Tintas & Vernizes #231

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é compartilhada entre uma nação desenvolvida – a Suécia – e outro em desenvolvimento – o Brasil. Confira matéria exclusiva. Fizemos a cobertura do “Prêmio Oxiteno Qualidade em Logística 2006/2007” e revelamos os melhores prestadores de serviços de logística, segundo a avaliação da empresa. O leitor ainda poderá saber mais detalhes sobre a nova operação da Makeni na Argentina e sua parceria com a Ox ea; as alterações da Noveon, agora Lubrizol; além do recente Seminário em prol do meio ambiente promovido pela Abrafati; e da história do Sindicato dos Químicos do ABC que em 2008 completará 70 anos de existência. A seção Atualidades também tem muita informação! Boa leitura!

El sector de envases metálicos para pinturas es la pauta especial de esta edición. Consultamos a especialistas que hace mucho tiempo conviven cotidianamente con este mercado, y pudimos notar un gran optimismo en el ambiente para este año y para 2008, fenómeno causado por la expectativa positiva con relación a la reactivación de la demanda de productos destinados a la construcción civil, con el anuncio del PAC (Programa de Aceleración del Crecimiento del gobierno brasileño). Los monómeros también se destacan en esta edición. Hablamos sobre este segmento que está creciendo y Brasil es un importante consumidor, tanto que tenemos aquí los principales productores mundiales de estos insumos. El país también se destaca en la creación de la futura norma internacional de Responsabilidad Social (RS), ISO-

26000, pues por primera vez, el liderazgo de un proyecto de este tipo es compartido entre una nación desarrollada – Suecia – y otro en desarrollo – Brasil. Lea un artículo exclusivo. Hicimos la cobertura del “Premio Oxiteno Calidad en Logística 2006/2007” y revelamos a los mejores prestadores de servicios de logística, según la evaluación de la empresa. El lector también podrá saber más detalles sobre la nueva operación de Makeni en Argentina y su alianza con Oxea; las alteraciones de Noveon, ahora Lubrizol; además del reciente Seminario en pro del medio ambiente promovido por la Abrafati, y de la historia del Sindicato de los Químicos del ABC, región del área metropolitana de São Paulo, que en 2008 cumplirá 70 años de existencia. ¡La sección Actualidades también tiene mucha información! ¡Buena lectura!

The sector of metal packaging for paints is the special guideline of the magazine for this edition. We interviewed specialists who have lived the daily life of this market from long time ago, and we could see a great optimism in the air for this year and for 2008, a phenomenon caused by the positive expectations about the activation on the demand of products intended for the civil construction, with the announcement of the PAC (Growth Acceleration Program of the Brazilian government). Monomers also are highlighted in this edition. We talk about this growing sector and Brazil is an important consumer, in so far as we have here the main global producers of these inputs. The country also stands out worldwide in the creation of the future international standard of Social Responsibility (RS) - ISO 26000, as for the first time the

leadership of this type a pr oject is shared between a developed nation – Sweden – and another developing country – Brazil. Learn more in the exclusive article. We also covered the “Oxiteno Quality in Logistics 2006/2007 Award” and we reveal the best providers of logistics services, according to the evaluation of the company. The reader may also know more details about the new operation of Makeni in Argentina and its partner ship with Oxea; the changes in Noveon, currently Lubrizol; besides the recent Seminar in favor to the environment promoted by Abrafati, and of the history of the Union of Chemists from ABC (a region from the Greater São Paulo) which in 2008 will be 70 years old. The section Current Affairs has also a lot of information! Good reading! RTV|06-07|2007

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EDITORIAL

O setor de embalagens metálicas para tintas é pauta especial desta edição. Consultamos especialistas que há muito tempo convivem com o dia-a-dia deste mercado, e pudemos notar um grande otimismo no ar para este ano e para 2008, fenômeno causado pela expectativa positiva com relação ao aquecimento na demanda de produtos voltados à construção civil, com o anúncio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Os monômeros também ganham destaque nesta edição. Falamos sobre este segmento que está crescendo e o Brasil é um importante consumidor, tanto que temos aqui os principais produtores mundiais desses insumos. O país também se destaca na criação da futura norma internacional de Responsabilidade Social (RS) - ISO 26000, pois pela primeira vez a lider ança de um projeto deste tipo


Fundador

Homero Bellintani 26-04-1919 02-02-1992

Diretor Presidente

F. L. Morrell 18-03-1927 23-10-2001

Diretor Comercial

Francis Louis Morrell Júnior

Diretora Executiva

Francely Morrell

Projeto Gráfico

Kinthos Criação e Design ME

Publicidade

Carlos A. Cunha Salvador Valente Junior

Capa

Imagem gentilmente cedida pela Abeaço

Colaboradores

Gabriela Lozasso (Mtb. 26.667) Márcia Sílvia Ito

Edição Bimestral

D ISPENSADA

Ano 47 | nº 231 | 06-07/2007

DA EMISSÃO DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL,

CONFORME PEDIDO DE REGIME ESPECIAL PROTOCOLO N º

2.346/91

DE

04/07/91

12 Embalagens Metálicas

06 09 26 29 32 44 47 51 61

Responsabilidade Social Alteração Prêmio Oxiteno Meio Ambiente Monômeros Expansão Comemoração Atualidades Artigo Técnico

As opiniões dos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores, não representando, necessariamente, os da revista.

infotintas.com.br

Rua Filomena Parmigiani Fiorda, 140 - Santo Amaro - Cep: 04756-130 - São Paulo/SP Fone: (011) 5645-0505 - Fax: (011) 5645-0509 - revista@tintasevernizes.com.br CNPJ 44.365.260/0001-36

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SÓ QUEM TEM HISTÓRIA PODE CONTAR

O que foi notícia em junho/julho de 1960 (47 anos atrás)

CURSO DE PINTURA NA WILLYS Curso prático de aperfeiçoamento para pintores foi ministr ado na Willys Overland pelos fabricantes dos equipamentos de pintura <<De Vilbiss>>, no Brasil. O curso consiste principalmente na demonstração sôbre as tecnicas corretas de pintura por pulverização e de instruções sôbre manutenção do equipamento. O curso de pintura De Vilbiss é uma oferta gratuita e pode ser solicitado por organizações industriais, interessadas em proporcionar a seus pintores conhecimentos mais amplos sôbre o assunto.

50 MIL GALÕES DE TINTA POR MÊS Na secção de tintas (aspecto muito parcial) da Nitroquímica, localizada em São Miguel Paulista, se vê um dos equipamentos (SpeedMil) para fabrico de tintas. 50 mil galões por mês é a produção da fabrica. Sua linha standard LUXNITR O – m.r. inclui também vernizes, em centenas de tipos diferentes. Cada produto segue processos avançados da técnica industrial, desde a seleção da matéria-prima ao produto acabado. Tintas especiais, sob encomenda, também são fabricadas para indústrias.

PRODUÇÃO DE ÓLEOS SECATIVOS A produção de óleos secativos em 1958 atingiu 25.518 toneladas, no valor de 447 milhões de cruzeiros, segundo dados coligidos pelo SEP. Os principais resultados foram

consignados pelo óleo de oiticica (16.237 t., 211 milhões de cruzeiros) e pelo de linhaça (7.802 t., 201 milhões de cruzeiros).

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

ESTÁ SENDO CRIADA A ISO 26000 DE RESPONSABILIDADE SOCIAL O Brasil se destaca no processo de construção desta norma internacional de Responsabilidade Social (RS), pois pela primeira vez divide com a Suécia a liderança do Grupo de Trabalho de RS da ISO A futura norma internacional de Responsabilidade Social (RS) - ISO 26000 está sendo construída por meio de um processo inovador que é multistakeholder, ou seja, acolhe vários grupos afetados pela questão – consumidores, governos, empresas, organizações não-governamentais (ONGs), trabalhadores, e o que reúne serviço, suporte, pesquisa e outros. A nova norma pretende promover um entendimento comum no campo da RS e facilitar a ação das organizações que desejam tomar esse caminho. Cabe salientar que ela não terá propósito de certificação, nem caráter de sistema de gestão como acontece com as séries ISO 9000 (sistema de gestão de qualidade) e 14000 (sistema de gestão ambiental); e sim, consistirá em apresentar diretrizes de responsabilidade social e orientar organizações de diferentes portes e naturezas para estimular a melhoria de desempenho e resultados. Dezenas de países se empenham na construção desta norma, representados por experts (especialistas que podem opinar) e observadores (participantes que acompanham as discussões). Portanto, em linhas gerais, o processo de trabalho integra várias visões sendo totalmente multicultural, afinal, a norma precisa ser abrangente e atender todas as culturas, religiões, etc. Dentro deste contexto, o Brasil se destaca, afinal, pela primeira vez a liderança de um projeto deste tipo é compartilhada entre um país desenvolvido – a Suécia – e outro em desenvolvimento – o Brasil, representados respectivamente pelo Swedish Standards Institute (SIS) e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A atuação destacada da delegação brasileira no campo da RS, desde 2002, deu respaldo à liderança do país nesse processo, sendo que no grupo o Brasil é representado por Jorge Emanuel Reis Cajazeira, da Suzano Papel e Celulose, como presidente; e Eduardo Campos de São Thiago, da ABNT, no cargo de co-secretário. “Será uma norma que irá contribuir com a

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Jorge Cajazeira, presidente da Suzano Papel e Celulose

questão social e completar o conjunto de ISO já existentes”, salienta Cajazeira. LANÇAMENTO PREVISTO PARA 2009 A idéia de construir a ISO 26000 surgiu em 2001 pelo Conselho da ISO (International Organization for Standardization). Mas só em 2004 que sua elaboração foi aprovada e criado o Grupo de Trabalho de RS, o qual teve sua primeira reunião em 2005, realizada no Brasil, em Salvador (BA). No início deste ano, aconteceu o quarto encontro, em Sidney, na Austrália; e em meados de novembro está pre-


vista a quinta reunião do Grupo, em Viena. O lançamento da ISO 2600 está projetado para ocorrer no final de 2009. PARTICIPAÇÃO DA CARBONO E DA BASF NO PROJETO GT ETHOS O Instituto Ethos e UniEthos estão envolvidos na elaboração desta norma como organizações D-liaison: o Ethos como membro do fórum Empresa, e o UniEthos como membro da Rede Interamericana de RS. Visando dar mais consistência a sua atuação, em 2005, o Instituto constituiu o “Grupo de Trabalho Ethos para ISO 26000” que conta hoje com a participação de cerca de 70 empresas associadas, entre as quais, duas do segmento químico: Carbono e BASF. Segundo Rodrigo João Gabriel, diretor de Inteligência Corporativa e Vitor Roberto dos Santos, coordenador de Desenvolvimento e Responsabilidade Social, ambos da Carbono, a importância da norma está principalmente em universalizar o conceito e a prática da RS, que hoje ainda não é muito bem compreendida e, muita vezes, confundida com caridade. “A RS é m uito mais que ação social. Genericamente, ter consciência dos impactos das

Rodrigo João Gabriel, diretor de Inteligência Corporativa, da Carbono

ações e xercidas sobre diferentes públicos, os quais a empresa envolve e está ligada, é algo a ser considerado para que a organização continue existindo e se sustentando com o passar do tempo”, observam os representantes da Carbono. Para a gerente de Responsabilidade Social da BASF, Ana Lúcia Suzuki, a participação da companhia no grupo de trabalho da ISO 26000 no Brasil é uma oportunidade de aprendizado, contribuição e alinhamento às tendências mundiais. ATUAÇÃO DO GT ETHOS O GT Ethos – ISO 26000 a tua principalmente por meio da realização de encontros com as organizações integrantes do projeto. São feitas plenárias-oficinas, onde o Instituto e o UniEthos atualizam os participantes sobre o estágio de desenvolvimento da ISO 26000 e as principais questões em pauta, captando também opiniões e sugestões; e ainda são promovidas reuniões do Grupo Técnico (do projeto) atualmente formado por 24 empresas e organizações convidadas, para discussão de conteúdos técnicos da norma e de formas de apoio. A empresa que se engaja no projeto tem como principais benefícios sua capacitação nas temáticas emergentes do processo de elaboração da ISO 26000, participação em um fórum de discussão, possibilidade de influenciar no processo internacional de construção da norma e o pioneirismo na preparação para implantação da mesma. * Material de Apoio e Fonte: Publicação GT Ethos para

Vitor Roberto dos Santos, coordenador de Desenvolvimento e Responsabilidade Social, da Carbono

ISO 26000 – edição 2007, do Instituto Ethos e UniEthos.

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RESPONSABILIDAD SOCIAL

Se está creando la norma ISO-26000 de Responsabilidad Social La futura norma internacional de Responsabilidad Social (RS), ISO-26000, se está construyendo por medio de un proceso innovador multistakeholder, o sea, acoge varios grupos afectados por la cuestión: consumidores, gobiernos, empresas, organizaciones no-gubernamentales (ONGs), trabajadores, y otros sectores que reúnen servicios, soporte, investigación y otros. La nueva norma pretende promover un entendimiento común en el campo de la RS y facilitar la acción de las organizaciones que desean tomar este camino. Cabe resaltar que no tendrá propósito de certificación, ni carácter de sistema de gestión, sino que consistirá en presentar directrices de responsabilidad social y orientar a las empresas de diferentes tamaños y actividades para estimular la mejoría del desempeño y resultados. Decenas de países se empeñan en la construcción de esta norma, y Brasil se destaca, ya que por primera vez el liderazgo de un proyecto de este tipo es compartido entre un país desarrollado (Suecia) y otro en desarrollo (Brasil), representados respectivamente por el Swedish Standards Institute (SIS) y por la Asociación Brasileña de Normas Técnicas (ABNT). Brasil está representado en este trabajo por Jorge Emanuel Reis Cajaz eira, de Suzano Papel e Celulose, como presidente, y Eduar do Campos de São Thiago, de ABNT, en el cargo de co-secretario. El lanzamiento de la ISO-2600 está prog ramado para que sea a fines del 2009. El Instituto Ethos y UniEthos están elaborando esta norma en conjunto como organizaciones D-liaison: Ethos como miembro del forum Empresa, y UniEthos como miembro de la Red Interamericana de RS. Buscando darle mayor consistencia a su participación, en 2005 el Instituto constituyó el “Grupo de Trabajo Ethos para ISO-26000” que cuenta hoy con la participación de alrededor de 70 empresas asociadas, entre las cuales, dos del sector químico: Carbono y BASF. La empresa, que se empeña en el proyecto, tiene como principales beneficios su capacitación en las temáticas emergentes del proceso de ela boración de la ISO-26000, participación en un foro de discusión, posibilidad de influenciar el proceso internacional de construcción de la norma y la posición de pionera en la preparación para su implementación.

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SOCIAL RESPONSABILITY

The ISO 26000 Standard of Social Responsibility is being created The future international standard of Social Responsibility (SR) - ISO 26000 is being constructed through an innovative multistakeholder process that is, concentrates several groups affected by the question – consumers, governments, companies, non-governmental organizations (NGOs), workers, and other sectors that gather services, support, research and others. The new standard intends to promote a common understanding in the field of the SR and to make easier the activities of the organizations that wish to adhere. Its worth to emphasiz e that the purpose of the standard will not be a certification nor a management system but will present guidelines for the social responsibility and guide organizations of all sizes and types to stimulate the improvement of performance and results. Dozens of countries are bent on the construction of this standard, and Brazil stands out, in the end, for first time the leadership of a project like this is shared between a developed country, Sweden, and a developing country, Brazil, represented respectively by the Sw edish Standards Institute (SIS) and by the Brazilian Technical Standards Association (ABNT). Brazil is represented in this work by Jorge Eman uel Reis Cajazeira, of Suzano Papel e Celulose, as president; and Eduardo Campos de São Thiago, of ABNT, in the role of co-secretary. The launching of the ISO 2600 is planned to be by the end of 2009. Ethos Institute and UniEthos are involved in the preparation of this standard as D-liaison organizations: Ethos as member of the forum Company, and UniEthos as member of Inter-American Social Responsibility Network. Aiming at making its performance more consistent, in 2005, the Institute constituted the “Ethos Working Group for ISO 26000” in which has today around 70 member companies, among them, two of the chemical industry: Carbono and BASF. The main benefits of the company participating in the project is the training on the subjects arisen of the preparation process of the ISO 26000, participation in a discussion forum, the possibility of influencing the international construction process of the standard and the pioneer position in the preparation for the implementation of the standard.


ALTERAÇÃO

NOVEON MUDA SEU NOME PARA LUBRIZOL ADVANCED MATERIALS Esta alteração faz parte de uma iniciativa de unificação planejada da empresa. Diante da mudança, a Lubrizol Corporation passará a apresentar um novo logo de identidade da corporação A Noveon Inc., subsidiária da Lubrizol Corporation mente em junho deste ano nos Estados Unidos e Canadá), está mudando sua razão social para Lubrizol Advanced a Lubrizol Corporation passará a apresentar um novo Materials, Inc. Conforme esclarece Antonio D. Lopez, logotipo de identidade da corporação, entretanto, a regional sales manager - Performance Coatings Additifilosofia e postura de negócios continuará a mesma. “O ves, a decisão faz parte da iniciativa de unificação planome e o logo da empresa serão as únicas mudanças a nejada que foi projetada para criar uma identidade coserem vistas. A nova logomarca da Lubrizol estará premum para a Lubrizol Cor poration e suas demais subsisente nos documentos comerciais, cartões de visita e padiárias, pois juntas, representam uma empresa espepéis de carta. Mas continuaremos a fornecer os mesmos cializada na área quíserviços e produtos de mica com um vasto alta qualidade. Não portfólio tecnológico haverá alteração nas e empregados deterequipes de venda e minados a sanar as suporte dos nossos necessidades comerclientes. Os processos ciais dos clientes. de requisições contiSegundo Lopez , nuarão os mesmos, “O nome e o logo da empresa desde que a Lubrizol assim como os nomes Corporation adquiriu dos nossos produtos e serão as únicas mudanças a serem a Noveon em 2004, a tecnologia por trás obte ve grande prodos mesmos”, diz Lovistas. A nova logomarca da Lubrizol g resso na integ ração pez. de ambos os segmenEle ressalta ainda estará presente nos documentos tos comerciais - Noque, seguramente, o veon e Lubrizol Aditifato não causará imcomerciais, cartões de visita e vos. “Agora, lançamos pactos na colocação de uma iniciativa de ordens de compra, prepapéis de carta. Mas continuaremos união de empresas ços ou serviços. “Se a com o objetivo de derequisição for feita pela a fornecer os mesmos serviços e monstrar aos nossos nossa página na ininvestidores, clientes e ternet, um novo endeprodutos de alta qualidade” comunidades que a reço da página será Lubrizol é uma emfornecido ao usuário. Antonio D. Lopez presa visionária. E a As equipes de repremudança de nome da Noveon é uma parte de suma imsentação e de suporte das contas de vendas não terão alteportância nesse processo”, explica. ração e, a qualidade dos nossos serviços continuará a Diante da alteração da razão social (ocorrida oficialmesma”, avisa.

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ALTERACIÓN

Noveon cambia su nombre para Lubrizol Advanced Materials Noveon Inc., subsidiaria de Lubriz ol Corporation está cambiando su razón social para Lubrizol Advanced Materials, Inc. Conforme aclara Antonio D. Lopez, regional sales manager - Performance Coatings Additives, la decisión forma parte de la iniciativa de unificación planeada que fue diseñada para crear una identidad común para Lubrizol Corpor ation y sus demás subsidiarias, pues juntas, representan una empresa especializada en el área química con un vasto portafolio tecnológico y empleados determinados a satisfacer las necesidades comerciales de los clientes. Según Lopez, desde que Lubrizol Corporation adquirió Noveon en 2004, obtuvo un gran progreso en la integración de ambos segmentos comerciales, Noveon y Lubrizol Aditivos. “Ahora, lanzamos una iniciativa de unión de empresas con el objetivo de demostrar a nuestros inversionistas, clientes y comunidades que Lubrizol es una empresa visionaria. Y el cambio de nombre de Noveon es una parte de suma importancia en este proceso”, explica. A partir de la alteración de la razón social (ocurrida oficialmente en junio de este año en los Estados Unidos y Canadá), Lubrizol Corporation presentará un nue vo logotipo de identidad de la corporación, sin embargo, la filosofía y postura de ne gocios continuará siendo la misma. “El nombre y el logo de la empresa serán los únicos cambios visibles. El nuevo logotipo de Lubrizol estará presente en los documentos comerciales, tarjetas de presentación y papel de carta. Pero continuaremos a fornecer los mismos servicios y productos de alta calidad. No habrá cambios en los equipos de venta y soporte a nuestros clientes. Los procesos de requisiciones continuarán siendo los mismos, así como los nombres de nuestros productos y la tecnología por detrás de los mismos”, dice Lopez. También destaca que, seguramente, el hecho no causará impactos en los pedidos de compra, precios o servicios. “Si la requisición se hace por nuestra página en la Internet, se le proporcionará al usuario una nueva dirección de la página. Los equipos de representación y de soporte de las cuentas de ventas no tendrán alteración, y la calidad de nuestros servicios continuará siendo la misma”, advierte.

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ALTERATION

Noveon changes its name to Lubrizol Advanced Materials Noveon Inc., a subsidiary of Lubrizol Corporation is changing its corporate name to Lubrizol Advanced Materials, Inc. As Antonio D. Lopez, regional sales manager - Performance Coatings Additives explains, the decision makes part of the planned unification initiative that was designed to create a common identity for Lubrizol Corporation and its other subsidiaries, since they represent together a company specialized on the chemical industry with a wide technological portfolio and employees determined to satisfy the commercial needs of the customers. According to Lopez, since Lubrizol Corporation acquired Noveon in 2004, the company has obtained great prog resses in the integ ration of both commercial sectors: Noveon and Lubrizol Ad ditives. “Now, we launch a union initiative of the companies with the purpose of showing to our investors, customers and communities that Lubrizol is a visionary company. And the change of Noveon’s name is a very important part in this process”, he explains. Before the alteration of the corporate name (made official in June this year in the United Sta tes and Canada), Lubrizol Corporation will show a new identity logotype of the corporation, however, the philosophy and position of businesses will remain the same. “The name and logotype of the company will be the only noticeable changes. The new logotype of Lubrizol will be shown in commercial documents, business cards and stationary. But we will continue to provide the same high quality services and products. The sales and support staffs for our customers will not be changed. The requisition processes will also continue the same, as well as the names of our products and the technology behind them”, says Lopez. He also emphasizes that, certainly, the fact will not affect the purchase orders process, prices or services. “If the requisition is done by our internet page, a new webpage address will be provided to the user. The representation and sales account support teams will not be changed, and the quality of our services will remain the same”, he declares.


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EMBALAGENS METÁLICAS

EMBALAGEM METÁLICA PARA TINTAS: BOAS PROJEÇÕES PARA 2007 E 2008 Embalagem metálica é um segmento em que a evolução tecnológica mundial vem sendo incorporada continuamente, e em movimentos bem estruturados pelos fabricantes que estão apostando em inovações de designs, novos sistemas litográficos, modernos processos de solda, vedação e fechamento, tudo isso visando facilidades no manuseio, maior segurança e sem esquecer da qualidade. Conforme salienta o g erente comercial da Metalgráfica Trivisan, Edilson Luiz Witkowski, é um mercado que se caracteriza pela participação de alguns grandes pla yer s na

região Sudeste , mas com uma suficiente oferta a nível regional por médias empresas do setor. Entretanto, os desafios estão presentes e alguns persistem ao longo dos anos. Para Witkowski e a maioria dos empresários da área, a concentração de fornecimento da matéria-prima aço, os investimentos em produtos alternativos como plástico e a elevada carga tributária comum a toda cadeia industrial; ainda precisam ser superados. O diretor comercial da Aro, Luiz Carlos Covelo, lembra que o principal obstáculo para lançamentos diferenciados continua sendo o baix o poder

aquisitivo da população, que pressiona os preços para baixo, tanto das embalagens como dos produtos nelas contidos, como tintas. “Quando se pensa em inovação, geralmente ela está acompanhada de repasse de preços, e o mercado não aceita pagar mais, fato que muitas vezes impede de introduzir na prática novas embalagens. Recentemente, a Aro testou com êxito uma nova embalagem para tintas, que possui características diferenciadas no aspecto design e em confiabilidade de transporte e inviolabilidade, mas um pequeno acréscimo no preço, necessário para viabilizar o

MUDANÇAS NO SETOR DE TINTAS O setor de tintas passa por um momento importante, após a publicação da Resolução 420 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que regulamenta o transporte ferroviário e rodoviário de produtos perigosos. A ANTT determina que embalagens metálicas e plásticas para tinta à base de solvente e para diluentes atendam a normas técnicas de segurança e qualidade pré-determinadas e baseadas em parâmetros internacionais. O cumprimento à resolução será acompanhado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), responsável pela emissão de um Certificado de Conformidade e também pela nomeação de Organismos de Certificação de Produtos (OCP).

