CLIMA e CULTURA ORGANIZACIONAL Qualidade de Vida no Trabalho
Bia Simonassi 2016
Esta car(lha faz parte do material didá(co da disciplina “Clima e Qualidade de Vida no Trabalho”, do curso de Pós-Graduação GESTÃO DE PESSOAS, promovido pela Faculdade Laboro e pela Faculdade Estácio de Sá, em Brasília, nos dias 30 e 31 de janeiro de 2016. Professora Bia Simonassi
OBJETIVO DA DISCIPLINA Construir um esquema mental panor창mico para entender a realidade e a aplicabilidade dos conceitos de Gest찾o de Pessoas: Clima e Cultura Organizacional e Qualidade de Vida no Trabalho.
BIBLIOGRAFIA
bia.simonassi@gmail.com
issuu treebookgallery
Durante a Revolução Industrial, o foco era a eficiência do chão da fábrica.
A mĂĄquina era considerada a referĂŞncia ideal para o ser humano.
Depois, o foco passou a ser a compe(ção entre as “big corporações”.
Crescer e dominar o mercado era tudo que importava para as grandes marcas.
ESCOLA CLÁSSICA
EFICIÊNCIA
ESCOLA NEOCLÁSSICA
COMPETITIVIDADE
ENFOQUE
COMPORTAMENTAL
MÃO DE OBRA
ENFOQUE SISTÊMICO
SISTEMAS
Até os anos 30, os Recursos Humanos não eram considerados estratégicos.
A escola humanista defendia que as “pessoas não eram máquinas”.
E que a eficiência da organização dependia das pessoas também.
Tudo comeรงou com o Experimento de Hawthorne, realizado em Chicago.
Elton Mayo provou a inuência dos fatores sociais na produ(vidade.
Efeito posi(vo do tratamento da administração sobre o desempenho humano
EFEITO HAWTHORNE
LEALDADE AO GRUPO
Acordos tácitos ou explícitos entre grupos de funcionários que neutralizam o Efeito Hawthorne
A autoridade deve ser baseada na cooperação (sedução e recompensa) e não na coerção.
CONCEITO DE AUTORIDADE
ESFORÇO COLETIVO
Os indivíduos fazem parte de grupos que influenciam seu comportamento e seu desempenho
Suas principais conclusões, depois de 20 anos de experiência e observação.
O experimento mudou a maneira de administrar as organizaçþes.
E influenciou toda a teoria e prá(ca das relações sociais no trabalho.
CARACTERÍSTICAS E DIFERENÇAS INDIVIDUAIS Todas as pessoas são entes singulares que podem ser classificadas agrupadas por similaridade de traços de comportamento.
MOTIVAÇÃO
Impulso interior que caracteriza o comportamento. Produto da interação com eslmulos externos.
LIDERANÇA
Capacidade de influenciar o comportamento alheio.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Estudo e disseminação de valores que governam as relações com as pessoas.
CULTURA ORGANIZACIONAL
Estudo dos artefatos, hábitos, símbolos e valores que singularizam as sociedades de todos os (pos e as diferenciam das outras. FONTE: Adaptado de MAXIMIANO
Nascia, assim, a Teoria Comportamental da Administração.
O desempenho das pessoas depende mais de emoçþes e a(tudes...
...do que de mĂŠtodos de trabalho, como defendia o taylorismo em voga.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL SubsItuição do trabalho humano por máquinas Classe operária numerosa x minoria de patrões e gerentes Empregados, funcionários, MDO, RH Trabalhador especializado Grandes estruturas, centralização, hierarquia, burocracia Eficiência, compeIIvidade
REVOLUÇÃO DIGITAL Potencialização das aIvidades humanas por computadores e robôs Diversos Ipos de arranjos colaboraIvos de trabalho Era dos Stakeholders Gestão de Pessoas Grupos autogerenciáveis, com perfis variados e complementares Redes, descentralização, 6 graus de separação, democracia Eficácia + Eficiência, Vantagem compeIIva
Interesse da empresa e lucro do acionista
ÉIca, responsabilidade social, sustentabilidade, ecoeficiência
Relógio de ponto, chefia
Metas (prazos + responsáveis), liderança, produIvidade FONTE: Adaptado de CHIAVENATO & MAXIMIANO
Neste sen(do, a Escola Humanista era o oposto da Escola (neo)Clássica.
Porém todas (nham o mesmo foco: “aumentar a produ(vidade”.
