An o I I I - E d i ç ã o N. 4 5 - Be l o Ho r i z o n te , 1 5 a 2 7 d e j u n h o d e 2 0 11
Apagão na Cidade Nova e região Sem a menor dúvida, você que reside aqui na região da Cidade Nova, ficou no escuro por um bom tempo em função do temporal que se abateu sobre a capital mineira no último dia 9 de junho. Caso já tenha sido restabelecida a energia em sua residência ou em seu estabelecimento comercial, bem como levantados os prejuízos, não custa nada dar uma olhada no site da empresa que é a responsável por nossa energia elétrica. Lá você irá constatar o estrondoso crescimento da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), bem como as novas opções e formas diversificadas de investimentos que a empresa tem feito em outros estados e países. É muito bom ver uma empresa mineira crescer, mas infelizmente isso acontece em detrimento ao mínimo de conforto e segurança para os mineiros, que deveriam ser tratados como seus principais parceiros. Mas, na hora do apagão e do aperto, só têm a opção de contar com um Call Center ineficiente e esperar pela chegada de seus dedicados profissionais. Página 3
CHEGOU A HORA DO BOULEVARD PALMARES
FESTAS JUNINAS ENCANTAM NOSSA COMUNIDADE Festas juninas são atrações na região, principalmente para as crianças
EDITORIAL Prefeitura precisa acordar para a Via 710 Página 2
Osteoporose, “o ladrão silencioso” Página 4
Segurança no Silveira e Nova Floresta?
Compensação para as empresas que vão construir na região
Antes que o Poder Público Municipal promova o mesmo do ocorrido no Bairro Santa Lucia – a desapropriação de um próprio público, a Rua Musas, sem o menor conhecimento da comunidade local – é bom que a comunidade da região Nordeste de BH também fique atenta aos novos e impactantes empreendimentos que por aqui virão, e comece também a cobrar compensações para a comunidade local. Um exemplo prático é a nova expansão do Minas Shopping. Por que a PBH não condiciona sua expansão à construção do Boulevard Palmares, ao longo da Avenida Bernardo Vasconcelos, ou a instalação do sistema de segurança Olho Vivo ao longo da Avenida Cristiano Machado, entre o shopping e a Cidade Nova Página 7
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Chegaram as festas juninas. Um momento muito especial para nossa gente. É hora de colocar roupa de frio, tomar quentão, comer pipoca e procurar a companhia de gente agradável. Não precisamos ir muito longe. Aqui em nossa região acontecem diversos eventos, a exemplo do ocorrido na Escola Modesta Cravos, no Colégio Magnum e na Conferência Santa Zita. Muita animação, solidariedade e integração. Página 12
Clinica Escola de Fisioterapia atende comunidade Página 10
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TRIBUNA - BH
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Opinião Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
Via 710 uma solução de mobilidade urbana
A Prefeitura de Belo Horizonte ainda tem planos para implantar a Via 710, um projeto de mobilidade urbana com quase duas décadas de planejamento, ainda da época do prefeito Patrus Ananias. O projeto básico, recentemente contratado junto ao Ministério dos Esportes no valor de R$ 2,9 milhões, possuía data de entrega para maio de 2009. O projeto total com desapropriações e obras está orçado em R$ 177,8 milhões. O Ministério dos Esportes apoia a iniciativa, pois a Via 710 integra as ações de melhoria de mobilidade urbana para a Copa 2014 na capital mineira. Os recursos não são vultosos,
diante do impacto positivo que tal via de ligação terá para a região Nordeste de BH e para toda a cidade. Pelo projeto, a Via 710 será uma das ligações transversais da cidade e servirá para ligar bairros de diferentes regiões sem a passagem pelo Centro da cidade. Por exemplo, atingir a região Sul partindo da região da Cidade Nova, seria mais fácil pela Via 710 que enfrentar o atual caos do trânsito na Cristiano Machado (Linha Verde) e no complexo da Lagoinha. O projeto inicial da Via 710 foi modificado para representar um novo anel, paralelo à Avenida do Contorno e ao Anel
Rodoviário. A proposta é que saia da Avenida dos Andradas, na Região Leste, atravesse as avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos, Carlos Luz e Pedro II até a Avenida Teresa Cristina, fazendo a ponte Leste-Oeste sem passar pelo Centro. O que falta para que esta obra realmente saía do papel 20 anos depois de planejada? Faltou vontade política que agora parece estar espelhada no Prefeito Márcio Lacerda. Afinal, a Prefeitura não tem muitas opções. Não tem dinheiro para construir novas linhas do trem metropolitano e se não houver vias alternativas para os principais corredores de tráfego da ci-
dade, praticamente saturados, o trânsito da capital irá dar um nó em plena Copa do Mundo.
Prefeitura e o governo do Estado poderia acelerar a implantação desta importante via.
Faz-se necessário que a Prefeitura de Belo Horizonte dê início, se possível ainda este ano, na implantação da Via 710, se quiser dar um pouco mais de mobilidade e segurança para moradores e turistas. Caso contrário a cidade vai parar.
