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N.º 36 | MAIO 2015 | 2,2€
PROTAGONISTA JOSÉ PIRES OLHA PARA OS 25 ANOS QUE PASSARAM E REVELA OS PILARES PARA O FUTURO DA KRAUTLI NORAUTO CONHEÇA A OFICINA MÓVEL QUE JÁ CIRCULA NAS RUAS DE LISBOA E GANHOU UM PRÉMIO INTERNACIONAL BARÓMETRO RADIOGRAFIA DO SETOR DO PÓS-VENDA, AFTERMARKET E CONCESSIONÁRIOS AUTO EM PORTUGAL
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sumário N.º 36 | MAIO 2015
PROPRIEDADE E EDITORA TERRA DE LETRAS COMUNICAÇÃO UNIPESSOAL LDA NPC508735246 CAPITAL SOCIAL 5000 € CRC CASCAIS SEDE, REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO AV. TOMÁS RIBEIRO 129, EDIFÍCIO QUINTA DO JAMOR, SALA 11, 2790-466 QUEIJAS TELEFONES 211 919 875/6/7/8 FAX 211 919 874 E-MAIL OFICINA@TURBO.PT DIRETOR CLÁUDIO DELICADO claudiodelicado@turbo.pt
dossier Vidro Automóvel. P.46
REDAÇÃO PAULO HOMEM paulohomem@turbo.pt ANDRÉ BETTENCOURT RODRIGUES andrerodrigues@turbo.pt ANTÓNIO AMORIM antonioamorim@turbo.pt MIGUEL GOMES miguelgomes@turbo.pt RICARDO MACHADO ricardomachado@turbo.pt RESPONSÁVEL TÉCNICO MARCO ANTÓNIO marcoantonio@turbo.pt
Cerca de um ano depois da chegada ao mercado de um novo player neste setor, os centros de vidros alargam a sua gama de serviços para cativar os clientes, que ainda preferem ir ao centro a utilizar o serviço móvel e optam cada vez mais por reparar.
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PROTAGONISTA José Pires – Krautli.
Índice SuRe. P.60 ACAP. P.63 Barómetro Informa D&B. P.64 Oficina móvel Norauto. P.66 Expomencânica. P.70
P.6
DIRETORA COMERCIAL ANABELA MACHADO anabelamachado@turbo.pt EDITOR DE ARTE E INFOGRAFIA RICARDO SANTOS ricardosantos@turbo.pt PAGINAÇÃO LÍGIA PINTO ligiapinto@turbo.pt
REVISÃO
Novidades do mercado. P.12
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GESTORA DE BASE DE DADOS ANABELA RODRIGUES anabelarodrigues@turbo.pt FOTOGRAFIA JOSÉ BISPO josebispo@turbo.pt SECRETARIADO DE REDAÇÃO SUZY MARTINS suzymartins@turbo.pt COLABORADORES FERNANDO CARVALHO MIGUEL ASCENSÃO PARCERIAS CENTRO ZARAGOZA CESVIMAP DEKRA 4FLEET TTT - TECHNICAL TRAINING TEAM IMPRESSÃO JORGE FERNANDES, LDA RUA QUINTA CONDE DE MASCARENHAS, 9 2820-652 CHARNECA DA CAPARICA DISTRIBUIÇÃO VASP-MLP, MEDIA LOGISTICS PARK, QUINTA DO GRANJAL-VENDA SECA 2739-511 AGUALVA CACÉM TEL. 214 337 000 contactcenter@vasp.pt GESTÃO DE ASSINATURAS VASP PREMIUM, TEL. 214 337 036, FAX 214 326 009, assinaturas@vasp.pt TIRAGEM 10 000 EXEMPLARES REGISTO NA ERC COM O N.º 126 195 DEPÓSITO LEGAL N.º 342282/12 ISSN N.º 2182-5777 INTERDITA A REPRODUÇÃO, MESMO QUE PARCIAL, DE TEXTOS, FOTOGRAFIAS OU ILUSTRAÇÕES SOB QUAISQUER MEIOS E PARA QUAISQUER FINS, INCLUSIVE COMERCIAIS
REPARAÇÃO
Reparar apoios das óticas. P.72 Perguntas frequentes na revisão de direções. P.74 Manutenção BMW Série 2 Active Tourer. P.76
ESPECIALISTA
AutoParts. P.26 Activex. P.28 Den Braven. P30 Sousa dos Radiadores. P.32 MIKFIL. P.34 CarKeyNetwork. P.36 Trusaco. P.38 Sonax. P.40 Tranvetra. P.42 Liqui Molly. P.44
8 PNEUS
Notícias. P.78
O OPINIÃO
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Consultório jurídico. P.82
RAIO X
Comercial do mês – Renault Master. P.54 Ensaio longa duração – Renault Clio. P.56 Radiografia Audi TT. P.59 ESTA EDIÇÃO É OFERECIDA PELOS NOSSOS ANUNCIANTES
GATES CAPA MONROE CAPA STANDOX VERSO DE CAPA JAPANPARTS PÁG. 5 BLUE PRINT PÁG. 11 EQUIP’AUTO PÁG. 13 ALPINE PÁG. 15 FEBI PÁG. 17 TRW PÁG. 19
LIQUIMOLY PÁG. 21 NGK PÁG. 23 II CONFERÊNCIA TURBO OFICINA PÁG. 25 PETRONAS PÁG. 29 ENI PÁG. 33 DPAI PÁG. 35 AUTO DELTA PÁG. 37 UFI PÁG. 39
FUCHS PÁG. 41 TURBO OFICINA PNEUS PÁG. 45 RODAPEÇAS PÁG. 49 KRIOS PÁG. 51 EXPEMECÂNICA PÁG. 53 AZ AUTO PÁG. 55 RPL PÁG. 63 FIAT PÁG. 67 JAPOPEÇAS PÁG. 69
AMBIMOTORS PÁG. 75 CESVIMAP PÁG. 77 CENTRO ZARAGOZA PÁG. 79 CARF PÁG. 81 MERCEDES PÁG. 83 BOSCH PÁG. 84
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EDITORIAL
Regulamentar é urgente
É
um tema que, felizmente, está a ganhar força e vai ser inevitável. Hoje qualquer pessoa sem qualquer ligação ou formação no setor que tenha capital mínimo pode abrir uma oficina. Abre a porta, tem muito a quem comprar peças (no sentido geral do termo), e tem argumentos para praticar preços baixos, fazendo mossa nas oficinas que trabalham de forma transparente. Este é um cenário. Outro é o das oficinas que já estão no mercado (há muitos ou poucos anos) e que trabalham de forma mais obscura. Resultado? Fazem mossa em quem trabalha de forma séria. Neste momento, tudo pode acontecer e a atividade oficinal funciona em regime de self-service. A regulamentação é, por isso, obrigatória e necessária o quanto antes não só para profissionalizar o setor independente como também para recompensar quem quer trabalhar de forma séria, transparente e honesta. Tome-se o exemplo que aconteceu com os restaurantes (descontando os vários exageros da ASAE), que são hoje um setor completamente profissionalizado, escrutinado pelas autoridades, o que trouxe credibilidade para esse setor e confiança para os consumidores. Veja-se o caso das creches, dos lares, das clínicas ou até das farmácias. Todas são regulamentadas e com bons resultados. Por que são olhadas as
Cláudio Delicado DIRETOR claudiodelicado@turbo.pt
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oficinas de forma diferente? Apesar de muitas pessoas se esquecerem ou desvalorizarem este facto, o automóvel, além de um meio de transporte, lida diretamente com segurança. Alguém sem preparação que executa qualquer ação de manutenção e reparação pode colocar em risco várias vidas, prejudicar gravemente o ambiente e até, em último caso, o estado, pelos elevados custos que estão associados os acidentes de viação. Não tenho dúvidas de que as oficinas que trabalham de forma séria (sejam pequenas, médias ou grandes) não têm nada a opor a uma regulamentação e certificação para que as oficinas possam estar de portas abertas. As outras... gostarão menos da ideia. O grande risco que se corre é de fazer regulamentos exagerados, demasiado complexos e sem aplicação prática. E esse risco é muito elevado, até porque ao nível estatal não há técnicos que percebam (ou queiram perceber) as questões relacionadas com o pós-venda automóvel. Cabe aqui às empresas do setor e, principalmente ao associativismo, fazerem lóbi para levar a realidade do dia-a-dia para esse regulamento, que será a base do setor que queremos dentro de (espera-se) poucos anos. Uma última nota para a Conferencia TURBO OFICINA. Não deixe para a última hora a sua inscrição. Os lugares são limitados. Espero vê-lo por lá.
Neste momento, tudo pode acontecer e a atividade oficinal funciona em regime de self-service, em que qualquer pessoa pode abrir uma oficina
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José Pires. “Estamos focados em continuar a crescer” protagonista
O director-geral da Krautli Portugal olha para os 25 anos que passaram na empresa e revela os pilares para o futuro. Se no início o seu produto âncora eram os tacógrafos, hoje é uma referência no Mercado independente das peças, com os olhos postos em alargar a oferta de linhas de produto e em ser cada vez mais um fornecedor global do mercado independente. TEXTO CLÁUDIO DELICADO FOTOS JOSÉ BISPO
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á passaram 25 anos desde que a Krautli Portugal iniciou a sua operação. O crescimento foi sustentado e assentou num plano bem delineado e sólido de José Pires e Markus Krautli. Hoje existem três divisões de vendas dentro da empresa: Divisão Revenda Aftermarket, que é o grosso do negócio, onde são distribuídas peças de marcas premium à revenda que as entrega depois às oficinas. Existe ainda a importante Divisão Tacógrafos e Serviços Especializados em que a Krautli trabalha diretamente com oficinas especializadas na área dos tacógrafos, ar condicionado, turbos, áudio, navegação, ou seja, áreas técnicas e/ou legisladas que precisam de apoio directo aos instaladores. Esta unidade representa cerca de 20% do negócio total. Desde 2010, com a representação exclusiva da Valvoline, foi criada uma divisão especial de lubrificantes e produtos químicos porque, apesar de se destinar à revenda, trata-se de uma distribuição selectiva com cerca de 30 distribuidores regionais. Hoje são trabalhadas mais de 60 marcas de qualidade comprovada. Se os planos destes últimos 25
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anos excederam as expectativas, os planos para o futuro continuam a apontar para o crescimento. Passam 25 anos desde que começou a operação da Krautli Portugal. O tempo passou a correr? Passou. Os projetos sucedem-se e as coisas novas vão acontecendo, o que faz com que o tempo, em termos de trabalho, passe muito depressa. Temos sempre a sensação que gostávamos que os dias tivessem 72 horas porque as ideias são muitas, há muita coisa que queremos fazer e acabamos por estar limitados, entre outras coisas, pelo tempo. Quando olha para trás o que recorda do negócio no início? Recordo-me que eu era muito novo e que essa energia própria da idade é muito motivadora e permite-nos fazer coisas que, com um pouco mais de maturidade, não faríamos. Isso é bom por um lado porque arrancamos com projetos que, por vezes, são demasiado grandes para o que podemos fazer no momento. Por outro lado, às vezes acabamos por ter necessidade de encontrar soluções escusadas. Mas como muito vem da vontade
de fazer acaba por resultar. Comecei a empresa sozinho e passado um ano associei-me ao Markus Krautli porque não tinha capacidade financeira para a dimensão do que estava a acontecer. Começamos com os tacógrafos no boom da instalação, na altura em que saiu a legislação para implementar o sistema em todo o parque pesado. Com a entrada da Krautli, fomos acrescentando novas áreas e, em 1991/1992, arrancamos na área das peças com distribuição de marcas premium, tendo sido sempre essa a nossa aposta. As coisas têm evoluído de forma muito positiva. Correu alguns riscos na altura que hoje não correria? Provavelmente tinha calculado melhor alguns riscos e não digo que não faria o mesmo, mas talvez o tivesse feito mais tarde ou noutra altura. Mas correu tudo bem. Há 25 anos esperava estar onde está hoje? Sinceramente, não esperava. Os tempos eram outros e a dimensão do negócio também. Vivíamos “no tempo das vacas gordas”, e além disso a perspetiva que tinha não era tão virada para o negócio das peças, mas como era um negócio tradicional na Krautli foi
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uma novidade face ao que era a perspetiva inicial. Mas foi isso, também, que nos permitiu crescer e atingir a dimensão que temos hoje. O que gostaria de ter feito nestes 25 anos que ainda não conseguiu? Muitas coisas. Mas muitas vezes as coisas que queremos fazer demoram mais tempo do que desejávamos. Para dar um exemplo, na área da gestão de produto que desde o início o trabalho era feito por alguém com outras funções nas vendas, mais tarde tínhamos um gestor de produto que trabalhava todas as gamas da empresa. Eu sabia que tinha que haver especialização e que o caminho era dividir este trabalho de acordo com os tipos de produtos, o tipo de clientes e o mercado, e não foi possível fazer isso logo no início. Levou algum tempo, mas chegamos lá. Muito mudou neste mercado em 25 anos. O que destaca? O BER [Block Exemption Regulation] é uma delas e veio mexer muito no mercado, acabando com alguma exclusividade que havia por parte das redes e concessionários dos construtores. Aconteceram muitas alterações a nível económico em Portugal. Temos o euro há menos de 15 anos. No nosso ramo, a distribuição adaptou-se e, em alguns casos, houve casos de opção pela verticalização, ainda que alguns tenham recuado e outros desaparecido. Mas na distribuição de peças a forma tradicional mantém-se e penso que seja a forma de fincionamento ideal, através de distribuidores locais que conhecem o seu mercado e que podem prestar muito melhor serviço às oficinas do que um grande distribuidor diretamente. Voltando ao BER. Qual o ponto de situação neste momento? Há muito caminho para percorrer ainda. As marcas procuram defender-se e vão criando novas ferramentas para o conseguirem. Neste momento o tópico quente é a telemática, com o s-call e o b-call. Foi conseguida uma aprovação por parte da Comissão Europeia para o desenvolvimento da telemática com vista ao e-call (chamadas de emergência) e o que acontece hoje é que isso está a ser aproveitado pelas marcas para “prender” os clientes com contratos com complementos de manutenção e reparação que direccionam todo o negócio para as redes das marcas. A FIGIEFA está a acompanhar o processo e o lóbi do mercado independente tem de estar atento e activo na defesa do nosso negócio. PORTFÓLIO ALARGADO Que interacção tem a Krautli Portugal com o Grupo Krautli? É uma partilha de experiências. As 3 empresas na Bélgica, na Suíça e em Portugal são legalmente independentes, e os produtos e mercados que trabalhamos não são
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necessariamente os mesmos. Cada mercado é analisado localmente, mas trocamos muitas experiências tanto sobre produtos como sobre os mercados e também nas áreas estruturais das empresas. Como é que se consegue gerir uma oferta de marcas tão vasta, até para que não colidam entre si? Tem a ver precisamente com a especialização que temos internamente. Temos gestores de mercados e produtos específicos para cada uma das áreas, em cada Divisão de Vendas. Em cada caso buscamos a melhor solução, de entre os fabricantes que fornecem o primeiro equipamento. Analisamos as características do produto, do mercado e a política de distribuição do fabricante. O que procuram nas marcas com quem trabalham? Temos paixão pela qualidade. Por isso, os nossos parceiros têm de ser fornecedores da industria automóvel, e se estamos a falar de um produto não cativo tem que ter fortes referências de qualidade. Estas marcas têm ainda que estar sensibilizadas para as necessidades dos mercados locais e colaborar connosco para ajudar os nossos clientes e as oficinas. Os fabricantes de referência percebem que existem diferenças nos preços de mercado para mercado, de país para país, e temos também esse apoio por parte deles. Por outro lado, nós vestimos a camisola da marca e trabalhamos apenas com uma marca para cada linha de produto. As exceções a isso são as baterias (com Yuasa e Synkra) e as escovas limpavidros (com Trico e SWF), além de gamas transversais em que trabalhamos com os vários fabricantes que fornecem a origem, como é o caso dos sensores de motor. Fazem constantemente prospecção de novos produtos e novas marcas? Fazemos, sim, mas o encontro acontece nos dois sentidos: podemos ser nós a procurar ou serem os fabricantes que nos procuram, como foi o caso da Valvoline. Nós estabelecemos um road map de desenvolvimento de produtos e é com base nele que desenvolvemos os contactos. Isso tem a ver com o nosso objectivo de queremos ser um fornecedor global para os nossos parceiros. Mas só arrancamos com uma nova gama quando estão reunidas as condições que definimos, até porque a disponibilidade financeira não é ilimitada e procuramos fazê-lo com autofinancimento, o que nos faz, por vezes, demorar um pouco mais mas dar passos mais consistentes e melhor sustentados. Em que áreas pretendem alargar a oferta? Fundamentalmente na mecânica. Por exemplo, não temos ainda embraiagens e amortecedores, que são produtos de grande consumo. Há muito para fazer.
PARCERIA VALVOLINE Há uma relação especial com a Valvoline. Esta é uma parceria vencedora? Claramente. Conseguimos nestes quatro anos de actividade um desenvolvimento que foi além das nossas expectativas e das da própria Valvoline. Isso deve-se ao trabalho feito pelos distribuidores locais e a fábrica tem também ajudado muito. Temos a desvantagem da Valvoline não produzir combustíveis e ser mais difícil, por exemplo, chegar às frotas que dão preferência a quem lhes fornece lubrificantes e combustíveis. Mas temos
DO PONTO DE VISTA DA DISTRIBUIÇÃO, É POSSÍVEL FAZER MAIS COM A VALVOLINE. QUEREMOS DESENVOLVER A ÁREA DOS PESADOS ONDE AINDA NÃO SOMOS TÃO FORTES. VAMOS CRESCER.
DE CORPO INTEIRO
também vantagens. Para já, a Valvoline é uma marca de culto. Depois, como trabalha só lubrificantes e produtos químicos, é muito focada no desenvolvimento e tem inovações que a concorrência não tem, como a gama MaxLife para veículos com mais de 100 mil e a gama abrangente com óleos reciclados que é a Nextgen. Mas isso já é genético na marca. A Valvoline foi a primeira marca de lubrificantes no mundo, em 1866. Estão também com os Valvoline Service Center. Como está a correr esse braço do negócio? Está a correr muito bem, são já mais de 50. É necessário fazer alguns ajustes, mas o trabalho desenvolvido pelos Distribuidores Oficiais locais com o nosso apoio tem sido muito positivo, continuando o crescimento. Já passaram quatro anos. Que objetivos têm para a Valvoline? Do ponto de vista da distribuição, é possível fazer mais. Queremos desenvolver a área dos pesados onde ainda não somos tão fortes. Temos novos parceiros e distribuidores nessa área e estamos convencidos de que vamos continuar a crescer.