No Brasil, o modelo gerencial taylorista teve que mudar durante a Era Vargas.
As palavras “emoção” e “mo(vação” possuem a mesma raiz: movimento.
Mo(vação é uma força que move o ser humano.
PREMIAÇÃO
PUNIÇÃO
As organizações tratam a mo(vação em um dos dois extremos.
A mo(vação é orientada (também) pelas necessidades humanas.
Maslow estudou a mo(vação e formulou uma famosa teoria.
5 AUTORREALIZAÇÃO UIlizar o potencial de apIdões e habilidades, auto desenvolvimento e realização pessoal...
4
ESTIMA
Presggio, poder e senImento de realização...
3
SOCIAIS
Amizade, laços familiares, aceitação e integração social...
2
SEGURANÇA
Proteção, defesa, tranquilidade, estabilidade, despreocupação...
1
FISIOLÓGICAS
O2, H2O, alimento, higiene, homeostase, repouso, aIvidade fsica, sexo, etc... FONTE: Adaptado de MAXIMIANO
Ele hierarquizou as necessidades humanas em 5 (pos.
NECESSIDADES DE MASLOW NO UNIVERSO ORGANIZACIONAL
1 FISIOLÓGICAS INSTALAÇÕES CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO E TEMPERATURA HORÁRIO DE TRABALHO INTERVALOS DE DESCANSO ACESSO E LOCALIZAÇÃO ESTAÇÃO DE TRABALHO BANHEIROS LANCHONETE RESTAURANTE
2 SEGURANÇA SALÁRIO JUSTO BENEFÍCIOS 13o SALÁRIO ESTABILIDADE DE EMPREGO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS MERITOCRACIA
3 SOCIAIS CLIMA ORGANIZACION AL RELACIONAMEN TO COM COLEGAS, CHEFES E STAKEHOLDERS PROCESSO DE FEEDBACK SISTEMÁTICO ANIVERSARIANT ES DO MÊS AMIGO OCULTO PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS E CLUBES
4 ESTIMA PREMIAÇÕES, BONIFICAÇÕES E PROMOÇÕES PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS FUNCIONÁRIO DO MÊS OPERÁRIO PADRÃO CESTA NATALINA CURSOS E CONGRESSOS
5 AUTORRE ALIZAÇÃO GESTÃO DE CARREIRA PARTICIPAÇÃO NAS DECISÕES SENSAÇÃO DE TRABALHO DESAFIADOR ACESSO À DIVERSIDADE DE TAREFAS GRAU DE AUTONOMIA
FONTE: Adaptado de FERREIRA
Elas variam de pessoa para pessoa e também variam com o tempo.
TEORIAS DA MOTIVAÇÃO
CONTEÚDO
Foco nas Necessidades Humanas
PROCESSO
Foco Além das Necessidades
FONTE: Adaptado de FERREIRA & MAXIMIANO
Outros psicólogos também estudaram a mo(vação humana.
PIRÂMIDE DAS NECESSIDADES: Abraham MASLOW FISIOLÓGICAS
SEGURANÇA
SOCIAIS
ESTIMA
AUTORREA LIZAÇÃO
TEORIA ERC: Clayton ALDERFER EXISTENCIAIS
RELACIONAMENTO
CRESCIMENTO
TEORIA DAS NECESSIDADES: David McCLELLAND AFILIAÇÃO
PODER
REALIZAÇÃO
TEORIA DOS DOIS FATORES: Frederick HERZBERG HIGIÊNICOS
MOTIVADORES FONTE: Adaptado de FERREIRA
Alguns defendem que a mo(vação depende das necessidades.
TEORIA DA EXPECTATIVA: VROOM
EXPECTÂNCIA
“Se eu bater a meta, o que eu ganho?”
FONTE: Adaptado de FERREIRA
VALÊNCIA
“Esse prêmio me interessa?”
INSTRUMENTALIDADE “Meu desempenho me promove? Sim? Vou me esforçar. Não? Vou enrolar…”
TEORIA DA EQUIDADE: John Stacey ADAMS
MEU ESFORÇO
VERSUS
ESFORÇO ALHEIO
RECOMPENSA JUSTA
TEORIA DOS OBJETIVOS: Edwin LOCKE objeIvos
feedback
Para outros, as necessidades são apenas um elemento da mo(vação.
Dinheiro ĂŠ bom mas nĂŁo mo(va todo mundo o tempo todo.