Mas o prefeito Lacerda tem que ficar atento para possíveis armadilhas, pois surgirão muitos empecilhos diante deste desafio, principalmente relativos às desapropriações. Se houver morosidade dos burocratas do município, a Via 710 jamais sairá do papel, frustrando a todos e tornando a vida dos belo-horizontinos ainda mais estressante. A hora é agora senhor prefeito! A população, principalmente da região Nordeste de BH, confia na sua coragem e diligência. Não frustre seus munícipes.
Em 2007, por ocasião da implantação da Linha Verde, o governo estadual contribuiu com a construção de um viaduto ligando os bairro União e Palmares, na altura do Minas Shopping. Uma demonstração de que uma parceria entre a
Por Guilherme Nunes Avelar - Advogado
Caros Editores, Estava lendo a edição atual do Tribuna da Cidade Nova sobre a BHTrans e a Cidade Nova, mas creio que vocês se concentraram apenas na parte de cima da CN e se esqueceram dos que foram mais afetados, os da região da Rua Francisco de Paula Castro. Antes desta mudança sem muito estudo feita por tal empresa, para vir no sentido bairro-centro pela Av. Cristiano Machado e entrar na Cidade Nova se gastava 1 minuto. Agora para fazer isto é impossível pela Av. José Candido da Silveira, já que vive engarrafada depois da inclusão de dois sinais nela e que mesmo encarando o engarrafamento aumenta mais 2 km a distância percorrida, pois gasta-se 1 km para subir e 1 km para descer a Av. José Candido da Silveira. Então a única alternativa é passar pelo engarrafado retorno da passarela, disputando o que antes já era cheio e agora é intolerável retorno. Após o retorno, você ainda
é obrigado a superlotar ainda mais a região da Feira dos Produtores, pois o que antes já era lotado agora tem que contar também com o trânsito de quem vai para este cantinho abandonado e isolado pela PBH. E acham que isto basta? Não! No sentido centro-bairro da Cristiano Machado os inteligentes engenheiros da BHTrans não perceberam que aumentaram também 2 km na distancia do retorno que antes era simples e imediato para a Av. Cristiano Machado ou a entrada no bairro Silveira! E o que a mente inteligente deles resolveu, depois que viram o tamanho da bobagem que fizeram? Colocaram o retorno por ruas que antes eram residenciais, como a Rua Francisco de Paula Castro. Uma rua que em toda minha vida brinquei tranquilamente por ela, hoje é caminho de retorno para suprir a falta de inteligência de empresas públicas. Acha que acabou? Não! Ainda piora, uma vez que a saída da Rua Francisco de Paula Castro para a Av. José Cân-
EDIÇÃO N. 45 Editores: Lucas Martins - Reg. Prof. MG 02485 JP Eugênio Oliveira - Reg. Prof. MG 03478 JP Reportagem: Júlio Emílio Tentaterra – Reg. Prof. MG 02.845 JP Fotografia: Santos Filho Colaboradores: Adriano Mendes Duarte, Guilherme Avelar, Luciana Sampaio, Rodrigo Denúbila e Waldemar Pedro. Redação: Rua Dr. Júlio Otaviano Ferreira, 913 Cidade Nova Belo Horizonte Minas Gerais - CEP: 31170-200 Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447. Email Redação: tribunabh@gmail.com Site: www.tribunabh.com.br O jornal Tribuna da Cidade Nova é uma publicação da Logos Editora Ltda., registrado no Cartório Jero Oliva, arquivada naquela Serven-
dido foi interrompida com a colocação de um semáforo logo na sua desembocadura! Ou seja, quando o sinal está verde, os carros não conseguem entrar na José Cândido porque o fluxo é enorme, e quando fica vermelho os carros não conseguem entrar na José Cândido porque o sinal está fechado! A incrível capacidade analítica da BHTrans não consegue perceber nem que não se pode colocar um sinal logo na desembocadura de uma rua numa avenida? Caso ao menos saibam ler, avisem a eles por escrito, que poderiam colocar o sinal antes, como qualquer ser humano com mais de dois neurônios colocaria. Peço encarecidamente que olhem por esta rua, pois o caminho que antes fazia para minha casa em 10 minutos, agora gasto 20 minutos no mínimo, enfrentando no mínimo dois engarrafamentos, por simples capricho de gente incompetente a frente do poder público. Atenciosamente, Paulo Lessa
tia em 12/09/2007, no Registro nº 1.143, no Livro A. Logos Editora Ltda. Registrada na JUCEMG sob o nº 3120431497 CNPJ 25.712.977/0001-62. Insc. Estadual nº 62.881.449.00-81. Circulação: O jornal é distribuído de casa em casa, na Paróquia de Santa Luzia, na Feira dos Produtores da Cidade Nova, bancas de revistas, padarias, postos de combustíveis, lojas e empresas dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Floresta, e partes da Renascença, Ipiranga, União e adjacências.
