold foil e hologramas de segurança. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Nova linha de hot stamping CCL .
PRINCIPAIS PRODUTOS
Máquinas de grampeação para indústrias gráficas e de embalagens, ferramentas pneumáticas (grampea dores e pregadores), grampos, pregos para ferramen‑ tas pneumáticas. Arames gráficos e para embalagens de papelão ondulado, madeira e plástico.
MÜLLER MARTINI Müller Martini Brasil Comércio e Representações Pavilhão C, estande 2-C Rua Iporanga, 132 05036‑110 São Paulo SP Tel. (11) 3613‑1004 info@mullermartini.com.br www.mullermartini.com
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Grampeadeira semiautomática modelo 3 -D2, com dois PRINCIPAIS PRODUTOS
Balança de gramatura. Medidores de espessura. Durô‑ metros Shore. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Balança de gramatura M -700 digital, portátil, com divi‑
são de 1 grama, podendo pesar até 10.000 g/m², for‑ necida com manual de instruções e gabarito 10 × 10 para cortar o corpo de prova. MAQTINPEL/ A. BAUMHAK Maqtinpel Máquinas e Materiais Gráficos Pavilhão G, estande 79-G Rua Bresser, 1.466/1.474 03053‑000 São Paulo SP Tel. (11) 2694‑3311 vendas@maqtinpel.com.br www.maqtinpel.com.br
cabeçotes de grampeação, dispõe de opção com ali‑ mentador automático de revistas e catálogos e empi‑ lhador de produção na saída da grampeação. MLC FACAS DE PRECISÃO MLC Indústria Mecânica Pavilhão G, estande 84-G Rua Antonia Teresa de Paula Matias, 161 03728‑010 São Paulo SP Tel. (11) 2623‑1500 robson@mlc.com.br www.mlc.com.br
Dobradeiras, serrilhadoras e numeradoras Vacuum Feed; envelopadoras; grampeadores kw-trio manuais e elétricos; perfuradoras e furadeiras para papel; se‑ ladoras; facões; guilhotinas; coladeiras; máquinas de encadernação espiral e wire-o ; máquinas de impres‑ são em cartões PVC com código de barras. Insumos. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Envelopadoras BE-210S para baixas tiragens. Hot stam‑
ping digital. Aplicadora de datas e nomes em hot stam‑ ping para embalagens.
Grampeadeiras, alceadeiras, encadernadoras em ca‑ pas flexíveis e capas duras, máquinas de costura, gui‑ lhotinas trilaterais e embaladoras para revistas, catá‑ logos e livros. Sistemas de inserção e expedição de jornais. Impressoras rotativas offset para embalagens. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Máquina de costura Ventura MC dotada da nova op‑
ção Tween, com a capacidade de posicionar cadernos de tamanhos variáveis em posições diferentes dentro do mesmo bloco.
Faca flexível. Cilindro magnético. Faca maciça (sóli‑ da). Cilindro porta-clichê. Hot stamping rotativo e pla‑ no. Contrafaca. Performax ajuste fino. Engrenagens.
OBJECTIF LUNE Mundimeta Consultoria e Representação Comercial Pavilhão G, estande 86-G Av. Nossa Senhora de Copacabana, 73, 7º andar 22020‑002 Rio de Janeiro RJ Tel. (21) 3042‑9600 sales@br.objectiflune.com www.objectflune.com
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
Máquina de tecnologia alemã para fabricação de ferra‑ mentas de corte rotativo, adquirida em 2014. MP DO BRASIL MP do Brasil Pavilhão D, estande 50-1 Av. Condeal, 236 07170‑550 Guarulhos SP Tel. (11) 2088‑7510 mpdobrasil@mpdobrasil.com.br www.mpdobrasil.com.br
PlanetPress Suíte, ferramenta para impressão de dados variáveis, composição de documentos transacionais e transpromo. PrintShop Mail, para personalização de promocionais. PlanetPress Capture, automatização de processos empresariais com disparo de processos off site. PrintSoft, solução Enterprise para cada etapa do ciclo de vida dos documentos, incluindo correio híbrido. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Ferramenta de personalização de documentos, com saída em diversas linguagens de impressão e saída multiplataforma em html nativo. VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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ONE VISION One Vision Software Pavilhão G, estande 6-G Av. Samuel Morse, 74 04576‑060 São Paulo SP Tel. (11) 5504‑8220 compras@onevision.com www.onevision.com
Tel. (11) 2348‑8860 fabiola.pontes@pb.com www.pb.com PRINCIPAIS PRODUTOS
MailStream Wrapper, insersora com fechamento de en‑ velopes. MailStream Engage, impressora laser para ge renciar dados variáveis. D1950, cria envelopes. DP50S, impressora colorida laser. DA75S , endereçadora. Mini Mailing e PS750/2, autoenvelopadoras.
PRINTGRAF Printgraf Com. de Prod. Gráficos Pavilhão C, estande 54-C Rua Fernão Albernaz, 275 03532‑000 São Paulo SP Tel. (11) 2653‑1488 vendas@printgraf.com.br www.printgraf.com.br
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
MailStream Engage. Combina a qualidade da impres‑ são a laser com dados variáveis e acabamento, adicio nando cartões de visita, de fidelidade ou de resposta para campanhas de marketing direto.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Softwares: Asura, converte arquivos de clientes em produção, captura problemas, evita reimpressões e reduz custos; Amendo, para a melhoria automática da qualidade de imagens; Inksave Pro, economiza tinta e aumenta a qualidade de impressão; Mirado, permi‑ te publicar conteúdos interativos e multimídia a partir de edições impressas.
POLICROM Policrom Screens S. P. A. Pavilhão D, estande 81-D Rua Bartolomeu Paes, 679 05092‑000 São Paulo SP Tel. (11) 3333‑3130 policrom@policrombr.com www.policrom.com
Solventes nobres com preços especiais na ExpoPrint. PROLAM MBSET Industrial Pavilhão A, estande 98-A Rua Emílio Goeldi, 687 05065‑110 São Paulo SP Tel. (11) 3616‑3400 mkt@prolam.com.br www.prolam.com.br
Workspace, com rápida visualização em tempo real de cada trabalho, se integra a todos os módulos de Asu‑ ra, Amendo, Inksave, PlugInksavein, G4 Export, Plug Fitin, PlugCropin e Solvero.
PRINCIPAIS PRODUTOS Vernizes base água, UV e adesivos. Vernizes ecológicos base água, UV (com percentual de fontes renováveis). PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Catálogo de vernizes 2014, com 20 novas opções en‑ tre verniz base água, UV e dripp-off. Verniz base água para contato direto com alimento. Verniz base água de baixa migração. Verniz UV cristal 3D. Verniz dripp-off offset 3D. Colas Overglue isentas de solventes. Verniz soft touch emborrachado. PITNEY BOWES Pitney Bowes Brasil Equipamentos e Serviços Pavilhão D, estande 53-D Av. Luiz Carlos Berrini, 1.681, 9º andar 04571‑011 São Paulo SP
PRINCIPAIS PRODUTOS
Chapas de polímero para verniz total ou reserva; panos secos e pré-umedecidos para limpeza automática de blanquetas e contracilindros de máquinas offset; cal‑ ços de papel e poliéster calibrado adesivado; lâminas de tinteiro; filme jato de tinta para copia de positivo e negativo; filme para sublimação 3D. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Poli-wet Easy, possibilita todas as vantagens do sis‑ tema Poli-wet, agora com minirrolos impregnados no momento do uso, nunca trabalhando secos. PRESSLINE BRASIL André Luis Damazio ME Pavilhão G, estande 8-G Rua Protásio Alves, 4.345, sl. 303 91310‑002 Porto Alegre RS Tel. (51) 3779‑0594 gspassos@presslinebrasil.com www.presslinebrasil.com PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras rotativas offset de simples largura e cir‑ cunferência, velocidade entre 30 a 40 mil cópias/hora, standard, tabloide, meia dobra, dobras paralelas e ou‑ tros formatos, para a impressão de jornais, revistas e livros. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Duplo suporte de rolos com colador automático, com duas bandas de papel independentes. Secador infra‑ vermelho, pode ser adaptado a torres de impressão cold set. Autolavador de blanquetas, executa a lava‑ gem de forma remota. Dispositivo in-feed/out-feed, mantém o registro estável nas variações de velocidade ou troca de bobinas.
20 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
Solventes ecológicos; álcool isopropílico puro; descris‑ talizador de rolaria; pastas para limpeza das mãos; co‑ las e adesivos Adecol; chapas IBF ; blanquetas impor‑ tadas; tintas Premiata; insumos em geral. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
OVERLAKE Overlake Vernizes Gráficos Pavilhão D, estande 26-D Rua Colônia Leopoldina, 265 07220‑040 Guarulhos SP Tel. (11) 2462‑0938 overlake@overlake.com.br www.overlake.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
Prolam termolaminação para impressão offset: filmes de BOPP Fosco, Alto Brilho, 3D, Hi Tac Fosco, Hi Tac Alto Brilho, Soft Touch, Scuff Free, S Fosco e S Brilho; filme de poliéster Prata, termolaminadora automática Voyager 4. Prolam digital linha BOPP : Brilhante, Fosco, 3D, Hi Tac Fosco, Hi Tac Brilho, Velvet Mil, Scuff Free Mil. Linha Pet laminação a quente: Brilhante 1,5 Mil, 3 Mil, 5 Mil e 10 Mil, Fosco 1,5 Mil e 3 Mil, Ultra Matte 3 Mil, liner para laminação a quente, termolaminado‑ ra RSL-2702. Linha Polaseal para plastificação: 5 Mil, 7 Mil e 10 Mil, bobinas plásticas 3 Mil, 5 Mil e 8 Mil. Linha Teslin mídia digital: SP 1000 Speed I e Speed II , SP 700. Laserfilm de poliéster. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Filmes para termolaminação gráfica com um novo con‑ ceito visual. Q.I. PRESS CONTROLS Q.I. Press Controls Sistemas Gráficos Pavilhão D, estande 30-D Rua Alagoas, 1.314, sl. 815/816 30130‑160 Belo Horizonte MG
ROLOTIPO Rolotipo Ind. e Com. Artigos de Borracha e Plásticos Pavilhão A, estande 90-A Av. Recife, 879 07215‑030 Guarulhos SP Tel. (11) 2465‑1155 faturamento@rolotipo.com.br www.rolotipo.com.br Tel. (31) 3327‑5443 j.coutinho@qipc.com www.qipc.com
vendas@rubbercity.com.br www. rubbercity.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
Sistemas para automatizar o processo de impressão: controle automático de registro de cor, corte e fan- out (mRC ‑3D e ABD ); controle automático de cor (tin‑ teiros) closed-loop ( IDS ) e de gestão de produção e qualidade ( IQM ). PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Nova câmera mRC -3D de multipropósito, com limpeza
automática das lentes e das novas funções de contro‑ le de balanço água-tinta e de inspeção e detecção de falhas do sistema IDS . ROBATECH DO BRASIL Ferrecker Com. Imp. de Máquinas e Equipamentos Pavilhão D, estande 18-D Rua Frederico Carlos Toaldo, 11 82320‑360 Curitiba PR Tel. (41) 3272‑7023 comercial@robatech.com.br www.robatech.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Usinagem e revestimento de cilindros em borracha e P.U. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Borracha nitrílica importada, com 24 meses de ga‑ rantia. ROTATEK Rotatek Brasil Equipamentos Gráficos Pavilhão B, estande 24-B Av. Juruá, 376 06455‑010 Barueri SP Tel. (11) 3215‑9999 katia@rotatek.com.br www.rotatek.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Linha de aplicadores de PUR para máquinas de lombada quadrada com a nova tecnologia Slot e maior range de fusores, atende desde máquinas de pequenas tiragens até as maiores para mais de 15 mil exemplares/hora.
balagens, impressão direta em substratos como fil‑ mes BOPP, polietileno, PET, PVC e shrink; produzem pequenas tiragens de rótulos e etiquetas. Versa UV LEF -20, para impressão direta em frascos ou emba‑ lagens prontas. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Versa UV LEC -330 e LEC -540, impressão e recorte e
provas de cor.
em cilindros, com resistência térmica até 140/150°C. SIRIUS Sirius Software Pavilhão D, estande 56-D Av. das Américas, 7.907, bloco 3, salas 201 a 204 22793‑081 Rio de Janeiro RJ Tel. (21) 3392‑2013 davis@sirius.co www.sirius.co PRINCIPAIS PRODUTOS
Produtos e soluções que permitem compor documen‑ tos com dados variáveis, gerar e enviar arquivos s pool de impressão e auditar/ gerenciar o processo produti‑ vo, bem como gerar saída para diversas mídias. Solu‑ ções específicas que permitem o acompanhamento de todo o processo do ciclo de produção de documentos. Solução de gestão de impressos e comunicação mul‑ ticanal para as gráficas e seus clientes.
Speedstar, cabeçote aplicador de cola hot melt ca‑ paz de aplicar até 800 pontos de cola por segundo.
PRINCIPAIS PRODUTOS Versa UV LEC -330 e LEC -540, para a produção de em‑
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Compostos RC PAE, RC MIX e RC PDS para revestimento
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
ROLAND DG Roland DG Brasil Imp. e Exportação Pavilhão A, estande 94-A Rua San José, 780 06715‑862 Cotia SP Tel. (11) 3500‑2631 contato@rolanddg.com.br www.rolanddg.com.br
Revestimento de cilindros para os segmentos gráfi‑ co, de embalagem, plástico, têxtil, alimentício, me‑ talgráfico, siderúrgico, papel/celulose, vidro, curtu‑ me, automação, cartonagem. Aplicação de borracha, poliuretano e compostos especiais desenvolvidos em laboratório próprio.
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
SPACECOR Spacecor Tecnologia Gráfica Pavilhão A, estande 54-A Rua Capiberibe, 29 04631‑000 São Paulo SP Tel. (11) 3539‑5290 spacecor@spacecor.com.br www.spacecor.com.br
RUB-ROL Rub-Rol Rolos Gráficos Pavilhão G, estande 82-G Rua Visconde de Parnaíba, 2.311 03045‑002 São Paulo SP Tel. (11) 2291‑4601 rubrol@uol.com.br www.rubrol.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
PRINCIPAIS PRODUTOS
Impressoras rotativas offset, flexo, rotogravura, seri‑ grafia e híbridas, com sistemas de acabamento e eno‑ brecimento especial, em linha ou não. Linha Durst: impressoras digitais rotativas inkjet UV ; impressora TAU 330. Impressora híbrida Omni 520, que combina proces‑ sos de impressão e acabamento em linha, com troca de formatos por camisas.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Rolos de borracha para impressoras offset. RUBBERCITY Rubbercity Artefatos de Borracha Pavilhão A, estande 50-A Rua Prof. Hasegawa, 304 08260‑090 São Paulo SP Tel. (11) 3388‑4444
Softwares Oris Press Matcher Web, para gerenciar cores em diferentes processos, Oris Color Tuner Web, para prova digital, e Oris Certified Web, para certifica‑ ção de provas digitais e impressos. Impressoras Ep‑ son. Monitores Eizo. Insumos para prova digital, fine art e fotografia. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Softw are Oris Press Matcher Web, para geren ciar as cores de processos distintos de impressão, VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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independentemente de rips ou tecnologia e padroni‑ zá-los. Utilizado também em impressoras laser como rip de gerenciamento de cores. STARLASER Starlaser Equipamentos e Sistemas Pavilhão A, estande 204-A Rua Mazel, 662, cj. 3 06708‑235 Cotia SP Tel. (11) 4551‑0547 sidney@starlaser.com.br www.starlaser.com.br
Tel. (21) 2612‑1089 marinaldo.ponchet@gmail.com www.sysgraphic.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Chapas convencionais para CtcP, térmicas e violeta. CtP para chapas convencionais, térmicas e violeta. Pro‑ cessadoras. Software de imposição. Softwares rips. Máquinas de dobra de chapa. Guilhotinas. Peças para offset e rotativa. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Sistema CtP completo para chapa convencional, com CtP + processadora, software rip, workflow, software de imposição. Chapa CtcP. T&C T&C Treinamento, Consultoria e Comercial Pavilhão A, estande 22-A Av. Valdemar Ferreira, 159 05501‑000 São Paulo SP Tel. (11) 2177‑9400 vendas@tecshopping.com.br www.tecshopping.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Editor profissional Packz para desenvolvimento de embalagens e etiquetas. PDF nativo, solução multi‑ plataforma. SUN CHEMICAL Sun Chemical do Brasil Pavilhão C, estande 14-C Av. Justino de Maio, 100 07222‑000 Guarulhos SP Tel. (11) 2462‑2540 natasha.salewski@sunchemical.com www.sunchemical.com PRINCIPAIS PRODUTOS
Tintas para especialidades, flexografia, fotocrômicas, heat set, jornal, metalgrafia, offset, rótulos e etique‑ tas, rotogravura, rotativas, termocrômicas e verni‑ zes. Linha de adesivos de laminação SunLam, ofere‑ cem resistência e estabilidade sob alta temperatura. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Linha de adesivos de laminação de alta performan‑ ce SunLam.
TOP HIGH Top High Image Corp. Pavilhão D, estande 82-D No. 20, Jiu-Kuang 2nd Road, Daliao District, Kaohsiung City 831, Taiwan Tel. +886-7-7877690 top@pstop.com.tw www. pstop.com.tw
PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE Chapas térmicas digitais T-Jack & TUV
PRINCIPAIS PRODUTOS
Equipamentos para provas digitais, sinalização, foto‑ grafia e sublimação (Epson). CtP térmico e impressoras inkjet print on demand (Screen). CtP UV (Amsky). Mesa e plotter de recorte digital (Summa). Enobrecimento digital (Scodix). Impressoras laser (Konica Minolta).
TOYO INK Toyo Ink Brasil Pavilhão C, estande 46-C Rua Gustavo Henrique Meerson, 350 (Pq. Industrial III ) 13213‑186 Jundiaí SP Tel. (11) 2923‑5100 pera@toyoink.com.br www.toyoink.com.br
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Epson Surecolor SC -F2000, para impressão direta em
camisetas. Demonstração da impressora inkjet de eno‑ brecimento digital Scodix Digital Press S75 , com o polímero PolySense Scodix, apresentando resultado semelhante à aplicação de uma lente transparente sobre o impresso. TECHNOTRANS Technotrans América Latina Sistemas Gráficos Pavilhão D, estande 42-D Rua Barão de Melgaço, 126 05684‑030 São Paulo SP Tel. (11) 3750‑4040 fabio.pisa@technotrans.com.br www.technotrans.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Tintas e vernizes para impressão offset, offset UV para várias aplicações, flexografia, flexo UV, rotogravura. Vernizes base água e UV. Produtos auxiliares para im‑ pressão. Pó antidecalque e linhas jato de tinta. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Lançamento de novas linhas de tintas UV offset e UV
flexo. A grande novidade é a nova e moderna fábri‑ ca em Jundiaí ( SP ), que iniciou sua atividade no fi‑ nal de maio para abastecer todo o mercado latino- americano, produzindo tintas offset e líquidas para rotogravura e flexografia.