INTELIGÊNCIA
PERSONALIDADE ATITUDE
PERCEPÇÃO EMOÇÕES
BIOGRAFIA
Ninguém mo(va ninguém porque a mo(vação é intrínseca (de dentro).
A organização deve entender quais eslmulos desencadeiam mo(vação.
IDENTIFICAÇÃO Fase inicial do CRM em que se faz um raio X dos dados das pessoas. Formação do Banco de Dados que vai servir como base de trabalho.
DIFERENCIAÇÃO Segmentação do Banco de Dados para iden(ficar as pessoas, suas peculiaridades e caracterís(cas próprias e poder tratar cada um de acordo.
INTERAÇÃO Relacionamento relevante man(do com as pessoas e registrado no Banco de Dados para servir de eterna fonte de aprendizagem.
PERSONALIZAÇÃO Conteúdo, soluções e ofertas sob medida para as pessoas. A relevância pode gerar fidelização e engajamento.
Ela deve construir relacionamentos relevantes e duradouros (CRM).
ORGANIZAÇÃO AMBIENTE EXTERNO
GOVERNO LEGISLADORES AMBIENTE INTERNO
SHAREHOLDERS Acionistas Proprietários Inves(dores
FORNECEDORES Prestadores de Serviço Parceiros Terceirizados
GERENTES SOCIEDADE Comunidade Formadores de Opinião Mercado Concorrentes
FUNCIONÁRIOS Clientes Internos CLIENTES Atuais e Futuros
SINDICATOS AGÊNCIAS REGULADORAS
FONTE: Adaptado de CHIAVENATO & MAXIMIANO
Não só com os funcionários, mas com todos os stakeholders.
A relação entre mo(vação e clima organizacional é inegável!
CAPACIDADE PRODUTIVA
60%
8%
FUNCIONÁRIO DESMOTIVADO
FUNCIONÁRIO MOTIVADO
FONTE: Adaptado de KAHALE, Flávia. A Pesquisa de Clima Organizacional. Ins(tuto MVC. 2004
Funcionário desmo(vado usa apenas 8% da sua capacidade produ(va!
O clima organizacional reete o estado de espĂrito predominante.
Iden(ďŹ car o clima organizacional ajuda a aumentar a produ(vidade.
ROTATIVIDADE
PROGRAMAS DE
ABSENTEÍSMO
SUGESTÕES
DEPREDAÇÃO DO
AVALIAÇÃO DE
PATRIMÔNIO
DESEMPENHO
GREVES
CONFIANÇA
CONFLITOS
CREDIBILIDADE
DESPERDÍCIO
RESPEITO
QUEIXAS NO
IMPARCIALIDADE
SERVIÇO MÉDICO
PRODUTIVIDADE
…
…
FONTE: Adaptado de FERREIRA
O clima organizacional pode ser medido por indicadores específicos.
CLIMA CULTURA
O clima é consequência da cultura. A cultura é uma das causas do clima.
QUAL DELAS MUDA MAIS?
CULTURA
ORGANIZACIONAL
CLIMA
ORGANIZACIONAL
A cultura organizacional é a personalidade. O clima é o humor.
A cultura organizacional ĂŠ um sistema de valores que dĂĄ iden(dade.
DIFERENÇAS DE CULTURA ORGANIZACIONAL
OCIDENTAL
ORIENTAL
Linha de montagem com trabalhadores especializados
Grupos de trabalho autogeridos
VerIcalização, controle de todas as fontes de suprimentos, administração de estoques, mentalidade just in case
Parcerias com fornecedores, produção enxuta, mentalidade just in Ime
Tamanho é documento
Guerra ao desperdício
Máquinas e equipamentos dedicados
Produção flexível
Estruturas organizacionais fixas e hierarquizadas
Administração enxuta, empresa enxuta
Controle da qualidade
Círculos da qualidade, aprimoramento congnuo, ciclo PDCA
Ford, GM, GE
TOYOTA, MITSUBISH, NISSAN FONTE: Adaptado MAXIMIANO
A cultura organizacional ocidental difere da oriental, por exemplo.
A cultura contribui para o surgimento de arquĂŠ(pos organizacionais.