Tem também uma ligação muito forte com a VDO. Como está esse negócio? Na área dos tacógrafos temos cerca de 65% de quota de mercado. No primeiro equipamento, a a quota da VDO ronda os 80%. É difícil crescer quando se está já numa posição destas, mas há novas oportunidades porque as coisas estão a mudar, nomeadamente desde a introdução dos tacógrafos digitais, em 2005. Passou a ser possível desenvolver uma série de funcionalidades de telemática, que são mais valia na gestão de frotas. É uma área onde existe também muita legislação para aplicar e multas pesadas… Sem dúvida. Nós temos toda a parte de formação e apoio legal aos Centros Técnicos. Há três tipos de Centros Técnicos: duas redes, a rede de Serviços Oficiais VDO, e a rede VDO DTCO+ de parceiros especializados nos tacógrafos digitais. E depois há todos os outros. Nós trabalhamos, naturalmente, com todo o mercado. REGULAMENTAR AS OFICINAS Há ainda oficinas a mais? O número de oficinas é exagerado face ao
É um apaixonado por automóveis? Eu nasci no ramo automóvel. O meu pai trabalhava no ramo e aos 10 anos nas férias escolares ia para junto do meu pai, que trabalhava, na altura, na Rolls Royce. Visita com regularidade as oficinas? Não tanto quanto gostaria. Mas aproveito todas as oportunidades para o fazer, assim como à revenda. É uma pessoa intuitiva nas suas decisões? Eu gosto de recolher informação antes de decidir e debater as várias ideias antes de tomar a decisão final. É um workaholic? Já fui mais. O trabalho está sempre connosco. Mas tenho cuidado com as três áreas que é preciso equilibrar: a família, o trabalho, e uma terceira que eu acrescento sempre, que somos nós próprios. Como gosta de ocupar os tempos livres? Com pesca desportiva de alto mar, que me ajuda a alhear do resto. E a viajar. Tenho por objectivo conhecer 100 países durante a minha vida. Ainda faltam 36… Consegue ter uma rotina diária no trabalho? Existe uma rotina básica que depois é ajustada consoante as necessidades de cada dia. Das viagens que já fez quais recorda mais? Entre várias que foram especiais, umas férias no deserto do Atacama, no Chile e na Bolívia. Qual é a viagem que lhe falta fazer? Há um país que eu quero muito visitar: a Islândia. O que mais aprecia num colaborador? Honestidade e proactividade.
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PERFIL José Novais Pires tem formação na área da gestão. Aprendeu e conheceu o ramo automóvel na prática, começando muito cedo a ganhar o gosto pelos automóveis com o pai. Foi com o pai que trabalhou no início dos anos 80 na pequena empresa da família, de produtos químicos para o ramo automóvel, apesar de ter começado a trabalhar antes disso, aos 16 anos, em part-time acumulando com os estudos. Passou por várias atividades como a logística, o comercial, a importação e exportação. Isso deu-lhe uma forte bagagem que trouxe quando voltou para o setor automóvel e fundou a Krautli Portugal, empresa pela qual é o responsável máximo. José Pires tem 51 anos, é casado e tem três filhos.
parque automóvel. A média de visitas por oficina é de cerca de 4 por dia, o que é muito baixo. Os que não têm capacidade de se atualizar e evoluir vão desaparecer, até pela evolução tecnológica dos automóveis. Na revenda a redução do número de operadores já aconteceu um pouco e temos cerca de 40% das empresas de revenda que tínhamos há 10 anos. Acha que falta fiscalização às oficinas que trabalham em concorrência desleal? Aí entramos no campo do trabalho ilegal. Dentro da DPAI estamos a trabalhar no sentido de serem criadas ferramentas para controlo da atividade das oficinas, como existe noutras atividades. Uma certificação e uma autorização para trabalhar são fundamentais. Hoje em dia qualquer pessoa pode abrir uma oficina mesmo que não tenha quaisquer condições e isso não deve ser permitido. Esta é uma atividade que tem influência direta na segurança das pessoas. Que objetivos tinha quando aceitou entrar na DPAI, na ACAP? O que me levou a aceitar o convite foi ter noção da necessidade de haver mais associativismo dentro do nosso ramo. É preciso usar sinergias para fortalecer as empresas do aftermarket independente. Há muitas soluções que se podem encontrar em conjunto para trabalharmos melhor e para termos melhores meios disponíveis. A ACAP tem protocolos com várias entidades com melhores condições em áreas que todos usam, mas no nosso negócio propriamente dito temos que encontrar juntos as soluções para o futuro. Se não forem tomadas medidas em algumas áreas, como por exemplo no caso da telemática, está em causa o nosso negócio futuro. Além disso, tanto os retalhistas como os fabricantes têm tomado decisões com aspetos de operação que são importantes.
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Por exemplo, trabalhamos na definição de procedimentos mínimos para a devolução de material e para as. Concentramo-nos em áreas que dizem respeito à operação diária. Quais os grandes problemas do aftermarket nos dias de hoje em Portugal e que é fundamental resolver? O principal é a regulação da atividade. É o calcanhar de Aquiles da atividade neste momento porque é uma luta desleal, mesmo para os distribuidores locais e revendedores, porque depois há uma forte pressão de venda por parte das oficinas que não cumprem a lei. Se houvesse essa regulação o mercado auto ajustava-se. Depois há outros fatores que é preciso trabalhar para que o mercado passe a funcionar melhor, não só para as empresas como também para os consumidores. Muitas vezes o factor preço acaba por ser mais importante do que a segurança para consumidores desinformados. Há trabalho a desenvolver nesta área.
NÓS ESTABELECEMOS UM ROAD MAP DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E É COM BASE NELE QUE DESENVOLVEMOS OSCONTACTOS. ISSO TEM A VER COM O NOSSO OBJECTIVO DE QUEREMOS SER UM FORNECEDOR GLOBAL PARA OS NOSSOS PARCEIROS.
O que falta às oficinas? Principalmente formação, seja técnica, comercial ou de gestão. Como olha para os novos meios de venda online? A função principal de empresas como a Krautli é, hoje, a logística. Temos que disponibilizar um produto ao consumidor dentro da maior rapidez possível. As nossas mais-valias são o apoio técnico, o serviço de entregas e responder às necessidades do cliente, disponibilizando-lhe serviços, como formação, soluções informáticas, gestão, entre outras. No caso das vendas online pode haver vantagens de preço, mas não existem as mais valias que a distribuição dita tradicional fornece, principalmente apoio técnico e proximidade. Recentemente tornaram-se também parceiros da Nexus Automotive em Portugal. Que vantagens tem a Krautli Portugal? É uma situação internacional. As vantagens são ao nível das ligações e relações com os fabricantes. É uma mais-valia no sentido do volume também, com mais de 4 mil milhões de euros de faturação e isso tem um peso diferente junto dos fabricantes. Quais os seus desafios na Krautli para os próximos tempos? Continuar a crescer. Em 2014 crescemos quase 15% e já no ano anterior tínhamos crescido mais de 20%. Achamos que este ano não cresceremos tanto como em 2014 mas continuamos a crescer, dentro dos nossos objectivos de sermos cada vez mais um fornecedor global. Como consequência, vamos também precisar de mais espaço a médio prazo.
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Karterlub. Distribuidora da Comma em Portugal A Karterlub foi nomeada, pela marca de lubrificantes e produtos químicos auto Comma, como distribuidor oficial em Portugal. A relação entre a Karterlub e a Comma iniciou-se em 2013, tendo agora sido potenciada ao território nacional.
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om mais de 25 anos de experiência no mercado de lubrificantes (uma das empresas distribuidoras líder no setor de lubrificantes a operar em Portugal) a Karterlub foi selecionada para representar a marca Comma em todo o território Português. “A Comma é uma marca britânica de classe mundial que se dedica ao fabrico e comercialização de lubrificantes e produtos químicos. A Karterlub é uma empresa dinâmica e altamente considerada com quem temos o prazer de trabalhar”, explicou Mike Bewsey, Director de Vendas e Marketing da empresamãe da Comma (a Cosan Lubrificantes), dizndo ainda que “a Karterlub já está bem estabelecida no norte do país e tem a visão, ambição e estratégia de fazer crescer a marca Comma em todo o território Português”. Comemorando o seu 50º aniversário em 2015, a Comma foi estabelecida como um produtor de óleos lubrificantes de propriedade privada em 1965 e rapidamente estabeleceu
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uma enorme reputação através da qualidade do produto e serviço ao cliente. Em 1999 foi adquirida pela ExxonMobil e em 2012 tornou-se uma subsidiária integral da Cosan SA de São Paulo, Brasil, uma empresa diversificada e líder mundial em bioenergia. Todos os produtos da marca Comma são agora comercializados em todo o mundo sob a égide da divisão operacional Cosan Lubrificantes. A unidade de produção e distribuição avançada da Cosan Lubrificantes está situado a sul de Londres e serve mais de 40 mercados a nível global com produtos aprovados pelos fabricantes e específicos para cada veículo de passageiros, comerciais ligeiros e pesados. Em qualquer parte do mundo onde os produtos de marca Comma são vendidos, o foco estratégico é dedicado a atender às exigências do serviço pós-venda do veículo por meio de parcerias com distribuidores independentes e que são apoiados no terreno por profissionais da Cosan Lubrificantes,
como acontece agora com a Karterlub. Qualidade do produto consistente, compatibilidade e seleção abrangente da gama são princípios fundamentais para a marca Comma, que se refletem nos fornecedores de matéria-prima de alta qualidade com os quais tem acordos de longa duração. Os óleos de base da ExxonMobil, aditivos de Lubrizol, Infineum e Chevron Oronite e refrigerantes Glysantin da BASF garantem que os produtos Comma estão de acordo com os requisitos internacionais mais exigentes e de desempenho requeridos pelos fabricantes de veiculos. As principais gamas Comma incluem óleos de motor para veiculos ligeiros Performance Motor Oil e X-Flow, refrigerantes Xstream e lubrificantes para veiculos pesados TransFlow, todos altamente especificados para atender e exceder as necessidades dos fabricantes de veículos. Para mais informações visite o site www. karterlub.com.
VALVOLINE. REFORÇA A GAMA COM ÓLEO DE BAIXA VISCOSIDADE A Valvoline lançou um novo óleo de motor Premium totalmente sintético com baixas emissões e com eficiência de combustível melhorada. O SynPower Xtreme ENV C2 SAE 0W-30 foi especialmente desenvolvido para os mais recentes veículos diesel equipados com filtros de partículas (DPF) e motores a gasolina com sistemas de catalisadores (TWC) que visam cumprir as normas Euro 6. Este é um óleo que se destina especialmente ao grupo Peugeot-Citroën (sendo igualmente indicado para alguns modelos Honda, Mitsubishi, Subaru, Suzuki e Toyota) para uso em motores que necessitem de homologações ACEA C1 SAE 0W-30. Refira-se que o SynPower Xtreme ENV C2 SAE 0W-30 aumenta a proteção do motor nas três principais causas de avaria – temperatura, depósitos e desgaste. A sua formulação conta com um pack extra de aditivos de alta qualidade que evitam a quebra prematura do lubrificante, quando comparado com outros óleos. A viscosidade 0W-30 permite que o óleo flua rapidamente através do motor e proporcione uma excelente refrigeração do mesmo, associada a uma excelente economia de combustível e a um elevado desempenho sem comprometer a durabilidade.
AUTOPROMOTEC. APP PARA O SALÃO É já nos próximos dias 20 a 24 de maio que tem lugar em Bolonha, Itália, a Autopromotec, certame dedicado ao aftermarket. Para os visitantes deste Salão, a organização preparou uma app que pode ser descarregada gratuitamente tanto da App Store como da Google Play Store. Com esta app, os visitantes poderão manter-se informados acerca do programa de eventos, optimiza a sua visita ou mesmo encontrar a lista completa dos expositores. Outra novidade é para os jornalistas que façam a cobertura deste evento. Vão poder uilizar esta app como se fosse um cartão de visita e divulgar os seus contactos junto de todos os expositores.
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Meyle. Calços com novo revestimento
A PHILIPS. ILUMINAÇÃO EM NOME PRÓPRIO A partir do passado dia 1 de abril, a Philips fez o spin-off das suas divisões de componentes LED e de iluminação para a indústria automóvel, criando uma única empresa que combina as duas valências, a Lumileds, onde a Philips se manterá como acionista. Para já, e até o ser encontrado um investidor disposto a comprar a maioria das ações desta nova empresa, a Philips deterá 100% do capital. Todos os contratos em vigor com qualquer uma das duas divisões agora extintas passou para as mãos da Lumileds, com retroativos à data de 1 de abril de 2015.
PACEC. DISPONIBILIZA BOMBA DE ÁGUA HEPU PARA MOTOR MERCEDES-BENZ OM651 A HEPU, um dos mais conceituados fabricantes de bombas de água, acaba de lançar no mercado a sua nova referência para o motor Mercedes-Benz OM651, que equipa a generalidade dos modelos de passageiros e utilitários posteriores a 2010. O selo de qualidade HEPU, reconhecido de mais de 40 anos de história, é resultado de uma qualidade irrepreensível de produto, de uma gama com soluções para todas as marcas de automóvel e por elevado índice de disponibilidade em armazém. A PACEC, distribuidor oficial da HEPU em Portugal, disponibiliza para venda a nova bomba de água, alargando desta forma a sua oferta abrangente, que compreende referências para motores MercedesBenz diesel e gasolina.
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Meyle disponibiliza agora calços de travões premium para a potência máxima de travagem que estão disponíveis sob o nome Meyle Platinum Pads. A novidade é que estes apresentam agora uma nova mistura de revestimento de fricção que cumpre os requisitos mais elevados e oferece conforto especial. O facto de os Meyle Platinum Pads proporcionarem uma distância de travagem curta e garantirem uma travagem segura em qualquer situação, levou a empresa a realizar um teste de desempenho, num dos maiores terrenos de ensaio de automóveis independentemente. O Automotive Testing Papenburg GmbH (ATP) examinou em três séries de testes
o comportamento dos calços de travões equipados de série em comparação direta com os Meyle Platinum Pads e os resultados foram elucidativos, como se poderá ver na tabela anexa.
FAIXA DE RODAGEM SECA
µ-SPLIT-TEST (BAIXA ADERÊNCIA)
Audi Q7
MEYLE: 23,35 m
MEYLE: 61,37m
Calço de travão em série: 23,49m
Calço de travão em série: 61,89m
BMW X1
MEYLE: 25,85m
MEYLE: 60,94m
Calço de travão em série: 26,67m
Calço de travão em série: 61,16m
VW Golf V
MEYLE: 24,50m
MEYLE: 59,41m
Calço de travão em série: 25,47m
Calço de travão em série: 60,48m
FEDERAL-MOGUL. NOVO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO “F-M FOR ME” A Federal-Mogul Motorparts tem em curso um novo programa de fidelização dos seus clientes, apelidado F-M for Me, que promete aumentar as vendas e aumentar a confiança do cliente final, ao mesmo tempo que lhe garante prémios. Lançado pela primeira vez em França, o “F-M for Me” foi concebido para desenvolver o negócio dos clientes desta marca de peças, ao mesmo tempo aumentando a confiança do cliente final nestes. Tudo fruto de um aperfeiçoado conhecimento nas vertentes técnicas e de produto. Ao mesmo tempo, o programa My Bonus permite trocar pontos na loja online da Federal-Mogul Motorsports por ferramentas, ofertas ou vouchers de viagem. Além deste programa, o F-M for Me é composto pelo My Team, que lhe garante uma equipa dedicada de apoio para otimizar a sua estratégia de negócio; My Business, que elabora com o cliente um plano de vendas para potenciar a rotatividade do seu stock de peças F-M; My Stock, que analisa o parque automóvel da sua área de intervenção e recomendas as peças que deve ter no seu stock; e ainda o My Campus, que proporciona aos clientes uma formação técnica online para aumentar o conhecimento dos produtos e reforçar a experiência técnica.
STANDOX. COMEMORA 60 ANOS Em 2015 a Standox está a comemorar os seus 60 anos, tendo apresentado para o efeito um “micro site” para celebrar, que está disponível em www.standox.com/60. De uma forma interessante e informativa, o site ilustra as importantes inovações que fizeram da Standox uma das mais prestigiadas marcas de repintura premium do mundo. Estes marcos históricos são exemplos perfeitos dos padrões de alta qualidade “made in Germany” da Standox. Actualmente, pintores profissionais em mais de 80 países espalhados pelo mundo confiam nos produtos evoluídos e nas tecnologias inovadoras da marca sediada em Wuppertal. Através do seu site comemorativo, www.standox.com/60, a Standox publicará, ao longo do ano, doze relatos sobre inovação, revelando assim o desenvolvimento da marca ao londo das últimas seis décadas. As diferentes épocas serão ilustradas com muitas fotografias, cartazes, galerias de imagens e videos sobre a Standox, bem como sobre temas e notícias que foram relevantes na época, dando vida a toda a história da marca.
ACAP. NOVAS FORMAÇÕES EM MAIO A ACAP já tem definidas as formações que vão ter lugar em maio. A primeira delas é sobre “Combate a Incêndios” e vai focar as noções de combate a incêndios em edifícios; métodos de extinção; noções de evacuações de edifícios; e exercícios de combate a incêndio. Tem lugar a 12 de Maio em Lisboa (14-18h) e a 15 de Maio no Porto (14-18h), com um custos de 95 euros para associados e 150 euros para não associados. Em Maio decorre também um curso de liderança, onde serão destacados os temas o que é liderar; o que é a motivação; reconhecer as necessidades; saber motivar; a importância da comunicação; fatores de motivação; medir o moral do cliente interno; a minha gestão; melhorar a comunicação; criar uma cultura; adquirir cooperação; motivar grupos; evitar a desmotivação; e recompensar resultados. A formação decorre dias 19 e 20 de Maio em Lisboa (9h30-18h) e dias 21 e 22 de Maio no Porto (9h30-18h). O preço para associados é de 110 euros e de 150 euros para não associados. No final do mês tem lugar a formação Marketing e Merchandising no Setor Automóvel. Os temas em foco são O que é o merchandising; merchandising e área de exposição; merchandising e a vida do produto; merchandising e o meu cliente; critérios do ponto de venda; o cliente no contexto de merchandising; animar a área de exposição; conceito de sortido no mercado automóvel; do merchandising à satisfação do cliente. A formação tem lugar nos dias 25 e 26 de Maio em Lisboa (9h30-18h) e nos dias 28 e 29 de Maio no Porto (9h30-18h). O preço é de 110 euros para associados e de 150 euros para não associados. As empresas associadas beneficiam, ainda, de um desconto sobre o preço indicado, em função do número de inscrições que efectuarem numa mesma acção: 3 participantes – 5% de desconto; 4 ou mais participantes – 10% de desconto. Para mais informações contacte a ACAP através de email (formacao@acap.pt) ou Alexandra Afonso através do número 213035300.
