Operação [Cura] - Giuliana Duduch

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O P E R A Ç Ã O [C U R A]


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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

ORIENTANDA: GIULIANA DUDUCH

ORIENTADORA: PROF.ª DRA.MÔNICA MANSO MORENO

COMPLEXO L AVANDERIA QUINTAL DO BIXIGA BIXIGA-SP

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO FACULADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

CAMPINAS - 2017

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AGRADECIMENTOS “PORTANTO, QUER COMAIS QUER BEBAIS, OU FAÇAIS, QUALQUER OUTRA COISA, FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS.” 1 CORÍNTIOS 10:31 EM PRIMEIRO LUGAR , À DEUS, AQUELE QUE ME GUIA, ME SUSTENTA E ME CONSOLA QUANDO NINGUÉM MAIS O PODE FAZER. SE NÃO FOSSE POR ELE EU NÃO ESTARIA AQUI. AOS MEUS PAIS, QUE SEMPRE ME INCENTIVARAM, FALANDO O QUE ERA NECESSÁRIO MAS NEM SEMPRE O QUE ERA AGRADÁVEL. A ELES QUE ME SUPORTARAM E ME APOIARAM EM AMOR, E ATRAVÉS DE QUEM EU PUDE VER A AÇÃO DE DEUS NA MINHA VIDA. AOS MEUS AMIGOS, QUE FORAM AS MINHAS COMPANHIAS DURANTE TODOS ESSES ANOS, O APOIO CONSTANTE MESMO DURANTE OS PRAZOS DE FINAIS DE SEMESTRE, E COM QUEM EU APRENDI MUITO AO LONGO DESSA JORNADA CHAMADA FACULDADE. À MINHA ORIENTADORA, QUE COMPROU A IDEIA DO PROJETO POR MAIS UTÓPICA E COMPLICADA QUE FOSSE. QUE ME GUIOU POR TODO O PROCESSO E SEM QUEM EU NÃO TERIA CHEGADO TÃO LONGE. E AOS MEUS COLEGAS DE EQUIPE, COM QUEM DESDE O COMEÇO COMPARTILHEI A MESMA VONTADE EM REALIZAR UM TRABALHO FINAL QUE NÃO FOSSE SOMENTE MAIS UMA NOTA, MAS QUE FOSSE ALGO QUE DESSE RETORNO À SOCIEDADE. SEM ELES ESSE TRABALHO NÃO TERIA A MESMA PROFUNDIDADE E DIVERSIDADE.

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1. IU I QB I RP I P [INSERÇÃO URBANA]

2. IU I QB I RP I P

[COMPLEXO LAVANDERIA QUINTAL DO BIXIGA]

3. IU I QB I RP I P 4. IU I QB I RP I P [REFERÊNCIAS PROJETUAIS]

[PROJETO]

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INSERÇÃO URBANA 7


IU I QB I RP I P

Para fins de compreensão o bairro do Bexiga foi estudado em sete setores diferentes (Chácaras, Baixadas, Martiniano, Metrô, Cantina, Grotas e Espigão), usando-se da divisão apresentada pela COGEP (coordenadoria de Planejamento de São Paulo) em 1974.

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Mapa dos Setores do Bixiga Fonte: Acervo do grupo

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IU I QB I RP I P Entre vários dados levantados estão o mapeamento dos bens tombados e o mapeamento dos cortiços na área. Cruzando essas duas informações é possível ver que ambos os tipos de edifícios se concentram em grandes quantidades no setor Cantinas, especialmente ao longo rua 13 de Maio.

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Fonte: Proposta| Concurso Nacional Ensaios Urbanos para o Zoneamento de SĂŁo Paulo Autores: Newton Massafumi Yamato e Tania Reina Parma

Fonte: Proposta| Concurso Nacional Ensaios Urbanos para o Zoneamento de SĂŁo Paulo Autores: Newton Massafumi Yamato e Tania Reina Parma

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Mapa de localização do Setore Cantinas Fonte: Acervo do grupo

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Mapa do Setore do Cantinas Fonte: Acervo do grupo

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IU I QB I RP I P Dessa forma, podemos deduzir que esse espaço apresenta uma população com necessidades específicas, mas devido a sua forma e a sua história, a solução deve ser abordada de forma a respeitar as características existentes. Assim, foi criado o eixo de intervenção da 13 de Maio, onde a principal intenção é a implantação de equipamentos que promovam a integração social através de capacitação profissional, oportunidade de moradia, autonomia social e acesso a direitos básicos.