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Tintas base de solvente e de diluentes com quantidade de até 5 litros e os baldes de até 20 litros com embalagem metálica ou plástica de códigos UN 1A2 ou 1H2, são dispensados de atender as exigências para fabricação e ensaios de embalagens quando transportadas com massa líquida máxima de até 40 kg, nas seguintes condições: em carregamentos paletizados, numa caixa palete ou dispositivo de unitização de cargas, ou ainda, como embalagem interna de uma outra combinada. Estas exceções são resultados da intervenção do Sitivesp (Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo) junto à ANTT, pleiteando a flexibilização da aplicação das normas. Após o dia 25 de julho de 2007, não existe mais tolerância para adaptação

à Resolução 420. As empresas em descumprimento vão pagar multa e, em caso de acidentes, poderão responder por crime ambiental. Base Água - As embalagens de tintas à base de água não sofrerão mudanças e, portanto, continuarão sendo utilizadas as latas de 18 litros e galões de 3,6 litros, pois o conteúdo não se caracteriza como item perigoso. Base Solvente - Para estes, foi acatada a sugestão de que as embalagens de até 5 litros sejam colocadas em paletes, acondicionadas em filme plástico termoencolhível (shrink) ou caixas de papelão e que cada conjunto de embalagens assim agrupadas não tenha massa total superior a 40 kg. Ainda sobre estes produtos o Sitivesp entrou com um novo pleito junto à ANTT, visando flexibilizar a norma


projeto em escala industrial, foi o bastante para a descontinuidade do produto”, exemplifica Covelo. Mas mesmo diante disso, há uma expectativa muito boa por parte dos fabricantes de embalagens para tintas quanto ao aquecimento na demanda de produtos voltados à construção civil, com o anúncio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Para o diretor da Divisão de Tintas da Brasilata, José Maria Granço, haverá uma expansão do mercado de tintas este ano, e que será bastante significativa a partir de 2008, podendo ser acima do PIB (Produto Interno Bruto). A Abre (Associação Brasileira de Embalagem) aposta em um ano promissor, com crescimento de 2%, e o otimismo também ocorre por parte da Abeaço (Associação Brasileira de Embalagem de Aço) que acredita num au-

presenta aproximadamente R$ 1 bilhão e 200 mil. OS DIFERENCIAIS DO AÇO

mento de 5% a 6%. De acordo com a entidade, da produção geral da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) que é de 1 milhão e 100 toneladas de folhas de flandres, 680 mil toneladas são consumidas internamente, o restante é exportado. E neste cenário, especificamente o setor de tintas e vernizes re-

Segundo o IBGE (Instituto Br asileiro de Geografia e Estatística), a participação das embalagens plásticas de 2002 a 2006 caiu de 38% para 31%, enquanto as embalagens metálicas aumentaram sua participação de 20% para 21,5%. O faturamento do setor de embalagens metálicas cresceu 60% neste período, sendo o mercado de tintas um forte termômetro neste índice, já que neste setor a lata sempre predominou. Entretanto, atualmente o plástico tenta ocupar espaço no segmento de tintas base água, assim como o papelão, quando se trata de barricas. Porém, segundo a maioria dos especia-

liarem essas alternativas para o encaminhamento de uma solução definitiva para esse tipo de embalagem. Em documento anterior, enviado à ANTT, em fevereiro deste ano, o Sitivesp manifestou a dificuldade do setor quanto a essa embalagem. Lembrou que os produtos base solvente em lata de 18 litros são vendidos para micro e pequenas empresas que, por falta de escala de consumo, compram exclusivamente a quantidade necessária para atender os pedidos em carteira, na rede de revendedores. O Sitivesp lembra que, conforme visita de técnicos da ANTT e do Inmetro às fábricas de tintas Coral e BASF, e de latas - Brasilata e Prada, constatou-se o baixo número de acidentes com risco de vida e ao meio ambiente, viabilizando uma solução para atendi-

mento da Resolução 1644. A comissão criada no Sindicato visa compatibilizar soluções alternativas de embalagem, sem comprometer seu custo final e evitando a descontinuidade de fornecimento às pequenas empresas, mantendo a segurança no transporte. O Sitivesp informa ainda que, após reunião realizada em São Bernardo do Campo (SP), no dia 10 de maio, entre representantes da ANTT, do Inmetro e a comissão integrada por fabricantes de latas e de produtos base de solvente do Sitivesp, foram enviados à ANTT protótipos e detalhamento das embalagens alternativas para as latas de 18 litros de produtos base de solvente. Agora, o Sindicato está aguardando uma posição da Agência em relação ao seu pleito.

Elio Cepollina, vice-presidente da Abeaço

COM A RESOLUÇÃO 420 DA ANTT para utilização de baldes ou bombonas de plásticos para embalagens de itens perigosos até 20 litros. Embalagens de 18 litros - Em a bril deste ano, foi encaminhado à ANTT um documento informando que a comissão formada no âmbito da entidade com a participação dos fabricantes de latas está trabalhando na busca de uma solução para as embalagens de 18 litros para produtos base solvente, não cobertas pela Resolução 1644 daquele órgão. No documento, o Sindicato informa que a Aro, Novalata, Prada, CMP e Brasilata estão desenvolvendo soluções alternativas para as embalagens de 18 litros e fez um convite para que representantes da ANTT visitem estas empresas, e também os fabricantes de produtos base solvente, a fim de ava-

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EMBALAGENS METÁLICAS

listas, estes insumos ainda não estão aptos a enfrentar a lata de aço. De acordo com Covelo, da Aro, “a lata confere ‘dignidade ao produto’, protegendo o produto das intempéries, e trazendo valor pela lito grafia, que permite a impressão de verdadeiras obras de arte”. A mesma opinião cerca o gerente de vendas e marketing, Adriano Marson, e o diretor administrativo financeiro, José Villela de Andrade, ambos da CMP, que são enfáticos em dizer que “a qualidade de impressão da embalagem metálica é imbatível”. Eles ainda ressaltam a resistência ao empilhamento e a estabilidade de sobreposição: “não dá para comparar a resistência da lata de aço com a de plástico. A dif erenciação é enorme, sem contar o quesito transporte, que também é incomparável”, observam.

presentantes da indústria, como o diretor de vendas da Nova Lata, Ronaldo Pires Martins. Ele acha que mesmo com tantos pontos favoráveis ao aço, ainda é preciso ficar muito atento com a participação do plástico e, não tão pouco, também do papelão. “A barrica tomou um certo espaço, principalmente em massas e texturas, e já iniciaram algo com látex. Por enquanto, o plástico está restrito aos sistemas base água, mas nada impede que estejam pesquisando inovações para atingir o aço. Sem contar que o custo destas duas alternativas é atrativo, e isso é um fator importante que pode nos prejudicar. Se continuar caminhando assim, a embalagem metálica servirá apenas para linha imobiliária, onde o apelo visual conta bastante. Então , o setor de embalagens metálicas, tem que estar mais atuante a fim de evitarmos a perda de mercado”, opina.

Ronaldo Pires Martins, da Nova Lata

Outra característica favorável ao aço está na questão ambiental. Conforme lembra Elio Cepollina, vice-presidente da Abeaço, o insumo é “amigo da natureza” por sua biodegrabilidade. “A lata de aço quando está no meio ambiente, enferruja e volta para a natureza na sua forma original de minério de ferro. Isso acontece num período de aproximadamente 4 a 5 anos. Portanto, não agride o meio ambiente”, declara. Mas esta competitividade entre metal e plástico preocupa alguns re14

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A Nova La ta apresenta uma grande inovação. Após oito meses de pesquisas, a empresa passa a oferecer com exclusividade uma embala gem metálica especialmente criada para o segmento automotivo. Trata-se da lata de 900 ml com “fechamento seguro”, ou seja, possui alta vedação na tampa e na base prometendo máxima segurança contra vazamentos. O produto foi desenvolvido especialmente para acondicionar tinta PU (produto com alto índice de vazamentos), além de massa de polir, esmaltes, primers, massa corrida, e muitos outros. “Fizemos testes que garantiram a eficácia total do vedante que foi produzido para a tinta PU. Pudemos constatar que a vedação é completa e não deixa o produto migrar. Não existe nada igual no mercado. O vedante é patenteado pela Nova Lata e, em

breve, estenderemos a novidade para o galão”, declara Ronaldo Pires Martins, diretor de vendas da empresa. Martins também ressalta que: “mesmo com a total garantia de segurança contra vazamentos, é uma lata fácil para abrir e fechar”, asse gura. E partindo de uma necessidade de mercado, a nova embalagem apresenta um outro diferencial: “aumentamos a área do anel, o que g era 100% de aproveitamento do produto e facilidades de manuseio para o usuário”, acrescenta o diretor. A Nova Lata também promove outro lançamento, mas desta vez, voltado para a linha de produtos perigosos. A empresa criou a lata redonda de 18 litros para solventes, colas, etc.; que pode substituir o modelo quadrado, devido a suas características de segurança. Segundo Martins, esta lata tem custo bastante atraente (muito próximo a do tipo convencional) e é de fácil empilhamento. Além disso, possui fechamento maior que 80 mm, sua tampa de fundo tem mais espessura e seu formato minimiza grandes impactos. “É uma alternativa para o transporte de produtos perigosos.

Luiz Carlos Covelo, da Aro


Mesmo dispensando homologação, nós a estamos homolo gando , pois ela pode servir também para querosene”, salienta Martins, lembrando que a Nova Lata não cessou suas pesquisas com relação as latas quadradas, já que ainda possuem muitos pontos frágeis a serem considerados e estudados. Antes do final deste ano, a ARO S/A pretende oferecer uma nova embalagem para 18 litros, e o que se pode adiantar no momento é que, segundo a empresa, será uma verdadeira revolução e que agradará tanto os fabricantes de tintas, como os usuários finais do produto. “A ARO segue acreditando no mercado de tintas e vernizes, e nossos investimentos programados para os próximos 12 meses, contemplam a linha de embalagem em aço. Nossa empresa só fabrica latas de aço, por entender que esta ainda é a melhor opção disponível”, afirma o diretor comercial, Luiz Carlos Covelo, que acrescenta: “nos orgulhamos do atendimento prestado a nossos clientes. Nossos produtos são de qualidade internacional e podem ser usados sem necessidade de testes ou preocupações maiores, já que asseguramos nossa qualidade”.

Para este ano, entre as novidades reservadas pela Brasilata está a lata expandida de 900 ml, cujo lançamento foi feito na Argentina para o setor de ceras. Entretanto, através de investimentos especiais, esta embalagem passa a ser introduzida no segmento de tintas e promete inovar com sua flexibilidade, afinal, é possível diversificar seu layout em vários formatos, moldando tanto a sua base como a parte superior. O equipamento para a produção desta lata em larga escala já foi adquirido pela Brasilata, que no momento aguarda o período de testes realizados pelo mercado de tintas. A empresa continua acreditando e dando seqüência ao sucesso das famílias Plus e Biplus, produtos vencedores de inúmeros prêmios e muito bem aceitos pelo consumidor. Patenteados, caracterizam facilidades no sistema de travamento da lata e no fechamento reforçado, sem o uso de força física. A família Plus também se destaca pelo apelo ecológico, já que se gasta menos aço para a fabricação de sua tampa e anel. Conforme observa o diretor da Divisão de Tintas da Brasilata, José Maria Granço, em relação a lata convencional são gastos 18% menos de aço para fazer o conjunto de anel. Na

José Maria Granço, da Brasilata

comparação, a leveza de material entre as embalagens constata este dado. Vale ainda lembrar que foi construído um novo prédio para dar mais agilidade tanto à linha de produção quanto à administração. Com a reforma, houve um aumento de 4 mil m2 de fábrica, sanando a necessidade de expansão física da empresa que tem cerca de 80% de seu faturamento voltado para o setor de tintas. Com mais de 90% de seu foco em tintas, a Cerviflan segue com investimentos constantes, muitas vezes atrelados a inovações de destaque no mercado. Do ano passado para cá, a em-

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presa apresentou novas soluções como a lata retangular de 9 litros - embalagem atual do Suvinil Látex e do Suvinil Acrílico Toque de Seda - desenvolvida para facilitar o transporte, pois é mais leve e possui alça emborrachada; além de agilizar o processo de pintura já que seu designer permite o uso direto do rolo médio, servindo ainda como caçamba e sua tampa como bandeja.

Jefferson Lozargo, da Cerviflan

A lata de 18 litros empilhável também é um grande destaque da Cerviflan. Consolidada no mercado , são embalagens que proporcionam encaixe total quando empilhadas por possuir uma base perfeitamente adaptável à parte de cima. Outro investimento de sucesso é a linha aerossol que começou com o modelo de 65 milímetros de diâmetro, depois 57 mm e agora, o mais recente, de 52 mm. Todas as embalagens dessa linha suportam uma pressão de até 15 BAR, quando pelo sistema convencional o limite é de 12 BAR.Outro detalhe técnico corresponde ao conforto do manuseio da lata em spray, ou seja, a parte superior do tubo onde fica a válvula é a metade da medida convencional, facilitando assim o manuseio. Elas são usadas para acondicionar tintas - a Sherwin-Williams Divisão Colorgin foi a grande incentivadora deste projeto da Cerviflan - e também produtos do segmento de cosméticos. 16

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Conforme revela o diretor Jefferson Lozargo, no momento a Cerviflan está modernizando toda a sua linha de montagem, visando ganhar mais velocidade de produção e agilidade de entrega; e recentemente a empresa investiu numa nova série de litografia por secagem ultravioleta e bicolor. “É algo muito moderno, concebido por tecnologia inglesa, que sem dúvida nos traz ganho de produtividade e qualidade”, comenta Lozargo. Ele lembra que hoje a indústria possui quatro linhas de litografia, e que em 2006 registrou 20% de crescimento em relação ao ano de 2005. A Companhia Metalgraphica Paulista (CMP) tem uma nova gestão comercial, voltada especialmente aos clientes. Reestruturações estão sendo feitas em diversas áreas para reforçar o estreitamento da CMP com o cliente. “Neste trabalho, a função do vendedor é modificada, ou seja, ele não irá apenas fazer as visitas externas e sim, será também um gestor da conta do nosso cliente. Para isso, temos um planejamento de marketing e uma série de ações para que esse profissional tenha mais ferramentas para trabalhar e alavancar vendas”, explica Adriano Marson, gerente de vendas e marketing, considerando ainda que setores administrativos internos como o PCP, por exemplo, também terão um foco mais participativo com a clientela. Segundo Marson e o diretor administrati vo financeiro, José Villela de Andrade, a CMP sempre trabalhou forte com a qualidade de seus produtos e serviços, mas agora quer incrementar seu negócio, estando cada vez mais atualizada e próxima das exigências do mercado. O reflexo desta nova visão está nos recentes produtos desenvolvidos pela empresa.

Um deles é a Lata Fácil para massas e texturas. Apesar de ser um galão de 3,6 litros, a diferença é que a embalagem não possui o anel superior para travamento, garantindo facilidade maior na retirada do material, evitando também desperdícios. “A massa é um produto que requer este formato, e a falta desse acessório não compromete de maneira nenhuma a eficácia do fechamento. Além disso, a Lata Fácil tem um custo mais competitivo – por não ter o anel - e garante encaixe perfeito no empilhamento”, obser vam Marson e Villela. Outro produto que promete ganhar bastante espaço no mercado é a Lata Forte. Este galão de 3,6 litros foi criado pela empresa com base nas exigências da Resolução 420 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), portanto, como o próprio nome diz, possui altíssima resistência a quedas, vazamentos, estanqueidade, etc; tendo um sistema bastante rígido de travamento. Este projeto de embalagem futuramente pode se estender para a lata de 18 litros.

Adriano Marson e José Villela de Andrade, da CMP

A CMP também promove uma terceira solução que é a Lata Dosadora. Desenvolvida inicialmente para atender uma necessidade da fabricante PPG, é uma embalagem com características bem inovadoras para acondicionar massas para repintura


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automotiva. Isto devido ao designer que contempla fundo móvel ca paz de empurrar o material na dosagem certa, como uma seringa. Fabricada na unidade de Morro Agudo (SP) – filial de apoio da CMP – é um modelo que , de acordo com Marson e Villela, gera maior rendimento, evita desperdícios e garante alta qualidade ao serviço , principalmente pela exatidão da dosagem. Melhorias nos equipamentos já existentes e investimento na automatização do sistema de litografia também fazem parte das ações da CMP. Ainda assim, conforme destaca Villela, “hoje a empresa tem estrutura para desenvolver qualquer tipo de rótulo para o cliente, fornecendo orientações de la yout e de cores, se for necessário”. A Companhia Metalúrgica Prada passa por um período de transformação em termos tecnológicos. Recentemente, a empresa adquiriu uma nova impressora quadricolor - vinda da Alemanha - com tecnologia UV (ultravioleta) que traz grande evolução em matéria de tecnologia para litog rafia. O equipamento contempla g rande velocidade nas tiragens, além de ter set up’s muito mais rápidos com qualidade de impressão impecável. Outra característica importante é que o maquinário não utiliza os atuais filmes de celulóide para gravação de c hapas, pois seu processo é totalmente digital, aumentando também a agilidade do

Djalma Carlos, da Prada

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trabalho como um todo. Simultaneamente, a Prada está apta a lançar latas expandidas com fortes apelos visuais e praticidade para aerossóis, tintas e conservas; aliás, já possui vários shapes patenteados à disposição do mercado. Outros lançamentos de impacto previstos para este ano serão as séries para galão e frações redondas, soldadas na costura. O grande diferencial está no lacre de abertura na tampa que será sem argola, fator que propicia um melhor aproveitamento do produto e o auto-empilhamento. A empresa também anuncia que já homologou seus baldes de 18 litros com tampa removível e o de 20 litros com tampa fixa, para atender a Portaria de Transportes de Produtos Perigosos. A lata de 18 litros da Metalgráfica Trivisan teve um novo projeto estrutural que resultou no dimensionamento de eficientes reforços laterais. A estabilidade, r esistência e formato da embalagem alcançaram um elevado padrão. Esta medida é novidade no mercado e também visa atender a Resolução Nº 420 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que trata do transporte específico de produtos perigosos. A estanqueidade, outra característica importante para embalagens metálicas, foi reforçada, através de novo método de fechamento da tam pa, elaborado na Trivisan. A fabricante desenvolveu e patenteou o sistema de fechamento Aro New para as linhas de embalagens metálicas, massas plásticas e para o tamanho 1/4 de galão. Com ele, o fechamento por pressão se dá sobre um aro de dimensionamento exclusivo, e não no corpo da lata, prometendo oferecer rigidez e economia no aproveitamento do material.

Edilson Luiz Witkowski, da Trivisan

Segundo o g erente comercial da empresa, Edilson Luiz Witkowski, “o sistema Aro New proporciona excelente vedação, estanqueidade no fechamento e facilidade de abertura - sem danificar o corpo da lata - permitindo a automatização do processo de envase e reforçando a rigidez da sua estrutura, além de permitir retirar o produto com maior facilidade e aproveitamento”. Para o ano de 2008, a Metalgráfica Trivisan programa o maior investimento dos últimos dez anos em seu parque fabril, incluindo melhoria de processos e desenvolvimento técnico continuado de seu time operacional. “Investiremos em aquisição de equipamentos para montagem, dentro dos melhores padrões internacionais de qualidade de produto”, garante. Witkowski também acrescenta: “estamos otimistas em relação ao início de um ciclo continuado de crescimento dos setores que consomem as embalagens metálicas (construção civil, automobilística). Por isso, decidimos investir na modernização fabril da empresa, melhorias de gestão e de serviços, e na capacitação dos colaboradores. É um segmento que exige grandes aplicações, uma extensa e bem selecionada carteira de negócios e desenvolvimento contínuo”.


ENVASES METÁLICOS

ENVASE METÁLICO PARA PINTURAS: BUENAS PROYECCIONES PARA 2007 Y 2008 Los envases metálicos representan un segmento en que la evolución tecnológica m undial viene siendo incorporada continuamente y en movimientos bien estructurados por los fabricantes que están apostando en innovaciones de design, nuevos sistemas litográficos, modernos procesos de soldadura, sellado y cierre, todo eso buscando facilitar el manejo, brindar mayor seguridad y sin olvidarse de la calidad. Conforme destaca el gerente comer cial de Metalgráfica Trivisan, Edilson Luiz Witkowski, es un mercado que se caracteriza por la participación de algunos grandes players en la región Sudeste, pero con una suficiente oferta a nivel regional por empresas de medio porte del sector. Sin embargo, los desafíos están presentes y algunos persisten a lo largo de los años. Para Witkowski y la mayoría de los empresarios del área, la concentración del suministro de la materia prima acero, las inversiones en productos alternativos como plástico y la elevada carga tributaria común a toda la cadena industrial, todavía precisan ser superados. El director comercial de Aro, Luiz Carlos Covelo, recuerda que el principal obstáculo para los lanzamientos diferenciados continúa siendo el bajo poder adquisitivo de la población, que presiona los precios hacia abajo, tanto de los envases como de los productos conteni dos en ellos, como pinturas. Pero

aún ante esto, hay una expectativa muy buena por parte de los fabricantes de envases para pinturas con relación a la activación en la demanda de productos destinados a la construcción civil, con el anuncio del PAC (Pro grama de Aceleración del Crecimiento del gobierno brasileño). Para los especialistas, habrá una expansión del mercado de pinturas este año, la cual será bastante significativa a partir del 2008, pudiendo ser superior al PIB (Produc to Interno Bruto). La lata siempre ha predominado en el mercado de pinturas. Sin embargo, actualmente el plástico intenta ocupar espacio en el segmento de pinturas de base agua, así como el cartón, cuando se trata de barricas. Sin embargo, según la mayoría de los especialistas, estos insumos todavía no están aptos a enfrentar la lata de acero en términos de calidad de impresión, protección a la intemperie, resistencia al estibado y la estabilidad de superposición. Otra característica favorable está en la cuestión ambiental, ya que la lata de acero, cuando está expuesta al medio ambiente, se oxida y vuelve a la naturaleza en su forma original de mineral de hierro. Nova La ta presenta una gran innovación.. Después de oc ho meses de investigaciones, la empresa ofrece ahora con exclusividad un envase metálico especialmente creado para

el sector automovilístico. Se trata de la lata de 900 ml con “cierre seguro”, o sea, el sellado en la tapa y en la base es muy seguro, ofreciendo máxima seguridad contra fugas. El producto fue desarrollado especialmente para acondicionar pintura PU (producto con alto índice de fugas), además de pastas para pulido, esmaltes, primers, pasta de nivelado y muchos otros. “Hicimos pruebas que g aran tizaron la eficacia total del sellador, que fue producido para la pintura de poliuretano (PU). Pudimos constatar que el cierre es completo y no deja salir el producto. No existe nada igual en el mercado. El sellador es pa tentado por Nova La ta, y en breve, extenderemos la novedad para el galón”, declara Ronaldo Pires Martins, director de ventas de la empresa. Martins también destaca que “a pesar de la total garantía de seguridad contra fugas, es una lata fácil de abrir y cerrar”, asegura. Y partiendo de una necesidad de mercado, el nuevo envase presenta una otra diferencia: “aumentamos el área del anillo , lo que hace que se obtenga el 100% de aprovechamiento del producto y facilidades de manejo para el usuario”, agrega el director. Nova La ta también promueve otro lanzamiento, pero esta v ez dirigido a la línea de productos pelig rosos. La empresa creó la lata redonda

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de 18 litros para solventes, colas, etc; que puede sustituir al modelo cuadrado, debido a sus características de seguridad. Según Martins, esta lata tiene un costo bastante atractivo (muy semejante de la del tipo convencional) y se puede estibar fácilmente. Además, su cierre es mayor que 80 mm, la tapa del f ondo tiene más espesor y su formato minimiza grandes impactos. “Es una alternativa para el transporte de pr oductos peligrosos. A pesar de dispensar la homologación, nosotros la estamos homologando, pues puede servir también para querosene”, destaca Martins, recordando que Nova La ta no dejó sus investigaciones con relación a las latas cuadradas, ya que todavía tie nen muchos puntos frágiles a ser considerados y estudiados. Antes de fines de este año, ARO S/A pretende ofrecer un nuevo envase para 18 litros, y lo que se puede adelantar hasta el momento es que, según la empresa, será una verdadera revolución y que agradará tanto a los fabricantes de pinturas, como a los usuarios finales del producto. “ARO continúa creyendo en el mercado de pinturas y barnices, y nuestras inversiones prog ramadas para los próximos 12 meses contemplan la línea de envases de acero. Nuestra empresa sólo fabrica latas de acero, por entender que ésta es todavía la mejor opción disponi ble”, afirma el director comercial, Luiz Carlos Covelo , que a g reg a: “nos enorgullecemos del servicio prestado a nuestros clientes. Nuestros productos son de calidad internacional y pueden ser usados sin necesidad de pruebas o preocupacio20