ASPECTOS PATENTES
ESTRUTURA, EQUIPAMENTOS, OBJETIVOS, ORGANOGRAMA, COMPETÊNCIAS, POLÍTICAS E DIRETRIZES, TECNOLOGIAS, RECURSOS, PROCEDIMENTOS, NORMAS FORMALIZADAS, PRODUTOS E SERVIÇOS…
ASPECTOS LATENTES VALORES, CRENÇAS, GRUPOS INFORMAIS, PERCEPÇÕES, ATITUDES, SENTIMENTOS, RITUAIS, NORMAS IMPLÍCITAS, ÍDOLOS, MITOS, LENDAS, PARADIGMAS, MANIAS, VÍCIOS E VIRTUDES…
FONTE: Adaptado de MAXIMIANO
A cultura é como um iceberg porque parte de seus elementos não é visível.
A cultura organizacional ĂŠ como uma cebola cheia de camadas.
LINGUAGEM HÁBITOS ARTEFATOS SÍMBOLOS
HISTÓRIAS MITOS HERÓIS RITUAIS CERIMÔNIAS
VALORES CRENÇAS PRECONCEITOS JULGAMENTOS ATITUDES FONTE: Adaptado de MAXIMIANO
Aspectos latentes são mais di€ceis de mudar do que aspectos patentes.
Valores compar(lhados comp천em o cerne da cultura organizacional.
Valores s達o julgamentos subje(vos que se transformam em comportamento.
Eles guiam o comportamento e as decisþes das organizaçþes.
INÍCIO
PROCESSO DE PLANEJAMENTO
VALORES
FIM
Resumem o modo de agir da organização e servem como balizamento tanto para as decisões co(dianas, quanto para a tomada de decisão estratégica. Valores pra(cados formam a cultura organizacional e dão vantagem compe((va. Valores divulgados e não pra(cados geram desvantagem compe((va, esquizofrenia organizacional e baixa produ(vidade.
Valores servem de balizamento durante o processo decisório.
Eles exercem grande influência no funcionamento da organização.
E podem atĂŠ virar vantagem compe((va no mercado.
Valores podem ser traduzidos em c贸digos de 茅(ca.
Compar(lhar valores contribui para a formação do “espírito de grupo”.
VALORES
Valores compar(lhados criam uma sinergia que nenhuma norma promove.
Valores pra(cados formam a cultura organizacional.
Valores divulgados e n達o pra(cados geram esquizofrenia empresarial.
Exemplo de Valores Organizacionais Divulgados Fonte: Dernizo & Pagnoncelli
• Não ce(cismo • Cria(vidade, sonhos e imaginação • Atenção faná(ca à consistência e aos detalhes • Preservação e controle da magia Disney
Exemplo de Valores Organizacionais Divulgados Fonte: Dernizo & Pagnoncelli
• Respeito pelo indivíduo • Melhor atendimento • Busca da excelência
Exemplo de Valores Organizacionais Divulgados Fonte: Dernizo & Pagnoncelli
• • • • • •
A vida é um conjunto de relações Compromisso com a verdade Busca permanente do aperfeiçoamento Busca da beleza A vida se manifesta através da diversidade A empresa é um conjunto dinâmico de relações
Exemplo de Valores Organizacionais Divulgados Fonte: Dernizo & Pagnoncelli
Acreditamos: • Em gente ambiciosa • Naquilo que é novo e diferente • Em nossa capacidade de ser ú(l • No sen(mento de urgência • Em você
CLIMA ORGANIZACIONAL
CULTURA ORGANIZACIONAL
OBTENÇÃO DO APOIO FORMAL DA ALTA DIREÇÃO
DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS
DEFINIÇÃO DA AMOSTRA
ELABORAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS
SELEÇÃO DOS INDIVÍDUOS
COLETA DE DADOS (APLICAÇÃO) TABULAÇÃO DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DEFINIÇÃO DO PLANO DE AÇÃO FONTE: Adaptado de FERREIRA & RUSSO
Há modelos de pesquisa para clima e cultura organizacional.
Clima e cultura afetam a Qualidade de Vida no Trabalho.
LIDERANÇA + COMUNICAÇÃO =
RELACIONAMENTO
PERCEPÇÃO DO FUNCIONÁRIO SOBRE
QVT
FONTE: Adaptado de CHAMON
Liderança e comunicação eficazes contribuem para aumentar a QVT.
Liderar Ê a capacidade de inuenciar e(camente o comportamento alheio.
Liderança e autoridade não são sinônimos. Chefes não são líderes.
A autoridade formal pode não exercer liderança alguma.
