Experiência Estética

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EXPERIÊNCIA

ESTÉTICA <<aisth>> sentir com os sentidos

Natalia Munck Thiago Pestillo


EXPERIÊNCIA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÁVEL pertence a

CULTURA mudanças

FORMA DE

APRECIAR

um ritmo

+

cada vez acelerado

uma determinada

estética CRIADA partir de algumas regras

estabelecidas cachorrinho

aprecia

coisas

=

antepassados


ETIMOLOGIA meio acadêmico

etimológicamente

"filosofia da arte"

SENTIR + por meio dos

vê a

estética como

pessoas fora relacionam com

BELEZA institutos de estética

é a habilidade

sentidos meios físicos de se perceber as coisas

aguçando REAÇÕES SENSORIAIS melhorando PERCEPÇÃO

de mundo


<<ART>>

<<POiE>>

como

poética

etimologicamente

TRABALHAR,

PRODUZIR com inteligência e habilidade

analisa

TÉCNICAS de fazer

poemas

TÉCNICAS DO DIZER e do

ORNAMENTO


<<RHE>> RHETHÓRICA

arte retórica problemas

do dizer

qualidade

material

verbal

arte de FALAR EXPRESSAR

o estilo

jeito de dizer

forma de expressar

emoções

comportamento

em público


BAUMGARTEN

1º “arte e do belo” falar sobre ESTÉTICA 1750

surge noção SENSIBILIDADE

busca INCLUIR tudo

INFLUENCIADO POR IDEIA DE

3

FACULDADES da alma:

RAZÃO VONTADES SENTIDOS


CROCE ESCRITOR FILÓSOFO

POLÍTICO italiano

busca UNIFICAR o campo SAI EXCLUINDO

muita coisa


como CONSÓRCIO tentativa de

DEFINIR unificação PARTILHA

de recursos

um consórcio

INTELIGÊNCIAS

são adquiridas

por meio dos

sentidos eficácia desempenho habilidade

dos orgãos


VICO, BAUMGARTEN E CROCE

BAUMGARTEN

vida cheia

CROCE

“circulando”

excluindo

de sentidos com todos

BRUTAL

perceptivos dimensão

IDEALISMO

os sentidos

SENTIMENTOS SENSORIALIDADE emotivo-afetiva sensações impulsos percepção sensação experiência

CANAIS

fisiológica-pisicológica

perceber com sabe os

limites históricos

próprios de

um pensador

delimitação

ALGUMAS

atividades

detrimento

de OUTRAS

ROMÂNTICO separa

EQUANIMIDADE estética e lógica


VICO, BAUMGARTEN E CROCE NA ÉPOCA

INTELECTO atividade superior

SENSIBILIDADE

em baixa

VICO um TERMINA

para outro

OCORRER

CONTEMPORANEIDADE

busca restabelecer sinérgia e sincrônia sensibilidade e intelecto


DA ESTÉTICA >>> ARTE DO RETORNO BAUMGARTEN estética como

EXERCÍCIO de sensorialidade

KANT livro CRITICA DA RAZÃO PURA

formas de conhecimento

do sensível

equilíbrio

século XVIII desenvolver TÉCNICAS apenas fabricar

compensação entre

analisar o sentir

natureza sentimento subjeito

cultura intelecto objeto

EQUANIMIDADE

(Schiller, Goethe, Wordsworth, Leopardi)


ESTÉTICA>>ARTE>>ARTE BELA rejeitar a arte bela

CAUSAR REAÇÕES com pseudos - objetos

intervenções artísticas

arte

SUBLIME

superior

ATOS DE

rotina

produção

EM ESCALA


ESTÉTICA: CONHECIMENTO OU EXPERIÊNCIA?

BAUMGARTEN SENSIBILIDADE

parte do cognitivo

HOMEM COM O TODO

corpo e mente

intelecto e afetos

vida pratica e cognitiva

exercendo

John Dewey

SEM CONTRAPOR

Jan Mukarovsky

viver agir mover

PRAXIS

prático cognitivo

fala experiência

fala função


EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA BASE

COMUM

habitos pratica passiva rotina domínio

COMUM CIENTÍFICA ESTÉTICA

EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA

ESTÉTICA

novidade

voltam a ser emergentes imprevistos rupitura no equilíbrio ânsia de renovar superar a rotina FIM repetitividade mecânica


EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA

natureza

instrumental

afastamento para analisar

decompondo

a situação

cumprir no prazo

O PRÁTICO


EXPERIÊNCIA ESTÉTICA A BRISA

sem

afastamento

inserido

na situação

+ ampla intensa rica


EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA ESTÉTICA Novidade

Novidade

Transitividade Transparência Discursividade Extrinsecidade Homogeneidade

Intrasitividade Opacidade Presentatividade Plurivocidade Heterogeneidade

Linearidade Sequencialidade Progressividade

Articulação Ritimicidade Dramaticidade


EXPERIÊNCIA ESTÉTICA A BRISA

ESPAÇO E TEMPO

A EXECUÇÃO

FLUIDOS Sin-cória e Sin-cronia

a vivência

consciência

EXPERIÊNCIA

parcialidade densidade opacidade

resultados

do todo

CIENTÍFICA transparente materiais


HOMOGENEIDADE E HETEROGENEIDADE experiência

heterogênea causa emoção novidade

mescla pensamentos memória resolução obervação planejamento

EXPERIÊNCIA COMUM

heterogênea acidental imposição

EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

heterogênea administrada programada

EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA

homogênea redução de materiais basica


DRAMATICIDADE ordena-se pelo

DRAMA momentos DISTENSテグ

momentos

QUEDA

variedade

intensidade

tempos mortos


GALVANO DELLA VOLPE assume

termo

DISCURSO entrelaçando combinando coordenando

MATERIAIS

EXPERIÊNCIAS

OMNITEXTUAL sem princípio sem fim fluidez contínua indefinida


GALVANO DELLA VOLPE DISCURSO POÉTICO

contextualidade

orgânica contexto

particular

riqueza de significados

vozes notas

DISCURSO CIENTÍFICO

sem ambiguidade fácil tradução sucinto


INTERFERÊNCIA DE FUNÇÕES EXPERIÊNCIA COMUM

EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA

CROCE

classifica como funções bipolares

uma mesma EXPERIÊNCIA

pode ser vista ambos filtros

EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

Não existe separação EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

olhar global considera sincronia

consistência intríseca

a beleza gráfica


DESSSIIIIGGGNNNNN USABILIDADE, PERCEPÇÃO ESTÉTICA E FORÇA DE PREENSÃO (2014)

tesouras de poda

Paul Hekkert

Design aesthetics: principles of pleasure in design (2006)

interação homem-produto apenas uso

gera afeto desagrado

ENGLOBA

LÍVIA FLÁVIA A. CAMPOS

simpatia

função instrumental não-instrumental não-físico


EXPERIÊNCIA DE USO EXPERIÊNCIA DE SENTIDO

sentido atribuido ao produto

EXPERIÊNCIA ESTÉTICA

PRAZER ESTÉTICO

EFICIÊNCIA

+ efeito com esforço, recursos ou capacidade

CORRELACIONAR

gratificando os sentidos

GESTALT, avaliando a unidade no meio das variações NOVIDADE ACEITAVEL

EXPERIÊNCIA EMOCIONAL

HARMONIA SENTIDOS

elicitando emoções e sentidos

Sair da rotina , mas dentro de uma familiaridade Todos os sentidos interpretarem simultaneamente a mesma sensação com o objeto


NÍVEL ESTÉTICO DA EXPERIÊNCIA

encantar sentidos

coerência novidade e tipicidade

sensações, a experiência com o uso estética da

interação

design emocional visceral sentidos comportamental resposta reflexivo memória emoção experiência estética ativa a

experiência emocional


experiência prazerosa usabilidade funcionalidade segurança

ergonomia

individualidade

hedonomia

produção personalizada

individual

NÍVEL ESTÉTICO DA EXPERIÊNCIA reutilização do produto busca por

reviver

a experiência

estética

JORDAN, P.W (2000) classifica beneficios: benefícios práticos: resultados com o uso

benefícios hedônicos: prazeres sensoriais e estéticos

coletivo

produção larga escala

benefícios emocionais: emoções sentidas e afeta o humor do usuário

experiência estética

um dos

componentes

de avaliação do produto


MARINA MÉTODO

ABRAMOVIC

conexão

performance do PÚBLICO

SINTONIA

quietude

MUNDO DISTRAÇÃO

conosco e com outros

com o presente

EXPERIMENTAR

DESACELERAÇÃO

tranquilidade

silêncio INAÇÃO


MARINA ABRAMOVIC TERRA COMUNAL - MAI

MAI

MARINA ABRAMOVIC INSTITUTE

plataforma arte imaterial obras longa

duração

dança, teatro musica, ciência tecnologia entre outros

recursos para

cientistas artistas pensadores


grato

Natalia Munck Thiago Pestillo


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