Tintas e Vernizes # 256

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EDITORIAL

Foto: Douglas Moreira

informações técnicas é o nosso foco Nestes 50 anos de trabalho editorial no segmento de tintas, a Revista Tintas & Vernizes sempre primou pela qualidade de suas informações e com o foco em assuntos que realmente interessam aos nossos leitores. A realização das Conferências não foge a esta regra. E o evento criado pela Morrell Editora chegou a sua 10ª edição com a realização da Conferência Técnica da Revista Tintas & Vernizes na cidade de Curitiba (PR). Mais uma vez alcançamos o objetivo de reunir químicos em busca de conhecimento técnico e de novas tecnologias para aperfeiçoarem suas formulações. Confira! A edição também destaca o mercado de solventes e de dispersantes. Profissionais das duas áreas opinam e divulgam seus produtos mais recentes. Divulgamos ainda o que foi notícia no setor entre julho e agosto, como o lançamento de uma nova e inédita embalagem para massa corrida desenvolvida pela empresa Brasilata; a compra da Arinos pela Univar; a recente conquista da MCassab, que foi eleita a 3ª maior distribuidora de produtos químicos da América Latina e a 24ª no mundo; além de publicar um estudo feito pela Associquim que indica os rumos da distribuição de produtos químicos; e de revelar lançamentos da empresa Dow numa feira de construção sustentável, na qual estivemos presentes. A seção de Atualidades também está repleta de novidades, não deixe de ver!

Boa leitura!

Francely Morrell

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sumário

estudo determina novos rumos para setor de distribuição Pesquisa realizada pela Associquim e Sincoquim aponta a necessidade de as distribuidoras atuarem como interface na cadeia produtiva, focando inovação e sustentabilidade.

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conferência tintas & vernizes 2011 A 10ª edição da Conferência Técnica da Revista Tintas & Vernizes aconteceu no dia 23 de agosto, no Hotel Mercure, em Curitiba (PR), e atraiu muitos engenheiros químicos e técnicos do segmento de tintas e moveleiro, não só do estado do Paraná, mas também de empresas localizadas em Santa Catarina (SC).

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SOLVENTES: no caminho da sustentabilidade O mercado de solventes está em pleno movimento. Notam-se aquisições, fusões, incremento nas importações, aumento de demanda, oferta estável, entre outros fatores que impulsionam as empresas a buscarem seu melhor espaço para atuação.

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novidade

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conquista

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aquisição

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Fundador

26-04-1919 02-02-1992 Diretor Presidente

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F. L. Morrell 18-03-1927 23-10-2001

Diretor Comercial

Francis Louis Morrell Júnior

Diretora Executiva

Francely Morrell

Projeto Gráfico

Kinthos Criação e Design

Publicidade

Carlos A. Cunha

atualidades

artigo técnico

Homero Bellintani

Alessandra Pironti Capa

kinthos criação e design

Colaboradores

Gabriela Lozasso (Mtb. 26.667)

Edição Bimestral

Ano 50 | nº 256 | 08-09 / 2011

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Dow Brasil lança novas tecnologias em revestimentos e tintas para indústria da construção sustentável Os produtos foram apresentados no Green Building Council Brasil Conferência Internacional & Expo, realizado no final de agosto.

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Dispersantes garantem propriedades importantes na tinta Apesar de representar uma proporção pequena dentro da formulação de tintas, os agentes dispersantes representam muito em propriedades e tem influência decisiva nas características finais da tinta.

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site:

infotintas.com.br revista virtual:

tintasevernizes.com.br

“TINTAS & VERNIZES” é marca registrada pela MORRELL EDITORA TÉCNICA desde 1959 e sua sem autorização, é vedada em qualquer forma.

utilização,

As opiniões dos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores, não represen­tan­do, necessariamente, os da revista. Dispensada

da emissão de documentação fiscal, conforme

edido de regime especial protocolo nº

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04/07/91

Rua Filomena Parmigiani Fiorda, 140 Santo Amaro - Cep: 04756-130 - São Paulo/SP Fone: (011) 5645-0505 - Fax: (011) 5645-0509 revista@tintasevernizes.com.br CNPJ 44.365.260/0001-36

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conferência tintas & vernizes 2011

Conferência da

Revista Tintas & Vernizes reúne técnicos em Curitiba

Os participantes da região puderam aproveitar para aperfeiçoar e atualizar seus conhecimentos, assim como intensificar o contato com os fornecedores

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>> A 10ª edição da Conferência Técnica da Revista Tintas

conhecimento e informações atualizadas. Esse é o nosso foco”,

& Vernizes aconteceu no dia 23 de agosto, no Hotel Mercure,

declara Francely Morrell, diretora executiva da Morrell Editora,

em Curitiba (PR), e atraiu muitos engenheiros químicos e

empresa responsável pela organização do evento.

técnicos do segmento de tintas e moveleiro, não só do estado

A Revista Tintas & Vernizes foi a primeira publicação do

do Paraná, mas também de empresas localizadas em Santa

setor de tintas no Brasil e também a primeira a promover este

Catarina (SC). O público foi em torno de 85 pessoas.

tipo de conferência para o segmento. O início das Conferências

Na oportunidade, os palestrantes das empresas patrocina-

aconteceu em 2007, numa parceria inédita com a Faculdade

doras – Quimisa, Polystell, Thor, Cabot, D’Altomare, Rhodia e

de Engenharia Industrial – FEI e, ao longo dos anos, também

Band Brazmo – abordaram temas que despertaram o interesse

passou pela universidade Oswaldo Cruz e, em 2010, pelas

dos participantes que, por sua vez, tiveram a chance de trocar

cidades de Londrina (PR) e Criciúma (SC).

informações e fazer contato direto com cada fornecedor.

Com êxito em todas as ações, a Conferência Técnica da

“Nosso maior objetivo é justamente o de promover a apro-

Revista Tintas & Vernizes entrou para a agenda de muitas

ximação da indústria com os químicos, técnicos de laboratório,

empresas e, em 2011, já passou pelas cidades de Novo

de pesquisa e desenvolvimento, com os coloristas; enfim,

Hamburgo (RS), Recife (PE), Fortaleza (CE) e, até o final do

envolver todos os formuladores de tintas, que são os maiores

ano, acontecerá em Goiânia (GO) e, mais uma vez, em São

interessados na parte técnica do negócio e que necessitam de

Paulo (SP).

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opinião de quem esteve no evento

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“Muitos produtos que foram citados nas apresentações fazem parte do meu dia a dia, porém, sem dúvida, consegui aperfeiçoar meu conhecimento com a qualidade das palestras” - Pedro G. de Oliveira, diretor técnico da Oberlak Tintas e Vernizes.

“Achamos bem interessante, principalmente a apresentação de negro de fumo. Com as apresentações conseguimos enxergar novas alternativas e até novas formas de usar os produtos” - Daniele Fritzen, coordenadora administrativa, e Thiago Correia, da área de vendas, ambos da Realfix.

“Aprendi muito. Primeiro por conhecer produtos novos e, segundo, por reforçar o que já sabia sobre produtos que são usados na fábrica” - Ana Paula da Silva, supervisora de laboratório da Durabrax Tintas.

“Gostei muito das palestras, pois destacaram de uma excelente forma os novos e os já existentes produtos. Chamou-nos mais a atenção as soluções base água” - Adriana Almeida, técnica em laboratório, e Nelson Dias Moreira Jr., técnico químico, ambos da Águia Química.

“Achamos ótimo! É uma forma de promover o nosso entrosamento com o fornecedor de matéria-prima de um jeito bem proveitoso e até mesmo informal, onde é possível conversar na hora do café, do almoço... Superou nossa expectativa!” - Adriano Lourenço, Julio César Chiarlitti e Guilherme Barbosa Lima, todos do Departamento Técnico P&D da Dioxyl Revestimentos Químicos.

“Gostamos muito porque foram palestras bem técnicas e pudemos intensificar nossa aproximação com estes especialistas que ministraram palestras de alta qualidade” - Claudinei de Figueiredo, sócio-diretor, e Dionattan de Figueiredo, colorista, ambos da Ametista Revestimentos.

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palestrantes em curitiba ADITIVOS PARA MELHORIA DAS PROPRIEDADES SUPERFICIAIS DA TINTA, por Mauricio Cunha, Químico do Laboratório de Serviço Técnico de Tintas e Aditivos da BYK-Chemie, cujos produtos são distribuídos pela Band Brazmo O grande desafio dos formuladores de revestimento, sejam eles quaisquer, está em compatibilizar a extração do máximo de propriedades de resinas e pigmentos com a obtenção da melhor relação custo/beneficio para seu produto final, diante da presença dos inúmeros problemas superficiais. O objetivo desta palestra foi mostrar aos formuladores quais são todos os problemas que podem aparecer na aplicação de uma tinta ou um verniz. Para tanto, analisaremos as razões de aparecerem tais problemas e os caminhos para as soluções destes problemas superficiais. Para um melhor entendimento, o palestrante mostrou qual é a química dos aditivos que atuam na superfície das tintas, e utilizaremos cada uma destas químicas nas formulações. Por fim, foi discutida a aplicação dos aditivos adequados à solução de cada problema, bem como a análise das melhores soluções.

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mauricio cunha, da BYK-Chemie

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conferência tintas & vernizes 2011

anselmo frança, da D’Altomare Química

ADITIVOS VERDES PARA O MERCADO DE TINTAS, Anselmo França, Gerente de Vendas da D’Altomare Química Nesta palestra foi discutida de forma geral a importância da utilização de produtos com novas tecnologias mais amigáveis ao homem e ao meio ambiente para a indústria de tintas, com ênfase em matérias-primas e especialidades químicas de base aquosa e com baixo conteúdo ou ausência de VOCs – os chamados “Aditivos Verdes”, alguns deles presentes na linha oferecida pela D’Altomare, que mantém constante preocupação com este tema. Foi abordada de forma mais aprofundada a utilização de alguns produtos e tecnologias para a produção de tintas e revestimentos menos agressivos ao homem e ao meio ambiente, como: umectante de cargas para tintas látex, substituto do nonilfenol etoxilado, produto este já banido na Europa e nos Estados Unidos; aditivo coalescente à base de ésteres vegetais e livre de VOCs; antiespumante para tintas imobiliárias, isento de óleo mineral e com alto desempenho; secantes (catalisadores) para tintas alquídicas e poliésteres com quantidade mínima de solvente orgânico volátil; tensoativos poliméricos para a produção de esmaltes alquídicos 100% base água.

SOLVENTES & SOLUBILIDADE: IMPACTO NA REOLOGIA DURANTE O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE FILME DE UMA TINTA, por Denilson Vicentim, Assistente Técnico da Rhodia O objetivo do trabalho apresentado foi relacionar o poder de solvência, a taxa de evaporação e a Teoria do Parâmetro de Solubilidade. Isso foi utilizado para explicar os conceitos de Hansen, e os fenômenos de interação entre solvente e resina durante a formação de películas (filme) de uma tinta.

denilson vicentim, da Rhodia

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conferência tintas & vernizes 2011 ADITIVOS PARA TINTAS E COMPÓSITOS, por José Jordano, Gerente de Mercado, e Raul Cazzoto Oliveira, Assistente Técnico de Mercado; ambos da Polystell do Brasil A empresa abordou os conceitos sobre os principais aditivos para o ambiente de tintas, ou seja, agentes que atuam em três frentes básicas: auxiliares de processo, modificadores de propriedade e melhoradores de superfície, bem como sua distribuição em famílias específicas. Na sequência, foram demonstrados resultados comparativos de aditivos redutores de odor em tintas imobiliárias aquosas. Na área de Compósitos, os participantes conheceram uma ampla linha de aditivos. Entre eles, destaque aos hidrorrepelentes, deslizantes, desmoldantes, absorvedores UV e redutores de tensão superficial. Foram apresentadas também as linhas Polyumec 5826 PP – umectante de alta eficiência para Masterbatches – e Polyadit 4001, em pó, cuja função é melhorar as propriedades mecânicas, a flexibilidade e a resistência aos impactos.

José Jordano e raul cazzoto oliveira, ambos da Polystell

NOVAS DIRETRIZES EM SOLVENTES, por Elisabete Pires Chagas, da área comercial da Quimisa Esta apresentação da Quimisa, como distribuidora dos solventes oxigenados da LyondellBasell, teve como objetivo discorrer sobre as mudanças globais na indústria e quem são os motivadores dessas mudanças. Foram indicados os solventes com baixa toxicidade e com menor impacto ambiental, como a linha Arcosolv, além das características, benefícios e aplicações desses solventes.

elisabete pires chagas, da Quimisa www.tintasevernizes.com.br

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conferência tintas & vernizes 2011

antonio josé matteucci, da Thor Brasil

BIOCIDAS E FUNGICIDAS PARA TINTAS – INGREDIENTES ATIVOS ATUAIS E NOVA GERAÇÃO, por Antonio José Matteucci , da Gerência Técnica em biocidas na Thor Brasil Nesta apresentação foram discutidos os atuais ingrediente ativos utilizados para a preservação de tintas, texturas e complementos, assim como a nova geração de produtos que incluem bactericidas sem a presença de formaldeído e CIT (Clorometilisotiazolona) e fungicidas e algicidas encapsulados que atuam através da liberação lenta dos ativos e com isto prolongando a preservação da película aplicada. Os requisitos de performance dos biocidas também foram apresentados, como amplo espectro de atuação, faixa ótima de pH de trabalho, baixa toxicidade, não agredir ao meio ambiente, aprovações internacionais, etc. Noções básicas de microbiologia e de Boas Práticas de Manufatura (GMP - Good Manufacturing Practices), testes microbiológicos para avaliação de produtos para preservação dentro da embalagem e da película aplicada foram expostos e correlacionados com a contaminação presente em produtos finais.

FUNDAMENTOS DO NEGRO DE FUMO E DA SÍLICA PIROGÊNICA NA APLICAÇÃO EM TINTAS, por Alexandre Giardino Carmello, Gerente de Marketing e Serviços Técnicos para América Latina da Cabot Esta apresentação teve como principal objetivo expor os fundamentos do Negro de Fumo e da Sílica Pirogênica tais como: fabricação, influência do tamanho de partícula, área superficial, química de superfície e desempenho destas especialidades. Além disso, foi abordada a correta seleção de graus para aplicação em tintas, de tal forma que o fabricante possa encontrar o melhor produto para cada necessidade. O objetivo desta apresentação foi o de ampliar os conhecimentos sobre o Negro de Fumo e a Sílica Pirogênica Cabot (CAB-O-SIL) facilitando o dia a dia do formulador.

alexandre giardino carmello, da Cabot

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conferencia técnica

Conferencia de Revista Tintas & Vernizes reúne técnicos en Curitiba

technical conference

Conference of Revista Tintas & Vernizes gathers experts in Curitiba

La 10ª edición de la Conferencia Técnica de la Revista Tintas & Vernizes se celebró el 23 de agosto, en el Hotel Mercure, en Curitiba (PR), y atrajo a muchos ingenieros químicos y técnicos de la industria de pinturas y muebles, no solo del estado de Paraná, sino también de empresas localizadas en Santa Catarina (SC). El público fue de alrededor de 85 personas.

The 10th edition of the Technical Conference of Revista Tintas & Vernizes was held in August 23, at Hotel Mercure, in Curitiba (PR), and attracted many chemical engineers and technicians from the paint and furniture industries, not only from the state of Paraná, but also from companies located in Santa Catarina (SC). The audience was around 85 people.

En el evento, los conferencistas de las empresas patrocinadoras – Quimisa, Polystell, Thor, Cabot, D’Altomare, Rhodia y Band Brazmo – abordaron temas que despertaron el interés de los participantes que, a su vez, tuvieron la oportunidad de intercambiar informaciones y hacer contacto directo con los proveedores.

In the event, speakers from the sponsoring companies - Quimisa, Polystell, Thor, Cabot, D’Altomare, Rhodia and Band Brazmo - addressed issues that aroused the interest of the audience who, in turn, had a chance to exchange information and make direct contact with suppliers.

“Nuestro mayor objetivo es justamente el de promover la aproximación de la industria con los químicos, técnicos de laboratorio, de investigación y desarrollo, con los coloristas, en fin, involucra a todos los formuladores de pinturas que son los mayores interesados en la parte técnica del negocio y que necesitan de conocimiento e informaciones actualizadas. Este es nuestro enfoque”, declara Francely Morrell, directora ejecutiva de Morrell Editora, empresa responsable por la organización del evento. La Revista Tintas & Vernizes fue la primera publicación del sector de pinturas en Brasil y también la primera a promover este tipo de conferencias para el sector. Las Conferencias se iniciaron en 2007, en una alianza inédita con la Facultad de Ingeniaría Industrial – FEI, y a lo largo de los años ha pasado también por la universidad Oswaldo Cruz, y en 2010, por las ciudades de Londrina (PR) y Criciúma (SC). Con éxito en todas las ocasiones, la Conferencia Técnica de la Revista Tintas & Vernizes entró en la agenda de muchas empresas, y en 2011, ya pasó por las ciudades de Novo Hamburgo (RS), Recife (PE), Fortaleza (CE), y hasta fines del año se llevará a cabo en Goiânia (GO) y una vez más, en São Paulo (SP).

“Our main objective is exactly to promote rapprochement the industry to chemists, laboratory technicians, research & development specialists, colorists, that is, to involve all formulators of paints which are the most interested in the technical aspect of the business and require knowledge and updated information. This is our focus,” says Francely Morrell, executive director of Morrell Editora, responsible for organizing the event. Revista Tintas & Vernizes was the first publication of the paint industry in Brazil and also the first to promote this type of conferences for the segment. The first Conference was held in 2007, an unprecedented partnership with Faculdade de Engenharia Industrial - FEI, and over the years, has been also held at other universities such as Oswaldo Cruz and in 2010, in the cities of Londrina (PR) and Criciúma (SC). Successful in all the events, the Technical Conference Revista Tintas & Vernizes became part of the agenda of many companies and in 2011 has been already carried out in the cities of Novo Hamburgo (RS), Recife (Pernambuco), Fortaleza (CE) and by the end of the year will be held in Goiânia (GO) and, once again, in São Paulo (SP).