PRINCIPAIS PRODUTOS
Sistemas: de circulação; de refrigeração e controle de temperatura da solução de molha; de filtração da so‑ lução de molha; automáticos de alimentação de tin‑ ta offset plana e rotativa; de tratamento e preparação VOL. II 2014
Chiller Omega.K para impressoras digitais. Kit bombas pneumáticas de tintas e mesa para a extração de tintas.
Linha de chapas térmicas digitais
SYSGRAPHIC Sysgraphic Comércio e Serviços de Equipamentos Gráficos Pavilhão G, estande 78-G Rua Guaicurus, 18 24360‑290 Niterói RJ
22 TECNOLOGIA GRÁFICA
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
PRINCIPAL PRODUTO
Packz, editor profissional para desenvolvimento de embalagens. Cabines de luz Just. Software GMG para gerenciamento de cores. Software Enfocus para con‑ trole de processo de pré-impressão. Equipamentos X-Rite de medição e controle. Monitores profissionais Eizo para retoque de imagem. Impressora para provas Canon/Epson. Softwares gráficos Adobe. Espectrofo‑ tômetro de precisão Barbieri. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
de água para impressão; e de umidificação por pulve‑ rização (spray dampening).
TRELLEBORG Trelleborg Santana de Parnaíba Indústria e Comércio de Soluções em Polímeros Pavilhão B, estande 38-B Via de Acesso João de Goes, 1.515 (Jd. Itaquiti) 06422‑150 Barueri SP Tel. (11) 4772‑8824 antonio.menezes@trelleborg.com www.trelleborg.com
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Convertedor: laminação metalizada, laminação “trans‑ fer” (filmless), corte em registro, Fresnel e laminação holográfica em registro. VIVID Vivid Laminating Technologies Pavilhão E, estande 28-E St George’s House, Whitwick Road, Coalville Leicestershire, LE67 3FA , England marketing@vivid-online.com www.vivid-online.com PRINCIPAIS PRODUTOS
Soluções Vulcan, Rollin e Printec em blanquetas para impressão offset de jornais, revistas e catálogos, for mulários comerciais, metalgrafia e embalagens. Am‑ plo leque de blanquetas para máquinas de impres‑ são especial.
diversidade de cores, texturas, toques e acabamen‑ tos, além de efeitos especiais. Ampla gama de enve‑ lopes, pastas e placas. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Novas cores na linha de perolados. Duas novas linhas de revestimentos com toques especiais, soft ou teci‑ do, ambos tratados para impressão. WEKO Weko América Latina Equip. Ind. Pavilhão A, estande 110-A Rua Albany, 140 89130‑000 Indaial SC Tel. (47) 3333‑1320 info@weko.net.br www.weko.net.br
PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES Printec 174, reserva de verniz UV, para aplicações de verniz. Rollin UVE17, para metalgrafia. Vulcan Alto Plus,
para rotativas comerciais. Vulcan X-Coat, para qual‑ quer revestimento e aplicação de verniz. TÜNKERS Tünkers do Brasil Pavilhão C, estande 28-C Av. Casa Grande, 850, galpões 6, 11, 13 09961‑350 Diadema SP Tel. (11) 4056‑3100 comercial@tuenkers.com.br www.tuenkers.com.br
PRINCIPAIS PRODUTOS
Sistemas de laminação. Laminador Matrix de um só lado, para produtos com impressão digital ou litográ‑ fica, como cartões de visita, cardápios, capas de livros e brochuras, com variação para laminar de SRA3 até trabalhos B1. Easymount, para laminação de grandes formatos, utilizado em sinalização, displays desmon‑ táveis em feiras e envelopamento de veículos. Desktop Peak Pouch Laminators, para laminar documentos do formato A4 até A1. PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES
Com uma rede de revendedores autorizados já es‑ tabelecida na Alemanha, França, Holanda, Inglater‑ ra, Estados Unidos, Canadá e África do Sul, a Vivid quer aproveitar os contatos na ExpoPrint expandir sua participação no mercado brasileiro e em toda a Amé‑ rica Latina. PRINCIPAIS PRODUTOS
Automação industrial automotiva. Grampos de fixação pneumáticos e manuais. Sistemas de elevação, giro, transporte, solda e cola. PRINCIPAL LANÇAMENTO OU NOVIDADE
Mesa conjugada de encadernação semiautomática, proporciona acréscimo de rendimento, qualidade e formatos com baixo investimento. Pode ser adquirida através de financiamento do BNDES e Finame. UVPACK UVPack Comércio e Serviços de Acabamentos Gráficos Pavilhão A, estande 118-A Estrada de Vila Jaguara, 126 05089‑100 São Paulo SP Tel. (11) 3838‑1855 vendas@uvpack.com.br www.uvpack.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Serviços de laminação, aplicação de vernizes UV e à base d’água e hot stamping. Estoque de matérias- primas para atendimento de todos os segmentos da indústria gráfica.
VSP PAPÉIS VSP Papéis Especiais Pavilhão D, estande 58-D Rua José Gomes Falcão, 221 01139‑010 São Paulo SP Tel. (11) 2714‑2222 info@vsppapeis.com.br www.vsppapeis.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Fabricação de papéis exclusivos das linhas Relux, Spar kle, Prisma, Crystal Color, S mooth e Luxcent, com
PRINCIPAIS PRODUTOS
Equipamentos Weko: pulverizador de pó AP ; aplica‑ dor de líquidos – umidificador RFD i. Equipamentos IST Metz: equipamentos de secagem UV BLK- 6 e MBS - 6. XEROX Xerox Comércio e Indústria Pavilhão D, estande 74-D Av. Professor Álvaro Rodrigues, 352 22280‑040 Rio de Janeiro RJ Tel. (21) 4009‑1337 rafael.veras@xerox.com www.xerox.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Equipamentos do portfólio High End/Software: Xe‑ rox Color 1000 (colorida), 100 ppm, 2.400 × 2.400 dpi, 330 × 488 mm, 400.000 páginas/mês. J75 (co‑ lorida), 76 ppm, 2.400 × 2.400 dpi, 330 × 488 mm, 75.000 páginas/mês. D136 (monocromática), 136 ppm, 2.400 × 2.400 dpi, 330 × 488 mm, 700.000 pá‑ ginas/mês. IJP2000 (para grandes formatos, enge‑ nharia e arquitetura), 1.600 × 1.600 dpi, 1.067 mm (larg.) × 30 m (compr.). PRINCIPAIS LANÇAMENTOS OU NOVIDADES IJP2000, velocidade de até 420 m2/hora e 152 mm/ segundo, para papel de 64 g/m2 a 190 g/m2. J75, in‑
tegra-se ao negócio de offset para complementar o fluxo de trabalho existente. ZAP GRÁFICA Zap Gráfica e Editora Pavilhão A, estande 146-A Rua Curitiba, 1.582, loja 5 30170‑122 Belo Horizonte MG Tel. (31) 2566‑6500 atendimento@zapgrafica.com.br www.zapgrafica.com.br PRINCIPAIS PRODUTOS
Cartões de visita, fôlderes, panfletos, banners, adesi‑ vos, tags, hot stamping, ingressos de segurança, pos‑ tais, marcadores de página, cardápios, credenciais, crachás, cartões PVC. VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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GESTÃO
Enéias Nunes da Silva
NR-12, norma de segurança e saúde, e seus impactos na indústria gráfica
S
egundo o Ministério da Previdência Social cerca de 700 mil acidentes de trabalho são registrados em média no Brasil todos os anos, sem contar os casos não notificados oficial mente. O País gasta aproximadamente R$ 70 bilhões com esses acidentes anualmente. Os casos mais fre quentes resultam em fraturas, luxações, amputações e outros ferimentos. Em seguida vêm os casos de Le sões por Esforço Repetitivo e Distúrbios Osteomus culares Relacionados ao Trabalho (LER /Dort), que incluem as dores nas costas. Em terceiro lugar apa recem os transtornos mentais e comportamentais, como episódios depressivos, estresse e ansiedade. As causas desses acidentes podem ser diver sas, como maquinário velho e desprotegido, tec nologia ultrapassada, mobiliário inadequado, ritmo acelerado, cobrança exagerada por resultados etc. Para reduzir as condições inadequadas de traba lho, que podem levar a acidentes, o Ministério do Trabalho já editou 36 Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho (NR). Seu des cumprimento pode resultar em notificação, multa,
Proteções adequadas
24 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
Procedimentos
interdição ou embargo de ambiente específico ou do estabelecimento inteiro, em ações regressivas por parte do INSS . Pelo menos 16 dessas normas são claramente aplicáveis à área gráfica. A NR-12 tem como finalidade estabelecer regras de segurança para a operação e manuseio de má quinas e equipamentos. Ela foi publicada em 1978 pela Portaria GM nº‒ 3.214, de 8 de junho e citada no capítulo V, título II , artigos 184 e 186 da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Embora não seja nova, essa norma está em evi dência atualm ente porque sofreu importantes atualiz ações entre 2011 e 2013, passando de cinco para 85 páginas. Ela abrange desde a fabricação de máquinas até sua importação e comercializ ação. A norma está alicerçada em três bases e deve ser seguida por empregados e empregadores: pro teções adequadas, procedimentos e capacitação. A implantação da NR-12 é complexa e, em mui tos casos, dispendiosa, chegando a 40% do valor de equipamentos usados. Esse custo se refere à adapta ção de recursos de segurança exigidos pela norma.
Capacitação
A NR-12 possui 156 itens que devem ser seguidos: Princípios gerais (12.1 a 12.5) ◆◆ Arranjo físico e instalações (12.6 a 12.13) ◆◆ Instalações e dispositivos elétricos (12.7 a 12.23) ◆◆ Dispositivos de partida, acionamento e parada (12.24 a 12.37) ◆◆ Sistemas de segurança (12.38 a 12.55.1) ◆◆ Dispositivos de parada de emergência (12.56 a 12.63.1) ◆◆ Meios de acesso permanentes (12.64 a 12.76.1) ◆◆ Componentes pressurizados (12.77 a 12.84.1) ◆◆ Transportadores de materiais (12.85 a 12.93.1) ◆◆ Aspectos ergonômicos (12.94 a 12.105) ◆◆ Riscos adicionais (12.106 a 12.110) ◆◆ Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos (12.11 a 12.115) ◆◆ Sinalização (12.116 a 12.124.1) ◆◆ Manuais (12.125 a 12.129) ◆◆
Procedimentos de trabalho e segurança (12.130 a 12.132.1) ◆◆ Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização (12.133 a 12.134) ◆◆ Capacitação (12.135 a 12.147.2) ◆◆ Outros requisitos específicos de segurança (12.148 a 12.152) ◆◆ Disposições finais (12.153 a 12.156) De acordo com dados da Confederação Nacio nal da Indústria (CNI), em 2012 as principais autua ções do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho estavam relacionadas aos sistemas de segurança das áreas de perigo de máquinas e equipamentos. Tra ta-se do item 12.38, que se refere às proteções fi xas, móveis e dispositivos de segurança interligados. O item 12.47 determina que as transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados devem ◆◆
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25
Fluxo de ações da NR-12 nas empresas 1) Leitura e interpretação da NR-12
2) Apreciação de riscos com:
1.1) Definição dos responsáveis
2.1) Identificação de perigos
1.2) Inventário das máquinas
2.2) Análise de risco (NBR 14153)
1.3) Treinamento-apreciação
2.3) Avaliação dos riscos Apreciação de riscos
6) Validar e acompanhar
Validação
6.1) Manter registro
Sequência do fluxo de ações
Projeto adaptação
3) Seleção do projeto 3.1) Dispositivos de segurança 3.2) Painel de comando 3.3) Atualização do manual
Capacitação
4.1) Conforme projeto
5.1) Imediato riscos atuais
4.2) Procedimento seguro
5.2) Após a execução
4.3) Inspeção de pré-operação
5.1) Reciclagem
4.4) Ordens de serviço
5.1.1) Mudanças diversas
4.5) Emissão da ART
NR12 – AUTUAÇÕES – Principais itens (2012) 670 598
12.15
140
117
12.38
12.47
4) Responsável técnico da execução
5) Capacitação e reciclagem
possuir proteções com dispositivos de intertrava mento, que impeçam o acesso por todos os lados. As outras autuações apontadas no gráfico es tavam relacionadas ao aterramento de instalações e partes condutoras das máquinas; instalação de proteções em máquinas e equipamentos que ofe reçam risco de ruptura de suas partes, projeção de
130
Execução
12.48
12.56
Fonte: Sistema federal de inspeção do trabalho
111
99
12.85
12.135
123
12.136
materiais, partículas ou substâncias; instalação de dispositivos de parada de emergência; instalação de proteções para transportadores contínuos de materiais e capacitação e treinamento de pessoal. Para a completa implementação da NR-12 a em presa deve seguir pelo menos cinco passos: Para as empresas que buscam adequar-se à nor ma há uma série de etapas que devem ser cumpri das. A implantação pode ser em médio ou longo prazos, dependendo da quantidade e condições dos equipamentos. Portanto, quanto mais cedo se iniciar o planejamento e cronograma de execução de todas as máquinas e equipamentos, maior será a possibilidade de se evidenciar, em uma eventual auditoria, que a empresa está preocupada com as questões de segurança dos seus colaboradores e tomando providências efetivas para cumprimento da norma. É importante lembrar que não basta se preocupar apenas com a NR-12 , mas com todo o conjunto de normas regulamentadoras aplicáveis. Verifique se sua empresa está atendendo às exigên cias. E, mais importante, o prazo de carência para que as empresas se enquadrem nas exigências para implantação da NR-12 já expirou. ENÉIAS NUNES DA SILVA é coordenador técnico
da Escola Senai Theobaldo De Nigris.
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Entre as linhas
Até recentemente, a impressão de segurança era um nicho bastante especializado, visto como algo de uso limitado em aplicações como produção de moedas ou documentos de identidade.
28 TECNOLOGIA GRÁFICA
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A
questão da impressão de segurança está rapidamente crescendo em importân cia na medida em que os detentores das grandes marcas do mercado percebem o dano que produtos falsificados podem fazer para sua reputação. Isso é particularmente importante no setor farmacêutico, onde medicamentos falsifi cados podem apresentar um alto risco para a saú de. De acordo com uma estimativa, mais de 10% de todos os remédios são falsificados, o que custa à in dústria farmacêutica milhões de dólares a cada ano. Porém isso também inclui outras áreas como ali mentos e bebidas, bens de luxo, brinquedos, peças de carro e, até mesmo, protetores solares. O resul tado é um número crescente de medidas de segu rança sendo aplicadas ao dia a dia das embalagens. Economias em recessão tendem a elevar a falsi ficação e os falsários estão tornando-se altamente sofisticados. Isso faz com que os produtos de segu rança tenham que se desenvolver constantemen te para estar um passo à frente dos falsificadores. Há várias técnicas e a maioria dos especialistas re comenda uma abordagem em camadas usando ti pos diferentes de segurança. Isso torna mais com plexo o desenvolvimento de sistemas de segurança em impressão, e eleva os custos para quem ten tar quebrar os recursos de segurança, o que é um desestímulo para falsários. Um desses sistemas é o uso do microtexto, que pode ser impresso até em corpo 1 (0,3528 mm), im possível de ser lido a olho nu e, portanto, extrema mente difícil de copiar. Muitas vezes se lança mão do efeito de mensagens escondidas ou códigos em microtexto no corpo do texto ou adicionados às ilustrações dentro de um layout, que acabam pas sando despercebidos pelo falsificador, mas são fa cilmente legíveis para qualquer um que saiba onde procurar (com uma lente!). Outra abordagem é usar guillochés, padrões ir regulares mas altamente precisos, feitos a partir de desenhos de linhas, e extremamente difíceis de copiar. Eles só podem ser replicados em impresso ras industriais ou em algumas impressoras digitais de alta qualidade. Uma variação disso é a mistura de cores especiais nos projetos de design, que evi denciam a fraude sempre que forem repetidas em uma copiadora CMYK .
Técnica igualmente aplicada é o uso de cryptoglyphs, que são padrões feitos de pontos muito pe quenos, tipicamente em torno de 20 mícrons — o olho humano não consegue distinguir formas me nores que 30 mícrons. A Xeikon mostrou ao mer cado embalagens com cryptoglyphs, nas quais o pa drão de ponto é sobreposto sobre a embalagem com toner incolor de modo que ele fique escon dido no design da peça. Para seu reconhecimento utiliza-se um smartphone rodando um aplicativo apropriado, que checa o padrão da embalagem em relação a um arquivo mestre. Frank Jacobs, geren te de comunicações de marketing da Xeikon, diz que a resolução de 1.200 dpi de sua série de im pressoras 8000 é particularmente adequada para essas aplicações, que dependem de padrões finos e pequenos pontos. A Agfa comercializa um software de design de dicado à segurança chamado Fortuna, que pode ser usado para c riar muitos desses elementos de design. Destina-se a substituir padrões mecânicos tradicionais, tais como guillochés, através de soft ware de design. Em seu coração está o módulo de montagem e design Fortuna Core, que age como um editor para montagem e visualiz ações de de signs. Há cerca de 30 módulos diferentes cobrindo recursos como o microtexto e os guillochés e há também uma ferramenta Rainbow que pode sutil mente mesclar cores, o que pode ser difícil de re petir. Em vez de comprar todo o conjunto, a maio ria dos usuários mistura e combina módulos para o nível de segurança que precisam. É usado principal mente para impressão de documentos como car tões de identificação. O software é controlado por senha para determinar quais usuários podem traba lhar em funções diferentes. A Agfa também audita seus clientes para proteger a integridade do software. TINTAS E TONERS
A Sun Chemical possui um número de soluções de segurança reunidas sob a marca SunNote que cobre quase todos os aspectos do processo de produção de cédulas, incluindo proteção do mo vimento logístico das cédulas dentro de um ciclo de produção. O conjunto inclui o SunNote Shift, uma coleção de pigmentos iridescentes (furta- cor) produzida sob encomenda, e vernizes para
impressão de cédulas (pigmentos que, quando ob servados impressos, refletem as cores do arco-íris, como uma bolha de sabão). A Sun Chemical tam bém adicionou recentemente um novo produto, o SunNote Arrest, que é uma coloração de tinta para o International Banknote Society, compatível com cédulas envernizadas. Steefan D’Hoore, gerente de impressão de segu rança da Sun Chemical, afirma que essas tintas se cam mais rápido que as tintas dos concorrentes, le vando a uma produtividade muito maior, uma vez que geralmente há múltiplos passos de produção na criação de cédulas. Outra abordagem, mais óbvia, é usar tintas rea tivas UV para incorporar códigos em documentos que podem ser vistos apenas em luz UV. Hoje em dia leitores UV são quase onipresentes, oferecen do assim uma verificação básica de baixo custo. A Xeikon, por exemplo, tem demonstrado o uso de toner transparente para imprimir códigos que se tornam visíveis sob luz UV.