AUTOCREW. CINCO NOVAS OFICINAS Continuando o seu plano de expansão em Portugal, a Bosch anuncia a abertura de 5 novas oficinas AutoCrew, contando atualmente com 30 oficinas localizadas de norte a sul do país. Leiria (Alcides & Ferreira, lda. e J.Carnide), Bragança (R.M. Auto João Correia de Morais, lda.), Lisboa (Arrudiesel, lda) e Viana do Castelo (Oficina do Zé, Sociedade Unipessoal, lda) são os distritos que receberam as mais recentes oficinas deste novo conceito oficinal.
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REVISÃO
Krautli. Distribuição de rolamentos Moog
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Krautli Portugal acordou com a Federal-Mogul a distribuição de rolamentos de roda Moog no mercado nacional, no seguimento da consolidação do seu portfólio na área da mecânica. Os produtos Moog são sujeitos a testes de qualidade efetuados em institutos independentes e cumprem na íntegra os mais elevados padrões de construção e fiabilidade. Os rolamentos de roda são fabricados com alta precisão e reforçados através de um sofisticado processo de tratamento térmico, com o objetivo de reduzir a vibração, garantir robustez e alcançar uma maior durabilidade. O catálogo de rolamentos da Moog conta com cerca de 1200 referências, cobrindo mais de 90% do parque circulante e inclui rolamentos da geração 0 à geração 3, estando prevista para breve a introdução da geração 4.
... os leitores das revistas alemãs Motor Klassik, Auto Zeitung, Auto Bild e Auto Motor und Sport elegeram a Liqui Moly como a melhor marca de óleos para motores na Alemanha.
Em cada caixa seguem todos os acessórios necessários para a montagem do rolamento de roda. Este catálogo pode ser consultado online em www.moogproducts.com, onde estão também disponíveis boletins técnicos, vídeos e variada informação comercial.
TENNECO E MONROE. PARCERIA EM PROJETO INOVADOR Tenneco e Monroe juntaram-se ao projeto EVE (Engenharia inovadora de veículos terrestres com sistemas integrados de chassis ativo) da União Europeia, que irá desenvolver sistemas de alta tecnologia de veículos terrestres. Os parceiros envolvidos no projeto irão desenvolver componentes inovadores para melhorar da segurança, eficiência energética e conforto de condução, mas ao mesmo tempo, serão incluidos ainda novos subsistemas de hardware para travões, suspensão ativa e controlo de pressão dos pneus. “O convite para participar deste projeto de prestígio reconhece a experiência da Tenneco e da Monroe em tecnologia de suspensão ativa baseada no desenvolvimento do nosso sistema ACOCAR”, disse Timothy Jackson, diretor de tecnologia da Tenneco. Refira-se que o sistema ACOCAR é um sistema de suspensão totalmente ativo da Tenneco/ Monroe, ultraleve e com baixo consumo de energia, que proporciona melhor condução, segurança e conforto. O sistema utiliza uma combinação de atuadores, válvulas eletrónicas e packs de energia electrohidráulicos para gerir o fluxo de óleo dos amortecedores e manter o chassis sempre nivelado, o que melhora o contacto do pneu com a estrada.
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FOI NOTÍCIA QUE...
CONTITECH. O NOVO PIC ESTÁ ONLINE O novo Product Information Center (PIC) está agora mais completo e intuitivo, graças à sua disponibilização em 16 idiomas, incluindo o português – para PC e dispositivos móveis. Graças a um design totalmente reformulado, a estrutura é mais clara e compreensível, apesar de oferecer mais funções. Foram também integrados no PIC todos os novos grupos de produtos: desde os amortecedores de vibrações torsionais até aos kits de correias dentadas trapezoidais, passando pelas rodas livres de alternador e conjuntos de montagem. Além disso, nas listas de peças de todos os kits são agora apresentadas imagens de perfil das correias incluídas nos kits. O PIC continua a ser acessível, tal como antes, em www.contitech.de/aam – a barra de navegação da página da ContiTech contém um botão que permite aceder ao PIC. O Product Information Center também pode ser diretamente acedido no endereço www.contitech.de/pic. Todos os códigos QR e links constantes de brochuras, panfletos e embalagens de produtos que remetem para o PIC continuam a ser válidos.
... a Carglass inaugurou duas novas agências no passado mês de abril, como parte do projeto de expansão da marca em território nacional para o ano de 2015, tendo previstas ainda mais aberturas, a juntar aos 34 centros atualmente em funcionamento. Os novos membros da rede Carglass situam-se em Torres Vedras e em Mirandela. … a Mercedes AMG Petronas Formula One Team e a Spies Hecker renovaram o seu contrato por mais dois anos. Assim, a marca do grupo Axalta Coating continuará a fornecer à vencedora do título de Construtores de F1 de 2014 soluções de repintura e equipamento de mistura de tintas, assim como formação sobre produtos e apoio técnico local. … por ocasião do Salão de Xangai, a TRW anunciou os seus planos para a abertura de três novas fábricas na China dedicadas à construções de travões e outros seistemas de segurança. ... a Tenneco, empresa do Grupo Monroe, é a fornecedora da suspensão para os Ford Focus e C-Max. A nova suspensão conta com o sistema MTV, um amortecedor tecnológico de Válvula Multi-Estágio. ... a Lynxport acrescentou ao seu catálogo uma nova gambiarra de bolso Snap On. Disponível em vermelho, verde e laranja, esta gambiarra possui 12 LED SMD com duas posições: 100 lumens (máximo) e 65 lumens (médio). Oferece uma autonomia de sete horas de utilização no modo máximo e 12 no modo médio. ... o Grupo Mann+Hummel registou um aumento nas vendas de 4,5% em 2014, atingindo os 2800 milhões de euros. Ao mesmo tempo, contratou mais 769 empregados, que agora são 16 000 em todo o mundo.
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REVISÃO
FEBI BILSTEIN. CRESCIMENTO NAS PEÇAS DE FABRICO PRÓPRIO Para a febi, o slogan “Soluções Made in Germany” é mais do que uma afirmação, é uma promessa de qualidade. Com a constante expansão da gama, a febi bilstein tem aumentado significativamente a proporção de peças de fabrico próprio, e tem efetuado contínuos investimentos nas suas instalações e na maquinaria de produção de alta tecnologia. A febi dedica-se ao fabrico de peças de metal desde 1844, pelo que detém um alto nível de experiência na área de produção. A combinação de conhecimentos técnicos e de engenharia de produção, é canalizada para o desenvolvimento de todos os processos de manufatura, o que lhe permite fabricar até os produtos mais complexos e exigentes. A fábrica é composta por amplas áreas mecanizadas e dotadas dos mais modernos equipamentos, e por zonas dedicadas aos sistemas de controlo e de testes de qualidade. “Como fabricante, para a febi, é essencial assegurar o cumprimento dos mais altos critérios de qualidade em todas as etapas de produção”, explica a marca em comunicado. A larga tradição de fabricante reflete-se na exigente necessidade de assegurar a qualidade em todos os produtos comercializados pela febi. Esta norma aplica-se não apenas os componentes fabricados na Alemanha, mas também aos fabricados pelos seus parceiros de produção. Esta é a única forma de assegurar a alta qualidade de toda a gama.
Spies Hecker. Apresenta novo Permasolid Verniz HS Rápido 8800
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Spies Hecker desenvolveu um verniz completamente novo baseado numa inovadora tecnologia de resina. Com um tempo de secagem de apenas cinco minutos a 60°C, o novo Permasolid Verniz HS Speed 8800 proporciona uma solução topo de gama. Os tempos do processo são visivelmente mais curtos e a eficiência nas oficinas aumenta drasticamente. O novo Permasolid Verniz HS Rápido 8800 aplica-se eficientemente em 1.5 demãos e possui um óptimo alastramento. Após a
secagem em cabina, pode ser polido apenas 10 minutos após arrefecimento. A respetiva aplicação é muito flexível – desde Speed Repair até reparações maiores. O aspeto do novo verniz de secagem super rápida atinge novos referenciais, proporcionando um brilho excecional, uma profundidade de primeira classe e uma superfície muito dura logo após um dia. Refira-se que o novo Permasolid Verniz HS Speed 8800 está já disponível.
SERVIDIESEL. TECNOLOGIA DE TOPO NA REPARAÇÃO DE TURBOS A Servidiesel, empresa especialista em sistemas de turbocompressores, acaba de adquirir o equipamento Turbo Technics VTR como parte do seu projeto de investimento tecnológico. Com este novo equipamento, a Sevidiesel fica assim habilitada a assistir todos os tipos de turbos com geometria variável, oferecendo maior precisão e rigor na intervenção. O equipamento Turbo Technics VTR é o único certificado pelos fabricantes de Turbos OEM e o tecnologicamente mais avançado do mercado. Com mais este investimento em tecnologia, a Servidiesel passa a pertencer ao restrito grupo de
empresas reparadoras, que a nível europeu são referenciadas pelos fabricantes de turbos OEM.
KAVO. DISCOS DE TRAVÃO REVESTIDOS KYB. NOVO CATÁLOGO ELETRÓNICO 2015 JÁ ESTÁ DISPONÍVEL
BERNER. APLICAÇÃO PARA SMARTPHONE
A KYB lançou um novo e atualizado catálogo eletrónico realizado em colaboração com o TECDOC e que está já disponível em http://www.kyb-europe.com/catalogue.asp. Graças a esta nova versão, os utilizadores beneficiam de uma fácil identificação por fabricante e modelo, cruzamento de referências com KYB e busca por referência OE. O novo catálogo é muito fácil de usar e é atualizado mensalmente. Na realização deste catálogo, a KYB investiu bastantes recursos, empregando uma nova equipa de colaboradores dedicados a verificar e atualizar os dados de forma permanente. Toda a informação disponível permite selecionar de forma correta a referência adequada, reduzindo assim a margem de erro na hora de fornecer a peça.
A Berner desenvolveu uma aplicação para smartphone que permite o acesso a conteúdos e informação sobre os produtos Berner e a realização de encomendas fácil e eficazmente. Com esta aplicação é possível consultar o catálogo em qualquer lugar e qualquer altura, bem como aceder às fichas de segurança e características dos artigos. Destaque para o leitor de código de barras, que permite, através da câmara do telemóvel, identificar o produto em falta e passá-lo automaticamente para o “cesto de compras”. Depois é só finalizar a sua compra, que será processada de imediato. A aplicação está integrada com a loja online da Berner e os dados de acesso são os mesmos. Está já disponível para download gratuito nas diferentes plataformas (iOS, Android e Windows Phone).
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O desenvolvimento do mercado levou a que a Kavo quisesse aliar à qualidade dos seus discos de travão a facilidade na montagem. Por isso, a partir de agora, todos os discos novos que saiam das unidades de montagem terão um revestimento de proteção, ao invés da película que até agora os protegia. No entanto, as unidades ainda em stock serão entregues com esta mesma película até esgotar o stock. As vantagens da utilização deste novo revestimento prendem-se com o facto de não ser necessário retirá-lo antes de montar o disco de travão, ao contrário do que acontece com a película; e com uma melhor resistência à corrosão. A Kavo adianta ainda que, apesar da melhoria agora implementada, os preços quase não sofrerão alteração face aos atuais.
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REVISÃO
AUTOMOTIVE DIAMONDS. RECOLHA DE RÓTULOS DE EMBALAGENS MAIS FÁCIL O ‘automotive Diamonds’, o programa de fidelização multimarca para oficinas do mercado independente de pós-venda (IAM), vai oferecer a cada oficina aderente uma caixa para recolha dos rótulos das embalagens dos produtos dos parceiros do programa. A nova caixa vem simplificar o processo de devolução dos rótulos, ao melhorar a eficiência e reduzir as despesas de envio, tornando ainda mais simples para os mecânicos serem recompensados pela aquisição dos produtos dos parceiros do programa. Adicionalmente, as oficinas aderentes ao programa irão receber a primeira edição da revista semestral ‘automotive Diamonds’. Os parceiros do ‘automotive Diamonds’ em Portugal são atualmente: TRW Automotive Aftermarket, Girling, Gates Europe e o Sogefi Group (Purflux, CoopersFiaam, FRAM e Sogefi Pro). A mecânica do programa é simples. Depois de efetuarem o registo, as oficinas ganham pontos, ou ‘diamonds’, com a compra de produtos dos parceiros. Estes pontos podem, depois, ser trocados por prémios à sua escolha. Mais informação em www.automotivediamonds.com
TEXA. APRESENTADA A KONFORT 705R OFF ROAD A Texa confirma s sua dedicação à inovação e à procura de novas soluções com o lançamento da Konfort 705R Off Road, uma estação de diagnóstico e carga de ar condicionado para os mecânicos que trabalhem em ambientes caracterizados por superfícies de trabalho diferentes. Esta nova estação parte da anteriormente desenvolvida Konfort 705R, mas acrescenta duas rodas traseiras maiores e troca as rodas dianteiras por uma barra de metal, para aumentar a estabilidade do conjunto. Outra das novidades específicas desta variante é o sistema de bloqueio da balança, que evita problemas de calibração devido às irregularidades de alguns pisos. A par destas novidades, a Konfort 705R Off Road conserva as propriedades que fizeram da 705R um êxito mundial em 2014: manobrabilidade, qualidade de construção, simplicidade de utilização e a base de dados de série.
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Grupo Metelli. Trusting e Fri.Tech com imagem renovada
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Grupo Metelli realizou uma renovação na imagem das suas duas marcas mais recentes, ambas italianas, Trusting e Fri.Tech, com o intuito de criar uma identidade consistente e reconhecível, ao mesmo tempo que mantém as suas características. Alguns meses depois da aquisição de dois importantes fabricantes italianos, a Trusting (maxilas de travão) e Fri.Tech (pastilhas de
travão), o Grupo Metelli reviu a imagem das duas marcas, com o objetivo de as tornar mais homogéneas e identificáveis com a visão do Grupo Metelli. Todos os meios de comunicação da empresa passarão a ostentar os novos logos, bem como as novas embalagens dos produtos, website e vídeos. Esta nova imagem será apresentada oficialmente durante a Autopromotec, em Bolonha, entre os dias 20 e 24 de maio.
IBEREQUIPE. SERVIÇO OFICIAL “GRUNDIG” E “PIERBURG HERMANN” A Iberequipe, é uma empresa que está sediada no Barreiro e dedica-se à comercialização de equipamentos de diagnóstico automóvel. Criada em Julho de 2003, começou a sua actividade com a especialidade de diagnóstico de motor, electrónica aplicada à segurança e conforto do automóvel e equipamentos de medição para o controle e regulação das emissões de gases de escape. Sendo responsável pela AVL DiTEST para Portugal, fornece através do seu departamento técnico todo o serviço de Manutenção e Reparação. Em 2002 a empresa AVL DiTEST adquiriu as reconhecidas marcas de equipamento diagnóstico e de emissões de gases “GRUNDIG” e “PIERBURG HERMANN”. Desde então efectua permanentemente todo o suporte técnico e comercial para os equipamentos AVL que estão nos principais concessionários de veículos tais como VW/Audi/Skoda, Seat, Mercedes e BMW, incluindo também as empresas relacionadas com a reparação
automóvel e centros de inspecção automóvel distribuídos em todo o território nacional, efectuando permanentemente todo o suporte técnico e comercial dos referidos equipamentos. Qualquer operador que tenha equipamentos “GRUNDIG” ou “PIERBURG HERMANN”, a Iberequipe poderá prestar o serviço de reparação, manutenção ou calibração. Mais informações: iberequipe@iberequipe.com ou 212 940 793.
ROBERLO. NOVAS TABELAS PARA CATÁLISE POR PESO DOS PRIMÁRIOS E VERNIZES A Roberlo disponibiliza às oficinas que utilizam os primários e vernizes da marca informações sobre catálise utilizando a balança. Deste modo, o técnico poderá saber exatamente quanto vai usar, evitando o desperdício, além de estabelecer custos para cada reparação de forma mais detalhada e real. Notamos que alguns pintores ainda resistem a não utilização das réguas de catálises dos componentes (Produto+Catalisador+Diluente) recomendadas pelos fabricantes. Com esta medida evitam-se erros de catálises e muitos problemas ocorridos por esse motivo, entre eles a falta de brilho e de secagem ideal do produto. Estas tabelas mostram a proporção do peso para a preparação de tintas nas quantidades (100 g, 500 g,
1000 g, etc.) e podem ser consultadas na hora de fazer qualquer tipo de reparação. Estas informações estão disponíveis no site www.roberlo.com e para cada primário e verniz a catálise por peso recomendadas. Para fazer o download, basta apenas clicar no botão de “+Info” que está logo acima da referência de cada artigo.
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REVISÃO
ZF. Mais 600 novos produtos Lemförder Com mais de 13 000 componentes para chassis e sistemas de direção para ligeiros de passageiros e veículos comerciais, a Lemförder, empresa do Grupo ZF Services, expandiu o seu portfólio com a adição de 600 novos produtos, incluindo componentes para veículos recentemente lançados, o que demonstra como o negócio do aftermarket é importante para este grupo. Esta expansão inclui todos os componentes de chassis dos microcarros fabricados pelo Grupo VW (VW Up, Seat Mii e Skoda Citigo), mas também alguns camiões, como os Mercedes-Benz Actros e Zetros, ou o novo Unimog.
