Edição n° 066

Participe da 3º caminhada no Dia 18 de Outubro, As 09 horas, partindo do Amauri Tintas, na RS 040.

Vereador Kadu em três meses de mandato apresentou 14 Projetos.

Tomaz

Wonghon

01 – Realização de Campanha Permanente Destinada a Conscientização Sobre o Câncer Infantil, Projeto de Indicação;

FALA DO PROFESSOR professortomaz@gmail.com

02 - Informação do nome da Escola aos Alunos da Rede Pública Municipal, Projeto de Indicação;

Kadu

03 - A Criação do Livro Ouro na Câmara Municipal de Viamão, Projeto de Resolução;

DIRETO DO BUNKER

05 - Institui na Rede Pública Municipal de Ensino o Boletim Escolar On-line, Projeto de Indicação; 06 - Concede Titulo de Cidadã Viamonense a Nadir Maria Franke Pedralli, Projeto Executivo;

membros de sua comunidade. Foram solicitações de pintura de faixas de segurança, patrolamentos e saibramento, desentupimentos de «bocas de lobos», trocas de lâmpadas, pedidos de luminárias, podas de arvores, e pedidos de reforços na segurança.

O vereador, comentou inclusive que estava pensando em se afastar da política, porque acreditava que já havia dado a sua contribuição a sua cidade, mas a oportunidade de assumir por este pequeno período como vereador, o deixou feliz, pois acredita que conseguiu honrar cada voto que obteve na eleição passada, através de seu trabalho com afinco e dedicação.

Até o dia de hoje (14.10.14), de todos Projetos apresentados, três (03) tinham sido aprovados e dois (02) estavam prontos para votação, os outros, continuarão tramitando, e segundo o vereador serão subscritos pelo vereador titular de seu partido. .

Kadu Schwartzhaupt, comenta com satisfação que é servidor público federal do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, e elogia enfaticamente o trabalho que é desenvolvido pela equipe do setor de quimioterapia, equipe da qual faz parte e não se vê fazendo outra coisa, se não cumprindo sua missão na área da saúde.

bloguedogarcia@gmail.com - @joaoradio

PROJETOS APRESENTADOS:

04 - A Obrigação das Instituições Bancárias a Instalar Bebedouros de Água em suas Agências, Projeto de Indicação;

O Vereador Kadu Schwartzhaupt, assumiu no dia 23 de julho deste ano, para cumprir um mandato de três meses, e para a surpresa de muitos, fez um excelente mandato.

Segundo o vereador, foi possível viver o parlamento municipal intensamente, elaborou 14 (quatorze) projetos e informa que pretende ainda apresentar mais um antes de se despedir da Câmara de Vereadores, que ocorrerá no próximo dia 22 de outubro.

No período que o vereador esteve na câmara foi possível apresentar além dos quatorze Projetos, dos quais, um foi o título de cidadã viamonense a empresaria Nadir Maria Franke Pedralli, título que julga muito importante pois é o reconhecimento do município ao empresario que investe e acredita no desenvolvimento da cidade.

Também foi encaminhado três (03) importantes homenagens, para o seu José Jacó de Oliveira, Líder Comunitário da Santo Onofre; e outras duas que são de incentivo ao esporte, para a Equipe de Taekwondo do Clube da Luta de Viamão e para a Equipe de Futebol Só Amigos, Incentivo ao Esporte Amador e Familiar.

Também foram encaminhados mais de setenta (70) requerimentos, sendo que a grande maioria para atender a solicitações de

João

Garcia

07 - Denomina de Rua Gomercindo Schwartzhaupt a via Pública Localizada na Vila Martinica, Projeto de Lei; 08 - Projeto de Lei que institui o Curso de Primeiros Socorros Pediátricos; 09 - Denomina de Rua Pompeu Domingos de Lemos a via Pública Localizada na Vila Martinica, Projeto de Lei; 10 - Institui o Vale Cultura no Município de Viamão e dá outras Providências, Projeto de Indicação; 11 - Cria a Imprensa Oficial da Câmara, Projeto de Resolução; 12 - Cria a Imprensa Oficial do Município de Viamão, Projeto de Indicação; 13 – Projeto que cria a Web Tv Câmara de Viamão, Projeto de Resolução; 14 - Institui o Curso de Primeiros Socorros Pediátricos, Projeto de Indicação.