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soluções

Dow Brasil

lança novas tecnologias em revestimentos e tintas para indústria da construção sustentável Os produtos foram apresentados no Green Building Council Brasil Conferência Internacional & Expo, realizada no final de agosto

>> Por meio de sua divisão de Materiais Avançados, a Dow traz ao Brasil seu portfólio completo de soluções para revestimentos elastoméricos e tintas, que garantem maior eficiência energética, resistência contra mofo e desgaste, com benefícios sustentáveis duradouros para as edificações. Sobrevoando qualquer centro urbano no Brasil, é possível observar enormes áreas de telhados escuros em processo de deterioração, que absorvem muita energia, encarecem os custos de manutenção e causam o fenômeno prejudicial ao meio ambiente chamado “Ilhas de calor”. Os Telhados Frios ou Brancos surgiram da necessidade de eliminação desse efeito, responsável pela elevação da temperatura de 1 a 6° C nas cidades. “O efeito é agravado nos centros urbanos devido à concentração de construções, edifícios, centros comerciais e casas que, praticamente, não usam nenhuma solução de Telhados Frios

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para evitar efeitos prejudiciais ao meio ambiente, alterações climáticas e desperdício de energia no resfriamento interno de edificações”, explica Daniel Arruda, gerente de marketing estratégico do Negócio de Construção da Dow. Produto Com o suporte tecnológico da Dow, a fabricante de tintas Hydronorth desenvolveu um produto específico para este fim: o Eco Telhado Branco®, que é o carro chefe da linha Eco Pintura, um revestimento que forma uma membrana elástica e refletiva que protege as edificações contra o desgaste natural e melhora a eficiência energética. “Os revestimentos para Telhado Branco já são muito difundidos nos EUA e Europa devido à sua facilidade, flexibilidade e eficiência na aplicação, desde que sigam cuidados e padrões de qualidade específicos

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soluções

para este tipo de aplicação”, complementa Arruda. Novidades A Dow lança no Brasil sua linha completa de soluções de alta performance que viabilizam a aplicação eficiente de coberturas e telhados sustentáveis. As linhas de polímeros 100% acrílicos Rhoplex™ e Primal™ apresentam produtos de secagem rápida, alta resistência em condições climáticas adversas de umidade e até resistência à chuva leve após 20 minutos de aplicação, mesmo em baixas temperaturas. Além disso, garantem excelente performance de aderência a superfícies difíceis, resistência ao desgaste natural e a sujeira. A linha Lipacryl™ contém produtos especificamente desenhados para adesão a substratos asfálticos, permitindo até mesmo aplicação imediata sobre asfalto fresco, com excelente resistência à sujeira. A linha Aquaset™ pode ser usada para fabricação de sistemas de isolamento térmico e outras aplicações, substituindo as resinas tradicionais que contêm solventes voláteis tóxicos e, portanto, não ecologicamente corretos. Todas as quatro linhas de produtos são de base água, sem solventes, com baixa emissão de voláteis tóxicos e por isso totalmente sustentáveis. Outra novidade é o Bio-Pruf™, uma solução que inibe a proliferação de microorganismos como fungos, algas e bactérias. “Além disso, a solução evita a contaminação de materiais de construção. Nossa tecnologia leva bem-estar às pessoas alérgicas a mofo, por exemplo, pois evita a formação de manchas de umidade e mau cheiro em ambientes”, explica Érica Takeda, gerente de marketing da área de Controle Microbiológico da Dow. 16

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soluciones

Dow Brasil lanza nuevas tecnologías en revestimientos y pinturas para una industria de la construcción sustentable

solutions

Dow Brasil launches new-technology paints and coatings for a sustainable construction industry

Por medio de su división de Materiales Avanzados, Dow ofrece al Brasil su portafolio completo de soluciones para revestimientos de elastómeros y pinturas, que garantizan mayor eficiencia energética, resistencia al moho y desgaste, con beneficios sustentables duraderos para las construcciones.

Through its Advanced Materials division, Dow brings to Brazil its complete portfolio of solutions for elastomeric coatings and paints, which provide greater energy efficiency, mold and wear resistance, with lasting benefits for sustainable buildings.

Dow lanza en Brasil su línea completa de soluciones de alto desempeño que permiten la aplicación eficiente de coberturas y tejados sustentables. Las líneas de polímeros 100% acrílicos Rhoplex™ y Primal™ presentan productos de secado rápido, alta resistencia en condiciones climáticas adversas de humedad e inclusive resistencia a lluvia ligera después de 20 minutos de aplicado, aún en bajas temperaturas. Además, garantizan un excelente desempeño de adherencia a superficies difíciles, resistencia al desgaste natural y a la suciedad. La línea Lipacryl™ contiene productos específicamente diseñados para la adhesión a sustratos asfálticos, permitiendo inclusive la aplicación inmediata sobre asfalto fresco, con excelente resistencia a la suciedad.

Dow launches in Brazil its full line of high-performance solutions that enable the efficient implementation of sustainable roofs. The RHOPLEX™ and Primal™ lines of 100% acrylic polymers feature fast-drying products, highly resistant to adverse weather and moisture conditions and even resistance to rain after 20 minutes of application, even at low temperatures. They also ensure excellent performance and adherence to hard surfaces, resistance to wear and tear and dirt. The Lipacryl™ line contains products specifically designed for adhesion to asphaltic substrates, even allowing immediate application on fresh asphalt with excellent resistance to dirt.

La línea Aquaset™ puede usarse para la fabricación de sistemas de aislamiento térmico y otras aplicaciones, sustituyendo las resinas tradicionales que contienen solventes volátiles tóxicos y que, por lo tanto, no son enológicamente correctos. Las cuatro líneas de productos son de base agua, sin solventes, con baja emisión de volátiles tóxicos y por eso, totalmente sustentables.

The Aquaset™ line can be used for the manufacturing of thermal insulation systems and other applications, replacing traditional resins that contain volatile toxic solvents, and therefore not environmentally friendly. All four lines of products are water-based, solvent-free, with low emission of toxic volatile and hence fully sustainable.

Otra novedad es el Bio-Pruf™, una solución que inhibe la proliferación de microorganismos como hongos, algas y bacterias. “La solución evita además la contaminación de los materiales de construcción. Nuestra tecnología lleva bienestar a las personas alérgicas al moho, por ejemplo, pues evita la formación de manchas de humedad y el mal olor en los ambientes”, explica Érica Takeda, gerente de marketing del área de Control Microbiológico de Dow.

Another novelty is the Bio-Pruf™, a solution that inhibits the proliferation of microorganisms such as fungi, algae and bacteria. “In addition, the solution avoids contamination of building materials. Our technology takes welfare to people allergic to mold, for example, as it prevents the formation of moisture patches and odor in the environment,” explains Erica Takeda, area marketing manager for Microbiological Control of Dow.

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solventes

Solventes: no caminho da sustentabilidade >> O mercado de solventes está em pleno movimento. Notam-se aquisições, fusões, incremento nas importações, aumento de demanda, oferta estável, entre outros fatores que impulsionam as empresas a buscarem seu melhor espaço para atuação, tanto fabricantes quanto distribuidores. Na análise de Luiz Carlos Silva, gerente de negócios da Gafor Distribuidora, que distribui os solventes da ExxonMobil, “com toda esta movimentação e ações governamentais de tributação e fiscalização, o setor tem vivido tempos de maior competitividade, não só comercial, mas também em relação a qualificações de processos, segurança, saúde e meio ambiente, o que representa para o setor a certeza de que os players estão mais capacitados para atender e exceder a legislação e as exigências dos clientes e consumidores finais”. Para Arnaldo Mello, diretor comercial da Butilamil, a expectativa de crescimento do mercado é positiva, principalmente tendo em vista o crescimento atual da ordem de 6 a 7% da linha de solventes com ênfase na questão do meio

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ambiente. A Europa e os Estados Unidos trocaram boa parte dos hidrocarbonetos pelos oxigenados, e o Brasil, América Latina e Ásia estão entrando cada vez mais forte nesta fase de substituição, portanto, a curva dos oxigenados é crescente, ação muito positiva já que geram 10 vezes menos ozônio se comparados aos alifáticos e aromáticos. Dario Mello, consultor de mercado da Cloroetil, acredita que o mercado de solventes oxigenados se solidificará a cada dia com a presença de vários produtores e fornecedores neste segmento produtivo. “Este é um ponto que consideramos fundamental para que a imagem de competitividade seja solidificada no mercado como um todo. Hoje, percebemos que as questões de baixa toxicidade e de fontes renováveis são cada vez mais solicitadas, não somente por grandes organizações, mas também por clientes médios e pequenos, porém, ainda muito longe de ser uma condição de diferencial na decisão de compra”, constata. Hugo Leonardo Gardelli, gerente de negócios

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– Coatings, da Oxiteno, também comenta que o grande volume dos solventes no mercado nacional ainda está em aromáticos e, apesar de existirem moléculas que substituem os aromáticos e que são menos nocivas ao meio ambiente, para ele, o grande desafio é a migração dos aromáticos para os oxigenados. Baixa Toxicidade Contudo, de forma geral, os solventes de baixa toxicidade vêm ganhando forte destaque no setor. “Esse é o viés do negócio. Os principais players estão buscando isso. Ainda há uma questão de custo envolvida nessa mudança, mas realmente estamos caminhando para a demanda de produtos que reduzam os VOCs e que sejam menos nocivos à saúde humana”, considera Gardelli. E conforme lembra Silva, da Gafor, os solventes ecológicos estão com excelente aceitação na formulação de tintas decorativas de baixo odor, tanto nas de base solvente quanto nas de base

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aquosa e também como diluente. “Observamos um irreversível crescimento na demanda dos produtos ambientalmente corretos, com o constante interesse dos fabricantes de tintas e do consumidor final por produtos de qualidade”, completa. Nesse contexto, Alexandre Castanho, diretor da área de solventes da Rhodia Coatis, ressalta que hoje existem duas frentes de ação. A primeira é encabeçada pelos grandes grupos de fabricantes de tintas que possuem a premissa dentro de suas organizações e têm planos claros de substituição, mesmo sem uma legislação. A segunda, ele cita a iniciativa da Rhodia, que dissemina uma prática de medição que traduz o grau de poluição de cada solvente. “Divulgamos uma tabela para o mercado com o índice de poluentes. Com isso estimulamos o mercado a reformular as composições com o intuito de baixar a emissão de poluição, fazendo um balanço ‘inteligente’ na formulação”, explica o executivo, destacando que cada vez mais o solvente vem sendo entendido como o elemento que pode contribuir com a melhoria da sustentabilidade de uma formulação.

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solventes A Cloroetil trabalha atualmente com os solventes acéticos, sendo um dos seus principais produtos o acetato de etila. De acordo com o consultor de mercado da Cloroetil, Dario Mello, a empresa pode ser considerada a única no mundo capaz de produzir acetato de etila com 100% de fontes renováveis, o que inclui matérias-primas e energia térmica, e desde o início de sua operação, produz solventes acéticos com tecnologia de produção reconhecida. A Cloroetil é especializada no fornecimento de solventes para o mercado de tintas e vernizes, que hoje representa em torno de 85% das receitas líquidas da empresa. Contudo, atual­ mente, a empresa está em estágio avançado para, no curto prazo, lançar uma nova linha de solventes acéticos no mercado sem restrições de utilização, tanto no aspecto ambiental quanto da melhoria na aplicação do cliente final.

dario mello

Consultor de mercado, da Cloroetil

Mello conta que a Cloroetil está reorganizando sua forma de atuação no mercado para um novo reposicionamento estratégico. “A Cloroetil é uma empresa que está se reestruturando para tornar-se uma empresa do amanhã, onde a biomassa e o baixo impacto ambiental em sua linha de produtos estarão cada vez mais presentes em sua relação com o mercado”, ressalta o consultor de mercado, lembrando que para 2011 a expectativa da empresa é obter um crescimento de 15% sobre o ano de 2010, sem levar em consideração o lançamento de novos produtos. O mercado de solventes é o “core business” da Gafor Distribuidora, representando mais de 75% de seu negócio com atuação em vários segmentos, como agroquímicos, domissanitários, limpeza industrial e doméstica, tintas e resinas,

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químicos para fabricação de auxiliares têxteis e para a indústria gráfica, entre outros. Os 25% restantes são compostos por plastificantes, aditivos para combustíveis e serviços de armazenagem e manuseio de produto para terceiros. A Gafor comercializa a linha de solventes primários alifáticos e aromáticos como aguarráz, hexano, xileno e tolueno. Como distribuidora exclusiva da linha de fluídos da Exxonmobil Química para o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, a empresa fornece os produtos da linha Exxsol D® (solventes alifáticos hidrogenados com baixíssimo teor de aromáticos e benzeno); linha Isopar® (isoparafinas isentas de odor); linha Exxprint® (solventes alifáticos hidrogenados para tintas de impressão); linha Solvesso® (solventes aromáticos pesados com alto poder de solvência); Exxsol® Heptano (solvente alifático leve) e o Exxonmobil® IPA (Álcool Isopropílico).

luis carlos silva

Gerente de negócios, da Gafor Distribuidora

Conforme explica Luiz Carlos Silva, gerente de negócios da Gafor Distribuidora, as séries Exxsol D®, Exxprint® e Isopar® atendem as exigências de valores de compostos voláteis (VOC) em massa, e reduzem também o VOC fotoquímico com níveis de TLV (Limite de Exposição) que permitem uma maior exposição ao manipulador, usuários e meio ambiente. “São produtos que atendem a constante evolução dos chamados solventes ecológicos, trazendo benefícios na área de proteção à saúde, meio ambiente e na segurança, além de possuírem diferentes faixas de destilação e pontos de fulgor”, acrescenta Silva. Para a manufatura de tintas, o executivo aponta como principais vantagens destas linhas a compatibilidade com a maioria das resinas utilizadas, facilidade de adequação do sistema de evaporação e secagem esperada, facilidade de aplicação do filme, estabilidade da formulação e competitividade em custo.

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solventes Outro destaque citado por Silva é a garantia de suprimento conquistada através da produção local (Exxsol®), logística e inventários adequados para os produtos importados, além de uma excelente previsão de compra acordada com os clientes. A Gafor acaba de realizar um investimento de R$ 3 milhões em um novo terminal de armazenagem no município de Jundiaí (SP), com 24 tanques e capacidade total de 3,5 mil m³, habilitado para blends, fracionamento, armazenagem de embalados e laboratório de análises físico-químicas, triplicando assim sua capacidade. A filial da empresa na Argentina também realizou investimentos da ordem de R$ 1 milhão em adequações logísticas de manuseio e transporte de produto. “Possuímos tancagem no porto de Santos (SP) e no distrito químico de Campana, na Argentina, para o recebimento e exportação de granéis líquidos através de navios”, menciona o gerente de negócios.

hugo leonardo gardelli

Gerente de negócios - coatings, da Oxiteno

Em 2010, a Gafor teve um crescimento de 15% em volume de vendas e de 20% em faturamento, comparado com o ano de 2009. Para 2011, a companhia planeja um crescimento de 19% em volume e 40% em faturamento em relação a 2010. Nos movimentos de expansão da Oxiteno é possível notar aspectos relevantes do compromisso da empresa com aspectos relacionados com a sustentabilidade, como o da unidade de acetatos (solventes), que fabrica o recente Ultrasolve M 1200, usado em aplicações com redução de VOC e na substituição de solventes aromáticos. Indicado em formulações de adesivos e tintas é um produto que, além do baixo potencial toxicológico, promete excelente poder de solvência e evaporação, contando ainda com vantagens de custo. “Este produto está sendo utili-

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zado com sucesso por diversos players do mercado de tintas e estamos evoluindo, as vendas do Ultrasolve M 1200 irão crescer ainda mais. É um solvente que tem uma performance muito boa e é competitivo”, ressalta Hugo Leonardo Gardelli, gerente de negócios – coatings, da Oxiteno. Segundo Gardelli, a empresa tem focado muito na área de Pesquisa & Desenvolvimento, priorizando soluções cada vez mais sustentáveis e diferenciadas, tanto que, além do Ultrasolve P240, coalescente já consagrado pelo mercado de tintas, está previsto para este ano o lançamento de coalescentes derivados de matérias-primas de fontes renováveis. “Estamos sempre intensificando nossos desenvolvimentos em formulações de base solvente cada vez menos agressivas ao meio ambiente e ao ser humano”, reforça o gerente. A linha de oxigenados continua sendo o maior mercado para a Oxiteno e a companhia exporta um volume significativo

alexandre castanho

Diretor da área de Solventes, da Rhodia Coatis

de solventes para Estados Unidos, Europa e Ásia. Entretanto, considerando o mercado interno, boa parte de sua produção é dedicada ao setor de tintas, mercado que continua sendo de grande importância estratégica. “Em 2010, tivemos um crescimento acima do PIB e para este ano as previsões são positivas, acredito que não apenas para 2011, mas também mantenho o otimismo até 2016, considerando uma série de fatores como o aumento do poder aquisitivo e dos investimentos em infraestrutura que certamente impulsionam o setor de tintas e, consequentemente, nosso negócio em solvente”, constata. A Rhodia Coatis, GBU (Global Business Unit) do grupo Rhodia, promove a linha de solventes sustentáveis Augeo para os mercados de tintas e vernizes. O Rhodia Augeo SL 191 é

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solventes um solvente inovador, derivado de glicerina, destinado às mais diversas aplicações de tintas e vernizes. Desenvolvido e produzido no Brasil, é um solvente de lenta evaporação, que agrega propriedades técnicas capazes de oferecer maior produtividade e menor consumo no processo de fabricação de tintas e vernizes. Com esse produto, a Rhodia amplia sua presença em um segmento especializado do mercado de solventes, oferecendo uma inovação que substitui, com desempenho superior, os glicóis éteres e seus acetatos de fonte petroquímica, alguns deles agressivos à saúde humana e ao meio ambiente. Recentemente, a empresa fez o lançamento do produto no mercado durante a Latin America Coatings Show, realizada na Cidade do México, visando valorizar e ajudar na expansão do mercado mexicano de tintas e vernizes. “O projeto Augeo é mundial. Estamos desenvolvendo o produto na América Latina, Europa e Ásia, simultaneamente, e vamos começar a promovê-lo nos Estados Unidos entre o final deste ano e início de 2012”, conta Alexandre Castanho, diretor da área de Solventes da Rhodia Coatis. Segundo o executivo, no mercado brasileiro o Augeo está em franca evolução, sendo multiplicado em cada região do País. As vendas abrangem principalmente os segmentos de madeira, couro, automotivo e industriais. Castanho diz que o Rhodia Augeo SL 191 é o primeiro produto da família Augeo e revela que a série irá aumentar em 2012, com outra nova solução que encontra-se em fase de desenvolvimento. Ele também explica que a projeção é que em 2015 a família Augeo alcance 40 milhões de euros em vendas no mundo, dos quais, 10 milhões de euros correspondam à América Latina. “Estamos em dia com a rampa de crescimento que estabelecemos para este produto no mercado latino-americano”. A Rhodia já investiu US$ 2 milhões desde o desenvolvimento até o lançamento do Augeo. E a empresa tem ainda um projeto de ampliação da fábrica, em Paulínia (SP), para atender o mercado do Brasil e da América Latina. Se este projeto for aprovado, uma nova fábrica poderá ser lançada até início de 2013. Até lá, a fábrica de Santo André (SP), onde hoje é produzido o Augeo, continua suprindo o mercado. Com unidades industriais modernas e processos tecnológicos de alto nível, a Rhodia Coatis produz solventes oxigenados acéticos (derivados do etanol), cetônicos (de origem da cadeia da acetona) e derivados de bioglicerina. O portfólio de solventes oxigenados da Rhodia é constituído por uma linha bastante completa, que comporta seis famílias químicas (Acetatos, Cetonas, Álcoois, Glicóis, Ceto-Álcoois e Cetais), abrangendo todos os ranges de evaporação (da mais rápida à mais lenta). www.tintasevernizes.com.br