BOSCH. QUALITYSCAN GARANTE REPARAÇÕES No futuro, os sistemas common-rail de origem Bosch para os modelos diesel receberão prova de garantia de terem sido reparados por especialistas da marca alemã. Etiquetas de identificação especiais guardarão o historial de cada peça no que toca a este particular,
podendo a informação ser acedida através do sistema QualityScan, que se baseia numa app para smartphone, disponível gratuitamente para os sistemas oprativos iOS e Android. Acedendo à app é possível ver todos os dados disponíveis na base de dados Bosch QualityScan, tal como o código IMA ou o contacto do técnico que levou a cabo a reparação. A mesma informação pode ser acedida através do endereço www.qualityscan.boschautomotive.com depois de introduzir o ID da reparação. Os dados acerca da reparação só poderão ser introduzidos na base de dados pelos Centros Bosch e Bosch Diesel Services, devendo estes estar munidos de equipamento especial de diagnóstico e utilizar apenas peças da marca. Estes procedimentos garantem que os componentes documentados na base de dados tenham uma garantia sobre a reparação efetuada.
BEHR HELLA. NOVO CATÁLOGO DE AR CONDICIONADO O novo catálogo da Behr Hella “Equipamento de Ar Condicionado para Ligeiros de Passageiros e Comerciais Ligeiros 2015/16” já está disponível. As novas adições em termos de produto incluem controlos para as palhetas dos sistemas de climatização, o que resulta num novo documento com maisde 1100 páginas de produto, que cobrem componentes universais e específicos de vários modelos, não só para sistemas de climatização, mas também para óleos dos compressores. A adição de 10 novas famílias de modelos e 200 variantes elevam o total para 68 famílias de modelos e cerca de 1900 variantes, incluindo os vários tipos de chassis. Este novo catálogo apresenta também mais de 190 produtos alternativos, propostos junto aos componentes originais da Behr Hella Service que lhe são correspondentes, na categoria de compressores e condensadores, o que é particularmente interessante quando se contemplam reparações de modelos mais antigos.
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ESCAPE FORTE. MAIS MATÉRIA-PRIMA A Escape Forte, empresa pioneira na reparação de filtros de partículas e catalisadores, apresentou uma nova gama, mais alargada, de matéria-prima para a reconstrução destes componentes Numa área onde o baixo preço das ditas “limpezas” retira seriedade a um serviço que deveria de ser encarado como uma grande responsabilidade, a Escape Forte aposta na garantia de 24 meses para todas a viaturas ligeiras. A solução desta empresa é fiável para todas as viaturas, através de uma rede de parcerias em todo o país, que envolve oficinas, concessionários e grupos de vendas, o que encurta os tempos de reparação.
ELRING. NOVO CATÁLOGO ONLINE A Elring é acaba de anunciar o seu novo catálogo online, com um design renovadoe mais intuitivo, para uma navegação mais fácil, e em 18 línguas diferentes, para chegar a um público mais alargado. Além disso, a pesquisa de componentes inclui links para os guias vídeo de instalação passo-a-passo e a secção “Documentos” oferece informação específica relativa a cada produto, bem como um guia para a sua correta instalação. As mais recentes adições dizem respeito a modelos Ford, Mazda, Volvo e BMW. Todas as extensões e updates relativamente à gama de produtos oferecidos pela Elring podem ser encontradas na secção Novos Produtos do site www.elring.de/pt/.
CAR ACADEMY. FORMAÇÃO EM CONSULTORIA AMBIENTAL A Car Academy vai realizar uma ação de Ambiente / /Legislação, para além dos cursos técnicos e workshops já definidos para este ano. Esta ação destina-se a proprietários de oficinas e pretende atualizar conhecimentos acerca da legislação aplicável ao setor da reparação automóvel. A primeira ação decorrerá a 30 de maio (sábado), das 9h às 13h. Nesta ação será ainda apresentado o serviço de consultoria ambiental que a Car Academy iniciará no 2.º semestre de 2015.
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Ryme. Novas lâmpadas LED para a oficina NGK. GAMA V-LINE ALARGADA Lançada em 1990, a gama V-Line já vendeu mais de 300 milhões de unidades, o que faz desta gama a mais bem-sucedida entre as velas de ignição e entre os acessórios auto. Agora, a NGK ampliou a gama V-Line com seis novas referências de alta rotação, que vão da V-Line 40 à 45 e derivam do mercado OEM que a marca fornece. Todas contam com elétrodos standard fabricados com uma liga de níquel e são equipamento original em 222 modelos das marcas Alfa Romeo, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Kia, Lancia, Mazda, Opel, Seat, Skoda, Suzuki e Volkswagen . Além disso, este alargamento da gama garante que a cobertura do emrcado passa dos actuais 89,85 milhões de veículos para os 123,85 milhões.
LYNXPORT. NOVA CHAVE DE IMPACTO SNAP-ON A gama Snap-on, distribuída em Portugal para Lynxport, foi enriquecida com a chegada de uma nova chave de impacto 1/2”. A CTEU8850 chega ao mercado nacional para substituir a CTEU7850 e oferece mais 33% de tempo de execução, com uma maior durabilidade, fruto da utilização de um microprocessador digital com interruptor de comandado, que maximiza o desempenho, o tempo de execução e a durabilidade. A nova chave de impacto tem incorporada uma luz LED de 1w super brilhante para iluminar o local de trabalho e um sistema de gestão integrada da bateria, o que evita o consumo desnecessário e prolonga, consequentemente, a vida útil da ferramenta. Esta pode ser carregada na tomada ou através de uma ligação USB. Outras características são os 810 Nm de binário (1016 Nm de aranque); um motor de rolamento duplo para maior potência; paragem de fuso para evitar lag indesejado; e um sistema de proteção contra o sobreaquecimento, com corte de segurança.
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ara facilitar o trabalho na oficina, a Ryme propõe duas novas lâmpadas LED recarregáveis. A nova Frontal I-View possui um elevado ângulo de iluminação, o que garante uma iluminação única para a área de trabalho. Possui ainda um sistema de sensor que permite acender/apagar sem tocar, o que se revela útil quando se trabalha com as mãos sujas. Para a inspeção de elementos existe agora a UV Form, com um LED COB de 1,5 W, a que se pode somar um LED frontal ultravioleta, muito útil para detetar possíveis fugas em circuitos de ar, radiadores, etc.
FERCOL. REPRESENTA TOPTUL NO BAIXO ALENTEJO Recentemente a Fercol abraçou um novo projeto, a representação e exclusividade para o baixo Alentejo da marca de ferramentas manuais profissional Toptul. A Toptul é uma marca nova no mercado, que está em franca expansão e conta já com diversos anos no mercado internacional. Sendo a marca própria do Rotar Group (Taiwan) que aposta na qualidade, inovação e nos serviços, chega ao nosso mercado com o destaque a recair no binómio preço/ qualidade e nos stocks permanentes. A linha de produto enquadra-se em várias vertentes do mercado, com destaque para o setor auto e para a industria sendo, no entender da Toptul, cada vez mais uma solução credível para os seus clientes.
COMLINE. REFORÇO DA GAMA A gama de components para sistemas de direção e suspensão da Comline acaba de ser reforçada com nonas referências, nomeadamente juntas esféricas para Dacia Duster (2010->); braço da barra de direção para Fiat 500 (2008->); camber das rodas para BMW X5 E53 (2000->2007), braço estabilizador para Chrysler PT Cruiser (2000->2010); e tirante da direção para o Jeep Grand Cherokee (1999>2005). Além destes novos desenvolvimentos, a marca pretende continuar a fazer crescer a sua gama de components, bem como de kits de suspensão completos, com o objetivo de continuar a aumentar o número de modelos abrangidos.
LEIRILIS. INICIOU A DISTRIBUIÇÃO DA HELLA Uma das preocupações da Leirilis é o aumento da sua gama de produtos, para melhor satisfazer as necessidades dos seus clientes. Neste sentido, a Leirilis comercializa agora a gama de Motores de Arranque e Alternadores TimeFit e ainda faróis e farolins Hella. Em relação à gama TimeFit, esta cobre mais de 900 referências do mercado de máquinas, sem necessidade de devolução de core, com a garantia de peças novas. Relativamente aos faróis e farolins, a Hella destaca-se pelo desenvolvimento de faróis que se ajustam automaticamente à distribuição de luz, adaptando-se às condições climáticas e de pista, situações específicas de tráfego e até mesmo a geometria da pista (curvas, por exemplo). A Hella consegue a maior cobertura dos principais mercados de reposição independentes. Para conhecer mais novidades visite o site da Leirilis – www.leirilis.com.
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ESPECIALISTA
AutoParts Logistic. Peças na ponta dos dedos Lançado há pouco mais de três anos, o website AutoParts Logistic permite-lhe comprar peças e ter produtos exclusivos. Conheça melhor esta plataforma. TEXTO PAULO HOMEM
A
empresa Country Parts, entidade que gere a marca AutoParts Logistic, propõe ao mercado do aftermarket uma plataforma de aquisição de peças que tanto pode funcionar para o profissional do sector da reparação e manutenção automóvel, como para um adepto do “do it yourself”. Em qualquer das posições que se coloque a AutoParts Logistic procura ser um local de confiança para comprar peças para o automóvel a preços competitivos. Porém, dizem os responsáveis deste website profissional, que a empresa está mais direcionada para dar uma resposta eficaz às necessidades do dia-a-dia das oficinas.
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Nesta plataforma não existe uma política de preços que diferencie tipos de cliente, pois a empresa está centrada em proporcionar boas condições comerciais, aliadas a um serviço de entregas realmente eficaz, porque “sabemos que os profissionais da reparação automóvel não podem ficar a aguardar muito tempo pela chegada das peças, sob pena de isso ter um impacto negativo no seu negócio. E até aqui, essa tem sido uma estratégia com bons resultados, dado o aumento constante do número de oficinas que está a comprar através do nosso site”, refere o responsável de vendas Jorge Vidal. Neste momento o AutoParts Logistic garante o serviço logístico com o apoio de um parceiro
especializado nesta área que presta, segundo a empresa, um serviço entregas bastante eficaz em qualquer zona de Portugal, que lhes permite inclusivamente, fazer entregas gratuitas para encomendas superiores a 100€. Afirmando não estar associado a qualquer
O AUTOPARTS LOGISTIC ESTÁ A FOCADO NO COMÉRCIO DE PEÇAS AUTO DE MECÂNICA MAS TAMBÉM EM PEÇAS DE COLISÃO
NOVIDADES EM EXCLUSIVO
grossista de peças, Jorge Vidal revela que o AutoParts Logistic recorre a um conjunto alargado de fabricantes de referência no sector PREÇOS “O nosso foco é o mercado digital, e nesse sentido, estamos mais empenhados na monitorização dos principais players online, de forma a tentar garantir a competitividade dos nossos preços”, refere o diretor comercial do AutoParts Logistic, quando questionado sobre a diferença de preço médio de uma mesma peça nesta plataforma face ao preço num balcão de peças. Em termos de estratégia de produto, o AutoParts Logistic está focado no comércio de peças auto, nomeadamente, baterias, lubrificantes, acessórios e artigos de colisão. No entanto “o nosso objetivo é servir a necessidade do cliente, se ele precisar de um artigo automóvel especifico que não esteja anunciado no nosso site, poderá sempre consultar-nos que nós resolvemos”, afirma Jorge Vidal. OFICINAS PREPARADOS Será que as oficinas estão preparadas para usar estas plataformas de peças como o AutoParts Logistic? No entender do mesmo responsável a resposta é sim, justificando esta resposta pelo facto de ter havido a preocupação de desenvolver uma plataforma bastante intuitiva ao nível da identificação
Ao nível da oferta de produtos, o mês de maio vai ficar marcado por dois novos lançamentos no AutoParts Logistic: GunBat e Selenia. A GunBat é uma nova marca de Baterias de Arranque para veículos Ligeiros e Comerciais. A AutoParts Logistic tem a distribuição exclusiva da marca, que tem um programa composto por cerca de 45 modelos de baterias, selecionados de acordo com as necessidades do parque automóvel nacional. As baterias GunBat são um produto de alta performance, aproximando-se da qualidade das principais marcas neste mercado, mas acessíveis a um preço mais competitivo. A AutoParts Logistic iniciou
também a distribuição da gama SELENIA, que é lubrificante de origem para marcas como a Fiat, Alfa Romeo e Lancia. Em termos comerciais, a AutoParts Logistic lançou este mês de maio uma campanha de 10% de desconto em toda a gama Ruville, uma marca que dispensa apresentações, sendo amplamente reconhecida como especialista no fabrico de componentes de Direcção, Suspensão, Refrigeração e Distribuição de Motor. Para beneficiar desta campanha basta uma visita ao AutoParts Logistic (www. autopartslogistic.com) contactar os serviços através do 808 915 236.
das peças e processo de encomenda. “Sem esquecer outra das grandes vantagens a destacar, que é a possibilidade consultar no imediato a disponibilidade de stock e colocar encomendas a qualquer hora do dia” explica Jorge Vidal. Com o crescimento deste tipo de plataformas no mercado, o que só vem provar que este é um conceito com futuro, com uma aceitação e procura cada vez maior, não só por parte das oficinas, mas também do público em geral, o diretor comercial do AutoParts Logistic, diz que “estamos bastante confiantes no sucesso do nosso site, pois o nosso objetivo passa por conciliar produtos de qualidade, preços justos e um serviço de excelência”.
“Fica o apelo às oficinas para que nos ponham à prova, consultem-nos, e certamente ficarão surpreendidos com os nossos preços”, diz Jorge Vidal. Refira-se que neste momento o AutoParts Logistic dispõe de uma oferta bastante completa de peças tanto no segmento original como no aftermarket, e ainda, com uma gama alargada ao nível de baterias, lubrificantes, artigos de colisão e acessórios.
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CONTACTOS AUTOPARTS LOGISTIC RESPONSÁVEL DE VENDAS JORGE VIDAL TELEFONE 808 915 236 EMAIL info@autopartslogistic.com WEBSITE www.autopartslogistic.com
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Activex. Novas soluções Depois de 13 anos de serviços ligados ao setor das tecnologias de informação, mais concretamente ao software de gestão para oficinas e casas de peças, a Activex iniciou um novo ciclo no Gestoc, com o lançamento de duas novas soluções. TEXTO PAULO HOMEM
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Activex fez em março de 2015, 13 anos de atividade. Esta longevidade só foi possível, no entender dos responsáveis da Activex, graças ao esforço diário dos colaboradores e da fidelização dos seus clientes. A ação da empresa tornou-se valiosa essencialmente por que focou a sua atuação na área de serviços de proximidade em função da atividade específica dos seus clientes, pelo que todas as soluções que implementou, e vai continuar a implementar, são desenvolvidas de uma forma personalizada.
de listagens de clientes cuja data de IPO se aproxima; Correta gestão de tempos dos funcionários; Análises estatísticas, etc.. “A Activex faz um esforço diário de forma a promover melhorias sugeridas pelos seus clientes e irá apostar forte este ano no lançamento de duas novas soluções”, afirma Paulo Teixeira, Diretor Comercial da Activex, especificando que “uma será para o ramo oficinal, denominada Receção Ativa, e outra para as casas de peças e acessórios auto, que terá o nome de Gestão de Encomendas WEB / E-Commerce”.
NOVO CICLO No final de 2014 a Activex iniciou um processo de reestruturação que visou, essencialmente, dotar a empresa de “conhecimento” por forma a adicionar novos módulos ao já reconhecido software da empresa, denominado Gestoc. O objetivo para 2015 passa por consolidar o Gestoc mantendo as funcionalidades que o diferenciam da concorrência tais como: integrações dos vários tipos de documentos existentes; Obtenção dos últimos preços de compra/venda das peças aplicadas; Obtenção
RECEÇÃO ATIVA PARA OFICINAS A Activex desenvolveu um módulo “Receção Ativa”, que permitirá às oficinas receber a viatura junto da mesma e com isso obter imediatamente a informação necessária de forma a dar uma resposta eficaz às necessidades dos clientes e provocar uma decisão na hora. Através da portabilidade do Gestoc, a oficina obtém na hora e apenas com a inserção da matrícula, todos os dados da viatura, nomeadamente a caracterização da viatura e o cadastro (informação sobre todas
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as visitas do cliente à oficina descriminando igualmente todos os materiais aplicados nessas mesmas visitas). A oficina consegue igualmente de uma forma simples e automática, obter alertas financeiros e alertas com informação previamente combinada entre a oficina e o cliente. No mesmo módulo, a oficina poderá registar os danos do veículo, preencher uma checklist e proceder à emissão da “ordem de reparação” com registo dos serviços a efetuar. “Este módulo visa essencialmente gerar negócio na oficina”, diz Paulo Teixeira, argumentando que “deve-se aproveitar a oportunidade da presença do cliente para registar e orçamentar todas as oportunidades de negócio que, em virtude de uma correta receção da viatura, possam surgir”. GESTÃO DE ENCOMENDAS WEB / E-COMMERCE Tem vindo a crescer a necessidade junto das casas de peças, de publicar os materiais que comercializam numa plataforma WEB para que com isso se aproximem dos clientes oficinais. Neste sentido, a Activex procedeu
ACTIVEX E GT MOTIVE JUNTAS NA EXPOMECÂNICA A Activex estará presente na ExpoMecânica 2015 em parceria com a GT Motive com o objetivo de promover o lançamento das novas soluções e ao mesmo tempo lançar uma oferta conjunta ao mercado de um pacote que inclui o Software de Gestão Oficinal / Gestão de Stocks - Gestoc e o Software de Orçamentação - GT Estimate. “O objetivo desta presença conjunta passa por fortalecer os laços já existentes entre as duas empresas e promover junto dos clientes a integração dos dois sistemas”, diz Paulo Teixeira da Activex.
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CONTACTOS ACTIVEX DIRETOR COMERCIAL PAULO TEIXEIRA TELEFONE 253 248 450 EMAIL geral@activex.pt WEBSITE www.activex.pt
ao desenvolvimento de uma solução WEB completamente integrada com o Gestoc e com ligação ao Tecdoc. “Como em todos os restantes desenvolvimentos, a política da Activex passa por colocar em funcionamento as soluções que desenvolve ainda antes de as colocar no seu portfólio comercial”, explica o Diretor Comercial da Activex, dizendo que “este tipo de interação com os clientes faz com que as soluções quando ficam disponibilizadas para venda já se encontrem devidamente testadas e parametrizadas, o que evita erros e transtornos na implementação das soluções”. Este módulo agora desenvolvido, promove a mobilidade da informação. Aproveita todas as características do Gestoc como é o caso de uma correta gestão de equivalências. Nesta solução, os clientes da Activex podem proceder à pesquisa das peças, efetuar encomendas (acompanhando o estado da mesma). Refira-se ainda que os aderentes a esta plataforma poderão ainda consultar o histórico de encomendas já realizadas assim como o estado da sua conta corrente.
