GUILHERME BITA

GALERIA DE ARTE

Visitação - de 31.05 a 20.06.2016 de terça a domingo - das 09h às 18h Informações: 31 3241.7186

Galeria de Arte - Centro Cultural Sesiminas Rua Padre Marinho, 60 - Santa Efigênia

ARQUEOLOGIA URBANA

GUILHERME BITA

Arqueologia horizontal Revolver camadas pela perspectiva bem resolvida da cidade geométrica. Condição arquitetônica de deixar ou não a janela aberta, fechar ou não a cortina, abrir a porta ou esperar que se identifiquem.

GUILHERME BITA Nasceu em Belo Horizonte em 1983.

Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard - UEMG com habilitação em Desenho e Pintura.

Participações: Projeto de residência "A Mulher e a Raiz" Lapinha da Serra, MG (2013).

"XIV Mostra Interna" Galeria da Escola Guignard -prêmio de imersão artística no centro de arte contemporânea JA.CA (2013).

Residência Artística da Mutuca (RAM) em Altamira, MG (2014).

"Mostra dos Premiados", Galeria de Arte Gustavo Capanema - ALMG (2014).

"Entre a Casa e a Cidade: Uma Paisagem"-Galeria Georges Vincent Aliança Francesa Belo Horizonte, MG (2015) Atualmente desenvolvendo o projeto de curadoria 3+P! sobre a atual pintura belo-horizontina em sua quarta edição.

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Condições que dão pulsação à vida urbana: inseparável arquitetura e vida. Referindo-se à paisagem urbana em dois diferentes índices, exibindo-os em todas as suas contradições de tamanho, suporte e de construção do próprio olhar sobre a cidade.

Da fachada regular em horizontais e verticais das construções, por onde a geometria toma conta do horizonte e diminui o céu, o olhar se alastra por um interior que só é possível sugerir. Assim, da mesma forma, o olhar flui para a vista da cidade, por onde a linha do horizonte se abstrai por todos os ruídos que estabelecem a paisagem urbana.

Ao Horizonte presente, portanto, se estabelece nos jogos do que pode ser ou não visto e, assim, provocar a reflexão sobre paisagem urbana como uma paisagem continuamente fragmentada, sempre obtusa por entre os prédios, antenas, e toda sorte de alterações do espaço natural. Por fim, é refletir o espaço que ocupamos e as linhas que lhes atravessam; sobre a sua fluidez na vida da cidade e a construção do olhar sobre tudo isso.

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