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solventes

Solventes: en el camino de la sustentabilidad >> El mercado de solventes está en pleno movimiento. Se perciben adquisiciones, fusiones, incremento en las importaciones, aumento de demanda y oferta estable, entre otros factores que impulsan a las empresas a buscar su mejor espacio de actuación, tanto fabricantes como distribuidores. Según el análisis de Luiz Carlos Silva, gerente de negocios de Gafor Distribuidora, que distribuye los solventes de ExxonMobil, “con todo este movimiento y acciones gubernamentales de tributación y fiscalización, el sector ha pasado tiempos de mayor competitividad, no solo comercial, sino también con relación a la cualificaciones de procesos, seguridad, salud y medio ambiente, lo que representa para el sector la certeza de que los players están mas capacitados para atender y exceder la legislación y las exigencias de los clientes y consumidores finales”. Para Arnaldo Mello, director comercial de Butilamil, la expectativa de crecimiento del mercado es positiva, principalmente teniendo en vista el crecimiento actual del orden del 6 al 7% de la línea de solventes con énfasis en la cuestión del medio ambiente. Europa y los Estados Unidos cambiaron buena parte de los hidrocarburos por los oxigenados, y Brasil, América Latina y Asia están entrando cada vez más fuertemente en esta fase de sustitución, por lo tanto, la curva de los oxigenados es creciente, acción muy positiva ya que generan 10 veces menos ozono en comparación con los alifáticos y aromáticos. Dario Mello, consultor de mercado de Cloroetil, cree que el mercado de solventes oxigenados se afirmará a cada día más con la presencia de varios productores y proveedores en este sector productivo. “Este es un punto que consideramos fundamental para que la imagen de competitividad se solidifique en el mercado como un todo. Hoy percibimos que las cuestiones de baja toxicidad y de fuentes renovables son cada vez más solicitadas, no solamente por grandes organizaciones, sino también por clientes medios y pequeños, sin embargo está aun muy lejos de ser una condición diferencial en la decisión de compra”, constata. Hugo Leonardo Gardelli, gerente de negocios – coatings, de

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Oxiteno, también comenta que el gran volumen de los solventes en el mercado brasileño continúa estando en los aromáticos, y a pesar de existir moléculas que los sustituyen y que son menos nocivas al medio ambiente, para él, el reto es la migración de los aromáticos para los oxigenados. Baja Toxicidad Sin embargo, de forma general los solventes de baja toxicidad vienen ganando un lugar destacado en el sector. “Este es el giro del negocio. Los principales players están buscando eso. Existe todavía una cuestión de costo involucrada en este cambio, pero realmente estamos caminando hacia la demanda de productos que reduzcan VOCs y que sean menos nocivos a la salud humana”, considera Gardelli. Y como recuerda Silva, de Gafor, los solventes ecológicos cuentan con excelente acepta­ ción en la formulación de pinturas decorativas de bajo olor, tanto en las de base solvente como en las de base acuosa y también como diluyente. “Observamos un crecimiento irreversible en la demanda de los productos ambientalmente correctos, con el constante interés de los fabricantes de pinturas y del consumidor final en productos de calidad”, agrega. En este contexto, Alexandre Castanho, director del área de solventes de Rhodia Coatis, destaca que actualmente existen dos frentes de acción. El primero está encabezada por los grandes grupos de fabricantes de pinturas que tienen esta premisa dentro de sus organizaciones y tienen planes claros de sustitución, inclusive sin una legislación. En el segundo, él cita la iniciativa de Rhodia de divulgar una práctica de medición que traduce el grado de contaminación de cada solvente. “Divulgamos al mercado una tabla con el índice de contaminantes. Con eso estimulamos al mercado a reformular las composiciones con el fin de bajar la emisión de contaminación, haciendo un balance ‘inteligente’ en la formulación”, explica el ejecutivo, destacando que cada vez más el solvente viene siendo entendido como el elemento que puede contribuir con la mejoría de la sustentabilidad de una formulación.

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solvents

Solvents: on the path to sustainability >> The solvent market is in full motion. It can be noticed acquisitions, mergers, rise of imports and demand, stable supply, among other factors that drive companies, both manufacturers and distributors, to seek space for their best performance. In the view of Luiz Carlos Silva, business manager of Gafor Distribuidora that distributes the solvents of ExxonMobil, “with all this movement and actions of government such as taxation and supervision, the industry has experienced times of increased competition, not only commercial but also in relation to process, safety, health and environmental qualification, which represents for the industry the certainty that the players are now more able to meet and exceed the laws and requirements of customers and end consumers.” For Arnaldo Mello, business director of Butilamil, the expectation of market growth is positive, especially in view of today’s growth of about 6 to 7% of the line of solvents with an emphasis on the environmental issue. Europe and the United States have changed much of the oxygenated hydrocarbons, and Brazil, Latin America and Asia are getting stronger and stronger at this stage of substitution, therefore, the curve of oxygenated compounds is increasing, a very positive trend since they produce 10 times less ozone if compared to aliphatic and aromatic compounds. Dario Mello, market consultant of Cloroetil, believes the market of oxygenated solvents will strengthen every day with the presence of several producers and suppliers in this production sector. “We consider this point as essential for the competitive image in the market is strengthened as a whole. Today we realize that low toxicity and renewable sources issues are increasingly required not only by large organizations, but also by medium and small customers, but still far from being a status differential in the purchase decision,” notes Mello. Hugo Leonardo Gardelli, business manager - coatings of

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Oxiteno, also comments that the largest amount of solvents in the domestic market is still in the aromatics, and although there are aromatic molecules to replace them and that are less harmful to the environment, for him, the major challenge is the migration from aromatic to oxygenated compounds. Low Toxicity However, generally, low toxicity solvents are gaining strong momentum in the industry. “This is the bias of the business. The main players are seeking this. There is still a question of cost involved in this change, but we are really walking towards demand of products that reduce VOCs and that are less harmful to human health,” considers Gardelli. And as Silva, of Gafor, points out, the solvents are environmentally friendly with excellent acceptance in the formulation of decorative, low-odor paints, both in solvent-based and water-based and also as a solvent. “We have noticed an irreversible growth in the demand of environmentally friendly products, attracting the constant interest of paint manufacturers and end consumers for quality products,” he adds. In this context, Alexandre Castanho, director of the solvent department of Rhodia Coatis, points out that today there are two fronts of action. The first one is headed by large manufacturers of paints that have this premise within their organizations and have clear plans in place, even without legislation. For the second one, he mentions the initiative of Rhodia of disclosing a measurement that reflects the degree of pollution for every solvent. “We have disclosed to the market a table with the index of pollutants. Thus we encourage the market to reformulate the compositions in order to lower the emission of pollutants, therefore balancing in a ‘smart’ way the formulation,” explains the executive, pointing out that increasingly the solvent has been understood as the element that can contribute to improve the sustainability of a formulation.

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novidade

Barricaço® é lançado como um novo conceito de embalagem para massa corrida A Brasilata desenvolveu barrica de aço que permite redução de mais de 35% no peso da embalagem e promete preço competitivo >> Parcela importante do mercado de massa corrida tem buscado embalagens de menor custo, especialmente para atendimento do mercado de menor renda. Na busca dessa redução de custo, várias embalagens alternativas foram lançadas, com destaque para a barrica de papelão. Entretanto, a Brasilata lança um conceito inédito de embalagem para a massa corrida: a barrica de aço com o nome de Barricaço®. Para obter uma embalagem competitiva, a folha de aço foi dramaticamente reduzida. Conforme explica José Maria Granço, diretor da Divisão Química da Brasilata, enquanto o balde normal de aço utiliza folha de espessura 0,34 mm, o Barricaço® é produzido com folha de aço de espessura 0,22 mm possibilitando uma redução de mais de 35% no peso da embalagem. “Devido a essa redução, o Barricaço® é uma embalagem que gera economia de transporte e preço competitivo. Evidentemente não possui a mesma resistência de uma lata de aço e não a substitui, essa foi a razão para a adoção de um nome diferente, evitando a comparação com a lata”, diz. Tiago Heleno Forte, gerente de marketing da Brasilata, revela que a empresa tomou o cuidado de sinalizar essa diferença com uma litografia vermelha na tampa espe-

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cial, onde é salientada a maior fragilidade da embalagem e os cuidados que devem ser observados com o transporte e armazenamento. “A tampa do Barricaço® traz impressas as instruções de manuseio para orientar os operadores de produção, bem como os lojistas da revenda especializada e pintores”, explica. Benefícios Contudo, apesar de ser menos resistente do que a lata, a nova barrica de aço oferece uma série de vantagens. Por ser uma embalagem rígida, o Barricaço® não estufa e por ser de aço não absorve umidade durante todo o ciclo de uso da massa corrida. Facilita ainda o total aproveitamento do produto pastoso e permite envase rápido nas linhas de enchimento. Submetido a vários testes de qualidade, o produto se mostrou perfeitamente adequado para o suprimento de mercados locais e para construtoras, uma vez que suporta bem o transporte em curtas distâncias. Um aspecto fundamental da nova embalagem é a sua sustentabilidade, pois além de dispensar o uso de saco plástico interno, é feita de aço, material 100% reciclável. A nova barrica também possui uma estética altamente valorizada pela litografia na folha de aço. Para compensar a redução de espessura e aumentar a resistência a quedas, foram introduzidos frisos perto da base da embalagem. O Barricaço® foi apresentado ao mercado da construção civil no mês de agosto, em parceria com a Anjo, que apostou neste novo desenvolvimento da Brasilata para o lançamento da sua massa corrida Super Leve. “A Brasilata veio com essa proposta inovadora e resolvemos apostar, pois nosso produto se encaixa nos dois conceitos do Barricaço®: inovação e sustentabilidade”, salienta Vaty Colombo, diretor da Unidade de Negócio Revenda da Anjo, fabricante de tintas que tem a exclusividade da nova embalagem até o mês de outubro deste ano. www.tintasevernizes.com.br


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novedad

Brasilata lanza Barricaço® como un nuevo concepto de envase para pasta de nivelación

Barricaço® is released as a new packaging concept for spackling paste

Una parte importante del mercado de pasta de nivelación ha buscado envases de menor costo, especialmente para atender el mercado de menor renta. En la búsqueda por esa reducción de costo, se han lanzado varios envases alternativos, entre los cuales se destaca el recipiente de cartón. Mientra tanto, Brasilata presenta un concepto inédito de envase para la pasta de nivelación: el barril de acero con el nombre de Barricaço®.

An important share of the spackling market has been trying a low cost packaging, especially for serving the low-income market. In the search of this cost reduction, several alternative packages were released, with emphasis on the cardboard barrel. However, Brasilata introduces a new concept of packaging for spackling paste: the steel barrel with the name of Barricaço®.

Para obtener un envase competitivo, la hoja de acero se redujo dramáticamente, como lo explica José Maria Granço, director de la División Química de Brasilata, mientras que el balde normal de acero utiliza una lámina de espesor 0.34 mm, el Barricaço® se produce con láminas de acero de 0.22 mm de espesor, permitiendo una reducción de más del 35% en el peso del envase. “Debido a esta reducción, el Barricaço® es un envase que permite un precio competitivo. Evidentemente no tiene la misma resistencia que una lata de acero y no la sustituye, por esta razón adoptamos un nombre diferente, evitando la comparación con la lata”, dice.

To obtain a competitive package, the steel sheet was dramatically reduced. As explained by Jose Maria Grancia, director of the Chemical Division of Brasilata, while the bucket uses normal steel sheets 0.34 mm thick, Barricaço® is made of steel sheets 0.22 mm in thickness, allowing a reduction of more than 35% in the weight of the package. “Due to this reduction, the Barricaço® is a package that allows a competitive price. Obviously, this barrel does not have the same strength of a steel can and does not replace it, so, in order to avoid comparisons with the steel can, we adopted a different name,” he says.

Tiago Heleno Forte, gerente de marketing de Brasilata, revela que la empresa tuvo el cuidado de indicar esta diferencia con una impresión en rojo en la tapa especial, destacando la mayor fragilidad del envase y los cuidados que se deben observar con el transporte y almacenamiento. “La tapa del Barricaço® trae impresas las instrucciones de manejo para orientar a los operadores de producción, así como al personal de las revendedoras especializadas y pintores”, explica.

Tiago Heleno Forte, marketing manager of Brasilata, reveals that the company took special care to indicate this difference with a sign in red in the special lid highlighting the highest weakness of the container and the care that must be taken during transport and storage. “The lid of Barricaço® has stamped the handling instructions to guide the production operators as well as retailers and painters,” he explains.

Sometido a varias pruebas de calidad, el producto se mostró perfectamente adecuado para el abastecimiento de mercados locales y para constructoras, ya que soporta bien el transporte a cortas distancias. Un aspecto fundamental del nuevo envase es su sustentabilidad, pues además de dispensar el uso de la bolsa plástica interna, está hecho de acero, material 100% reciclable. El Barricaço® fue presentado al mercado de la construcción civil en el mes de agosto, en alianza con la empresa Anjo, que apostó en este nuevo desarrollo de Brasilata para el lanzamiento de su pasta de nivelación Super Leve.

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novelties

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Subjected to various quality tests, the product proved to be perfectly suitable to supply local markets and contractors, as it supports transport over short distances. A key aspect of the new packaging is its sustainability as it doesn’t has the internal plastic bag, besides being made of steel, 100% recyclable material. The Barricaço® was introduced to the construction market in the month of August in partnership with the company Anjo, who bet on this new development of Brasilata for the launching of its Super Leve spackling.

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estudo

Estudo determina novos rumos

para setor de distribuição de produtos químicos e petroquímicos Pesquisa realizada pela Associquim e Sincoquim aponta a necessidade de as distribuidoras atuarem como interface na cadeia produtiva, focando inovação e sustentabilidade >> A necessidade de adotar processos inovadores e sustentáveis influenciou de forma definitiva todos os setores da economia. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos (Associquim), e pelo Sindicato do Comércio Atacadista de Produtos Químicos e Petroquímicos no Estado de São Paulo (Sincoquim), apontou os desafios que o setor deverá enfrentar nos próximos anos, principalmente diante das perspectivas de exploração do pré-sal, e revelou a importância das distribuidoras na ta­

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rubens medrano, presidente da Associquim/Sincoquim

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refa de analisar o mercado e implantar políticas efetivas para compartilhar o conhecimento adquirido de cada elo da cadeia produtiva, com foco na segurança e sustentabilidade. “A missão das empresas distribuidoras é, cada vez mais, atuar como transmissoras de conhecimento, estimulando políticas ambientalmente responsáveis”, afirma o presidente da Associquim, Rubens Medrano. “A pesquisa tem por objetivo nos mostrar onde podemos ser mais atuantes”, completa. O estudo, intitulado “A Distribuição de Produtos Químicos e Petroquímicos no Brasil e sua importância na visão da cadeia produtiva”, contou com a participação de mais de 160 empresas – entre produtores e consumidores industriais – que evidenciaram a qualidade e a confiança em relação à atuação das distribuidoras para regular estoques e auxiliar a estabelecer preços dos produtos, classificando esse trabalho como de excelência. “Do ponto de vista de logística e armazenagem, mais de 60% das empresas afirmam que as distribuidoras têm desempenho entre bom e ótimo”, comenta Medrano.

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Segundo apurou a pesquisa, as distribuidoras também desenvolvem a importante função de orientar os consumidores industriais quanto à melhor forma de manipulação dos produtos, desde a armazenagem até orientações especificas sobre os usos de cada composto químico. Por outro lado, foi notado que é frágil a interação entre as partes, sendo que o know-how específico de cada atividade deixa de contribuir para o desenvolvimento da outra. Um gap que dificulta, inclusive, o surgimento de inovações no setor. “O conhecimento dominado pelos técnicos do setor de produção precisa ser melhor aproveitado e repassado ao distribuidor”, concorda Medrano. “Não só para que os produtos sejam utilizados de forma correta, o que já é uma preocupação nossa”, reforça, “mas porque o distribuidor pode, e deve, fazer uso dessas informações para vender o produto adequado a cada cliente e orientar sobre a melhor forma de uso”, explica. O presidente da Associquim aponta que também é muito importante manter o processo inverso, levando as informações, dúvidas e sugestões dos distribuidores, que estão em contato

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estudo

direto com o consumidor industrial, para os produtores. “Os distribuidores têm condições de captar essas informações por todo o País e apresentar uma análise de mercado constantemente atualizada, agregando valor e conhecimento ao serviço

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prestado”, pondera. “Essas análises poderiam, inclusive, servir de referência para a área de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) das empresas saber quais são as necessidades do mercado e desenvolver, a partir daí, produtos focados em suprir essas lacunas”, acrescenta. A implementação desses processos, somada ao auxilio técnico que as empresas distribuidoras prestam aos seus clientes, Medrano destaca, irá tornar a cadeia produtiva mais eficiente e responsável, tanto social quanto ambientalmente.

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estudio

s t u dy

Estudio determina nuevos rumbos para sector de distribución de productos químicos y petroquímicos La necesidad de adoptar procesos innovadores y sustentables influenció de forma definitiva a todos los sectores de la economía. Una encuesta realizada por la Asociación Brasileña de los Distribuidores de Productos Químicos y Petroquímicos (Associquim), y por el Sindicato del Comercio Mayorista de Productos Químicos y Petroquímicos en el Estado de São Paulo (Sincoquim), apuntó los retos que el sector deberá enfrentar en los próximos años, principalmente ante las perspectivas de exploración de los yacimientos en la capa de presal, y reveló la importancia de las distribuidoras en la tarea de analizar el mercado e implementar políticas efectivas para compartir el conocimiento adquirido en cada eslabón de la cadena productiva, con enfoque en la seguridad y la sustentabilidad. “La misión de las empresas distribuidoras es, cada vez más, actuar como transmisoras de conocimiento, estimulando políticas ambientalmente responsables”, afirma el presidente de la Associquim, Rubens Medrano. “La encuesta tiene por objetivo mostrarnos dónde podemos ser más actuantes”, agrega. El estudio, intitulado “La Distribución de Productos Químicos y Petroquímicos en Brasil y su importancia del punto de vista de la cadena productiva”, contó con la participación de más de 160 empresas – entre productores y consumidores industriales – que evidenciaron la calidad y la confianza con relación a la actividad de las distribuidoras para regular existencias y auxiliar a establecer precios de los productos, clasificando este trabajo como de excelencia. “Del punto de vista de logística y almacenamiento, más del 60% de las empresas afirman que las distribuidoras tienen desempeño entre bueno y óptimo”, comenta Medrano. Según apuró la encuesta, las distribuidoras también desarrollan la importante función de orientar a los consumidores industriales con relación a la mejor manera de manipulación de los productos, desde el almacenamiento hasta orientaciones específicas sobre los usos de cada compuesto químico.