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nes mayores, ya que aseguramos nuestra calidad”. Entre las novedades reservadas por Brasilata para este año, está la lata expandida de 900 ml, cuyo lanzamiento se hizo en Argentina para el sector de ceras. Sin embargo, a través de inversiones especiales, este envase será introducido ahora en el sector de pinturas y promete innovar con su flexibilidad, ya que es posible cambiar el layout de la impresión para varios formatos, moldeando tanto su base como la parte superior. Brasilata y a adquirió el equipo para la producción a gran escala de esta lata, que por el momento aguarda el período de pruebas realizadas por el mercado de pinturas. La empresa continua confiando y dando secuencia al éxito de las familias Plus y Biplus, productos v encedores de innumerables premios y muy bien aceptados por el consumidor. Patentados, caracterizan facilidades en el sistema de trabado de la lata y en el cierre reforzado, sin el uso de fuerza física. La familia Plus también se destaca por el apelo ecológico, y a que se gasta menos acero para la fabricación de su tapa y anillo. Conforme observa el director de la División de Pinturas de Brasilata, José Maria Granço, con relación a la lata convencional, se gasta un 18% menos de acero para hacer el conjunto de anillos. En la comparación, la ligereza de material entre los envases constata este dato. Vale también recordar que se construyó un n uevo edif icio para dar más agilidad tanto a la línea de producción, como a la administración. Con los cambios, hubo un aumento de 4 mil m2 de fábrica, sanando la

necesidad de expansión física de la empresa, que tiene alrededor del 80% de su facturación destinada al sector de pinturas. Con más del 90% de su enfoque en el mercado de pinturas, Cerviflan continúa invirtiendo constantemente, muchas veces en innovaciones destacadas en el mercado. Del año pasado a la fecha, la empresa presentó nuevas soluciones como la lata rectangular de 9 litros, envase actual del Suvinil Látex y del Suvinil Acrílico Toque de Seda, desarrollada para facilitar el transporte , pues es más ligera y cuenta con asa plastificada, además de agilizar el proceso de pintado ya que su diseño permite el uso directo del rodillo mediano, sirviendo también como recipiente y su tapa como bandeja. La lata de 18 litros, que permite ser estibada, es también un punto fuerte de Cerviflan. Consolidada en el mercado, son envases que permiten un encaje total l ser estibadas, debido a que su base se encaja perfectamente a la parte superior. Otra in versión de éxito es la línea aerosol que empezó con el modelo de 65 milímetros de diámetro, después de 57 mm y ahora, el más reciente, de 52 mm. Todos los envases de esta línea soportan una presión de hasta 15 BAR, cuando por el sistema convencional el límite es de 12 BAR. Otro detalle técnico corresponde a la comodidad del manejo de la lata de spray, o sea, la parte superior del tubo donde se lo caliza la válvula, mide la mitad de la medida convencional, facilitando así el manejo. Éstas son utilizadas para contener pinturas - SherwinWilliams Di visión Colorgin fue la


g ran estimuladora de este proyecto de Cerviflan - y también productos del segmento de cosméticos. Conforme revela el director Jefferson Lozargo, actualmente Cerviflan está modernizando toda su línea de mon taje, buscando ganar más velocidad de producción y agilidad de entrega, y recientemente la empresa in virtió en una nueva serie de lito g rafía por secado ultravioleta y bicolor. “Es algo m uy moderno, concebido por tecnología ing lesa, que sin duda nos permite una ganancia de productividad y calidad”, comenta Lozargo. Él comenta que la empresa cuenta actualmente con cuatro líneas de litografía, y que en 2006 registró un 20% de crecimiento con relación al año de 2005. Companhia Metalg raphica Paulista (CMP) tiene una nueva dirección comercial, destinada especialmente a la atención al cliente. Se han estado haciendo reestructuraciones en diversas áreas para reforzar el estrechamiento de CMP con el cliente. “En este trabajo, el vendedor no va a hacer solamente las visitas e xternas, sino que también será un gestor de la cuenta de nuestro cliente. Para eso, contamos con una planea ción de mercadeo y una serie de acciones para que este profesional tenga más herramientas para trabajar e impulsar las ventas”, explica Adriano Marson, gerente de ventas y mercadeo. El reflejo de esta nueva visión también está en los recientes productos desarrollados por la empresa. Uno de ellos es la Lata Fácil para pastas y texturas. A pesar de ser un galón (3.6 litros), la diferencia es que el envase no tiene el anillo

superior de trabado, garantizando ma yor facilidad para retirar el ma terial, evitando también desperdicios. “La pasta es un producto que requiere este formato, y la falta de este accesorio no compromete de ninguna manera la eficacia del cierre. Además, la Lata Fácil tiene un costo más competitivo - por no tener el anillo - y garantiza un en caje perfecto en el estibado”, observa Mar son. Otro producto que promete ganar bastante espacio en el mercado es la Lata Fuerte. Este galón fue creado por la empresa con base en las exigencias de la Resolución 420 de la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por lo tanto, como el propio nombre dice, tiene altísima resistencia a caídas, fuga, estan camiento, etcétera; teniendo un sistema bastante rígido de trabado. Este proyecto de envase puede extenderse en un futuro para la lata de 18 litros. CMP también divulga una tercera solución, que es la Lata Dosificadora. Desarrollada inicialmente para a tender una necesidad del fabricante PPG , es un en vase con ca racterísticas muy innovadoras para acondicionar pastas par a repintado automovilístico. Esto se debe al design, que cuenta con fondo móvil capaz de empujar el material para obtener la dosifis correcta, como en una jeringa. Fabricada en la unidad de Morr o Agudo (SP) – filial de apoyo de CMP –, es un modelo que, de acuerdo con Marson y Villela, permite un mayor rendimiento, evita desperdicios y g arantiza alta calidad al servicio , principalmente por la exactitud de la dosificación. Mejorías en los equipos ya exis-

tentes e inversión en la automatización del sistema de litog rafía también forman parte de las medidas de CMP. Companhia Metalúrgica Prada está pasando por un período de transformación en términos tecnológicos. Recientemente, la empresa adquirió una nueva impresora a cuatro colores - venida de Alemania - con tecnología UV (ultravioleta) que representa una gran evolución en materia de tecnología para litografía. El equipo proporciona mayor velocidad en el tiraje, además de tener set up’s mucho más rápidos con calidad de impresión impecabl e. Otra característica importante es que la maquinaria no utiliza las actuales películas de celuloide para g rabación de chapas, pues su proceso es totalmente digital, aumentando también la agilidad del trabajo en su conjunto. Simultáneamente, Prada está apta a lanzar latas expandidas con fuertes atractivos visuales y practicidad para aerosoles, pinturas y conservas; a propósito, ya posee varios shapes patentados a disposición del mer cado. Otros lanzamientos de impacto previstos para este año serán las series para galón y fracciones redondas, soldadas en la costura. Su principal diferencial consiste en el sello de apertura en la tapa, que será sin argolla, factor que propicia un mejor aprovechamiento del producto y el autoestibado. La empresa también anuncia que ya homologó sus baldes de 18 litros con tapa removible y el de 20 litros con tapa fija, para atender al Decreto de Transportes de Productos PeliRTV|06-07|2007

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ENVASES METÁLICOS

grosos. Metalgráfica Trivisan desarrolló un nuevo proyecto estructural que resultó en la colocación de eficientes refuerzos laterales en la lata de 18 litros. La estabilidad, resistencia y formato del envase alcanzaron un estándar elevado. Esta medida es novedad en el mercado y también busca atender la Resolución Nº 420 de la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que trata del transporte específico de productos peligrosos. La estanqueidad, otra característica importante para envases metálicos, fue reforzada por medio de un nuevo método de cierre de la tapa, elaborado por Trivisan. El fabricante desarrolló y paten-

tó el sistema de cierre Aro New para las líneas de envases metálicos, pastas plásticas y para el tamaño 1/4 de galón. Con él, el cierre por presión se hace sobre un aro con dimensiones exclusivas, y no sobre el cuerpo de la lata, ofreciendo rigidez y economía en el aprovechamiento del material. Según el gerente comercial de la empresa, Edilson Luiz Witkowski, “el sistema Aro New permite un sellado excelente, evitando fugas y facilidad de abertura, sin dañar el cuerpo de la lata, permitiendo la automatización del proceso de envase y reforzando la rigidez de su estructura, además de permitir retirar el producto con mayor facilidad y aprovecha miento”. Para el año 2008, Metalg ráfica Trivisan pro grama la mayor inver-

sión de los últimos diez años en su parque fabril, incluyendo mejoría de procesos y desarrollo técnico continuado de su equipo operacional. “Invertiremos en la adquisición de equipos para montaje, dentro de los mejores estándares internacionales de calidad de producto”, garantiza. Y agrega: “estamos optimistas con relación al inicio de un ciclo continuado de crecimiento de los sectores que consumen los envases metálicos (construcción civil, automovilístico). Por eso, decidimos invertir en la modernización fabril de la empresa, mejorías de gestión y de servicios, y en la capacitación de los colaboradores. Es un sector que exig e grandes aplicaciones, una extensa y bien seleccionada cartera de negocios y desarrollo continuo”.

METAL PACKAGINGS

METAL PACKAGING FOR PAINTS: GOOD PROJECTIONS FOR 2007 AND 2008 Metal packaging represents a sector in which the global technolo gical evolution has being incorporated continuousl y, and in a well-structured manner, by the manufacturers that are betting on design innovations, new lithographic systems, modern welding, sealing and closing processes, all this aiming at offering handling facilities, more security and without letting aside the quality. As emphasizes the commercial

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manager of Metalgráfica Trivisan, Edilson Luiz Witkowski, this is a market that characterizes for the participation of some big players in the Southeast region, but with an offer regionally sufficient from medium-sized companies of the sector. However, the challenges are present and some of them persist along the years. For Witkowski and most of the entrepreneurs of the industry, the supplying

concentration of the raw material, the steel, the investments in alterna tive products as plastics and the high tax burden common in the whole industrial chain, still need to be overcome. The commercial director of Aro, Luiz Carlos Covelo, remembers that the main obstacle for the launching of differenced products is still the low purchase power of the population which presses the prices downwards, as the packaging as the


products they contain, as paints. But even before this, there is a very good expectation by the manufacturers of packa ging for paints regarding to the activation on the demand of products focused on the civil construction, with the announcement of the PAC (Growth Acceleration Program from the Brazilian government). For the specialists, there will have an expansion of the paint market this year, which will be very significant from 2008, and may be above the GDP (Gross Domestic Product). Cans have always predominated in the paint market. However, currently the plastics tries to take their space in the water-based paint industry, as well as the cardboard, w hen talking about barrels. However, according to most of the specialists, those inputs are still not capable of challenging the steel cans in terms of printing quality, weathering protection, stacking resistance and superposition stability. Another favorable characteristic is in the environmental field, since when exposed to the environment, the steel can get rust and r eturns to the nature in its original form of iron ore. Nova Lata introduces a great innovation. Alter eight months of researches, the company now offers with exclusiveness a metallic can created specially for the car industry. It is the 900 ml can with “safe closing”, that is, the closing of the lid and in the base of the can is very saf e, bringing the highest leaksafeness. The product has been especially developed to contain polyurethane paint - PU - a product

with a high rate of leaks), besides polishing pastes, enamels, primers, leveling pastes and many others. “We carried out tests that assure the total efficiency of the sealant, which was produced for the PU paint. We could verify that the closing is complete and there’s no way for the pr oduct to leak. There is no other product like this in the market. The sealant is patented by Nova Lata, and soon, we’ll apply the novelty for the g allon can, as well”, states Ronaldo Pires Martins, sales mana ger of the company. Martins also stands out that “despites the complete safety warranty against leaks, this can is easy to open and close”, assures. And starting from a market need, the new container features another difference: “we increased the ring area, what assures 100% of use of the pr oduct and easy handling for the user”, adds the manager. Nova Lata is also promoting another launching, but this time aimed for the line of dangerous products. The company crea ted the round 18 liter can for solvents, glues, etc., which can be substituted the square model, because of its safety fea tures. According to Martins, the cost of this container is very attr active (very similar to the one of the conventional can) and can be stacked easily. Besides, its closing is higher than 80 mm, the cover of the bottom is thicker and its format reduces high impacts. “This is an alternative to transport dangerous products. In spite of being exempt of the homologation, we are homologating this container, as it can also serve to transport kerosene”, emphasizes Martins, who

adds that Nova Lata has not stopped the researches regarding the square cans, since there are still several weaknesses to be approached and studied. Before the end of this year, ARO S/A plans to offer a new 18 liter can, and wha t is possible to reveal in advance at this moment, is that according to the company, it will be in fact a real revolution and that will satisfy as the paint manufacturers as the final users of the product. “ARO still believes in the paint and varnishes market, and our investments scheduled for the next 12 months, consider the steel packages line. Our company only manufactures steel cans, because we understand that this is still the best option available”, declares, Luiz Carlos Covelo, the commercial director who adds: “we are proud of the services provided to our customers. Our products have international quality and can be used without the need of tests or bigger concerns, since we warrant our quality”. Among the novelties reserved by Brasilata for this year is the expanded 0,25 gal can, which was launched in Argentina for the wax sector of the company. Therefore, through special investments, this package is introduced also to the paint sector and promises to be innovative with its flexibility, after all, it is possible to change the layout of the printing into several forms, molding as its base as the top of the can. The equipment for the largescale production of this can has

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METAL PACKAGINGS

already been acquired by Brasilata that, for the moment, waits the test period carried out by the paint market. The company still believes and continues the success of the Plus and Biplus families, products awarded several times and very well accepted by the consumer. Patented, they make easier the locking system of the can and in the reinforced closing, without using physical strength. The Plus family also stands out for the ecological appeal, since it requires less steel to manufacture its lid and ring. As the Brasilata Paint Division director, José Maria Granço observes, with relation to the conventional can, it requires 18% less of steel to manufacture the set of rings. In the comparison, the lightness of material among the packages confirms this data. A well, it’s worth to remember that a new building was built in order to speed up, as the production line as the administration. With the reformation, the plant increased 4 thousand square meters, satisfying the need of physical expansion of the company, which has around 80% of its invoicing focused on the paint industry. Focusing more than 90% of its production on the paint market, Cerviflan continues investing constantly, many times in highlighted innovations from the market. From the last year up to now, the company introduced new solutions, as the rectangular 9 liters can, the current package of the Suvinil Látex and Suvinil Acrílico Toque de Seda (Suvinil Acrylic Silky Touch) products, developed to make

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easer the transport, because it is lighter and has a rubber-armored handle; besides speeding up the painting process, since its design allows to use directly the mediumsized roller, being used also as dumpster and its lid, as tray. The 18 liters can, whic h allows being stacked, is also a highlight product of Cerviflan. Consolidated in the market, they can be stacked because of its base fits perfectly to the top. Another successful investment is the spray line that be gan to be produced with the model of 65 millimeters in diameter, later the one of 57 mm and now, the most recent, of 52 mm. All packages of this line support up to 15 BAR of pressure, when the limit of the conventional system is 12 BAR. Another technical detail is with regard to the comfort of handling of the spray can, that is, the height of the top of the pipe where the valve is fixed, is half of the conventional measure, making easier the handling. They are used to contain paints - Sherwin-Williams Colorgin Division was the big promoter of this Cerviflan project - as well as products of the cosmetic industry. As the director Jefferson Lozargo reveals, at the moment, Cerviflan is modernizing all the assembling line, aiming at speeding up the production and delivery, and recently the company invested in a new lithography series by ultraviolet and two-colored drying. “It is about something very modern, conceived by English technolo gy, that undoubtedly allows us a gain in productivity and quality”, comments Lozargo. He adds that today the company has four

lithog raphy lines the growth of the company in 2006 was 20% higher with relation to 2005. Companhia Metalgraphica Paulista (CMP) has a new business management, focused specially on customer services. Several departments has bee restructured aiming at strengthening the relationship between CMP and their customers. “In this work, the salesman will not only visit the client, but will also be the account manager of that customer. Thus, we have a marketing plan and a series of measures to be adopted so that this professional will have more tools to work and leverage the sales”, explains Adriano Marson, sales and marketing manager. This new vision also reflects on the recent products developed by the company. One of them is the Lata Fácil (Easy Can) for pastes and textures. Despite being a 3.6 liter gallon, the difference is that the can does not have the ring on the top of the can to lock the lid, which assures the easiness to take off the material, avoiding also wasting. “The paste is a product that requires this characteristic, and the lack of this ring does not reduce in any way the efficiency of the closing. Besides, the cost of Easy Can is more competitive - as it does not have the ring - and assures a perfect fit in the loading”, observes Marson. Another product that promises to gain a great market share is the Lata Forte (Strong Can). This 3.6 liters gallon can was created by the company based on the requirements of the Resolution 420 of the National Agency of Ground Transportation (ANTT), therefore, as the name


itself says, it has a very high resistance to drops, leakages, watertightness etc; having a very rigid locking system. This design of this package can be extended to the 18 liters can in the future. CMP also promotes a third solution that is the Lata Dosadora (Dosing Can). Developed initially to meet a need of the manufacturer PPG, the package has very innovative characteristics for the conditioning of pastes for automotive repainting. Because of its design, with a moveable bottom, which can push the material, helping thus to obtain the correct dosing, as in a syringe. Manufactured in the unit of Morro Agudo (SP) – a CMP support branch – this is a model that, in accordance with Marson and Villela, helps to obtain a great performance, avoids wastes and assures a higher quality to the service, especially for the accurate dosing. Improvements in the already existing equipment and investment on automation of the lithography system also make part of the measures taken by CMP. Companhia Metalúrgica Prada is undergoing a period of transformation in technological terms. Recently, the company acquired a new four-color printer from Germany - with UV (ultraviolet) technology that brings a great evolution, technolo gically speaking, for lithography. One of the features of the equipment is its high-speed print run, besides being able to set it up much quickly and achieving impeccable printing quality. Another important characteristic is the fact that the machine does not use the current celluloid f ilms for the printing of

plates, since its process is completely digital, increasing also the agility of work as a whole. Simultaneously, Prada is able to launch expanded cans with strong visual appeals and very practical for aerosols, paints and canned food; by the way, the company has already several patented shapes available to the market. Another impacting launchings foreseen for this year will be the round welded-joint cans for gallon and fr actions. The big differential is in the opening seal in the lid that will have no ring, a fact that provides a best performance of the product and the self-stacking. The company also announces that has already homologated its 18 liters buckets with removable lid and the 20 liters buckets with fixed lid, to meet the requirements of the Decree for the Transportation of Dangerous Products. Metalg ráfica Trivisan developed a new structural project that resulted in the inclusion of efficient side reinforcements for the 18 liter can. Stability, resistance and format of the package reached a high standard. This feature is a novelty in the market and also aims at following the 420 Resolution of the Na tional Agency of Ground Transportation (ANTT), which approaches the specific transportation of dangerous products. The tightness, another important char acteristic for metallic packages, was reinforced through the new closing method of the lid, designed by Trivisan. The manufacturer developed and patented the closing “Aro New”

system for the lines of metal packages, plastic pastes and for the 0.25 gallon can. With this system, the container is closed by pressure on the exclusively dimensioned closing ring, instead on the body of the can, providing rigidity and allowing an economy with the good use of the material. According to the business manager of the company, Edilson Luiz Witkowski, “the “Aro New” system provides excellent sealing, tightness in the closing and easy opening - without damaging the body of the can - allowing the automation of the packa ging process and strengthening the rigidity of the structure of the can, besides making possible to take off the pr oduct easily and advantageously”. For 2008, Metalgráfica Trivisan plans to apply the biggest investment of the last ten years on its manufacturing plant, including improvement of processes and continued technical development of its operational team. “We will invest on acquisition of equipment for assembly, within the best international standards of product quality”, he assures. He also adds: “we are optimistic in relation to the beginning of a continued growth cycle of the sectors that consume the metal packaging (civil construction, car). Thus, we decided to invest on the modernization of the manufacturing plant of the company, management and service improvements, and on the training of the collaborators. This is a sector that requires big applications, a wide and well selected business portfolio and contin ued development”.

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PRÊMIO OXITENO

OXITENO PREMIA PRESTADORES DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA A premiação é resultado da avaliação por categorias do desempenho das empresas fornecedoras de serviços no período de um ano e, em 2007, completou sua 5ª edição Em 22 de maio foi realizada a cerimônia de entrega do “Prêmio Oxiteno Qualidade em Logística 2006/ 2007” que neste ano completou sua 5ª edição, e teve sua abrangência ampliada para as operações do mercado exter no, incluindo, além do transporte rodoviário no território nacional, o transporte marítimo de con1) As premiações das categorias para as Empresas de Transporte Rodoviário do Mercado Interno foram:

têineres, operações com isotanques e despacho aduaneiro. A premiação é resultado da avaliação por categorias do desempenho das empresas fornecedoras de serviços no período de um ano, e tem como objetivo a melhoria constante dos processos de envio e entrega de produtos aos clientes, atendendo as necessidades de

um mercado cada vez mais exigente. A cerimônia aconteceu no auditório do Conselho Regional de Química, em São Paulo (SP), e foi marcada ainda pela palestra proferida pelo Prof. Dr. Ricardo Machado, da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, com o tema “Cadeia de Valor Colaborativa nas Empresas”.

pamentos, disponibilidade de veículos, e identificação, pró-atividade, antecipação e suporte na solução de problemas.

Giuntini. 2) As premiações das categorias para Operações do Mercado Externo foram:

Excelência em Segurança: a Ultracargo recebeu o prêmio devido a ausência de acidentes e do melhor programa de prevenção. F lexibilidade: três transporta doras foram premiadas nesse quesito - José Herculano, Rápido 900 e Ultracargo. A característica principal desta categoria é o atendimento a demandas específ icas ou emerg enciais, adequação e desenvolvimento de equi-

Motorista de Destaque: o motorista da T ransportadora Mauá, Daniel Carlos Giuntini, foi premiado por sua postura correta e pela qualidade no atendimento durante as entregas, reconhecidos pelo cliente final da Oxiteno. “Acreditamos na nossa capacidade de trabalhar e conseguimos como resultado estar aqui hoje. Sou muito dedicado ao que faço e estou lisonjeado com o reconhecimento”, diz

Flexibilidade e Qualidade nos Processos - Operador de Isotanques Nesta categoria, além da qualidade e flexibilidade nas operações de locação de isotanques para processos de importação e exportação, foi avaliada a disponibilidade de equipamentos aptos para operação que viabilizaram negócios da Oxiteno. A empresa vencedora foi a NewPort

Ultracargo - Excelência em Segurança e Flexibilidade

Herculano - Flexibilidade

NewPort Tank Containers - Operador de Isotanques

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Rápido 900 - Flexibilidade

Evergreen - Armador

Daniel Carlos - Motorista Destaque da T ransportadora Mauá

José Rubem Transporte - Despacho A duaneiro

Tank Containers. F lexibilidade e Qualidade nos Processos – Armador A empresa Evergreen – Grieg foi a ganhadora, destacando-se pela flexibi lidade, documentação correta, pró-atividade e agilidade no atendimento às demandas dos processos de exportação.

Agilidade e Confiabilidade na Informação – Despacho Aduaneiro Neste item, foi avaliado o desempenho na nacionalização dos processos de impor tação e agilidade na entrega de documentos com informação correta para os processos de exportação. A escolhida foi José Rubem Transporte e Equipamentos. “Temos preocupação

com o treinamento contínuo dos procedimentos da Oxiteno e profissionais exclusivos para atender a empresa. Este prêmio também é o resultado do trabalho de algumas pessoas da Oxiteno, pois se ela (Oxiteno) não estivesse disposta a fazer o trabalho nada daria certo”, declara José Rubem, diretor da companhia.

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PREMIO OXITENO

Oxiteno premia pr estadores de servicios de logística El 22 de mayo se llevó a cabo la ceremonia de entrega del “Premio Oxiteno Calidad en Logística 2006/2007”, que en este año celebró su 5ª edición, y tuvo su alcance ampliado hasta las operaciones del mercado externo, incluyendo, además del transporte terrestre en el territorio nacional, el transporte marítimo de containers, operaciones con isotanques y despacho aduanero. El premio es resultado de la evaluación por categorías del desempeño de las empresas proveedoras de servicios en el período de un año, y tiene como objetivo la mejoría constante de los procesos de envío y entrega de productos a los clientes, atendiendo las necesidades de un mercado cada vez más exigente. 1) Los premios de las categorías para las Empr esas de Transporte Terrestre del Mercado Interno fueron: Excelencia en Seguridad: Ultr acargo recibió el premio debido a la ausencia de accidentes y del mejor programa de prevención. Flexibilidad: tres transportadoras fueron premiadas en esta categoría - José Herculano, Rápido 900 y Ultracargo. La característica principal de esta categoría es la atención a demandas específicas o de emergencia, adecuación y desarrollo de equipos, disponibilidad de vehículos, e identificación, proactividad, anticipación y soporte en la solución de problemas. Conductor Destacado: el conductor de la Transportadora Mauá, Daniel Carlos Giuntini, fue premiado por su postura correcta y por la calidad en la atención. 2) Los premios de las categorías para Operaciones del Mercado Externo fueron: Flexibilidad y Calidad en los Procesos - Operador de Isotanques Además de la calidad y flexibilidad en las operaciones de renta de isotanques, se evaluó la disponibilidad de equipos aptos para operación que viabilizaron negocios de Oxiteno. La empresa vencedora fue NewPort Tank Containers. Flexibilidad y Calidad en los Procesos – Armador La empresa Evergreen – Grieg fue la ganadora, destacándose por la flexibilidad, documentación correcta, proactividad y agilidad en la atención a las demandas de los procesos de exportación. Agilidad y Confiabilidad en la Información – Despacho Aduanero Se evaluó el desempeño en la nacionalización de los procesos de importación y agilidad en la entrega de documentos con información cor recta para los procesos de exportación. La escogida fue José Rubem Transporte e Equipamentos.