HOMENAGENS ENTREGUES: 01 - Homenagem a José Jacó de Oliveira, Líder Comunitário da Santo Onofre; 02 - Homenagem a Equipe do Clube da Luta de Viamão, Equipe de Taekwondo; 03 - Homenagem a Equipe de Futebol Só Amigos, Incentivo ao Esporte Amador e Familiar.

Schwartzhaupt

kaduschwartzhaupt@gmail.com | 51 983 45645

Guaibacar

VIAMÃO A gente faz muito MAIS por você.

( 51 3492 6100

Terça-feira | 14 de outubro de 2014

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Material que circula nas linhas de ônibus da Região Metropolitana Jornalista responsável: João Lopes Garcia - MTB: 7678 E-mail: teujornal@gmail.com - Fone: (51) 8572 5646 Terça-feira, 14 de outubro de 2014 | Ano 02 - nº 066 | Região de Viamão/RS | Distribuição Gratuita.

Educação promove 2ª Mostra Cooperação no Dia do Professor

Cooperação, Colaboração, Integração, Parceria, Trabalho em Equipe, Comunicação, Valorização, Garra, Superação, Dedicação, União, Harmonia e Apoio foram as palavraschave da 2ª Mostra Cooperação, promovida pela Prefeitura de Viamão, através da Secretaria de Educação. O evento foi realizado no Dia do Professor, 15 de outubro, na Fazenda Pedagógica Quinta da Estância. Cerca de 1.500 profissionais participaram da capacitação, divididos em 13 equipes, por cores: azul claro, amarelo, vermelho, laranja, rosa claro, roxo, verde claro, rosa pink, azul escuro, verde escuro, lilás, branco e preto.

Cada equipe podia escolher um dos seis temas a serem trabalhados: Esporte, Gincana, Relax, Sustentabilidade, Trilha Cooperativa e Turismo Rural. O objetivo de todos era fazer o grande termômetro subir. Para isso tinha de haver, acima de tudo, trabalho em equipe.

Ao chegarem na Fazenda, os professores e funcionários foram recepcionados com um delicioso café da manhã e assistiram ao show de Paulo Becker, oficineiro de música do Programa Mais Educação, que interpretou músicas populares brasileiras no violão e voz. A secretária de Educação, Maria Clarice de Oliveira, parabenizou todos os professores pelo seu dia e ressaltou que o educador é um eterno aprendiz.

“Hoje, estamos oportunizando as relações interpessoais e a integração de equipes, com o desenvolvimento de habilidades e superação.”

O prefeito, Valdir Bonatto, que também é professor, ressaltou a importância do educador.

“O professor é o profissional mais significativo na vida da sociedade, pois é a partir dele que nascem todas as outras profissões. Hoje é um dia muito especial. Dia de cooperar, dividir, crescer e ser feliz. O bom professor, aquele que consegue passar os ensinamentos, marca e nunca sai da memória do aluno”, encerra Bonatto.

Após a abertura, os professores foram

reunidos em equipes e escolheram os temas a serem trabalhados. Os monitores da Quinta da Estância conduziram as equipes até os seus locais de provas.

A professora Cristina de Faria, 42 anos, da EMEF Alberto Santos Dumont, equipe vermelha, escolheu trabalhar o tema esporte e superou seus limites fazendo a prova de arvorismo e tirolesa.

“Prefiro os esportes para queimar calorias. Das palavras-chave, creio que trabalhei a garra e a união”, ressalta. Gritos de guerra, de medo e de superação eram ouvidos a todo instante.

Mensagens de apoio e de otimismo, dos colegas que torciam pelas atletas também a ajudaram a completar a prova.