Há ainda a adição de rastreadores (taggants), mar cadores químicos, em tintas e toners. Os rastreado res possuem várias vantagens. São razoavelmente econômicos e invisíveis a olho nu, difíceis de detec tar, copiar e virtualmente impossíveis de remover. A Xeikon tem parceria com a BrandWatch Tech nologies para usar seus rastreadores, que podem ser detectados apenas com um leitor proprietário for necido pela própria BrandWatch. Esses rastreadores já são usados com tintas convencionais para aplica ções como cédulas e documentos de identificação. A Xeikon adiciona rast readores ao seu toner que é posteriormente distribuído exclusivamen te pela BrandWatch de acordo com a norma ISO 28000 , padrão para a cadeia de custódia. O clien te pode, então, usar o toner na quinta estação de cor da impressora. Isso funciona com o toner QAD, usado pela série 8000 , apropriado para baixas tira gens e aplicação de dados variáveis sobre materiais como ingressos e documentos de identificação. Ja cob diz que, embora a Xeikon não tenha tentado
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com a série de impressoras 3000 — com formatos de impressão estreitos —, o processo deve funcionar da mesma maneira. A Kodak produziu uma gama de soluções sob a marca Traceless, destinada tanto para documentos quanto para embalagens. Possivelmente, a mais co nhecida delas é Traceless Ultra Covert, que é outro sistema de rastreadores. Thaddeus Bowen, consul tor sênior de gerenciamento de soluções de negó cios da Kodak comenta: “Normalmente aplicamos os rastreadores na tinta, mas eles podem ser adicio nados também como um revestimento tipo verniz ou poderíamos fazer extrusão em plástico ou adi cionar em linhas para têxteis”. Um uso já adotado é a costura das folhas dos passaportes. O marcador é formulado de maneira a produ zir uma assinatura única para cada usuário. Bowen diz: “Na maioria dos sistemas você precisa adicio nar um enorme volume de rastreadores, mas nes te os volumes são minúsculos. Isso significa que é difícil para qualquer um localizar e fazer uma enge nharia reversa”. É invisível ao olho humano e não irá aparecer sob luz UV. Somente pode ser visto pelo exclusivo leitor que a Kodak aluga a seus clientes e deve ser retornado quando o contrato é concluí do. A Kodak também realiz a uma auditoria de se gurança para qualquer gráfica que utilize o sistema. Bowen diz que muitos proprietários de marcas agora olham para as soluções móveis assim como a Kodak, que possui diversos aplicativos móveis que podem detectar marcas de segurança, o que evi taria a necessidade de um leitor dedicado. Os apli cativos podem ser configurados para detectar ape nas as marcas relevantes àquele usuário individual. O sistema Ultra Covert trabalha com offset, ro togravura e flexografia, mas não com impressão digital. No entanto, a Kodak possui outro sistema, Antidiversion, uma tinta transparente que é adequa da para sistemas jato de tinta contínuos, incluindo aqueles aplicados pela Domino. “Não responde à luz ultravioleta, então é difícil para pessoas copia rem ou removerem a proteção”. A Kodak também possui um software de rastreamento e localização que permite que os itens sejam rastreados desde a produção até a cadeia de abastecimento. A Kodak possui outro sistema, o Traceless Re veal, baseado em mensagens ocultas no design da embalagem, que podem ser vistas através de uma lente lenticular, exigindo que os usuários inclinem a embalagem para obter o ângulo correto de visão. É invisível a olho nu e muito difícil de copiar. Tam bém funciona com um aplicativo móvel, mostrando 30 TECNOLOGIA GRÁFICA
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a mensagem escondida na tela. Bowen afirma que diferentes versões do aplicativo poderiam mostrar diferentes partes da mensagem a usuários distintos. Há também tintas reativas térmicas que desa parecem quando é aplicado calor, no momento em que uma pessoa segura seu polegar sobre a im pressão, e reaparecem quando o calor é suprimido. Além disso, a Kodak possui tintas de cores mutá veis, feitas com pigmentos especiais que mudam a cor quando visualizados em diferentes ângulos. Po dem ser usados em fundos chapados ou como uma imagem semivisível sobre uma camada gráfica. Tra balham com impressão flexográfica e podem, tam bém, ser combinados com marcadores Traceless. SERIALIZAÇÃO
A indústria farmacêutica, com suas óbvias implica ções sobre a saúde, tem sido bastante proativa em tornar seus produtos seguros. Muitas marcas têm feito grande uso do rastreamento e localização, co nhecido também como serializ ação, por meio do qual cada lote de determinada droga possui seu próprio número serial, de modo que os farmacêu ticos possam checar a procedência e data de fabri cação do medicamento. A União Europeia adotou o Falsif ied Medicines Directive (FMD), que deverá entrar em vigor em 2016 requerendo que cada em balagem possua um código único. Inevitavelmente, isso implicará em uma grande quantidade de dados e a UE ainda está definindo os sistemas apropriados para lidar com isso, embora seja interessante obser var que a Turquia já usa códigos de serializ ação. É boa a probabilidade de vermos a serializ ação sen do usada mais amplamente em outras aplicações. Inevitavelmente, todas essas técnicas requerem um grau de equilíbrio. Por exemplo, é relativamen te fácil incorporar códigos escondidos em um de sign, mas se são facilmente localizáveis então exis te o perigo de que possam ser copiados. Por outro lado, se forem muito bem escondidos podem limi tar o número de pessoas que podem autenticá-los. Muitas dessas técnicas são destinadas a proteger a integridade dos códigos de barras dos produ tos. Contudo a maioria dos fabricantes concorda que nenhuma técnica sozinha é 100% efetiva e, en tão, a maioria deles combina vários recursos de se gurança, desenvolvidos para ser autenticados em diferentes estágios na cadeia de abastecimento. Tradução autorizada do boletim Spindrift
(fevereiro de 2014), produzido pela Digital Dots, empresa de consultoria na área gráfica.
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Brasil adere à campanha em defesa da comunicação impressa
O objetivo é combater a desinformação, desmistificando conceitos relacionados à impressão e ao papel.
32 TECNOLOGIA GRÁFICA
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S
abe aquele seu amigo que insiste em manter no final dos e-mails a frase “Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o meio ambiente”? Pois então, ele é um refém da chamada green wash. Criado no final da década de 1980, o termo define, como explica a Wikipedia, a injustificada apropriação de virtudes ambient alist as por parte de organizações ou pessoas, median te o uso de técnicas de marketing e relações públicas. O objetivo dessa prática é c riar uma imagem positiva, diante da opinião pública, acerca do grau de responsabilidade ambiental dessas organizações ou pess oas, bem como de suas atividades e seus produtos, ocultando ou des viando a atenção dos efeitos negativos gerados por elas no meio ambiente. Para combater essa “lavagem verde”, desmistificando declarações enganosas com relação ao impacto ambiental das indústrias de papel e gráfica, em 2008 foi criada a Two Sides. Trata- s e do braço ambiental da Print Power, organização europeia dedicada à promoção da mídia impressa, fundada por quatro entidades de atua ção continental: Euro-Graph (fabricantes de papel), Eugropa (distribuidores de papel), Intergraf (indústria gráfica), Emma (editoras de revistas) e PostEurope (operadores postais). E agora essa organização chega ao Brasil, contando com o apoio de 42 entidades empresariais, entre elas o Sindigraf-SP, a Abigraf, a ABTG , a Bracelpa e a Associação Nacional de Jornais (ANJ).
O lançamento oficial, articulado pelo Sindigraf- S P, aconteceu no dia 7 de abril, na sede da F iesp, em São Paulo, contando com a presença do diretor da Two Sides no Reino Unido, Martyn Eustace. Ele se mostrou animado com a adesão brasileira: “A produção de celulose no Brasil alcançou cerca de 15 milhões de toneladas em 2013, e a de papel, 10,4 milhões de toneladas. O País está se tornando um líder em silvicultura e a todo o momento cria novos e ambiciosos projetos para o setor de comunicação impressa”, afirmou ele. Para estabelecer um diálogo esclarecedor com a sociedade, sensibilizando formadores de opinião, setor público, educadores, fornecedores e consumidores de produtos impressos, a Two Sides prevê ações variadas. A primeira delas é a publicação e divulgação do folder “Comunicação Impressa e Papel – Mitos e Fatos”, con teúdo de embasamento científ ico que prova a sustentabilidade da cadeia. Também estão disponíveis anúncios variados para diferentes públicos. “À medida que a campanha avança, haverá a tropicalização das peças”, diz Fabio Arruda Mortara, presidente do Sindigraf-SP. Outra frente de ação será o combate pontual a mensagens e ini ciativas, públicas e privadas, que erroneamente associem a impressão à falta de sustentabilidade. A seguir, a revista Tecnologia Gráfica reproduz uma versão resumida do folder “Mitos e Fatos”. Para obter a versão completa envie e- mail para twosides@twosides.org.br e receba um exemplar.
COMUNICAÇÃO IMPRESSA E PAPEL – MITOS E FATOS
O mito: florestas plantadas são ruins para o meio ambiente. O fato: florestas plantadas bem gerenciadas são essenciais para atender à crescente demanda por bens florestais.
O mito: produzir papel sempre destrói as florestas. O fato: a produção de papel apoia a gestão de floresta sustentável. “O Brasil possui cerca de 2,2 milhões de hectares de florestas plantadas para a produção de celulo se e papel”. Bracelpa “90% do desmatamento é causado por práticas agrí colas insustentáveis”. Causas subjacentes do desmatamento, World Rainforest Movement, e UM FAO, 2013 “As empresas brasileiras do setor obtêm 100% da celulose e do papel a partir de florestas plantadas“. Folha da Bracelpa nº‒ 01, maio/junho de 2009 “55% da extração de madeira do mundo direciona seu uso para energia e 25% para construção. Exis tem outras utilizações, mas o papel geralmente cor responde diretamente a apenas 11% e, além disso, pode utilizar até 7% do excedente da construção”. Extraído do Faostat, 2011 “No processo de plantio florestal, as árvores são cul tivadas em uma área específica com insumos de alta qualidade e depois colhidas para uso industrial. Em seguida, o terreno recebe novo plantio florestal. Assim, sem utilizar madeira de matas nativas e ado tando métodos sustentáveis, as empresas de celulo se e papel do Brasil se tornaram referência mundial”. Folha da Bracelpa nº‒ 01, maio/junho de 2009 “No Brasil, o setor de celulose e papel opera, priori tariamente, em áreas previamente degradadas, re cuperando a mata nativa em sistemas de mosaicos intercalados com os talhões plantados”. Bracelpa
“Existem aproximadamente 25 milhões de hectares de florestas plantadas no mundo todo, representan do 0,2% da superfície territorial global”. Forests in a green economy, Unep, 2011 “Florestas plantadas: ◆◆ Não estão substituindo florestas naturais ◆◆ Contribuem para a recuperação de áreas degradadas ◆◆ Aumentam a eficiência da agricultura ◆◆ Absorvem gases causadores de efeito estufa da atmosfera e armazenam elevada quantidade de carbono ◆◆ Fomentam produtores sem impactar a produção de alimentos ◆◆ Contribuem com a prevenção da erosão do solo e do assoreamento dos rios ◆◆ Proveem abrigo, refúgio e alimento para animais da fauna silvestre” “No Brasil, a área total de florestas plantadas é de 6,6 milhões de hectares, essa área equivale a menos de 1% do território brasileiro; 2,2 milhões de hecta res correspondem ao plantio florestal do setor de celulose e papel”. Bracelpa VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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“Um e-mail com um anexo de 400k, enviado para 20 pessoas, é equivalente à queima de uma lâmpada de 100w por 20 minutos”. BBC Costing The Earth, Global Warning, abril, 2009 “Com 1,1% das emissões de gases de efeito estufa, a cadeia de valor de celulose, papel e impressão é uma das emissoras industriais mais baixas”. World Resources Institute, July 2009 O mito: Papel é ruim para o meio ambiente. O fato: O papel é um dos poucos produtos verdadeiramente sustentáveis. “O papel vem da madeira, um material natural e re novável. Conforme as árvores jovens crescem, elas absorvem CO₂ da atmosfera. Além disso, como um produto de madeira, o papel também continua a armazenar carbono no decorrer da sua vida útil. A indústria de papel possui diversos sistemas de certificações respeitados, que garantem que o pa pel que você utiliza veio de uma fonte florestal sus tentável. Existem cerca de 30 sistemas, mas as duas certificações principais auditáveis são o Forest Ste wardship Council (FSC) e o Programa Brasileiro de Certificação Florestal”. Cerflor “No Brasil, as florestas plantadas absorvem cerca de 64 milhões de toneladas de CO₂ por ano e no mesmo período neutralizam 21 milhões de toneladas desse gás emitidas no processo industrial”. Folha da Bracelpa, nº‒ 02, novembro/dezembro de 2009
“No Brasil, cerca de 84% da matriz energética do setor de celulose e papel têm origem em fontes re nováveis, como a biomassa e outros subprodutos”. Relatório de Sustentabilidade Bracelpa, 2010. “Ler um jornal pode consumir 20% menos carbono do que ver as notícias online”. Instituto Sueco Real para Tecnologia, Moberg et al, 2007 Em um mundo multimídia, o papel e a comunicação impressa de fontes responsáveis podem ser o jeito mais sustentável de se comunicar. ◆◆ Realiz ar cem buscas no Google emite 20g de CO₂ equivalente a passar uma camisa a ferro. ◆◆ O consumo médio de energia no nível de um típico usuário do Google é cerca de 180 watts/ hora por mês, ou o equivalente a ligar uma lâmpada de 60 watts por três horas. ◆◆ O descarte de dispositivos eletrônicos cresce rapidamente e esses resíduos podem ser tóxicos. O mito: Somente o papel reciclado deve ser usado. O fato: O papel produzido a partir de florestas sustentáveis é necessário para se iniciar o ciclo do papel.
O mito: A produção de papel utiliza muita energia não renovável e possui uma alta emissão de carbono. O fato: A maior parte da energia utilizada é renovável. 34 TECNOLOGIA GRÁFICA
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“Sem novas fibras, a partir de novas árvores, o ciclo do papel não pode ser iniciado. As fibras recicladas se degradam após algumas utilizações e a indústria de papel precisa de fibras virgens, a partir de flores tas gerenciadas de forma responsável, para manter o ciclo renovável funcionando. Ao escolher o seu papel, você deve considerar todo o seu ciclo de vida e não simplesmente a fonte da fibra. É importante lembrar que a fibra virgem é sempre necessária para tornar o papel reciclado possível, em primeiro lugar”. Hawkins Wright, 2013 “Maximizar o uso da fibra recuperada — em com paração com a fibra virgem — em diferentes tipos de papel e sob circunstâncias apropriadas pode ser
É muito difícil comparar diretamente o impacto ambiental do papel de fibra virgem e reciclada. Ambas são importantes e podem ter um argumento ambiental igualmente forte. As florestas são parte do ciclo que ajuda a remover CO₂ da atmosfera. Isso se estende das árvores para os produtos em madeira e papel, que continuam a armazenar carbono através de sua vida útil e podem ajudar a reduzir as mudanças climáticas. O fato de que os produtos em papel são recicláveis e renováveis significa que seus ciclos de vida podem ser estendidos, prolongando este benefício e reduzindo o desperdício no negócio.
economicamente benéfico e reduzir especificamen te os impactos ambientais”. Conteúdo Reciclado e Fibra Virgem: Considerações Ambientais, Econômicas e Técnicas para a Magazine Publishers Metafore Inc, junho de 2009.
O mito: A comunicação impressa e o papel produzem muito lixo. O fato: O papel é um dos produtos mais reciclados no mundo. “Um grande reciclador de papel. Esse título pode ser dado ao Brasil pelo volume expressivo de recupera ção de papéis recicláveis que, após o descarte, são convertidos em novos produtos que retornam para a cadeia de consumo”. Bracelpa
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descobrir qual combinação das duas possui o menor impacto no ambiente, enquanto melhor atende as necessidades sociais e econômicas. “Com um tempo de leitura de 30 minutos por dia, o impacto ambiental de um jornal online está, em geral, na mesma faixa que o impacto ambiental de um jornal impresso”. Instituto Real Sueco para Tecnologia, Moberg et al, 2007
“Em 2011, o consumo aparente de papel no país registrou 9,6 milhões de toneladas”. Bracelpa, 2014 “A taxa de recuperação em volume de papel recicla do sobre o total de papel que entrou no mercado brasileiro, em 2010, foi de 44% e vem se mantendo estabilizado nos últimos dez anos em torno de 45%. Na produção de papel e de artefatos, todas as sobras de papel são recicladas na própria unidade ou encaminhadas para reciclagem em outras fábri cas, na forma de aparas de papel”. Bracelpa, Relatório de Sustentabilidade, 2010 A Two Sides encoraja o consumo responsável. A impressão nos dois lados do papel no escritório e esquemas de reciclagem e separação reduzirão custos e melhorarão a sustentabilidade. O mito: A comunicação eletrônica é mais ecológica do que a comunicação impressa e o papel. O fato: a mídia eletrônica também possui impactos ambientais. “Não use papel”, “seja verde” e “salve as árvores” são temas comuns nos dias de hoje, já que muitas empresas e governos incentivam seus clientes e colaboradores a mudar para transações ou comunicações eletrônicas. Mas estes apelos são realmente para ajudar o meio amb iente, independentemente dos fatos? Campanhas que buscam eliminar o papel são geralmente focadas em uma única característica e não levam em conta todos os estágios no ciclo de vida do papel e também nos métodos online. As organizações que realmente querem tomar decisões ambientais responsáveis devem se ba sear em informações reais e verificáveis. As prefe rências dos clientes e o acesso online são também importantes. Ao invés de se perguntar o que é melhor, comunicação eletrônica ou em papel, devemos utilizar esse pensamento sobre o ciclo de vida para 36 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Ao considerar que o papel é feito de madeira, um recurso natural e renovável, podemos concluir que, em um mundo multimídia, o papel e a impressão podem ser meios sustentáveis para se comunicar. “O resíduo eletrônico é agora o componente com crescimento mais rápido do fluxo de resíduos. ◆◆ A quantidade de produtos eletrônicos descartados globalmente cresceu rápido recentemente, com 20 a 50 milhões de toneladas geradas todos os anos”. Greenpeace, O problema do resíduo eletrônico, 2013 ◆◆
Em uma pesquisa conduzida no Reino Unido pela Two Sides, em novembro de 2010, 43% dos bancos, 70% das empresas de serviços e 30% das empresas de telecomunicações estavam fazendo afirmações “verdes” sem fundamento, como “fatura eletrônica é melhor para o meio ambiente”. Ao serem de saf iadas pela Two Sides, 82% destas mensagens de greenwash foram removidas ou alteradas. Ações de greenwash precisam ser questionadas toda vez que forem encontradas.