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OXITENO AWARD

Oxiteno awards providers of lo gistics services In May 22nd was held the presenta tion ceremony of the “Oxiteno Quality in Logistics 2006/2007 Award”, that this year celebrates its 5th edition, and whose scope was extended to the operations for the external market, including, besides the road tr ansportation within the Brazilian territory, the sea transportation of containers, operations with isotanks and custom clearance. The award is the result of the evaluation by categories of perfor mance of the service provider companies, in the period of one year, and the objective is to look for the constant improvement of the processes of sending and delivery of products to the customers, meeting the needs of a more and more demanding market. 1) The Companies awarded for the Road Transportation for the Internal Market categories were: Excellence on Security : Ultr acargo was award because of the absence of accidents and the best accident prevention program. Flexibility: three carrier companies were awarded in this category - José Herculano, Rápido 900 and Ultracargo. The main characteristic evaluated in this category is the satisfaction of specific or emergency demands, fitness and development of equipment, availability of vehicles, and identification, proactiveness, anticipation and support in the solution of problems. Outstanding Driver: the driver of Transportadora Mauá, Daniel Carlos Giuntini, was awarded by his correct attitude and the quality in the services. 2) The awarded companies for the categories of Operations for the External Market were: Flexibility and Quality in Processes - Isotank Operator Besides the quality and flexibility in the renting operations of isotanks, was evaluated the availability of equipment suitable for operation that helped Oxiteno to make deals. The winner company was NewPort Tank Containers. Flexibility and Quality in Processes – Ship-owner The company Evergreen – Grieg was the winner, outstanding by the flexibility, correct documentation, proactiveness and agility in the services to the demands of the export processes. Agility and Reliability in Information – Custom Clearance The performance was evaluated in the nationalization of the import processes and agility in the delivery of documents with correct information for the e xport processes. The chosen company was José Rubem Transporte e Equipamentos.


MEIO AMBIENTE

6º SEMINÁRIO DE ASSUNTOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA EM INDÚSTRIA DE TINTAS MOSTRA O INTERESSE DO SETOR EM AMENIZAR O PROBLEMA DO AQUECIMENTO GLOBAL Através de palestras ministradas por conceituados especialistas no assunto, como o ambientalista Fábio Feldmann, o Seminário atraiu executivos, técnicos e consultores de toda a cadeia produtiva de tintas; e mostrou que, além de uma mobilização são necessárias ações práticas, pois infelizmente a realidade já superou o cenário idealizado pelos cientistas

Fábio Feldmann, advogado e ambientalista

O 6º Seminário de Assuntos Ambientais e de Segurança em Indústria de Tintas aconteceu dia 28 de junho, no Club Transatlântico, em São Paulo (SP), num momento bastante oportuno, onde os assuntos ambientais prevalecem em todo o mundo, tomando proporções enormes na mídia, nas reuniões, na agenda e no cotidiano das pessoas. Sem dúvida, o tema é hoje um dos mais importantes a ser tratado pela sociedade, já que o planeta Terra está sofrendo ameaças naturais seríssimas por conta de uma despreocupação empregada no passado - tanto que avaliações

registram 90% de certeza que o aquecimento global é culpa da humanidade. Portanto, não foi à toa que a Abrafati (Associação Br asileira dos Fabricantes de Tintas), promoveu o evento pensando em aproximar muito mais o setor empresarial desta discussão através de palestras ministradas por conceituados especialistas no assunto. Sendo assim, o Seminário atraiu executivos, técnicos e consultores de toda a cadeia produtiva de tintas interessados em ouvir e se interar sobre os impactos empresariais na tentativa de construir um caminho para a sustentabilidade, agir de forma estratégica e assegurar um mundo melhor para as futuras gerações. “Hoje, a sociedade não mais permite que cometamos os mesmos erros do passado para tomar consciência, principalmente quando se trata de assuntos ambientais e de segurança. Assegurar o desenvolvimento sustentável faz parte da nossa estratégia de negócio e de longo prazo. Se não houver futuro, não haverá empresa, pessoas para comprar o que produzimos, nem teremos o que produzir. Portanto, a questão central é da continuidade, a empresa existe para continuar existindo e só pode continuar existindo quando tiver equilíbrio entre as questões econômicas, ambientais e sociais”, enfatiza Rui Goerck, presidente do Conselho Diretivo da Abrafati, lembrando que ter uma gestão responsáv el com foco em sustentabilidade passa a ser requisito e fazer parte da licença para operar. PALESTRAS Um dos destaques foi Fábio Feldmann, advogado e ambientalista com participação ativa em assuntos do meio RTV|06-07|2007

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MEIO AMBIENTE

ambiente, que abriu a sessão de apresentações falando a respeito do aquecimento global. Feldmann alertou o público presente para o perigo do contínuo desmatamento na Amazônia - que gera lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera -, falou sobre o conceito de adaptação às ameaças, e revelou algumas formas de contribuição para a redução do problema que, segundo muitos cientistas, já está no “sinal vermelho”. “Apoiar ONG´s, votar certo, consumir produtos ecologicamente corrretos e ter conscientização em casa e no trabalho são maneiras de deixarmos de ser meros espectadores do que vem acontecendo, para nos transformar em atores. Se nossa geração não estimular as boas condutas e não for capaz de dar um basta no desmatamento, sofreremos trágicas conseqüências, assim como seremos questionados pelas outras gerações que irão herdar o pior”, comenta Feldmann, que acredita que o setor químico está no caminho certo de certificação. Na seqüência, Francisco Diniz (da Tintas Coral) deu uma aula sobre Regulamentação de VOC e comentou as perspectivas para o Brasil neste âmbito. Conforme e xplicou, não há leis locais sobre os limites de VOC´s, portanto, é necessário estabelecer discussões entre indústria e comunidade científica, órgãos governamentais e representantes da sociedade; definir o melhor padrão para cálculos de VOC´s, enfim, buscar alternativas para o bem do planeta. O departamento de emissões atmosféricas (especialmente ar, ruídos e vibrações) da Cetesb (Companhia de Engenharia de Saneamento Ambiental) foi representado por Maria Cristina Poli que abordou Regulamentação sobre Emissões Atmosféricas de Compostos Orgânicos Voláteis (COV´s) no Estado de São Paulo, inc lusive, mostrou a situação do ar em alguns pontos de medição do Estado de São Paulo (considerando o índice de ozônio O3); e comentou determinados decr etos. Segundo Maria Cristina, emissão 30

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zero de poluente é impossível, mas melhoria da qualidade do ar é possível, principalmente através de investimentos em controle da poluição e pesquisas em tecnologias mais limpas. Já o palestrante Mauro Mendonça Leite, especialista em seguros de responsabilidade civil, da Marsh Corretora de Seguros, tratou sobre Seguro Ambiental - Riscos Ambientais derivados da atividade econômica e o gerenciamento mediante consultoria de seguros; destacando alguns acidentes ambientais no país; potenciais focos de poluição ambiental numa indústria de tintas; e citou a legislação atual e de projetos de lei de uma legislação futura. O Coatings Care - programa de conscientização e compromisso que os agentes de toda a cadeia produtiva de tintas podem assumir em âmbito mundial em prol da saúde, segurança e não agressão ao meio ambiente – também foi abordado no encontro, sendo ministrado por Ivan Rigoletto, gerente de meio ambiente e saúde ocupacional da PPG Industrial do Brasil, que traçou um perfil completo do programa no mundo e no Br asil. E o REACH (Registration Evaluation Authorization of Chemicals), nova política para substâncias químicas da União Européia e GHS (Global Harmonization System) foi outro tema ressaltado e desenvolvido por Marcelo Kós, diretor técnico de assuntos industriais da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química). O REACH é uma legislação instituída pela União Européia que passou a vigorar em junho deste ano. Foi planejado para controlar a produção, a importação e o uso de produtos químicos na região, visando promover a proteção da saúde humana e do meio ambiente, com desenvolvimento sustentável e com uma indústria química européia competitiva. Com isso, a responsabilidade pelo gerenciamento dos riscos associados aos produtos químicos passa a ser das empresas produtoras, e não mais do governo.


MEDIO AMBIENTE

6º Seminario de Asuntos Ambientales y de Seguridad en la Industria de Pinturas m uestra el interés del sector en amenizar el problema del calentamiento global El 6º Seminario de Asuntos Ambientales y de Seguridad en la Industria de Pinturas se celebró el 28 de junio en el Club Transatlântico, en São Paulo (SP). La Abrafati (Asociación Brasileña de los Fabricantes de Pinturas), organizó el evento pensando en aproximar más el sector empresarial a la discusión a través de conferencias dadas por renombrados especialistas en el asunto. De esta forma, el Seminario atrajo a ejecutivos, técnicos y consultores de toda la cadena productiva de pinturas interesados en oír y enterarse de los impactos empresariales en la tentativa de construir un camino para la sustentabilidad, actuar de forma estratégica y asegurar un mundo mejor para las futuras generaciones. Uno de los invitados destacados fue el ambientalista Fábio Feldmann, que abrió la sesión de presentaciones hablando a respecto de calentamiento global. Feldmann alertó al público presente para el peligro de la continua deforestación en la Amazonia, lo cual genera el lanzamiento de gases de efecto invernadero a la atmósfera, habló sobre el concepto de adaptación a las amenazas, y reveló algunas formas de contribución para la reducción del problema que, según muchos científicos, ya alcanzó el “estado de alerta”. A continuación, Francisco Diniz (de Tintas Coral) dio una clase sobre Reglamentación de VOC, y el departamento de emisiones atmosféricas (especialmente aire, ruidos y vibraciones) de Cetesb (Compañía de Ing eniaría de Saneamiento Ambiental) fue representado por Maria Cristina Poli que abordó la Reglamentación sobre Emisiones Atmosféricas de Compuestos Orgánicos Volátiles (COV´s) en el Estado de São Paulo. Por su parte, el conferencista Mauro Mendonça Leite, especialista en seguros de responsabilidad civil, de la empresa Marsh Corretora de Seguros, trató sobre Seguro Ambiental - Riesgos Ambientales derivados de la actividad económica y la administración mediante consultoría de seguros. El Coatings Care también fue tema del Seminario, siendo abordado por Ivan Rigoletto, gerente de medio ambiente y salud ocupacional de PPG Industrial do Brasil; así como el REACH (Registration Evaluation Authorization of Chemicals) que fue abordado por Marcelo Kós, director técnico de asuntos industriales de la Abiquim (Asociación Brasileña de la Industria Química).

ENVIRONMENT

6th Seminar on Environmental and Safety Matters in the Paint Industry shows the interest of the sector in reducing the global warming The 6th Seminar on Environmental and Safety Matters in the Paint Industry was held on June 28, at Club Transatlântico, in São Paulo (SP). Abrafati - the Brazilian Association of the Paint Manufacturers -, promoted the event thinking on making the business sector get closer to the discussion through lectures given by acknowledged specialists on the subject. Thus, the Seminar brought together executives, technicians and consultants of the whole production chain of paints interested in hearing and finding out about the business impacts in the attempts to construct a way to sustainability, to act strategically and to assure a better world for the future generations. One of the highlights of the event was the environmentalist Fábio Feldmann who opened the presentation session talking about the global warming. Feldmann warned the audience of the danger of the continuous deforestation in the Amazonia, which causes the release of greenhouse-effect gases to the atmosphere. He also spoke about the concept of adaptation to threats, and disclosed some forms to contribute to the reduction of the problem that, according to several scientists, has already lit the “red light”. Next, Francisco Diniz (Tintas Coral) gave a class about Regulation of VOC’s; and the department of emissions to the atmosphere (specially air, noises and vibrations) of Cetesb (Environmental Sanitation Engineering Company) was represented by Maria Cristina Poli, who approached the Regulation about Atmospheric Emissions of Volatile Organic Compounds (VOC´s) in São Paulo State. In the other hand, the lecturer Mauro Mendonça Leite, specialist on public liability insurances, from Marsh Corretora de Seguros, talked about Environmental Insurance - Environmental Risks arising from economical activity and the management through insurance consultancy. The Coatings Care was also a topic approached in the Seminar, treated by Ivan Rigoletto, environment and occupational health manager of PPG Industrial do Brasil; as well as the REACH - Registration Evaluation Authorization of Chemicals - that was approached by Marcelo Kós, technical director of industrial matters of Abiquim (Brazilian Association of Chemical Industry). RTV|06-07|2007

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MONÔMEROS

MERCADO DOS MONÔMEROS O mercado de monômeros no Brasil é bastante expressivo e vem aumentando nos últimos anos. Conforme ressalta Milena S. Vulcano, gerente de marketing - Cone Sul Primary Materials – da Rohm and Haas, para o segmento de tintas o crescimento depende do desejo dos consumidores por produtos de alta qualidade, do aumento do poder aquisitivo e do aquecimento dos mercados imobiliário e de construção civil. Em 2004, o setor sentiu uma grande escassez de matérias-primas e a disparada nos preços não pôde ser contida. Em meados de 2006 houve novamente a falta de insumo, não tão drástica como em 2004, e o preço do monômero voltou a subir. Hoje, a demanda continua maior que a oferta e o custo alto, além disso, alguns fornecedores nacionais estão sofrendo forte pressão de preços , em função dos concorrentes asiáticos. O mercado global de monômeros acrílicos standard - que compõem commodities como ácido acrílico glacial, acrilato de 2 etil hexila, acrilato de etila, acrilato de metila, e acrilato de butila – aumentou em torno de 15% no Brasil (do ano de 2005 para 2006) e aproximadamente 10% na América do Sul, de acordo com a análise de Thaís H. Alves França, analista de marketing – Monômeros Acrílicos – da BASF. Para Flávio Martins Santos, chefe de Produto da Degussa Brasil, em termos de tecnologia, o mercado brasileiro tem seguido tendências globais de 32

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desenvolvimento , o que, complementado pelo aumento das exportações torna o país um importante mercado consumidor. Além disso, Santos também cita a capacidade de inovação dos químicos brasileiros como um fator favorável. “Por estas questões e pela presença dos consumidores globais, temos os principais produtores de monômeros do mundo. Porém, infelizmente, devido a barreiras anti-dumping, ainda enfrentamos dificuldades com alguns monômeros representativos no mercado brasileiro, o que restringe as opções de compra dos produtores de tintas”, observa. Os monômeros são usados para produzir polímeros que dão a base da cor da tinta, controlam sua reologia (espessam ou diminuem a viscosidade) facilitando a aplicação do produto, e promovendo inclusive sua aderência à superfície. Eles podem ser de vários tipos como metacrílicos, metacrilatos, acrílicos, de estireno e de vinil acetato. A não ser por notáveis exceções (exemplo: revestimentos em pó), as tintas genéricas consistem em um polímero (resina ou liga), um pigmento e um veículo (solvente ou água), e outros ingredientes como adi tivos, cargas e extensores. Portanto, os monômeros têm papel fundamental e cada vez mais relevante nas formulações, à medida que tintas industriais, e outras, são afetadas pelas restrições impostas por regulamentações relacionadas à segurança e o meio ambiente, bem co-


mo a decisão do consumidor direcionada neste mesmo sentido . FOCOS DO MERCADO Conforme enfatiza Jorge Duval, gerente de marketing para Monô meros Acrílicos - da Dow, resinas e ligas são ingredientes críticos em uma formulação, pois afetam quase todas as propriedades que a tinta pode ter como aderência, rompimento, descascamento, fricção, calcificação, desbotamento e resistência a bolhas, além de outras importantes propriedades como fluidez, nivelamento e brilho. Portanto, o g erente destaca que a seleção de resinas e ligas, de monômeros utilizados, talvez seja a decisão mais importante que um fabricante de tintas tenha que tomar, já que há impacto definitivo nas características de desempenho do produto final. “Resinas acrílicas e epóxi, por exemplo, têm um perfil mais favorável do ponto de vista de segurança e meio ambiente, em relação as alquídicas, porém estas dão um melhor brilho; as resinas poliéster em pó possuem excelente desempenho em aplicações para exteriores; já as resinas de silicone são usadas para meios em alta tempe ratura; etc.”, cita. Segundo Duval, a demanda de resinas e ligas em todas as tintas (incluindo as em pó) cresce em um ritmo mais elevado que o do consumo de tinta, devido ao aumento na mistura de tintas com alto sólidos. Por isso os monômeros crescem em proporção semelhante. “Isso é particularmente certo no consumo de equipamentos duráveis, em que tintas em pó, fundamentalmente, con tinuam se destacando no se g-

mento que era atendido tradicionalmente por tintas à base solvente. O mercado se direciona para o consumo de resinas de desempenho como acrílicos e epóxi, frente às alquídicas, com exceção daqueles desenvol vimentos tecnológicos de alquídicas com baixa utilização de solvente que, portanto, perdem mercado”, diz. O cenário indica que as resinas vinílicas, se forem de base aquosa e não solvente, serão expandidas em um ritmo similar ao do consumo de tintas, gr aças à sua participação elevada no setor de tintas à base de água do segmento arquitetônico. Outras resinas, como poliuretano e poliéster, também estarão em destaque, devido à sua utilização em produtos de alto desempenho em aplicações especiais e em pó. Na análise do gerente de marketing da Dow, a demanda de monômeros acrílicos, incluindo acrilatos e metacrilatos, será expandida em um passo superior ao do consumo de tintas, em geral devido as reformulações de tintas com base solvente por base aquosa, em pó e curáveis por radiação. “No caso do Brasil e da América Latina, o crescimento é maior que nas regiões desenvolvidas, como Europa e Estados Unidos, pois não só há expansão demográfica como, é c laro, existe também uma demanda cada vez maior por produtos de qua lidade que já são consumidos em geog rafias desenvolvidas”, analisa Duval. A Dow produz uma ampla e variada linha de monômeros com forte presença mundial. “Não há outra empresa produtora de monômeros RTV|06-07|2007

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MONÔMEROS

mento na indústria automotiva”, esclarece. Segundo Ana, o consumo destes monômeros tem aumentado como reflexo do crescimento do setor automotivo no Brasil, uma vez que é utilizado na produção do clear coating (verniz que se aplica depois da cor básica nos automóveis).

Jorge Duval, da DOW

com uma oferta similar de acrilatos, epóxi, acetato de vinil, estireno, etc., e isto é também válido na América Latina”, garante Jorge Duval, gerente de marketing para Monôneros Acrílicos da Dow. Os monômeros acrílicos que faz em parte do negócio de Epoxy são: HEA (hidróxi etil acrilato), HPA (hidróxi propil acrilato), e GMA (glicidil metacrilato). Conforme e xplica Ana Haracemiv, gerente de marketing de Epoxy, da Dow, os monômeros funcionais HEA e HPA fornecem propriedades de adesão, resistência ao impacto e flexibilidade ao polímero. “O tipo HEA é utilizado em adesivos PSA (pressure sensitive adhesive), formulações de revestimentos, e sistemas de cura por UV. O HPA pode ter as mesmas a plicações que o HEA, porém como possui uma reatividade menor, é usado em formulações onde o controle é crítico. Já o GMA é um monômero disfuncional, que tem na molécula o grupo acrílico (weatherability) e o e póxi (resistência química). O GMA é empregado na fabricação de intermediários de revesti34

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A Rohm and Haas possui grande destaque na produção de monômeros acrílicos fornecendo acrilatos (ácido acrílico, acrilato de metila, acrila to de etila, acrilato de butila e 2-etil hexil acrilato), metacrilatos (ácido metacrílico, metacrilato de metila, metacrilato de butila), série Rocryl (TM) 400 – hidróxi alquilas (acrilato de hidróxi etila, acrilato de hidróxi pr opila e metacrilato de hidróxi etila e metacrilato de hidróxi propila), bem como a série Rocryl (TM) 300 - metacrilatos de cadeias longas (metacrilatos de lauril, estearil e isodecil). Os principais monômeros fornecidos pela Rohm and Haas para o segmento de tintas são os acrilatos (butil acrilato, etil acrilato, 2-etil hexil acrilato) e os metacrilatos (metil metacri-

Milena S. Vulcano, da Rohm and Haas

lato e butil metacrilato), além de outros polímeros especiais que são usados em pequenas concentrações para melhorar as características da formulação das tintas. Conforme ressalta Milena S. Vulcano, gerente de marketing – Cone Sul Primary Materials, a empresa produz os monômeros acrílicos e metacrílicos que permitem a fabricação de tintas base água, ao invés de tintas base solvente, oferecendo benefícios como secagem muito mais rápida, pouco ou nenhum odor e maior facilidade de limpeza, entre outros. Utilizados na fabricação de tintas acrílicas destinadas à construção civil, automotiva, industrial e madeira, a BASF fornece os monômeros acrílicos Standard que compõem commodities como ácido acrílico glacial, acrilato de 2 etil hexila, acrilato de etila, acrilato de metila, além do acrilato de butila, matéria-prima a qual a BASF é a única produtora local, com fábrica em Guaratinguetá (SP). Os outros quatro são importados dos Estados Unidos. A companhia também oferece os monômeros especiais - vindos da Alemanha - que são destinados ao segmento de tintas automotivas, tintas arquitetônicas, tintas têxtil, couros, auto-adesivos, construção civil, tratamento de água, detergentes e fibras. Considerados especialidades, eles configuram características diversas ao produto e é um grupo representado por ácido metacrílico glacial, acrilato de isobutila, acrilato de butila terciário, metacrilato de butila terciário, acrilato de 2 hidróxi etila, acrilato de hidróxi propila, monoacrilato de butanodiol, acrilato de etil diglicol, acrilato lauril, acrilato de dimetil etil


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MONÔMEROS

Thaís H. Alves França, da BASF

amina, e acrilato de dihidrodicilclopentadienol. Estas duas famílias de monômeros formam um polímero utilizado para formular a tinta, sendo que no acrilato de butila a BASF se destaca por ter produção local, portanto, com custo mais competitivo e disponibilidade maior do produto. Já os monômeros especiais são mais específicos e têm um valor superior aos standards. Eles são comercializados na Alemanha, e estão sendo trabalhados no mercado brasileiro para substituírem algumas commodities, como o ácido acrílico gla-

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cial, por exemplo. Segundo Thaís H. Alves França, analista de marketing – Divisão Monômeros Acrílicos, além da fabri cação local do acrilato de butila, a BASF se diferencia com seus servi ços: “temos um responsáv el global por um programa que envolve manuseio, transporte e segurança de monômeros acrílicos que vem para o país oferecer diretrizes e prestar orientações específicas para os clientes, sanando dúvidas técnicas e divulgando conhecimentos. Possuímos inclusive, uma técnica que coordena este trabalho no Brasil e que reforça este nosso diferenciado suporte”. O segmento de monômeros de estireno e monômero de vinil acetato vem apontando crescimento sustentado e importante, na ordem de 5% aa, em média. Conforme enfatiza o gerente comercial, Carlos Tooge, a tendência para os monômeros em questão é de aumento de oferta e um reposicionamento dos fornecedores, no qual o cliente terá sua competitividade aumentada, caso se posicionem de forma inovadora e questionando os possíveis

paradigmas atuais. A L yondell Chemicals produz o monômero de estireno e o monômero de vinil acetato (VAM) que são utilizados na formulação de emulsões para a indústria de tintas, tanto de uso externo quanto interno . Os dois produtos são commodities químicas, cujos diferenciais técnicos não são expressivos entre os fabricantes. “Assim podemos garantir que a Lyondell é o maior vendedor de monômero de esti-

Carlos Tooge, da Lyondell


reno em âmbito mundial, e temos a região das Américas (Norte, Central e do Sul) como mercados alvo e objetivo da empresa”, comenta Tooge. A Degussa tem destaque mundial na produção de monômeros metacrílicos e oferece uma das mais completas linhas de metacrilatos do mercado, porém, adicionalmente, também conta com alguns acrílicos. As principais aplicações dos monômeros metacrílicos para o segmento de tintas estão relacionadas com resinas para tintas de repintura automotiva, originais, in-

Flávio Martins Santos, da Degussa

dustriais e emulsões acrílicas. Alguns monômeros importantes são: metil metacrilato, ácido metacrílico, isobutil metacrilato, n-butil metacrilato, hidróxi propril metacrilato, hidróxi etil metacrilato, hidróxi etil acrilato, hidróxi propil acrilato, além de vários monômeros funcionais. Conforme enfatiza Flávio Martins Santos, chefe de Produto da Degussa Brasil, em geral, os metacrilatos têm uma dureza superior se comparados com os acrílicos. Geralmente são utilizados em tintas de alto desempenho e proteção, como as de repintura e pintura original. Os monômeros também fazem parte das formulações das tintas UV (ultravioleta) e, a Grupar oferece os monômeros acrilatos, um dos elementos mais importantes da reação ultravioleta (UV). O acrilato tem reatividade diferente ao monômero acrílico e suas variações - podem ser monofuncionais, difuncionais, trifuncionais e multifuncionais - interferem na viscosidade, características químicas, aceleramento de cura e outros fatores do processo.