Antônio Palocci - que no início do governo Dilma Rousseff assumiu muito mais do que a chefia da Casa Civil, mas a própria centralidade da articulação política - foi pego em mais um escândalo.
Arquivo TCN
Mais uma, Palocci!?
Isso nem deveria estranhar mais a quem acompanha com atenção os bastidores políticos brasileiros dos últimos tempos, dada a lista de traquinagens que envolvem seu nome. Quando prefeito de Ribeirão Preto, enredou-se ele em uma, até hoje inexplicada, operação milionária de possível favorecimento a empresa de recolhimento de lixo, aparentemente com extensões em outras cidades administradas pelo PT. Depois, o então todo-poderoso ministro da área econômica de Lula teve de sair vergonhosamente pela porta dos fundos após autoridades do mesmo (des)governo quebrar o sigilo fiscal de um singelo caseiro que desmentira Palocci quanto à sua presença em evento duvidoso. Em ambas as ocasiões, uma identidade: terminada a relação com o exercício do poder, esqueceu-se sua sem-vergonhice e nada se pediu mais em explicações, deixando o dito pelo não dito. Agora, de novo Palocci, um dos principais líderes do PT - esse partido que se pretendia referência e depositário da boa-fé e da lisura -, foi pego com as calças nas mãos, após um festim nababesco, uma verdadeira orgia pintada em tons incógnitos. Em curtíssimo espaço de tempo, Palocci amealhou, como consultor (ao menos foi isso o que ele disse), uma renda nunca antes vista neste País! Ele, médico de formação e político desde sempre, de repente tornou-se o mais bem pago consultor individual do Brasil. Aliás, muito mais do que o próprio Lula, que vem recebendo fábulas por palestras (só que, ao contrário de seu discípulo, com contratantes explicitados e valores informados). Que consultoria foi, afinal, prestada? A quem? Por quanto (cada uma)? Falar em privilégio privado chega a ser brincadeira, para quem era então deputado e transitava com desenvoltura pelos palácios, tratando exatamente do que seria objeto de suas “consultorias”. Dificilmente alguém, até o próprio Palocci, acreditaria em uma história boba dessas. A insistente posição em esconder todos os dados relevantes desses impressionantes “contratos” permite inferência muito mais realista: o objeto dessas “consultorias” pode muito bem ter sido, pura e simplesmente, lobby de empresas junto ao governo petista, esse desavergonhado governo que insiste em solapar dinheiros e razões.
Periodicidade: 15 a 27 de junho de 2011 Impressão: Sempre Editora
Que o governo não queira ver, entende-se; que Dilma repita seu mestre e prefira nada saber, esperava-se; que o Congresso seja conivente, nenhuma surpresa.
Esta edição foi editada seguindo a Nova Ortografia da Língua Portuguesa
Só espera o Brasil que o Ministério Público não repita seus esquecimentos passados e, agora, aja com a força e lisura com que tem de atuar: exija os contratos, confira valores e serviços(???), confira contribuições de campanha e, por fim, revele o que, de fato, se escondia por trás desses valiosos palpites; revele e puna o que houver de ser punido.
Os artigos assinados não espelham, necessariamente, a opinião do jornal, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.
Com a palavra, o Ministério Público!!!
Consumidor Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
Cemig é bem maior que seus pequenos problemas
inguém é contra o crescimento da empresa e de seu quadro funcional, pelo contrário, a CEMIG é um patrimônio da gente mineira, precisa e merece ser valorizada a todo tempo.
Vale destacar ainda que a Cemig (10%), em parceria com as empresas Furnas (39%), Andrade Gutierrez (12,4%), Odebrecht (18,6%) e com o Fundo de Investimentos e Participações Amazônia
Reprodução
Sede da Cemig: imponência não impede os apagões em BH
Energia (20%), venceu o leilão para construção da Usina Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia. Em 2010, Cemig e Light firmam parceria para o desenvolvimento da tecnologia smart grid, redes elétricas inteligentes que irão permitir a melhoria na eficiência operacional e a redução das perdas comerciais. Como se percebe e até já constataram nossos Deputados em visitas a vários pontos da cidade, que até o fechamento do jornal continuavam sem a devida energia, algo tem que ser revisto, aperfeiçoado e também colocado como metas prioritárias da empresa. Dentre uma série de problemas detectados pelos Deputados foram relatados: vulnerabilidade da rede e as constantes quedas de energia; Inúmeros “gatos”; redes antigas, sem a devida manutenção; a falta de segurança
e de pessoal para realizar a manutenção preventiva da rede elétrica de Belo Horizonte; demora da empresa para religar a energia após a tempestade e o cansativo call Center.
Problemas grandes para os usuários e muito pequenos para uma grande e potencial empresa que deveria estar sempre atenta e vigilante para agir com a rapidez e eficiência que a situação requer.