ENTREVISTA Tânia Galluzzi
Marco Perlman, o nome por trás da Digipix
M
arco Perlman é um aficiona do da fotografia, admiração plantada na infância, quando aos seis anos ganhou sua pri meira câmera. Formado em Economia pela Stamford University, com mestrado em En genharia Industrial na mesma universidade, em 2004 fundou a Digipix, que se tornou a maior operação de fotografia online do Bra sil (segundo parâmetros do próprio empre sário). Atendendo profissionais e consumi dores, diretamente e através de parcerias com grandes varejistas, a Digipix é especia liz ada na produção de materiais impressos de alta qualidade, de fotolivros a camisetas e capas para smartphones. Em 2008, o mo delo de negócio criado por Marco atraiu o interesse da DGF, fundo que investe em pe quenas e médias empresas em crescimen to, desde então sócia da Digipix. Pragmáti co, antes de empreender, Marco ingressou na GP Investimentos, o maior gestor de private equity do Brasil, onde participou de in vestimentos em empresas emergentes de tecnologia e internet. A Digipix está completando 10 anos. Quando idealizou a empresa, já imaginava que ela chegaria aonde chegou? Marco Perlman – Acho que todo empreen dedor torce pelo sucesso, mas tem que ter os pés no chão na hora de traçar suas metas. Eu tinha, e continuo tendo, sonhos grandes para a Digipix. Afinal, como diz um empreen dedor que admiro muito, “sonhar grande e sonhar pequeno dão o mesmo trabalho”. Quando se começou a falar de fotolivro no Brasil pensava-se que o produto teria uma curva de crescimento bem mais acelerada do que realmente ocorreu. Por que isso aconteceu? Como foi a evolução desse mercado em 2013? MP – É muito difícil fazer boas previsões sobre o crescimento de qualquer produ to inovador, como é o caso do fotolivro. 38 TECNOLOGIA GRÁFICA VOL. II 2014
A realidade é sempre mais difícil do que as expectativas, porque é necessário que ofer ta e demanda se desenvolvam em parale lo, de forma equilibrada. Na Digipix, procu ramos construir o mercado tijolo a tijolo, da forma mais sólida possível. Foi assim em 2013, como em anos anteriores, e como será novamente em 2014.
industrial de impressão digital da América Latina. Como está estruturada a produção da Digipix? Quantas impressoras digitais rodam hoje? MP – Temos cinco equipamentos HP Indi go, sendo dois deles de bobina. Além disso, temos diversos minilabs fotográficos e plot ters de variados tamanhos.
Quais as perspectivas desse mercado nos próximos cinco anos? MP – Continuar crescendo de forma sus tentada, com poucos surtos e, de preferên cia, sem sustos.
Dá para dimensionar a capacidade produtiva da Digipix atualmente? MP – Depende muito do mix de produ ção. Como nosso portfólio é muito amplo, fica difícil responder a essa pergunta. Mas, do ponto de vista de impressão (que certa mente é o que requer os maiores investimen tos), a quantidade de equipamentos permite fazer uma estimativa razoável.
Onde se situa a planta fabril da Digipix? Quantos funcionários lá trabalham? MP – Estamos em Osasco há três anos e temos cerca de 150 colaboradores. No vídeo institucional da empresa afirma- s e que a Digipix possui a maior estrutura
Lidando com uma infinidade de produtos que a Digipix oferece, e com o fato de atender o consumidor final, acreditamos
que a pré-impressão e o acabamento sejam áreas críticas. Como a Digipix lida com o recebimento de arquivos de origem e qualidade tão diferentes? Quais são as principais ferramentas utilizadas no ge renciamento de cor e na gestão do fluxo de trabalho? MP – Sem dúvida a gestão da diversidade foi e continua sendo um dos grandes de saf ios da Digipix. Procuramos integrar as diversas ferramentas que o mercado ofe rece com um volume importante de desen volvimento de software próprio, buscando a maior aderência possível dos softw ares ao workf low de produção que criamos (e seguimos desenvolvendo). A Digipix desenvolveu uma ferramenta própria para web-to-print? MP – De forma análoga ao processo pro dutivo, nosso processo comercial se baseia na combinação de softw are próprio e de
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terceiros, resultando numa experiência tecno lógica, para o usuário, com a cara da Digipix. E no acabamento? Boa parte das etapas continua manual? MP – Procuramos automatizar as ativida des cujo volume justifique o investimento. Dificilmente deixaremos de ter uma série de etapas manuais, especialmente em função da amplitude do portfólio que oferecemos. A segurança dos dados deve ser complexa. Como é garantida pela Digipix? MP – Temos o mesmo desafio e, em grande parte, as mesmas ferramentas que as demais empresas de comércio eletrônico. Procura mos nos manter atualiz ados e sistematica mente buscamos formas de desaf iar nossas próprias crenças e procedimentos. Todos os produtos da Digipix são produzidos na unidade de Osasco ou há terceirização? Se há a contratação de terceiros, quais serviços são terceirizados e por quê? MP – Atualmente o nível de terceirização é baixíssimo. Há parcerias de impressão, sobretudo em outros Estados? MP – Atualmente, toda a impressão é fei ta internamente. Imaginamos que outra questão crítica seja a logística de distribuição? Como a Digipix equacionou a entrega de seus produtos? MP – Nossa logística de distribuição é pa recida com a de empresas de comércio ele trônico de porte similar. Utilizamos diversas transportadoras para poder atender todo o território nacional com qualidade. Hoje a empresa oferece quatro linhas de produtos (fotolivros, fotopresentes, fotos e decoração). Qual a linha de maior demanda? E qual delas é a mais lucrativa? MP – As linhas são muito complementa res, tanto do ponto de vista comercial (os clientes são os mesmos) quanto do produ tivo (utilizam a mesma estrutura de impres são e acabamento, com seus altos custos fi xos). Em função disso, seria injusto tentar considerar uma ou outra como a mais im portante ou a mais lucrativa. 40 TECNOLOGIA GRÁFICA VOL. II 2014
Dentre essas quatro linhas, qual apresenta o maior potencial de crescimento? MP – Exclusivamente por ter sido lançada há menos tempo, e estar, portanto, num es tágio inicial, a linha de decoração deve apre sentar os maiores índices de crescimento nos próximos períodos.
A gestão da diversidade foi e continua sendo um dos grandes desafios da Digipix. Procuramos integrar as diversas ferramentas que o mercado oferece com um volume importante de desenvolvimento de software próprio. Qual delas tem a produção mais complexa e por quê? MP – Não há uma linha mais complexa. Em cada uma há itens mais fáceis e mais di fíceis. Quanto mais volume temos de um determinado item, maior a probabilida de de seu processo produtivo ter sido au tomatizado e, em função disso, sua com plexidade estar reduzida. Mas não dá para fazer generalizações. Em termos tecnológicos, qual é hoje o maior desafio da Digipix? MP – Sem dúvida, cont inuar evoluindo. O mundo da tecnologia está sempre em rápida transformação e seria um perigo acre ditar que a plataforma ideal de hoje será ainda a melhor amanhã. Além do site da própria Digipix, o usuá rio chega até vocês através de outros 19 canais, de grandes players como Walmart e Ponto Frio, a lojas menores como a Álbum de Bebê. De onde vem a maior quantidade dos pedidos? MP – Peço desculpas, mas essa informação é conf idencial. Há alterações na produção em função dessas parcerias ou apenas a interface para o usuário é que muda?
MP – Há adaptações, que podem ser signifi cativas conforme as necessidades individuais dos parceiros. A interface com o usuário muda sempre, mas há muito mais variação nos bastidores do que pode parecer. É possível traçar o perfil do consumidor médio da Digipix? MP – Não temos um consumidor médio. Ao contrário, temos receio de médias. Cos tumo brincar que colocando um pé no for no e outro no congelador conseguimos em média ficar mornos e que isso é um gran de perigo. Tanto em consumidores quanto em usuários profissionais, temos uma gran de diversidade entre nossos clientes e pro curamos segmentá-los da melhor manei ra possível, sempre buscando atender suas necessidades e vontades. A maior demanda vem do fotógrafo amador ou do prof issional? MP – Ambos são de grande importância para a Digipix, mas detalhes sobre a divisão de demanda são confidenciais. Qual a previsão de crescimento para a Digipix em 2014? MP – Este é um ano complicado no Bra sil, com incertezas econômicas e eventos como a Copa do Mundo e as eleições. Te mos a expectativa de continuar crescendo, mas é difícil precisar quanto. A linha de decoração foi lançada em 2013. Algum lançamento está previsto? MP – Não só previsto, mas já realizado. Lan çamos em abril, em dois eventos de foto grafia, novos tamanhos para nossa linha de canvas e novos acabamentos para nossa li nha de quadros. E temos mais novidades nos próximos meses. Em termos tecnológicos, existem investimentos programados para este ano? MP – Quando se vive na internet, em tec nologia, como é o nosso caso, não há como não fazer investimentos contínuos. Neste ano, devemos ter mais capital dedicado à interface com o usuário do que em melho rias dos fluxos internos de produção, mas esta parte do arsenal tecnológico também receberá alguns recursos.
A INDÚSTRIA GRÁFICA ESTÁ
CADA VEZ MAIS VERDE
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ESPECIAL Tânia Galluzzi, texto e fotos
Serigrafia Sign FutureTextil leva 41 mil ao Anhembi
A
24ª‒ edição da Serigrafia Sign FutureTextil aconteceu de 6 a 9 de maio, no Anhembi, em São Paulo. Considerada a maior feira latino-americana dos setores de serigrafia, comunicação visual, sinalização, sublimação, impressão digital e têxtil, materiais promocionais, brindes e personalização, o evento atraiu 41 mil pes soas, público cerca de 8% menor do que no ano passado, quando os organizadores divulgaram a presença de mais de 45 mil visitantes. Alguns fatores podem explicar esse resultado. Além do fato de a economia do País continuar andando de lado, a feira teve a data de realiz ação antecipada em dois meses em função da Copa do Mundo e das demandas de mercado originadas pelas eleições. O local também foi alterado, migrando do Expo Center Norte para o Anhembi. Segundo Iza França, diretora de comunicação na Economídia, agência responsável pela divulgação do evento, a redução de público já era prevista em razão da eliminação do sábado. “A organização focou na qualificação do público. Veio muita gente de fora de São Paulo, pessoas que realmente estavam interessadas no evento como motivador de negócios”. A julgar pelos números oficiais, o menor fluxo de profissionais não atrapalhou a Serigrafia Sign 2014. Segundo a BTS Informa, promotora do evento, 80% dos participantes já acertaram contratos para a edição de 2015. “As participações foram fechadas durante a própria feira e é sinônimo de que o evento atingiu o objetivo, ou melhor, superou as expectativas”, declarou João Paulo Picolo, diretor da feira. Entre os expositores entrevistados durante a mostra, a maioria saiu satisfeita. “Registramos aumento de
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vendas nesta edição em comparação a 2013. O público estava decidido a comprar e estamos muito contentes com nossa participação”, comemorou o diretor geral da Ampla, Lie Tji Tjhun. Na Serilon o clima era o mesmo na tarde do penúltimo dia. “A feira está surpreen dente, pois o mercado está um tanto quanto receoso e não sabíamos exatamente o que encontraríamos”, disse Carolina de Sotti, coordenadora de marketing. Outro estande bastante movimentado foi o da Epson. Com as expectativas ofuscadas pela retração do mercado, Evelin Wanke, gerente de produto para Grandes Formatos, mostrou-se igualmente surpresa com o evento. “A feira está boa, recebendo um público qualificado”. Houve, contudo, quem sentisse falta de expositores importantes. “Tenho a impressão de que a feira estava mais cheia no ano passado. Acho que foi impactada pela Copa e mesmo pela proximidade com outra feira, a ExpoPrint. Grandes players como Durst, Agfa e Vutek não estão aqui”, comentou Ernande Ramos, vice-presidente da Esko na América Latina. De acordo com a BTS Informa, esta edição contou com o mesmo número de marcas e área de exposição em relação ao ano passado: mais de 650 marcas expositoras, espalhadas por 40 mil metros quadrados. Para 2015, a Serigrafia Sign FutureTextil abrigará um congresso para apresentar tendências de mercado e inovações tecnológicas. A BTS Informa já está alinhada com a ISA (International Sign Association) para que a próxima edição tenha forte participação em conteú do sobre o mercado serigráfico e de comunicação vi sual. “Queremos trazer cada vez mais visitantes de todo o Brasil e da América Latina para a Serigrafia Sign”, afirma João Paulo Picolo.
LANÇAMENTOS AMPLA
Fabricante nacional de impressoras digitais de grande formato, a Ampla comemorou 10 anos de atua ção com o lançamento da nova geração das impressoras Targa XT, mais robustas e rápidas. A empresa também aproveitou para anunciar o acordo com a francesa Caldera, desenvolvedora do software RIP Caldeira, dedicado aos grandes formatos, que agora equipa as impressoras Targa XT. Com preços varian do entre R$ 99 mil e R$ 385 mil (solvente, LED UV e
tornando o trabalho mais leve. O produto tem acabamento de cor branco fosco e está disponível na largura de 3,20 m. EPSON
Mais de dez soluções foram apresentadas pela Epson, que destacou o pré-lançamento da compacta SureColor F2000, que imprime diretamente sobre tecidos e peças de algodão, inaugurando na empresa
Impressora SureColor F2000
Impressora Targa XT3216
sublimação), a Ampla exibia como atrativo a possiblidade de usar o Finame, financiamento de longo prazo do BNDES para a compra de equipamentos fabricados no Brasil. O modelo topo na linha solvente, a Targa XT 3216 , é equipada com 16 cabeças de impressão, atingindo velocidade de 320 m2/h no modo rascunho (2 passadas). O equipamento trabalha com quatro cores e largura de impressão de 3,20 m, com alimentação rolo-a-rolo. Destaque também para a Targa XT AquaTex, direcionada para o segmento têxtil, no qual a Ampla ingressou em 2013. O modelo mais parrudo, o 1816, conta com 16 cabeças de impressão, velocidade de 229 m2/h no modo rascunho (2 passadas) e largura de impressão de 1,80m. O equipamento também trabalha com quatro cores e tintas para sublimação à base d’água.
o segmento de impressão direta em tecido. Ideal para impressão em camisetas, com limite de área de impressão de 16 × 20 cm, a máquina possibilita a estampa de uma nova peça a cada 27 segundos utilizando tinta UltraChrome DG , combinando as quatro cores com a tinta branca e líquido de pré-tratamento. Com custo de R$ 85 mil, o modelo com a tecnologia Precision Core, microchip desenvolvido para a impressão de gotas de tamanhos variados, garantindo alto desempenho, com maior velocidade e definição nas imagens. ESKO
Para o segmento de displays e sinalização, a Esko lançou a nova mesa de corte Kongsberg V. O modelo exposto vem com um cabeçote porta-ferramentas
COLACRIL
Para a área de mídias foi apresentada a nova Colacril Sign Lona B.O. Duplo Uso. Lona vinílica, laminada e revestida em tela de PVC , com gramatura de 440 g/m2, é compatível com impressão solvente e UV, sendo recomendada para comunicação vi sual suspensa, com a possibilidade de inserir imagens de ambos os lados sem a necessidade de solda,
Mesa de corte Kongsberg XP2 VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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MultiCut para produtividade de laminação, juntamente com um sistema de câmera, adequados para produção de peças de sinalização em tamanhos menores. Foi mostrada igualmente a mesa de corte Kongsberg i-XP 44, com área de trabalho de 2.210 × 3.200 mm e velocidade máxima de 100 m/ min. O sistema pode converter materiais em placas, folhas e rolos, incluindo vinil, papelão, plástico corrugado, placas de espuma e materiais rígidos como MDF, compensado de madeira, PVC e acrílico. HP
A Serigrafia Sign foi palco para a estreia no Brasil da terceira geração das impressoras látex da HP, base d’água. Voltada para birôs de impressão e gráficas rápidas, a nova linha HP Látex série 300, substitui o modelo 260 com três opções: 310, 330 e 360, com preços variando entre R$ 60 mil e R$ 99 mil. O foco
Impressora Arizona 660
sistema de vácuo para manutenção do registro), os modelos atingem velocidade de até 60 m2/h (mesa) e 43,3 m2/h (rolo) com qualidade de imagem fotográfica, reproduzindo textos legíveis de 2 pt. Os equipamentos possuem seis canais de tinta UV independentes, verniz localizado para aplicações decorativas e dupla opacidade do branco, se o verniz não for utilizado. A área máxima de impressão é de 1,25 m × 2,51 m, aceitando materiais com superfí cies irregulares ou pesadas, como vidro ou madeira. OKI
A Oki esteve na feira com a impressora C711WT, lançada na ExpoPrint Digital e Fespa Brasil 2013, que trouxe o toner branco à impressão laser LED. O direcionamento é a impressão de vários tipos
Impressora HP Latex 360
é o mercado de baixo volume, para aplicações externas e internas em lona, vinil adesivo, papel de parede, tecido, entre outros materiais. O modelo de entrada, 310, desenvolvido para operação em espaços pequenos, tem formato máximo de 137 cm, com alimentação de mídia frontal para maximizar a área de produção. A impressora HP Látex 330 de 162,5 cm combina versatilidade de aplicação com acessibilidade, aceitando rolos maiores, mais pesados e imprimindo até 50 m2/h. A 360, no mesmo formato, imprime até 91 m2/h e aumenta a versatilidade de aplicação com um coletor de tinta para têxteis porosos. A impressora oferece registro frente e verso automático para impressão de faixas em ambos os lados. OCÉ
Para o mercado de displays, a Océ apresentou as novas impressoras UV flatbed Arizona 460 e 660 GT. Posicionadas no segmento true flatbed (com 44 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Impressora Oki C941
de pap éis, incluindo transfers, pap éis coloridos e transparentes, em formato A4 e gramaturas de até 250 g/m2. Já o modelo C941 possibilita a impressão multimídia no formato A3+, em gramaturas de até 360 g/m2 com toner branco e c lear. ROLAND DG
No campo da sublimação, a Roland DG mostrou a impressora XF- 640S , desenvolvida para quem precisa de alta produtividade e qualidade. O modelo alcança até 122 m2/h, com largura de 1,60 m. Já para o mercado de brindes, a empresa lançou a VersaUV LEF-20 , capaz de imprimir sobre praticamente qualquer objeto plano ou tridimensional até 100 mm de altura e 508 (l) × 330 (c) mm. A impressora trabalha com tinta transparente, proporcionando acabamento brilhante ou fosco, efeitos de texturas e relevo.