Fátima Serantoni, da Grupar

“O monômero acrilato pode trazer para a tinta UV mais dureza, flexibilidade, resistência, dependendo do tipo utilizado. Um monofuncional, por exemplo, tem menor resistência, usado basicamente para baixar viscosidade. Já outros, como o monômero hexa acrilato, forma um filme extremamente duro, gerando grande resistência química e a riscos”, explica a gerente de desenvolvimento, Fátima Serantoni, lembrando que a Grupar está hoje focada apenas em especialidades, buscando sempre aplicações especiais.

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MONÓMEROS

MERCADO DE LOS MONÓMEROS El mercado de monómeros en Brasil es bastante expresivo y ha venido aumentando en los últimos años. Para el mercado de pinturas el crecimiento depende del deseo de los consumidores por productos de alta calidad, del aumento del poder adquisitivo y de la activación del mercado inmobiliario y de la construcción civil. En 2004, el sector sufrió una gran escasez de materias primas y la disparada de precios fue inevitable. A mediados de 2006 hubo nuevamente falta de insumos, no tan drástica como en 2004, y el precio del monómero volvió a subir. Actualmente, la demanda continúa mayor que la oferta y el costo alto, además de eso, algunos proveedores nacionales están sufriendo fuerte presión de precios, en función de los competidores asiáticos. El mercado global de monómeros acrílicos standard – que son commodities como el ácido acrílico glacial, acrilato de 2 etil hexilo, acrilato de etilo, acrilato de metilo, y acrilato de butilo – aumentó alrededor del 15% en Brasil (del año de 2005 para 2006) y aproximadamente el 10% en América del Sur. En términos de tecnología, el mercado brasileño ha seguido tendencias globales de desarrollo, que complementadas con el aumento de las exportaciones, convierten al país en un importante mercado consumidor. Además, la capacidad de innovación de los químicos brasileños cuenta como un factor favorable. Por estas raz ones y por la presencia de los consumidores globales, tenemos a los principales productores de monómeros del mundo. Sin embargo, infelizmente, debido

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a las barreras anti-dumping, todavía enfrentamos dificultades con algunos monómeros representativos en el mercado brasileño, lo que restringe las opciones de compra de los productores de pinturas. Los monómeros son usados para producir polímeros que dan la base del color de la pintura, controlan su reología (espesan o disminuyen la viscosidad) facilitando la aplicación del producto, y promoviendo inclusi ve su adherencia a la superficie. Ellos pueden ser de varios tipos, como metacrílicos, metacrilatos, acrílicos, de estireno y de vinilo acetato, y tienen papel fundamental y cada vez más relevante en las formulaciones, a medida que pinturas industriales, y otras, son afectadas por las restricciones impuestas por reglamentos relacionados con la seguridad y el medio ambiente, así como la decisión del consumidor enfocada en este mismo sentido. Dow produce una amplia y variada línea de monómeros con fuerte presencia mundial. “No hay otra empresa productora de monómeros con una oferta similar de acrilatos, epoxy, acetato de vinilo, estireno, etc., y esto es también válido en América Latina”, asegura Jorge Duval, gerente de marketing para Monóneros Acrílicos de Dow. Los monómeros acrílicos que forman parte del negocio de Epoxy son: HEA (hidroxietil acrilato), HPA (hidroxipropil acrilato), y GMA (glicidil metacrilato). Conforme explica Ana Haracemiv, gerente de marketing de Epoxy, de

Dow, los monómeros funcionales HEA y HPA ofrecen propiedades de adhesión, resistencia a impactos y flexibilidad al polímero. “El tipo HEA se utiliza en adhesivos PSA (pressure sensitive adhesive), formulaciones de revestimientos, y sistemas de curado por UV. El HPA puede tener las mismas aplicaciones que el HEA, sin embargo, como tiene una reactividad menor, es usado en formulaciones donde el control es crítico. Por su parte, el GMA es un monómero disfuncional, que tiene en su molécula el grupo acrílico (weatherability) y el epoxy (resistencia química). El GMA se emplea en la fabricación de intermediarios de revestimientos en la industria automovilística”, aclara. Según Ana, el consumo de estos monómeros ha aumentado como reflejo del crecimiento del sector automovilístico en Brasil, una vez que es utilizado en la producción del clear coating (barniz que se aplica después del color básico en los automóviles). Rohm and Haas es una empresa muy destacada en la producción de monómeros acrílicos, ofreciendo acrilatos (ácido acrílico, acrilato de metilo, acrilato de etilo, acrilato de butilo y 2-etil hexil acrilato), metacrilatos (ácido metacrílico, metacrilato de metilo, metacrilato de butilo), serie Rocryl (TM) 400 - hidroxialquilos (acrilato de hidroxietilo, acrilato de hidroxipropilo y metacrilato de hidroxietilo y metacrilato de hidroxipropilo), así como la serie Rocryl (TM) 300 - metacrilatos de cadenas largas (metacrilatos de lauril, estearil e isodecil). Los principales monómeros ofreci-


dos por Rohm and Haas para el segmento de pinturas son los acrilatos (butil acrilato, etil acrilato, 2-etil hexil acrilato) y los metacrilatos (metil metacrilato y butil metacrilato), además de otros polímeros especiales que son usados en pequeñas concentraciones para mejorar las características de la formulación de las pinturas. Conforme destaca Milena S. Vulcano, gerente de mercadeo – Cono Sur Primary Materials, la empresa produce los monómeros acrílicos y metacrílicos que permiten la fabricación de pinturas de base agua, en vez de pinturas de base solvente, ofreciendo beneficios como secado mucho más rápido, poco o ningún olor y mayor f acilidad de limpieza, entre otros. Utilizados en la fabricación de pinturas acrílicas destinadas a la construcción civil, automovilística, industrial y maderera, BASF ofrece los monómeros acrílicos standard que forman parte de commodities como el ácido acrílico glacial, acrilato de 2 etilo hexila, acrilato de etilo, acrilato de metilo, además del acrilato de butila, materia prima la cual BASF es la única productora local, con fábrica en Guaratinguetá (SP). Los otros cuatro son importados de los Estados Unidos. La compañía también ofrece los monómeros especiales - importados de Alemania - que son destinados al sector de pinturas automovilísticas, pinturas arquitectónicas, pinturas textiles, cueros, autoadhesivos, construcción civil, tratamiento del agua, detergentes y fibras. Considerados especialidades, proporcionan características diversas al producto y es un grupo representado por el ácido metacrílico glacial, acrilato de isobutilo, acrilato de butilo terciario, metacrilato de bu-

tilo terciario, acrila to de 2 hidroxi etilo, acrilato de hidroxipropilo, monoacrilato de butanodiol, acrilato de etil diglicol, acrilato lauril, acrilato de dimetil etil amina, y acrilato de dihidrodiciclopentadienol. Estas dos familias de monómeros forman un polímero utilizado para formular la pintura, siendo que en el acrilato de butilo BASF se destaca por ser producido localmente, por lo tanto , con costo más competitivo y disponibilidad mayor del pr oducto. Por su lado, los monómeros especiales son más específicos y tienen un valor superior a los standard. Éstos son comercializados en Alemania, y están siendo trabajados en el mercado brasileño para sustituir algunas commodities, como el ácido acrílico glacial, por ejemplo. Según Thaís H. Alves França, ana lista de mercadeo – División Monómeros Acrílicos, además de la fabricación local del acrilato de butilo, BASF se diferencia con sus servicios: “tenemos un responsable global por un programa que involucra manejo , transporte y seguridad de monómeros acrílicos que viene al país a ofrecer directrices y dar orientaciones específicas para los clientes, aclarando dudas técnicas y di vulgando conocimientos. Contamos inclusive con una técnica que coordina este trabajo en Brasil y que refuerza este soporte diferenciado”. El sector de monómeros de estireno y monómero de vinil acetato ha venido mostrando un crecimiento sustentado e importante, del orden del 5% al año, en promedio. Como enfatiza el gerente comercial, Carlos Tooge, a tendencia para los monómeros en cuestión es de un aumento de la oferta y un reposicionamiento de los provee-

dores, en el cual la competitividad del cliente aumentará, en caso de que se posicionen de forma innovadora y cuestionando los posibles paradigmas actuales. Lyondell Chemicals produce el monómero de estireno y el monómero de vinil acetato (VAM) que son utilizados en la formulación de emulsiones para la industria de pinturas, tanto de uso externo como interno. Los dos productos son commodities químicas, cuy os diferenciales técnicos no son significa tivos entre los fabricantes. “Así, podemos garantizar que Lyondell es el mayor vendedor de monómero de estireno en el ámbito mundial, y tenemos la región de las Américas (Norte, Central y del Sur) como mercados meta y objetivo de la empresa”, comenta Tooge. Degussa se destaca mundialmente en la producción de monómeros metacrílicos y ofrece una de las más completas líneas de metacrilatos del mercado, sin embargo, adicionalmente, también cuenta con algunos acrílicos. Las principales aplicaciones de los monómeros metacrílicos para la industria de pinturas están relacionadas con las resinas para pinturas de repintado automovilístico, originales, industriales y emulsiones acrílicas. Algunos monómeros importantes son el metilmetacrilato, ácido metacrílico, isobutil metacrilato, n-butil metacrilato, hidroxipr opil metacrilato, hidroxietil metacrilato, hidroxietil acrilato, hidroxipr opil acrilato, además de varios monómeros funcionales. Conforme enfatiza Flávio Martins Santos, jefe de producto de Degussa Brasil, en general, los metacrilatos tienen una dureza superior si se comparan con los acrílicos. Generalmente son utilizados en pinturas de alto de-

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MONÓMEROS

sempeño y protección, como las de repintado y pintado original. Los monómeros también forman parte de la fórmula de las pinturas UV (ultravioleta), y Grupar ofrece los monómeros acrilatos, uno de los ele mentos más importantes de la reacción ultravioleta (UV). La reactividad del acrilato es diferente que la del monómero acrílico y sus variaciones

- pueden ser monofuncionales, bifuncionales, trifuncionales y multi funcionales - interfieren en la viscosidad, características químicas, aceleración del curado y otros factores del proceso. “El monómero acrilato puede proporcionar más dureza, fle xibilidad y resistencia a la pintura UV, dependiendo del tipo utilizado. Un monofuncional, por ejemplo, tiene

menor resistencia, usado básicamente para reducir la viscosidad. Ya otros, como el monómero hexa-acrilato, forma una película extremamente dura, generando gran resistencia química y a rayaduras”, explica la gerente de desarrollo, Fátima Serantoni, recordando que Grupar está hoy enfocada solamente en especialidades, buscando siempre aplicaciones especiales.

MONOMERS

MARKET OF MONOMERS The market of monomers in Brazil is very significant and has risen in the last few years. The growth for the paint industry depends on the wish of consumers for high-quality products; on the growth of the purchasing power and the heating of the real estate and civil construction markets. In 2004, the industry underwent a big shortage of raw materials and the price escalation was inevitable. In the mid of 2006 there w as another shortage of inputs, not as drastic as the last, in 2004, and the monomer prices went up again. Today, the demand is still higher than the offer and the high cost, besides, some Brazilian suppliers are under strong pressure of prices, due to the Asian competitors. The global market of standard acrylic monomers - which are commodities as glacial acrylic acid, of 2 ethyl hexyl acrylate, ethyl acrylate, methyl acrylate, and butyl 40

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acrylate – increased about 15% in Brazil (from 2005 to 2006) and approximately 10% in South America. In terms of technology, the Brazilian market has followed the global development trends, which together the increase the exports, make the country an important consumer market. Besides, the innovative capacity of the Brazilian chemical products counts with a factor in favor. For these reasons and because of the presence of global consumers, the main pr oducers of monomers of the world are in Brazil. But, unfortunately, due to the anti-dumping bar riers, we still face difficulties with some representative monomers in the Brazilian market which restricts the purchase options of the paint manufacturers. The monomers are used to produce polymers, which are the basis for the paint color, control their rheology (thickening or

reducing viscosity) making easier to apply the product, and promoting also their adherence to surfaces. They can be of several types as metacrylic, metacrylate, acrylics, styrene and vinyl acetate; and play an essential role and are more and more important in the formulations, to the extend that industrial paints, and others, are affected by the restrictions imposed by regulations related to security and environment, as well as the decision of the consumer oriented to this same purpose. Dow produces a wide and varied line of monomer with strong presence all around the world. “T here is no other monomer manufacturing company with a similar offer of acrylates, epoxy, vinyl acetate, styrene, etc., and this is valid also in Latin America”, assures Jorge Duval, Dow marketing manager for Acrylic Monomers.


Acrylic monomers that make part of the Epoxy business are: HEA (hydroxy ethyl acrylate), HPA (hydroxy propyl acrylate), and GMA (glycidyl methacrylate). As Ana Haracemiv, Dow marketing manager for Epoxy, HEA and HPA functional monomers provide adhesion properties, impact resistance and flexibility to pol ymers. “The HEA type is used in PSA (pressure sensitive adhesive), formulations of coatings, and UV curing systems. The HPA can have the same applications than the HEA, however, as their reactivity is lower, it is used in formulations where the control is critical. In the other hand, the GMA is a dysfunctional monomer who has the acrylic group (weatherability) in its molecule and the epoxy (chemical resistance). The GMA is used in the manufacturing of coating intermediaries in the car industry”, explains Ana. According to her, the consumption of these monomers has increased as a reflex of the growth in the Brazilian car industry, as it is used in the manufacturing of the

clear coating (a varnish applied after the basic color on cars). Rohm and Haas is an outstanding company in the production of acrylic monomers, providing acrylates (acrylic acid, methyl acrylate, ethyl acrylate, butyl acrylate and 2 ethyl hexyl acrylate), methacrylates (methacrylic acid, methyl methacrylate, butyl methacrylate), Rocryl series (TM) 400 hydroxyalkyls (hidroxiethyl acrylate, hydroxypropyl acrylate and hidroxiethyl methacrylate and hydroxypropyl methacrylate), as well as the Rocryl series (TM) 300 – long-chained methacrylates (lauryl methacrylates, stearyl and isodecyl). The main monomers offered by Rohm and Haas for the paint sector are the acrylates (butyl acrylate, ethyl acrylate, 2-ethyl hexyl acrylate) and the methacrylates (methyl methacrylate and butyl methacrylate), besides other special polymers used in small concentrations to improve the characteristics of the formulation of paints. As emphasized by Milena S.

Vulcano, marketing manager – South Cone Primary Materials, the company produces the acrylic and methacrylic monomers that allow manufacturing water-based paints, instead of solvent-based paints, providing benefits as faster drying, low or any odor and cleaning easiness, among others. Used in the manufacturing of acrylic paints intended for the civil construction, automotive, industry and w ood sectors, BASF supplies the standard acrylic monomers that make part of commodities as g lacial acrylic acid, 2 ethyl hexyl acrylate, ethyl acrylate, methyl acrylate, besides the butyl acrylate, a raw material which BASF is the only local producer, with a manufacturing plant in Guaratinguetá (SP). The other four are imported from the United States. The company also offers the special monomers - imported from German y - that are intended for sectors as the automotive paints, architectural paints, textile paints, leather inks, self-adhesives, civil construction, w ater tr eatment,

Nossa próxima pauta:

Sílicas Dispersantes Edição que circulará no 10º Congresso Internacional de Tintas

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MONOMERS

detergents and fibers. Considered as specialties, they provide several characteristics to the product and is a group represented by the glacial methacrylic acid, isobutyl acrylate, tertiary butyl acrylate, tertiary butyl methacrylate, 2 hydroxy ethyl acrylate, hydroxy propyl acrylate, butanodiol monoacrylate, ethyl diglicol acrylate, lauryl acrylate, dimethyl ethylamine acrylate, and dihydrodiciclopentadienol acrylate. These two families of monomers form a polymer used for the formulation of paints, being that in the butyl acrylate, BASF stands out because of its local production, therefore, with more competitive cost and higher availability of the product. In the other hand, the special monomers are more specific and their value is higher to the standards. They are commercialized in Germany, and are being worked in the Brazilian market to substitute some commodities, as the glacial acrylic acid, for example. According to Thaís H. Alves França, marketing analyst – Acrylic Monomers Division, besides the local manufacturing of butyl acrylate, BASF stands out for its services: “we have a oerson responsible for a global program that involves handling, transportation and security of acrylic monomers that visit the country to give guidelines and provide specific orientations for the customers, settle technical doubts and publicize knowledge. We also have a technician who coordinates this work in Brazil and strengths our differentiated support”.

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The sector of styrene monomer and acetate vynil monomer has been showing a sustained and important growth, from around 5% per year in average. As stands out the commercial manager, Carlos Tooge, the trend for monomers in question is for an increase of the supply and a repositioning of suppliers, in which competitiviness of the customer shall grow, in case they take an innovative position and questioning the possible current par adigms. Lyondell Chemicals produces the styrene monomer and the acetate vinyl monomer (VAM), which are used in the formulation of emulsions for the paint industry, as for the external as the internal use. Both of the products are chemical commodities, whose technical differential are not significant among manufacturers. “Thus, we can guarantee that Lyondell is the highest seller of styrene monomer worldwide, and we have the Americas region (North, Central and South America) as target markets and objective of the company”, ends Tooge. Degussa stands out all around the world in the production of methacrylic monomers y offers one of the most complete lines of methacrylates of the market, however, additionally, the company offers also some acrylics. The main applications of methacrylic monomers for the paint industry are connected with resins for paints for car repainting, original, industry and acrylic emulsions. Some important monomers are the methyl methacrylate, methacrylic cid, isobutyl methacrylate, n-butyl

methacrylate, hydroxypropil methacrylate, hidroxietil methacrylate, hidroxietil acrylate, hidroxipropil acrylate, besides several functional monomers. As Flávio Martins Santos, Degussa Brasil product manager emphasizes, in general, the har dness of methacrylates is higher when compared to acrylics. In general they are used in high-performance and protection paints, as those for repainting and original painting. Monomers are also part of the formule of UV (ultraviolet) paints, and Grupar offers the acrylate monomers, one of the most important elements of the ultraviolet (UV) reaction. The reactivity of acrylates is different from the acrylic monomer’s reactivity and its variations - they can be monofunctional, bifunctional, trifunctional and multifunctional - affect the viscosity, chemical characteristics, speeding up the curing and other factors of the process. “The acrylate monomer can bring to the UV paint a higher hardness, flexibility and resistance, depending on the type used. The resistance of a monofunctional acrylate, for instance, is reduced. They are used basically to reduce viscosity. Now, others acrylates as the hexa-acrylate monomer, forms a extremely hard film, producing a higher chemical resistance as well as resistance to scratching”, explains the development manager, Fátima Serantoni, declaring also that nowadays, Grupar is focused only on specialties, searching always for special applications.


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EXPANSÃO

MAKENI CHEMICALS INICIA OPERAÇÃO NA ARGENTINA A Inkema será o braço da empresa para atender o Mercosul e promete fazer com que a Makeni dobre seu faturamento na região já no primeiro ano de atuação. A nova unidade ajudará a avaliar possíveis expansões para outros países da América do Sul A Makeni Chemicals, empresa especializada em distribuição de produtos químicos e petroquímicos em todo o Brasil inicia as suas operações na Argentina. A nova unidade, batizada de Inkema Chemicals, surge para integ rar e ampliar as atividades da Makeni no Mercosul. Em 2006, o volume de exportações para a região foi de US$ 500 mil e a expectativa é que chegue a US$ 1 milhão em 2007. “Além disso, este projeto serve como piloto para avaliarmos futuras expansões para outros países da América do Sul”, explica Reinaldo Medrano, diretor Comercial da Mak eni. Com escritório em Buenos Aires e estrutura operacio nal local, a Inkema Chemicals também foi criada para atender a solicitações dos seus principais parceiros, que desejam retomar negócios na América do Sul. Segundo o executivo, o mercado argentino vem apresentando sinais de recuperação nesta área, mas é preciso cautela. “Definimos nossa estratégia para atuar na Argentina de forma bastante conservadora e gradual, buscando sempre operações seguras e, principalmente, com continuidade. Opera

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ções spot não serão priorizadas”, ressalta. A Makeni vai colaborar diretamente com os negócios dos seus clientes na região, não apenas como distribuidora. A empresa oferecerá, como diferencial competitivo, processos logísticos integrados entre Brasil e Argentina, além de otimizar fontes produtoras já existentes em outros países. “Pretendemos assim fortalecer o nosso conhecimento técnico, com uma equipe especializada, grande potencial logístico de integração e uma estrutura de qualidade e segurança, que são elementos fundamentais para o manuseio de produtos químicos”, afirma o executivo. “Por questões corporativas, optamos por criar uma nova instituição ao invés de comprar uma companhia já existente na região. Desta maneira, estamos cientes que poderemos levar mais tempo para atingir nossos objetivos, porém, fazemos questão de uma empresa livre de possíveis contingenciamentos fiscais, ambientais etc. Nosso intuito é imprimir à Inkema Chemicals a mesma filosofia e transparência comercial e administrativa praticadas no Brasil”, conclui Medrano.


MAKENI CHEMICALS PASSA A DISTRIBUIR PRODUTOS DA OXEA A Makeni Chemicals passa a ser o braço comercial da Oxea, empresa que inicia sua atuação na América Latina com portfólio focado na área de solventes, polióis, ácidos carboxílicos, alquilaminas e derivados de olefina. A parceria foi oficializada em junho com a presença do mexicano Gerardo Victal, Latin America Sales, que acredita muito no potencial e no trabalho da Makeni Chemicals no setor de distribuição. Victal informa que no Brasil, a Oxea atua com vendas anuais de US$ 20 milhões e com crescimento acima de 15% ao ano. Também opera em outros países da América Latina, principalmente no México, Colômbia, Argentina e Venezuela com v endas superiores a US$150 milhões/ ano. A Oxea, que iniciou suas operações comerciais em 1º de março de 2007 foi criada a partir da fusão de negócios selecionados da Celanese Chemicals e a companhia química European Oxo (EOXO). Ela oferece a seus clientes ao redor do mundo uma linha bem compatível com toda a cadeia de valor dos químicos oxo (inclui uma variedade de solventes, polióis, ácidos carboxílicos, alquilaminas e derivados de olefina). Estes produtos são usados em revestimentos de alta qualidade, lubrificantes, cosméticos e farmacêuticos , aromatizantes e fra grâncias, tintas de impressão e plásticos.

Reinaldo Medrano, diretor comercial da Makeni, Gerardo Victal, Latin America Sales da Oxea e Rubens Medrano, presidente da Makeni

A Oxea tem vendas anuais de cerca de • 1,2 bilhão e emprega 1.300 pessoas na Europa e nos Estados Unidos, onde possui fábricas. Aproximadamente 1.100 funcionários tra balham na Alemanha. A planta de R uhrchemie, e m Oberhausen, não é apenas o maior local de fabricação, mas também a sede principal. Além deste existem outros no país, como uma unidade de produção em Marl e um escritório em Kronberg. Nos Estados Unidos, a Oxea tem cerca de 200 empregados em seus sites de Bay City e Bishop, além do escritório de Dallas.