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No site da empresa constatar-se que a CEMIG vem consolidando sua participação societária em várias empresas de relevância no setor energético nacional e internacional. Exemplo disso é a participação da Cemig em uma linha de transmissão no Chile, em parceria com a Empresa Lusa do Chile; que adquiriu 49% da participação societária em três parques eólicos da Energimp S.A. localizados no Ceará; adquiriu a participação acionária em conjunto com um fundo de investimentos de 65,85% na Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. – Taesa (antiga Terna Participações), holding de transmissão de energia, o que representou um marco para a Empresa.
Em função dessa aquisição, a Cemig passou a ser o 3º maior grupo de transmissão de energia elétrica no Brasil, com a adição de 1.199 km de linhas de transmissão ao seu portfólio, agora de 7.506 km. A Empresa ampliou a participação no capital da TBE, um conjunto de cinco concessionárias de transmissão de energia elétrica, com a compra das ações de propriedade da Brookfield. Na atividade de distribuição, elevou o investimento no capital da Light, distribuidora presente na segunda maior capital do País, Rio de Janeiro, também em conjunto com um Fundo de Investimento em Participações (FIP), que implica praticamente dobrar a participação da Cemig no capital votante da Light.
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Arquivo TCN
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Saúde Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
Osteoporose:
“O ladrão Silencioso” Por Gustavo Gomes Resende*
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uitas pessoas desconhecem a natureza fisiológica dos ossos, pensando tratar-se de elementos estáticos, meramente estruturais, comparando-os às pilastras e vigas de uma construção. Mas os ossos são órgãos muito ativos biologicamente e passam no dia a dia por um processo chamado de remodelação, pelo qual os ossos se renovam através da absorção de osso antigo e produção de osso novo. Este processo, que deve manter-se balanceado, pode em alguns casos tender ao desequilíbrio, com predomínio de uma destas ações. Na osteoporose, doença muito mais comum que se pensa, há um predomínio da absorção óssea, sem formação de novo osso que compense isto, levando ao enfraquecimento destes órgãos e em última análise, a um risco maior de fraturas. Ela recebeu o apelido de “ladrão silencioso” por causa de seu modo de roubar a resistência dos ossos, geralmente sem dar nenhum sintoma, até já estar muito avançada ao ponto de ocorrerem as fraturas, como por exemplo, de fêmur ou das vértebras da coluna. As duas principais medidas para se evitar a temidas fraturas são prevenir a osteoporose com hábitos saudáveis e fazer o mais precoce possível seu diagnóstico para iniciar o tratamento adequado. O diagnóstico deve ser
feito pelo médico, com base na história do paciente e em exames complementares, como a densitometria óssea.
mo podem ser citados como os fatores mais frequentes, dentre os que podem ser modificados.
Determinados fatores de risco para o aparecimento desta doença são reversíveis e por isso podem ser abordados, levando a prevenção, outros infelizmente não o são. A idade avançada e a influência genética são exemplos de situações irreversíveis contra as quais não temos como lidar. A diminuição dos hormônios, como o estrogênio no caso das mulheres após a menopausa, pode ser tratada, embora esta não seja uma indicação para terapia de reposição hormonal devido aos riscos envolvidos. O baixo consumo de Cálcio, a deficiência de Vitamina D, o uso de certas medicações como os corticóides, o hábito de fumar, o consumo em excesso de álcool e o sedentaris-
Ingerir pelo menos três porções diárias de leite e derivados (desnatado também vale) e legumes verdes como o brócolis, praticar exercícios regularmente, preferencialmente com um pouco de exposição ao sol, cessar o tabagismo e reduzir a quantidade de álcool são medidas que quase todos sabem que farão bem ao seu coração. Agora sabem que o farão também aos seus ossos! (*) Dr. Gustavo é Médico Reumatologista Acesse esta coluna também em www.tribunabh. com.br, na página de saúde e deixe suas sugestões de temas e comentários ou envie-os para gustavogomesresende@yahoo.com.br
Justiça reconhece união e direitos dos homossexuais Adriano Mendes Duarte - Advogado
No último dia 5 de maio, o Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu pelo reconhecimento da união estável para casais do mesmo sexo. Pelo julgamento da ADI 4277 e da ADPF 132, ações em que participaram diversas entidades, como a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais (ABGLT), por exemplo, o STF declarou por unanimidade ser entidade familiar a relação homossexual, nos mesmos moldes da convivência entre o homem e a mulher contida no artigo 1.723 do Código Civil. Com isso, fica assegurado o direito à pensão alimentícia, benefícios previdenciários e partilha de bens no caso de morte do companheiro, entre outros. Foi na Constituição Federal que os ministros do Supremo encontraram fundamentos para tal decisão. Citando artigos e princípios, como a igualdade, a liberdade e a dignidade da pessoa humana, buscaram afastar, pelo menos do mundo jurídico, qualquer forma de discriminação em razão da opção sexual. A homossexualidade é alvo de diversos preconceitos e disso todo mundo sabe. Não é de hoje que se tem notícia de atos discriminatórios e até mesmo violentos contra aqueles que se mostram “diferentes” na sociedade. Seja nas ruas, no trabalho, e até mesmo no convívio com a família, o homossexual é visto como um marginal, uma pessoa que está fora dos parâmetros comuns da coletividade e deve, por isso, ser penalizado. Mas razão não há para se diminuir o homossexual, é este o entendimento da ministra Carmem Lúcia. Segundo ela, “ninguém pode ser de uma classe de cidadãos diferentes e inferiores, porque fizeram a escolha afetiva e sexual diferente da maioria”. Crenças e convicções à parte, o certo é que num Estado Democrático de Direito, assentir com o preconceito e a discriminação sexual é dar um passo atrás na democracia e, consequentemente, no avanço social que se espera de um país que é lembrado por seu constante desenvolvimento. Maiores informações através do telefone 25117020.