Durante a tarde, os professores seguiram com as atividades que foram propostas. Para fechar a gincana cooperativa, os educadores se mobilizaram na construção de uma bandeira utilizando as cores de suas equipes. Em seguida, cada equipe fez um desfile e apresentaram seus gritos de guerra. Por fim, os educadores assistiram à palestra “A Função da Educação pelo Afeto e a Cooperação no Mundo do Trabalho”, com a Doutora em Educação Cláudia Flores Rodrigues.

O diretor da EMEF São Jorge, Cristian Torres, falou sobre o encontro: “Foi um dia muito especial, uma comemoração muito boa para todos nós professores. Um dia de integração e de atividades descontraídas. Valeu muito a pena estar aqui”. A vice-diretora da EMEF Santa Isabel, Sandra Alves, agradeceu pela oportunidade. “É um momento especial que a SME está nos proporcionando. Agradeço à Secretaria pela oportunidade de oferecer um momento de integração junto aos nossos colegas”. Já a diretora da EMEF Santa Isabel, Rita Mülheres, ressaltou a importância do evento. “É um momento aguardado por todos, onde nos reunimos e nos divertimos. É com muito prazer que participamos deste encontro”, encerra.

O estouro de fogos de artifícios ao final do encontro simbolizou a vitória de todas as equipes, que fizeram o cooperômetro subir, vencendo os desafios, valorizando e somando às diferenças e características de seus participantes. A Mostra foi encerrada no final da tarde, do mesmo jeito que começou, com muita alegria e descontração, regada a um delicioso café com produtos coloniais, ao som da Banda Acústico Quinta, que interpretou sons de pagode.

Fonte: www.viamao.rs.gov.br

Kadu Schwartzhaupt

DIRETO DO BUNKER kaduschwartzhaupt@gmail.com | 51 983 45645

Web TV...

Navegando pelo Facebook, percebi que tem uma galera trabalhando forte para criar uma TV online.

Gosto deste trabalho pioneiro, eu mesmo já me aventurei no meio televisivo, isto foi lá em 2008, portanto, cinco anos a trás, conheço um pouco da rotina, principalmente de TV Comunitária, onde eu tive um espaço por um certo tempo. Fazer televisão é legal, porém é cansativo, desgastante e caro.

Quando tinha um espaço no Canal 06 da Net, mais precisamente na POA TV, pude acompanhar tudo isto de perto, o pessoal se “virava nos trinta”, literalmente, como se diz. É muito trabalho, produzir o vídeo, editar e publicar, mas o que a equipe buscava constantemete era a qualidade das imagens dos vídeos. Não existia um padrão de um programa para o outro, cada um se virava do jeito que dava, cada um fazia sua “produção” e entregava ao técnico que só iria disponibilizar no horário programado pelo canal.

Gostei do trabalho do pioneiro, Mario Dutra, pretendo contribuir com este time, porque o caminho que eles irão trilhar é muito longo e árduo, mas se permitirem, caminharei junto.

Acredito que este time está no caminho certo. Só olhando os vídeos no face, já vem à minha memória os tempos da PoA Tv, a correria em busca de melhores equipamentos para produzir vídeos com mais qualidade, a busca por patrocinadores, as permutas por materiais de consumo para que não faltasse nada nos estúdios, enfim é um desafio que eles estão abraçando, mas se não desistirem colherão os frutos, além é claro de registrarem os acontecimentos de nossa cidade.

Parabéns galera, espero poder contribuir para que as coisas aconteçam e para que o fardo fique mais leve se dividirmos entre mais pessoas para carregar, estou nessa!.

Na área da saúde...

Acabei “caindo”, na área da saúde, está sendo uma ótima experiência, estou numa equipe comprometida, responsável e muito aguerrida, onde cada um tem sua função bem definida. Atendemos pessoas, pessoas que estão em busca de saúde, de vida, e não medem esforços para conseguirem mais qualidade de vida durante seus tratamentos.