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EXPANSIÓN

Makeni Chemicals inicia operaciones en Argentina Makeni Chemicals, empresa especializada en distribución de productos químicos y petroquímicos en todo Brasil, inicia sus operaciones en Argentina. La nueva unidad, bautizada de Inkema Chemicals, surge para integ rar y ampliar las actividades de Makeni en el Mercosur. En 2006, el volumen de exportaciones para la región fue de 500 mil dólares y la expectativa es que llegue a 1 millón de dólares en 2007. “Además de esto, este proyecto sirve como piloto para que evaluemos futuras expansiones para otros países de América del Sur”, explica Reinaldo Medrano, director Comercial de Makeni. Con oficina en Buenos Aires y estructura operacional local, Inkema Chemicals también fue creada para atender a solicitudes de sus principales aliados, que desean retomar negocios en América del Sur. Según el ejecutivo, el mercado argentino viene presentando señales de recuperación en esta área, pero es preciso tener cautela. “Definimos nuestra estrategia para actuar en Argentina de forma bastante conservadora y gradual, buscando siempre operaciones seguras y, principalmente, con continuidad. Operaciones spot no serán priorizadas”, resalta. Por cuestiones corporativas, la empresa optó por crear una nueva institución en vez de comprar una compañía ya existente en la región. “Nuestro propósito es imprimir a Inkema Chemicals la misma filosofía y transparencia comercial y administrativa practicadas en Brasil”, concluye Medrano. MAKENI CHEMICALS AHORA DISTRIBUYE PRODUCTOS DE OXEA Makeni Chemicals es ahora el brazo comercial de Oxea, empresa que inicia sus actividades en América Latina con cartera de productos enfocada en el área de solventes, polioles, ácidos carboxílicos, alquilaminas y derivados de olefina. La sociedad fue oficializada en junio con la presencia del mexicano Gerardo Victal, Latin America Sales, que cree mucho en el potencial y en el trabajo de Makeni Chemicals en el sector de distribución. Oxea, que inició sus operaciones comerciales el 1º de marzo de 2007, fue creada a partir da fusión de negocios seleccionados de Celanese Chemicals y la compañía química European Oxo (EOXO). Ésta ofrece a sus clientes alrededor del mundo una línea muy compatible con toda la cadena de valor de los químicos oxo. Las ventas anuales de Oxea son de aproximadamente 1,200 millones de euros y emplea 1,300 personas en Europa y en Estados Unidos, donde tiene fábricas.

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EXPANSION

Makeni Chemicals starts operations in Argentina Makeni Chemicals, a company specialized in the distribution of chemical and petrochemical products all around Brazil, starts its operations in Argentina. The new unit, called Inkema Chemicals, comes to integrate and enlarge the activities of Makeni in the Mercosur. In 2006, the volume of exportations to the region was US$ 500 thousand and the expectations are that in 2007 reaches the one million dollars. Besides, this pr oject serves as a pilot for us to assess future expansions for other South American countries”, explains Reinaldo Medrano, Commercial director of Makeni. With offices in Buenos Aires and local operational structure, Inkema Chemicals was also created to meet the requests of its main partners, which wanted to retake the businesses in South America. According to the executive, the Argentinean market is showing recovery signs in this field, but it is necessary to be cautious. “We define our strategy to work in Argentina in a very conservative and gradual way, searching always safe operations and, mainly, with continuity in the operations. Spot operations will not be prioritized”, emphasizes Medrano. Due to corporative matters, the company opted to create a new institution instead of acquiring a company already existing companies in the region. “Our objective is to leverage the same philosophy and commercial and administrative transparency practiced in Inkema Chemicals in Brazil”, concludes Medrano. MAKENI CHEMICALS NOW DISTRIBUTES OXEA PRODUCTS Makeni Chemicals is now the commer cial arm of Oxea, a company that begins operations in Latin America with a portfolio focused on the fields of solvents, polyols, carboxylic acids, alkyl amines and olefin byproducts. The partnership was made official in June with the presence of the Mexican Gerardo Victal, Latin America Sales, who believes very muc h in the potential and in the work of Makeni Chemicals in the distribution sector. Oxea, that began commercial operations in March 1, 2007 was created from the merger of selected Celanese Chemicals businesses and the chemical company European Oxo (EOXO). The company offers to their customers worldwide a wellmatched product portfolio along the entire value chain of oxo-chemicals. Oxea annual sales worth about • 1,2 billion and the company employs 1,300 people in Europe and the United States, where has plants.


COMEMORAÇÃO

SINDICATO DOS QUÍMICOS DO ABC SE PREPARA PARA COMEMORAR 70 ANOS A entidade completará 70 anos em 2008, mas desde o ano passado vem promovendo ações institucionais e educativas como parte do projeto de comemoração de suas atividades, e parcerias com empresas químicas são bem-vindas Em plena ditadura de Getúlio Vargas, surge o Sindicato dos Químicos do ABC que foi fundado em 8 de outubro de 1938, numa época de grandes transformações no Brasil. O parque industrial ainda engatinhava e os investimentos no setor químico eram bem menores que os atuais. Mas a economia brasileira começa a dar seus passos, criando uma classe operária mais numerosa, mas com pouca formação sindical e política. Quanto aos químicos, a categoria era muito pequena e dispersa. No início dos anos 40, o Sindicato dos Químicos do ABC se restringia exclusivamente aos operários da Rhodia, que deram o impulso para a criação do órgão. Entretanto, ao longo dos anos, o movimento sindi cal foi crescendo e a missão por lutar e defender os direitos dos trabalhadores foi se consolidando. Em meio a ações contra o desemprego , pelo fim do banco de horas, por salários mais justos, segurança e melhores condições de trabalho, a entidade vivenciou vitórias como a unif icação da data-base, fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), diminuição da jornada para 44 horas e criação da Comsat (Comissão de Saúde do Trabalhador); mas também perse guições políticas, ataques aos direitos dos trabalhadores, arma-

Paulo Lage, presidente do Sindicato dos Químicos do ABC

ções e até assassinatos. Porém, sobreviveu por todas estas sete décadas, ensinando a força que têm os trabalhadores org anizados; e agora está prestes a comemorar 70 anos de existência em 2008. PROJETO 70 ANOS O atual presidente do Sindicato dos Químicos do ABC é Paulo Lage que exerce o segundo mandato que vigorará até 2009. Lage entrou na cate goria química em 1987, ingressou no Sindicato em 1991 e foi eleito presidente em 2003 e reeleito em 2006. Nesta sua administração está o importante projeto comemorativo dos 70 anos, o qual, desde o ano passado, vem sendo destacado por meio de ações institucionais e educativas. Na primeira fase, algumas conquistas já se concretizaram. Além da distribuição de folders institucionais para maior divulg ação do Sindicato e de seus 70 anos; com aprovação das Câmaras Municipais do ABC, foi instituído o dia 8 de outubro como o Dia do Trabalhador Químico. Outra iniciativa em prol dos 70 anos é a exposição de fotos da história da entidade, inclusive com uma maquete do prédio, que permaneceu por quase dois meses na sede da CUT - o Sindicato foi um dos primeiros filiados - para

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COMEMORAÇÃO

depois ser exibida na Câmara Municipal de Santo André (SP), município onde fica a sede principal do órgão, que também possui mais duas subsedes, uma em São Bernardo do Campo (SP) e a outra em Diadema (SP). Mas ainda há mais ações planejadas. Segundo Lage, existe a idéia de organizar uma corrida na região do ABC com os trabalhadores e a própria comunidade. O Sindicato também está atrás de parcerias para fazer um filme e um livro sobre sua trajetória, além de um selo comemorativo que poderá ser destacado em cartões telefônicos. “Tudo isso irá contribuir com a história. Queremos resgatar e registrar os acontecimentos para serem aproveitados por futuras gerações. Pretendemos distribuir o livro nas bibliotecas públicas, empresas, universidades, entre outros; como uma ferramenta de estudo. Mas precisamos de parceiros e colaboradores. Quem tiver material histórico do Sindicato ou fotos, também pode nos procurar que isto ajudará o nosso trabalho”, declara Lage. APROXIMAÇÃO COM O SEGMENTO DE TINTAS Segundo o presidente, o Sindicato dos Químicos do ABC está entre os maiores do Brasil. Hoje, conta com 20.500 afiliados de todos os setores químicos, e possui 900 empresas cadastradas – destas, 45 são fabricantes de tintas, que empregam um total de 3.057 trabalhadores efetivos, onde uma média de 40% são afiliados. De acordo com Lage, a entidade vem fazendo maior 48

RTV|06-07 |2007

aproximação com as fábricas de tintas e órgãos do segmento como o Sitivesp (Sindicato da Indústria de Tintas e Ver nizes do Estado de São Paulo) e a Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), nos quais tem obtido boa receptividade. “Acabou aquela fase de que os dois pólos – sindicalismo e patronal – não podiam se aproximar. Não vou negar que existem muitas divergências entre trabalhadores e empregadores, mas por outro lado tem muita coisa que converge. E não dá para falar de 70 anos do Sindicato sem contar com as indústrias. Sem estas, não haveria os trabalhadores e vice-versa. Lógico que existiram momentos de crise, enfrentamentos, mas foi através disso que construímos o Sindicato e hoje, as fábricas podem contar com uma rede de trabalhadores que favorece uma relação mais madura e organizada”, diz Lage. Segundo ele, entre os benefícios promovidos pelo Sindicato aos empregados da categoria de tintas e vernizes está a recuperação das perdas salariais, e nesta ação, Lage salienta que o Sitivesp teve um papel fundamental junto aos demais negociadores. O presidente também destaca que a convenção coletiva do ramo químico é um dos melhores do Brasil, reconhecido pelo Diesse (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), lembrando que o Sindicato ainda promove cursos de formação sindical, de qualificação profissional e realiza trabalhos em conjunto com a Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Para Lage, comemorar os 70 anos em sua gestão lhe dá duas perspectivas: o reconhecimento da importância do Sindicato e a responsabilidade que lhe é remetida. “As pessoas olham para a entidade com respeito e esperam que continue fazendo política séria, respeitando a maioria dos associados. Conseqüentemente, os afiliados me elegeram esperando trabalho sério e uma representação à altura do porte do Sindicato. E temos nos esforçado neste sentido e desejando que a entidade complete os 80, 90 100 anos e tenha vida eterna”, conclui.


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CELEBRACIÓN

Sindicato de los Químicos del ABC se prepara para celebrar 70 años En plena dictadura de Getúlio Vargas, surge el Sindicato de los Químicos del ABC, que fue fundado en 8 de octubre de 1938, en una época de grandes transformaciones en Brasil. El parque industrial todavía comenzando y las inversiones en el sector químico eran mucho menores que actualmente. Pero la economía brasileña empieza a dar sus primeros pasos, creando una clase operaria más numerosa, pero con poca formación sindical y política. Con relación a los químicos, la categoría era muy pequeña y dispersa. A inicios de los años 40, el Sindicato de los Químicos del ABC se restringía exclusivamente a los operarios de Rhodia, que dieron el impulso para la creación del organismo. Sin embargo, a lo largo de los años, el movimiento sindical fue creciendo y la misión por luchar y defender los derechos de los asociados fue consolidándose. En medio a acciones contra el desempleo, por el fin del banco de horas, por salarios más justos, seguridad y mejores condiciones de trabajo, la entidad vivenció victorias; pero también persecuciones políticas, ataques a los derechos de los operarios, maquinaciones y hasta asesinatos. Sin embargo, sobrevivió todas estas siete décadas, enseñando la fuerza que tienen los trabajadores organizados, y ahora se prepara a celebrar 70 años de existencia en 2008. El actual presidente del Sindicato de los Químicos del ABC es Paulo Lage. En su administración se encuentra el importante proyecto conmemorativo de los 70 años, el cual, desde el año pasado, viene siendo destacado a través de acciones institucionales y educativas. En la primera fase, algunas conquistas ya se han concretizado. Con aprobación de las Cámaras Municipales del ABC (región del área metropolitana de São Paulo que comprende los municipios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano y Diadema), se instituyó el día 8 de octubre como el Día del Trabajador Químico. Otra iniciativa es la e xposición de fotos de la historia del Sindicato, inclusive con una maqueta del edificio, exhibida en la Cámara Municipal de Santo André (SP), municipio donde se localiza la sede principal del organismo, que también cuenta con otras dos subsedes, una en São Bernardo do Campo (SP) y la otra en Diadema (SP). Pero todavía hay más acciones planeadas, como una película y un libro sobre la historia de la entidad.

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CELEBRATION

The Union of the Chemists of the ABC Region is getting ready to celebrate its 70 years During the dictatorship of Getúlio Vargas, arose the Union of the Chemists of the ABC region, which was founded in October 8, 1938, in a time of great transformations in Brazil. The industrial park was also in its beginnings and the investments in the chemical sector was much smaller than today. But the Brazilian economy starts to take its first steps, creating a big ger working class, but with lower union and political grounds. Concerning to the chemists, the category was very small and dispersed. In the beginning of the 40’s, the Union of the Chemists of the ABC -a region of the Greatest São Paulo comprising the cities of Santo André, São Bernardo, São Caetano and Diadema - was restricted exclusively to the workers of Rhodia, who gave the impulse for the creation of the organ. However, along the years, the union movement was rising and the mission to fight and defend the rights of the members was consolidated. In the struggle against unemployment, for the end of the overtime bank, for more fair salaries, safety and better job conditions, the organ experienced victories, but also political prosecutions, attacks to the worker rights, plots and even murders. However, have survived to all these seven decades, sowing the strength the organized worker have, and now the union is about to celebrate 70 years of life in 2008. The current president of the Union of the Chemists of ABC is Paulo Lage. In his administration he has the important project of the commemoration of the 70 years, which since the last year, has been highlighted through institutional and educative activities. In the first phase, some achievements have been already concretized. With the approval of the City Councils of the ABC region, the 8 of October was instituted as the Day of the Chemical Worker. Another initiative is the photographic exhibition of the Union’s history, including with a scale model of the building, at the City Council of Santo André (SP), the town where the main headquarters of the entity are placed, which has also two other sub-headquarters, one in São Bernardo do Campo (SP) and the other one in Diadema (SP). But still there are more activities in plan, as a film and a book about the history of the union.


Oxiteno passa a conduzir o processo

cartera de clientes. Con el objetivo de potenciar tales

de gestão operacional da EMCA

sinergias, se iniciará un proceso para viabilizar la definición de estrategias y la identificación de oportuni-

do Grupo Ipiranga pela Ultrapar, a Oxiteno passou a

dades para perfeccionar la atención a los clientes de las dos compañías.

ATUALIDADES

Como resultado da aquisição de parte dos ativos ser responsável pela gestão da EMCA (Empresa Carioca de Produtos Químicos S.A.), uma das empresas

Oxiteno leads now the operational

do Grupo Ipiranga, que tem uma unidade industrial

management process of EMCA

em Camaçari (BA) e um escritório comercial em São Caetano do Sul (SP). Seus principais mercados aten-

As a result of the acquisition of part of the

didos são: farmacêutico-veterinário, alimentos, cosmé-

assets of Group Ipiranga by Ultrapar, Oxiteno

ticos, plásticos, têxteis, agroquímicos, borracha e lubrifi-

is now responsible for the management of EMCA

cantes especiais.

(Empresa Carioca de Produtos Químicos S.A.),

A EMCA permanecerá vinculada ao Grupo Ipiranga

one of the companies belonging to Group Ipiranga

até que este conclua a sua reorganização societária,

which has a manufacturing unit in Camaçari (BA)

prevista para o final de 2007, porém seu processo de

and a business office in São Caetano do Sul (SP).

gestão operacional passa a ser conduzido pela Oxite-

The main markets served by the company are:

no, de modo a prepará-la para que se torne mais uma

pharmaceutical-veterinary, foods, cosmetics,

unidade da Oxiteno.

plastics, textiles, agrochemicals, rubber and

EMCA e Oxiteno possuem pontos de sinergia que

special lubricants.

justificam essa integração. Além de processos produ-

EMCA will continue connected to Group

tivos conhecidos, têm em comum parte de sua carteira

Ipiranga until the society reorganization of he

de clientes. Com o objetivo de potencializar tais siner-

group, foreseen for the end of 2007, is concluded.

gias, será iniciado um processo para viabilizar a defi-

However, the operational management process

nição de estratégias e a identificação de oportunidades

of EMCA is conducted from now on by Oxiteno,

para aprimorar o atendimento aos clientes das duas

in order to prepare the company to become one

companhias.

more unit of Oxiteno. EMCA and Oxiteno have synergy points that

Oxiteno conduce ahora el proceso

justify this integration. Besides the known

de gestión operacional de EMCA

productive processes, they have in common a part of their portfolio of customers. With the

Como resultado de la adquisición de parte de los

objective of leveraging such synergies, a process

activos del Grupo Ipiranga por Ultrapar, Oxiteno es

will be started aiming at making available the

ahora responsable por la gestión de EMCA (Empresa

definition of strategies and the identification of

Carioca de Produtos Químicos S.A.), una de las empre-

opportunities to improve the services to the

sas del Grupo Ipiranga, que tiene una unidad industrial

customers of both companies.

en Camaçari (BA) y una oficina comercial en São Caetano do Sul (SP). Sus principales mercados atendidos

Brasilata é líder em inovação

son el farmacéutico -veterinario, de alimentos, cosméticos, plásticos, textiles, agroquímicos, caucho y lubricantes especiales.

Em sessão realizada no dia 24 de maio de 2007, foi lançada a primeira edição do Índice Brasil de Ino-

EMCA continuará vinculada al Grupo Ipiranga has-

vação (IBI), trabalho idealizado pela revista Inovação

ta que éste concluya su reorganización societaria, pre-

Uniemp e desenvolvido pelo Departamento de Política

vista para fines de 2007, sin embargo su proceso de

Científica e Tecnológica (DPCT/IG/Unicamp), com o

gestión operacional será ahora conducido por Oxiteno,

apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do

a modo de prepararla para que se convierta en una

Estado de São Paulo).

unidad más de Oxiteno.

O Índice Brasil de Inovação é construído com base

EMCA y Oxiteno cuentan con puntos de sinergia

nas informações coletadas pelo IBGE na Pesquisa

que justifican esta integración. Además de procesos

Industrial de Inovação Tecnológica (Pintec 2003) e com-

productivos conocidos, tienen en común parte de su

plementadas com dados específicos da Pesquisa Indus-

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51


foto: Eduardo Cesar

El Índice Brasil de Innovación se construye con base en las informaciones colectadas por el IBGE en la Encuesta Industrial de Innovación Tecnológica (Pintec 2003) y complementadas con datos espe -

ATUALIDADES

cíficos de la Encuesta Industrial Anual e índices sobre patentes proporcionados por el Instituto Nacional de Propiedad Industrial (INPI). El IBI divide las empresas con base en el CNAE (Registro Nacional de Actividad Económica) y las clasifica en cuatro grupos sectoriales: de alta, mediana, mediana-baja y baja tecnología. Situada en el Grupo Sectorial 3, de mediana-baja intensidad tecnológica, que incluye fabricantes de artículos de caucho y plástico, confección de productos Antonio Carlos Teixeira, diretor superintendente da Brasilata (à direita) é agraciado com o prêmio

de vestuario y accesorio, muebles e industrias diversas, metalurgia básica y productos de metal, Brasilata es líder y presenta el más alto indicador con 12,17 entre

trial Anual e índices sobre patentes fornecidos pelo Insti-

las otras dos empresas clasificadas, Faber Castell (4,16)

tuto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). O IBI

y Usiminas (0,98).

divide as empresas com base no CNAE (Cadastro

La premiación se realizó en el VII Congreso Iberoa-

Nacional de Atividade Econômica) e as classifica em

mericano de Indicadores de Ciencia y Tecnología cuan-

quatro grupos setoriais: de alta, média, média-baixa e

do se presentaron los otros mejores desempeños: Del-

baixa tecnologia.

phi, Embraer, Marcopolo, Silvestre Labs, Vallée, Natura,

Situada no Grupo Setorial 3, de média-baixa inten-

Santista Têxtil, Grendene y Rigesa. La encuesta del IBI

sidade tecnológica, que inclui fabricantes de artigos

analiza factores como inversión en investigación y de-

de borracha e plástico; confecção de itens de vestuário

sarrollo, recursos humanos, patentes concedidas y la

e acessório; móveis e indústrias diversas; metalurgia

participación de productos innovadores en el total de

básica e produtos de metal, a Brasilata é líder e apre-

las ventas de las empresas.

senta o mais alto indicador com 12,17 entre as outras duas empresas classificadas, a Faber Castell (4,16) e

Brasilata is leader in innovation

a Usiminas (0,98). A premiação foi realizada no VII Congresso Iberoa-

In a session held in May 24, 2007, the first

mericano de Indicadores de Ciência e Tecnologia quan-

edition of the Brazil Innovation Index (IBI) was

do foram apresentados os outros melhores desempe-

launched. This is a work idealized by the Inovação

nhos: Delphi, Embraer, Marcopolo, Silvestre Labs,

Uniemp magazine and developed by the

Vallée, Natura, Santista Têxtil, Grendene e Rigesa. A

Departament of Scientific and Technological Policy

pesquisa do IBI analisa fatores como investimento em

(DPCT/IG/Unicamp), with the support of Fapesp

pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos, paten-

(Foundation of Support to the Research of

tes concedidas e a participação de produtos inovado-

São Paulo State).

res no total das vendas das empresas.

The Brazil Innovation Index is built based on the information collected by IBGE, Brazilian

Brasilata es líder en innovación

Institute of Geography and Statistics, in the Industry Research of Technological Innovation (Pintec 2003)

En sesión realizada el 24 de mayo de 2007, fue

52

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and complemented with specific data of the Annual

lanzada la primera edición del Índice Brasil de Innova-

Industry Research and indexes about patents

ción (IBI), trabajo idealizado por la revista Innovación

provided by the National Institute of Industrial

Uniemp y desarrollado por el Departamento de Política

Property (INPI). The IBI divides the companies

Científica y Tecnológica (DPCT/IG/Unicamp), con el

based on the CNAE (National Register of

apoyo de la Fapesp (Fundación de Amparo a la Investi-

Economical Activity) and classifies them into

gación del Estado de São Paulo).

four sectorial groups: of high, medium,

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Placed in the Sectorial Group 3, of medium-low

granéis e tambores. Graças a um equipamento destinado ao envase, a Unidade Sul prestará serviço aos

technological intensity, that includes manufacturers of

clientes que necessitem de pequenas embalagens, de

rubber and plastic articles, confection of clothing and

½ litro a 20 litros.

accessories, furniture and several industries, basic

Assim como na matriz, a Carbono Sul também

metallurgy and metal products, Brasilata is the leader

ofer tará gratuitamente à sua clientela um seguro am-

and presents the highest index with 12.17 among the

biental que proporciona cobertura em caso de danos

other two companies classified, Faber Castell (4.16)

ao meio ambiente durante o transporte ou armaze-

and Usiminas (0.98).

namento de produtos adquiridos da empresa. A base

The award was presented during the VII

ATUALIDADES

medium-low and low technology.

conta ainda com instalações que atendem a todos

Iberoamerican Meeting of Science and Technology

os procedimentos de proteção ao meio ambiente e

Indexes, when the other best performances were

de segurança, como sistema de combate a incêndio

presented: Delphi, Embraer, Marcopolo, Silvestre

com bacias de contenção e sistema de espuma,

Labs, Vallée, Natura, Santista Têxtil, Grendene and

mo nitoramento ambiental, reciclagem seletiva e clas-

Rigesa. The research of the IBI analyses factors as

sificação e destinação de materiais descartados tais

investment on research and development, human

co mo papéis e lâmpadas.

resources, patents granted and the participation of innovative products in the total amount of the sales

Carbono abre filial en el Sur del país

of the companies. El Estado de Paraná, más precisamente el municipio Carbono abre filial no Sul do país

de Campina Grande do Sul, contará, en breve, con una distribuidora de solventes y de productos químicos

O Estado do Paraná, mais precisamente o municí-

en general. Se trata de la Unidad Sur de Carbono Quí-

pio de Campina Grande do Sul, passará a contar, den-

mica, empresa con sede en São Bernardo do Campo

tro em breve, com uma distribuidora de solventes e de

(SP). En lo que respecta a la distribución de solventes,

produtos químicos em geral. Trata-se da Unidade Sul

se puede decir que es la primera compañía a estable-

da Carbono Química, empresa paulista com sede em

cerse en el estado.

São Bernardo do Campo. No que tange à distribuição

Sus instalaciones están localizadas en el Distrito

de solventes pode -se dizer que é a primeira companhia

Industrial, en Campina Grande do Sul, muy cerca del

a se estabelecer no Estado.

nudo vial, por donde pasan todas las cargas terrestres

Suas instalações estão localizadas no bairro Distrito

originarias del Estado de São Paulo en dirección al sur

Industrial, em Campina Grande do Sul, bem próximo

del país. La operación contempla inversiones del orden

ao nó viário, por onde chegam todas as cargas rodoviá-

de US$ 200,000.00 y permite almacenar más de 350

rias oriundas do Estado de São Paulo em direção ao

m³ de productos.