Região Nordeste-BH Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
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Boulevard Palmares e Olho Vivo, por que não?
Uma compensação que a PBH poderia exigir dos empresários que vão construir centros comerciais e hotéis na região seria a implantação de um boulevard na Av. Bernardo Vasconcelos
O
curioso episódio patrocinado pela Prefeitura e Câmara Municipal de Belo Horizonte, desapropriando coisa pública, que culminou com a venda da Rua Musas, no Bairro Santa Lucia, em Belo
Horizonte, para empresários do ramo da hotelaria, está servindo também para alertar a comunidade da região Nordeste de BH para o que poderá se tornar rotina no trato da política urbana da cidade.
Recentemente o moradores da região do Santa Lúcia tiveram notícias, pela mídia, de que uma rua do bairro estava sendo desapropriada e já tinha até mesmo seu futuro dono, empresários do ramo hoteleiro. Naquele momento até o projeto estava correndo a passos largos na Câmara. O Projeto tramitou em tempo recorde e, da mesma forma, o prefeito Márcio Lacerda sancionou a lei. A justificativa: ‘Copa do Mundo vem aí e faltam hotéis na capital’. Restou à comunidade assistir a tudo isso com indignação e muito pouco a fazer. Em vista do ocorrido no bairro Santa Lucia, os moradores da região Nordeste começam a ficar preocupados com o que poderá ocorrer também por aqui. Parece que ficou fácil a intervenção do poder público e iniciativa privada em diversas áreas, implantando empreendimentos de grande impacto, causando transtor-
nos de toda ordem, em detrimento aos reais interesses da comunidade. Tudo isto sem a menor discussão com os moradores, e o que é mais importante, sem nenhuma garantia de contrapartida dos empreendedores. Aqui na região da Cidade Nova vemos a PBH e vários setores privados empreendendo, anunciando novas construções. Tudo moderno e maravilhoso. É a nova rodoviária, o futuro Centro de exposições, expansão de sho-
pping, novos hotéis, Linha Verde, e por aí vai. Onde está o poder público e o empresariado para anunciar alguma compensação para a comunidade local? Ninguém é contra o progresso, mas não é justo sufocar ainda mais uma região que já está saturada, com a comunidade pagando muito caro pelas recentes intervenções. É preciso que se ofereça aos moradores equipamentos que ofereçam mais conforto e segurança. Passarelas ultrapassadas já não agradam a comunidade.
Em Tempo
Nova expansão do Minas Shopping
Minas Shopping planeja triplicar de tamanho. Isto é bom para a região, mas há que existir compensações pelo impacto urbano e ambiental que será gerado
O Minas Shopping continua sua expansão física. Isto é louvável, pois mostra a força do empreendimento, mas oferta de empregos e mais opção para o consumidor. Até o final de 2011 investirá R$ 26 milhões para dobrar a sua área de estacionamento, com vagas cobertas e criar mais 70 novas lojas, mais a readequação de outras
lojas existentes para atender um público mensal de cerca de 1,5 milhão de pessoas. Nessas obras estão incluídas seis novas salas de cinema, inclusive uma em 3D. O shopping terá novas lojas de roupas, acessórios e de alimentação. A área construída atualmente do Minas Shopping é de 63 mil
metros quadrados, mas será ampliada para 210 mil metros quadrados. Serão construídas também duas torres comerciais: uma de salas comerciais e outra será um hotel com foco no turismo de negócios. O número total de lojas vai crescer para 500, informa o gerente geral do Minas Shopping, Cícero de Mello Sant’Anna. Ele garante que “serão gerados novos postos de trabalho com esta expansão, sendo 1500 empregos diretos e 5 mil indiretos”. Para realizar a nova expansão, o shopping “estuda como contrapartida a construção da Via 710, que liga a região Nordeste a Leste, junto com outros grandes empreendimentos, que serão construídos junto à Avenida Cristiano Machado. Esta contrapartida ainda está em estudo. A construção da Via 710 (sonho de 20 anos da capital mineira) servirá para desafogar o trânsito da região”, ressalta Cícero Sant’Anna.