UMA PRODUTIVA VISITA GUIADA Avaliar a feira através dos olhos de um
Impressora Human QJet
SERILON
Trabalhando com marcas tradicionais como Agfa, Xerox e Mimaki e outras menos conhecidas, como a chinesa Human Digital, além da brasileira Rizon, a Serilon contou com três lançamentos: as impressoras solvente Q-Jet e sublimação E-Jet 2, ambas da Human Digital, e a router (mesa de corte) laser Primalinea 1310, da Rizon. A primeira tem formato de boca de 3,20 m e velocidade de 120 m2/h, enquanto a mesa de corte tem área de trabalho de 1,30 × 1 m e laser com potência de 150w. T&C
As soluções Epson também puderam ser conferidas no estande da T&C, que recebeu durante a feira o prêmio de melhor performance de vendas entre os revendedores Epson em 2013. O destaque ficou para a linha SureColor F6070 e F7070 , impressão
Impressora SureColor F7070
sublimática, equipadas com as novas tintas UltraChrome DS. As novas cabeças de impressão desenvolvidas exclusivamente para o processo de sublimação, que atingem quase o dobro da velocidade da geração anterior, possibilitam maior precisão no posicionamento da gota. Os equipamentos atingem velocidade de 58,9 m2/h, sendo que a 6070, formato 1,11 m, vem com cortador automático de folhas, e a 7070, formato 1,62 m, com rebobinador automático.
empresário do setor. Com esse objetivo, a revista Tecnologia Gráfica acompanhou a visita de Pedro Dourado, presidente da Uranos 2, à Serigrafia Sign 2014. Foram mais de cinco horas ininterruptas percor rendo os corredores da feira, andança acompanhada de muita conversa e várias paradas para esclarecer dúvidas com os expositores e também para Pedro cumpri mentar parceiros e amigos. Soteropolita no, Pedro soma 28 anos de experiência no setor. Começou sua vida profissional em 1987 em uma das maiores agências da Bahia, a Propeg, como responsável pela compra e produção de materiais gráfi cos. Sete anos depois fundou a Uranos 2 Comunicação Visual em um pequeno es critório no bairro de Piatã, em Salvador. Um ano depois a empresa já ocupava uma área de 4.500 metros quadrados no mu nicípio de Lauro de Freitas. Hoje a Uranos 2 atua nas áreas de comunicação visual, mídia exterior e gráfica rápida, contando com três lojas abertas ao público, além da loja virtual. Pedro é também o atual presi dente da Associação Baiana do Mercado Publicitário, ABMP. E o que uma feira como a Sign Serigrafia tem a oferecer a profissionais como Pedro? “Venho principalmente para sentir o mer cado, ver como estão posicionados os for necedores, fazer contatos.” Nesse sentido o empresário ficou um pouco decepciona do com a ausência de marcas como Durst, Inca e Vutek, o que na opinião dele reflete o direcionamento da feira para as peque nas empresas. Pedro também não encon trou no evento lançamentos de peso. “Não vi nenhuma grande novidade. É como fazem com os fabricantes de carros. Trocam a gra de dianteira e têm um novo modelo”. Mesmo assim ele reiterou o valor da visita do ponto de vista do relacionamento. “Sempre vale vir à feira para ver os amigos e trocar ideias”. Pedro aproveitou nossa jornada para conferir, por exemplo, a mesa de corte que está comprando da Aviso, uma router tu pia de alto desempenho, desenhada para gravar ou recortar materiais como madei ra, MDF, acrílico, espuma e chapas de aço.
Enquanto Pedro conversava com o técni co que o atende, encontramos Flavio Me deiros, da Pigma, diretor do Grupo Empre sarial de Impressão Digital da Abigraf-S P, GE-Digi, e seu filho, Flavio Medeiros Jú nior. Também interessados nas soluções da Aviso, fabricante nacional de equipamen tos para sinalização, a dupla está fazen do o caminho inverso do realizado por Pe dro. Enquanto a Uranos 2 começou com a sinalização para depois incorporar a mí dia exterior e então oferecer produtos grá ficos como cartões de visita e fôlderes, Fla vio parte para somar à sua experiência em gráfica digital a prestação de serviço em comunicação visual. Uma conversa que pode gerar negó cio aconteceu com Ernande Ramos, vice- presidente da Esko na América Latina. Pe dro consultou-o sobre dispositivos para braile e descobriu que a Esko dispõe de uma ferramenta que pode ser adicionada às mesas de corte para a impressão de tex tos em braile através de gotas de silicone. Chamou a atenção do empresário a presença marcante e luminosa dos fornece dores de soluções em LED, desde grandes painéis até fitas de alta durabilidade. Num dos estandes, Pedro quis mais detalhes de painéis menores, os lightbox, com ilumina ção em LED, nos quais os anúncios impres sos podem ser facilmente trocados. “Posso tê-los e alugá-los para os clientes”, maqui nou o publicitário que vive dentro de Pedro. Com essa última parada encerrou-se nossa visita, ao que tudo indica com boas ideias e contatos para o empresário e muito aprendizado para esta que vos fala. E não é também para isso que vamos a uma feira? VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Realização
Patrocínio Diamante
Patrocínio Ouro
Patrocínio Prata
Patrocínio Bronze
GESTÃO AMBIENTAL Texto: Tânia Galluzzi
AGB Photo Library
Escassez de água
Esse problema também é seu
C
omo é possível a Região Metropolitana de São Paulo, cujo sistema de abastecimen to conta com oito complexos respon sáveis pela produção de 67 mil litros de água por segundo, estar sofrendo tanto com a fal ta de água? Segundo o governo, a culpa é da estia gem que aconteceu entre outubro de 2013 e mar ço deste ano. Um relatório técnico produzido pelo Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídri cos do governo Geraldo Alckmin aponta que uma
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crise de estiagem tão crítica quanto à registrada no Sistema Cantareira em pleno período chuvoso ocor re só a cada 3.378 anos, como divulgou matéria pu blicada na revista Exame em maio. O Sistema Can tareira é o maior dos sistemas administrados pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Es tado de São Paulo), destinado à captação e trata mento de água para a Grande São Paulo e um dos maiores do mundo, sendo utilizado para abaste cer 8,8 milhões de clientes da Sabesp. Segundo o
estudo, que avaliou a severidade dessa seca históri ca no principal manancial paulista, a probabilidade de o cenário se repetir é de apenas 0,033%. Mas outros fatores podem estar na fonte do pro blema. Em uma busca no acervo do jornal O Esta do de S.Paulo com a frase “escassez de água em São Paulo”, a primeira referência nos remete a 12 de ju nho de 1991. O extinto Suplemento Agrícola trazia matéria de duas páginas alertando para a necessi dade de racionalizar o uso da água e o perigo da fal ta do recurso para irrigação no Estado. Logo no iní cio do texto o alerta: Em São Paulo, o consumo de água aumenta rapidamente pela demanda domés tica, das indústrias e da agricultura irrigada. As ba cias de alguns rios, do Alto Tietê, do Piracicaba, já se encontram esgotadas. Para prevenir uma trági ca falta de água no futuro, o controle e a racionali zação do seu uso tornam-se exigência da sociedade”. Comprovamos hoje que tal demanda não foi atendida, pelo menos não suf icientemente. O que fazer? Além de exigir o comprometimento dos ad ministradores públicos com a questão, cidadãos e empresas têm de olhar para a água como um bem precioso, que deve ser usado com parcimô nia e cuidado. Para saber como a indústria gráfica pode con tribuir nesse sentido conversamos com um espe cialista, Diogo Almeida, engenheiro graduado pela Poli-USP. Em 2006, ele e mais três colegas — Rodri go Martinho, Tomaz Araújo Roberto e Fernando Mortara — criaram a Sharewater, consultoria espe cializ ada em soluções para a conservação da água. De acordo com Diogo, o primeiro passo para qualquer indústria é o diagnóstico do uso da água, determinando como se dá o consumo do recurso em cada processo e no uso sanitário. Com isso é possível identificar onde é possível haver redução e quais ações devem ser tomadas. O monitoramen to do uso da água também permite a identificação de vazamentos, que quando sanados levam a uma grande economia. “Para o empresário, o mais im portante é conhecer o consumo de água de sua em presa e gerir esse consumo como se faz hoje com a energia. Sem esse monitoramento, muitas vezes as empresas acabam adotando medidas pontuais, dei xando de gerar uma economia constante. É preciso criar uma cultura de gestão do consumo de água,
com indicadores que mostrem quais procedimentos trazem maior economia”. Com o diagnóstico nas mãos, as ações terão dois focos: gestão da demanda objetivando a redução do consumo de água, e gestão da oferta, através da busca de fontes alternativas para usos que não necessitem de água potável. Substituição de equi pamentos sanitários por sistemas mais eficientes, como torneiras de fechamento automático, arejado res e válvulas de descarga de fluxo reduzido, assim como ajustes nos processos produtivos são algumas das medidas adotadas para minimizar o consumo de água. Na gestão da oferta, o aproveitamento da água da chuva e o uso de água subterrânea podem ser boas alternativas. Dentro da gráfica, essas ações podem ser acompanhadas por campanhas de cons cientiz ação junto aos funcionários, além da imple mentação do tratamento de efluentes e o reúso da água dentro do processo produtivo. QUEM JÁ FEZ
Na Plural Indústria Gráfica, localizada em Santana de Parnaíba, Grande São Paulo, o monitoramento mensal do consumo da água acontece desde 2010, por conta da certificação ISO 14001, referente à ges tão ambiental, obtida em 2011. “Uma das medidas mais eficazes foi a eliminação de vazamentos. Para isso toda a tubulação foi mapeada e mantemos um plano de manutenção para identificação e conser to de possíveis vazamentos”, afirma Jeniffer Guedes Bonizolli, engenheira ambiental. A empresa também realizou a troca de todas as torneiras por aciona mento automático, faz o reaproveitamento da água dos sistemas de ar-condicionado e sistema de tro cador de calor, trabalha para a conscientização dos profissionais e está estudando o reúso de efluen te tratado. Isso sem falar na preferência por máqui nas e equipamentos que reusem água no processo. Diferente da Plural, onde a água vem de poço artesiano, a gráfica Coppola é alimentada pela rede pública. A empresa, instalada no bairro do Socor ro, zona sul da capital paulista, já substituiu tornei ras e válvulas de descarga e também investe em pa lestras com especialistas para discutir a questão da água com seus colaboradores. Há ainda um projeto para a captação da água da chuva para a limpeza predial e nas descargas. VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Ivy Sanches
COMUNICAÇÃO DIGITAL E A NOVA MÍDIA IMPRESSA
Potencializando resultados com crossmedia e impressos de conteúdo variável
A
mídia impressa permanece tendo enorme credibilidade e impacto e por isso é fundamental nas campanhas e nos processos eficientes de comunicação com os clientes. Por meio de cases de sucesso no Brasil e ao redor do mundo, observa-se que as campanhas publicitárias buscam relevância e impacto nos consumidores através da personalização, valendo- se do cruzamento e da análise de dados para a elaboração e a customização do conteúdo e fortalecendo-se ao dirigir-se a grupos ou individualmente aos consumidores. Novos modelos de comunicação surgem através da convergência e da interação entre a mídia impressa e a digital e por meio de tecnologias que permitem a eficiência de resultados. Atualmente não se busca por impressos e sim pelas características que só o material impresso proporciona, como impacto por meio da relevância dos conteúdos, credibilidade e, sem dúvida, a insubstituível experiência sensorial. Partindo dessas premissas, a nova mídia impressa dá base ao que se espera da nova indústria gráfica: um negócio mais flexível, com capacidade tecnológica para personalização, impressão sob demanda e para a oferta de serviços logísticos que permitam, por exemplo, entregar em diversas lojas de uma franquia apenas a quantidade exata para um curto período, evitando que o clien te mantenha estoque de material gráfico. O clien te sabe que estoque é dinheiro parado e esforço extra para administrar a logística. E, apesar de não ter a iniciativa para solicitar esse novo modelo de
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atendimento, compreende rapidamente as vantagens quando este tipo de serviço é oferecido. Hoje, quem cria campanhas reconhece o impacto e os resultados da comunicação dirigida, segmentada e personalizada. Ele quer que os dados obtidos do consumidor sejam amplamente aproveitados pelos veículos de comunicação, digitais ou impressos, para potencializ ar as respostas dos consumidores. Com tantas mudanças e novas exigências na aquisição de serviços, percebemos um cenário complexo de ser entendido. Em primeira instância, podemos considerar que apenas entregar serviços impressos com primor não é mais suf iciente, pois o montante despendido para a comunicação, ante riormente muito concentrado em serviços gráficos, agora acaba sendo dividido entre esforços de comunicação em outras mídias. Por outro lado, percebemos que nem sempre os clientes da indústria gráfica, ou melhor, os especificadores dos serviços, têm o entendimento do que a nova mídia impressa possibilita em termos de confecção de material impresso com todo o conteú do variável. Desconhecem todas as potencialida des e vantagens de se imprimir sob demanda e de fazer seus pedidos por e-commerce e, muito menos, de como fazer com que a nova mídia impressa desempenhe seu importante e eficiente papel na convergência com as mídias digitais. Portanto, precisamos compreender as potencialidades de interação entre as mídias para redesenharmos nossos modelos de serviços e definirmos novos nichos de mercado, ao mesmo tempo em que investimos
fortemente em comunicação e no estreitamento do vínculo com os clientes para gerar demanda aos novos investimentos. ESTAMOS PREPARADOS?
Podemos observar que um grande número de em presários tem sim preocupação e disposição para compreender os novos rumos do mercado e estão atentos às novas tecnologias. São presentes em feiras, simpósios e congressos e investem em equipamentos de impressão digital que muitas vezes ficam limitados e subutilizados em seus parques gráficos. O que acontece é que mesmo o empresário investindo e tendo conhecimento, faltam meios para disseminar a cultura no mercado e na própria gráfica. Os vendedores não compreendem plenamente como podem oferecer serviços de impressão sob demanda e nem como conversar sobre relevância de conteúdo na mídia impressa, dados e conteú do variável. O quadro é o seguinte: o mercado tem a necessidade destes novos serviços, mas a demanda só existirá quando propostas bem elaboradas e com efetiva participação na construção dos projetos e nas campanhas existirem de fato. Cabe à gráfica agora, além de investir em tecnologia, concentrar seus esforços em treinamento, na capacitação de seus colaboradores e clientes para as novas direções da comunicação, propondo soluções eficien tes onde as mídias se integrem e se complementem. Alguns conceitos circulam pelo mercado e é muito válido que todos nós tragamos essas “novidades” para a nossa realidade e assumamos de fato o papel participativo na prestação de novos serviços geradores de soluções integradas de comunicação. Passamos, desta forma, de meros fornecedores de impressos a colaboradores consultivos dentro dos nossos clientes, levando propostas inovadoras e específicas para cada necessidade. Haverá momentos em que o mais adequado é sugerir um impresso personalizado que acompanha e intensifica a comunicação digital; em outros a melhor opção pode ser convites impressos cooperados com uma ação de crossmedia ou campanhas inteiras basea das na combinação de dados que geram impressos com conteúdo totalmente variável. As possibilidades são infinitas e a chave do sucesso não está apenas em deter a tecnologia, mas sim em interagir com quem especifica e não apenas com quem compra.
CROSSMEDIA, RIGHT DATA E IMPRESSÃO DIGITAL, ONDE ENTRAMOS NESSA HISTÓRIA?
Já é do conhecimento de todos que direcionar a comunicação reforça os resultados e que a melhor forma de fazer isso é utilizar dados para gerar ma terial impresso e digital que fale diretamente com uma pessoa ou um segmento. A impressão digital na última década tem possibilitado impressão de alta qualidade com conteúdo totalmente variá vel, sendo alicerce e importante parte de campanhas em ambiente digital. A persuasão do consumidor por meio de ações digitais, com páginas de web personalizadas e interativas, somadas à mídia impressa com conteúdo de alta relevância, obtém resultados de excelência no que diz respeito ao retorno e à valorização da marca que combina esses meios para atingir seus clientes literalmente no alvo. Outro desafio da indústria gráfica que se propõe a oferecer serviços de comunicação que ultrapassam os limites das folhas impressas é sem dúvida ter profissionais capazes de manipular dados. A quantidade de dados não precisa ser absurda e sim inteligente e bem interpretada. É preciso compreender que os dados que temos são reflexos do relaciona mento que existe entre marca e cliente. Administrar, gerir e combinar dados pode ser uma das novas funções da gráfica moderna, bem como ter capacidade técnica para imprimir produtos elaborados e atrativos, com conteúdos individuais e pessoais. Um exemplo pode dar maior clareza do que é na prática a interação de serviços gráficos com a comunicação digital. Vamos imaginar a seguinte si tuação: uma empresa de cosméticos que faz vendas diretas (uma consultora que faz reuniões e vende seus produtos). Imaginemos que nesta reunião, após a demonstração, a consumidora é fotografada maquiada com os tais produtos. Essa foto é en viada junto com os dados da cliente e, uma semana depois, chega a mala direta com a foto da consumidora, seu nome, agradecendo o que comprou e convidando para que ela entre em uma URL totalmente personalizada onde possa solicitar outra visita ou encomendar mais produtos. A tecnologia para essas combinações já está disponível em muitas gráficas. O desafio agora é disseminar esse conhecimento, o potencial técnico, gerar demanda e acreditar que nossos melhores futuros projetos estão em clientes que já atendemos.
IVY SANCHES é consultora na ABTG e professora de Produção Gráfica na UNIP e no Senac, técnica em Artes Gráficas, formada no Curso Superior de Tecnologia Gráfica e pós‑graduada em Comunicação e Cultura Midiática pela PUC‑SP.
VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
51
NORMALIZAÇÃO
A nova ISO 12647‑2
Bruno Mortara
(Parte II)
Neste segundo artigo trazemos um passo a passo dos novos requisitos da norma. Uma vez que a ISO 12647‑2 deve ser utilizada em conjunto com a ISO 12647‑1, faremos um resumo da parte 1 para depois entrarmos na parte 2.
A
ISO 12647-1, de 2013 (Controle de processo para a produção de separações de cores em meios-tons, impressões de prova e de produção – Parte 1: Parâmetros e métodos de medição) é a norma que define parâmetros gerais, terminologia e métodos de medição de requisitos e controles de processo para as suas outras partes: 2 – offset plano e rotativo com heatset, 3 – coldset, 4 – rotogravura, 5 – serigrafia, 6 – flexografia, 7 – provas contratuais e 8 – provas de validação. Seus requisitos principais são: 4.1 Quando houver prova digital acompanhando os arquivos a serem impressos, esta deve estar em conformidade com a ISO 12647-7 e deve possuir uma tarja de controle. 4.2 Recomenda-se que os arquivos digitais sejam recebidos em TIFF-IT (formato pouco utilizado fora do Japão) ou PDF/X , formato consagrado internacional mente. Além disso, a norma tenta regulamentar as retículas nas chapas (ângulos, tamanho e formato dos pontos), assunto que não deveria constar, pois faz parte das boas práticas normais da indústria. 4.3 Os seguintes valores colorimétricos, em Cie lab, devem ser especificados: cor do substrato não
impresso, tintas em conformidade com a ISO 2846‑1 e valores de ganho de ponto máximo (TVI) das quatro cores de processo. Recomenda-se que as tintas utilizadas estejam em conformidade com a ISO 2846 -1. Os valores de ganho de ponto máximo (TVI) das quatro cores de processo devem ser reportados. 5.1 As medições devem ser feitas de acordo com a ISO 13655 e reportada a condição (M0 , M1, M2 ou M3) e se o backing foi branco ou preto. 5.2 Recomenda-se que a folha de máquina contenha uma tarja de controle com chapados das pri márias e secundárias, grises das luzes, meio tom e sombra, substrato, controle de duplagem nas cores primárias e chapado e meios tons de cores especiais, se presentes. A ISO 12647-2:2013 (Controle de processo para a produção de separações de cores em meios-tons, impressões de prova e de produção — Parte 2: Processos litográficos offset) Definição importante: A nomenclatura condição de impressão é utilizada sempre como sendo definida por um substrato, um conjunto de tintas, uma reticulagem na chapa e uma determinada sequência de impressão.
CONDIÇÕES DE IMPRESSÃO ISO 12647‑2:2013 DESCRIÇÃO DE RETÍCULAS
52 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
CONDIÇÃO DE IMPRESSÃO (PC)
SUBSTRATO (PS)
PC1
PS1
PC2
PS2
PC3 PC4
DESCRIÇÃO COLORIMÉTRICA (CD)
PERIÓDICA (AM)
NÃO PERIÓDICA (FM)
CURVA DE TVI
LINEATURA EM LPC
CURVA DE TVI
TAMANHO DO PONTO EM μM
CD1
A
60–80
E
20 (25)
CD2
B
48–70
E
25
PS3
CD3
B
48–60
E
30
PS4
CD4
B
48–60
E
30
PC5
PS5
CD5
C
52–70
E
30 (35)
PC6
PS6
CD6
B
48–60
E
35
PC7
PS7
CD7
C
48–60
E
35
PC8
PS8
CD8
C
48–60
E
35
SUBSTRATOS E SUAS CARACTERÍSTICAS NA NOVA ISO 12647‑2:2013 PS1
PS2
PS3
PS4
Tipo de superfície
Couché premium
Couché boa qualidade
Couché básico
Couché matte padrão
Processo utilizado
Offset plana e rotativa heatset
Rotativa heatset
Rotativa heatset
Rotativa heatset
Papel revestido sem pasta mecânica, brilho e semibrilho (WFC) Papéis revestidos de média e alta gramaturas (HWC, MWC)
Papel revestido de média gramatura (MWC) Light weight coated (LWC improved)
Light weight coated, brilho e semibrilho (LWC)
Machine finished coated (MFC) Light weight coated, semibrilho (LWC)
PS5
PS6
PS7
PS8
Tipo de superfície
Papel não revestido sem lignina
Supercalandrado não revestido
Não revestido melhorado Não revestido padrão
Processo utilizado
Offset plana e rotativa heatset
Rotativa heatset
Rotativa heatset
Rotativa heatset
Supercalandrados (SC-A, SC-B)
Não revestido melhorado com pasta mecânica (UMI) Papel jornal melhorado (INP)
Papel jornal padrão (SNP)
Papéis típicos
Papéis típicos
Offset Papel não revestido sem lignina (WFU)
Requisitos principais: 4.1 Recomenda-se que uma prova digital ou uma impressão prévia acompanhe os arquivos a serem impressos. Aqui deve ser observado o que diz a parte 1: se for prova digital deve estar em conformidade com a ISO 12647-7 e deve possuir uma tarja de controle. 4.2 Recomenda-se que os arquivos digitais sejam recebidos em CMYK ou RGB , gray ou cor especial, no formato PDF/X . A condição de impressão desejada deve ser informada através dos mecanismos internos do PDF/X (Output Intents) ou de perfil embutido em cada imagem, CMYK ou três componentes, com rendering intent selecionado. Se a condição de impressão desejada for diferente da condição presente na gráfica, os dados devem sofrer ajustes colorimétricos de acordo com os métodos definidos na norma ISO/TS 10128 . Isso normalmente é feito através de um sistema tipo “color server”, presente na maioria dos bons fluxos de trabalho. Além disso, na versão anterior da norma havia provisões rudimentares para cores especiais, e nesta não há nenhuma, já prevendo uma nova norma em confecção na ISO somente para cores especiais. A resolução da gravação chapas deve ser tal que assegure que pelo menos 150 tons de cinza sejam reproduzidos. Isso geralmente exige 2.540 dpi do CtP para criar retículas a 200 lpi (80 lpc). As frequências de retícula e tamanho de ponto recomendados são de 120 a 200 lpi e 20 µm a 30 µm para impressão em papéis revestidos e de 120 a 175
lpi e 30 µm a 40 µm em papéis não revestidos. Essas recomendações são bastante genéricas. As retículas não estocásticas devem ter uma diferença nominal entre os ângulos do ciano, magenta e preto de 30°; e entre o amarelo e qualquer uma destas, 15°. O ângulo da cor dominante deve ser de 45°. A norma recomenda que o valor da soma de pontos (áreas mais escuras) para substratos revestidos seja inferior a 330% e não ultrapasse nunca 350% para impressão plana e 300% para a impressão rotativa com heatset. Já para outros substratos, o valor da soma de pontos deveria ser inferior a 300% para folha impressão plana e 270% para a impressão rotativa com heatset. Esses ajustes estão presentes no departamento de pré-impressão, onde os trabalhos são executados ou é feito o preflight. Em relação ao balanço de grises (neutralidade dos cinzas cromáticos feitos de ciano, magenta e amarelos [sem preto]), a norma é bastante confusa. Nos requisitos 4.2.8, ela propõe uma fórmula para se obter valores de a* e b* dos cinzas cromáticos. No entanto, não sugere nenhuma tolerância de aceitação/rejeição para o requisito, sendo portanto de baixa utilidade. Mesmo no Anexo A: 4.3 Impressão – Após repetir a definição de condição de impressão, a norma explicita que para todas as condições de impressão definidas na norma, PC1 até PC8 , deve-se utilizar tintas em conformidade com a ISO 2846 -1 e sequência de impressão preto – ciano – magenta – amarelo. A versão anterior VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
53
CARACTERÍSTICAS DOS PAPÉIS DOS SUBSTRATOS TIPO DE PAPEL E SUPERFÍCIE
CARACTERÍSTICAS
Tipo de superfície Massa-por-área a g/m² Brancura CIE
PS1
PS2
PS3
PS4
Couché premium
Couché boa qualidade
Couché básico
Couché matte padrão
80–250 (115)
51–80 (70)
48–70 (51)
51–65 (54)
105–135
90–105
60–90
75–90
10–80
25–65
60–80
7–35
b
Brilhoc
Coordenadas
Cor d
L*
a*
Coordenadas b*
L*
a*
Coordenadas b*
L*
a*
Coordenadas b*
L*
a*
b*
base branca
95
1
–4
93
0
–1
90
0
1
91
0
1
base preta
93
1
–5
90
0
–2
87
0
0
88
0
–1
Tolerância
±3
±2
±4
±3
±2
±2
±3
±2
±2
±3
±2
±2
Fluorescência e
Tipo de superfície
moderada
PS6
PS7
PS8
Supercalandrado não revestido
Não revestido melhorado
Não revestido padrão
70–250 (120)
38–60 (56)
40–56 (49)
40–52 (45)
140–175
45–85
40–80
35–60
c
base branca
baixa
PS5
Brancura CIE b
Cor d
baixa
Papel não revestido sem lignina
Massa-por-área a g/m²
Brilho
baixa
5–15
30–55
10–35
5–10
Coordenadas
Coordenadas
Coordenadas
Coordenadas
L*
a*
b*
L*
a*
b*
L*
a*
b*
L*
a*
b*
95
1
–4
90
0
3
89
0
3
85
1
5
base preta
92
1
–5
87
0
2
86
–1
2
82
0
3
Tolerância
±3
±2
±2
±3
±2
±2
±3
±2
±2
±3
±2
±2
Fluorescência e
alta
baixa
fraca
fraca
a – Valores em parênteses se referem às coordenadas de cor desta tabela. b – Medições de alvura em conformidade com a ISO 11475, condição de iluminação D65, informativo. c – Medições em conformidade com a ISO 8254-1, método Tappi. d – Medições em conformidade com a ISO 13655: iluminante D50, observador 2°, geometria 0:45 ou 45:0. Recomenda-se que as medições sejam feitas com “M1”. e – Fluorescência baseada na aplicação da diferença de brilho, sob D65, com e sem UV, avaliada em conformidade com a ISO 2470-2, com as recomendações e informações da ISO 15397[8]. Isso indica a sensibilidade de um impresso ter um deslocamento para o azul, quando comparado com uma prova sob condição de luz padrão D50, de acordo com a ISO. Limites habituais de fluorescência: fraco (0-4), baixa (4-8), moderada (8-14), alta (14 -25)
da norma (1996 e 2004) somente determinava a sequência CMY, liberando o preto à frente ou após. É importante observar que na tabela com as condições de impressão é feita a associação de um substrato e uma curva de TVI , em função das características do substrato e do TVI natural da retícula naquela determinada frequência. Por exemplo, a condição de impressão PC8 utiliza o substrato PS8 (papel de jornal padrão), curva de TVI “C”, para uma lineatura de retícula (AM) de 120 a 150 lpi (48- 6 0 lpc) ou curva “E” no caso de se utilizar retículas FM (mínimo de 35 µm). Aqui os especialistas da ISO introduziram condições de impressão para todos os substratos usando retículas estocásticas ou híbridas, com ganho e tamanho de ponto (FM). Em termos de exceções à sua aplicação, a nova 12647-2 abre uma estranha porta para “condições de impressão adicionais não oficiais” com base em substratos de impressão não presentes na norma ou sequências de impressão diferentes ou, ainda, uso 54 TECNOLOGIA GRÁFICA
VOL. II 2014
de tintas não em conformidade com a ISO 2846 ‑1, afirmando que essa condição particular deve ser caracterizada usando-se a mesma metodologia das condições presentes na norma. É importantíssimo ressalvar que essa porta foi deixada para que empresas que já são capazes de chegar nas condições da norma possam c riar novas condições respondendo a demandas específicas de clientes e não liberar os usuários da norma para toda qualquer prática ou uso indiscriminado de tintas e substratos. Por exemplo, um cliente solicita uma impressão em um papel tipo “pólen” e a gráfica cria uma condição de impressão especial para esse trabalho deste cliente. Em termos de aplicações públicas, a nova 12647-2 faz uma provisão para esses casos, em 4.3.1: “Condições de impressão padronizadas são caracterizados pela coleta (com suavização matemática/estatística, se for o caso) de dados de medição de cores de uma ou mais máquinas de impressão que foram cuidadosamente ajustadas para uma determinada condição
de impressão. Essa coleção de dados de medição, juntamente com metadados associados descrevendo a condição de impressão caracterizada, é conhecida como um conjunto de dados de caracterização [Dataset]. Quando tais dados de caracterização forem usados para descrever uma das condições de impressão definidas por essa parte da norma, o substrato de impressão, cores de impressão primárias e secundárias, retícula, conjunto de tintas e sequência de impressão devem ser claramente indicados”. Isso significa que, em breve, a Fogra, em conjunto com a ECI (www.eci.org), disponibilizará datasets e perfis ICC (www.color.org) para a versão 2013 da norma. Como o uso do nome ISO (como em ISOCoatedv2) não é mais permitido pela ISO, os nomes começarão por PSO (Print Standard Offset) seguidos da descrição da condição, por exemplo “PSO_Coatedv3”. Aparece também um comentário de que, se forem utilizadas as condições PC1 ou PC5 em rotativa, deve-se utilizar a dimensão de pixel entre parêntesis na primeira tabela.
Em 4.3.2, a norma inicia a descrição colorimétrica das imagens impressas com a determinação de que as condições 1 a 8 descritas nas duas tabelas a seguir são informativas. Isso significa que, assim como na NBR 15936 -1, o usuário pode utilizar o substrato que mais se aproximar à norma, sendo portanto somente uma recomendação. Indo além, a nova ISO 12647-2 estabelece que se o usuário desejar utilizar um substrato que não se encaixe dentro dos existentes PS1 a PS8 , então ele poderá categorizá-lo através da mesma metodologia utilizada na norma, definindo sua cor, massa, brancura CIE , brilho e fluorescência. A norma alerta ainda que as tabelas de substratos de impressão não cobrem todos os substratos existentes no mercado, o que é obvio. Numa tentativa de estimular a adoção da norma no mercado de embalagens, que é um dos mais ativos economicamente no setor, os especialistas informam na nota 7 que o substrato de impressão PS3 é o mais próximo de um cartão revestido, cujas proprieda des típicas são: gramatura acima de 225 g/m2, brilho
TVI - valor tonal obtido com impressão
32 28 24 20 16 12 8 4 0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Valor tonal dos dados (Dataset) Curva A
Curva B
Curva C
Curva D
Curva E
VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
55
VALORES DAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS CARACTERÍSTICAS
Cor Preto
Ciano
Magenta
Amarelo
Vermelho
Verde
Azul
Sobreimpressão CMY100
DESCRIÇÃO DAS CORES IMPRESSAS CD1 – COUCHÉ PREMIUM
CD2 – COUCHÉ BOA QUALIDADE
CD3 – COUCHÉ BÁSICO
Coordenadas
Coordenadas
Coordenadas
L*
a*
b*
Magenta
Amarelo
b*
L*
Coordenadas
a*
b*
L*
a*
b*
16
0
0
20
1
2
20
1
2
24
1
2
BB
16
0
0
20
1
2
19
1
2
23
1
2
WB
56
–36
–51
58
–37
–46
55
–36
–43
56
–33
–42
BB
55
–35
–51
56
–36
–45
53
–35
–42
54
–32
–42
WB
48
75
–4
48
73
–6
46
70
–3
48
68
–1
BB
47
73
–4
47
71
–7
45
68
–4
46
65
–2
WB
89
–4
93
87
–3
90
84
–2
89
85
–2
83
BB
87
–4
91
84
–3
87
81
–2
86
82
–2
80
WB
48
68
47
48
66
45
47
64
45
47
63
41
BB
46
67
45
47
64
43
45
62
43
46
61
39
WB
50
–65
26
51
–59
27
49
–56
28
50
–53
26
BB
49
–63
25
49
–57
26
48
–54
27
49
–51
24
WB
25
20
–46
28
16
–46
27
15
–42
28
16
–38
BB
24
20
–45
27
15
–45
26
14
–41
27
15
–38
WB
23
0
–1
28
–4
–1
27
–3
0
27
0
–2
BB
23
0
–1
27
–4
–1
26
–3
0
26
0
–2
CD6 – SUPERCALANDRADO NÃO REVESTIDO
Coordenadas
Cor
Ciano
a*
WB
CD5 – PAPEL NÃO REVESTIDO SEM LIGNINA
Preto
L*
CD4 – COUCHÉ MATTE PADRÃO
L*
a*
CD7 – NÃO REVESTIDO MELHORADO
Coordenadas b*
L*
a*
CD8 – NÃO REVESTIDO PADRÃO
Coordenadas b*
L*
a*
Coordenadas b*
L*
a*
b*
WB
33
1
1
23
1
2
32
1
3
30
1
2
BB
32
1
1
22
1
2
31
1
3
28
1
2
WB
60
–25
–44
56
–36
–40
59
–29
–35
54
–26
–31
BB
58
–24
–44
54
–35
–40
57
–29
–35
52
–26
–31
WB
55
60
–2
48
67
–4
53
59
–1
51
55
1
BB
53
58
–3
46
65
–4
51
56
–2
50
52
–1
WB
89
–3
76
84
0
86
83
–1
73
79
0
70
BB
86
–3
73
81
0
83
80
–2
70
76
0
67
Vermelho
WB
53
56
27
47
63
40
51
57
31
48
53
31
BB
51
55
25
46
61
38
49
54
29
47
51
29
Verde
WB
53
–43
14
49
–53
25
53
–43
18
47
–38
20
BB
52
–41
13
48
–52
24
51
–43
17
46
–37
18
Azul
WB
39
9
–30
28
13
–41
37
8
–31
36
9
–25
BB
37
9
–30
27
12
–40
36
7
–30
34
9
–26
WB
35
0
–3
27
–1
–3
34
–3
–5
33
–1
0
BB
34
0
–3
26
–1
–4
33
–3
–5
31
–2
0
Sobreimpressão CMY100
Medições de acordo com a ISO 13655: iluminante D50, observador 2°, geometria 0:45 ou 45:0. Recomenda-se que as medições sejam feitas usando a condição M1. São fornecidos valores para white backing (WB) e black backing (BB) sobre impresso
de 30 a 60 e coordenadas Cielab de cor 90, 0, –2 (white backing), com baixa fluorescência. Nas nossas observações do mercado nacional encontramos cartões com luminosidade acima de 92. Em 4.3.2.2, a norma descreve os requisitos de brilho do substrato, relacionando-os com a prova digital: “o brilho do substrato de impressão usado 56 TECNOLOGIA GRÁFICA
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para impressões de prova digital deve ser próximo do substrato usado na de impressão de produção . . . e a prova deve ser em conformidade com a norma ISO 12647-7 ”. Além disso, em relação a produtos com acabamentos que interfiram notavelmente com o brilho, como laminações ou envernizamento, a norma aconselha que sejam fornecidas duas provas
CARACTERÍSTICAS DOS PAPÉIS DOS SUBSTRATOS PS1 A PS4 E VARIAÇÃO NO PROCESSO DE IMPRESSÃO TOLERÂNCIA DO DESVIO
TOLERÂNCIA DA VARIAÇÃO
OK-print
COR DE PROCESSO ΔEab
Impressão de produção ΔEoo
a
ΔEab
ΔEoo a
ΔH
Preto
5
5,0
4
4,0
—
Ciano
5
3,5
4
2,8
3
Magenta
5
3,5
4
2,8
3
Amarelo
5
3,5
5
3,5
3
a – Os valores de tolerância em DeltaE2000 são informativos.