Study provides new directions for the sector of distribution of chemical and petrochemical products The need to adopt innovative and sustainable processes definitely influenced all sectors of the economy. Research conducted by the Brazilian Association of Distributors of Chemical and Petrochemical Products (Associquim) and the Union of Wholesale Trade of Chemical and Petrochemical Products in the State of São Paulo (Sincoquim) pointed out the challenges that the sector will face in coming years, especially given by the prospects of the pre-salt exploration, and revealed the importance of distributors in the task of analyzing the market and to implement effective policies to share the acquired knowledge of each link in the chain, with focus on security and sustainability. “The mission of the distribution companies is to act increasingly as transmitters of knowledge, encouraging environmentally responsible policies,” says the president of Associquim Rubens Medrano. “The research aims to show us where we can be more active,” he adds. In the study, entitled “Distribution of Chemical and Petrochemical Products in Brazil and its importance in view of the production chain”, participated more than 160 companies - among producers and industrial consumers which highlighted the quality and reliability regarding the distributors’ role of regulating stocks and helping to establish prices of products, classifying this work as excellent. “From the standpoint of logistics and storage, more than 60% of the companies evaluate the performance of distributor companies between good and great,” says Medrano. According to the survey, distributor companies also play the important role of directing the industrial consumers on the best way of handling of products, from storage to specific guidelines about the use of each chemical compound.

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dispersantes

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Dispersantes garantem propriedades

importantes na tinta >> Apesar de representar uma proporção pequena dentro da formulação de tintas, os agentes dispersantes representam muito em propriedades e tem influência decisiva nas características finais da tinta. “Os aditivos umectantes e dispersantes possuem a propriedade de interagir com o veículo da tinta e atuar diretamente sobre o pigmento, garantindo assim todo o potencial colorimétrico e a estabilização do pigmento durante a produção, estocagem da tinta e durante a formação do filme”, explica Aurélio Rocha, area manager da BYK Chemie. De fato, conforme esclarece José Jordano Pernomian, gerente de mercados da Polystell do Brasil, a ausência destes aditivos acarreta uma série de problemas na composição final, como perda de estabilidade do produto; sedimentação dos pigmentos e cargas; floculação; perda da força de cor; dificuldade de incremento de pigmentos – que pode reduzir o poder de cobertura final –, entre outros problemas que podem comprometer a qualidade de uma tinta. “Mesmo em uma tinta econômica, o uso de um dispersante adequado resulta no aumento do poder de tingimento, brilho, cobertura e nivelamento, entre outras melhorias que possibilitam a redução de determinadas matérias-primas, como por exemplo, os pigmentos, proporcionando uma diminuição nos custos sem comprometer a qualidade da tinta”, diz José Henrique Zecchetto Fejfar, o supervisor de vendas da Ata Tensoativos. Assim como qualquer matéria-prima, existem diferentes tipos de dispersantes e consequentemente, diferenças de posicionamento comercial. Contudo, Céldia Lizardo, gerente de aplicações em tintas da Dow Coating Materials destaca que a escolha do dispersante não deve ser em função da qualidade da tinta, mas sim, em função do sinergismo com o tipo químico do modificador de reologia utilizado na tinta: “para as tintas onde se usam os modificadores de reologia do tipo acrílico recomendamos os dispersantes à base de poliacrilatos, entretanto, se o modificador de reologia utilizado na tinta for do tipo uretânico, recomendamos os dispersantes à base de copolímeros hidrofóbicos”. Na análise de Reginaldo Cassiano, gerente da Unidade de Dispersões da BASF para a América do Sul, o mercado dispõe

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dispersantes de produtos de diversas tecnologias, mas na linha imobiliária há amplo predomínio dos sistemas acrílicos, que apresentam uma relação custo/benefício bastante apropriada. “Espera-se que ocorra maior diversificação no uso de outros produtos, na medida em que as tintas se tornem mais direcionadas a nichos e aplicações especiais, situações em que a seleção mais apropriada dos aditivos é cada vez mais crucial”, considera. Sob este aspecto, para Fernando Guirau Parra, da área de suporte técnico da D’Altomare, sem dúvida são necessárias considerações diversas na escolha deste tipo de matéria-prima (dispersantes) e as soluções tendem a atender exigências e particularidades do mercado, tanto de tintas econômicas quanto as de alto desempenho. Demanda A procura por dispersantes, de forma geral, acompanha o crescimento do mercado de tintas no Brasil e, nos últimos dois anos, essa busca vem aumentando na casa dos dois dígitos, impulsionada pelo crescimento da construção civil, pela retomada da estabilidade econômica e pelo acesso de novos consumidores ao mercado de tintas. “É um mercado competitivo e as vendas de dispersantes devem acompanhar a crescente aplicação de sistemas tintométricos que exigem tanto preparações compatíveis com diferentes bases quanto alta estabilidade”, opinam Marcia Rios, gerente de vendas e marketing, e Karine Framesqui, coordenadora de aplicação técnica, ambas da Unidade de Negócios Industrial & Consumer Specialties da Clariant. Segundo Marcelo Junho, diretor de negócios da Dow Coating Materials, nota-se um aumento da utilização de dispersantes nas linhas de tintas de alta qualidade, segmento que, na análise do executivo, está tendo um crescimento maior que a média do mercado. “A Dow Coating Materials tem observado que o mercado, como um todo, vem buscando pacotes completos de soluções e não apenas um produto. Para suprir esta necessidade, a área tem oferecido vários pacotes de soluções com um portfólio de produtos diferenciados e com aplicações com baixo VOC e odor, além de maior durabilidade, para usos externos ou internos”, exemplifica. De fato, hoje existem dispersantes fabricados no Brasil que atendem o mercado com produtos de excelente performance e que otimizam as formulações e disponibilidade de fornecimento local. Conforme destaca Magda Machado, coordenadora de marketing América Latina da Croda, o mercado atual busca por produtos diferenciados, sustentáveis e de alta performance para o desenvolvimento de tintas, e a indústria tem 36

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contribuído apresentando novas tecnologias e aplicações que tragam maximização do uso de pigmentos, melhor resultado nas cores e processos mais sustentáveis. Para Everton Luis Marion, assistente técnico da Miracema-Nuodex, a evolução do mercado de dispersantes está justamente direcionada em produtos capazes de otimizar a produção das tintas, aumentando a eficiência e reduzindo o tempo na dispersão/moagem dos pigmentos. A Air Products desenvolve dispersantes ambientalmente amigáveis e a linha mais avançada e, recentemente, desenvolvida para dispersão aquosa, é a ZetaSperse®. Como exemplo, a série compreende o Z-1200, Z-1600, Z-2300, Z-3100 e Z-3700, para diferentes tipos de pigmentos: orgânicos, inorgânicos, óxido de titânio e negro de fumo. “A linha Zeta Sperse®, de última geração, dispersa pigmentos em água, sem utilizar resinas de moagem”, declara Fernando Matta, gerente comercial da Air Products no Brasil.

fernando matta, da Air Products

A empresa também oferece a linha de umectante e auxiliadores de moagem que necessitam de resinas de moagem, linha Surfynol® CT, onde os mais vendidos são CT 111, CT 324, CT 136 e CT 171. Segundo Matta, em 2010 a Air Products cresceu juntamente ao setor de tintas e vernizes e espera continuar com o mesmo crescimento para 2011. A ATA Tensoativos dispõe de uma ampla linha de dispersantes e umectantes para todos os tipos de tintas na qual pro-

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dispersantes mete excelente performance, custo-benefício e disponibilidade local. A empresa destaca o novo Surfata® Disperse 11 que, conforme o supervisor de vendas, José Henrique Zecchetto Fejfar, permite desde a formulação de concentrados aquosos com altíssima concentração de pigmentos, até a formulação de concentrados alquídicos, sem flotação e flutuação, inibindo o rub-out. Fejfar também revela que a empresa está desenvolvendo uma nova linha de dispersantes poliméricos para todos os tipos de tintas: base solvente, sem solventes e aquosas que serão lançados ainda nesse ano. “Tivemos um grande incremento nas vendas em 2010 que se manteve no primeiro semestre de 2011 e com o investimento em novos produtos projetamos um aumento ainda maior no segundo semestre e para o ano 2012”, considera o executivo. A BASF produz atualmente no País duas linh as de dispersantes, sob as marcas Polysal® e Ultradisperse®. Fundamentalmente a linha Polysal®, baseada em monômeros acrílicos, proporciona produtos mais hidrofílicos e de uso bastante amplo dentro da indústria de tintas. A linha Ultradisperse®, por outro lado, utiliza monômeros hidrofóbicos e possibilita a formulação

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josé henrique Zecchetto Fejfar, da ATA Tensoativos

de tintas com resistência à lavabilidade muito mais alta quando comparada às tintas feitas com dispersantes convencionais. De acordo com Reginaldo Cassiano, gerente da Unidade de Dispersões da BASF para a América do Sul, é projetado um

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dispersantes

reginaldo cassiano, da BASF

aumento contínuo da demanda por esses produtos citados, acompanhando as expectativas de crescimento da indústria de tintas e do esperado aumento da exigência quanto à performance dos produtos. “A linha de dispersantes faz parte de um portfólio bastante amplo de produtos da marca para a indústria de tintas e é um negócio estratégico dentro da empresa”, destaca o executivo. Ele explica que a Unidade de Dispersões faz parte do segmento de Produtos de Performance da BASF, que em 2010 obteve um faturamento global de cerca de 12 bilhões de euros. “Estamos alinhados com as expectativas de crescimento já anunciadas pela Abrafati para o Brasil e acreditamos que através de nossa rede de produção e desenvolvimento estamos preparados para apresentar soluções adequadas para atender todas as necessidades das empresas do segmento”, conclui. A BYK Chemie investe continuamente em pesquisa e desenvolvimento de novos aditivos e novas tecnologias, através de modernos laboratórios e qualificação de seus profissionais. A empresa trabalha atualmente no mercado com as seguintes linhas de aditivos umectantes e dispersantes: Disperbyk®, BYK® e Anti-Terra®, nas quais incluem aditivos defloculantes e aditivos controladores de floculação, tanto para aplicações em sistemas base solvente quanto sem solventes e base água. Segundo Aurélio Rocha, area manager da BYK, o mercado de aditivos umectantes e dispersantes representam para a companhia a maior participação no mercado de aditivos. Ele conta que, em 2010, as vendas desta família de produtos

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aurélio rocha, da BYK Chemie

cresceu acima da média do mercado. “Para 2011, esperamos manter o mesmo patamar de crescimento, principalmente porque a BYK estará lançando novos produtos com novas patentes durante o ano”, revela o executivo, que acrescenta: “a BYK não vende somente aditivos e sim soluções para os clientes. Por isso oferecemos produtos de alta performance, sempre mantendo um foco na busca de novos aditivos, através de processos e produtos ecologicamente corretos”. Os dispersantes da BYK Chemie são distribuídos no Brasil pela Bandeirante Brazmo. A Clariant promove dois tipos de sistemas: as composi­ções de surfactantes e os de base polimérica que podem ser aplicados a uma vasta gama de pigmentos. Conforme esclarecem Marcia Rios, gerente de vendas e marketing, e Karine Framesqui, coordenadora de aplicação técnica, ambas da Unidade de Negócios Industrial & Consumer Specialties, a principal van­ta­gem é que em um único produto é possível dispersar vários pigmentos orgânicos e inorgânicos, e as dispersões são compatíveis com tintas base de água e base solvente, ou seja, totalmente adequadas a preparações universais. “A Clariant tem em seu portfólio tanto dispersantes poliméricos de alta performance para produtos mais sofisticados, como soluções mais econômicas e versáteis á base de tensoativos. Com a Clariant, o formulador tem várias opções e pode decidir por custo ou por performance”, garantem as executivas, revelando que na próxima edição da feira da Abrafati, no mês de novembro deste ano, o dispersante para concentrados uni-

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dispersantes

marcia Rios, da Clariant

versais Dispersogen ECS será apresentado ao mercado como alternativa competitiva aos sistemas poliméricos. A Croda possui uma linha de dispersantes multifuncionais,

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Karine Framesqui, da Clariant

chamada Zephrym, baseada em tensoativos poliméricos, de ampla atuação e alto desempenho na dispersão de pigmentos orgânicos e inorgânicos, atuando em sistemas base solvente e base água.

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dispersantes Magda Machado, coordenadora de marketing para América Latina, explica que os produtos da linha Zephrym possuem cadeias poliméricas mais longas que os dispersantes convencionais, o que proporciona uma barreira mais eficaz em torno das partículas dispersas. Além disso, a linha melhora a estabilidade das emulsões e dispersões; possibilita carregamentos mais elevados nas dispersões com maiores concentrações dos pigmentos e oferece controle da viscosidade de emulsões e dispersões, de acordo com as aplicações de uso final. “Iniciamos a promoção dos produtos da linha Zephrym em 2011, acreditando que serão rapidamente aceitos no mercado especializado de concentrados de pigmentos, pois suprem uma necessidade ainda não atendida pelo mercado local”, diz Magda. Em sua linha de especialidades para as formulações de tintas, a D’Altomare possui dispersantes para sistemas base água e solvente e com uma abragência que engloba vários tipos de pigmentos orgânicos e inorgânicos. Segundo Fernando Guirau Parra, da área de suporte técnico da empresa, são produtos de composições químicas variadas, como por exemplo, os de cadeias poliméricas, que proporcionam uma maior estabilidade ao sistema, bem como melhor retenção de cor e acentuação no brilho da tinta. “Os nossos dispersantes para tintas complementam nossa linha de especialidades para este segmento, possuindo ótima sinergia com a linha de aditivos, resinas e intermediários Dow Corning”, diz. Hoje, a D’Altomare está focada na síntese de novos ativos dispersantes. Para isso, adquiriu alguns equipamentos espe-

fernando guirau parra, da D’Altomare

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cíficos que auxiliam nesse trabalho. Entre os produtos de sua linha atual destacam-se o Pidicryl® 6250, polímero acrílico de alto desempenho que promete conferir aos sistemas base água uma excelente dispersão de altas concentrações de cargas e pigmentos, bem como baixa formação de espuma e excelente estabilidade das tintas; e o Pidicryl® 120 V, polímero acrílico específico para a dispersão de TiO2 em sistema base água que necessita de alto brilho. Outra solução é o Zephrym TM PD 2206, dispersante polimérico de origem vegetal que possui alto desempenho na dispersão de cargas e pigmentos em formulações de base solvente. Parra garante que este produto promove melhor desenvolvimento de cor, estabilidade à dispersão ou emulsão e melhor controle da reologia da tinta; além de maior carregamento dos pigmentos. Já o Dow Corning® 3 Aditivo é um aditivo auxiliar de dispersão, baseado em uma resina de silicone com funcionalidade silanol que age diretamente na interface sólido-líquido. “Ele facilita a dispersão das partículas sólidas no líquido, manten­ do-as perfeitamente homogeneizadas no veículo e melhora as propriedades de brilho e nivelamento do filme”, finaliza Parra. A Dow Coating Materials tem observado que o mercado vem buscando pacotes completos de soluções e não apenas um produto. Para suprir esta necessidade, a área oferece vários pacotes de soluções com um portfólio diferenciado de produtos, que incluem uma linha completa de dispersantes (poliácidos, copolímeros hidrofóbicos e copolímeros hidrofílicos)

marcelo junho, da Dow Coatings Materials

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dispersantes sob a marca Orotan®. De acordo com Marcelo Junho, diretor de negócios da Dow Coating Materials para a região Sul, todos os pacotes têm aplicações com baixo VOC e odor, com maior durabilidade, para uso externo ou interno. Junho ainda salienta que os principais investimentos da Dow estão focados em duas áreas: aumento da capacidade de produção na fábrica do Brasil (um realizado em 2010 e outro a ser feito nos próximos anos) e introdução de novas tecnologias de copolímeros e terpolímeros, para acompanhar a evolução das formulações, especialmente a das dispersões de cargas minerais (slurries). Em termos de produtos, na linha dos poliácidos, a empresa destaca o Orotan™ 930, que promete excelente custo-benefício e apresenta baixa formação de espuma, sendo indicado para formulação de tintas, desde econômicas até semi-brilho e para

céldia lizardo, da Dow Coatings Materials

dispersão de cargas em geral (slurries). Já o Orotan™ 850 é um dispersante com maior estabilidade em tintas contendo óxido de zinco e outros pigmentos reativos. Na linha dos hidrofílicos é citado o Orotan™ 1124 que, conforme afirma Céldia Lizardo, gerente de aplicações em tintas da Dow Coating Materials, apresenta bom desenvolvimento de brilho e excelente aceitação de cor, sendo compatível com espessantes acrílicos e uretânicos. Na linha dos copolímeros hidrofóbicos, a gerente fala sobre o Orotan™ 731A, o mais versátil da série, que apresenta excelente desenvolvimento de cor e compatibilidade com a maioria dos componentes das formulações, incluindo os pig-

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mentos orgânicos e inorgânicos dispersos em água e glicóis. Céldia cita também o Orotan™ 165 A, indicado principalmente para formulações com alta resistência à água e tintas para contato direto ao metal (DTM- Direct to Metal), onde a resistência à corrosão é item fundamental. Outra solução é o Orotan™ 681, que se destaca por contribuir para a melhoria do brilho, enquanto o Orotan™ 2001 oferece propriedades semelhantes ao Orotan™ 681, porém, mais apropriado para uso em formulações de baixo odor – baixo VOC, pois pode ser neutralizado durante o processo de preparação da tinta, contribuindo para a redução do VOC e odor. A GraunaGroup, Divisão Especialidades Químicas, disponibiliza ao mercado brasileiro uma completa linha de dispersantes para sistemas base água e base solvente. Esses produtos são

sérgio medeiros, da GraunaGroup

fabricados pela SilconaGmbH/Alemanha e, segundo o gerente comercial Sérgio Medeiros, destacam-se por sua versatilidade de uso e aplicações. “O segmento de dispersantes é recente em nossos negócios e, desde então, notamos grande interesse por parte dos nossos clientes que estão testando e aprovando nossas amostras. Entendo que, em breve, essa linha se tornará muito importante e representativa para nossa empresa”, explica Medeiros. Ele afirma ainda que a GraunaGroup, Divisão Especialidades Químicas, coloca à disposição dos clientes um suporte técnico especializado, amostras e desenvolvimento em conjunto de formulações com os agentes dispersantes, nivelantes, umec-

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dispersantes tantes e antiespumantes. “Oferecemos aos clientes um completo portfólio que atende tanto às tintas econômicas, bem como aquelas de alto valor agregado. Disponibilizamos dispersantes específicos para negro de fumo, dióxido de titânio, sistemas base água, base solvente, entre outros”, revela o executivo. A Lubrizol possui um portfólio completo de dispersantes representados pelas marcas registradas Solsperse® e Solplus®, que abrange todos os segmentos de mercado, como tintas industriais, automotivas, decorativas, repintura automotiva e gráficas. Segundo Camila Baroni, gerente técnica de mercado – Divisão Performance Coatings da Lubrizol, os principais benefícios da utilização destes dispersantes – no caso da Lubrizol são considerados hiperdispersantes - estão relacionados a uma melhor reologia na etapa de dispersão dos pigmentos, maior produtividade e flexibilidade na formulação, redução de compostos orgânicos voláteis em tintas de altos sólidos, além de maior poder tintorial, brilho e estabilidade, assim como resistência à floculação dos concentrados de pigmentos. “A combinação desses fatores gera um melhor custo/ benefício para o usuário desta tecnologia”, comenta Camila. Ela comenta que como exemplo de inovação e tecnologia, a Lubrizol lançou recentemente alguns hiperdispersantes para atender as necessidades específicas do mercado emergente de tintas de impressão digital. A linha de hiperdispersantes é considerada estratégica para a Lubrizol, que continuamente investe em pesquisa e

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camila baroni, da Lubrizol

desenvolvimento de novas tecnologias, sempre buscando es­tar à frente das necessidades do mercado. Camila explica que os hiperdispersantes possuem diferentes estruturas, cujo desempenho está diretamente relacionado à aplicação a que se destina: à polaridade do meio e à natureza da partícula a ser dispersa. Como consequência, obtém-se uma maior estabilidade na dispersão. “A Lubrizol possui em seu portfólio dispersantes de alto desempenho e tecnologia, adequados para atender a demanda de sistemas de alta exigência, como a pintura automotiva original, bem como em outras aplicações, onde o

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dispersantes custo é determinante”, ressalta. Conforme afirma Gustavo Oliveira, gerente de negócios – Divisão Performance Coatings da Lubrizol, no ano de 2010 a companhia teve um desempenho muito bom no negócio de coatings no Brasil, acompanhando o desempenho do setor de tintas e recobrimentos como um todo. “O forte crescimento da produção do setor automobilístico, tintas industriais, decorativas e gráficas contribuíram bastante para o bom desempenho de nossos negócios”, diz o executivo, que ainda acrescenta: “para 2011 é esperada uma desaceleração do crescimento devido a diversas incertezas no quadro macroeconômico mundial, assim como na disponibilidade de matérias-primas críticas para o setor de tintas em geral”. Os hiperdispersantes da Lubrizol são distrbuídos pela quantQ.

gustavo oliveira, da Lubrizol

A Miracema-Nuodex possui em seu portfólio dispersantes destinados aos sistemas de tintas base solvente e água. Conforme esclarece o assistente técnico Everton Luis Marion, em sistemas base solvente recomenda-se o uso do Liosperse® 657, desenvolvido através da combinação de agentes de ativação superficial que agem juntos para desenvolver máxima eficiência no contato do veículo com o pigmento na dispersão, proporcionando a multifuncionabilidade das propriedades dispersantes, umectantes e anti-sedimentantes. Outro produto indicado para sistemas base solvente é o Liosperse® 656, um dispersante polimérico capaz de otimizar o contato entre pigmento e veículo.