Mesmo com o acordo compensatório com o Minas Shopping, a passarela da Feira dos Produtores está inacabada
A título de exemplo, porque não exigir como medida compensatória por parte do Minas Shopping, que recentemente fez uma expansão de 10 mil metros quadrados e está planejando mais uma mega expansão, e de vários outros empresários interessados na região, a construção do Boulevard Palmares. Há um canal que cobre praticamente toda a extensão da Avenida Bernardo Vasconcellos. Este canal poderia se reurbanizado, nos moldes do Boulevard Arrudas, oferecendo à população mais espaço para os veículos, pista de caminhada e até ciclovia, hoje um bom projeto em andamento na Prefeitura. Outra compensação inteligente seria o patrocínio do sistema de segurança Olho Vivo em nossos bairros e ao longo da congestionada e já saturada Linha Verde? Fica aqui uma sugestão para a PBH cobrar da iniciativa privada que, de certa forma, também será beneficiada. Na última expansão promovida pelo Minas Shopping a única compensação vista até agora foi o patrocínio da construção de uma passarela na Feira dos Produtores, na Cidade Nova. Passados quase quatro anos do acordo compensatório, o Minas Shopping cresceu, ampliou suas instalações, número de clientes, faturamento, dobrou o número de veículos no centro comercial, mas a citada passarela ainda está lá, inacabada, a espera de uma conclusão que não acontece.
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Meio Ambiente Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
SINEP/MG promoveu XI Encontro Mineiro de Educação Recorde de inscritos e de apoiadores
O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais, SINEP/MG, acaba de realizar com pleno êxito, o XI Encontro Mineiro de Educação, que bateu recorde de inscrições e apoiadores. No último final de semana estiveram presentes no Hotel Tauá cerca de 500 pessoas, entre participantes e fami-
liares. De todas as edições do evento, esta foi a mais grandiosa. O Presidente do SINEP/MG, professor Emiro Barbini, destacou a crescente qualidade do Encontro Mineiro ao longo dos anos, que fez com que ele se tornasse referência nacional. “É um encontro tradicional que, a cada edição,
melhora sua qualidade, sua organização e as discussões sobre temas que envolvem a escola particular”, disse. O Tribuna da Cidade Nova esteve presente e pode constatar, além da competência e organização da equipe do SINEP/MG, seu compromisso e seriedade no trato das questões educacionais.
Professor Emiro Barbini, Presidente do SINEP/MG
Palestrante de alto nível e participantes atentos
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Geral Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
ACOBANFS atenta e vigilante Tendo em vista as constantes cobranças da comunidade e do jornal Tribuna da Cidade Nova no tocante à crescente onda de assaltos e delitos na região, bem como a falta de policiamento, a diretoria da ACOBANFS – Associação Comunitária dos Bairros Nova Floresta e Silveira recebeu nossa reportagem para dar uma série de informações à comunidade.
Contando com uma diretoria competente e dedicada, que tem honrado a condição de ser a melhor e mais atuante Associação Comunitária da Capital, o Presidente da Acobanfs, Ronaldo Pereira da Costa disse que o projeto Policiamento Comunitário Móvel foi implantado nos bairros Nova Floresta, Silveira e Bairro das Graças, setor 03 da 20ª Cia BPM, criado em 2001/06 e funcionou perfeitamente até 2010, quando houve alterações na Polícia Militar de Minas Gerais com a aposentadoria precoce de muitos efetivos, retirando substancial número de Militares das Companhias.
“ Por isso não foi possível manter o número de efetivos do projeto original, principalmente no Bairro das Graças, Nova Floresta e Silveira. Foi necessário fazer um remanejamento, e nós da Associação negociamos dentro de outra realidade a continuação do projeto”, informa Ronaldo, também representante da Associação Comunitária dos Bairros Nova Floresta e Silveira – ACOBANFS – junto a Comissão de Segurança Pública do Setor 03 da 20ª Cia BPM. “O Policiamento Comunitário com menos policiais efetivos, mas dentro da realidade do projeto original”, esclarece Ronaldo Pereira. Ele declara que na região trabalham 15 policiais diariamente e dão assistência aos moradores do setor 03. “São quatro efetivos, exclusivos para os três bairros, em dois turnos. Sendo dois no Carro Patrulha e dois no Posto de Referência e Apoio-Móvel (trailler). Esta última ocupa alternadamente três pontos específicos e estratégicos dentro dos bairros.
A base móvel estaciona nos locais onde precisam de prevenção maior, de acordo com geoprocessamento”, informa o representante da ACOBANFS. Dentro do policiamento ainda funciona “uma viatura exclusivamente nos bairros como ponto de instrumento de comunicação entre base móvel, o carro e a comunidade. Ainda funciona a comunicação pelo celular, rádio comunicação e, até, o final deste ano serão lançadas no projeto das bikes patrulhas”, garante Ronaldo Pereira da Costa. O representante da ACOBANFS ressalta que “é preciso fortalecer e expandir a Rede de Vizinhos Protegidos para dar mais apoio estratégico ao policiamento comunitário, passando informações sobre atitudes suspeitas na região. É um projeto vivo. E vale lembrar que o nosso projeto tem o apoio do Major Alexandre Magno, comandante da 20ª Cia BPM, e Coronel Lucas, comandante do 16º BPM”, finaliza Ronaldo Pereira da Costa.