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COMPLEXO LAVANDERIA QUINTAL DO BIXIGA CENTRO DE RESISTÊNCIA AFRO

BIXIGA ARTES E OFÍCIOS

REPÚBLICA AUTÔNOMA

Mapa do Eixo de Intervenção 13 de Maio Fonte: Acervo do grupo

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IU I QB I RP I P Outro dado importante para justificar a criação do Eixo da 13 de Maio é a presença de nômades urbanos (cidadãos em situação de rua). Segundo os dados reunidos pelo Censo da População de rua da cidade de São Paulo em 2015 pela FIPE, o número de pessoas nessas condições cresceu em 4,1% entre 2000 e 2015, chegando a um número de 15 905, enquanto a população total do município era de 11 253 503. Desse total, 909 circulam e vivem pelo bairro Bela Vista, do qual o Bixiga faz parte, e nesse universp, 64% se encontra em abrigos, contra 36% que vive completamente na rua, sem acesso nenhum à higiebe pesoal cotidiana. E esse foi o gancho para a criação do Complexo Lavanderia Quintal do Bixiga.

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COMPLEXO LAVANDERIA QUINTAL DO BIXIGA 19


IU I QB I RP I P Como primeira resposta às condições e necessidades encontradas na região de estudo, foi pensado a proposta de um espaço onde os cidadãos pudessem exercer um direito básico à saúde e higiene pessoal, na forma de uma lavanderia e um banheiro públicos, que atendesem ao menos aos 36% dos nômades urbanos desabrigados (num número absoluto de 328 pessoas, segundo as estimativas da FIPE), embora idealmente também pudesse ser usado pelos moradores do bairro. O terreno escolhido se localiza no eixo de intervenção da 13 de Maio, e tem frente para a rua Manoel Dutra e para a rua 13 de Maio, que estrutura o eixo do setor de intervenção. A localização se justifica pelo fato de que a rua Manoel Dutra é uma importante conexão entre o viaduto Júlio de Mesquita Filho e a Avenida Nove de Julho, ambos vetores importantes para o deslocamente pelo bairro e pontos de encontro para nômades urbanos. Imagem de localização e situação atual do terreno Fonte: Google Street View

Imagem de localização e situação atual do terreno Fonte: Google Street View

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Eixo Av. Nove de Julho Eixo Júlio de Mesquita Filho Eixo Manoel Dutra Pontos de encontro de Nômades Urbanos

Mapa de localização e eixos de influência Fonte: Acervo pessoal

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IU I QB I RP I P O terreno possui 1563,3m², com 1110,2m² construídos em projeto, embora somente 821,8m² estão diretamente no térreo, o que equivale a uma T.O (Taxa de Ocupação) de 0,5. O projeto tem por foco o tema da Higiene, mas diferentemente das práticas Higienistas Urbanas, que relegavam a parcela pobre e necessitada da sociedade à condições piores que as originais enquanto beneficiavam os já privilegiados, este projeto usa a Higiene como algo includente, um direito que deve ser estendido e aproveitado por todos. Dessa forma o programa inicial não sofre muitas mudanças e continuou contendolavanderiaebanheirospúblicos,umventroderecebimentodedoações e um refeitório popular, com cozinha industrial, já que um centro de acolhimento da Igreja Santa Acherupita já existe no terreno voltado para a rua 13 de Maio. O novo refeitório pode servir até 150 pessoas sentadas em suas instalações internas mais um número rotacional de indivíduos que pegam sua refeição para viagem, podendo ir embora ou usufruir do espaço público e livre do projeto.

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Fluxo de uso do espaรงo

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IU I QB I RP I P Dentro do terreno todos os novos edifícios foram pensados para se estruturarem ao longo dos muros divisórios existentes, para que assim um caminho central pudesse ser formado, oferecendo insolação sufuciente para as demias fachadas que não as empenas cegas. O caminho central foi inicialmente pensado somente como uma ligação entre os desníveis das ruas de entrada do projeto, mas mais tarde foi compreendido o potencial como um passagem urbana e foi dada maior importância para tal elemento, pensando em como transformar o espaço em uma área de convívio público de qualidade, que fizesse o transeunte querer desviar do caminho padrão ao longo da quadra. Dessa forma, um café e várias áreas de estar foram desenvolvidas ao longo do trajeto, tornando-o interessante para permanência e fruição, não somente uma passagem estéril, além de que tanto a lavanderia quanto o centro de recolhimento de doações têm entradas e saídas voltadas para o cmainho central. Em questões volumétricas, o gabarito do bairro precisava ser respeitado já que o Bixiga é tombado pela sua configuração de conjunto. Assim, os edifícios não teriam mais do que um ou dois pavimentos, com execeção do edifício integrado do refeitório, cozinha e café, que possui três pavimentos em consequência do desnível do terreno.