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Den Braven. Pela via da qualidade A Den Braven é uma empresa que se dedica à produção e comercialização de selantes, colas, espumas de poliuretano, sprays e outros produtos destinados à selagem e vedação. Em Portugal, apostou forte no setor automóvel com a marca TecTane, num momento em que procura distribuidores. TEXTO PAULO HOMEM
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Den Braven é uma multinacional de origem holandesa, que tem no seu portfólio de produto várias marcas direcionadas para diferentes segmentos de mercado, sendo um deles o setor automóvel. É com a marca TecTane que a Den Braven trabalha o setor automóvel, sendo que os centros de produção estão localizados no centro da Europa, mais concretamente na Holanda, França e Alemanha, fábricas onde é produzida 80% da gama de produtos, sendo os restantes produzidos nas unidades da Roménia, Turquia e Estados Unidos da América. Das 21 delegações comerciais que detém na Europa, uma delas é precisamente a de Portugal, comercializando os seus produtos
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em mais de 150 países, tendo um volume de negócios anuais de 500 milhões de euros. Há 11 anos que a Den Braven entrou no mercado português. Começou por trabalhar a construção, mas desde esse momento que nunca descurou o setor automóvel e a marca TecTane como “a que tinha maior potencial de crescimento a 10 anos”, começou por referir Paulo Magalhães, gestor da Den Braven em Portugal. Porém, foi nos últimos quatro anos que a Ben Braven, investiu efetivamente na marca TecTane, dando-a a conhecer ao mercado do aftermarket de uma forma mais consistente. A abordagem ao setor do aftermarket acabou por ser a mais lógica face à tipologia de produtos que dispõe, isto é, “não vendemos diretamente os nossos produtos
às oficinas, mas sim através de uma rede de revendedores”, garante Paulo Magalhães, dizendo que “por sermos fabricantes não temos o perfil de trabalhar com a pequena encomenda, pois assumimo-nos como grossistas”.
CONSOLIDAR A REDE DISTRIBUIDORES O responsável da Den Braven em Portugal assume claramente que a rede de distribuidores, neste momento, não está consolidada. “Temos a nossa rede de distribuição em construção e em crescimento. Existem zonas do país onde ainda não estamos presentes como pretendemos”, afirma Paulo Magalhães, dizendo abertamente que “procuramos distribuidores especializados na área do aftermarket em todo o país, nomeadamente empresas que comercializem máquinas e ferramentas para as oficinas, pois são aquelas que estão mais vocacionadas para trabalhar com os nossos produtos, que são os selantes e os sprays de manutenção. Trata-se de uma venda um pouco mais técnica e isso é essencial para os nossos produtos”. A empresa tem uma equipa de vendas, que faz a indústria e o setor automóvel, embora o responsável da empresa diga que “cada vez mais recebemos solicitações comerciais diretamente na nossa sede, fruto do conhecimento que os nossos produtos começam a ter no mercado”. Todo o stock de produtos está em Braga, no armazém da empresa, tendo a empresa uma política de envios muito eficiente, com entregas em 24 horas para todos os pedidos feitos até às 12 horas. O departamento de “costumer service” permite esclarecer os clientes sobre quaisquer dúvidas técnicas, tendo a Den Braven um site muito atualizado (em português) com informações diversas sobre os seus produtos, tendo os clientes acesso (mediante password) às fichas técnicas e de segurança. Para além disso, a empresa dinamiza ainda ações de formação, maioritariamente nas instalações dos clientes. PRODUTOS Da gama de produtos que comercializa, a Den Braven destaca essencialmente dois para o setor automóvel, pois são aqueles que representam 80% das vendas. Um deles é um produto de limpeza de travões e o outro é um silicone formador de juntas (para motores), existindo depois uma larga oferta de produtos, nomeadamente, sprays (ar condicionado, descongelante, arranque de motores, jantes, aparelho em spray, etc.), limpeza de viaturas, limpeza de mãos, limpeza de plásticos, limpeza de tabliers, entre outros. Está também disponível um produto para colagem de parabrisas em viaturas ligeiras (e pesadas), com tecnologia Híbrida que substitui as obsoletas tecnologias de poliuretano, que “infelizmente demoram a ser trabalhadas em Portugal”, refere Paulo Magalhães, dizendo que “nos produtos de manutenção, de uso mais corrente nas oficinas, temos o portfólio de produtos mais completo que existe no mercado,
A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE...
A DEN BRAVEN INVESTIU NOS ÚLTIMOS ANOS NA MARCA TECTANE DESTINADA AO SETOR AUTOMÓVEL, DISPONDO DE UMA DIVERISIFICADA GAMA DE PRODUTOS
Bastante insatisfeito com a deterioração dos preços no spray de limpeza de travões, Paulo Magalhães, chama a atenção para algo preocupante que se passa no mercado. Diz este responsável que a maioria dos produtos para limpeza de travões que existem no mercado possuem acetona, que é um agente corrosivo, que danifica todos os componentes sensíveis (borrachas, plásticos, etc.) a este tipo de substância. Quer isto dizer, que ao efetuar-se a limpeza dos travões com este tipo de produtos com acetona, está a colocar-se em risco a segurança dos ocupantes do veículo, devido à deterioração de determinados componentes da travagem. “O nosso produto de limpeza de travões não tem acetona”, garante Paulo Magalhães, dizendo que “por vezes discute-se preço e não a qualidade do produto ou a segurança das pessoas. Aliás, em países como a Alemanha, a acetona não é sequer permitida neste tipo de produtos como este de limpeza de travões”. É por esta razão que Paulo Magalhães diz que “vamos intensificar a comunicação e a informação com as oficinas, de várias formas, pois existe muito trabalho por fazer a esse nível, nomeadamente para os que estão interessados na qualidade e num bom serviço ao cliente”.
fabricados em França e na Alemanha, países onde a exigência de qualidade é enorme”. POSICIONAMENTO Pela aposta que a empresa faz na qualidade dos seus produtos, o “posicionamento dos mesmos não está equiparado com muita da oferta de baixo preço que existe no mercado” refere Paulo Magalhães, apontando para o facto de “estarmos focados na conceção de um produto de boa qualidade, com o preço correto, e sempre associado a um bom serviço ao cliente”. É com esta estratégia que a Den Braven, sendo muito seletiva na escolha dos seus parceiros, aposta “no crescimento das vendas no setor auto nos próximos anos”, conclui Paulo Magalhães.
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Sousa dos Radiadores. O nome diz tudo Dizia a publicidade que a fama vem de longe. O mesmo se pode aplicar à Manuel Pereira de Sousa, ou melhor, à Sousa dos Radiadores, uma empresa que está mais do que nunca adaptada ao mercado... após cinco décadas de especialização em radiadores. TEXTO PAULO HOMEM
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urante muitos anos a Sousa dos Radiadores tinha como principal missão a reparação de radiadores. Os tempos são outros e, atualmente, a empresa de Pedroso (Vila Nova de Gaia) dedica-se praticamente à vertente comercial, mantendo contudo a reparação. “A reparação é um complemento da nossa atividade, que nos permite satisfazer alguns clientes, fazendo radiadores para aplicações especificas. De qualquer forma começa a ser difícil fazer reparações em radiadores tão baratos como existem hoje”, começa por referir Paulo Sousa, gerente da Sousa dos Radiadores. Como empresa independente, que é simultaneamente um dos maiores grossistas nacionais de radiadores, a Sousa dos Radiadores nunca olhou para o seu produto pela ponto de vista da representação de marcas. “Somos parceiros de bastantes
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fornecedores e o que queremos é fazer o melhor trabalho possível com os produtos deles para os nossos clientes” afirma Paulo Sousa, explicando que “para nós o importante é termos o produto correto que satisfaça o cliente, sobrepondo-se por isso a qualquer etiqueta ou marca”. Aliás, este é ponto onde o responsável da empresa concentra toda a sua argumentação, explicando que é dessa forma que está a prestar um bom serviço ao seu cliente, sendo que “temos um conhecimento profundo do produto radiador e sabemos muito bem o que está dentro das caixas seja ele de marca ou não, e por isso estamos muito bem posicionados para saber o que realmente nos interessa e o que interessa ao cliente. O que para nós é fundamental é poder proporcionar a cada cliente sempre a melhor relação preço / qualidade”.
A maioria dos fabricantes com que a Sousa dos Radiadores trabalha são oriundos da Ásia e da Europa, alguns deles estão presentes também no primeiro equipamento. “Conhecemos todos os fabricantes que nos fornecem os produtos, pois só conhecendo o produto podemos saber aquilo que oferecemos ao cliente”, reforça Paulo Sousa, dizendo que “não compramos em Trading, porque nunca sabemos a qualidade que está dentro da caixa”. Através desta aposta, em garantir fornecedores de qualidade, o gerente da Sousa dos Radiadores, garante que o índice de reclamações tem vindo baixar, sendo atualmente muito baixo. Sendo os radiadores a mola de todo o negócio da Sousa dos Radiadores, a empresa comercializa também todo o tipo de produtos em que exista transferência térmica. Estão neste caso contemplados os condensadores, radiadores
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EVOLUÇÃO DO NEGÓCIO No entender de Paulo Sousa, gerente da Sousa dos Radiadores, o negócio dos radiadores tem todas as condições para crescer este ano. “Estamos optimistas relativamente à evolução das vendas, que aliás segue a tendência do ano passado”, explica este responsável. Contudo, o gerente da Sousa
dos Radiadores diz que “atualmente toda a gente vende radiadores, quando antes eram só os especialistas. Isso faz com que entrem no mercado produtos com diferente níveis de qualidade. No geral a qualidade baixou em todos os fabricantes, mas penso que a relação preço / qualidade da maioria dos radiadores que se vendem
de óleo e água, intercoolers, ventiladores, compressores AC e outros acessórios. Por esse facto, a empresa tem apostado também na reparação de outros componentes para além dos radiadores, como é o caso dos compressores de ar condicionado. “Dessa forma conseguimos ter o produto e a oferta do serviço, nesta caso a reparação, para algumas linhas de produto”, refere Paulo Sousa. Recentemente a Sousa dos Radiadores iniciou a comercialização de Kits de distribuição da PUBLICIDADE
atualmente é mais justa”. Tendo presença em Pedroso (Vila Nova de Gaia), no Porto e em Lisboa (desde 2009), a Sousa Radiadores não coloca fora do horizonte uma maior presença geográfica, mas Paulo Sousa diz que “existe ainda espaço para a delegação de Lisboa crescer, até pelo potencial que a capital tem no negócio automóvel”.
sua representada Hella. Como estes Kits têm a bomba de água, um produto que a empresa já comercializava, não significa que a Sousa dos Radiadores pretenda diversificar agora a sua oferta de produto. “Nós temos produtos para tudo o que envolva transferência de calor. Esta será sempre a nossa especialização e é aí que nos queremos manter”, refere Paulo Sousa. Com um stock de milhares de referências de produto, a Sousa dos Radiadores, dinamiza há mais de seis anos uma plataforma online
CONTACTOS SOUSA DOS RADIADORES MANUEL PEREIRA DE SOUSA, LDA. GERENTE PAULO SOUSA TELEFONE 227 472 210 EMAIL geral@sousadosradiadores.pt WEBSITE www.sousadosradiadores.pt
de vendas, um investimento que tem tido um enorme sucesso para a empresa e para os seus clientes, e ainda este ano vai investir num novo website institucional. Para além dos balcões de venda direta, a Sousa dos Radiadores continua a não ter nenhuma equipa comercial no terreno, apostando na presença em feiras e salões nacionais como internacionais, como aconteceu recentemente na Motortec em Espanha, para se dar a conhecer.
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Mikfil. Novos desafios e novos mercados A Costa, Nunes & Costa, Lda, mais conhecida por Mikfil, é uma empresa de distribuição na área dos filtros para todo o tipo de veículos e maquinaria. Novos tempos e novos desafios se aproximam. TEXTO PAULO HOMEM
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Mikfil é das poucas, senão a única empresa, que se dedica exclusivamente à distribuição de filtros em Portugal para a área auto. Sejam eles filtros de ar, habitáculo, óleo ou combustível, a Mikfil possui uma diversificada oferta neste tipo de produto, dando resposta a praticamente todas as necessidades do mercado. Se a gama de filtros para veículos ligeiros sempre foi o forte da Mikfil, a aposta nos últimos anos tem sido num reforçou da oferta para os veículos pesados e na maquinaria. “Atualmente podemos dizer que temos uma gama muitíssimo abrangente para veículos pesados, mas temos vindo a trabalhar também noutros segmentos, como seja o veículos industriais e de construção e tratores agrícolas. Um outro sector que também já
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estamos a fornecer é os dos equipamentos industriais, mas neste caso já fora do sector auto”, diz João Costa. ESPECIALIZAÇÃO MARCA / SETOR A marca mais representativa do portefólio desta empresa de Grijó é precisamente a Mikfil. Um dos trabalhos que a empresa tem vindo a fazer passa pela especialização das marcas nos diferentes sectores de atividade em que está presente. Dessa forma, a Mikfil tendencialmente tem vindo a ser trabalha apenas para o sector dos filtros para veículos ligeiros, ficando a Fil Filter orientada para os pesados e máquinas industriais e agrícolas. A empresa ainda comercializa uma outra marca, designada por JHF, também ela registada pela Mikfil, com filtros destinados
ao segmento dos veículos ligeiros asiáticos, possuindo uma gama muito alargada. Apesar da estabilidade de marcas e representações que tem mantido ao longo dos últimos anos, João Costa refere que “não fechamos a porta a novas representações,
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CONTACTOS MIKFIL RESPONSÁVEL DE MARKETING JOÃO COSTA TELEFONE 227 536 770 E.MAIL mikfil@mikfil.com WEBSITE www.mikfil.com
porém estamos receptivos a poder estudar novas representações, mesmo numa oferta Premium, que pudesse preencher algumas referências que não temos na nossa gama. Pode ser que surjam novidades no futuro a este nível”. Outra aposta da empresa é na manutenção da especialização em filtros, não sendo sequer colocada a hipótese de alargar a gama de produtos a outras áreas. “O nosso foco é precisamente melhorar o trabalho na área dos filtros, oferecendo cada vez mais serviço e melhor produto ao cliente”, explica o responsável de Marketing da Mikfil. A empresa dispõe de dois armazéns no Grijó (Vila Nova de Gaia), com mais de 2.000 m2, trabalhando mais de 1.500 referências distintas, que comercializa apenas para o retalho de peças, seguindo a tradicional cadeia logística. “Temos continuado a investir no stock, sobretudo na diversificação da oferta, pois o nosso objetivo é reduzir ao máximo as falhas de stock, o que estrategicamente temos vindo a conseguir”, revela João Costa. De momento a Mikfil tem um comercial no terreno (em breve haverá um segundo), que trabalha essencialmente o norte e o centro do país, tendo a empresa ideias de “dinamizar um pouco mais a zona sul, onde de facto não
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temos tanta presença. Essa será também uma das nossas apostas”. Outra excelente porta de “entrada” na Mikfil, tem sido o site de vendas online. Um projeto que nasceu no início da década, que foi implementado em 2011 e que “hoje representa cerca de 80% dos pedidos que temos diariamente”, revela João Costa, argumentando que “se trata de uma ferramenta importantíssima tanto para nós, já que se evitaram os erros nos pedidos, como para o cliente, que pode ter acesso ao stock, ver o estado da encomenda, verificar a conta corrente e ver outras informações relevantes”. Também online está o catálogo da Mikfil, que todos os meses integra novas referências, sendo esta “a nossa política, que passa por diversificar cada vez mais a oferta, propondo ao cliente disponibilidade de stock e um serviço rápido de entregas”, afirma o também sócio-gerente da empresa. Refira-se que a empresa está a preparar o caminho em 2015, para em 2016 ter a sua própria marca (Mikfil) também do TecDoc, pois considera João Costa que “é uma excelente montra, que nos possibilitaria uma outra exposição e uma outra visibilidade para a nossa marca mais representativa”.
JOÃO COSTA MIKFIL
“MERCADO AUTOMÓVEL ESTÁ SATURADO” O responsável da Mikfil reconhece que atualmente o mercado dos filtros para veículos ligeiros “tem cada vez mais player´s e que a concorrência é cada vez maior. Diria mesmo que o mercado automóvel ao nível dos filtros aftermarket está saturado”. Sendo o filtro um produto relativamente barato, fácil de adquirir e ainda pouco técnico, João Costa diz que “todos os meses estão a aparecer novas marcas. Ao consultar mensalmente o TecDoc verificarmos isso, como o constatamos no próprio mercado”. Mesmo diversificando a comercialização de filtros para outros sectores, como é o caso dos veículos pesados e máquinas industriais e agrícolas, a Mikfil tem também uma componente de exportação muito forte (que representa 30%). Para além dos PALOP´s (nomeadamente Angola), a Mikfil tem vindo a apostar muito forte no mercado espanhol, onde tem diversos distribuidores, tendo também entrado no mercado francês, dando seguimento à aposta da empresa na presença em feiras internacionais. Ao todo são 40 anos na área dos filtros que a empresa de Grijó quer potenciar, fazendo da especialização neste sector a sua principal arma face à concorrência.