Universo sedia Juizado de Conciliação
A UNIVERSO acredita na responsabilidade social e por isso oferta serviços à comunidade:
O Núcleo de Prática Jurídica da universidade realiza atendimento gratuito à comunidade na área do Direito de Família para famílias de baixa renda. Alunos e professores trabalharam junto aos casos encaminhados pelo Conselho Tutelar da Região Nordeste e
as associações dos bairros São Cristovão, Renascença e Ipiranga. Neste espaço também funciona o Juizado de Conciliação
O tribunal de conciliação de Belo Horizonte nas dependências do Núcleo de Práticas Jurídicas do campus. De acordo com Juliano Veiga, oficial judiciário, o novo órgão irá atender a vários bairros como Renascença, Ipiranga e Nova Floresta.
Todas as pessoas podem buscar o juizado de conciliação. Mais informações sobre o movimento de conciliação do Judiciário Mineiro no site: http://www.tjmg.jus.br/ conciliar/campanhas/index.html
Profissionais do Direito são os mais requisitados no mercado de trabalho O profissional do Direito é, sem dúvidas, o profissional mais requisitado no mercado. O curso de Direito, ainda que ofertado por diversas instituições no país, tornou-se uma das mais disputadas carreiras.
mente não contentar com as injustiças e ilegalidades que encontrar, agindo sempre, com vigor, contra atos e decisões que infrinjam a lei.
Em função de seu diferencial e versatilidade, o profissional graduado com essa formação poderá optar por várias carreiras interessantes, como advogado concursado (juiz, promotor, procurador, defensor público e outras), consultor, pesquisador etc. Também deve-se levar em consideração a função relevante que o profissional de Direito cumpre na sociedade.
O que o profissional do Direito deve buscar para destacar-se no mercado? Primeiramente, a preocupação com a escolha da instituição onde estudar. O aluno deve buscar, previamente ao vestibular, informações sobre a instituição, o curso, os professores, a estrutura curricular, as características do curso. Deve buscar informações sobre projetos e perspectivas da instituição junto aos órgãos reguladores do ensino jurídico no Brasil: OAB e MEC.
Independentemente da atribuição que exerça, o profissional do Direito carrega o compromisso de extrema relevância social, por meio de seus conhecimentos adquiridos, contribuindo de forma efetiva e eficaz para o desenvolvimento das relações sociais e a segurança jurídica e legal dos atos e fatos do cotidiano.
A Faculdade Batista de Minas Gerais oferece aos interessados em um curso de Direito a oportunidade de graduação nessa área , com o comprometimento de ofertar ensino de qualidade e propiciar a formação de profissionais diferenciados no mercado, que prezam pela ética e caráter no exercício da profissão.
O profissional deve comprometer-se com valores sociais relevantes e fazer-se necessário em situações em que pode e deve agir como instrumento da paz social e principal-
Venha conhecer a Faculdade Batista de Minas Gerais. Profa. Thaís de Abreu Lacerda Coordenadora Adjunta do Curso de Direito da FBMG
Troféu Tancredo Neves: Solenidade prestigiada do jornal Edição do Brasil
Informações sobre o atendimento do Juizado de Conciliação da UNIVERSO-BH no telefone (31) 2138 9092
Clinica Escola de Fisioterapia Outro atendimento direcionado à toda comunidade é a clínica de Fisioterapia da UNIVERSO-BH. Um espaço para o atendimentos fisioterápicos em disfunções posturais, fisioterapia respiratória, pediátrica e neurológica. Não há restrição de faixa etária para os atendimentos. É necessário apresentar
laudo médico, carteira de identidade e comprovante de pagamento da taxa de avaliação no valor de R$ 6. Os horários de funcionamento são os seguintes: segunda e quarta das 13h às 17h; terça, quinta-feira e sábado das 8h às12h. Mais informações pelos telefones (31) 2138 9088 ou (31) 2138 9089 (atendimento telefônico de 8h às 21h).
A competente equipe do jornal Edição do Brasil, Tatiana Rocha, Manuela Marques e Talita Firmino
Fisioterapia da Universo atende a comunidade sem restrições de idade
Numa iniciativa dos jornalistas e diretores do Jornal Edição do Brasil, Eujácio Antônio Silva e Arthur Luiz Ferreira, acontece na próxima segunda-feira, dia 20 de junho, a concorrida solenidade de entrega do 24ª edição do Troféu Tancredo Neves, premiação dedicada às personalida-
des que fazem a diferença e se destacam junto à sociedade mineira. Neste ano, a solenidade acontece na Câmara de Dirigentes Lojistas, com destaque para o setor econômico, em seus diversos setores. Importantes autoridades mineiras já confirmaram presença nesse tradicional evento social.