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Já para os sistemas base água, Marion cita o Liosperse® 510, dispersante à base de poliacrilato de sódio e o Liosperse® 511, à base de poliacrilato de amônio, ambos especialmente indicados para dispersão de cargas minerais e pigmentos inorgânicos em água na fabricação de tintas e slurries. Outro produto indicado para estes sistemas é o Liosperse HOH®, um dispersante à base de polissuccinato de sódio, desenvolvido para garantir maior estabilidade às dispersões, minimizando a sedimentação e separação de fases. “Investimos constantemente no desenvolvimento de novos produtos direcionados ao mercado de tintas. Esses investimentos incluem a aquisição de equipamentos para o laboratório, modernização dos meios de produção e a capacitação dos colaboradores”, comenta o assistente técnico, lembrando que a linha de dispersantes representa cerca de 26% do volume

everton luis marion, da Miracema-Nuodex

total produzido dos aditivos para tintas da empresa. “Assim como o mercado de tintas, a área de dispersantes obteve um crescimento de 10% em 2010. A previsão para 2011 é atingir um crescimento da ordem de 7%, acompanhando a perspectiva de crescimento para o setor”, declara. A Polystell do Brasil disponibiliza ao mercado, aditivos dispersantes para sistemas base água, base solvente e ultravioleta. Os aditivos dispersantes apresentam uma parcela da ordem de 11% no conjunto de aditivos comercializados pela empresa, como antiespumantes; umectantes; nivelantes; entre outros.

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dispersantes Desde o ano passado, a empresa investe em parcerias de trabalhos baseados na tecnologia nano para melhora da performance de alguns aditivos estratégicos, entre eles, os aditivos dispersantes. “Trata-se de um trabalho conjunto com especialistas, e que envolve muito critério na elaboração de processos e seleção de matérias-primas”, constata José Jordano Pernomian, gerente de mercados da Polystell do Brasil. Segundo o executivo, os resultados obtidos pela área de dispersantes da empresa foram positivos em 2010 e, para 2011, espera-se um crescimento de acordo com a elevação da demanda. “Considerando os resultados até hoje, podemos prever um aumento em torno de 4,7% até o final do ano - uma evolução crescente que vem nos acompanhando nos últimos 4 anos, visto que o uso do agente dispersante é de fundamental importância na formulação das tintas”, diz o executivo. A Polystell disponibiliza em seu portfólio, produtos tidos como aditivos de “combate” e atende todo cliente que deseja fornecer ao mercado um produto “econômico”, como os aditivos mais conhecidos de preço e custo menor, ou com tecnologia e benefícios de maior desempenho e custo adequado, como a linha Polysmell, entre os quais, o Polysmell AOD 7739 e Polysmell AOD 7742.

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josé jordano pernomian, da Polystell do Brasil

Segundo Jordano, estas são soluções que apresentam excelentes características de neutralização de tintas imobiliárias base água e redução dos vapores irritantes durante a fabricação e aplicação final.

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dispersantes

Dispersantes garantizan propiedades >> A pesar de representar una proporción pequeña dentro de la formulación de pinturas, los agentes dispersantes representan mucho en propiedades y tienen influencia decisiva en las características finales de la pintura. “Los aditivos humectantes y dispersantes tienen la propiedad de interactuar con el vehículo de la pintura y actuar directamente sobre el pigmento, garantizando así que todo el potencial colorimétrico y la estabilización del pigmento estén garantizados durante la producción, almacenamiento de la pintura y durante la for­ mación de la película”, explica Aurélio Rocha, area manager de BYK Chemie. De hecho, según explica José Jordano Pernomian, gerente de mercados de Polystell do Brasil, la ausencia de estos aditivos acarrea una serie de problemas en la composición final, tales como pérdida de estabilidad del producto; sedimentación de los pigmentos y cargas; floculación; pérdida de fuerza de color; dificultad de incremento de pigmentos – que puede reducir el poder de cobertura final –, entre otros problemas que pueden comprometer la calidad de una pintura. “Inclusive en una pintura económica, el uso de un dispersante adecuado resulta en el aumento del poder de teñido, brillo, cobertura y nivelación, entre otras mejorías que hacen posible la reducción de determinadas materias primas, como por ejemplo, los pigmentos, proporcionando 46

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una disminución en los costos sin comprometer la calidad de la pintura”, dice José Henrique Zecchetto Fejfar, el supervisor de ventas de Ata Tensoativos. Así como cualquier materia prima, existen diferentes tipos de dispersantes, y consecuentemente, diferencias de posicionamiento comercial. Sin embargo, Céldia Lizardo, gerente de aplicaciones en pinturas de Dow Coating Materials destaca que la elección del dispersante no debe ser en función de la calidad de la pintura, sino en función del sinergismo con el tipo químico del modificador de reología utilizado en la pintura: “para las pinturas donde se usan los modificadores de reología del tipo acrílico, recomendamos los dispersantes a base de poliacri­­ latos, sin embargo, si el modificador de reología utilizado en la pintura es del tipo de uretano, recomendamos los dispersan­tes a base de copolímeros hidrofóbicos”. En el análisis de Reginaldo Cassiano, gerente de la Unidad de Dispersiones de BASF para América del Sur, el mercado dispone de productos de diversas tecnologías, pero en la línea inmobiliaria hay un amplio predominio de los sistemas acrílicos, que presentan una relación costo/beneficio bastan­te apropiada. “Se espera que haya una mayor diversificación en el uso de otros productos, a medida que las pinturas se vuel­van más dirigidas a nichos y aplicaciones especiales, situacio­nes en que la selección más apropiada de los aditivos es cada vez www.tintasevernizes.com.br


importantes en la pintura mas crucial”, considera. Bajo este aspecto, para Fernando Guirau Parra, del área de soporte técnico de D’altomare, sin duda son necesarias diver­sas consideraciones en la selección de este tipo de materia pri­ma (dispersantes) y las soluciones tienden a atender exigencias y particularidades del mercado, tanto de pinturas económi­cas como las de alto desempeño. Demanda La demanda de dispersantes, de forma general, sigue el crecimiento del mercado de pinturas en Brasil, y en los últimos dos años, esta búsqueda viene aumentando a un ritmo de dos dígitos, impulsada por el crecimiento de la construcción civil, por la retomada de la estabilidad económica y por el acceso de nuevos consumidores al mercado de pinturas. “Es un mercado competitivo y las ventas de dispersantes deben acompañar la creciente aplicación de sistemas colorimétricos que exigen tanto preparaciones compatibles con diferentes bases, como alta estabilidad”, opinan Marcia Rios, gerente de ventas y marketing, y Karine Framesqui, coordinadora de aplicación técnica, ambas de la Unidad de Negocios Industrial & Consumer Specialties de Clariant. Según Marcelo Junho, director de negocios de Dow Coating Materials, se nota un aumento en la utilización de dispersantes www.tintasevernizes.com.br

en las líneas de pinturas de alta calidad, segmento que, en el análisis del ejecutivo, está teniendo un crecimiento mayor que el promedio del mercado. “Dow Coating Materials ha observa­do que el mercado en general viene buscando paquetes comple­tos de soluciones, y no solamente un producto. Para suplir esta necesidad, el área ha ofrecido varios paquetes de soluciones con un portafolio de productos diferenciados y con aplicaciones con bajo VOC y olor, además de mayor durabilidad, para usos externos o internos”, explica. De hecho, actualmente existen dispersantes fabricados en Brasil que atienden al mercado con productos de excelente desempeño y que optimizan las formulaciones y disponibilidad de suministro local. Como destaca Magda Machado, coordinadora de marketing América Latina de Croda, el mercado actual busca productos diferenciados, sustentables y de alto desempeño para el desarrollo de pinturas, y la industria ha contribuido presentando nuevas tecnologías y aplicaciones que maximicen el uso de pigmentos, mejor resultado en los colores y procesos más sustentables. Para Everton Luis Marion, asistente técnico de Miracema-Nuodex, la evolución del mercado de dispersantes está dirigida justamente para productos capaces de optimizar la producción de las pinturas, aumentando la eficiencia y reduciendo el tiempo en la dispersión/molido de los pigmentos. RTV|08-09|2011

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dispersants

Dispersants provide important >> Despite representing a small part in the formulation of paints, dispersing agents their properties are very representative and their influence is crucial on the final characteristics of the paint. “The wetting and dispersing additives have the property of interacting with the paint vehicle and act directly on the pigment, thus ensuring that the full colorimetric and stabilization potential of the pigment are guaranteed during production and storage of the paint film formation,” explains Aurelio Rocha, area manager of BYK Chemie. Indeed, as explained by José Jordano Pernomian, market manager of Polystell do Brasil, the absence of these additives leads to a series of problems in the final compositions, such as loss of product stability, sedimentation of pigments and fillers, flocculation, loss of color strength; difficulty in increasing the pigments - which can reduce the final cover power - among other problems that can put at risk the quality of a paint. “Even in an economic paint, the use of a suitable dispersant results in increased color strength, gloss, coverage, and other improvements that enable the reduction of certain raw materials such as pigments, providing a decrease in costs without jeopardizing the quality of the paint,” says José Henrique Zecchetto Fejfar,

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sales supervisor of Ata Tensoativos. As with any raw material, there are different types of dispersing agents and consequently, differences in commercial positioning. However, Céldia Lizardo, paint application manager of Dow Coating Materials highlights that the choice of dispersants should not be based on the quality of the paint, but on the synergism with the chemical type of rheology modifier used in the paint: “for paints where the rheology modifiers of the acrylic type are used we recommend the polyacrylate-based dispersants, however, if the rheology modifier used in the paint is of the urethane type, the dispersants recommended are those based on hydrophobic copolymers.” In the analysis of Reginaldo Cassiano, manager of BASF’s Dispersions Unit for South America, the market offers products from different technologies, but in the architectural line predominate the acrylic systems, which are very cost-effective. “There is an expectation for a more diversified use of other products to the extent that the paints become more targeted to niches and special applications, situations where the selection of the most appropriate additive is increasingly crucial,” he tells. In this regard, Fernando Guirau Parra, of​D’Altomare’s

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properties in the paint technical support department has no doubts that several considerations are needed for the choice of this type of raw material (dispersants) and the solutions tend to meet peculiarities and demands of both markets, the economic and high-performance paints. Demand The demand for dispersants, in general, follows the growth of the paint market in Brazil and in the past two years this quest has been increasing in the double digits, driven by growth in civil construction, the resumption of economic stability and access of new consumers to the market of paints. “This is a competitive market and sales of dispersants must keep up with growing application of colorimetric systems that require preparations compatible with different bases as well as high stability,” say Marcia Rios, sales and marketing manager, and Karine Framesqui, technical application coordinator, both of the Industrial & Consumer Specialties Business Unit of Clariant. According to Marcelo Junho, business director of Dow Coating Materials, dispersants are increasingly used in the lines of high-quality paints, a segment that, in the view of the executive, is having a growth higher than the market

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average. “Dow Coating Materials has noticed that the market as a whole has been looking for complete packages of solutions instead of only one product. In order to meet this need, the industry has offered various packages of solutions with a portfolio of differentiated, low-VOC and low-odor products and applications, besides higher durability, for both, external and internal use,” he explains. In fact, there are now dispersants manufactured in Brazil that meet the market with products of excellent performance and that optimize the formulation and availability of local supply. As highlighted by Magda Machado, marketing coordinator for Latin America of Croda, today’s market searches differentiated, sustainable and high-performance products for the development of paints, and the industry has contributed by presenting new technologies and applications that maximize the use of pigments, allowing better results in colors as well as more sustainable processes. For Everton Luis Marion, technical assistant of Miracema-Nuodex, the evolution of the dispersant market is rightly focused on products that optimize the production of paints, increasing efficiency and reducing time in the dispersion/grinding of pigments.

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conquista

M.Cassab é eleita 3ª maior distribuidora química da América Latina Este foi o resultado do ranking divulgado pelo ICIS Top 100 Chemical Distributors, e reflete o trabalho de aprimoramento contínuo e sustentável da empresa

Sobre a M.Cassab Há 83 anos no mercado brasileiro, a M.Cassab possui 15 unidades de negócios: Tecnologia Animal, Química Fina, Química Industrial, Nutrição Humana, Farmacêutica, Laboratório, Utilidades Domésticas, Eletrodomésticos, Utensílios Profissionais, Brinquedos (Lego), Varejo (Spicy), Investimentos Imobiliários, M.CASSAB Foods, Cromo Life e Nunaat. Com projeção de crescimento de 20% para 2011, a companhia está presente nas grandes capitais do Brasil, além de Miami (Estados Unidos), Dubai (Emirados Árabes), Xangai (China), Argentina e Uruguai.

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>> O Grupo M.Cassab, empresa nacional com 15 unidades de negócios, especializada na importação, distribuição, trading e produção de insumos para diversos segmentos, foi eleita a 3ª maior distribuidora de produtos químicos da América Latina e a 24ª no mundo, segundo o ranking divulgado pelo ICIS Top 100 Chemical Distributors. Com faturamento de aproximadamente R$ 600 milhões em 2010, a empresa distribui ma­ térias-primas químicas abrangendo commodities e especialidades para a indústria cosmética, alimentícia, lubrificantes, tintas e vernizes, plásticos e borracha, poliuretanos, têxtil e ingredientes farmacêuticos. O ICIS Top 100 Chemical Distributors é um ranking das principais empresas distribuidoras de produtos químicos globais e recebe apoio de associações químicas mundiais, incluindo a ASSOCIQUIM (Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos). O ranking é montado por vendas geográficas e não por onde as empresas estão sediadas e as regiões participantes foram a América do Norte, Europa, América Latina, Ásia e Oriente Médio e África. Sobre este resultado, Paulo Henrique M. Amorim, diretor das Unidades Químicas da empresa, destaca a credibilidade do ICIS, e a importância e significado do mesmo, pois é o reconhecimento do trabalho desenvolvido pela empresa, com o aprimoramento contínuo de suas ações buscando o crescimento sustentável de suas operações. “A responsabilidade pela posição do ranking aumenta ainda mais a motivação e mobilização da empresa junto a seus parceiros estratégicos, clientes, fornecedores, colaboradores e comunidade em geral”, acrescenta o executivo.

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conquista

M.Cassab es elegida 3ª mayor distribuidora química de América Latina

M.Cassab elected 3rd largest chemical distributor in Latin America

El Grupo M.Cassab, empresa brasileña con 15 unidades de negocios, especializada en la importación, distribución, comercialización y producción de insumos para diversos segmentos, fue elegida la 3ª mayor distribuidora de productos químicos de América Latina y la 24ª en el mundo, según el ranking divulgado por el ICIS Top 100 Chemical Distributors.

Grupo M.Cassab, Brazilian company with 15 business units specialized in importing, distributing, trading and production of inputs for several segments, was elected the 3rd largest distributor of chemicals in Latin America and the 24th in the world, according to rankings released by ICIS Top 100 Chemical Distributors.

Con facturación de aproximadamente 600 millones de reales en 2010, la empresa distribuye materias primas químicas que incluyen commodities y especialidades para la industria cosmética, alimenticia, de lubricantes, pinturas y barnices, plásticos y caucho, poliuretanos, textil e ingredientes farmacéuticos.

With approximately $ 600 million in revenues in 2010, the company distributes chemical raw materials including commodities and specialties for industries as cosmetics, foods, lubricants, paints and varnishes, plastics and rubbers, polyurethanes, textile and pharmaceutical ingredients.

El ICIS Top 100 Chemical Distributors es un ranking de las principales empresas distribuidoras de productos químicos globales y recibe apoyo de asociaciones químicas mundiales, incluyendo la ASSOCIQUIM (Asociación Brasileña de Distribuidores de Productos Químicos y Petroquímicos). El ranking se construye en base a las ventas geográficas y no por el lugar de origen de las empresas; las regiones participantes fueron América del Norte, Europa, América Latina, Asia y Medio Oriente y África.

The ICIS Top 100 Chemical Distributors is a ranking of the leading distributors of chemicals and is supported by global chemical associations worldwide, including ASSOCIQUIM (Brazilian Association of Chemical and Petrochemical Distributors). The ranking is assembled by geographic sales and not for the region where the company is based. The regions considered were North America, Europe, Latin America, Asia and Middle East and Africa.