Sul do país. O empreendimento envolve investimentos

De acuerdo con el director de la unidad, Gilberto

da ordem de US$ 200.000,00 e permite armazenar

Sabóia, uno de los factores determinantes para la insta-

mais de 350 m³ de produtos.

lación de esta filial es la necesidad de una mayor proxi-

De acordo com o diretor da Unidade, Gilberto Sa-

midad con los clientes. “Esta proximidad permitirá de-

bóia, um dos fatores determinantes para a instalação

mostrar que para Carbono el trabajo desarrollado no

dessa filial é a necessidade de uma maior proximidade

termina después de la entrega del producto. Ofrecemos

com os clientes. “Essa proximidade permitirá demons-

una distribución responsable, con soluciones logísticas

trar que para a Carbono o trabalho desenvolvido não

completas, agilidad y con una excelente relación costo/

termina após a entrega do produto. Oferecemos uma

beneficio para el cliente”.

distribuição responsável, com soluções logísticas com-

Además de contar con un amplio espacio para

pletas, agilidade e com um excelente custo/benefício

alma cenamiento, lo que garantiza la agilidad de la

para o cliente”.

entrega, la unidad distribuirá también productos al

Além de possuir amplo espaço para armazenagem,

por menor y en cargas a granel, que podrán adqui-

o que garante a agilidade da entrega, a Unidade distri-

rirse en containers, pequeñas cantidades a granel y

buirá produtos também no retalho e em cargas granel,

en tambores. Gracias a un equipo destinado al

que poderão ser adquiridas em contêineres, pequenos

envase, la Unidad Sur prestará servicio a los clientes

RTV|06-07|2007

RTV|06-07|2007 53

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que necesiten de pequeños envases, de medio litro a 20 litros.

ATUALIDADES

Así como en la matriz, Carbono Sul también ofrece-

a half to 20 liters. As well as in the head office, Carbono Sul will also offer to its customers a free

rá gratuitamente à su clientela un seguro ambiental

environmental insurance that provides coverage in

que proporciona cobertura en caso de daños al medio

case of damages to the environment during the

ambiente durante el transporte o almacenamiento de

transportation or stocking of the products acquired

productos adquiridos de la empresa. La base cuenta

from the company. The unit has also facilities

también con instalaciones que atienden a todos los

that fulfill all procedures of environment protection

procedimientos de protección al medio ambiente y de

and security, as fire fighting system with

seguridad, como sistema de combate a incendios con

contention basins and foam system, environmental

cuencas de contención e sistema de espuma, monitoreo

monitoring, selective recycling and classification

ambiental, reciclaje selectivo y clasificación y destina-

and destination of discarded materials such

ción de materiales de desecho, tales como papel y

as papers and lamps.

lámparas. Jantar dos Químicos Carbono opens new branch

acontece no Florestal

in the South of the country Paraná state, more precisely the city of Campina Grande do Sul, will soon have a distributor company of solvents and chemical products in general. It is the Unidade Sul (South Unit) of Carbono Química, a company from São Paulo state with headquarters in São Bernardo do Campo city. Regarding the distribution of solvents, it can be said that this is the first company to establish in the state. The plant is located in the Distrito Industrial, in Campina Grande do Sul, near to the road

Este ano o tradicional Jantar dos Químicos aconte-

system, in which all the highway carriers go from

ceu no dia 22 de junho. O evento já está em sua 21ª

São Paulo state to the South of the country.

edição e sempre é realizado no restaurante Florestal,

The undertaking involves investments of about

na famosa rota dos restaurantes do bairro Demarchi,

US$ 200,000.00 and allows to stock more than

em São Bernardo do Campo (SP).

350 m³ of products. In accordance with the general manager of the

O encontro é uma confraternização entre os químicos do setor de tintas, e acontece todos os anos em

unit, Gilberto Sabóia, one of the determining factors

comemoração ao Dia do Químico que é comemorado

to establish this branch is the need of a bigger

em 18 de junho.

proximity to the customers. “This proximity will allow us to show that for Carbono the work developed

Cena de los Químicos se

does not ends after the the product is delivered. We

celebra en el Florestal

offer a responsible distribution, with complete logistic solutions, agility and with an excellent profitability for the customer”. Besides having enough room for stocking, which

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celebró el 22 de junio. El evento ya está en su vigésima primera edición y siempre se lleva a cabo en el res-

assures the agility in the delivery, the unit will also

taurante Florestal, en la famosa ruta de los restaurantes

distribute products in retail and in bulk that may be

del barrio Demarchi, en São Bernardo do Campo (SP).

acquired in containers, small quantities in bulk and

54

Este año la tradicional Cena de los Químicos se

El encuentro es una fiesta entre los químicos del

drums. Thanks to equipment intended for the

sector de pinturas, y se lleva a cabo todos los años en

packaging, the South Unit will provide services to

conmemoración al Día del Químico, que se celebra el

the customers who need small packages, from

18 de junio.

RTV|06-07|2007


Dinner of the Chemists

En el cóctel promovido por el Sitivesp, el 26 de

is held at the Florestal

junio, en la sede de la F iesp (Federación de las Indusrepresentantes de las principales industrias del sector

was celebrated on June 22nd. This is the 21st edition

de pinturas industriales, inmobiliarias, artísticas y de

of the event and is always carried out at Florestal

repintado automovilístico.

restaurant, in the famous route of restaurants of the

Una novedad introducida en el sorteo de este año

Demarchi district, in São Bernardo do Campo (SP).

buscó valorizar los expositores que ya estuvieron en

The meeting is a social gathering among the

otras ediciones de la feria. Así, de acuerdo con el nú-

chemists of the paint industry, and is carried out every

mero de veces que ya participó del evento, cada empre-

year in commemoration of the Chemist Day, that is

sa recibió más números, aumentando sus oportu-

celebrated every June 18th.

nidades.

ATUALIDADES

trias del Estado de São Paulo), estuvieron presentes This year the traditional Dinner of the Chemists

El público estimado para la Feitintas 2008 es de Feitintas 2007

30 mil personas, que tendrán un área total de 18 mil m2 para recorrer y visitar más de 100 expositores, que

A próxima edição da Feitintas (Feira da Indústria de Tintas & Vernizes & Produtos Correlatos), que será

reservan muchas novedades y lanzamientos para el evento.

realizada entre os dias 17 e 20 de setembro do próximo ano, no Centro de Exposições Imigrantes, em

Feitintas 2007

São Paulo (SP), já obteve em seu lançamento um recor de de vendas: 70% da área disponível aos expo-

The next edition of Feitintas (Fair of Industrial

sitores foi comercializada, conforme foi divulgado

Paints and Varnishes & Related P roducts), which will

no NetTintas.

be held from September 17 to 20 next year, at

No coquetel promovido pelo Sitivesp, no dia 26

Centro de Exposições Imigrantes, in São Paulo (SP),

de junho, na sede da Fiesp (Federação das Indústrias

has broken its first record since the launching: 70%

do Estado de São Paulo), estiveram presentes repre-

of the area available to exhibitors has been sold, as

sentantes das principais indústrias do setor de tintas

revealed by NetTintas.

industriais, imobiliárias, artísticas e de repintura auto-

In the cocktail organized by Sitivesp, on June 26, at the headquarters of Fiesp (Federation of the

motiva. Uma novidade introduzida no sorteio deste ano

Industries of the State of São Paulo), were present

buscou valorizar os expositores que já estiveram em

representatives of the most important companies of

outras edições da feira. Assim, de acordo com o

industries as industrial paints, architectural, artistic

número de vezes que já participou do evento, cada

and car repainting.

empresa recebeu números a mais, aumentando suas

One of the novelties introduced in the draw this year, was to try to value the exhibitors that

chances. O público estimado para a Feitintas 2008 é de 30 2

have participated in previous editions of the fair.

mil pessoas, que terão uma área total de 18 mil m

Thus, the company receives more participation

para percorrer e visitar mais de 100 expositores, que

numbers according to the number of times a

reservam muitas novidades e lançamentos para o

company has participated in the fair, increasing

evento.

its chances to win. The public estimated for the Feitintas 2008 is

Feitintas 2007

thirty thousand people, which will have a total area of 18,000 m2 to go round and visit more than 100

La próxima edición de la Feitintas (Feria de la Industria de Pinturas y Barnices y Productos Conexos), que se

exhibitors, which save many novelties and launchings for us in the event.

realizará entre los días 17 y 20 de septiembre del próximo año, en el Centro de Exposiciones Imigrantes, en São

Em agosto, acontece a 9ª edição

Paulo (SP), ya obtuvo en su lanzamiento un record de

do Curso Técnico do Setor de Tintas

ventas: el 70% del área disponible a los expositores ya se comercializó, conforme fue divulgado en el NetTintas.

O principal curso técnico do país dirigido a pro-

RTV|06-07|2007

RTV|06-07|2007 55

55


ATUALIDADES

fissionais da indústria de tintas e de seus fornecedores

sionales de la industria de pinturas y de sus proveedores

será oferecido de 7 de agosto a 27 de setembro pela

se ofrecerá del 7 de agosto al 27 de septiembre por la

Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de

Abrafati (Asociación Brasileña de los Fabricantes de

Tintas). Trata-se da 9ª edição do Módulo Básico do

Pinturas). Se trata de la 9ª edición del Módulo Básico

Curso de Tecnologia de Tintas e Vernizes, que foi atuali-

del Curso de Tecnología de P inturas y Barnices, que

zado, incorporando os mais recentes desenvolvimentos

fue actualizado, incorporando los más recientes desar-

e tecnologias do setor.

rollos y tecnologías del sector.

Com 60 horas de aulas teóricas, ministradas três

Con 60 horas de clases teóricas, dadas tres noches

noites por semana, e 40 horas de aulas práticas aos

por semana, y 40 horas de clases prácticas los sábados,

sábados, o programa inclui temas como resinas, polí-

el programa incluye temas como resinas, polímeros y

meros e polimerização; pigmentos, colorimetria e

polimerización; pigmentos, colorimetría y aditivos; sol-

aditivos; solventes e plastificantes; formulação e

ventes y plastificantes; formulación y fabricación de

fabricação de tintas; aplicações arquitetônicas;

pinturas; aplicaciones arquitectónicas; pintado y

pintura e repintura automotiva; manutenção indus-

repintado automovilístico; mantenimiento industrial;

trial; tinta em pó e cura por radiação; segurança e

pintura en polvo y curado por radiación; seguridad y

meio ambiente.

medio ambiente.

O curso é coordenado pelo químico Jorge Fazenda.

El coordinador del curso es el químico Jorge

Além dele, os responsáveis pelas aulas teóricas são

Fazenda. Además de Fazenda, los responsables por

Aurélio Rocha (Byk-Chemie), Celso Gnecco (Sherwin-

las clases teóricas son Aurélio Rocha (Byk-Chemie),

Williams), Constantino Trufem (Akzo Nobel), Francisco

Celso Gnecco (Sherwin-Williams), Constantino Trufem

Diniz (Coral), Gisele Bonfim (Abrafati), Ivan Rigoletto

(Akzo Nobel), Francisco Diniz (Coral), Gisele Bonfim

(PPG), Jorge Arruda (Mirka), Marcos Qualiotto (BASF),

(Abrafati), Ivan Rigoletto (PPG), Jorge Arruda (Mirka),

Marcos Quindici (Rainbow), Ricardo Kairalla (consultor

Marcos Qualiotto (BASF), Marcos Quindici (Rainbow),

especializado) e Valdir Guindalini (DuPont). Já as aulas

Ricardo Kairalla (consultor especializado) y Valdir

práticas estarão a cargo de Luiz C. Balista (ICI Packa-

Guindalini (DuPont). Por su parte las clases prácticas

ging); Constantino Trufem (Akzo Nobel); Adilson Dias

estarán a cargo de Luiz C. Balista (ICI Packaging);

de Arruda, Renato Fernando Cerino e Jesus Mariño

Constantino Trufem (Akzo Nobel); Adilson Dias de

Pazos (BASF); Jorge Arruda (consultor especializado);

Arruda, Renato Fernando Cerino e Jesus Mariño Pazos

Rafael Preto e Paulo César (Arpol Tintas). O fato de

(BASF); Jorge Arruda (consultor especializado); Rafael

serem profissionais com vivência significativa na área

Preto y Paulo César (Arpol Tintas). El hecho de que

de tintas e vasto conhecimento técnico permite a melhor

sean profesionales con vivencia significativa en el área

combinação entre os aspectos teóricos e práticos dos

de pinturas y vasto conocimiento técnico, permite la

temas tratados.

combinación ideal entre los aspectos teóricos y prác-

“O curso é uma importante oportunidade de aper-

ticos de los temas tratados.

feiçoamento e se integra à nossa diretriz de contribuir

“El curso es una importante oportunidad de perfec-

para a capacitação técnica dos profissionais que atuam

cionamiento y se integra a nuestra directriz de contribuir

no setor, que se reflete no desenvolvimento do mercado

para la capacitación técnica de los profesionales que

e na qualidade das tintas produzidas no Brasil”, diz

actúan en el sector, que se refleja en el desarrollo del

Dilson Ferreira, presidente executivo da Abrafati.

mercado y en la calidad de las pinturas producidas en

Curso de Tecnologia de Tintas e Vernizes – Módulo BásicoDe 7 de agosto a 27 de setembro de 2007Aulas

Brasil”, dice Dilson Ferreira, presidente ejecutivo de la Abrafati.

teóricas, às terças, quartas e quintas-feiras, das 19h00 às 22h30.Aulas práticas aos sábados.Informações e

In August, the 9th edition

inscrições: (11) 3045 3637 ou no site: www.abrafati.

of the Technical Course

com.br

of the Paint Sector will be held

En agosto, acontece la 9ª edición del Curso Técnico del Sector de Pinturas

The main technical training course of the country intended for professionals of the paint industry and suppliers will be offered from August 7th to

El principal curso técnico del país dirigido a profe-

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RTV|06-07 |2007 56

RTV|06-07|2007

September 27th by Abrafati (Brazilian Association of


the Paint Manufacturers). This the 9th edition of the Basic Module of the Course Paint and Varnish Technology, which has been updated, comprising the most recent developments and technologies of the

ATUALIDADES

industry. With 60 hours of theoretical classes, given in three nights per week, and 40 hours of practical classes on Saturdays, the program includes topics as resins, polymers and polymerizations; pigments, colorimetry and additives; solvents and plasticizers; paints formulation and manufacturing; architectonic

Marcos Basso e Jos de Witt, da Eastman

applications; car painting and repainting; industrial maintenance; powder paint and radiation curing; security and environment.

A apresentação foi ministrada por Jos de Witt, Ph.D. do departamento técnico da Eastman nos Estados

The course is coordinated by the chemist Jorge

Unidos. Na oportunidade foram citados alguns insumos

Fazenda. Besides Fazenda, the responsible for the

da multinacional fornecidos ao setor de tintas de im-

theoretical classes are Aurélio Rocha (Byk-

pressão, como os ésteres de celulose CAP (Cellulose

Chemie), Celso Gnecco (Sherwin-W illiams),

Acetate P ropionate), CAB (Cellulose Acetate Butyrate)

Constantino Trufem (Akzo Nobel), Francisco Diniz

e CA (Cellulose Acetate); além de novidades em técni-

(Coral), Gisele Bonfim (Abrafati), Ivan Rigoletto

cas, como a de gravação a laser.

(PPG), Jorge Arruda (Mirka), Marcos Qualiotto

Witt também aproveitou para apresentar uma novi-

(BASF), Marcos Quindici (Rainbow), Ricardo

dade. Como a secagem de uma tinta UV é muito rápi-

Kairalla (specialized consultant) and Valdir

da, questão de segundos, a tendência é ocorrer um

Guindalini (DuPont). The practical classes are in

pequeno encolhimento. Assim, a Eastman lançou o

charge of Luiz C. Balista (ICI Packaging);

Solus 2100, novo éster de celulose que possui algumas

Constantino Trufem (Akzo Nobel); Adilson Dias de

características muito específicas para evitar este efeito

Arruda, R enato Fernando Cerino e Jesus Mariño

(encolhimento) do filme.

Pazos (BASF); Jorge Arruda (specialized consultant); Rafael Preto and Paulo César (Arpol

Eastman y Midland divulgan novedades

Tintas). The fact of being professionals with

para el segmento de tintas de impresión

important experience in the field of paints and large technical knowledge, allows the best

El 20 de junio, Eastman y Midland efectuaron

combination between theoretical and practical

un seminario sobre los productos de Eastman para

aspects of the matters approached.

el segmento de pinturas líquidas para rotograbado,

“The course is an important opportunity to improve and it integrate our policy of contribution on

flexografía y serigrafía, inkjet y envases termo encogibles.

technical training of those professionals who work in

La presentación fue hecha por Jos de Witt, doctor

this industry, which reflects in the development of the

del departamento técnico de Eastman en los Estados

market and in the quality of the paints produced in

Unidos. En la oportunidad fueron mencionados

Brazil”, says Dilson Ferreira, executive president of

algunos insumos de la multinacional distribuidos al

Abrafati.

sector de tintas de impresión, como los ésteres de celulosa CAP (Cellulose Acetate P ropionate), CAB

Eastman e Midland divulgam

(Cellulose Acetate Butyrate) y CA (Cellulose Acetate);

novidades para o segmento

además de novedades en técnicas, como la de gra-

de tintas de impressão

bado a láser. Witt también aprovechó para presentar una nove-

No dia 20 de junho, a Eastman e a Midland reali-

dad. Como el secado de una tinta UV es muy rápido,

zaram um seminário sobre os produtos da Eastman

en cuestión de segundos, la tendencia es que ocurra

para o segmento de tintas líquidas roto, flexo e serigra-

un pequeño encogimiento. Así, Eastman lanzó el Solus

fia, inkjet e embalagens termoencolhíveis.

2100, un nuevo éster de celulosa que cuenta con algu-

RTV|06-07|2007

RTV|06-07|2007 57

57


nas características muy específicas para evitar este

triais de borracha, e 10% é destinado a pigmentos para

efecto (encogimiento) de la película.

plásticos, corantes, esmaltes e tintas de impressão. “A

ATUALIDADES

América do Sul é particularmente importante para a Eastman and Midland disclose

unidade, por ser uma região em desenvolvimento. A

novelties for the printing ink sector

indústria automotiva e, particularmente, a de pneus estão em constante crescimento nessa região devido,

On June 20, Eastman and Midland held a

entre outras coisas, a elevação dos volumes de expor-

seminar about the Eastman products for the liquid ink

tação. Muitos fabricantes de pneus chegam a exportar

segment for rotogravure, flexography and serigraphy,

a maior parte de sua produção, principalmente para

inkjet and thermo-shrinkable packages.

os norte-americanos. Por esse motivo, consideramos

The presenter was Jos de Witt, Ph.D. of the

a América do Sul, juntamente com a Ásia, como o

Eastman technical department in the United States. In

foco de nossas atividades de investimento”, acrescenta

the event were mentioned some inputs of the

Thomas Hermann, presidente da Unidade de Negócios

multinational company supplied to the printing ink

Cargas Avançadas & Pigmentos.

sector, as the cellulose esters CAP - Cellulose Acetate

Com 3.300 colaboradores e uma receita anual de

Propionate, CAB - Cellulose Acetate Butyrate and the

cerca de •1,24 bilhão (US$1,6 bilhão), a Unidade de

CA - Cellulose Acetate; besides the novelties in

Negócios Cargas Avançadas & Pigmentos é uma das

techniques, as the laser printing.

mais importantes da Degussa GmbH e está distribuída

Witt also took the opportunity to present a

globalmente em 30 unidades de produção, em 18 paí-

novelty. As the drying time of a UV paint is too fast,

ses dos cinco continentes, sendo 18 fábricas de negro-

just a few seconds, tends to shrinking a little. Thus,

de-fumo.

Eastman launched the Solus 2100, a new cellulose ester with some very specific features to avoid this

Degussa apuesta en el mercado de

effect (shrinking) of the film.

negro de humo en expansión en Brasil

Degussa aposta no mercado de negro-de -fumo em expansão no Brasil

Degussa duplicó la capacidad de producción de negro de humo en su unidad de Paulínia (SP) para 100 mil toneladas por año. Con esta expansión, la

A Degussa duplicou a capacidade de produção

empresa refuerza su posición de segunda mayor

de negro-de-fumo na sua unidade de Paulínia (SP) para

fabricante mundial del insumo, con una producción

100 mil toneladas por ano. Com esta expansão, a

de aproximadamente un millón 400 mil toneladas

empresa reforça sua posição de segunda maior fabri-

por año.

cante mundial do insumo, com uma produção de aproximadamente 1,4 milhão de toneladas por ano. “O negro-de -fumo é uma das áreas de crescimento

ticamente. Este aumento de la capacidad productiva

estratégico que estamos sistematicamente expandindo.

nos permite atender de manera aún mejor la demanda

Esse aumento da capacidade produtiva nos permite

de nuestros clientes. Estamos, de modo general, bastan-

atender de forma ainda melhor a demanda de nossos

te optimistas con relación a la expansión de la industria

clientes. Estamos, de modo geral, bastante otimistas

del caucho”, comenta el Dr. Klaus Engel, presidente

em relação a expansão da indústria de borracha”, co -

del Consejo Administrativo Mundial de Degussa GmbH,

menta Dr. Klaus Engel, presidente do Conselho Admi-

recordando que se invirtió un total de 65 millones de

nistrativo Mundial da Degussa GmbH, lembrando que

euros (85 millones de dólares) en Brasil.

foram investidos um total de • 65 milhões (US$ 85 milhões) no Brasil.

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“El negro de humo es una de las áreas de crecimiento estratégico que estamos expandiendo sistemá-

Brasil es un mercado de vital importancia para la Unidad de Negocios Cargas Avanzadas & Pigmen-

O Brasil é um mercado de vital importância para a

tos, responsable mundialmente por los negocios con

Unidade de Negócios Cargas Avançadas & Pigmentos,

aditivos de caucho y pigmentos de negro de humo.

responsável mundialmente pelos negócios com aditivos

En el mercado brasileño, alrededor del 90% de la

de borracha e pigmentos de negro-de -fumo. No merca-

demanda por la materia prima viene de la industria

do brasileiro, cerca de 90% da demanda pela matéria-

de llantas y de productos industriales de caucho, y

prima vem da indústria de pneus e de produtos indus-

el 10% se destina a pigmentos para plásticos, colo-

RTV|06-07|2007


for the unit, as it is a development region.

Sur es particularmente importante para la unidad,

The car industry and particularly the tire industry

por ser una región en desarrollo. L a industria auto-

are growing constantly in this region due, among

movilística y, particularmente, la de llantas están en

other reasons, to the rise in the exportation

constante crecimiento en esta región debido, entre

volumes. Many tire manufacturers managed

otras cosas, a la elevación de los volúmenes de ex-

to export most of their production, mainly to the

portación. Muchos fabricantes de llantas llegan a

United States. F or this reason, we consider South

exportar la mayor parte de su producción, princi-

America, together with Asia, as the focus of our

palmente para los norteamericanos. Por este moti-

investment activities”, adds Thomas Hermann,

vo, consideramos a América del Sur, junto con Asia,

president of the Advanced Fillers & P igments

como el foco de nuestras actividades de inversión”,

Business Unit.

agrega Thomas Hermann, presidente de la Unidad de Negocios Cargas Avanzadas & Pigmentos. Con 3,300 colaboradores e ingresos anuales de

ATUALIDADES

rantes, esmaltes y tintas de impresión. “América del

With 3,300 collaborators and an annual revenue of around •1.24 billion (US$1.6 billion), the Advanced Fillers & Pigments Business Unit

cerca de 1,240 millones de euros (1,600 millones de

is one of the most important of Degussa GmbH

dólares), la Unidad de Negocios Cargas Avanzadas &

and is distributed around the world in 30 production

Pigmentos es una de las más importantes de Degussa

units, in 18 countries of the five continents,

GmbH y está distribuida globalmente en 30 unidades

being 18 plants of carbon black.

de producción, en 18 países de los cinco continentes, siendo 18 fábricas de negro de humo. Degussa bets on the e xpansive carbon black market in Brazil

Coralis promove Curso de Colorimetria A Coralis já tem a programação do curso de Colorimetria que está prevista para os meses de agosto (dia 23) e novembro (dia 22) . A ciência da medição de

Degussa duplicates the capacity production

cores será transmitida de forma dinâmica e de fácil

of carbon black in its unit of Paulínia (SP)

compreensão, mas com todo o conteúdo necessário

to 100 thousand tons per year. With this expansion,

para que o participante aprenda a resolver seus proble-

the company reinforces its position of second

mas com cor.

bigger global manufacturer of the input, with a production of approximately 1.4 million tons per year. “The carbon black is one of the areas of strategic growth and that we are systematically expanding. This increase in the productive capacity allows us to meet best the demand of our customers. In general, we are very optimistic with relation to the expansion of the rubber industry ”, comments Dr. Klaus Engel, president of the World Board of Directors of Degussa GmbH, remembering that a total of • 65 million (US$ 85 million) were invested in Brazil. Brazil is an essential market for the Advanced

O curso é voltado para coloristas e profissionais da área de controle de qualidade de diversos setores,

Fillers & P igments Business Unit, responsible

como gráfico, automotivo, plásticos, tintas e outros.

for the businesses with rubber additives and

“Para quem procura entender a metodologia para con-

carbon black pigments around the world.

trolar cores e entender como especificar tolerâncias

In the Brazilian market, around 90% of the

de aprovação de cor, este é o curso certo”, afirma o

demand for raw material comes from the tire and

palestrante, Pedro Gargalaca.

rubber products industries, and 10% is assigned

Mais de 15 mil pessoas de todo o Brasil já foram

to pigments for plastics, dyes, enamels and printing

treinadas pela Coralis, antes como Cor & Aparência.

inks. “South America is particularly important

A empresa, que é a representante oficial da marca

RTV|06-07|2007

RTV|06-07|2007 59

59


ATUALIDADES

X-Rite para o Brasil, tem como objetivo principal a dis -

la parte de los ejercicios prácticos en equipos moder-

seminação de informação sobre cores, e ministra vários

nos. Local e Inscripciones: El curso se debe pagar en

treinamentos todos os meses do ano.

el lugar donde será dado, en el auditorio de la sede

Inúmeros temas serão abordados como: Elementos

de Coralis, de las 9:00 a las 17:30, en la Rua do

básicos para observação de cores; Iluminantes; Tempe-

Orfanato nº 760, Vila Prudente, São Paulo (SP). Para

ratura da cor; Cabines de luz para avaliação de cores;

inscribirse o recibir otras informaciones, envíe un e-

Limitações do olho humano; Síntese aditiva; Síntese

mail para aline@coralis.com.br, o llame al (+5511)

subtrativa; Teoria de formação das cores; Sistemas de

6915-0544.

especificação de cores CIE 1931; Espectrofotômetros X Colorímetros; Metameria de Geometria; e muito ou-

Coralis promotes Colorimetric Course

tros, considerando também a parte dos exercícios práticos em equipamentos modernos.