ao impressor: uma prova cujo brilho equivalha à impressão sem acabamento e outra que simule a impressão com acabamento. Em 4.3.2.3 aparecem as cores primárias, CMYK , secundárias, RGB , e sobreimpressão das cromias, CMY. Os requisitos hoje são obrigatórios para white backing e recomendados para base preta. Afora isso, agora está bem explícito que as secundárias C+M , M+Y, C+Y, C+M+Y (100%) são recomendação e não obrigatórias, uma vez que as secundárias dependem do trap de impressão e isso é bastante problemático para se controlar de forma precisa. As condições de medição estão claras, apesar de repetirem a ISO 12647-1, ou seja, medição de acordo com a norma ISO 13655 com iluminante D50, observador 2° e geometria 00/45 ou 45/0 recomendando o modo M1 sobre folhas de máquina já secas. Ainda em 4.3.2.3 são estabelecidos o desvio e a variação que podem ocorrer durante a impressão. O desvio é a diferença colorimétrica dos chapados das cores primárias, em DeltaE (ver tabela Características dos papéis dos substratos PS1 a PS4), em relação às cores das duas tabela anterio res para a obtenção da folha de máquina aprovada, OK-print. Uma vez obtida a OK-print, ela passa a ser utilizada como referência para impressão e as tolerâncias de diferença de cor dos chapados das primárias, CMYK , são denominadas de varia ção. Essa variação está limitada pela seguinte condição: em pelo menos 68% das folhas impressas, as diferenças de cor (DeltaE e Delta H) entre o impresso e a OK-p rint não devem exceder as tole râncias da tabela Características dos pap éis dos substratos PS1 a PS4. Na nota 2, a norma cita ainda o controle de processo por densitometria, apesar de não ser utilizado no seu corpo como valores ou tolerâncias “( . . .) os valores de densidade podem ser muito valio sos para o controle do processo durante uma tiragem, onde o instrumento, a tinta e o substrato de impressão permanecem os mesmos. Contudo,
valores de densidade não definem uma cor para o grau requerido( . . .)”. Além disso, nesta cláusula a norma reaf irma que não há como se prever exatamente os valores colorimétricos das secundárias — vermelho, verde e azul —, pois isso depende da sequência de impressão, das propriedades reológicas e da transparência das tintas, da situação mecânica da impressora e das características da superfície do substrato de impressão. Por isso a norma não traz tolerância para os sólidos das cores secundárias.De forma um pouco frustrante, a norma atribui à prova digital, em conformidade com a ISO 12647-7, apenas um valor relativo: pode ser usada como uma referência visual no final do acerto de máquina. Os limites de valores a serem reproduzidos são estabelecidos por tipo de substrato: de 2% a 98% sobre papel revestido e de 4% a 96% sobre papel não revestido. CONCLUSÕES DA SEGUNDA PARTE
Os pontos fortes desta nova versão da 12647-2 são a definição clara do que é uma condição de impressão, a definição de grupos de papéis nos quais podem ser agrupados outros existentes no mercado, a atribuição de um papel couché com b* azulado e tolerância ampliada para 4 unidades de b*, facilitando a inclusão de muitos papéis revestidos existentes no Brasil. É uma pena que no caso dos não revestidos a norma não tenha sido também tão generosa! Apesar da importância diminuída da prova digital durante o acerto de máquina, onde uma folha de máquina aprovada chamada de OK-print, em geral assinada pelo cliente, passa a ser a referência a ser seguida, os critérios de variação para a produção são adequados (ΔE de 4 e para CMYK e ΔH de 3 para CMY). No próximo artigo vamos investigar os requisitos de curvas de TVI (Tone Value Increase, ganho de ponto), registro, balanço de grises e como utilizar pa péis diferentes dos definidos na norma. Até lá!
BRUNO MORTARA é
superintendente do ONS27 e coordenador da Comissão de Estudo de Pré‑Impressão e Impressão Eletrônica e professor de pós‑graduação na Faculdade Senai de Tecnologia Gráfica.
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ACABAMENTO
Acabamento de fotolivros Jairo de Oliveira Alves
O
photob ook, fotob ook, ou fotolivro é a evolução técnica do álbum de foto graf ias. Comparado com o álbum tra dicional, o fotobook oferece inúmeros recursos — edição de imagens, textos e layout, re sultando na apresentação das fotos de maneira ex clusiva e atraente. Do ponto de vista mercadoló gico, trata-se de um produto relativamente novo que diversas gráficas passaram a oferecer. Como se trata da produção de tiragens muito pequenas — de um exemplar a algumas dezenas — o fotolivro é impresso digitalmente. Para sua criação utilizam-se softwares específicos, de fácil operação. Há sites de empresas especializ adas, que também disponibili zam ferramentas para que o cliente edite seu livro de fotograf ias e encomende quantos exemplares desejar. O cliente também pode escolher diversos tipos de acabamento — encadernações diferencia das e recursos de enobrecimento tais como lami nações e vernizes. O acabamento pode valorizar sobremaneira o produto final, sendo decisivo para encantar o cliente. Assim, oferecer opções varia das a custo competitivo é muito importante para se alcançar sucesso nesse mercado.
As encadernações mais utilizadas para confec cionar fotolivros são: ◆◆ Lombada canoa ◆◆ Lombada quadrada com capa flexível ◆◆ Lombada quadrada com capa rígida ◆◆ Espiral ◆◆ Wire-o. ENCADERNAÇÃO DE LOMBADA CANOA
Neste tipo de acabamento, o fluxo de operações é o seguinte: ◆◆ Dobra dos cadernos de paginação ◆◆ Intercalação dos cadernos ou alceamento das folhas para dobrar ao meio e formar o caderno ◆◆ Aplicação do grampo ◆◆ Refile trilateral. Os equipamentos para lombada canoa podem ser semiautomáticos ou automáticos (em linha), sendo utilizados conforme as características e os tipos de trabalhos a serem grampeados. Os equipamentos semiautomáticos são alimen tados manualmente e acionados por comando a pe dal ou pneumático, nos quais a grampeação pode ser executada na lateral ou no dorso do volume. Os sistemas automáticos são utilizados para mé dias e grandes tiragens, podendo-se selecionar e per sonalizar a quantidade desejada para cada cliente. Neles, as grampeadeiras automáticas são acopladas com outros equipamentos: impressora digital, cole cionadora de folhas ou cadernos, estação de gram peação, guilhotina trilateral e unidade de saída com dispositivos para personalização. Este tipo de encadernação é empregado para volumes de pouca espessura e que tenham pou cas páginas, possibilitando uma redução de gastos com ótima qualidade. LOMBADA QUADRADA COM CAPA FLEXÍVEL OU CAPA RÍGIDA
Neste processo as folhas soltas ou cadernos são colecionados posicionando-se um sobre o outro, formando o miolo do fotobook. Após essa etapa, o miolo recebe a preparação da lombada, que con siste na sua prensagem e fresagem, unindo a capa flexível ao miolo por meio de adesivo hot melt. Essa encadernação pode ser confeccionada em equipa mentos semiautomáticos ou automáticos. Ao passar pelo grupo de fresagem o miolo al ceado sofre um desgaste no seu dorso para que o 58 TECNOLOGIA GRÁFICA
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adesivo penetre nas suas folhas internas, proporcio nando uma perfeita colagem tornando-o compac to. Na máquina, após o dispositivo fresador, exis te um sistema de aspiração para reter os resíduos de papel fresados, não contaminando o próximo elemento, que é o reservatório de adesivo. O miolo já fresado recebe o adesivo hot melt na lombada a uma temperatura de 160°C, e logo em seguida recebe a capa previamente vincada, por meio de prensagem, formando aí a lombada quadra da. Após a cura do adesivo é feito o refile trilateral. LINHA AUTOMÁTICA PARA BROCHURA
As linhas automáticas são const it uíd as por um conjunto em série de máquinas com diferentes operações, que, interligadas entre si, permitem o
Midia de impacto total no setor gráfico Tecnologia Gráfica
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REVISTA ABIGRAF 266 JULHO/AGO STO
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Use o InDesign em impressos com dados variáveis
Gestão
Oportunidades que caminham em paralelo ao Big Data
Normalização
Norma para o setor de metalgrafia deve entrar em vigor em 2014
Entrevista
Evando de Abreu, Criata Estampa da ria Digital, discute a expansã o da impressão em tecido
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funcionamento automatizado, executando o alcea mento, colagem, colocação e prensagem do mio lo na capa e corte final, em apenas um único ciclo. A alceadeira é formada por aparelhos de alimen tação que permitem o colecionamento organiza do dos cadernos ou folhas soltas, em que cada apa relho é equipado com um dispositivo de controle para rejeitar volume duplo ou falta de alimentação, que fazem parar a máquina indicando no painel a localização do defeito. Na sequência, o volume colecionado recebe uma prensagem para permitir a fresagem no seu dorso, no qual em seguida a colagem pode ser efetuada ao passar por dois coleiros: um para colagem lateral e outro para colagem do dorso, podendo ter dois rolos ou um bico injetor. O aparelho de alimenta ção das capas é do tipo contínuo e com possibili dade de vinco. Posteriormente, o volume colado é prensado à capa formando a lombada quadrada. Em seguida é necessário que o fotolivro quase finalizado resfrie e esteja na temperatura ambien te, para evitar qualquer tipo de falha de colagem do miolo nesta última operação que é a aplicação do refile trilateral.
LOMBADA QUADRADA COM CAPA RÍGIDA
O fotobook encadernado com capa rígida atende a um público-alvo que exige maior resistência e du rabilidade, contendo recursos técnicos diferencia dos resultando em aspectos visuais mais qualifica dos. A capa rígida é formada com papelão sólido (Paraná), podendo ser revestido com a laminação de papel impresso, Percalux, papel artesanal, couro, tecidos e outros revestimentos. O miolo pronto anteriormente agora deve rece ber um reforço com entretela, papel kraft ou mate rial tipo gaze na sua lombada. Também será aplicado nos dois pontos extremos da lombada um cabecea do formado por tecido, que torna discreto um vão existente entre a capa e o miolo. Para formar a en cadernação com capa rígida, é necessária a u nião do miolo com a capa executada, por meio da ade são de folha de guarda, garantindo a sua resistência. ENCADERNAÇÃO COM ESPIRAL
Este sistema consiste na encadernação de folhas soltas contendo orif ícios redondos para a intro dução de espirais metálicos revestidos ou de plás tico colorido, para fazer a união da capa ao miolo. Trata-se de processo relativamente simples e bara to, que resulta em um volume com boa abertura e fácil de manusear. No entanto, não proporciona aspecto nobre ao produto final. ENCADERNAÇÃO COM WIRE-O
Este sistema consiste na encadernação de folhas soltas contendo orif ícios retangulares ou quadra dos para a introdução de garras metálicas em du plo anel, revestidas com plástico colorido, para fa zer a união da capa ao miolo. Tem características semelhantes ao acabamento tipo espirais. A escolha do processo de acabamento do fo tob ook deve levar em conta a oferta de opções que possam encantar o cliente, custo competitivo e adequação às tiragens. Para as pequenas tiragens que caracterizam esse tipo de produto, opções ma nuais ou semiautomáticas costumam ser a primeira escolha. No entanto, a padronização de formatos e características (templates), aliada à flexibilidade de sistemas automatizados, pode permitir a compo sição de tiragens maiores com o agrupamento de diferentes encomendas, rentabilizando os proces sos e justificando o investimento em equipamentos mais complexos e produtivos.
JAIRO DE OLIVEIRA ALVES é professor de Pós‑Impressão na Escola Senai Theobaldo De Nigris
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VOL. II 2014
Criado em 2005 pela ABIGRAF-SP e pelo SINDIGRAF-SP, o Projeto Bibliotecas inaugurou 16 bibliotecas em todo o Estado desde então. O projeto é realizado em parceria com as Prefeituras Municipais, que cedem espaços para serem equipados com computadores e uma extensa variedade de livros, selecionados pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo. Em 2014, será ultrapassada a marca de mais de 15 mil livros doados, sempre com o apoio das Seccionais Ribeirão Preto e Bauru da ABIGRAF-SP, fundamental para a escolha dos espaços que recebem as novas bibliotecas. A iniciativa ainda contribui para a disseminação da Campanha de Valorização do Papel e da Comunicação Impressa, difundindo informações corretas sobre o uso do papel e seus benefícios junto ao meio ambiente. Incentivar a educação. É assim que a Indústria Gráfica Paulista investe no futuro.
IMPRESSÃO Edilson Cruz Pereira, Pietro Benedetto, Renato Aparecido Pereira e Alexandre da Silva Maltez
Alternativas para a impressão offset sobre substratos metalizados
E
m nosso competitivo mercado, principal mente no segmento de embalagens, a in dústria gráfica procura inovar para atrair o consumidor final no momento da compra. Visando ao enobrecimento dos materiais, há subs tratos muito difundidos e utilizados, como os car tões e papéis metalizados que, pelas suas caracte rísticas visuais, a traem a atenção dos consumidores e agregam valor ao produto final. Porém, nem sem pre as gráficas contam com os recursos ideais para a impressão nesses substratos. Mas, mesmo sem es ses recursos, é possível obter produtos de qualida de. Vamos ver como imprimir sobre metalizados e atingir as expectativas dos clientes. Os consumidores nem imaginam a complexi dade e os controles necessários para produzir em balagens de qualidade, ainda mais em se tratando de materiais metalizados. Não existe muita infor mação sobre técnicas e procedimentos para a im pressão de metalizados. Esses materiais apresentam dificuldades peculiares, como grande resistência à ancoragem da tinta sobre sua superfície. Elevado Gap de ar Material dielétrico Material a ser tratado Cilindro aterrado
62 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Para compreender esses problemas foram rea liz ados testes de impressão na Escola Senai Theo baldo De Nigris. É justamente sobre os resultados desses testes que essa matéria se apoia. Contudo, antes de revelarmos os resultados, é preciso que o leitor tenha conhecimento dos aspectos tecnoló gicas que envolvem esses substratos, das condições em que os testes foram realiz ados e de quais parâ metros foram usados para as análises dos resultados. METALIZAÇÃO
A metalização consiste na aplicação de uma cama da fina de metais sobre um substrato, sendo alumí nio o mais utilizado. No caso de filmes plásticos, o alumínio é sublimado num ambiente a vácuo e de positado por condensação. Em cartões, a metaliza ção geralmente é feita pela laminação de um filme plástico, previamente metalizado. Além do enobre cimento do material, a metalização visa a c riar uma barreira eficiente contra gases e líquidos, além da inibição da passagem de luz, aumentando a vida útil dos produtos acondicionados. ANCORAGEM
A ancoragem é a capacidade que uma tinta tem de se fixar em um substrato. Ela é determinada pela fa cilidade com que um pigmento se fixa sobre alguma superfície através do seu veículo. Na impressão em substrato metalizado, a ancoragem deve ser facilita da pela aplicação de técnicas como o tratamento corona, o uso de primers e de vernizes com o pro pósito de encapsular a tinta, objetivando c riar uma barreira entre o filme e o ambiente. A capacidade de uma superfície promover a aderência de um lí quido denomina-se tensão superf icial e é medida em dyna por centímetro linear (d/cm).