Percebi que para atuar nesta área, a pessoa tem que ser “mais humana”, diferentemente da política, onde poucas pessoas podem se dizer “humanas” e estão só em busca de poder, status e dinheiro. Na minha função, por enquanto, estou vendo pessoas em busca de saúde, paz, e mais união junto aos seus familiares. Aqui o valor maior é para a vida e a saúde, coisas que eu mesmo não valorizava, e posso dizer que nem sabia que existia. Acredito que me encontrei na área da saúde, ficarei por aqui.

Kadu Schwartzhaupt Vereador e Servidor Público Federal do HCPA

Terça-feira | 14 de outubro de 2014

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Aos Loucamente Apaixonados por Reinventar

Aos Loucamente Apaixonados Por Reinventar A Cada Instante A Mágica Da Criação!

Do dia do Professor (a) guardo muitas lembranças, tantas quantas de sala de aula. Mas hoje quero registrar o dia com um fato recente, creio que de 2011, o que leva a uma necessária reflexão.

Preparava-me para almoçar e meu filho, Adler chegava da Escola.

Conversamos e me contou que a turma fora dividida em grupos para realização de um trabalho para Feira de Ciências. Perguntou-me se me dispunha a ajuda-los. Indaguei que orientações a professora havia dado.

Respondeu-me que nenhuma. Apenas havia dito que não queria saber de construções de “vulcões” e “alarmes”. Propus que trouxesse o grupo (mais 2 colegas) para uma c o n v e r s a . Vi e r a m , t o d o s demonstravam o quanto haviam sido mal motivados. Conversei “numa boa”, falei da distinção entre “construir algo” e “investigar algo”.

Não deixei de dizer que algo bem construído com bom projeto tinha também o seu valor. E descortinei as possibilidades de investigação que no dia a dia eles poderiam explorar.

Estavam a ponto de decidir. Pedi que fossem para casa e que voltássemos a conversar. Tínhamos tempo, era junho e tínhamos até setembro.

No segundo encontro estavam ansiosos para definir o objeto de investigação. Conversamos sobre várias possibilidades: a velocidade de crescimento do cabelo de alunas da Escola, preferência dos alunos sobre refrigerantes da cantina e quantidade de açúcar neles, verificação de existência de açúcar em erva para chimarrão, e outras curiosidades que eles próprios elucubraram durante recreio e horas livres. Fiquei entusiasmado e eles mais ainda. Ainda assim combinei novo encontro e pedi que pensassem muito sobre as alternativas que haviam levantado.

No encontro seguinte, sempre lá em casa porque ficava perto da Escola e as aulas terminavam ao meio dia (e desde o primeiro pedi que só viessem com autorização de pai ou mãe) eles foram taxativos. Queriam mesmo investigar a preferência dos alunos por marcas de refrigerantes, descobrir se um teria maior dose de açúcar que outros e relacionar isto com obesidade. Achei fantástico. Claro que os termos que estou usando aqui não são os mesmo que eles utilizavam. Mas a idéia, a busca de investigação, a gana de querer fazer, eles mostravam intactas em meio a frases atabalhoadas.

Lembrei-lhes que na série em que estavam não dominavam, ainda, técnicas de laboratório, necessárias para o trabalho. Disse, no entanto, que em nada diminuiria o valor do trabalho se contassem com o auxílio de uma equipe laboratorial. Pronto, mais uma aventura, um desafio instigante. Contatei com uma amiga que Coordena um Laboratório com investigação em alimentos. Contei a eles a notícia, vibraram! Já queriam ir à entrevista que ainda estava por ser marcada.

Já completamente motivados marcamos um novo encontro para escrever o projeto. Haviam recebido um formulário a ser preenchido. Na conversa procurei saber o quanto sabiam do tal formulário. Não sabiam nada, apenas que deveria per preenchido. Bom, comecei com tato a mostrar o que era um projeto. Falei que não era mais que colocar no papel o que iriam fazer, quem iria fazer (eles próprios e quem mais estivesse envolvido), que objetos ou materiais enfim iriam utilizar, se teria algum custo e de que maneira iriam realizar o trabalho. Um deles me disse: “Ah tio, então é isto?” Não contive a gargalhada e emendei: “Viu como é fácil?”.