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CarKeyNetwork. Aposta na formação O terceiro encontro de utilizadores do site CarKeyNetwork serviu para conhecer as novidades no setor das chaves automóvel, mas também para pôr as mãos na massa e testar conhecimentos. E ainda houve tempo para algum convívio. TEXTO JOSÉ MACÁRIO
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om o Inatel da Foz do Arelho como cenário, decorreu no fim-de-semana de 25 e 26 de abril o terceiro encontro de utilizadores do site CarKeyNetwork, plataforma para casas de chaves que se dedicam às chaves para automóvel e que presta informação técnica sobres chaves, transponders e comandos. Aqui é possível aceder tanto a serviços de ajuda no dia-a-dia como a informação variada sobre todas as marcas, com a promessa de uma constante atualização, compromisso assumido por Amador Fernandes, responsável por este site com um total de 33 casas de chaves inscritas, entre as cerca de 150 existentes no mercado, e uma cobertura total do país. Qualquer empresa se pode registar como utilizadora, usando o site (www.carkeynetwork.com) para esse efeito e pagando uma anuidade de 300 euros mais IVA. Depois de um interregno de dois aos e meio, “por razões que tiveram que ver com a diferente disponibilidade das pessoas”, como afirma Amador Fernandes, regressam estes encontros anuais, que nesta edição contaram com a presença de mais de uma centena de técnicos, um número ligeiramente maior do que no último encontro e que deverá aumentar no futuro. FORMAÇÃO E CONVÍVIO Para Amador Fernandes, o propósito destes encontros é claro: “por um lado, apresentar algumas novidades, quer seja de equipamento, quer seja de novas funcionalidades do site. Por outro lado, como falamos muito por telefone mas estamos dispersos pelo país, nunca nos vemos e aí entra a componente do convívio”. Mas a motivação é principalmente técnica. Durante o encontro foram apresentadas novidades de produto, debatidos problemas técnicos e partilhadas experiências, tudo para “potenciar as capacidades individuais de cada
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um, elevando a fasquia do serviço prestado ao cliente”. Com o dia de sábado mais virado para uma formação teórica – ainda que de forma informal – e para a apresentação das novidades, o domingo foi de aplicação prática, reservada aos utilizadores do site. Para o responsável por esta plataforma, este foi um dia “fundamental. Temos alguns carros para testar as máquinas e tirar dúvidas, além de equipamentos para testes em bancada, que permitem fazer uma série de trabalhos e conhecer técnicas novas”. FUTURO DE CRESCIMENTO Para o futuro a palavra é crescimento. E um crescimento sustentado, de acordo com Amador Fernandes. “Em termos de números não tenho previsões, mas o futuro é de crescimento. Crescimento esse que obriga ao investimento permanente. Não só em equipamento, mas também em formação. E é por isso que vamos realizar em breve o primeiro curso de especialização em programação de chaves para automóvel”. O aumento de conhecimentos é, aliás, fundamental para o sucesso desta atividade. Para Amador Fernandes, as casas de chaves têm de ter pessoas formadas e têm de ter qualidade naquilo que fazem: “eu costumo dizer: ‘uma coisa é pôr o carro a andar’ – há aí muita gente pelo país capaz de fazer isso – ‘outra coisa é arranjar o carro’ e isso nem todos fazem. Temos de fazer o que nos obriga o sistema do carro”. No que respeita ao negócio, se o trabalho for bem feito, pode ser muito produtivo, mas para este responsável, o momento é de formação. “O grande desafio neste momento é educar quer o consumidor final quer as oficinas, que fazem outras coisas e precisam de nós para resolver os problemas das chaves”.
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CONTACTOS CARKEYNETWORK RESPONSÁVEL AMADOR PEDRO FERNANDES TELEFONE 917 233 412 E.MAIL geral@carkeynetwork.com INTERNET www.carkeynetwork.com
NOVIDADES EM TODAS AS FRENTES O terceiro encontro dos utilizadores do site CarKeyNetwork foi o palco da apresentação de muitas novidades. O Curso de Especialização em Programação de Chaves Automóvel, o primeiro que a CarKeyNetwork realiza, foi a primeira a ser revelada. Será ministrado em parceria com a International Business Consulting e a Núcleo Inicial, tendo uma duração de 25 horas e sendo abrangido pelo artigo 131, n.º 2 do Código do Trabalho. O programa incluirá cinco módulos, onde serão abordadas as temáticas dos transponders, programação manual ou por OBD de chaves, noções básicas de diagnóstico automóvel e a avaliação teórica e prática. Mas esta não foi a única parceria apresentada. A CarKeyNetwork revelou o acordo estabelecido com a Tips4you, que permitirá que no site seja possível pesquisar o número de chassis através da matrícula, deixando de ser preciso ir ao do IMT para realizar esta pesquisa, que devolve não
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só o número de chassis, mas também a marca, o modelo, o ano, os códigos de chassis (para os BMW) e os códigos de todos os motores daquele modelo (Grupo Volkswagen). A última das parcerias apresentadas foi a estabelecida com a Mecatrónica Online, um call-center técnico que dá apoio às oficinas multimarca, sejam de uma rede ou independentes. Assim, a CarKeyNetwork dará apoio ao call-center da Mecatrónica Online em questões que envolvam sistemas imobilizadores e de fecho central. Além deste apoio, e dependendo da localização geográfica do cliente da Mecatrónica, ele será encaminhado para o utilizador CarKeyNetwork mais próximo. Em termos de produto, foi apresentado o Smart Dongle para as máquinas AD-100, que vem substituir todos os anteriores e facilitar a recuperação de informação e pré-programação de chaves. Alberto Seage, da GSO Electronic, foi o responsável
pelas derradeiras novidades do dia, entre elas um novo portal na Internet com manuais e possibilidade de descarregar o software e as atualizações de produto. Houve tempo ainda para conhecer a nova Cyclone Master, que tem um computador incluído, bem como novos programas de clonagem, e o TDV-003, equipamento que deteta onde estão as antenas recetoras nos comandos de proximidade e se estas estão operacionais. Seage anunciou para breve a chegada de um novo produto de segurança automóvel ao mercado. Este consiste num sistema que interrompe a comunicação do OBD com a ECU e impede a programação de uma chave ou a criação de um arranque de emergência, frustrando as tentativas de roubo. O cliente recebe um cartão juntamente com o equipamento, com o qual ativa ou desativa a comunicação através do OBD, permitindo que sejam feitas as intervenções necessárias.
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Trusaco. Três marcas, a mesma estratégia Nunca a Trusaco esteve tão presente em Portugal como agora. Esta “Blending” de lubrificantes, massas, anticongelantes e aditivos espanhola, pretender crescer no mercado português, dinamizando para o efeito três marcas distintas. TEXTO PAULO HOMEM
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Trusaco tinha em Portugal alguns clientes, mas desde há dois anos que passou a ter uma presença efetiva no nosso país. Quem assumiu essa responsabilidade foi Fernando Abrantes, profissional com larga experiência e conhecimento do mercado dos lubrificantes, que passou a ter a seu cargo a dinamização comercial das marcas que esta empresa espanhola produz e comercializa. Fabricando os seus próprios produtos (lubrificantes, anticongelantes e aditivos), a Trusaco disponibiliza para o mercado as marcas MT, Winner e Kronn. “Em qualquer destas marcas, que foram lançadas no mercado em momentos distintos, o produto é exatamente o mesmo, as gamas são as mesmas e os preços também são iguais”, revela Fernando Abrantes, Portugal Business Manager da Trusaco, explicando que se trata de uma estratégia da empresa espanhola “no sentido de poder penetrar em determinados mercados locais, o que não era possível se tivéssemos apenas uma só marca”. Existindo distritos de Portugal onde tem mais que um distribuidor, a estratégia da Trusaco é permitir que cada distribuidor trabalhe a sua marca sem que exista concorrência direta entre eles ( o que acontece sempre que se trabalha uma única marca). “A Winner, que é a marca mais recente, surgiu também numa perspetiva de exportação para novos mercados, para além de Portugal. Entre nós a aceitação desta marca foi excelente equiparando-se já à MT, em termos de quota de mercado, que já tem mais anos de presença no nosso país”, diz o mesmo responsável. Já com 25 distribuidores em Portugal, a Trusaco pretende ainda crescer um pouco mais em termos de clientes. “Estamos à procura ativamente de distribuidores para determinadas zonas do país, nomeadamente para Castelo Branco, Viana do Castelo, Portalegre, Beja, Algarve e mesmo em Lisboa”, revela Fernando Abrantes, que assume que “não temos perfil, nem uma logística apropriada, que nos permita vender nas oficinas. Por isso, os nossos clientes alvo serão sempre os revendedores”. Desta forma, a Trusaco tem um “objetivo ambicioso” para Portugal, que passa por uma rede de 40 distribuidores, para o qual “estamos a trabalhar ativamente. O mercado tem estado a ser bastante receptivo. O ano passado tivemos um crescimento de 77% e este ano queremos crescer cerca de 50% nas vendas”, afirma Fernando Abrantes. POSICIONAMENTO Sendo o produto, a gama e o preço igual nas três marcas comercializadas, o posicionamento destes produtos é também ele igual. “Os nossos produtos são muito
competitivos em termos de preço, pois temos um enorme controlo de custos na fabricação e em todo o processo logístico, mas são também produtos que satisfazem em termos de qualidade o cliente final”, explica o Portugal Business Manager da Trusaco, dizendo que “assumimos que temos um posicionamento low cost, mas isso não significa necessariamente low quality. Sabemos bem a qualidade dos produtos que comercializamos”. Para suportar todo o negócio do ponto de vista técnico, a Trusaco disponibiliza aos clientes todas as fichas técnicas e de segurança, tendo ainda um departamento técnico que pode garantir o necessário suporte técnico. Através do website (com password), os clientes poderão aceder a bastante informação, já com informação em português. Logisticamente todo produto que é distribuído em Portugal para a rede de revenda vem diretamente dos armazéns da Trusaco em Espanha. Neste momento a Trusaco tem a decorrer processos de aprovações em três marcas de automóveis (Mercedes, Volkswagen e BMW) para a marca MT. “São processos longos e dispendiosos, mas que nos permitem ganhar notoriedade”, refere Fernando Abrantes, explicando que “vai ser um facto muito importante na afirmação das nossas marcas”. VASTA GAMA DE PRODUTOS A gama de produtos que a Trusaco comercializa é muito vasta. Para além de ter produtos para veículos ligeiros, pesados, máquinas agrícolas, motos e caixas de velocidades, entre outros, a diversidade de produtos vai muito além de uma oferta alargada em termos de lubrificantes. Aditivos, graxas, fluidos, massas, AdBlue e diversos produtos químicos complementam a extensa gama. “Vamos também investir na área dos anti-congelantes e dos aditivos, de fabricação própria, onde possuímos uma nova gama”, conclui Fernando Abrantes. Refira-se que a Trusaco tem vindo a investir na aquisição de novas unidades produtivas em Espanha, que lhe permite hoje em dia ser uma das “blending” mais ativas no mercado ibérico.
NOVIDADES EM ADITIVOS Uma das mais recentes novidades apresentadas pela Trusaco foi a gama de aditivos. Apenas disponível nesta fase na marca MT, a gama de aditivos, produzida pela própria Trusaco, foi desenvolvida a pensar também nos clientes que pretendam ter uma marca própria de aditivos. Esta gama possui diversas referências onde se destacam o Limpa Filtros de Partículas Diesel, o Tratamento Diesel, Gasolina e Anti-fumos, bem como o Tapa Fugas de Radiador. As novidades da Trusaco não se ficam por aqui, já que a marca espanhola possui também uma nova linha de Spray´s (Lubrificante Multiusos, Lubrificante 6 em 1 com PTFE, Limpa Tablier com silicone, Massa Branca de Lítio, Massa de Cobre, Lubrificante para correntes com PTFE e Limpeza de sistema de Ar Condicionado) e também uma nova gama de Anticongelantes, onde se destacam os produtos G12 Plus e G13, estes com as normas da Volkswagen.
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Sonax. O negócio está no detalhe
No que a Sonax chama de “valeting profissional”, um formador da marca veio a Portugal mostrar as técnicas para se tirar partido dos produtos da marca, num negócio de tratamento e detalhe automóvel que está a crescer no nosso país. TEXTO CLÁUDIO DELICADO FOTOS JOSÉ BISPO
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detalhe e os cuidados com o automóvel estão a ganhar cada vez mais expressão no mercado nacional e, nessa área, a Sonax marca pontos. A Sonicel, distribuidor em Portugal da marca alemã, levou a cabo uma ação de formação na CC Box, em Linda-a-Velha, com alguns dos seus clientes que aplicam estes produtos diariamente. Para a formação foi usado um Alfa Romeo 155, com a pintura e o interior em muito mau estado para se poder ver facilmente o antes e o depois. As fotos assim o confirmam. “O nosso objetivo não passa simplesmente por vender produtos, o que queremos é dar soluções aos nossos clientes para que possam tratar dos carros dos seus clientes com mais qualidade e maior detalhe”, explica Manuel da Fonseca, responsável da Sonicel. No vasto catálogo da Sonax existem produtos de venda diretamente ao consumidor e depois as linhas
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profissionais (Profit line), dedicadas aos centros de lavagem. “Todos os produtos são feitos pela Sonax, depois de várias fases de testes e estudos nos laboratórios próprios”, acrescenta Manuel Fonseca. Foram estes produtos que foram demonstrados por um dos formadores da Sonax, Christian Resch. “Um dos principais problemas desta área é a falta de técnica. Os centros que conseguem utilizar boa técnica e usam os produtos certos conseguem uma ótima rentabilidade e um serviço de excelência que garante que os clientes voltam e passam palavra”, explica o formador que, ele próprio, também já teve o seu negócio de lavagem e detalhe automóvel. Manuel da Fonseca acrescenta que “este pode ser visto como um negócio adicional para as oficinas e um serviço que estas podem prestar aos seus clientes”. Até porque, apesar de ser uma prática ainda pouco comum em Portugal,
os cuidados com o carro fazem também com que ele dure mais e que tenha maior valor na altura da venda. “Com o parque automóvel a envelhecer tão depressa, este é um argumento ainda pouco valorizado”, lamenta o responsável. SERVIÇO COMPLETO “Uma das questões fundamentais deste tipo de serviço é um bom diagnóstico ao estado da pintura, dos plásticos, das jantes e dos interiores para que depois se possam aplicar as técnicas corretas e também os produtos certos nas quantidades ideais para extrair deles a melhor performance”, explica Christian Resch que, ao longo da formação de dois dias, foi deixando várias dicas, como os consumíveis e acessórios que devem ser usados nestes serviços e também, por exemplo, a importância de uma boa iluminação da zona
de trabalho. A Sonax tem vários catálogos com produtos para várias aplicações, dando aos profissionais uma panóplia de possibilidades no tratamento automóvel. Durante a apresentação, o Alfa Romeo 155 estava num estado de degradação acentuado da pintura, dos plásticos dos para-choques, com a pintura baça e um interior bastante desgastado. Durante os dois dias o carro esteve literalmente num SPA, começando com uma lavagem com descontaminação da pintura (clay bar). Logo a seguir foi a vez das jantes, que além de lavadas receberam também um selante para que o trabalhe perdure no tempo. O antes e o depois é também facilmente visível. Já no interior foi feita uma lavagem completa e limpeza com tornador, deixando os plásticos e as peles hidratados e brilhantes. Voltando ao exterior seguiu-se uma ação de polimento de pintura e vidros, o acabamento que deixou a pintura brilhante e irreconhecível face ao que havia no primeiro dia. A finalização é feita com a aplicação de um selante, para que este resultado se prolongue no tempo. Não faltam provas de que é possível fazer um trabalho de qualidade e também
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rentável, como provam estas novas instalações da CC Box, que se viu obrigada a transferir o serviço de lavagens, que já não conseguia responder às solicitações quando partilhava instalações com a oficina. João Cordeiro, responsável da oficina, explica que “esta é um oportunidade de negócio, mas só se tivermos as condições ideais em termos de espaço e usarmos os produtos certos e com a qualidade que conseguimos com a Sonax”. Também este responsável acredita que este é um negócio que está a crescer muito rapidamente em Portugal. Se tem uma oficina, não despreze este tipo de serviços de valor acrescentado.
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ESPECIALISTA
Transvetra. Líder na transformação TPMR A Transvetra – Transformação de Veículos Lda. é uma das mais conceituadas empresas do ramo transformador em veículos profissionais, veículos especiais e veículos para o transporte de pessoas de mobilidade reduzida. TEXTO E FOTOS JOÃO CERQUEIRA
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ortemente apostada no desenvolvimento de conceitos tecnológicos integrais e inovadores, a Transvetra iniciou a sua atividade em Agosto de 2000, sendo hoje uma empresa de referência no setor da transformação. Desenvolve produtos para veículos ligeiros e pesados, nomeadamente unidades móveis de saúde, veículos TPMR, postos de atendimento, estúdios móveis de televisão, carros oficina, minibus, bibliotecas e ludotecas ambulantes, camiões gerador, unidades móveis para as forças de segurança pública, entre muitos outros. “A qualidade de processos produtivos e materiais utilizados faz com que estejamos prestes a finalizar o nosso processo de
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certificação, ao abrigo da norma ISO 9001” – revela Martim de Dornelas, sócio-gerente da Transvetra. TRANSFORMAÇÃO TPMR Em 2007, a Transvetra inovou o segmento dos veículos a que se chamava “Veículos para transporte de deficientes” com um novo conceito: TPMR (Transporte Pessoas com Mobilidade Reduzida). A grande inovação foi tornar possível o transporte de um passageiro em cadeira de rodas em veículos de pequena dimensão tipo Renault Kangoo. “Com estas transformações deixou de ser necessário utilizar furgões de grande dimensão e assim particulares, táxis, e
instituições passaram a ter acesso a veículos económicos, práticos e de utilização extremamente fácil” – sublinha Martim de Dornellas. Desde 2007, a Transvetra tem vindo a alargar sistematicamente a sua gama, hoje propõe a transformação TPMR sobre cerca de 10 modelos de veículos diferentes. Como a própria transformação tem pelo menos 2 a 3 versões, o portfólio TPMR da empresa abrange cerca de 30 produtos diferentes, “o que permite responder às necessidades específicas de cada cliente.” As transformações são realizadas com base em kits desenvolvidos por empresas especializadas e receberam todos a aprovação
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CONTACTOS TRANSVETRA – TRANSFORMAÇÃO DE VEÍCULOS DE TRABALHO SÓCIO GERENTE MARTIM DE DORNELLAS TELEFONE 212 109 650 E-MAIL geral@transvetra.pt INTERNET www.transvetra.pt
da marca dos veículos e a homologação UE. Os fornecedores dos kits foram selecionados segundo critérios extremamente exigentes, “desde a facilidade de utilização pelo cliente final até à qualidade da conceção.” Para cada tipo de transformação, a equipa técnica da Transvetra recebeu a formação necessária junto do fornecedor. PARCERIAS COM AS MARCAS A empresa privilegia também, sempre que possível, trabalhar em colaboração com as marcas ou com os seus distribuidores nacionais. Estas parcerias permitem reforçar mutuamente a presença das marcas e da Transvetra no segmento dos veículos transformados. Em 2008, nesse âmbito, firmou uma parceria com a Renault Tech, filial do grupo Renault, desenvolvendo a produção para o mercado nacional do Renault Kangoo TPMR. Outro exemplo de sucesso é a parceria com a Iveco, no quadro da qual foram produzidas entre 2001 e 2010 mais de 700 cabinas triplas (9 lugares) sobre o chassis Daily. “Sempre nos motivou inovar. Enquanto o mercado produzia cabinas triplas em chapa, a Transvetra desenvolveu uma solução inovadora em fibra de vidro que se revelou fantástica em termos de durabilidade e de custo de produção”. Caso raro neste tipo de transformação, a garantia da marca sobre a carroçaria de origem foi alargada para cobrir a transformação. “Copiar o que os outros fazem não é motivante nem nos dá gozo” – sustenta Martim de Dornellas.