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IU I QB I RP I P Inicialmente, também se tinha a intenção de tornar o arco um elemento representativo no projeto, tornando esse o ponto referencial dos edifícios e sua linguagem em comum. No entanto, através de orientações ao longo do processo de elaboração, foi concluído que os arcos como agentes da referência da construção italiana (ou macarrônica no caso do Bixiga) não se sustentavam diante do desenvolvimento que outros elementos do projeto tomaram. Dessa forma, a opção de aberturas ortogonais prevaleceu, dando uma melhor unidade ao conunto, e ao mesmo tempo tornando o complexo diferente dos edifícios circundantes, com suas linhas simples. O próprio nome do projeto foi resultado de uma discussão durante o processo de orientação, compartilhado com o grupo de professores orientadores, quando foi observado que a maioria das funcionalidades do programa do complexo funcionavam como um quintal em larga escala para aqueles que não os tinham, como os moradoes de cortiços e mesmo os nômades urbanos. O centro de recolhimento de doações foi posteriormente rebatizado de “Garagem”com a intenção de fazer associação ao uso misto que muitos fazem de sua própria garagem. Carga e descarga, oficina e depósito, quando necessário.

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REFERÊNCIAS PROJETUAIS 29


IU I QB I RP I P Safe Haven Bath House Arquiteto: TYIN Tegnestue Localização: Ban Tha Song Yang, Myanmar Time de projeto: Andreas Grøntvedt Gjertsen, Yashar Hanstad Cliente: Safe Haven Orphanage Ano: 2009 Os sanitários em si se localizam em dois cômodos separados. A área central é dedicada à higiene pessoal e oferece privacidade parcial, adaptando-se para a cultura Karen. A fachada é inclinada e de bambu, criando uma passagem, amarrando as funções e provendo uma espécie de brise ao edifício. O projeto tem como princípio oferecer um espaço de higiene adequado às necessidades locais, se importando em atender também às exigências culturais envolvidas. Dessa forma, a preocupação com a cultura histórica também foi um ponto de elaboração programática e de princípios da Lavanderia Quintal do Bixiga. Os varais ao ar livre, que são responsáveis por grande parte da área verde do projeto, não só servem como um espaço de convívio, mas também são a lembrança dos varais italianos do Bixiga. Do ponto de vista formal, a fachada inclinada foi a inspiração para os brises inclinados que caracterizam todos os edifícios do complexo da Lavanderia. Embora os materiais sejam diferentes, ambos trazem unidade aos seus respectivos projetos.

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Safe Haven Bath House Fonte: Archdaily.com

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IU I QB I RP I P Split Bathhouse Arquiteto: BaO Architects Localização: Gansu, China Time de projeto: BaO Architects/Benjamin Beller Cliente: Ano: 2011 O projeto é dividido em dois edifícios, um que atende mulheres e outro que atende homens, que estão ligados por um espaço central que funciona como uma estufa e uma área de convívio público. Esse espaço central pode ser aberto completamente pelos dois lados, o que permite uma circulação livre pelo projeto e através dos edifícios. Da mesma forma a Lavanderia Quintal do Bixiga apresenta seus edifícios afastados com o espaço central servindo não só de circulação, mas também como espaço de convívio, devido aos vários patamares que criam pequenos espaços de estar ao longo do trajeto.