Sobre este resultado, Paulo Henrique M. Amorim, director de las Unidades Químicas de la empresa, destaca la credibilidad del ICIS y su importancia y significado, pues es el reconocimiento del trabajo desarrollado por la empresa, con el perfeccionamiento continuo de sus acciones que buscan el crecimiento sustentable de sus operaciones. “La responsabilidad por la posición del ranking aumenta aun más la motivación y movilización de la empresa ante sus aliados estratégicos, clientes, proveedores, colaboradores y la comunidad en general”, agrega el ejecutivo. Sobre M.Cassab Desde hace 83 años en el mercado brasileño, M.Cassab cuenta con 15 unidades de negocios: Tecnología Animal, Química Fina, Química Industrial, Nutrición Humana, Farmacéutica, Laboratorio, Utilidades Domésticas, Electrodomésticos, Utensilios Profesionales, Juguetes (Lego), Menudeo (Spicy), Inversiones Inmobiliarias, M.CASSAB Foods, Cromo Life y Nunaat. Con proyección de crecimiento del 20% para 2011, la compañía está presente en las grandes capitales de Brasil, demás de Miami (Estados Unidos), Dubai (Emiratos Árabes), Shangai (China), Argentina y Uruguay. 52

achievement

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About this result, Paulo Henrique M. Amorim, director of the Chemical Units of the company, highlights the credibility, importance and meaning of ICIS, as it means the recognition of the work developed by the company, with the continuous improvement of its works seeking the sustainable growth of its operations. “The responsibility for the position further increases the motivation and mobilization of the company with its strategic partners, customers, suppliers, employees and the general community,” adds the executive. About M. Cassab 83 years ago in the Brazilian market, M.Cassab has 15 business units: Animal Technology, Fine Chemicals, Industrial Chemicals, Human Nutrition, Pharmacy, Laboratory, Housewares, Appliances, Professional Tools, Toys (Lego), Retail (Spicy) , Real Estate Investments, M.CASSAB Foods, Cromo Life and Nunaat. With projected growth of 20% for 2011, the company is present in the main capitals of Brazil as well as in Miami (USA), Dubai (UAE), Shanghai (China), Argentina and Uruguay.

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aquisição

Univar adquire Arinos Sinergia estratégica poderá fortalecer os serviços aos clientes e a plataforma de atuação >> A Univar Inc., distribuidora global de produtos químicos, anunciou no final do mês de agosto a compra da Arinos Química Ltda., distribuidora de produtos químicos, especialidades e commodities no Brasil. “Estamos extremamente contentes em anunciar a aquisição da Arinos”, diz John Zillmer, presidente e CEO da Univar, que acrescenta: “a empresa tem um modelo de negócio

de especialidades, quanto para as commodities, bem como serviços de alto valor. A empresa tem relacionamentos com mais de 60 fabricantes de produtos químicos e entrega mais de 1.600 produtos a mais de 6.500 clientes em diversos mercados finais. A Arinos tem desenvolvido também mais de 20 produtos de marca própria através de sua atividade de formulação exclusiva. “A Arinos e a Univar têm abordagens muito similares com relação ao mercado”, diz Terry Hill, vice-presidente executivo de Relações com a Indústria e Presidente de Mercados Emergentes para a Univar. “Cada uma das empresas tem fortes relações com os Representantes da Univar e da Arinos no dia oficial do acordo principais supridores das indústrias e foca suas ações no altamente complementar para a Univar fornecimento de serviços de alto valor e fornece uma forte plataforma para o agregado através do profundo conhefuturo crescimento no amplo e crescente mercado brasileiro de distribuição de cimento da indústria, estreitando ainda mais a relação com os clientes”, salienta. produtos químicos”. A Univar representa mais de 2.500 Para Mateos Dias, CEO da Arinos, “a produtores químicos e fornece um Univar é uma excelente parceira para a portfólio completo de produtos. Opera Arinos em todos os sentidos e a combinauma rede de mais de 170 instalações ção criará muitas sinergias, fornecendo industriais na América do Norte, Europa serviços ainda mais diferenciados para e Ásia-Pacífico, com escritórios adinossos clientes, acesso a uma base mais ampla de supridores e oportunidades cionais de vendas localizados no Leste Europeu, Oriente Médio e África. Em para alavancar decisivamente a platafor2010, a empresa apresentou vendas ma global de abastecimento da Univar”. de $ 7,9 bilhões e, no mesmo período, A Arinos fornece um modelo de a Arinos apresentou vendas líquidas de serviço baseado no conceito “one-stopR$ 168 milhões. -shop”, tanto para os produtos químicos www.tintasevernizes.com.br

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a dq u i s i c i ó n

acquisition

Univar adquiere Arinos

Univar acquires Arinos

Univar Inc., distribuidora global de productos químicos, anunció a fines del mes de agosto la compra de Arinos Química Ltda., distribuidora de productos químicos, especialidades y commodities en Brasil. “Estamos extremamente contentos de anunciar la adquisición de Arinos”, dice John Zillmer, presidente y CEO de Univar, y agrega: “la empresa tiene un modelo de negocios que complementa perfectamente a Univar y proporciona una fuerte plataforma para el futuro crecimiento en el amplio y creciente mercado brasileño de distribución de productos químicos”. Para Mateos Dias, CEO de Arinos, “Univar es un excelente socio para Arinos en todos los sentidos y la combinación creará muchas sinergias, prestando servicios aun más diferenciados para nuestros clientes, acceso a una base más amplia de proveedores y oportunidades para impulsar decisivamente la plataforma global de abastecimiento de Univar”. Arinos proporciona un modelo de servicios basado en el concepto “one-stop-shop”, tanto para los productos químicos de especialidades, como para las commodities, así como servicios de alto valor. La empresa tiene relaciones con más de 60 fabricantes de productos químicos y entrega más de 1,600 productos a más de 6,500 clientes en diversos mercados finales. Arinos ha desarrollado también más de 20 productos de marca propia, a través de su actividad de formulación exclusiva. “Arinos y Univar tienen abordajes muy similares con relación al mercado”, dice Terry Hill, vicepresidente ejecutivo de Relaciones con la Industria y Presidente de Mercados Emergentes de Univar. “Cada una de las empresas tiene fuertes relaciones con los principales proveedores de las industrias y enfoca sus acciones en la prestación de servicios de alto valor agregado a través del profundo conocimiento de la industria, estrechando todavía más la relación con los clientes”, destaca.

Univar Inc., a global distributor of chemicals, announced at the end of August the acquisition of Arinos Química Ltda., distributor of chemicals, specialties and commodities in Brazil. “We are extremely pleased to announce the acquisition of Arinos,” said John Zillmer, chairman and CEO of Univar, who added: “The business model of the company is highly complementary for Univar and provides a strong platform for future growth in the broad and growing Brazilian market of chemical distribution.” To Mateos Dias, CEO of Arinos, “Univar is an excellent partner for Arinos in every sense and the merging will create synergies by providing many more differentiated services to our customers, besides access to a broader supplier portfolio and opportunities to leverage a decisive global platform supply of Univar.” Arinos provides a service model based on the “one-stop-shop” concept for the specialty chemicals and commodities, as well as high-value services. The company has relationships with more than 60 chemical manufacturers and delivers more than 1,600 products to more than 6.500 customers in several end markets. Arinos has also developed more than 20 branded products through its own unique formulation activity. “Arinos and Univar have very similar approaches with respect to market,” says Terry Hill, executive vice-president of Industry Relations and President of Emerging Markets for Univar. “Each company has strong relationships with key suppliers and industry focuses its actions in providing services of high added value through deep industry knowledge, further strengthening the relationship with customers,” he says.

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O PORTAL ONDE ESTÃO TODOS OS SEUS CLIENTES

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A AkzoNobel planeja fortalecer ainda mais sua posição de liderança em especialidades surfactantes e reforçar sua capacidade de fabricação na Ásia, por meio da aquisição da Boxing Oleochemicals. A Boxing é uma grande fornecedora de amina nitrílica e derivados na China e em toda a Ásia. Fundada em 1993 e com sede na província de Shandong, a Boxing teve um faturamento em 2010 de cerca de € 100 milhões. Suas atividades serão integradas aos negócios da Surface Chemistry da AkzoNobel, destaque global na fabricação e fornecimento de especialidades surfactantes, aditivos sintéticos e biopolímeros, utilizados como ingredientes na formulação, assim como auxiliares de processo, em diversas aplicações, que vão desde cuidados pessoais e domésticos até pavimentação de estradas de asfalto.

at u alidade s

AkzoNobel negocia aquisição de empresa chinesa líder na produção de especialidades surfactantes

A demanda na Ásia por aminas e derivados está sendo impulsionada pelo aumento da população, pelo crescimento da classe média, pelo interesse cada vez maior em sustentabilidade e pelo desenvolvimento da infra-estrutura que se apresenta evidente na China e na Índia. “Esta é uma excelente oportunidade que vai ao encontro da nossa meta estratégica de acelerar o crescimento na Ásia, mantendo o nosso compromisso de ter a produção perto de onde estão localizados nossos clientes”, revela Rob Frohn, membro do Comitê Executivo da AkzoNobel responsável por Especialidades Químicas. “A posição de liderança da Boxing no mercado de aminas complementará o crescente negócio de especialidade surfactantes da AkzoNobel na Ásia. A aquisição também irá gerar uma unidade de produção local bastante forte na região.” A conclusão da transação está sujeita às condições específicas, incluindo a aprovação das autoridades chinesas. A finalização é esperada para o último trimestre de 2011. www.tintasevernizes.com.br

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at u alidade s

Rhodia Coatis tem nova diretora de marketing estratégico A executiva Adrianne Pedrosa é a nova diretora de marketing estratégico da Rhodia Coatis, uma unidade global de negócios (GBU, na sigla em inglês) do grupo Rhodia, que é dirigida a partir do Brasil. Engenheira química de formação, Adrianne tem ampla experiência no setor industrial. Iniciou sua carreira profissional como trainee na Dow Química, tendo desempenhado diversas funções nas áreas de marketing e comercial para os mercados de Especialidades Químicas, Cuidados Pessoais e Alimentação & Nutrição. Entre as metas da nova diretora estão mapear, monitorar e visualizar as tendências de mercado e tecnologias necessárias para geração de projetos de crescimento para a GBU Coatis, além de atuar na área de aquisições e parcerias e dar suporte para o desenvolvimento comercial de novos produtos e tecnologias. Nesse sentido, Adrianne também foi nomeada diretora do projeto Augeo Clean, que abrange os inovadores solventes oxigenados derivados da glicerina criados pela Rhodia para atender aos fabricantes de produtos de limpeza doméstica e institucional. “Os projetos de crescimento da Rhodia Coatis incluem o desenvolvimento de inovações alinhadas à sustentabilidade, como os da linha AUGEO, que ajudam os nossos clientes

Seminário tem Espaço Temático de Tintas que acontecerá em outubro O Senai do Rio Grande do Sul realizará o 16º Seminário de Atualidades Tecnológicas: Plásticos, Elastômeros e Adesivos, nos dias 06 e 07 de outubro de 2011, no Centro

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a oferecer aos seus consumidores produtos de melhor desempenho e qualidade, feitos a partir de matérias-primas de recursos naturais renováveis”, afirma a executiva. A estratégia de crescimento da GBU Rhodia Coatis, que engloba as atividades de Fenol e Derivados e Solventes, está em linha com os objetivos de expansão do grupo Rhodia, centrados em crescimento orgânico, com ampliação dos negócios nos mercados em que atua e conquista de novos mercados, crescimento por aquisições e inovação.

de Exposições da FIERGS em Porto Alegre (RS). O evento é promovido pelo Centro Tecnológico de Polímeros Senai e conta com a colaboração do Sindiquim (Sindicato das Indústrias Químicas do RS) e da Revista Tintas & Vernizes. Durante este seminário ocorrerá o “Espaço Temático Tintas”, com apresentação de palestras relacionadas às tecnologias de tintas. Este Espaço promove o intercâmbio e a atualização de informações técnicas e tecnológicas. Estas palestras estão programadas para ocorrer na sexta-feira, 07 de outubro, das 13 às 17hs. A iniciativa tem o objetivo de propiciar aos participantes um espaço para atualização e intercâmbio de informações, acesso a inovações técnicas, tecnológicas e de gestão, sendo direcionado a empresários, técnicos, pesquisadores, estudantes, professores e outros profissionais ligados direta ou indiretamente ao segmento de tintas. A programação completa e as inscrições podem ser feitas através do site www.senairs.org.br/seminario. A organização espera receber um público mínimo de 1500 pessoas nos dois dias de evento. www.tintasevernizes.com.br


No mês de agosto, o executivo Ernie Ballester, manager regional field marketing da divisão de Specialty Additives da Honeywell – USA, esteve em visita ao Brasil para divulgar o amplo portfólio de aditivos da empresa para a indústria de tintas. Segundo o executivo, a linha apresenta soluções para atender necessidades específicas de cada cliente. As ceras sintéticas de polietileno em tintas da Honeywell são conhecidas pelas linhas A-C (apresentadas em microesferas ou pó) e Acumist (micronizadas), sendo consideradas multifuncionais e que podem conferir vários benefícios às formulações. Segundo Ballester, estas ceras promovem aumento da abrasividade, melhoria no deslizamento, controle de brilho ou de opacidade. Os copolímeros para metalização também são destaque, como,

at u alidade s

Honeywell divulga sua linha de soluções para tintas

ernie ballester e sérgio zegaib, da Honeywell

por exemplo, o A-C 405 (Copolímero de Etileno com Acetato de Vinila), o A-C 540 (Etileno com Ácido Acrílico) que, inclusive, pode ser usado em tintas anticorrosivas; e o Copolímero de Anidrido Maleico, que pode incrementar a adesividade e compatibilização de polaridade de uma tinta em diferentes substratos – metal, papel, filmes plásticos, entre outros – através de um único produto. A linha de anidrido maleico compreende o A-C 573 (MAPE) e A-C 925 (MAPP). Segundo Sérgio Zegaib, que no início deste ano passou a gerenciar as vendas da divisão de Specialty Additives da Honeywell no Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Bolívia, a companhia reconhece o grande potencial do Brasil e projeta crescimento para 2012/2013 no País. Para Zegaib e Ballester, o formulador hoje entende a necessidade de ter qualidade na aplicação, o que caracteriza um sucesso maior na discussão técnica. “Os que tendem a observar uma diferenciação do mercado, tendem a crescer com mais facilidade em volume. O cenário econômico do Brasil mudou e é nesse foco que a Honeywell entra, pois é uma empresa que fornece alta tecnologia e qualidade para as formulações”, finalizam.

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at u alidade s

Brasileiro é eleito presidente da International Packaging Association Antonio Carlos Teixeira Álvares, diretor-executivo da Brasilata, fabricante de embalagens metálicas, e presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais (SINIEM), acaba de ser eleito Presidente da International Packaging Association (IPA), assumindo o lugar de Hans Jordi, executivo-chefe da Swiss Canmaker Neopac Hoffman, que se aposentou. Fundada em 1953 na Europa, a IPA sempre foi presidida por empresários europeus ou de países desenvolvidos, portanto, em 58 anos de existência, é a primeira vez que um brasileiro é nomeado presidente dessa entidade internacional que engloba fabricantes independentes de latas de metal em diferentes países. Hoje, a entidade congrega 15 associados: cinco fabricantes da Europa, cinco das Américas, quatro da Ásia e um da Oceania. “Quando fui sondado sobre a possibilidade de assumir o mandato, argumentei que um presidente do primeiro mundo traria mais prestígio à associação. Contudo, para minha surpresa, os associados me responderam que, no atual momento, todo o mundo está de olho fixo no Brasil, e assim,

Antonio Carlos Teixeira Álvares, CEO da Brasilata e presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais (SINIEM), com Hans Jordi, executivo-chefe da Swiss Canmaker Neopac Hoffman

o prestígio internacional seria maior com um presidente brasileiro”, relata Teixeira, que foi eleito durante a recente Assembléia da IPA realizada em Rimini, na Itália, e assume o mandato de três anos. Para o executivo brasileiro, presidir essa associação irá ampliar as possibilidades de acesso às informações internacionais, especialmente no que se refere aos temas relativos à sustentabilidade, como logística reversa e reciclagem.

Murta Especialidades Químicas muda a razão social A partir de 1º de setembro, a Murta Especialidades Químicas (fabricação e comercialização de CMC) terá sua razão social alterada para Denver Especialidades Químicas. A razão social Murta Especialidades Químicas conti­ nuará a existir, porém, será restrita à distribuição de alguns produtos importados. Até então, a Murta Especialidades Químicas é conhecida pela distribuição de Hidroxietilcelulose (HEC); Metilcelulose (MC); Metilhidroxietilcelulose (MHEC); Metilhidroxipropilcelulose (MHPC); Hidroxipropilcelulose (HPC); Etilcelulose (EC); PVA em pó; goma guar catiônica, entre outros produtos. A Denver Especialidades Químicas é responsável pela fabricação e comercialização de CMC - carboximetilcelulose.

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líder en la producción de especialidades surfactantes AkzoNobel planea fortalecer todavía más su posición de liderazgo en especialidades surfactantes y reforzar su capacidad de fabricación en Asia, por medio de la adquisición de Boxing Oleochemicals. Boxing es una gran proveedora de amina nitrílica y derivados en

a c t u alidade s

AkzoNobel negocia adquisición de empresa china

China y en toda Asia. Fundada en 1993 y con sede en la provincia 100 millones de euros. Sus actividades se integrarán a los negocios de Surface Chemistry de AkzoNobel, que se destaca globalmente en la fabricación y suministro de especialidades surfactantes, aditivos sintéticos y biopolímeros, utilizados como ingredientes en la formulación, así como auxiliares de proceso, en diversas aplicaciones, que van desde cuidados personales y domésticos hasta pavimentación de carreteras de asfalto. La demanda de aminas y derivados en Asia se impulsa debido al aumento de la población, por el crecimiento de la clase media, por

c u rre n t affair s

de Shandong, la facturación de Boxing en 2010 fue de alrededor de

el interés cada vez mayor en la sustentabilidad y por el desarrollo de la infraestructura que se muestra evidente en China y en India. “Ésta es una excelente oportunidad para satisfacer nuestra meta estratégica de acelerar el crecimiento en Asia, manteniendo nuestro compromiso de tener la producción cerca de donde están localizados nuestros clientes”, revela Rob Frohn, miembro del Comité Ejecutivo de AkzoNobel responsable por Especialidades Químicas. “La posición de liderazgo de Boxing en el mercado de aminas complementará el creciente negocio de especialidades surfactantes de AkzoNobel en Asia. La adquisición también va a generar una unidad de producción local bastante fuerte en la región.” La conclusión de la transacción está sujeta a condiciones específicas, incluyendo la aprobación de las autoridades chinas. Se espera que las negociaciones finalicen el último trimestre de 2011. AkzoNobel negotiates acquisition of Chinese leading producer of surfactant specialties AkzoNobel is planning to further strengthen its leading position in surfactant specialties and manufacturing capabilities in Asia by acquiring the company Boxing Oleochemicals. Boxing is a major supplier of nitrile amine and derivatives in China and throughout Asia. Founded in 1993 and with headquarters in Shandong Province, www.tintasevernizes.com.br

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a c t u alidade s

Boxing sales in 2010 were about € 100 million.

para la GBU Coatis, además de actuar en el área de adqui-

The activities of the company will be integrated into

siciones y alianzas y dar soporte al desarrollo comercial de

the Surface Chemistry business of Akzo Nobel, global

nuevos productos y tecnologías. En este sentido, Adrianne

outstanding manufacturer and supplier of surfactant

también fue nombrada directora del proyecto Augeo Clean,

specialties, additives and synthetic polymers used

que abarca los innovadores solventes oxigenados derivados

as ingredients in the formulation of paints, as well as

de la glicerina creados por Rhodia para atender a los fabri-

processing aids in various applications, ranging from

cantes de productos de limpieza doméstica e institucional.

c u rre n t affair s

personal and household care to asphalt paving of roads.