Transformação TPMR
No quadro das parcerias que desenvolve com as marcas, a Transvetra tem em curso outro projeto interessante, neste caso concreto com o importador nacional dos veículos comerciais Piaggio (Zemarks). Trata-se da transformação do triciclo da gama APE para operar como tuk tuk. “Temos este projeto nas mãos com uma evolução prevista para que, utilizando o mesmo chassis, o veículo possa passar a elétrico.” CARROS OFICINA No segmento dos carros oficina a Transvetra representa em Portugal as marcas Sterntec de origem holandesa e as suecas Modul-System e Edström, três gamas distintas de produtos modulares que se completam, permitindo à empresa uma enorme flexibilidade ao nível da oferta de soluções e de módulos de equipamento. Martim de Dornellas destaca que se trata de um tipo de mercado algo inconstante, onde “tanto pode haver várias frotas de 20 carros oficina, como pode haver só algumas unidades. Neste momento estamos a fazer a frota da AXA Assistance. Fizemos o protótipo e os primeiros carros quando iniciaram esta actividade. Agora que alargaram o serviço a uma série de parceiros, vamos lançar a produção dos primeiros 10 a 20 carros.” A Transvetra tem no seu currículo a transformação de grandes frotas de carros oficina para conceituadas empresas como a Linde Material Handling, Lisboa Gás, GDF Suez, etc.
EXPORTAÇÕES PESAM 10% NO VOLUME DE NEGÓCIOS Com cerca de 10% do volume de negócios associado às atividades de exportação, o transformador tem apostado, sobretudo, no mercado angolano, onde a procura de unidades móveis de saúde, carros oficina e projetos especiais tem vindo a ganhar peso na atividade da empresa. “Neste momento temos alguns projetos a decorrer, o mercado angolano continua a ser interessante. As soluções que nós vendemos para Angola tanto podem ser montadas aqui como lá” – explica o empresário – “o ano passado fornecemos uma série de carros oficina em kit. Também já fornecemos reboques oficina completos para a agricultura”. Neste momento, a Transvetra tem em mãos um outro projeto de unidades móveis de saúde com um conceito totalmente novo, destinado aos países em desenvolvimento.
ASSISTÊNCIA PÓS-VENDA A empresa garante serviços de assistência pós-venda nas suas instalações em toda a sua gama de produtos e tem também algumas parcerias ativas com reparadores externos. Consciente de que os veículos profissionais são indispensáveis no dia-a-dia, a assistência usufrui de prioridade sobre todos os outros serviços. “Fazemos produtos muito fiáveis e tentamos sempre produzir veículos em que a boa qualidade seja simples de utilizar, sólidos e adaptados às necessidades do cliente. Por outro lado, se alguém nos telefonar, por
exemplo, às oito da noite a dizer que tem um problema, mesmo que o serviço esteja completo pedimos que se apresente de manhã cedo no dia seguinte para resolvermos a situação.” As garantias dadas pela Transvetra variam entre 1 e 3 anos, consoante o tipo de equipamento, enquanto nos trabalhos de montagem efetuados pela empresa o período de garantia é sempre de 2 anos. Nos carros oficina a garantia dada pelo fornecedor é de 3 anos. Em caso de concursos públicos a empresa também faz extensões de garantia, se houver necessidade disso.
Rampa elétrica para TPMR
Instalação de banco de passageiro acessível elétrico
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Liqui Moly. Vitaminas para os motores O que há de tão especial nos aditivos que supostamente melhoram os óleos e combustíveis? Existem várias opiniões, alguns testes e impressões subjetivas. O jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung juntou argumentos para concluir que os aditivos fazem a diferença.
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o burburinho dos fóruns on-line o tema dos aditivos serve de mote para todo o tipo de questões emotivas, uma das quais é se aquilo que se coloca no veículo pode ou não ser melhorado com aditivos. Alguns consideram que tudo o que não seja expressamente aprovado pelo fabricante é obra do diabo, porque só eles podem saber o que carro precisa. Outros acreditam que há sempre espaço suficiente para melhorias. A verdade, como tantas vezes acontece, está algures no meio. David Kaiser admite que a compra de aditivos é uma questão de confiança. Kaiser é o chefe de desenvolvimento da Liqui Moly, um especialista em lubrificantes que cresceu no meio dos aditivos e que hoje tem um posição dominante indiscutível no mercado deste setor. Não só testam os seus próprios produtos em laboratório, mas também analisam os dos seus concorrentes. A roda não está constantemente a ser reinventada, diz ele, os ingredientes dos aditivos são bem conhecidos pelos especialistas. Que produtos resultam também não é nenhum segredo. Muitos dos químicos estão incluídos nos combustíveis e óleos de qualquer forma; são as vitaminas e micronutrientes para os motores; no entanto, a gama de aditivos em latas é confuso. Se são ou não necessários é discutível – os motores modernos convivem com o óleo, gasolina e diesel destinados para eles em uso normal. Quanto maior a qualidade dos combustíveis e lubrificantes, menor o efeito dos aditivos - e vice-versa. Portanto, as zonas clássicas de utilização de aditivos são em países com combustíveis inferiores e também em veículos de elevadas cargas como por exemplo viagens de curta distância. Os entusiastas dos automóveis também os utilizam preventivamente. Alguns aditivos destinam-se a melhorar os motores mais antigos - a combustão ressente-se devido aos depósitos de resíduos no motor e os valores das emissões pioram. Para todos os que se recusam a acreditar que os aditivos de combustível de limpeza (incluindo polisobutileno) podem melhorar a qualidade das emissões, a Liqui Moly já solicitou medições à CGU (Sociedade Alemã para acompanhamento técnico) em Laupheim. Um BMW diesel antigo
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de uma frota com cerca de 124 mil km e um Opel a gasolina de um particular com 57.000 km foram medidos e conduzidos durante 655 e 468 km, respetivamente, com a adição de um produto de limpeza do sistema. O monóxido de carbono (CO) - em resultado de uma combustão incompleta - já não conseguia ser detetado na segunda medição da CGU em qualquer veículo, mesmo em rotações mais altas. Os valores anteriores eram de 0,0100,012 por cento (120 ppm) no motor diesel e 0,024 por cento no motor a gasolina. A concentração de hidrocarbonetos (HC) nos gases de escape do diesel foram reduzidos para cerca de metade, até ao final do teste. “O System Cleaner remove os depósitos nos injetores de combustível “, explica Kaiser e o combustível é posteriormente atomizado. Os resultados deste pequeno teste prático confirmam os testes mais aprofundados mais antigos. A APL Automobil- Prüftechnik Landau, uma empresa que desenvolve e faz testes para os fabricantes de motores e fornecedores, inspecionaram três produtos da gama Liqui Moly há quatro anos. Após 60 horas, o motor de teste tinha 0,3 gramas de depósitos em cada válvula; o mesmo motor com a adição do produto de limpeza de injetores (um produto relacionado
com o Cleaner System) teve apenas 0,03 gramas. O aditivo Super Diesel, uma mistura de limpeza, lubrificante e aditivo de cetano conseguiu reduzir os depósitos de resíduos nos injetores, que tinham sido anteriormente criados com um composto de zinco. A TUV também testou três aditivos para óleo, que serviam para aumentar as propriedades de lubrificação - Ceratec, um produto com conteúdo cerâmico, Motor Protect, que forma uma superfície de proteção no metal numa base química, e dissulfeto de molibdênio (MoS2), que já foi utilizado para a melhoria das propriedades de funcionamento de emergência nos motores de avião durante a Segunda Guerra Mundial e é, portanto, o clássico entre os aditivos de óleo sólido. Permanecem na superfície como uma pilha de folhas de papel; as folhas superiores são desgastadas pelo atrito. Num processo normalizado de medição da estabilidade de filmes de óleos, a TÜV determinou aproximadamente 20 a 30 por cento menos desgaste em comparação com um óleo de marca, sem estes aditivos.
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Vidro. Uma questão de qualidade São cinco os principais operadores no mercado nacional da reparação/substituição de vidro automóvel, um setor de atividade que tem crescido nos últimos anos, não só em termos de centros como também nos próprios operadores, com o aparecimento de novos players no mercado. TEXTO JOSÉ MACÁRIO
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ão 330, à data de fecho deste artigo, os centros de vidro automóvel sob a responsabilidade dos cinco grandes players do mercado, que garantem uma cobertura total do território nacional, tanto no continente como nas ilhas. O negócio é em grande parte impulsionado pelas empresas seguradoras, uma vez que no nosso país a larga maioria dos seguros já inclui a cobertura de Quebra Isolada de Vidros, tendo sido a quase ubiquidade desta cobertura uma das maiores razões para a sua primeira dinamização e
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profissionalização. Depois de anos em que a concorrência feroz ditava a utilização de vidro de pior qualidade – para ser possível oferecer preços mais baixos ao cliente final –, foram também as seguradoras e a sua intervenção massiva neste mercado que nivelou em alta tanto o serviço prestado como o material utilizado, sem que isso encarecesse o preço para o consumidor final. Por isso, atualmente, a aposta dos operadores é na qualidade, seja ela a das matérias-primas ou a do serviço prestado, passando também em
larga medida pela formação dos técnicos que compõem as suas redes e pela certificação dos processos utilizados, o que terá de algum modo contribuído para o crescimento da reparação do vidro ao invés da sua substituição. Isso e a crise económica que a Europa atravessa. A proximidade com o cliente é outro fator diferenciador e por isso os operadores tornaram-se mais flexíveis: oferecem horários de funcionamento alargados nos seus centros e apostam também em soluções móveis para uma intervenção mais cómoda e célere.
Apesar disso, os clientes continuam a preferir maioritariamente o serviço na loja, deixando para segundo plano a intervenção móvel, apesar de nos últimos tempos esta ter ganho alguma percentagem do mercado, mas que ainda não ultrapassa os 25%. Esta preferência será de alguma forma influenciada pelo crescimento dos serviços complementares oferecidos pelos vários centros, sejam eles mais ou menos relacionados com o vidro auto. Substituição de borrachas, polimento de faróis e aplicação de soluções antichuva são alguns dos serviços oferecidos, mas também a substituição de escovas e filtros, bem como a reparação de alguns plásticos, tudo para agradar ao cliente e mantê-lo fiel à rede. A seguir conheça as principais redes de vidro auto existentes em Portugal e o que se prevê seja o futuro deste mercado no nosso país. CAETANO GLASS O mais recente player neste mercado traz consigo o peso do Grupo Salvador Caetano e uma rede de 28 centros, com maior presença nos centros urbanos e no litoral, mas capaz de uma cobertura eficaz do território nacional. As suas principais diferenças face à concorrência são o facto de apostar numa rede própria, sem franchisados; a inclusão num dos maiores grupos nacionais ligados ao mercado automóvel; e a certificação de qualidade ISSO 9001, que consideram essencial, daí só trabalharem com vidro de primeira linha, fornecido pela Pilkington, uma das maiores marcas mundiais deste setor, pela espanhola Impormovil e mesmo pelas marcas, a quem recorrem no que respeita a vidro OEM. Os consumíveis são originários da Silka. Mas nem só da reparação/substituição de vidro vive o negócio da Caetano Glass, que oferece aos seus clientes outras valências, como a substituição de molduras, frisos, borrachas, escovas limpa-para-brisas, elevadores, sensores, entre outros. Talvez essa seja uma das razões pelas quais os clientes continuam a preferir a visita à loja ao invés do serviço móvel, mas também, na opinião desta empresa, porque os clientes valorizam a realização da intervenção num ambiente mais controlado, em detrimento da conveniência do serviço móvel, ainda que este tenha ganho algum terreno recentemente. De acordo com a Caetano Glass, esse aumento poderá assentar no facto de a “deteção precoce de quebras ter aumentado, sendo mais fácil recorrer a este serviço para reparar o vidro do que para a sua substituição”. Se a isso aliarmos uma maior perceção das vantagens para a segurança que advêm da manutenção do vidro original da viatura, não é de estranhar para os responsáveis deste novo player que a reparação tenha vindo a ganhar terreno à substituição. Quanto ao futuro, será, para a Caetano Glass, definido em grande parte pela evolução do
Caetano Glass
Carglass
setor automóvel, mais do que a uma ligação às empresas seguradoras. No entanto, e como a Quebra Isolada de Vidros está geralmente incluída nas apólices, esta empresa tem acordo com várias seguradoras (Fidelidade, Império Bonança, Via Directa, iPronto, Siga Seguro, Ok! TeleSeguros, Tranquilidade, Açoreana, Mapfre, Liberty, Allianz, Ocidental, Lusitânia), representando a venda direta ao consumidor apenas uma “pequena fatia” do seu negócio, o que esta empresa do Grupo Salvador Caetano não crê se altere, caso a atual tendência de mercado se mantenha. No entanto, a derradeira palavra será sempre do consumidor. “Ele é que deverá escolher o prestador que lhe oferece maior confiança para reparar ou substituir o vidro do seu automóvel”. CARGLASS Estabelecida em Portugal em 1989, a Carglass conta atualmente com 36 agências em território
A APOSTA DOS OPERADORES É NA QUALIDADE. TANTO NA DAS MATÉRIAS-PRIMAS USADAS COMO NA DO SERVIÇO PRESTADO AO CLIENTE
nacional, apoiadas por uma frota de 46 viaturas de serviço móvel. Pertencente à multinacional Belron, uma das características diferenciadoras desta rede são as ferramentas exclusivas desenvolvidas por esta empresa, como é o caso da resina utilizada nas reparações (HPX3), cuja qualidade é comprovada através de testes em laboratórios nos EUA. Mas esta não a única característica diferenciadora, pois a Carglass reclama o título de “única empresa do segmento especializada exclusivamente na reparação e substituição de vidro automóvel” e possui 100% de agências próprias. As restantes mais-valias da Carglass passam por ser a “única empresa do segmento capacitada para calibrar para-brisas de veículos equipados com tecnologias de apoio à condução (ADAS)” e também a única que oferece garantia vitalícia em todos os seus serviços. O vidro utilizado é fabricado de acordo com o padrão OEM (Fabricante de Equipamento Original) e adquirido diretamente aos fabricantes que fornecem a indústria automóvel (Pilkington, Guardian, Sekurit, etc.), para garantir que a qualidade dos vidros utilizados nas substituições é igual à dos originais. Aliás, a Carglass não comercializa vidro de segunda linha para garantir a segurança dos seus clientes, que define como a sua maior MAIO 2015
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DOSSIER
ExpressGlass
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CAETANO GLASS RESPONSÁVEL JOAQUIM FAUSTINO TELEFONE 808 910 710 E-MAIL geral@caetanoglass.pt INTERNET www.caetanoglass.pt CARGLASS DIRETOR-GERAL JORGE MUÑOZ CARDOSO TELEFONE 226 194 000 E-MAIL carglass@carglass.pt INTERNET www.carglass.pt EXPRESSGLASS GESTORA DE MARKETING CÉLIA MENDES TELEFONE 229 478 272 E-MAIL cmendes@expressglass.pt INTERNET www.expressglass.pt GLASSDRIVE DIRETOR-GERAL LICÍNIO NUNES TELEFONE 808 264 246 E-MAIL geral@glassdrive.pt INTERNET www.glassdrive.pt NEWCAR RESPONSÁVEL ANTÓNIO NUNES TELEFONE 253 300 340 E-MAIL antonio.nunes@newcar.pt INTERNET www.newcar.pt
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prioridade. A Dow é a fornecedora de cola e para os restantes consumíveis são escolhidos fornecedores de primeira linha. A Carglass não oferece serviços complementares à reparação/substituição de vidro, preferindo antes apostar na formação dos seus colaboradores, que levam para o terreno a filosofia desta empresa, “reparar em primeiro lugar!”, o que traz benefícios para todos os envolvidos. Com acordos com 99% das seguradoras presentes no mercado, o principal foco de negócio é o do cliente segurado, que tem preferido, nos últimos tempos, a reparação, uma solução mais barata do que a substituição. Apesar disso, serve igualmente o cliente direto, ainda que em menor quantidade. Para compensar o impacto nas carteiras dos clientes sem seguro de vidros, e devido á atual conjuntura económica, é oferecida uma solução Cofidis sem juros. Esta conjuntura é uma das condicionantes para o futuro do negócio, a que se junta uma proliferação, no entender da Carglass, de especialistas, que será “impossível de manter a médio/longo prazo”. Para esta empresa, será a eficiência e o nível de serviço a ditar quem permanece no mercado. EXPRESSGLASS A rede da ExpressGlass é composta por um total de 81 centros de vidro automóvel, que garantem uma cobertura eficaz de todo o território continental, Açores e Madeira. O facto de ser a única rede a operar no nosso país com capital 100% português é um dos principais diferenciadores face à concorrência. Esta empresa integra o grupo NORS, um dos principais grupos automóveis portugueses, o que lhe permite beneficiar das sinergias por ele geradas, nomeadamente no que respeita às boas práticas internas, parcerias logísticas e
confiança e solidez no mercado português do grupo em que se insere. A ExpressGlass aposta também na proximidade das suas relações com os clientes para se diferenciar dos restantes players, fazendo mesmo desta o seu lema. Por isso é a “única rede que tem lojas abertas de segunda a domingo e com horários alargados”, tornando, na sua perspetiva, mais cómoda a solução dos problemas de vidro dos automóveis dos seus clientes. O último aspeto diferenciador é a qualidade e formação das equipas de trabalho, que se adaptam continuamente à evolução tecnológica dos automóveis, à evolução dos processos e às necessidades dos consumidores. Qualidade máxima têm também as matériasprimas que utiliza, como os vidros, que têm “as mesmas especificações e qualidade que os vidros utilizados pelos fabricantes automóveis”, estando certificados por padrões internacionais de qualidade e segurança. A cola é fornecida pela DOW Automotive e anualmente todos os seus técnicos são certificados no seu manuseamento. As principais ferramentas e acessórios provêm de marcas como Berner, Icor, PMA Tools e ProGlass, reconhecidas pela sua qualidade. Quanto à reparação, a ExpressGlass celebrou uma parceria com a Glasweld para o fornecimento de máquinas de reparação e de toda a variedade de resinas a ela necessárias. Tal como os restantes players, o setor dos seguros é parte importante para o negócio da ExpressGlass, que tem acordos com todas as seguradoras a operar em Portugal, mas mesmo assim oferece a possibilidade de o cliente final recorrer aos seus serviços, que incluem – além da reparação/substituição de vidros – serviços diretamente relacionados com o vidro automóvel, nomeadamente a
mas sem grande expressão, dado o forte peso da cobertura de Quebra Isolada de Vidros. Estas práticas estão em linha com a previsão que a ExpressGlass faz do que será o mercado luso, onde será cada vez mais importante a “adaptação às necessidades do cliente” e fundamental garantir a “eficiência de todos os processos”, por forma a garantir rapidez e qualidade. Esta continuará a ser o fator crítico de sucesso e a evolução tecnológica dos vidros obrigará a um investimento cada vez maior por parte dos players de vidro. Será nesta área que a ExpressGlass continuará a apostar para se adaptar à evolução do mercado.