Eles aos poucos iam redigindo as frases para resposta aos itens do

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formulário e é claro, sempre que necessário sugeri mudança de palavra, concordância etc.

Corrigindo, sugerindo, mas nunca formulando.

Entregaram o formulário e passaram-se uns 30 dias até que receberam de volta e meu filho chegando em casa me falou: “A profe devolveu o projeto!” Curioso peguntei: “E aí?”.

Ele, meio desenxavido respondeu: “Ela achou excelente mas disse: Pena que foi teu pai quem fez” Engoli em seco, empalideci, fiquei ruborizado, a pressão subiu, me virei e escondi a lágrima.

Ela poderia até duvidar, mas teria que ter buscado informação antes de agredir tão impunemente a euforia que cada um daqueles 3 alunos estavam imbuídos. Ela desacreditou de suas capacidades, desconfiou do caráter. Ignorou um processo! A decepção que eles demonstravam era patética.

Coitada! Primeiro porque fora incompetente ao introduzir o tema sem explicitação e motivação.

Segundo porque abdicou de acompanhar com os alunos os risos, a alegria de descobrir, a sensação de sentir-se autores do processo. Terceiro porque não se deu por conta de que o pai a havia substituído em seu papel (senão para toda turma mas, ao menos, àqueles 3 alunos).

Você pode até estar surpreso(a) e me cobrar que registre o dia do Professor (a) com este fato. Mas, repare bem, o foco não é a Profª., nem citei o nome dela. Que passe esquecido! O foco são os alunos, seus sentimentos, suas conquistas, suas decepções, seus avanços suas individualidades e construção de cidadania plena.

E quem é mesmo professor (a) está me entendendo e sabe com que cuidado devemos tocar a alma destas ávidas criaturas em formação que diariamente sentam na nossa frente .

Com que carinho devemos reconhece-los como indivíduos (em estágio diverso do nosso, óbvio) aptos a interações de confiança, simpatia, aprendizado, cada um a seu modo e em seu tempo. É com esta viva sensação de troca e convicção na Educação como criação coletiva que registro este dia e abraço professores que tive, professores de quem fui colega e especialmente alunos com quem tive a oportunidade humana de interagir, crescendo e ajudando a crescer.

Texto redigido no dia 15 de outubro de 2013, pelo Professor Tomaz Wonghon.

Tomaz

Wonghon

FALA DO PROFESSOR professortomaz@gmail.com

Acreditar em quê?

Já em 1968, Andy Warhol, dizia que "no futuro todo mundo terá 15 minutos de fama mundial".

Muitos riram, muitos duvidaram mas hoje muitos amargam esta realidade profética. Um espirro na esquina mais incógnita da cidade mais distante do país mais desconhecido ganha celebridade instantânea com milhões de curtidas, ocupação de espaço nobre em jornais televisivos de redes nacionais e páginas e páginas de revistas e jornais.

Que falar então de tragédias, crimes desde atentado à vida e integridade a atentado a patrimônio privado ou público, ou mesmo crimes de omissão de gestão pública? Pois a fama carimba tanto a voz melodiosa descoberta em corriqueiro concurso caça talentos quanto o vilão público descoberto em fraude. O preocupante disto tudo é que a repercussão perdura o exato período entre o anúncio e a véspera de novo anúncio.

Atenta à nova fama a população fica sem saber se a voz melodiosa segue carreira com sucesso e se o vilão foi recolhido à cadeia. Esta banalização dos fatos somada a impunidade corroe a credibilidade social que guarda a expectativa de penalização do demérito e promoção do mérito.

Claro que não é de ignorar a facilidade como algumas situações são “produzidas” e acolhidas neste processo. Mas, ainda assim, há que restaurar a credibilidade em instituições e valores que a sociedade guarda por gerações. Porque senão, perdemos todos.

Tomaz Wonghon Professor