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Split Bathhouse Fonte: Archdaily.com

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IU I QB I RP I P Info Wash Arquiteto: The Design Workshop Localização: Delisle Dr, Jackson, MS 39209, Estados Unidos Time de projeto: David J. Lewis, Huy Bui, Ivan Chabra, Sarah Coffin, Christian Eusubio, Dominique Gonfard, Kailin Gregga, Dominic Griffin, Parker B. Lee, Laura Lyon, Kip Katich, Nora Meehan, Shana Sandberg, Emily Wetherbee, Dunne & Markis Consulting Structural Engineers, Geoffrey Clemens, Joel Stoehr Cliente: Mississipi Katrina Fund Ano: 2006 Projetado e construído por estudantes em um programa acadêmico, InfoWash é uma resposta à devastação causada pelo furacão Katrina em Delisle, Mississipi. Em uma tentativa de atender às necessidades físicas e emocionais da ocmunidade, o projeto consiste em uma lavanderia 24 horas e um centro de assistência para a reconstrução da comunidae. Este projeto foi refeência em dois pontos: o ideológico e o formal. No especto ideológico, oferecer um espaço onde as necessidades básicas pudessem ser realizadas por aqueles que por algum motivo não tem acesso a elas, no caso do projeto da Lavanderia Quintal do Bixiga, foi oferecer aos cidadãos em situação de rua e àqueles que moram em cortiços, a oportunidade de cuidar dignamente da sua higiene pessoal. Do ponto de vista formal, as linhas simples e estruturas metálicas do InfoWash também foram associadas ao complexo da lavanderia.

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Info Wash | Fonte: Archdaily.com

Info Was | Fonte: Archdaily.com

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O PROJETO 37


IU I QB I RP I P A Lavanderia Quintal do Bixiga é um complexo de três edifícios abrigando as diversas funções de lavanderia, banheiros públicos, loja, oficina de reparo de móveis integrado ao centro de recebimento de doações, um café e um refeitório popular. O projeto também é visto como uma passagem urbana, já que ao longo do persurso vence um desnível de 10 metros entre as duas ruas as quais está atrelado, a Manoel Dutra e a 13 de Maio, e concentra um número de pequenos espaços de convívio, dedicados à integração social de todos os usuários. A passagem urbana é marcada pela grande escadaria do projeto, que transpõe o terreno da mesma forma como as escadarias do Bixiga sempre fizeram. A escada é a resistência do tempo e a representação das dificuldades da vida, não só atual, mas também de todas as gerações que já viveram no bairro.

Parcelamento Original do Solo

Reparcelamento do Solo

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IU I QB I RP I P

Implantação

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IU I QB I RP I P PLANTA NÍVEL RUA MANOEL DUTRA

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IU I QB I RP I P PLANTA NÍVEL INTERMEDIÁRIO

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IU I QB I RP I P PLANTA NÍVEL RUA 13 DE MAIO

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IU I QB I RP I P FACHADAS

Fachada da rua Manoel Dutra

Fachada da Rua 13 de Maio

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IU I QB I RP I P CORTE AA’

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IU I QB I RP I P CORTE BB’

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IU I QB I RP I P CORTE CC’

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IU I QB I RP I P CORTE DD’

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IU I QB I RP I P CORTE EE’

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IU I QB I RP I P CORTE FF’

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IU I QB I RP I P CORTE GG’

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IU I QB I RP I P

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA ABREU, Maurício de Almeida. Reconstruindo uma história esquecida: origem e expansão inicial das favelas no Rio de Janeiro. In: Espaço & Debates, nº 37, 1994. [p. 34-46] CAMPOS F, Candido Malta. Reinvente seu Bairro. São Paulo: Editora 34, 2003. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Urbanização e mundialização: estudos sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2010. CASTRO, Márcio Sampaio de. Bexiga. Um Bairro Afro-italiano: Comunicação, Cultura e Construção de Identidade Étnica. Dissertação de Mestrado, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006. GIANNOTTO, Joice Chimati. Fedora e o Bixiga: Uma comparação entre os projetos para o Bairro do Bixiga (1974, 1990 e atualidade). Dissertação de Mestrado, FAU Mackenzie. São Paulo, 2015. GRUNSPUN, Haim. O Bexiga: Anatomia de um bairro. São Paulo: Ibrasa, 1979. LUCENA, Célia Toledo. Bairro do Bexiga: A sobrevivência cultural. São Paulo: Brasiliense, 1984. LUCENA, Célia Toledo. Bixiga, amore mio!. São Paulo: Pannartz, 1983. MACHADO, Antônio Alcântara de. Brás, Bexiga e Barra Funda. São Paulo: Vila Rica, 1994. MARZOLA, Nádia. Bela Vista. Série: História dos bairros de São Paulo. Volume 15: Bela Vista. São Paulo: DPH – Departamento do Patrimônio Histórico, 1979. ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei – Legislação, Política Urbana e Territórios na Cidade de São Paulo. São Paulo: Fapesp, 1997.

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