Cultura Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
11 TRIBUNA - BH
Cidade recebe festival de cinema francês D
o dia 24 a 30 de junho os belo-horizontinos amantes da sétima arte terão a oportunidade de assistir as mais recentes produções da Europa durante o Festival Varilux de Cinema Francês. O Festival também acontece em outras 21 cidades brasileiras. Entre as atrações estão a exibição de 10 filmes inéditos, uma mostra em homenagem à atriz Sandrine Bonnaire com oito longasmetragens, exibição de filmes ao ar livre e encontro profissional para discutir a distribuição cinematográfica entre o Brasil e a França. Entre nos artistas franceses mais conhecidos dois estarão no filme de François Ozon, “Potiche, Esposa Troféu”. Uma Comédia com Catherine Deneuve e Gérard
Depardieu. Há espaço para as divas da nova geração como Sandrine Bonnaire e Audrey Tautou.
“A presença do Festival em várias cidades do Brasil, onde também temos forte atuação, nos ajuda a reforçara marca de forma cultural em praças fora do eixo RioSão Paulo”, explica Ariane Landim, superintendente de Marca e de Ações de Relacionamento da Allianz Seguros, copatrocinadora do Festival Varilux de Cinema Francês. Confira os filmes em exibição: “Copacabana”, de Marc Fitoussi (comédia dramática); “Potiche: Esposa Troféu”, (Potiche), de François Ozon (comédia); “O Pai dos Meus Filhos”, (Le Père de Mes Enfants), de Mia Hansen (drama); “Vênus Negra” (Vénus Noire), de Abdellatif
A dama do cinema francês está no Festival Varilux, a ser exibido no Teatro Klaus Viana em BH
Kechiche (drama histórico); “Lobo” (Loup), de Nicolas Vanier (aventura); “Os Nomes do Amor” (Le Nom des Gens), de Michel Leclerc (Comédia); “Simon Werner Desapareceu” (Simon Werner a Disparu…), de Fabrice Gobert (Thriller);
“Uma Doce Mentira” (De Vrais Mensonges), de Pierre Salvadori (comédia); “Xeque-Mate” (Joueuse), de Caroline Bottaro (Comédia dramática) e “um Gato em Paris” (Une Vie de Chat), de Alain Gagnol e Jean-loup Felicioli, o primeiro filme
policial de animação para crianças. Em Belo Horizonte os filmes serão exibidos no Teatro Klaus Vianna (Oi Futuro), na Av. Afonso Pena, 4001 – bairro Mangabeiras.
TRIBUNA - BH 12
Festas Juninas Belo Horizonte, 15 a 27 de junho de 2011 – Edição N. 45
Festas Juninas tomam conta de nossa região Nossa comunidade está em festa, o que é muito bom. Aqui também se diverte, puxa uma conversa, um namorico e por aí vai, tudo no ritmo da boa música, com as bênçãos de Santo Antonio e São João.
Colégio Magnum: festança assim, não dá pra esquecer!
São os festejos juninos que mobilizam a todos os belo-horizontinos. Portanto, não perca tempo, procure se informar da realização da próxima festança e prestigie nossa comunidade.
Festa junina para os auxiliares da coleta seletiva da SLU
Dona Nair: exemplo de compromisso e dedicação ao próximo
Numa iniciativa da Conferência Santa Zita, Colégio Magnum, Rotary Club Cidade Nova e com o apoio da Vereadora Pricila Teixeira e Academia FIT, foi realizada uma animada festa junina para os auxiliares da Coleta Seletiva da SLU e seus familiares. Com muita música e comida da melhor qualidade, servida gratuitamente nas barraquinhas, os participantes receberam também muitos brindes, cestas básicas e uma série de doações feitas pela
comunidade da Cidade Nova e região. Teve também exibição de Tae Kwon-Do pelo Mestre Rogério e Professor Bernardo, bem como a apresentação do destacado grupo de quadrilha Grêmio Social e Cultural Quadrilha Pipoca Doce, do bairro Salgado Filho. Parabéns a todos que colaboraram para o sucesso do evento, de maneira muito especial à Dona Nair e sua dedicada equipe de voluntários.
Origem da Festa Junina Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Com o passar do tempo todos estes elementos culturais foram, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
A tradicional festa Junina no Colégio Magnum foi um sucesso! Um momento de muita alegria e descontração. Com muita gente bonita, animação e entusiasmo, pais, diretores, professores, alunos e toda equipe do Magnum participaram das brincadeiras e saborearam comidas típicas servidas nas diversas barraquinhas.
Escola Modesta Cravo fechou até rua para a grande festa
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que,
Com a animação de sempre, a comunidade da E.M. Maria Modesta Cravo, na Cidade Nova, realizou sua tradicional Festa Junina AO LONGO DA Av. Julio Otaviano Ferreira. A Diretora Carla Lazzarini, a Vice-Diretora Andréa Faria e toda sua equipe de trabalho participaram ativamente de todo o evento, fazendo da Escola Modesta Cravo, além de destaque no setor educacional, também uma referência na arte, lazer e Cultura.