AVALIAÇÃO DA ANCORAGEM DE TINTA CONVENCIONAL SUBSTRATO
DURANTE A IMPRESSÃO
APÓS 48 HORAS DA IMPRESSÃO
Cartão Laminado A
Ruim
Ruim
Couché Prata
Ruim
Ruim
Cartão Laminado B
Ruim
Bom
AVALIAÇÃO DA ANCORAGEM COM TINTA CONVENCIONAL MAIS VERNIZ BASE D’ÁGUA DURANTE A IMPRESSÃO
APÓS 48 HORAS DA IMPRESSÃO
Cartão Laminado A
Bom
Excelente
Couché Prata
Bom
Bom
SUBSTRATO
Couché Dourado
Bom
Bom
Cartão Laminado B
Bom
Excelente
AVALIAÇÃO DA ANCORAGEM COM TINTA FOIL SUBSTRATO
DURANTE A IMPRESSÃO
APÓS 48 HORAS DA IMPRESSÃO
Cartão Laminado A
Ruim
Bom
Couché Prata
Ruim
Bom
Couché Dourado
Ruim
Bom
AVALIAÇÃO DA ANCORAGEM COM TINTA UV SUBSTRATO
DURANTE A IMPRESSÃO
APÓS 48 HORAS DA IMPRESSÃO
Cartão Laminado A
Excelente
Excelente
Couché Prata
Excelente
Bom
Cartão Laminado B
Excelente
Excelente
Os filmes que passam por extrusão, utilizados para a laminação em cartões, possuem tensão su perf icial naturalmente baixa. O poliestireno, por exemplo, possui 33 dinas/cm; o polietileno, 31 di nas/cm; e o polipropileno, 29 dinas/cm. Na im pressão offset, a tensão superf icial deveria ser de aproximadamente 40 d/cm. TRATAMENTO CORONA
O tratamento de superfícies plásticas por efeito co rona tem sido largamente utilizado como meio efe tivo de aumentar a tensão superf icial de substratos, promovendo a melhor aderência de tintas, adesi vos, coatings e laminados. O tratamento consiste no uso de descarga elétrica, cujo potencial excede o ponto de isolamento do ar, da ordem de 26 KV/cm, produzindo assim ozônio e óxidos de nitrogênio, os quais oxidam a superfície do filme plástico, causan do uma rugosidade na mesma. O processo é obtido pela passagem do filme sobre um cilindro de metal
aterrado, recoberto por um dielétrico para assegu rar a uniformidade da descarga. Os melhores resul tados na impressão offset de substratos metaliza dos são obtidos com o processo UV. No entanto, também é possível usar a secagem convencional tomando-se os devidos cuidados no manuseio e respeitando o tempo de cura mínimo de 24 horas. O início do setup pode ser feito com um subs trato em branco, de preferência um papel ou cartão de revestimento comum, uma vez que o custo dos metalizados é alto frente a outros substratos. Após o acerto, é importante não empilhar uma quanti dade grande de substrato metalizado, pois esse tipo de material tem uma predisposição para gerar eletri cidade estática, causando a aderência de uma folha na outra, prejudicando a alimentação da máquina impressora. Outra dica é manusear o substrato com luvas, evitando que as mãos engordurem o subs trato e prejudiquem a deposição do filme de tinta. A medição da densidade no metalizado deve ser feita com um aparelho específico para leituras nesse tipo de material, o espectrodensitômetro multian gular. Esse equipamento permite que sejam feitas medições simultâneas em três ângulos diferentes (25°, 45° e 75°), além de contar com iluminação a partir de 18 direções radiais, eliminando os proble mas de orientação nas medições. Esses problemas ocorrem nos aparelhos comuns devido às carac terísticas ópticas do substrato, que impossibilitam uma leitura precisa. Além da leitura com o apare lho apropriado, o acerto pode ser realizado em uma análise visual, buscando um ângulo em que a refle xão da luz não interfira na visualização do impresso, lado a lado com uma prova de cor. Após o setup, imprimem-se algumas folhas no substrato metalizado, controlando-se a densidade, com os devidos cuidados para que não se aumente excessivamente a carga de tinta e não se crie uma pilha de saída muito alta. A negligência com esses detalhes poderá acarretar problemas como decal que e blocagem. Na saída da impressora deve haver o cuidado com a quantidade de pó antidecalque aplicado no impresso. A falta poderá ocasionar os problemas citados acima e o excesso atrapalhará na aplicação de qualquer tipo de enobrecimento e até mesmo na secagem. Deve-se estar atento com o armaze namento das folhas impressas durante o tempo de secagem. É preciso evitar pilhas grandes, espalhan do o material em pequenas quantidades e nunca colocando peso em cima dos impressos. Uma al ternativa é sobrepor paletes com cantoneiras de apoio nos seus cantos. VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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ANÁLISE DOS IMPRESSOS
Finalizada a etapa de impressão devemos analisar os impressos por meio de amostragens para iden tificar se a ancoragem da tinta ocorreu satisf ato riamente. O teste mais usado para isso é o da “fita adesiva”. Uma fita de boa qualidade, com largura de 19 mm, é fixada sobre a área a ser testada e então removida. O resultado é medido na seguinte esca la de avaliação: excelente, para nenhuma tinta re movida; bom, para menos de 25% de tinta removi da; regular, de 25% a 50% de tinta removida; e ruim, para mais de 50% de tinta removida. Como se pode notar esse método é subjetivo, porém ele fornece uma boa noção quanto à ancoragem da tinta sobre algum substrato, afora ser um teste rápido e barato. Para melhor visualiz armos a qualidade da an coragem de diversos tipos de tintas e múltiplos substratos metalizados foram coletados dados que compõem o principal indicativo de qual substrato e qual tinta utilizada fornece o melhor desempe nho de impressão. Os campos incompletos nas ta belas de avaliação de ancoragem representam em qual substrato a tinta não foi aplicada. APLICAÇÃO DE TINTA CONVENCIONAL
A impressão com tinta convencional nos diferentes substratos apresentou, de forma geral, resultados não satisfatórios. Isso se deve principalmente à inexistên cia da secagem por absorção em substratos meta lizados. Sendo assim, o único meio da tinta secar é a oxipolimerização, processo que leva em torno de 24 horas para ser finalizado. Nesse meio tempo, o manuseio do material prejudica a ancoragem do fil me de tinta e acarreta problemas como o decalque. APLICAÇÃO COM TINTA CONVENCIONAL MAIS VERNIZ BASE D’ÁGUA
A impressão com tinta convencional mais a apli cação do verniz apresentou de forma geral resul tados satisfatórios. O verniz blinda o filme de tinta, impedindo o contato do mesmo com o ambien te. Porém, caso a camada do verniz seja rompida, o filme de tinta será muito prejudicado, uma vez que o substrato acaba por impedir a secagem por absorção e o filme de tinta dificulta a secagem por oxipolimerização. APLICAÇÃO COM TINTA FOIL
A impressão com tintas de secagem oxidativa, espe ciais para materiais impermeáveis ( foil), apresentou, nos diferentes substratos, resultados não satisf ató rios. Isso se deve principalmente à inexistência da secagem por absorção em substratos metalizados. 64 TECNOLOGIA GRÁFICA
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Sendo assim, o único meio da tinta secar é a oxipo limerização, processo que leva em torno de 24 ho ras para ser finalizado e que é facilitado com o uso dessa tinta. Nesse meio tempo, o manuseio do ma terial prejudica a manutenção da integridade do fil me de tinta. É importante citar que para o uso des sa tinta, a pré-impressão deve trabalhar mais, uma vez que os arquivos precisam ser preparados para terem as áreas de sobreposição de tintas diminuí das, facilitando a deposição de tinta e melhorando de forma consistente os resultados de ancoragem. APLICAÇÃO COM TINTA UV A impressão com tinta UV nos diferentes substra
tos apresentou de forma geral resultados excelentes. Isso acontece principalmente pelas características da tinta, composta por oligômeros e monômeros que, quando expostos a uma fonte de luz UV, se unem através de ligações, promovidas pelos fotoiniciado res contidos na tinta. Isso proporciona uma grande resistência mecânica à tinta e facilita de forma ampla a sua ancoragem. Essa característica especifica da tin ta UV permite que ocorram pouquíssimas variações no filme de tinta, sendo assim este conta com uma excelente resistência e capacidade de ancoragem. Tendo em vista os resultados apresentados aci ma podemos montar uma lista decrescente quan to à qualidade de ancoragem obtida nas diferentes aplicações de tinta e vernizes. A lista se apresenta da seguinte maneira: tinta UV, tinta convencional com verniz base d’água, tinta foil e, por último, tin ta convencional. Apesar disso, é importante citar que os resultados de ancoragem servem como um bom indicador de quanto o filme de tinta irá resistir aos processos de acabamento como corte e vinco, refile e dobra sem que ocorram problemas como quebras do filme e riscos. O melhor resultado obtido nos diferentes subs tratos metalizados foi alcançado com a impressão da tinta UV. Porém, o resultado dos testes não sig nifica que outras aplicações sobre os substratos não possam ser realiz adas. A escolha da tinta e da apli cação ou não de verniz dependerá das caracterís ticas do serviço, da impressora e do resultado de qualidade esperado pelo cliente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PEREIRA, Edilson Cruz; BENEDETTO, Pietro Martin; PEREIRA, Renato Aparecido. D efinição de
parâmetros para a impressão sobre substratos metalizados. Orientação: Alexandre da Silva MALTEZ . São Paulo, 2013. 39 f.: il.. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Técnico) – Escola Senai Theobaldo De Nigris, São Paulo, 2013
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TUTORIAL
Gol de letra no Illustrator
A
Thiago Justo
proveitando o clima da Copa do Mundo no Brasil, vou mostrar como fazer um gol de letra, ou melhor, letras que lembram gol, com o uso de algumas ferramentas muito úteis do Adobe Illustrator. Requisitos: Adobe Illustrator CS6 ou superior. Com a ferramenta Texto (T) digite a palavra “gol” ou qualquer outra palavra que você prefira usar. Eu usei a fonte Gill Sans Ultra Bold. Em seguida, vá até o Menu Objetos e selecione Expandir ou uti lize o atalho Ctrl +Shift + O. Depois de expandir (transformar texto em vetor) a fonte, desagrupe o conjunto (Ctrl +Shift + G).
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Crie uma nova camada no documento e faça uma cópia dessas letras nesta nova camada (Ctrl + C para copiar e Ctrl + F para colar no mesmo lugar do original). Deixe a camada bloqueada ou tire a vi sualiz ação da camada para não atrapalhar, você irá usar esta cópia mais tarde. Comece a trabalhar na cópia de uma das camadas. Eu escolhi a cópia da camada 2 que está por cima da camada 1 e man tive a camada 1 bloqueada para não atrapalhar o andamento do trabalho. (1, 2 e 3) Selecione a primeira letra da palavra, no Menu ➠ Efeito ➠ Croqui ➠ Papel de Carta. Aplique este fil tro na letra. Depois de aplicar o filtro, selecione a letra e no Menu Objeto aplique a opção Expandir
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Aparência. Com isso sua letra passa a ser uma imagem. Com ela selecionada faça o Traçado da Imagem indo até Menu ➠ Objeto ➠ Traço da imagem ➠ Criar. Na barra aparecerá o ícone do Painel traçado da imagem. Defina os valores do traçado da imagem como os indicados na figura e depois feche a janela. Você vai obter uma grande quantidade de pequenas for mas como resultado e é exatamente isso que pre cisamos para c riar cada uma das folhas de grama. No Menu Objeto selecione Expandir para poder separar todas as formas que irão compor a grama. Faça este mesmo processo na letra “L”. (4 e 5) Olhando de perto é possível ver nas bordas al gumas formas pretas maiores; selecione essas for mas e depois exclua-as, pois isso pode inf luenciar o
efeito que iremos aplicar em seguida. Com as letras limpas, preencha todas as formas que as compõem com um preenchimento gradiente. Você pode es colher cores e ângulos diferentes, pois cada um vai resultar em um efeito diferente. (6, 7 e 8) Selecione o primeiro grupo de forma que com põe a primeira letra e aplique o efeito de distorção Esvaziar e Inflar, que está no Menu ➠ Efeitos ➠ Distorcer e Transformar ➠ Esvaziar e Inflar. Você pode experimentar diferentes configurações mudando os valores neste momento. Arrastando o ponteiro até o valor máximo, os fios de grama ficam um pouco longos demais; encontre um valor mais adequado ao tipo de forma que você pretende conseguir. (9) Agora faça o mesmo para a outra letra. Depois trabalhe as cópias que estão na outra camada do VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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documento. Selecione uma das letras, mude a cor do preenchimento para um tom de marrom e de pois aplique um desfoque nas bordas. Para isso é só ir em Menu ➠ Efeitos ➠ Estilizar ➠ Difusão. Faça o mesmo nas demais letras. (10 e 11) Agora é hora de fazer a letra “O”, que neste tuto rial vai ser substituída por uma bola de futebol 3D. Delete a letra “O”; faça uma circunferência perfeita usando a ferramenta Elipse. Para isso é só pressio nar a tecla Shift enquanto desenha a circunferên cia. Agora selecione a ferramenta Seleção Direta 68 TECNOLOGIA GRÁFICA
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(A), cujo ícone é uma seta branca, e clique num dos pontos de ancoragem que formam o círculo; apague este ponto pressionando a tecla Delete. Agora você possui um arco de um meio-círculo. (12) No Menu Efeitos ➠ 3D ➠ Revolução abra a jane la de configuração do efeito. Você pode configurar a posição, a rotação e a superfície onde é possível configurar a iluminação do objeto. Nesta mesma ja nela é possível aplicar um símbolo nas faces do ob jeto criado. Para isso clique no botão Mapear Arte. Nesta janela você escolhe em qual superfície você
vai aplicar o símbolo. Há a opção de ajustar o sím bolo ao tamanho da superfície, é possível aplicar a mesma iluminação do objeto no símbolo (na op ção Aplicar sombra à arte) e tornar a superfície do objeto onde vai ser aplicado o símbolo invisível (na opção Geometria invisível). (13 e 14) Na opção Símbolo você escolhe um símbolo para aplicar na arte que esteja na sua biblioteca. Por isso é preciso fazer o símbolo antes de aplicar o efeito de 3D no objeto. Neste caso eu fiz uma textura de
faixas verdes e amarelas inclinadas; para c riar um símbolo basta arrastar um desenho criado no ar quivo para dentro da janela de símbolos. Uma nova janela se abre e você configura as opções de sím bolos. (15 e 16). Agora posicione a sua bola de fu tebol 3D entre as letras. Você também pode inse rir uma sombra abaixo da bola para dar um efeito mais realista, e pronto. Depois disso é torcer para que seu time faça muitos gols e quem sabe também aconteça um gol de letra de verdade! (17 e 18)
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THIAGO JUSTO é instrutor de pré-impressão da Escola Senai Theobaldo De Nigris. VOL. II 2014 TECNOLOGIA GRÁFICA
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CURSOS
ABTG Julho Formação de inspetores da qualidade
Data: 29 a 31 de Julho Horário: 18h45 às 21h45 Investimento: R$ 190,00 para estudantes; R$ 290,00 para associados; R$ 390,00 para não associados. Palestrante: Márcia Biaggio
Agosto Como parametrizar o custo e formar corretamente o preço de venda
Data: 9 a 16 de Agosto Horário: 9h às 16h Investimento: R$ 190,00 para estudantes; R$ 290,00 para associados; R$ 390,00 para não associados. Palestrante: Luiz Flávio Botana
Gestão estratégica com foco em resultados na indústria gráfica
Data: 25 a 29 de Agosto Horário: 18h45 às 21h45 Investimento: R$ 230,00 para estudantes; R$ 330,00 para associados; R$ 430,00 para não associados. Palestrante: José Pires de Araujo Jr.
Setembro Escola de vendas
Data: 2 a 4 de Setembro Horário: 18h45 às 21h45 Investimento: R$ 190,00 para estudantes; R$ 290,00 para associados; R$ 390,00 para não associados. Palestrante: Auro Aldo Gorgatti
SENAI INICIAÇÃO PROFISSIONAL Desenho de faca de corte e vinco (40h) – R$ 658,00
Sábados: 2/08 a 30/8, 20/9 a 18/10, 1/11 a 13/12 das 8h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos completos e ensino fundamental concluído.
Encadernador de lombada canoa (80h) – R$ 850,00
Sábados: 26/7 a 27/9, 4/10 a 20/12 das 8h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos completos e ensino fundamental concluído.
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Encadernador manual de livros (32h) – R$ 336,00
completos, ensino fundamental concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à pré-impressão, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
Fotógrafo de registro documental (30h) – R$ R$ 217,00
Ilustração digital (70h) – R$ 950,00
Sábados: 19/7 a 6/9, 27/9 a 29/11 das 8h às 12h ou das 13h às 17h. Requisitos de acesso: 14 anos completos e ensino fundamental concluído.
Sábados: 13/9 a 11/10, das 9h às 16h. Requisitos de acesso: Ensino médio concluído, ter no mínimo 16 anos completos.
Gravação eletromecânica (36h) – R$ 450,00
2ª‒ a 5ª:‒ 8/7 e 24/7 das 19h às 22h. Requisitos de acesso: 14 anos completos e ensino fundamental concluído.
APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Desenvolvedor de aplicações para IOS – IPad e IPhone (30h) – R$ 580,00
Requisito de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e conhecer sistema operacional do Mac.
Diagramação e Ilustração digital (70h) – R$ 1.015,00
Sábados: 26/7 a 6/12 das 8h às 12h. Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à editoração eletrônica, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
E- books – livros eletrônicos para publicação digital (20h) – R$ 450,00
Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e ter conhecimento básico em software de editoração eletrônica.
Fluxo de caixa (40h) – R$ 270,00
Sábados: 19/7 a 20/9 das 13h às 17h | 27/9 a 13/12 das 8h às 12h. Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído.
Gerenciamento de cores (24h) – R$ 513,00
Sábados: 16/8 a 30/8 das 8h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos
Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à editoração eletrônica, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
InDesign para préimpressão (32h) – R$ 510,00
Sábados: 19/7 a 6/9, 27/9 a 29/11 das 8h às 12h e das 13h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à editoração eletrônica, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
Montagem eletrônica e operação de equipamentos Computer to Plate – CTP (40h) – R$ 1.065,00
Sábado: 6/9 a 4/10 e18/10 a 29/11 das 8h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à utilização de softwares para editoração eletrônica e fechamento de arquivos, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
Produção gráfica (32h) – R$ 480,00
Sábados: 19/7 a 6/9, 27/9 a 29/11 das 8h às 12h e das 13h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos completos ensino fundamental concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à área gráfica, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
Produção gráfica digital (72h) – R$ 841,00
Sábados: 19/7 a 13/9 das 8h às 17h. Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental
concluído e comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes à editoração eletrônica, adquiridos em outros cursos, no trabalho ou por meios informais.
Publicações digitais para e‑magazines (30h) – R$ 550,00 Requisitos de acesso: 16 anos completos, ensino fundamental concluído e ter conhecimento básico em software de editoração eletrônica. Para inscrição é necessário apre‑ sentar, para simples conferência, cópias ou originais dos seguintes documentos: histórico ou certifi‑ cado do ensino fundamental, RG, CPF, comprovante de residência e comprovante do pré‑requisito. Alunos menores de idade deve‑ rão comparecer para matrícula acompanhados por responsável. Empresas que matricularem três ou mais funcionários tem 15% de desconto ou ainda, que sejam as‑ sociadas a ABTG, Abigraf ou Aber, possuem 20% de desconto. O pagamento dos cursos de FIC pode ser dividido em até três ve‑ zes no boleto bancário, sendo a primeira parcela antes do início do curso. O Senai reserva‑se o direito de não iniciar os cursos se não houver nú‑ mero mínimo de alunos inscritos. A programação, com as datas e valores pode ser alterada a qual‑ quer momento pela escola. A Escola atende de 2‒ª a 6‒ª, das 8h às 21h, e aos sábados das 8h às 14h.
Escola Senai Theobaldo De Nigris Rua Bresser, 2315 (Mooca) 03162-030 São Paulo SP Tel. (11) 2797.6333 Fax: (11) 2797.6307 Senai-SP: (11) 3528.2000 senaigrafica@sp.senai.br www.sp.senai.br/grafica Inscrições também pelo site: http://grafica.sp.senai.br
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Impressora TAU 330 UV Inkjet Label Press A TAU 330 é uma impressora Digital UV Inkjet, produzida pela Durst, projetada para pequenas e médias tiragens em aplicações de impressão em banda estreita, com larguras de até 330 mm e velocidade de até 48 m/min. Com o objetivo de oferecer um fluxo produtivo digital de ponta a ponta, a TAU 330 possibilita a configuração do sistema de corte e acabamento a laser em linha, de alta produtividade e troca automática de corte com somente um cabeçote, o que permite produzir diversos trabalhos diferentes na mesma passada. Completando o processo de acabamento é possível ainda configurar cobertura UV em linha e laminação. Dependendo das aplicações o cliente tem a possibilidade de optar entre duas tecnologias de tinta UV Inkjet: as tintas UV convencionais para aplicações industriais ou a mais nova tecnologia de tintas UV Inkjet de baixa migração para aplicações de segurança nos segmentos de embalagens para alimentos, farmacêuticos e cuidados pessoais.
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