Coralis has prepared already the program

Local e Inscrições - O curso é pago e ministrado

for the course on Colorimetry, that is foreseen

no auditório da sede da Coralis, das 9h00 às 17h30,

for August (23rd) and November (22nd). The

na Rua do Orfanato nº 760, Vila Prudente, São Paulo

science of color measurement will be transmitted

(SP). Para se inscrever ou receber outras informações,

on a dynamic basis and easy to understand, but

envie um e-mail para aline@coralis.com.br ou ligue

with all the content required for the attendants to

11 6915-0544.

learn to solve their problems with colors. The course is intended for color specialists and

Coralis promueve Curso de Colorimetría

quality control professionals from different sectors, as graphic, automotive, plastics, paints

Coralis ya cuenta con la programación del curso

and others. “For those who look for to understand

de Colorimetría que está prevista para los meses

the methodology to control colors and understand

de agosto (día 23) y noviembre (día 22). La ciencia

how to specify tolerances for color approval,

de la medición de colores será transmitida de forma

this is the appropriate course”, states the lecturer,

dinámica y de fácil comprensión, pero con todo el

Pedro Gargalaca. More than 15 thousand

contenido necesario para que el participante apren -

people all around Brazil has been already trained

da a resolver sus problemas con los colores. El curso

by Coralis, the former Cor & Aparência.

está dirigido a especialistas en color y profesionales

The main objective of the company, that is the

del área de control de calidad de diversos sectores,

official representative of the brand X-Rite in Brazil,

como el gráfico, automovilístico, de plásticos, pintu-

is to spread information about colors,

ras, y otros. “Para quien busca entender la metodo -

and gives several training courses every month

logía para controlar colores y entender cómo es-

of the year.

peci ficar tolerancias de aprobación del color, este es el curso correcto”, afirma el conferencista, Pedro

Basic elements to observe the colors; Illuminants;

Gargalaca. Más de 15 mil personas de todo Brasil

Temperature of colors; Light cabins for the

ya fueron entrenadas por Coralis, antes como Cor

assessment of colors; Limitations of human eyes;

& Aparência. La empresa, que es la representante

Additive synthesis; Subtractive synthesis; Theory of

oficial de la marca X-Rite en Brasil, tiene como obje -

color formation; Systems of CIE 1931 color

tivo principal la divulgación de información sobre

specification; Spectrophotometers vs. Colorimeters;

colores, y da varios entrenamientos todos los me -

Metamere of Geometry; and much more, including

ses del año.

the session of practical exercises in modern

Serán abordados muchos temas, como: Elementos

60

RTV|06-07 |2007 60

Will be approached severl matters as:

equipment. Place and Registration - The course must

básicos para la observación de colores; Iluminantes;

be paid at the auditorium of the Coralis

Temperatura del color; Cabinas de luz para evaluación

headquarters, where the course will be given,

de colores; Limitaciones del ojo humano; Síntesis adic-

from 9 am to 5:30 pm at Rua do Orfanato

tiva; Síntesis sustractiva; Teoría de formación de los

nº 760, Vila Prudente, São Paulo (SP). For

colores; Sistemas de especificación de colores CIE

registration or further information, please

1931; Espectrofotómetros X Colorímetros; Metamería

e-mail to aline@coralis.com.br or call

de Geometría, y muchos otros, considerando también

(+5511) 6915-0544.

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ARTIGO TÉCNICO

Cultivo “in vitro” de algas “rosa” encontradas no litoral brasileiro, uma proposta de metodologia de teste de eficácia e controle algicida Por Cintia Prado Souza Hannel e Daniele Cristina A. Hummel P. Santos - Rohm and Haas Química Ltda.

1) SUMÁRIO O cultivo “in vitro” de espécies de algas “rosa”, encontradas recentemente em regiões litorâneas brasileiras foi desenvolvido neste trabalho possibilitando o conhecimento de seu metabolismo e crescimento, assim como foram selecionadas as condições favoráveis à manutenção da coloração rosa “in vitro”. Neste trabalho foi realizado o levantamento das ocorrências e coleta das algas. Foram empregados métodos de cultivo segundo CCAP modificado [1] e acompanhamento por técnica de microscopia óptica. Os resultados deste trabalho possibilitam a caracterização de algas clorófitas possíveis para serem utilizadas como cepas indicadoras na metodologia de eficácia de preservação contra crescimento de algas. Os resultados também contribuem para o desenvolvimento de algicidas eficazes contra o crescimento das algas “rosa”, além das espécies verdes usualmente citadas na literatura, garantindo a qualidade estética e durabilidade das tintas aplicadas para a proteção de exteriores e fachadas no litoral. 2) INTR ODUÇÃO Novos desenvolvimentos em tintas imobiliárias visam atender as necessidades específicas do consumidor, onde a proteção de película contra o crescimento de microrganismos desperta especial interesse. Por exemplo, tintas para pr oteção de cozinhas e banheiros, locais úmidos onde os fungicidas cumprem seu papel, novas tintas higiênicas contra o desenvolvimento de bac térias patogênicas no filme e tintas especialmente formuladas para proteção de exteriores contra fungos e algas. Portanto, o conhecimento destas espécies

contaminantes e seu metabolismo são importantes, uma vez que estes organismos estão em constante adaptação, resultante muitas vezes das variações ambientais cada vez mais freqüentes. Tradicionalmente os bactericidas e os fungicidas assumem posição de destaque na preservação de tintas. Entretanto , recentemente há a necessidade de uma a tenção maior para tintas exteriores na busca de proteção algicida mais eficiente devido ao aumento de ocorrências de algas. Além dos tipos conhecidos como algas verdes, também aparecem as denominadas como algas “rosa”. A alga “rosa” é observada com maior incidência em várias regiões do Brasil, principalmente na extensão do litoral do Estado de São Paulo à Bahia. Este fenômeno motivou este trabalho de reconhecimento e levantamento das ocorrências desta espécie de alga coletadas em campo, desenvolvimento de cultivo “in vitro”, caracterização e aplicação em teste de eficácia algicida em tintas. Em geral é reportada grande dificuldade do cultivo “in vitro” de algas [2]. Após a coleta como alga “rosa” em seu habitat esta normalmente perde a cor rosa original tornando-se verde, característica de coloração de outras espécies comumente utilizadas como cepas indicadoras na metodologia normatizada de eficácia de preservação contra o crescimento de algas [3]. Neste trabalho é reportado o levantamento das ocorrências de algas “rosa”, método de culti vo ‘in vitro” adequado à man utenção da coloração rosa original e caracterização por técnica de microscopia óptica. Estes resultados foram utilizados para adaptação dos testes de eficácia algicida conhecidos na avaliação de preservação de tintas exteriores também contra algas “rosa”, contribuindo para a seleção de algicidas capazes de controlar e

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61


ARTIGO TÉCNICO

inibir o seu crescimento. 3) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Sabe-se que os microrganismos comumente encontrados na película seca de tintas são fungos, algas e possivelmente bactérias. Os fungos são predominantemente de cores que variam do preto, cinza ou marrom escuro, sendo alguns coloridos. As algas são de coloração predominantemente verdes, avermelhadas ou azuis escuras. Com o acúmulo de sujeiras as algas verdes, muitas vezes são confundidas com fungos, nesta situação, uma pequena magnificação (~ 50-100X) é necessária para sua identificação ao microscópio. A taxonomia (do grego verbo tassein = “para classificar” e nomos = lei, ciência, cf “economia”, foi uma vez, a ciência de classificar organismos vivos) [4], procura ordenar as espécies viventes baseada em critérios rigorosos, tais como relações estruturais e evolutivas entre os seres vivos. A taxonomia de Lineu classifica as coisas vivas em uma hierarquia, começando com os Reinos. Reinos são divididos em Filos. Filos são divididos em classes, então em ordens, famílias, gêneros e espécies e, dentro de cada um em subdivisões. Grupos de organismos em qualquer uma destas classificações são chamados taxa (singular, taxon), ou phyla, ou grupos taxonômicos. Temos então as seguintes categorias taxonômicas: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Os organismos vivos são distribuídos em 5 Reinos [Whittaker (1959)][5], sendo eles: Monera (Algas procariotas e Bactérias), Protista (Algas eucariotas), Fungi, Plantae, Animalia. Os seres vivos pertencentes ao reino Monera são células únicas procariotas (células com ausência de membrana nuclear) que freqüentemente formam filamentos ou cadeias e têm reprodução assexuada através de fissão binária. Como exemplo temos as Cyanobactérias (algas azuis) que pertencem ao filo Cyanophyta. Outros exemplos são as seguintes espécies: Anabaena flos-aquae, Microcystis aeruginosa, Nostoc commune, Oscillatoria prolifera, Scytonema hofmanni, Synechococchs leopoliensis. As Cyanobactérias (algas azuis) podem modificar sua aparência, dependendo das condições ambientais, podendo também ocorrer como organismo simbiótico de protozoários, algas diatomáceas e fungos formadores de líquens; uma de suas características é a falta de cloroplastos organizados, 62

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e por este modo têm seu aparelho fotossintético distribuído perifericamente no citoplasma. As ficobilinas (pigmentos coletores de luz) são os responsáveis pela variedade de cores exibidas pelo citoplasma. As algas pertencentes ao reino Protista, no qual as estruturas são unicelulares ou multicelures e eucariotas (as células têm núcleo verdadeiro), sua reprodução pode ser sexuada ou assexuada, e a locomoção ocorre mais freqüentemente por flagelos, cílios ou pseudopés. Na tabela 1 podem ser vistos exemplos dos filos, classes e nomes das espécies mais comuns deste reino. Tabela 1 - Filo, classe e espécie de algas pertencentes ao reino Protista

As algas pertencentes ao filo Clorophyta (algas verdes) estão entre as seguintes espécies: Chlorella pyrenoidosa, Chlorococcum oleofaciens, Scenedesmus quadricauda, Ulothrix acuminata, Chlorella vulgaris e Trentepholia odorata. As algas verdes ou clorófitas, que fazem parte do reino Protista, contêm clorofila dos tipos A e B e pigmentos acessórios do tipo carotenóides. Tem como material de reserva o pirenóide e parede celular de celulose, glicocálix, mucilagem, ou quitina e celulose. Não possuem flagelos em nenhuma fase da vida, e, sim, de 1-8 isocontos com mastigonemas. O cloroplasto contém duas membranas e se reproduz por conjugação ou mitose (divisão simples). A presença de clorofilas A e B, além da luteína, que é uma xantofila exclusiva deste grupo; o amido como material de reserva há formação de pirenóides [4]. A ordem Trentepohliales per tencente a família Trentpohliacea apresenta seis gêneros com as seguintes características: são subaér eas, crescem em terra úmida, pedras, edifícios, folhas, hastes e frutas. Algumas espécies são endofíticas ou parasitárias. Outras crescem em associação com fungos formando líquens. As células são uni ou multinucleadas, com muitos cloroplastos. A maioria das espécies desenvolve uma estrutura filamentosa. Há a presença de betacaroteno e hematocromo (colore o talo da alga de amarelo, laranja ou vermelho).


Na ordem trentpohliales, duas espécies têm um papel importante nos testes de avaliação de algicidas em tintas exteriores, são elas: a Trentepohlia odorata e a Chlor ella vulgaris [3]. A Trentepohlia odorata uma alga verde clorófita, as células podem ser uni ou multicelulares, com muitos cloroplastos, a maioria desenvolve uma estrutura filamentosa. Presença de betacaroteno e hematocroma (coloração amarela, laranja ou vermelha). Coletados em campo e observadas ao microscópio, mostram a presença de f ilamentos verdes com inclusões laranja contendo gotas de caroteno, porém tem-se conhecimento e experiência de que a alga cresce muito lentamente em laboratório, especialmente se há tentativa de cultivo de uma cultura livre de bactérias. Este problema tem sido discutido muitas vezes pelo grupo IBRG e também pelos representantes de coleções de culturas da Europa [2]. Esta é a razão pela qual a Trentepohlia sp não é utilizada pela européia BPD (Biocidal Product Directive) nos testes de eficácia, mas sim, substituída por outra alga verde filamentosa. A Chlorella vulgaris é uma talófita autótrofa verde unicelular. Contém grande quantidade de clorofila com freqüente ocorrência em regiões tropicais e podem ser encontradas praticamente em qualquer ambiente úmido.

teno) ou laranja (neurosporaxantina). Os carotenóides não podem transferir a energia do Sol diretamente para a via fotossintética, mas transferem sua energia absorvida diretamente para a clorofila, por isso os carotenóides são chamados de pigmentos acessórios [6]. A presença de Trentepohlia odorata e outras espécies de Trentepohlia sp como algas causadoras de problemas de alteração de cor em pinturas de superfícies externas ocorrem em regiões litorânea mediterrânea, costa atlântica européia, onde muitas fachadas contaminadas por coloração rósea indicaram a presença de Trentepohlia sp, a aparência é similar à sujidade, como terra, com descoloração ver melha escuro a acinzentado, após raspagem da superfície, a cor retorna para alaranjado. A maioria dos algicidas são compostos derivados de herbicidas com mecanismo de ação que interagem com o sistema fotossintético das algas, o qual é igual em todas as algas verdes [7]. 4) METODOLOGIA 4.1) Coleta Amostras de alga “rosa” foram coletadas pela técnica de swab [8]. 4.2) Cultivo e manutenção da alga “rosa” “in vitro”

Nas algas, há basicamente três classes de pigmentos fotossintéticos: clorofila, caroteno, e ficobilinas. Quimicamente os carotenos são membros da família dos terpenóides, e são formados por 40 átomos de carbono, têm molécula de estrutura isoprenóide, ou seja, com um número variável de duplas ligações conjugadas, que lhes confere a propriedade de absorver a luz visível em diferentes comprimentos de onda, desde 380 até 500 nm, produzindo coloração. Pode-se diferenciar duas grandes famílias de carotenóides: os formados por carbono e hidrogênio, como por exemplo, o betacaroteno ou licores. Ambas são moléculas altamente apolares; e as xantofilas: são cartonardes polares, funcionalizados com diversos g r upos ox i genados como hidro xilos ou acetonas. Exemplos de xantofilas são: luteína, zeaxantina, mixol, osciloxantina e aloxantina. Os carotenóides podem apresentar anéis, que também influem no comprimento de onda que absorvem usualmente são pigmentos vermelhos, laranja ou amarelos, mas também existem carotenos de cor ver de (zeta-caroteno), amarelo (betacaro-

Após a coleta, o espécime de alga foi inoculado em suspensão de BBM líquido [1]. Para formar um caldo das células extraídas com bisturi estéril, este caldo foi homo geneizado em liquidificador estéril e incubado em estufa com iluminação fluorescente, umidade maior ou igual a 80%, em tempera tura entre 25 e 30°C. A armazenag em em caldo pode ser feita no máximo até 30 dias. 4.3) Teste de eficácia algicida de tintas exteriores contra alga “rosa” As metodologias utilizadas para a avaliação da resistência do filme ao ataque por algas foram as normas técnicas de referência ASTM e ABNT [3,9]. Foram realizados testes de resistência ao ataque de algas em placa de Petri onde as amostras de tinta testadas foram aplicadas com trincha em cupom-de-prova de papel tipo aquarela de gr amatura 140 g/m 2 em duas demãos, seRTV|06-07|2007

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guindo intervalo de 24 horas entre as demãos, sobre um dos lados do cupom, tomando-se o cuidado de formar uma película uniforme e após 7 dias de cura à temperatura ambiente. Os cupons foram inoculados com três dif erentes espécies de algas Chlorella vulgaris, Trentepholia odorata e a inclusão de cepa de alga “rosa” isolada e cultivada “in vitro” em meio favorecendo a manutenção da coloração rosa, resultante do método de cultivo desenvolvido neste trabalho. O teste foi realizado em amostras à temperatura ambiente, não lixiviadas e lixiviadas por um período de 24 horas, mantendo a taxa de troca de água em uma troca a cada 4 horas. Após a lixiviação, secá-los por dois dias à temperatura ambiente.

trinta amostras diferentes em casas no litoral dos Estados de São Paulo e Bahia em superfícies apresentando “mancha rosa” aparentes em paredes pintadas com tintas para proteção exterior com e sem proteção algicida. Os locais de maior ocorrência no litoral paulista foram Peruíbe, Santos, Guarujá, Uba tuba e Salvador na Bahia. Exemplo na figura 1. 5.2) Caracterização microscópica dos espécimes coletados Foram encontradas duas espécies de algas entre as amostras coletadas a partir das ocorrências de manchas “rosa” aparentes em paredes pintadas. As espécies de algas quando isoladas das superfícies contaminadas e observadas ao microscópio óptico mostram Trentepohlia sp com os filamentos verdes e inclusões laranja de gotas de betacarotenos, figura 2, como previsto em literatura. Entretanto, algumas espécies eram de Chlorella sp , uma alga unicelular tipicamente verde, contendo também em seu interior corpúsculos de betacaroteno, explicando as manchas “rosa” observadas nas paredes contaminadas, figura 3.

Figura 2 - Trentepohlia sp 1000x contendo betacaroteno

Figura 1 - Ocorrência de contaminação em paredes externas com alga “rosa” no litoral paulista - Ubatuba 5) RESULTADOS 5.1) Levantamento e coleta Seguindo as ocorrências, foram coletadas um total de 64

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Figura 3 - Chlorella sp com células visualizadas ao microscópio 400x contendo betacaroteno


Método de cultivo “in vitro” O cultivo da alga “rosa” “in vitro” mantendo a mesma coloração encontrada nas fachadas de edifícios com mancha rosa foi possível após várias tentativas em diferentes condições de meios de cultura, umidade, temperatura e luminosidade buscando simular o seu habitat. Entre os meios de culturas testados podemos citar, além do BBM líquido , o 3N-BBM+V medium, o PP medium, Jaworski médium e o 2ASW artificial sea water médium [1]. A maioria das combinações produzia algas verdes após 48 horas de repique, mesmo partindo com espécimes originais rosa. Ao colocar a amostra coletada no meio de cultura BBM líquido após 24 horas a alga tornou-se verde escuro. Em ensaios de tempo prolongado, depois de um período superior a 60 dias no meio e sob incidência de luz fluorescente direta, encontraram-se espécimes com a alteração de cor verde escuro a rosa/alaranjado. Porém, ao retornar a cultura rósea novamente em BBM líquido, o espécime voltava a apresentar a coloração verde. Apenas quando utilizado um meio formulado em nosso laboratório a partir do BBM, temperaturas variando entre 25 oC a 30oC e luz fluorescente direta, observou-se a alteração da coloração “rosa” após período de 16 dias, partindo de um verde claro e virando completamente para um caldo de coloração rósea em 20 dias, figura 4. A observação ao microscópio desta cultura, indicou também a presença de betacaroteno, figura 1.

Controle

n-terbutil-n-cic lopropil-6-metilthio-1,3,5-triazina-2,4diamin

3- 3, 4-diclorofenil-1,1-dimetilurea

Figura 4 - Cultura em caldo de alga unicelular “rosa” Figura 5 - Ilustração dos testes de eficácia algicida, todos os ingredientes ativos foram avaliados na dosagem de 0,3%

4,5-dic hloro-2-n-octil-4-isothiazolin-3-ona RTV|06-07|2007

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Testes de eficácia algicida Os testes foram conduzidos seguindo a metodologia ASTM e ABNT para tintas exteriores de baixo PVC (35%), preservadas com algicidas formulados com: 4,5-dichloro2-n-octil-4-isothiazolin-3-ona; 3- 3, 4-diclorofenil-1,1dimetilurea e n-terbutil-n-cic lopropil-6-metilthio-1,3,5triazina-2,4-diamina em dosagens recomendadas pelo fabricante. Os resultados encontram-se na figura 5 demonstrando que há crescimento representativo nas amostras sem preservação e naquelas com os algicidas avaliados, também houve crescimento, porém estes atuaram inibindo a contaminação da tinta. 6) DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES A ocorrência preferencial das algas “rosa” é localizada em faixas litorâneas, onde há maior probabilidade de combinação das condições de alta umidade, elevadas temperaturas e salinidade, além de alta intensidade de luz. Estes fatores associados aos resultados obtidos na simulação do cultivo “in vitro” indicam que estas algas, têm a capacidade de resposta fototrópica a estímulos lu minosos com intensidade e composição cromática específica, provocando padrões reversíveis na estrutura dos pigmentos (carotenos ou xantofila) [10]. A reversão ocorre entre verde escuro a rosa/alaranjado. O entendimento deste mecanismo requer um trabalho futuro con siderando resposta às técnicas de FTIR e HPLC com sistema de varredura de comprimento de onda. Este tra balho também esclarece que a contaminação por manchas “rosa” é devido ao crescimento das algas “rosa” caracterizadas, e não há contaminação por bactérias, pseudofungos com características macroscópicas si milares [11]. Portanto, os resultados deste trabalho possibilitaram a car acterização de algas clorófitas de coloração “rosa” possíveis para serem utilizadas como cepas indicadoras adicionais na metodologia de eficácia de preservação contra crescimento de algas. Os resultados também contribuem para o desenvolvimento de algicidas eficaz es contra o crescimento das algas “rosa”, além das espécies verdes usualmente citadas na literatura, garantindo a qualidade estética e durabilidade das tintas aplicadas para a proteção de exteriores e fachadas no litoral. 66

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7) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] CCAP- Culture Collection of Algae and Protozoa http://www.ccap.ac.uk/- 31/10/06 [2] IBRG – International Biodeterioration Research Group- http://www.ibrg.org/- 31/10/06 [3] ASTM D 5589-97 – Standard test method for determining the resistance of paint films and related coatings to algal defacement. [4] EnciclopédiaWikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/ Taxonomia e http://pt.wikipedia.org/wiki/Taxonomia_ de_Lineue – 31/10/06 [5] Whittaker, R.H. (1959). On the broad classification of organisms. Quart. Rev. Biol. 34, 210-226. Whittaker, R.H. (1969). New concepts of kingdoms of organisms. Science 163, 150-160. [6] Modesto, Zulmira M. M.; Siqueira, Nilza J.B. (1981). Botânica Currículo de Estudos de Biologia – Capítulo 8. [7] Romam, E.S.; Vargas, L.; Rizzardi, M.A.; Mattei, R.W. Resistência de Azevém (Lolium multiflor um) ao herbicida glyphosate – Planta daninha vol nº22 Viçosa Abril/Junho 2004. [8] ABNT - Projeto 02:115.29-044 Tintas para construção civil – Método para avaliação de desempenho de tintas para edificações não industriais - Avaliação microbiológica de tintas, vernizes, complementos, matérias-primas e instalações - Dez 2005. [9] NBR 14941 - Tintas para construção civil – Método para avaliação de desempenho de tintas para edificações não industriais – Determinação da resistência de tintas, vernizes e complementos ao crescimento de fungos em placas de Petri - Revisão Jun 2006. [10] Cruz, S.; Vieira, S. Coelho , H.; Serôdio, J. ; Brotas, V. – Non- Photochemical quenching of chlorophyl fluorescence and operation of the xantophyll cycle in estuarine microphytobenthos – ASLO Summer meeting 2005 – June 19-24, 2005 –Santiago de Compostela, Spain [11] http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/ online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=LILACS&lang= p&nextAction=lnk&exprSearch=102561&indexSearch= ID – 30/11/06 Rohm and Haas Química Ltda. Telefone: (12) 3954-2111 fábrica Jacareí e (11) 5112-9100 Escritório São Paulo - e-mail: dsantos@rohmhaas.com (Dra. Daniele Santos - Gerente para América Latina de Desenvolvimento)


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