“Los proyectos de crecimiento de Rhodia Coatis incluyen

The demand in Asia for amines and derivatives is

el desarrollo de innovaciones alineadas con la sustentabili-

being driven by the rising population, the growing middle

dad, como los de la línea AUGEO, que ayudan a nuestros

class, the growing interest in sustainability and the

clientes a ofrecerles a sus consumidores productos de mejor

evident infrastructure development present in China

desempeño y calidad, hechos a partir de materias primas de

and India. “This is an excellent opportunity that meets

recursos naturales renovables”, afirma la ejecutiva.

our goal strategic of accelerating growth in our sites

La estrategia de crecimiento de GBU Rhodia Coatis, que

in Asia, following our commitment of having production

engloba las actividades de Fenol y Derivados y Solventes, está

near to our customers”, reveals Rob Frohn member of

en línea con los objetivos de expansión del grupo Rhodia,

the Executive Committee of AkzoNobel responsible for

centrados en el crecimiento orgánico, con ampliación de los

Chemical specialties. “The leader position of Boxing in the

negocios en los mercados en que actúa y la conquista de nue-

amines market will complement the growing business of

vos mercados, crecimiento por adquisiciones e innovación.

surfactant specialties of AkzoNobel in Asia. The acquisition will also create a quite strong local production uni t in the

Rhodia Coatis appoints new

region.”

strategic marketing director

The deal is subject to the specific conditions including the approval of Chinese authorities, and expected to end by last quarter of 2011.

Executive Adrianne Pedrosa is the new director of strategic marketing of Coatis Rhodia, a global business unit (GBU) of Rhodia, which is directed from Brazil.

Rhodia Coatis tiene nueva directora de marketing estratégico

Graduated in Chemical Engineering, Adrianne has extensive experience in the industrial sector. She began her career as a trainee at Dow Chemical,

La ejecutiva Adrianne Pedrosa es la nueva directora de

where held various positions in marketing and

marketing estratégico de Rhodia Coatis, una unidad global

commercial markets for Specialty Chemicals,

de negocios (GBU, por la sigla en inglés) del grupo Rhodia,

Personal Care and Food & Nutrition.

dirigida desde Brasil. Ingeniera química de formación, Adrianne tiene amplia

monitor and assess market trends and technologies

experiencia en el sector industrial. Inició su carrera profesio-

required to promote growth projects for the GBU Coatis,

nal como aprendiz en Dow Química, habiendo desempeñado

besides working on acquisitions and partnerships to

diversas funciones en las áreas de marketing y comercial

support the business development of new products and

para los mercados de Especialidades Químicas, Cuidados

technologies. In this sense, Adrianne has also been

Personales y Alimentación & Nutrición.

appointed director of the Augeo Clean Project, which

Entre las metas de la nueva directora están mapear, mo-

60

Among the goals of the new director are to map,

includes innovative oxygenated solvents derived from

nitorear y vislumbrar las tendencias de mercado y tecnologías

glycerin created by Rhodia to meet the manufacturers of

necesarias para la generación de proyectos de crecimiento

household and commercial cleaning products.

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will have Thematic Space of Paints

as the AUGEO line that allows our customers to offer their customers better performance and quality products, made

The Brazilian Service of Industrial Learning

from raw materials from natural renewable resources,”

(SENAI) of Rio Grande do Sul (RS) will hold the

said the executive.

16th Seminar on Current Technological Affairs: Plastics,

The growth strategy of GBU Rhodia Coatis, which

Elastomers and Adhesives, in October 6 and 7, 2011,

encompasses the Phenol and Derivatives and Solvents

at Centro de Exposições of FIERGS in Porto Alegre,

activities, is in line with the expansion objectives of

the capital city. The event is sponsored by the Polymer

Rhodia Group, focusing on organic growth, with business

Technology Center of Senai and has the collaboration

expansion in the markets served by the company and

of Sindiquim (Union of Chemical Industries of RS)

gaining new markets, growing through acquisitions and

and Revista Tintas & Vernizes.

innovation.

During this seminar will take place the “Espaço Temático de Tintas”, presenting lectures related to

Seminario a celebrarse en octubre

paint technologies. This space promotes the exchange

tendrá Espacio Temático de Pinturas

and updating of technical information and technology. These lectures are scheduled for October 7 (Friday),

El Senai (Servicio Nacional del Aprendizaje Industrial) de Rio Grande do Sul (RS) realizará el 16º Seminario de

from 1 to 5 PM. The initiative aims to provide a space for participants

Actualidades Tecnológicas: Plásticos, Elastómeros y Adhe-

to update and exchange information and access to

sivos, los días 6 y 7 de octubre de 2011, en el Centro de

technical, technological and management innovations

Exposiciones de la FIERGS en Porto Alegre, la capital del

and is aimed at entrepreneurs, technicians, researchers,

estado. El evento es promovido por el Centro Tecnológico de

students, teachers and other professionals directly or

Polímeros Senai y cuenta con la colaboración del Sindiquim

indirectly linked to the paint industry.

(Sindicato de las Industrias Químicas de RS) y de la Revista Tintas & Vernizes. Durante el seminario se llevará a cabo el “Espacio Temático de Pinturas”, con presentación de conferencias relacio-

a c t u alidade s

development of innovations aligned to sustainability, such

Seminar to be held in October

c u rre n t affair s

“The growth projects of Rhodia Coatis include the

The complete program and registration can be made through the site www.senairs.org.br/seminario. The organization expects an audience of at least 1500 people in the two days of the event.

nadas a las tecnologías de pinturas. Este Espacio promueve el intercambio y la actualización de informaciones técnicas y

Honeywell divulga su línea de soluciones para pinturas

tecnológicas. Estas conferencias están programadas para el día 7 de octubre (viernes), de las 13:00 a las 17:00.

En el mes de agosto, el ejecutivo Ernie Ballester, mana-

La iniciativa tiene el objetivo de proporcionarles a los

ger regional field marketing de la división Specialty Additives

participantes un espacio para actualización e intercambio

de Honeywell – USA, estuvo de visita en Brasil para divulgar

de informaciones, acceso a innovaciones técnicas, tecnoló-

el amplio portafolio de aditivos de la empresa para la industria

gicas y de gestión, siendo dirigido a empresarios, técnicos,

de pinturas. Según el ejecutivo, la línea presenta soluciones

investigadores, estudiantes, profesores y otros profesionales

para atender necesidades específicas de cada cliente. Las

ligados directa o indirectamente al segmento de pinturas.

ceras sintéticas de polietileno en pinturas de Honeywell

Para programación completa e inscripciones, consulte el

son conocidas por las líneas A-C (en la presentación de

site www.senairs.org.br/seminario. La organización espera

microesferas o en polvo) y Acumist (micronizadas), siendo

recibir un público mínimo de 1500 personas en los dos días

consideradas multifuncionales y que pueden proporcionar

de evento.

varios beneficios a las fórmulas. Según Ballester, estas

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a c t u alidade s

ceras propician un aumento de la abrasividad, mejoría en el

Copolymer with Vinyl Acetate), AC 540 (Ethylene with

deslizamiento, control del brillo o de la opacidad.

Acrylic Acid), which even can be used in anticorrosive

Los copolímeros para metalización también se destacan, como por ejemplo, el A-C 405 (Copolímero de Etileno con

enhance adhesion and polarity compatibility of paint on

Acetato de Vinilo), el A-C 540 (Etileno con Ácido Acrílico)

different substrates such as metal, paper and plastic

que, inclusive, puede ser usado en pinturas anticorrosivas,

films, among others - through a single product.

y el Copolímero de Anhídrido Maleico que puede incremen-

The maleic anhydride line comprises the A-C 573

tar la adhesividad y compatibilización de polaridad de una

(MAPE) and A-C 925 (MAPP).

pintura en diferentes substratos – metal, papel, películas

c u rre n t affair s

paints, and the Copolymer of Maleic Anhydride that may

According to Sergio Zegaib, who earlier this year

plásticas, entre otros – a través de un único producto. La

took up the manager position of the sales division

línea de anhídrido maleico comprende el A-C 573 (MAPE) y

at Honeywell Specialty Additives for Brazil, Argentina,

el A-C 925 (MAPP).

Chile, Uruguay, Paraguay and Bolivia, the company

Según Sérgio Zegaib, que a inicios de este año pasó a

recognizes the great potential of Brazil and projects a

gerenciar las ventas de la división de Specialty Additives de

growth for the country in the 2012/2013 period.

Honeywell en Brasil, Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay y

To Zegaib and Ballester, the formulator today

Bolivia, la compañía reconoce el gran potencial de Brasil y

understands the need of quality applications, which

proyecta un crecimiento para 2012/2013 en el país. Para

features greater success in the technical discussion.

Zegaib y Ballester, el formulador entiende hoy la necesidad

“Those who tend to observe a difference in the market,

de tener calidad en la aplicación, lo que caracteriza un éxito

tend to grow more easily their volumes. The economic

mayor en la discusión técnica. “Los que tienden a observar

scenario in Brazil has changed and it is here where

una diferenciación del mercado, tienden a crecer con más

Honeywell comes into action, as it is a company

facilidad en volumen. El escenario económico de Brasil

that provides high technology and quality for the

cambió y es en este enfoque que Honeywell entra, pues es

formulations,” they conclude.

una empresa que provee alta tecnología y calidad para las formulaciones”, finalizan.

Eligen a brasileño como presidente de la International Packaging Association

Honeywell shows its line of solutions for paints

Antonio Carlos Teixeira Álvares, director ejecutivo de Brasilata, fabricante de envases metálicos, y presidente

Executive Ernie Ballester, regional manager of the field marketing division of Honeywell Specialty Additives - USA

acaba de ser electo Presidente de la International Packa-

visited Brazil in August to promote the broad portfolio of

ging Association (IPA), asumiendo el lugar de Hans Jordi,

additives of the paint company. According to him, the line

ejecutivo jefe del Swiss Canmaker Neopac Hoffman, que

offers solutions to meet the specific needs of customers.

se jubiló.

The Honeywell synthetic polyethylene waxes are known

Fundada en 1953 en Europa, la IPA ha sido presidida

by the AC lines (microspheres or powder) and Acumist

siempre por empresarios europeos o de países desarrolla-

(micronized), considered as multifunctional and able

dos, por lo tanto, en 58 años de existencia, es la primera

to provide several benefits to formulations. According

vez que un brasileño es nombrado presidente en esta entidad

to Ballester, these waxes increase abrasion, improve

internacional que engloba fabricantes independientes de

spreading, besides controlling gloss or opacity.

latas de metal en diferentes países. Actualmente, la entidad

Copolymers are also used for metallization are the highlights, as for example, AC 405 (Ethylene 62

del Sindicato Nacional de Estampado de Metales (SINIEM),

RTV|08-09|2011

congrega 15 asociados: cinco fabricantes de Europa, cinco de las Américas, cuatro de Asia y uno de Oceanía. www.tintasevernizes.com.br


mir el mandato, argumenté que un presidente del primer

Rimini, Italy, and assumed the office of three years. For the Brazilian executive, to chair this association

mundo daría más prestigio a la asociación. Sin embargo,

will extend the possibilities of access to international

para mi sorpresa, los asociados me respondieron que, en

information, especially with regard to issues relating to

el actual momento, todo el mundo está atento en Brasil, y

sustainability, such as reverse logistics and recycling.

así, el prestigio internacional sería mayor con un presidente brasileño”, cuenta Teixeira, que fue electo durante la reciente

Murta Especialidades Químicas

Asamblea de la IPA realizada en Rimini, en Italia, y asume el

cambia de razón social

a c t u alidade s

“Cuando me consultaron sobre la posibilidad de asu-

Para el ejecutivo brasileño, presidir esta asociación va

A partir del 1º de septiembre, la razón social de Murta

a ampliar las posibilidades de acceso a las informaciones

Especialidades Químicas (fabricación y comercialización de

internacionales, especialmente en lo que se refiere a los

CMC) cambia para Denver Especialidades Químicas.

temas relacionados a la sustentabilidad, como logística reversa y reciclaje.

La razón social Murta Especialidades Químicas seguirá existiendo, sin embargo, se restringirá a la distribución de algunos productos importados.

Brazilian is elected president of International Packaging Association

Hasta entonces, Murta Especialidades Químicas era conocida por la distribución de Hidroxietilcelulosa (HEC); Metilcelulosa (MC); Metilhidroxietilcelulosa (MHEC); Meti-

Antonio Carlos Teixeira Álvares, executive director

lhidroxipropilcelulosa (MHPC); Hidroxipropilcelulosa (HPC);

of Brasilata, manufacturer of metal packaging, and

Etilcelulosa (EC); PVA en polvo; goma guar catiónica, entre

president of the National Union of Metal Stamping

otros productos.

Companies (SINIEM), has been elected President of the

c u rre n t affair s

mandato de tres años.

Denver Especialidades Químicas es responsable por

International Packaging Association (IPA) taking over

la fabricación y comercialización de CMC (carboximetil-

from Hans Jordi, CEO of Swiss Canmaker Neopac

celulosa).

Hoffman, who retired. Founded in 1953 in Europe, the IPA has always been chaired by European entrepreneurs or from

Murta Especialidades Químicas changes company name

developed countries, so in 58 years of existence, this is the first time a Brazilian is named president in this

From September 1, the name of Murta Especialidades

international organization comprising independent

Químicas (manufacturing and marketing of CMC) changes

manufacturers of metal cans in different countries.

to Denver Especialidades Químicas.

Today, the organization brings together 15 member

The corporate Murta Especialidades Químicas will

companies: five manufacturers in Europe, five in the

continue to exist, however, it will be restricted to the

Americas, four from Asia and one from Oceania.

distribution of some imported products.

“When I was approached about the possibility of

Until now, Murta Especialidades Químicas has been known

taking office, I argued that a president of the First

for the distribution of Hydroxyethyl-Cellulose (HEC), Methyl

World would bring more prestige to the association.

Cellulose (MC); Methyl Hydroxyethyl Cellulose (MHEC);

However, for my surprise, the members said to me

Methyl Hydroxypropyl cellulose (MHPC), Hydroxypropyl

that at the present time, the whole world is with an eye

Cellulose (HPC), Ethyl Cellulose (EC), PVA in powder; Cationic

on Brazil and so, international prestige would be higher

Guar Gum, among other products.

with a Brazilian president,” says Teixeira, who was elected during the recent assembly of the IPA held in www.tintasevernizes.com.br

Denver Especialidades Químicas manufactures and markets CMC - Carboxymethyl Cellulose. RTV|08-09|2011

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artigo técnico

Qual a importância da calibração de medidores de vazão na indústria de processo e manufatura? INTRODUÇÃO As medidas de capacidade de volume são de fundamental importância para a indústria de processo e de modo geral para todos os segmentos industriais e a calibração destes medidores deve ser realizada de forma periódica. Estas medições são utilizadas para comercialização de líquidos, para calibração de medidores de vazão e totalizadores de volume, para verificação e aprovação de modelos na metrologia legal, e em outras aplicações. Assim sendo, a medição de volume é um fator importante para a garantia da qualidade de produtos e serviços em muitos processos produtivos, nos ensaios e nas calibrações, tendo importância, em termos financeiros. Instrumentos de baixa qualidade ou inadequados para uma determinada aplicação podem causar grandes prejuízos financeiros. Podemos citar aqui vários exemplos e dentre eles, referenciamos a Indústria de Petróleo. Hoje a produção média de petróleo no Brasil, é de aproximadamente de 2,4 milhões de barris de petróleo diários, se considerarmos um valor médio de 90 dólares por barril, teremos uma produção estimada de 216 milhões de dólares por dia. Desta forma se houver 0,25% de erro nas medições realizadas com os medidores de vazão, o prejuízo diário será de cerca de 0,54 milhões de dólares e o prejuízo anual (365 dias) será próximo de 197,1 milhões de dólares. Desta forma, podemos afirmar que a qualidade principal de um instrumento de medição de vazão é a de medir com o mínimo erro. Vale lembrar que existem outros exemplos de medições que poderíamos citar não apenas em termos de valores, como em termos de qualidade do produto final. Contudo com o desenvolvimento tecnológico por parte dos vários fabricantes de medidores de vazão, observamos que as incertezas de medições de vazão estão diminuindo, devido as exigências em termos de conhecer e melhorar a incerteza dos instrumentos de medição. Entretanto, pôr melhor que sejam as características de um instrumento de medição, este sempre apresentará erros. A perfeita caracterização destes erros é de grande importância para que o resultado da medição possa ser determinado de maneira segura. Embora, em alguns casos, os erros de um instrumento de medição possam ser analítica ou numericamente calculados, na prática são utilizados procedimentos experimentais quase 64

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que exclusivamente. CALIBRAÇÃO O propósito deste artigo é apresentar de forma objetiva e resumida a maneira como a calibração de medidores de vazão deve ser realizada e de que modo ela contribui positivamente para a qualidade nos processos industriais. A calibração pode ser caracterizada pelo conjunto de operações que estabelecem, sob condições especificadas no teste ou avaliação de um instrumento de medição, com referência de outro instrumento de medição da mesma variável de processo que seja um padrão rastreado. Podemos afirmar que no caso de medidores de vazão, 100% destes instrumentos irão perder ao longo do tempo suas características de medição mencionada no catálogo de referencia / manual do fabricante. Desta forma estes equipamentos devem necessariamente ser calibrados periodicamente para não comprometer a qualidade do processo industrial ao qual estão instalados. FATOR DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO Atualmente existem vários tipos de tecnologias para executar a medição de vazão e devemos ter claro que existem medidores com e sem Fator K. Há medidores que possuem o fator K, que relaciona a vazão com a grandeza física gerada. A desvantagem desta classe de medidores é a necessidade de outro medidor padrão de vazão / peso / volume, para a sua calibração periódica. São exemplos de medidores com fator K: • Medidores Tipo Turbina • Medidores Tipo Eletromagnético • Medidores Tipo Coriolis (mássicos) • Medidores Tipo Vortex Já os sistemas de medição de vazão sem Fator K, podemos referenciar os elementos deprimogênicos. O mais tradicional exemplo é a placa de orifício. A mesma é dimensionada a partir de equações matemáticas e dados experimentais disponíveis e podemos afirmar que a grande vantagem da medição com placa de orifício é a sua calibração direta, sem necessidade de simulação de vazão conhecida ou de medidor padrão de referência.

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artigo técnico treabilidade de seus padrões, fundamentalmente possuem procedimentos e política de qualidade, e que atenda a todos os requisitos da norma NBR-ISO/IEC 17025 é simplesmente obrigatório.

CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO A exatidão de qualquer medição é o grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro do mensurando. Logo a manutenção de medidores de vazão que estão envolvidos de forma direta e indireta nas operações unitárias e na qualidade do produto final do processo produtivo é de fundamental importância. O desempenho de todo o sistema depende diretamente da exatidão de cada componente. Embora o equipamento de medição muito exato tenha um valor elevado, o usuário sempre deve trabalhar para melhor especificar o equipamento para a sua necessidade, pois baratear este equipamento significa piorar o seu desempenho e diminuir sua exatidão. Porém ter o instrumento calibrado é fundamental e os principais motivos para justificar a calibração de um medidor de vazão são: • Garantir de que a medição do instrumento seja mais exata possível; • Melhorar e manter a qualidade do sistema que depende da medição do instrumento; • Atendimento de exigências legais ou de contratos comerciais, principalmente quando está envolvida a compra e venda de produtos através da medição. COMPROVAÇÃO METROLÓGICA Comprovação ou confirmação metrológica é o conjunto de operações necessárias para assegurar-se que um dado equipamento de medição está em condições de conformidade com os requisitos para o uso pretendido. Efetuar a calibração em laboratórios que são acreditados pela Rede Brasileira de Calibração ou que possuem raswww.tintasevernizes.com.br

TIPOS DE CALIBRAÇÃO 1. Calibração de Forma Direta e Indireta A calibração direta com a fonte de entrada conhecida é da mesma ordem de exatidão que a calibração primária. Os equipamentos que são calibrados diretamente são também usados como dispositivos de calibração secundária. Por exemplo, um medidor coriolis ou eletromagnético que efetua medição de vazão pode ser diretamente calibrado, usando uma medição primária, tal como o método do tanque gravimétrico. Depois, estes medidores podem ser usados para a calibração secundária de outros medidores, tais como os próprios medidores eletromagnéticos, coriolis, entre outros como medidores tipo turbina, tipo vortex, através do método comparativo. A calibração indireta é baseada na equivalência de dois diferentes equipamentos que podem ser empregados para medir uma determinada quantidade física. Por exemplo, a exigência da similaridade dinâmica entre dois medidores de vazão geometricamente similares é obtida através da igualdade dos números de Reynolds. Assim, se pode prever o desempenho de um medidor em função do estudo experimental de outro ou se pode calibrar um medidor usando outro líquido di­fe­rente que o do processo. 2. Calibração de Rotina A calibração de rotina é o procedimento de verificar periodicamente a condição de funcionamento do instrumento, comparando-o com padrões conhecidos e facilmente reproduzíveis. A calibração envolve vários itens como a verificação da leitura e da magnitude da saída. Na calibração feita segundo procedimentos escritos; tipicamente são executados os seguintes passos: • Inspeção visual do instrumento para os defeitos físicos explícitos e óbvios; • Verificação do instrumento quanto a instalação, de acordo com as recomendações da literatura do fabricante e das normas de engenharia; • Ajuste de zero, da largura de faixa, da linearidade dos indicadores, quando aplicável; • Testes operacionais para detectar defeitos maiores. 3. Calibração Interna ou Externa RTV|08-09|2011

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artigo técnico A calibração pode ser realizada da seguinte forma: • Pelo próprio usuário, utilizando instrumentos adequados, procedimentos de trabalho e padrões de laboratório rastreáveis; • Por um laboratório na qual cuja seus padrões sejam rastreáveis a Rede Brasileira de Calibração ou órgãos reconhecidamente aceitáveis como as conceituadas Redes de Calibração Estaduais. Justifica-se calibrar nas próprias oficinas do usuário: • Instrumentos que não estejam envolvidos na forma direta ou indireta na qualidade do produto final; • Equipamentos utilizados em monitoramento de variáveis na qual possam ser calibrados com os padrões disponíveis na própria Unidade Industrial; • Quando a quantidade de instrumentos é muito grande, justificando economicamente ter um laboratório para a calibração periódica destes instrumentos. • Pelo fabricante do instrumento, desde que efetue sua calibração de acordo com a Normas Nacionais e Internacionais. Vários são os órgãos que atuam em melhorar a capacidade técnica dos usuários de forma Estadual e Nacional e podemos citar várias referencias como: • INMETRO • Rede Metrológica Alagoas • SBM – Sociedade Brasileira de Metrologia • Rede Baiana de Metrologia e Ensaios • RMCE – Associação Rede Cearense de Laboratórios de Metrologia • RCM – Associação Rede Capixaba de Metrologia e Ensaios • Rede Metrológica de Goiás • Rede Metrológica de Minas Gerais • Rede Metrológica do Pará • REMEQ-PB – Rede de Metrologia e Qualidade da Paraíba • REMEPE – Rede Metrológica de Pernambuco • Rede Metrológica do Piauí • Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios Rio-Metrologia • Rede de Metrologia do Rio de Janeiro • Rede Metrológica do Rio Grande do Norte • Rede Metrológica do Rio Grande do Sul • RMSC – Rede Metrológica de Santa Catarina • REMESP - Rede Metrológica de São Paulo ASPECTOS TÉCNICOS E COMERCIAIS A calibração de um instrumento possui dois tipos, sendo: • Técnico 66

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• Comercial O enfoque comercial envolve os aspectos de datas, intervalos de calibração, manutenção de banco de dados atualizados, registro de relatórios e certificados de calibração, garantia da existência e principalmente do uso dos procedimentos. Já o enfoque técnico da calibração envolve as classes de exatidão relativas do padrão e do instrumento sob calibração, elaboração técnica dos procedimentos claros e simples, manutenção e preservação dos padrões, estudo estatístico dos relatórios para verificar erros aleatórios e sistemáticos. Um programa de calibração reúne estes dois aspectos técnico e comercial e cuida de materiais, equipamentos, instrumentos, procedimentos, condições ambientais e pessoas. Este sistema deve garantir a utilização de padrões de referência para calibração do instrumento de medição e teste. Esta calibração, por sua vez, deve ter seus padrões rastreável a um laboratório da Rede Brasileira de Calibração ou ainda ser derivada de valores aceitos por associações reconhecidas nacionalmente. Para garantir uniformidade de desempenho e continuidade operacional, todos os procedimentos associados à calibração devem ser devidamente documentados. Os parâmetros a serem definidos são: 1. Fixar intervalos de calibração adequados e compatíveis com a realidade dos instrumentos, padrões e processos envolvidos; 2. Listar todos os padrões de referência com nomenclatura própria e números de identificação; 3. Fornecer ambiente adequado para a calibração, mantendo temperatura, pressão, umidade e dentro de faixas www.tintasevernizes.com.br


artigo técnico estreitas e definidas; 4. Fazer procedimentos de calibração para todos os instrumentos e padrões; 5. Seguir os procedimentos na hora de fazer as calibrações, gerando relatórios e documentos simples, objetivos e claros; 6. Prover meios de verificação dos equipamentos e padrões, incluindo cross-checking, periodicamente; 7. Corrigir imediatamente as irregularidades encontradas; 8. Usar etiquetas coláveis ou fixáveis, dependuradas, indicando o status da calibração; 9. Fazer formulários para serem preenchidos como registros, folhas de dados, relatórios de ensaios, certificados, comunicação de não-conformidade. REQUISITOS TÉCNICOS DA CALIBRAÇÃO A condição fundamental para uma calibração válida é que o padrão de referência esteja calibrado e que seja de melhor qualidade que o aparelho sob calibração. A calibração correta e confiável de um instrumento ou de um padrão deve atender aos seguintes requisitos: 1. Possuir padrões rastreados para comparação das medições feitas; 2. Ser efetuada em ambiente com temperatura, pressão e umidade controladas; 3. Ser realizada por especialista habilidoso e experiente; 4. Seguir procedimentos claros e objetivos, escritos pelo executante da calibração; 5. Possuir um período de tempo de validade, após o qual deve ser refeita; 6. Possuir registros documentados e arquivados para evidenciar sua execução. 7. O laboratório deve possuir Sistema de Qualidade adequado para que sua calibração seja válida e confiável, satisfazendo todas as exigências em acordo com os requisitos da NBR ISO/ IEC 17025. Outros aspectos devem também ser seguidos, como: a) Intervalos de Calibração Os instrumentos de medição industriais devem ser cali­ brados periodicamente por instrumentos de teste de trabalho. Os instrumentos de trabalho devem ser calibrados periodica­ mente por padrões secundários ou de transferência. Os instrumentos de transferência secundária devem ser calibrados com padrões primários ou de referência. Os períodos de ca­da calibração dependem da qualidade do instrumento, das condições ambientais, do treinamento do pessoal envolvido, do tipo da indústria, da idade dos instrumentos, da manutenção www.tintasevernizes.com.br

corretiva dos instrumentos. Os períodos não são imutáveis e nem fixos. Podem ser alterados em função de: 1. Legislação vigente; 2. Recomendações do próprio fabricante; 3. Freqüência de utilização (maior uso implica em períodos mais curtos). Uso incorreto requer re-calibração imediata; 4. Características de construção do instrumento; instrumento mais frágil requer calibrações mais freqüentes; instrumentos com peças móveis requerem calibrações mais freqüentes; 5. Exatidão dos instrumentos em relação à tolerância do produto ou da medição; menor tolerância do produto, calibração mais freqüente dos instrumentos envolvidos; 6. Condições de processo agressivas, como em situações que o equipamento é submetido a efeitos de corrosão, abrasão, altas condições de pressão e temperatura requerem calibrações mais freqüentes; 7. Medição envolvendo segurança, menor período de calibração; medição envolvendo vidas humanas, obrigação legal de calibração, geralmente com períodos definidos por lei. b) Condições Ambientais As condições de calibração do instrumento ou padrão inferior devem ser as recomendadas pelos procedimentos e pelos fabricantes do instrumento. A área deve ser limpa, sem vibração mecânica, sem interferências eletrostáticas e eletromagnéticas quando houver envolvimento de equipamentos elétricos e com a temperatura na faixa de 17 a 21 oC e umidade relativa entre 35 e 55%. Estas exigências são devidas, principalmente, aos padrões de calibração envolvidos. As condições RTV|08-09|2011

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artigo técnico de calibração devem ser controladas; ou quando isso não for possível, devem ser conhecidas para as devidas correções. As condições devem ser estabelecidas no procedimento e anotadas nos registros. Atualmente é prática comum calibrar a malha de instrumentos, in loco, com os instrumentos montados no processo e na área industrial. Estas condições devem ser conhecidas e documentadas e quando requerido, devem ser aplicados os fatores de correção devidos à temperatura e outras influências do ambiente. Portanto todas as variáveis devem ser registradas e controladas. c) Procedimentos de Calibração Devem ser escritos procedimentos (também chamados de padrões) de calibração de instrumentos para eliminar fontes de erros devidas às diferenças de técnicas, condições do ambiente, escolha dos padrões e dos acessórios e mudança do técnico calibrador. Estes procedimentos não são os manuais de calibração do fabricante. Os procedimentos devem incluir os aspectos técnicos destes manuais de operação, porem

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devem ser mais abrangentes. Os procedimentos devem ser usados pelo pessoal envolvido e responsáveis pela calibração. Eles devem ser elaborados com a participação ativa deste pessoal. Os procedimentos devem garantir que: • Pessoas diferentes obtenham o mesmo resultado quando calibrando instrumentos iguais ao mesmo tempo; • A mesma pessoa obtenha o mesmo resultado quando calibrando o mesmo instrumento em épocas e locais diferentes. Os procedimentos devem ser escritos numa linguagem simples, clara e acessível e o seu conteúdo deve ter, no mínimo: 1. Procedimento elaborado de forma objetiva; 2. Normas de referência e recomendações do fabricante; 3. Lista dos padrões requeridos (modelo, exatidão); 4. Lista dos instrumentos de teste, fontes de alimentação, pontos de teste e ligações; 5. Descrição do princípio de medição ou teoria do método empregado; 6. Estabelecimento das condições ambientais do local

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artigo técnico onde será feita a calibração: temperatura, pressão, umidade, posição, vibração, blindagem a ruídos elétricos e acústicos; 7. Instruções passo a passo da calibração, envolvendo preparação, ajustes, leituras, comparações e correções; 8. Formulários para a coleta e anotação dos dados, relatórios, tabelas e certificados; 9. Estabelecimento / recomendação da próxima data de calibração. d) Registros de Calibração Os registros de calibração garantem e certificam que foram usados padrões válidos, que os prazos de validade da calibração estão sendo seguidos e que a exatidão dos instrumentos está sendo mantida. CALIBRAÇÃO DA VAZÃO A calibração da vazão depende de padrões de volume ou massa e tempo. A calibração primária se baseia no estabelecimento de vazão de regime através do instrumento sendo calibrado e a medição subseqüente do volume ou massa do fluido que passa através do medidor durante um intervalo de tempo exato. Se existir uma vazão constante, a vazão volumétrica ou mássica pode ser inferida de algum procedimento. Qualquer medidor que tenha uma boa exatidão e que seja estável, calibrado através de um método primário se torna um padrão secundário de vazão, que pode calibrar outros medidores com menor exatidão. O afastamento das condições de uso daquelas da calibração podem invalidar a calibração. As possíveis fontes de erro na medição de vazão são: 1. Variações das propriedades do fluido (densidade, viscosidade e temperatura); 2. Orientação do medidor (alinhamento com a tubulação); 3. Nível de pressão; 4. Distúrbios na vazão (cotovelos, válvulas, obstáculos inseridos) principalmente a montante (antes do medidor) e com menor influência, a jusante (depois do medidor). A vazão é uma variável de processo na qual envolve intervalo de tempo. Por isso, a calibração de medidores de vazão é mais complexa, pois além da medição de um volume ou massa, também se necessita medir os exatos intervalos de tempo. A calibração do medidor de vazão consiste em ajustar www.tintasevernizes.com.br

o desempenho do medidor para que ele efetue a vazão dentro dos limites de exatidão predeterminados, sob as condições de operação definidas. A calibração de vazão é geralmente feita para certificar a exatidão do fator do medidor, pela medição da saída do medidor sob condições de vazão que sejam hidraulicamente similares à instalação real, ou seja, com equivalência do número de Reynolds. Isto não garante que a exatidão seja mantida em toda a faixa de medição. Alguns ajustes podem ser feitos no elemento sensor ou no circuito eletrônico do sistema. Geralmente a exatidão da medição de vazão de líquidos é melhor que a de gases, que são compressíveis e dependem mais das variações de pressão, temperatura e viscosidade. Há vários métodos disponíveis para a calibração de medidores de vazão, mas pode-se distingui-los em duas categorias diferentes: in situ e no laboratório. O fluido medido pode ser líquido ou gás. A calibração de medidores de vazão de líquidos é mais direta e fácil do que a de medidores de gases, pois o líquido pode ser armazenado em vasos abertos e a água pode ser usada como o líquido padrão de calibração. Os principais fundamentos usados para calibração de medidores de vazão de líquido, in situ ou em laboratório, para líquidos ou gases são: uso de medidor master calibrado, prover e métodos volumétrico e gravimétrico. Aplicáveis apenas a gases, tem-se o gasômetro e o bocal sônico. Finalmente, como sistema de medição de vazão com placa é calibrado sem padrão de vazão, pode-se usar o sistema com placa para fazer calibração de outros medidores, embora sua exatidão seja para muitos casos não adequados. a) Medidor Padrão

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artigo técnico Por esta técnica, um medidor rastreável com exatidão conhecida e melhor do que a do medidor sob calibração é usado como padrão de calibração. O medidor a ser calibrado e o medidor mestre são ligados em série, de modo que a mesma vazão de regime passe pelos dois. Para garantir uma calibração confiável e exata, o medidor mestre também deve ser re-calibrado periodicamente, rastreado com outro de maior exatidão. Este outro padrão, também deve ser rastreado com outro superior. O instrumento mestre típico para padrão de vazão é medidor coriolis, que rastreada pode dar exatidões na ordem de até 0,05 % do valor medido. Para grandes vazões, é típico usar o medidor magnético rastreado como padrão. b) Método volumétrico Nesta técnica, a vazão do líquido através do medidor sob calibração é divergida em um tanque de volume conhecido. Quando o tanque é cheio totalmente, o seu volume é comparado com a quantidade integrada pelo medidor sendo calibrado. c) Método gravimétrico Nesta técnica, a vazão do líquido através do medidor sob calibração é divergida para um tanque que é pesado continuamente ou depois de tempo predeterminado. O peso do líquido é comparado com a leitura registrada do medidor de vazão sob calibração. O sistema de calibração de peso dinâmico basicamente envolve: 1. Um reservatório de líquido; 2. Uma tubulação onde o medidor sob calibração é montado; 3. Uma bomba para fazer o líquido circular; 4. Um tanque onde o líquido será pesado; 5. Um atuador automático com temporizador; 6. Uma balança onde o tanque com líquido é comparado com pesos de alta exatidão; 7. Um temporizador; 8. Uma válvula para variar o valor da vazão; 9. Uma válvula de retenção para permitir a vazão em um único sentido; 10. Filtro para manter o líquido limpo.

RESUMO O laboratório de vazão é uma facilidade construída que deve ter como propósito efetuar a medição da vazão em conduto fechado com grande exatidão. Como resultado das limitações práticas, a maioria dos laboratórios usa a água e o ar como os fluidos para líquido e gás respectivamente, devido ao grande acervo de dados experimentais disponíveis. Para aplicações com outros fluidos diferentes da água e do ar ou o desempenho em outras condições de operação, usam-se fatores de correção baseados no fluido real e procura-se manter o mesmo número de Reynolds, para a calibração e para o serviço real. Neste caso, há incertezas introduzidas, que serão mínimas, quando as propriedades do fluido forem definidas e conhecidas. Os laboratórios de vazão são geralmente operados e mantidos por fabricantes de medidores de vazão, que os utilizam para a calibração e estudo dos medidores fabricados. Existem também os laboratórios independentes, que são mais versáteis e extensivos do que os mantidos pelos fabricantes. Há usuários de medidores de vazão que também possuem o seu sistema de calibração de vazão, consistindo principalmente de um medidor padrão rastreado em laboratório de vazão certificado, na qual é usado como padrão de comparação para outros medidores. A maioria dos laboratórios atuais usam computadores para receber os sinais dos sensores, calcular a vazão, documentar os resultados do medidor que esta sendo calibrado e traçar as curvas de calibração. Vale lembrar que efetuar o controle de temperatura e pressão é de fundamental importância, pois estas variáveis têm influencia na calibração dos medidores de vazão. O custo para desenvolver e montar um laboratório de calibração de vazão é proibitivo para o usuário, principalmente quando o número de medidores a calibrar é pequeno. É mais econômico e efetivo usar laboratórios de calibração de fabricantes ou laboratório independente que tenham procedimentos em acordo e conformidade a norma NBR-ISO/IEC 17025 e que seja acreditado ou que possuam padrões rastreáveis a RBC – Rede Brasileira de Calibração.

Leandro Siqueira Paixão - Gerente da Qualidade - leandro.siqueira@gmgspbrasil.com.br Gilmar Gomes da Silva - Gerente Técnico - gilmar.silva@gmgspbrasil.com.br

AUTORES Norival Silva - Responsável Técnico do Laboratório - norival.silva@gmgspbrasil.com.br Claudio Henrique - Assistente de Laboratório - claudio.henrique@gmgspbrasil.com.br

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