E nem toda liderança tem autoridade formal.
Todo líder possui 3 caracterís(cas: comunicação, empa(a e delegação .
Comunicar é se fazer entender, ouvir e se relacionar (não é informar).
Empa(a é a capacidade de se colocar no lugar do outro (não é simpa(a).
Delegar é criar condições para que alguém faça algo (não é empurrar).
ABUSO de autoridade Excesso de poder.
TIRANIA
CENTRALIZAÇÃO do poder no chefe.
DIVISÃO de poderes. Decisão coleIva.
Busca exclusiva da POPULARIDADE.
AUTO CRACIA
DEMO CRACIA
DEMA GOGIA
O Homem se interessa pelos es(los de liderança desde a An(guidade.
Nos anos 30, Lewin fez experimentos cienlďŹ cos sobre 3 (pos de liderança.
LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
LIDERANÇA LIBERAL
Apenas o líder decide e fixa as diretrizes, sem qualquer parIcipação do grupo. O líder determina as providência para a execução das tarefas, cada uma por vez, à medida que se tornam necessárias e de maneira imprevisível para o grupo. O líder determina qual tarefa cada um deverá executar. O líder é pessoal e dominador nos elogios e nas críIcas ao trabalho de cada membro. As diretrizes são debaIdas pelo grupo que é esImulado e assisIdo pelo líder. O próprio grupo esboça as providências técnicas para aIngir o alvo, com aconselhamento técnico do líder, quando necessário. As tarefas ganham novas perspecIvas com os debates. A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade para escolher seus colegas de tarefa. O líder procura ser um membro normal do grupo, sem encarregar-se muito das tarefas. É objeIvo em seus elogios e críIcas.
O grupo tem total liberdade na tomada de decisão, sendo a parIcipação do líder limitada e sob demanda do grupo. Tanto a divisão das tarefas quanto a escolha dos colegas de trabalho ficam totalmente a critério do grupo. O líder não faz nenhuma tentaIva de avaliar ou controlar o curso das coisas. Somente faz comentários esporádicos, quando solicitado. (Ausência de liderança formal).
O (po de liderança depende do foco: na tarefa ou no relacionamento.
LÍDER
EQUIPE DE TRABALHO
CLIENTE
FORNECEDORES
PATROCINADOR
OUTROS STAKEHOLDERS sobre os quais o líder não tem nem controle, nem influência
ESFERA DE CONTROLE: Membros da equipe sobre os quais o gerente de projetos tem controle ESFERA DE INFLUÊNCIA: Membros da equipe sobre os quais o gerente de projetos não tem comando sobre a agenda, mas exerce influência
O líder atua dentro de sua esfera de controle e influência.
LIDERANÇA SOBRE OS SUBORDINADOS
1º LIDERANÇA SOBRE SI MESMO 2º LIDERANÇA SOBRE OS SUPERIORES 3º LIDERANÇA SOBRE OS PARES 4º LIDERANÇA SOBRE OS SUBORDINADOS
Pode-se subs(tuir a liderança sobre os subordinados pela liderança 360 graus.
O lĂder ĂŠ visto e julgado por seus resultados prĂĄ(cos...
...mas ĂŠ seu comportamento o principal indicador de desempenho.
Comunicação organizacional é uma a(vidade permanente.
É estratégica porque traduz a missão e os obje(vos organizacionais.
Pode ter uma função tá(ca quando é usada no curto prazo.
E pode ter uma função operacional se for usada isolada e pontualmente.
A comunicação organizacional Ê uma ferramenta de relacionamento.
COMUNICAR INFORMAR EMISSOR (FONTE) MENSAGEM (CONTEÚDO) CANAL (MEIO) CÓDIGO RECEPTOR (USUÁRIO)
Ela é uma via de mão dupla que ocorre com vários stakeholders.
Enquanto a comunicação externa foca em reconhecimento...
...a comunicação interna foca em comprome(mento (mo(vação).
PorÊm ambas se baseiam na construção de relacionamentos.
Compete à comunicação consolidar relacionamentos.
A comunicação interna não se resume ao meio ou ao canal.
Paul Baran 1960
CENTRALIZADA
MULTICENTRALIZADA
DISTRIBUÍDA (REDE)
Comunicação e liderança são conceitos em ebulição na sociedade das redes.
“PAGAMENTO”
TRABALHO
QVT é a avaliação do relacionamento entre as pessoas e a organização.
ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO Observação direta do produto ou serviço pelo fornecedor, ao final do processo. Produtos e serviços inspecionados com base em amostras.
VALOR: Grande número de atributos. Luxo. Uso de materiais raros que encarecem o produto final. O valor é rela(vo e depende da percepção do cliente, seu poder aquisi(vo e sua disposição para gastar. QUANTO MAIS QUALIDADE, MAIORES OS CUSTOS. >Q = >C
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
ERA DA INSPEÇÃO Observação direta do produto ou serviço pelo fornecedor ou consumidor. Produtos e serviços inspecionados um a um ou aleatoriamente.
EXCELÊNCIA: O melhor que se pode fazer. Padrão mais elevado. QUANTO MAIS QUALIDADE, MAIORES OS CUSTOS. >Q = >C
ESPECIFICAÇÕES: Qualidade planejada. Projeto do produto ou serviço. Definição de como o produto deve ser. CONFORMIDADE: Grau de adesão entre o produto ou serviço e suas especificações.
ERA DA QUALIDADE TOTAL Produtos e serviços definidos com base nos interesses do consumidor. Observação de produtos e serviço durante o processo produ(vo. Qualidade garan(da do fornecedor ao cliente.
ADEQUAÇÃO AO USO: Qualidade de projeto e ausência de defeitos, deficiência ou falhas. QUANTO MAIS QUALIDADE, MENORES OS CUSTOS. >Q = <C FONTE: Adaptado de MAXIMIANO
O conceito de “qualidade” mudou muito desde a Revolução Industrial.
REVOLUÇÃO DIGITAL
REGULARIDADE: Uniformidade. Produtos ou serviços idên(cos.
O conceito de â&#x20AC;&#x153;qualidade de vidaâ&#x20AC;? varia de pessoa para pessoa e com o tempo.
Cada funcionário tem sua própria concepção de “qualidade de vida”.
QVT é um esforço de humanização (oposto de maquinização) do trabalho.
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CONDIÇÕES DE TRABALHO: jornada de trabalho adequada, ambiente €sico seguro e adequado, ausência de insalubridade.
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OPORTUNIDADES PARA DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES: autonomia, uso de múl(plas capacidades e habilidades, informações sobre o processo total de trabalho, significado da tarefa, iden(dade da tarefa, feedback.
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OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E DE SEGURANÇA: oportunidade de carreira, crescimento pessoal, perspec(va de avanço salarial, segurança no emprego.
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INTEGRAÇÃO SOCIAL NA ORGANIZAÇÃO: ausência de preconceitos, igualdade de oportunidades, mobilidade funcional, relacionamento interpessoal, senso comunitário e clima no ambiente de trabalho.
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CONSTITUCIONALISMO NA ORGANIZAÇÃO: direitos trabalhistas, direitos de proteção do trabalhador, privacidade pessoal, liberdade de expressão, tratamento impessoal e igualitário.
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TRABALHO E ESPAÇO NA VIDA DO TRABALHADOR: balanceamento da jornada de trabalho, estabilidade de horários, exigências da carreira, convívio familiar e lazer, viagens e poucas mudanças geográficas. RELEVÂNCIA SOCIAL DO TRABALHO: imagem da organização, responsabilidade social, responsabilidade pelos produtos e serviços oferecidos, prá(cas de recursos humanos, gestão eficiente, valorização do trabalho e da organização.
FONTE: Adaptado de CHAMON
COMPENSAÇÃO JUSTA E ADEQUADA: remuneração adequada, equidade interna e externa, jus(ça na compensação, par(lha de ganhos de produ(vidade e proporcionalidade de salários.
O modelo Walton de QVT abrange 8 critérios a serem inves(gados.
INSATISFEITO
SATISFEITO
MUITO SATISFEITO
A Qualidade de Vida no Trabalho é medida pela sa(sfação do funcionário.
Onde há interação entre indivíduo e ambiente pode surgir algum estresse.
O estresse é uma reação psicofisiológica para a qual...
...o organismo apela a fim de lidar com algo que ameaça seu equilíbrio.
CURVA DO ESTRESSE SÍNDROME GERAL DE ADAPTAÇÃO (SAG)
FONTE: Adaptado de CHAMON
PRODUTIVIDADE
ESTRESSE FASE DE ALERTA
FASE DE RESISTÊNCIA
FASE DE EXAUSTÃO
O estresse, por definição, não é ruim, já que propicia adaptação do organismo.
FASE DE ALERTA
Ocorre quando a pessoa se depara com o agente estressor (perigo, ameaça). É uma fase rápida de orientação e iden(ficação da ameaça, com muitos sintomas €sicos e psicológicos, que preparam o organismo para a próxima fase.
FASE DE RESISTÊNCIA
É uma tenta(va de recuperar a homeostase (equilíbrio) perdido na fase anterior. É a maneira pela qual o organismo tenta se adequar à nova situação, podendo ocorrer aceitação (modo sintóxico) ou não (modo catóxico). Caso o equilíbrio não seja reestabelecido, o estresse pode evoluir para a terceira fase.
FASE DE QUASE EXAUSTÃO
Ocorre quando a pessoa não consegue mais resis(r, nem se adaptar ao estressor, o que propicia o aparecimento de patologias, devido ao enfraquecimento do organismo. A produ(vidade cai. Não tanto quanto na próxima fase, mas o indivíduo, visivelmente, não produz mais como antes.
FASE DE EXAUSTÃO
Fase patológica que ocorre quando o estresse não conseguiu ser solucionado, manifestando-se como depressão, ansiedade, hipertensão, úlcera, gastrite, fadiga crônica, ateração do sono, etc, podendo ocorrer, inclusive, burnout. FONTE: Adaptado de SEYLE apud CHAMON
Os cien(stas descobriram que o estresse é um processo de 4 fases.
A empresa prefere manter a equipe “acordada”, mas perde a mão.
Em excesso, o estresse causa doenças e prejudica a percepção de QVT.
AMBIENTE INTERNO
AMBIENTE EXTERNO
Estresse visto como RESPOSTA
Estresse visto como ESTÍMULO
(AGENTES ESTRESSORES) Cognições da pessoa, sua maneira de interagir com o mundo, valores, crenças, ideais, caracterís(cas pessoais, padrão de comportamento, sen(mentos em geral, carências, frustrações, (des)mo(vação, etc
(AGENTES ESTRESSORES) Fatores ambientais, condições €sicas e familiares, dificuldades financeiras, acidentes, mortes, doenças, conflitos, questões polí(cas e econômicas, trajetória profissional, (des)emprego, problemas de relacionamento, escolha e local de trabalho, tarefas, ro(na, etc
ESTRESSE
As causas do estresse podem vir tanto do ambiente externo quanto interno.
CASA
TRABALHO
Os problemas do trabalho afetam mais as famĂlias do que vice-versa.
O estresse pode ocorrer tanto no setor pĂşblico, quanto no privado.
TEMPERATURA AMBIENTE
FOME e SEDE
DOR
Porém há 3 coisas consideradas intrinsicamente estressantes.
Quanto mais contato com gente, maior a possibilidade de estresse.
Quanto mais pressĂŁo, mais emergĂŞncia e mais riscos, maior o estresse.
Quanto mais horas de trabalho ininterrupto e prazos, mais estresse.
Quanto mais estresse, mais erros e mais acidentes de trabalho.
Média Nacional
ESTRESSE GLOBAL
Manifestações simultâneas de estresse €sico, psicológico, psicofisiológico e de temporalidade.
77%
ESTRESSE PSICOLÓGICO
Apa(a, desânimo, depressão, sensação de desalento, ansiedade, tensão, angús(a, alienação, dúvidas e preocupação excessiva, falta de concentração, dificuldade para relaxar, ira, hipersensibilidade, solidão, sen(mento de isolamento, incompreensão, cansaço mental, sen(mento de impotência, surtos psicó(cos, etc…
27%
ESTRESSE FÍSICO
Sudorese, tensão muscular, taquicardia, hipertensão, insônia, hiperacidez gástrica, bruxismo, inapetência, cefaleia, náuseas, dores de barriga, tremores, problemas intes(nais, choro sem mo(vo, boca seca, dificuldade de respirar, etc…
ESTRESSE DE TEMPORALIDADE
23%
Esquecimento em geral, dificuldade para se organizar ou planejar, principalmente o próprio tempo.
14%
Psicossoma(zação: transferência dos sintomas da mente ao €sico.
13%
ESTRESSE PSICOFISIOLÓGICO FONTE: Adaptado de STEPHENSON apud CHAMON
O estresse pode se manifestar de várias formas no organismo.
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO (COPING)
63%
CONTROLE ( + ) média nacional = 63%
A pessoa procura manter o controle, não toma decisões apressadas, procura refle(r, assimilar a situação e as circunstâncias, buscando informações que permitam compreender o contexto e alcançar fórmulas de solução para o problema.
RECUSA ( - ) média nacional = 39%
A pessoa usa subterfúgios como distração, ignorando o problema (criação de tabus). Muitas vezes, a pessoa recorre a tá(cas de compensação (alimento em demasia, consumo de drogas, trabalho em excesso, etc).
APOIO SOCIAL ( + ) média nacional = 38%
A pessoa solicita ajuda, que pode vir em forma de conselhos, informações, apoio moral, emocional, €sico e financeiro, diálogos e tratamentos médicos.
ISOLAMENTO ( - ) média nacional = 31%
A pessoa foge da situação (isolamento social e comportamental), podendo até refugiar-se em uma realidade ar(ficial (sonhos e fantasias), criando inclusive isolamento mental. Muitas vezes, a pessoa recorre a tá(cas de compensação compensação (alimento em demasia, consumo de drogas, trabalho em excesso, etc). FONTE: Adaptado de STEPHENSON apud CHAMON
Cada um enfrenta o estresse do jeito que dá, naquela situação.
INDIVIDUAIS
ENTREGA DE BAIXA QUALIDADE BAIXO NÍVEL DE ENGAJAMENTO E MOTIVAÇÃO QUEDA DE EFICIÊNCIA AUSÊNCIAS REPETIDAS INSEGURANÇA NAS DECISÕES ADIAMENTO DE DECISÕES SOBRECARGA VOLUNTÁRIA DE TABALHO USO ABUSIVO DE MEDICAMENTOS IRRITABILIDADE CONSTANTE EXPLOSÃO EMOCIONAL FÁCIL GRANDE NÍVEL DE TENSÃO FRUSTRAÇÃO AMPLIFICADA ONIPOTÊNCIA AMPLIFICADA DESCONFIANÇA GERAL ECLOSÃO E AGRAVAMENTO DE DOENÇAS
COLETIVOS
ENTREGA DE BAIXA QUALIDADE COMPETIÇÃO POLITICAGEM COMPORTAMENTO HOSTIL DISCUSSÕES INÚTEIS PERDA DE TEMPO RETRABALHO MUITO TRABALHO ISOLADO POUCO TRABALHO EM GRUPO PROBLEMAS COMUNS NÃO COMPARTILHADOS ALTO NÍVEL DE INSEGURANÇA DEPENDÊNCIA DO LÍDER LIDERANÇA INEFICIENTE CLIMA DESFAVORÁVEL PANELINHAS E FEUDOS PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAIS DESEMPENHO DECADENTE PRODUTOS DE BAIXA QUALIDADE MUITAS GREVES ATRASOS CONSTANTES NOS PRAZOS ALTOS ÍNDICES DE RECLAMAÇÕES E ACIDENTES DE TRABALHO OCIOSIDADE SABOTAGEM ABSENTEÍSMO ALTA ROTATIVIDADE GRANDE OCORRÊNCIA DE DOENÇAS BAIXA PERCEPÇÃO DA QVT VÍNCULOS FRÁGEIS DESRESPEITO DESQUALIFICAÇÃO VALORES NÃO PRATICADOS IMAGEM NEGATIVA
FONTE: Adaptado de CHAMON
É preciso acompanhar os indicadores de estresse e agir de acordo.
SAÚDE ESTRESSE DOENÇA
O estresse é um estado intermediário entre a saúde e a doença.
Saúde é bem-estar €sico, mental e social. Não é “ausência de doença”.
Ar(go 196: “Saúde é direito de todos e dever do Estado”.
Nos anos 90, a medicina reconheceu o valor da a(vidade â&#x201A;Źsica para a saĂşde.
“Eu juro, por Apolo,
médico, por Esculápio, Higia e Panacea e por todos os deuses e deusas, a quem conclamo como minhas testemunhas, juro cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: …”
Pai da Medicina
Mas Hipócrates (460-377aC) já dizia que saúde = nutrição + a(vidade €sica.
SEDENTARISMO TABAGISMO DIETA INADEQUADA ESTILO DE VIDA
O es(lo de vida estressa mais que fatores ambientais e gené(cos.
Lembre-se: o es(lo de vida ĂŠ uma escolha pessoal e intransferĂvel.
OBRIGADA!
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