aplicação do repelente de chuva, a colocação de películas, o polimento de faróis e a colocação de escovas limpa-para-brisas. Nos últimos anos, a ExpressGlass sentiu um “ligeiro aumento no volume de serviços fornecidos ao cliente final”,
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GLASSDRIVE Como a dispersão geográfica é um dos fatores que a Glassdrive aponta como distintivo face à sua concorrência, não é de estranhar que tenha a maior rede de todas as empresas presentes nestas páginas. São já mais de 130 os centros de vidro automóvel que compõem a sua rede, que asseguram que todo o território nacional (incluindo Açores e Madeira) seja coberto pela rede desta empresa, que tem no facto de apenas aplicar vidros de qualidade original outra das suas características diferenciadoras, tal como
o facto de ser representante oficial do maior produtor de vidro europeu, a Saint-Gobain, uma das três empresas a quem compra vidro, a par da AGC e da Pilkington. A Sika fornece as colas e os restantes acessórios são de qualidade original. Estas matérias-primas são também utilizadas nos serviços complementares oferecidos por esta rede: aplicação de películas, substituição de escovas e de filtros de habitáculo, aplicação do produto antichuva Aquacontrol, reparação de faróis e de plásticos, para além da existência de serviços de vistoria. Os acordos com todas as seguradoras asseguram a grande maioria dos serviços prestados por esta empresa, pois é nestes que assenta o grosso do mercado, sendo a venda direta ao automobilista de apenas um quarto dos serviços. A crise levou a que, nos últimos tempos, esta tenha apresentado uma ligeira subida, uma vez que os automobilistas deixaram de subscrever em alguns casos a cobertura de Quebra Isolada de Vidros, sobretudo quando estava em causa o preço do seguro de Responsabilidade Civil, obrigatório por lei para que o automóvel possa circular. Para a Glassdrive, o estado atual do mercado nacional do vidro automóvel é piro do que
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Grossistas do vidro
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as páginas anteriores mencionámos os nomes de várias empresas que asseguram que estas redes não fiquem sem matéria-prima para funcionar, principalmente vidro, a mais essencial ao seu funcionamento. Destas, três têm base nacional. A saber: Saint-Gobain Autover, que trabalha essencialmente com a rede Glassdrive; Axial, que faz o mesmo, mas para a ExpressGlass; e a GestGlass, que fornece a rede NewCar, ainda que não em regime de exclusividade.
NewCar
seria desejável. De acordo com esta rede, o mercado tem vindo a degradar-se bastante, nomeadamente no que respeita à qualidade dos serviços prestados e ao produto aplicado. Na visão da Glassdrive, as redes apostam no produto de fraca qualidade, continuando, apesar disso, a cobrar – tanto ao cliente final como às seguradoras – o mesmo preço que cobrariam se lhes oferecessem e aplicassem produtos (vidros, colas e acessórios) de qualidade original, o que, para esta empresa, é pouco ético. Para a Glassdrive são os portugueses a ter a obrigação de ser exigentes quanto aos produtos que lhes aplicam, pois estes são componentes vitais para a condução e para a segurança automóvel. Os responsáveis pintam mesmo o quadro mais negro, predizendo que será necessário um acidente grave em que sejam atribuídas responsabilidades ao vidro automóvel para o paradigma ser alterado, pois, se a colagem ou o vidro não tiverem qualidade, o efeito retentor do vidro deixará de se fazer sentir. “Até lá os agentes económicos continuarão a pagar gato por lebre, ao preço de lebre!” NEWCAR A NewCar é uma rede que já existe desde 1997, mas que se formalizou como empresa apenas em 2011. No entanto, não é por isso que deixa de oferecer uma ampla cobertura do território luso, onde conta com uma rede de 45 centros e com a oferta de serviços móveis ao domicílio ou ao local de trabalho. Os grandes fatores de diferenciação da NewCar passam pela “personalização do nosso serviço, centrado no cliente”; pela certificação da qualidade, no caso através da norma NP EN ISSO 9001, e pela pluralidade de serviços oferecidos, que permitem responder de forma rápida, cómoda e eficaz às necessidades do cliente, ao mesmo que conseguem ser competitivos em termos de preço. “O contacto e o diálogo permanente com o mercado”
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também são diferenciadores, pois permitem à NewCar estudar e antecipar as necessidades dos clientes, razão porque reclamam o título de “pioneiros em Portugal no lançamento de vários produtos e processos”. A máxima qualidade é valorizada pela NewCar, que trabalha com as principais marcas de vidros a nível mundial, que fornecem os construtores de automóveis. Como tal, os vidros colocados por esta rede são “exatamente os mesmos que respondem aos padrões de qualidade e segurança exigidos pelos fabricantes de automóveis”. A Gestglass é a maior responsável pela aquisição dos vidros, cabendo à Hispanor a importação das colas utilizadas, que provêm da EMS-TOGO / DINOL, um dos cinco fabricantes de poliuretano para colagem de para-brisas existentes. Além do serviço na área da reparação e substituição do vidro – seja ele efetuado nos centros ou através do serviço móvel –, a NewCar oferece um leque alargado de serviços complementares, de onde se pode destacar montagem de películas solares, restauro e polimento de óticas, reparação de plásticos interiores e exteriores, reparação de estofos, lavagens completas de veículos, limpeza de estofos e de interiores e tecidos queimados, bed lining, etc. Recentemente foi introduzida na rede a comercialização de vinil líquido para pintura automóvel. O mercado segurador é de vital importância para a estratégia desta marca, e por isso trabalha com a totalidade das seguradoras, mas a atual conjuntura levou a que se registe um aumento do mercado de particulares, o qual tem um peso “na ordem dos 30 a 35 % do mercado global”. É na adaptação às suas necessidades que a NewCar crê esteja o futuro, por isso exibe uma preocupação centrada nas necessidades dos clientes. Além disso, a oferta de uma “pluralidade de serviços permite a sustentabilidade económica de todos os intervenientes nesta área de negócio”.
AXIAL Na organização da ExpressGlass, a importação e distribuição do vidro automóvel e acessórios é efetuada pela Axial, que pode ser considerada como a central de compras do grupo. Esta empresa é pertença do Grupo ExpressGlass e iniciou a sua atividade em janeiro de 2002, com a abertura de um armazém em Gaia, tendo neste momento dois armazéns a nível nacional, um em Lisboa e outro no Porto. Além disso, está presente em Angola, nas regiões de Benguela e Mulemba. Para poder apresentar aos seus clientes uma qualidade elevada, a Axial trabalha com os principais fabricantes de vidro e de acessórios a nível mundial e faz disso bandeira, como se pode ver na assinatura, “o valor da transparência”, que não só transmite valores fundamentais como honestidade e confiança, mas ao mesmo tempo faz referência ao principal produto por si comercializado. GESTGLASS A GestGlass celebra em julho quatro anos de existência, pautados aumento pelo contínuo de stock e pela aposta na diversidade, ao invés de na quantidade. Tem em curso parcerias com a AGC, o maior produtor mundial de vidro, e com a Nordglass, um produtor europeu independente que adequado às necessidades do aftermarket. Além disso, está em negociações avançadas com um novo produtor de vidro de referência mundial, que para já não quer identificar. O serviço ao cliente é uma aposta desta empresa, que, num contexto de maior complexidade na identificação do vidro indicado à viatura, dispões de ferramentas que permitem um melhor apoio técnico. Também para melhor servir os clientes, a GestGlass restruturou o seu site, com novas funcionalidades e interligação ao software de gestão, e reforçou parcerias com distribuidores para garantir a entrega do produto em 12h ou 24h em todo o território de Portugal Continental. Mesmo em caso de
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CONTACTOS
rutura de stock, a GestGalss tem uma rede de distribuidores que garante o prazo máximo de 48 horas para a entrega do vidro. Como parte integrante do trabalho de divulgação da GestGlass a nível nacional, a marca participará na sua primeira feira: a estreia será na próxima Expomecânica. SAINT-GOBAIN AUTOVER A Saint-Gobain está de parabéns. Este ano festeja 350 anos de existência, que a tornam o mais antigo, reputado e sólido grupo industrial do mundo. O seu vidro é produzido nas mesmas fábricas que produzem o vidro para o primeiro
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equipamento, sendo equipamento original, e um em cada três carros que circulam no planeta usam vidro deste grupo. Dispõe de um armazém central na Bélgica com 30 000 m2, que complementa os dois existentes em Portugal, um em Gaia e outro em Vialonga, com um total de mais de 6000 m2 de área. No nosso páis, onde é líder de marcado, é nestes dois armazéns que assenta a sua distribuição, que cobre a totalidade do território nacional. Este stock conta com mais de 13 000 referências de vidro, das 44 mil que comercializa, o que faz dela o maior distribuidor logístico de vidro automóvel a nível mundial.
SAINT-GOBAIN AUTOVER PORTUGAL ADMINISTRADOR LICÍNIO NUNES TELEFONE 227 536 140 E-MAIL geral.autover@saint-gobain.com INTERNET www.autover.pt AXIAL DIRETORA-GERAL JOANA MARQUES TELEFONE 229 478 270 E-MAIL geral@axial.pt INTERNET www.axial.pt GESTGLASS RESPONSÁVEL PEDRO BRITO TELEFONE 253 624 046 E-MAIL geral@gestglass.com INTERNET www.gestglass.com
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Trocar ou reparar?
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uma sociedade de consumo, habituada a objetos descartáveis, não é de estranhar que a substituição de vidro auto ocupe a maior fatia dos negócios deste setor. No entanto, mais recentemente, tem-se assistido a um crescimento paulatino da reparação, em detrimento da substituição. Para a Glassdrive, as seguradoras são uma das responsáveis por este crescimento, porque “preferem reparar a substituir, para conseguir baixar o preço médio de custo de cada intervenção”. No entanto, a substituição continua a ser dominante, como diz a Caetano Glass, para quem a reparação tem ganho terreno mercê da “deteção precoce das quebras” e da maior “perceção de segurança” dos clientes. Tal está de acordo com a filosofia da Carglass, que prefere sempre a reparação, forma de reduzir não só os “custos médios dos sinistros”, mas também de tornar menores as emissões de CO2 e de poupar tempo e dinheiro ao cliente. Hoje em dia o condutor já está “bastante mais informado” e por isso a taxa de reparação aumentou. No entanto, ainda representa apenas 20% dos serviços prestados pela CarGlass, um valor 5% acima do que regista a ExpressGlass, onde a substituição atinge os 85% do seu negócio, ainda que, recentemente, a reparação tenha estado no cerne das suas preocupações, pois trazem grandes poupanças aos clientes. Além da poupança para estes – “sejam eles seguradoras ou clientes particulares” –, a reparação é mais rápida e mantém o para-
-brisas original, tudo fatores que levam a ExpressGlass a promover uma “cultura da reparação”, tal como o faz a NewCar, que regista atualmente cerca de 20% de serviços de reparação, uma percentagem pequena, que esta marca atribui à cultura e tradição da substituição, mas que tem vindo a ganhar terreno, fruto também de uma “maior
consciência ambiental” e de um custo mais baixo. Esta é, para a NewCar como para as restantes marcas, uma forte aposta para o futuro, o que obrigará a um maior nível de formação do seus colaboradores, mas que poderá granjear mais clientes, uma vez que a crise ainda não passou e ser amigo do ambiente está cada vez mais na moda…
No conforto do… centro?
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eria de esperar que, desde que este serviço existisse, todas as pessoas optariam pela comodidade de um serviço móvel de reparação de vidro, em detrimento da necessidade de se deslocar ao centro auto para proceder à reparação/substituição. Mas estranhamente não é assim. Um serviço que foi criado para facilitar a vida dos clientes, minimizando as suas deslocações, consegue apenas captar pequenas percentagens de clientes. No caso da NewCar, esta é de apenas 30%, facto que a empresa atribui a uma “tradição de ir ao local assistir in loco à intervenção”. Igual percentagem regista a ExpressGlass, também pelo mesmo motivo, ainda que esta empresa tenha registado um aumento das intervenções móveis, muito por culpa das frotas, que requerem que os
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técnicos se desloquem às suas instalações para as intervenções e vistorias. Quem também registou um aumento na percentagem de serviços móveis foi a CarGlass. Com um total de cerca de 66% de intervenções em loja, esta empresa orgulha-se de a assistência móvel obter, junto dos seus clientes, graus de satisfação “iguais aos das agências”.
Para a Glassdrive, a ilegalidade de realizar intervenções na via pública é o fator determinante para esta discrepância. Além disso, a empresa afirma preferir as intervenções em loja porque “a substituição de um vidro é um ato de responsabilidade que tem que ver com a vida das pessoas, é necessário que não se banalize e que sejam tomados todos os cuidados para evitar acidentes e erros técnicos.” Será talvez essa a razão pela qual os clientes da Caetano Glass “valorizam que o serviço seja realizado num ambiente mais controlado, as lojas”. Independentemente dos motivos, a conveniência do serviço móvel não está a ser aproveitada pelos clientes das redes, que, pelo menos neste aspeto, preferem sair do sofá…
4 raio x
Renault Master. Moderno e funcional Fazendo da multiplicidade de versões, do conforto, tecnologia e grande profusão de espaços no interior e da nova gama de motorizações mais eficientes os seus principais destaques, o novo Master completa a renovação de gama dos comerciais da Renault TEXTO NUNO FATELA
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Renault completou a renovação da sua gama de comerciais com a apresentação do novo Master, que recebeu uma imagem em linha com os seus “irmãos” mais pequenos Traffic e Kangoo. A nova grelha dianteira é a afirmação estilística da evolução do Renault Master, que recebeu novas motorizações até 10% mais eficientes, têm uma organização dos interiores seguindo a lógica do “escritório móvel” estreado na Master e conta com uma infinidade de configurações diferentes. Com mais de 350 versões, 12 volumes entre 8 m3 e 22 m3 , quatro comprimentos, três alturas, oferta de tração dianteira ou traseira e quatro tonelagens diferentes, a tarefa mais difícil para o novo Master é, aparentemente, escolher qual a opção mais indicada. O modelo está disponível nas versões de tração dianteira nas configurações L1 (H1, H2), L2 (H2 e H3) e L3 (H2 e H3), enquanto nos modelos com tração à retaguarda a opção será entre os L3 (H2 e H3) e L4 (H2 e H3). O novo furgão L4 com rodado simples apresenta um volume útil de 14,9 m3 ou 17 m3 , consoante a altura, e pela distância superior
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em 30cm entre as passagens das rodas permite já o transporte de cinco europaletes. Destaque para o facto da porta deslizante na lateral permitir também a passagem de uma europalete, tarefa que pode ser facilitada pela adição de uma segunda porta idêntica. As operações de carga e descarga são também facilitadas pela altura ao solo, que se situa entre os 548mm e os 674mm. No interior é a multiplicidade de compartimentos para arrumação que merece as principais referências, com seis grandes áreas para arrumação na secção frontal, mais três em cada porta e outros três localizados na parte superior. Entre estas várias zonas, destaque para o grande espaço ao centro para folhas A4 e um computador portátil, o porta-luvas refrigerado (na opção climatização) com 6,7L e um espaço mais volumoso colocado sob o banco do passageiro. Partindo de uma
2.3 DCI 125 CV
filosofia de design similar ao “escritório móvel” da Traffic, também o Master pode ter o suporte pivotante ao centro para o PC, material de escritório e dois portalatas. A oferta multimédia já inclui o R&Go compatível com Android e iOs e três níveis disponíveis para o sistema de áudio. As motorizações são também um dos trunfos do novo Renault Master, que conta com dois motores turbo, de 110CV e 125CV e dois biturbo de 135CV e 165CV, todos eles com base no bloco 2.3L dCi. Alcançando uma performance dinâmica superior, estes modelos destacam-se também pela maior eficiência, com uma redução de consumos que alcança, em alguns dos casos, os 1,5L/100km. É o caso da versão mais potente, com 165CV, que consome apenas 6,9L/100km (com o Start & Stop e ESM), cumprindo a aceleração dos 0 aos 100km/h em 12 segundos e cumprindo os 1000 metros em 33,9 segundos. A redução dos
10,8 M3
8.2 L
3500 KG
232 G/KM
VOL. CARGA
PESO BRUTO
100 KM CO2
32.147 € PREÇO APROX.
consumos é ainda reforçada pela inclusão do botão Eco. Além de oferecer performances superiores e maior eficiência de consumos, o novo Master também pretende melhorar nos parâmetros de segurança e conforto. Para cumprir esse objetivo a Renault dotou este furgão da mais recente geração do controlo de estabilidade, o Extended Grip que auxilia em condições de aderência reduzida, o auxílio ao arranque em subida e o sistema anti-oscilação do reboque e a monitorização da pressão dos pneus. Um último elemento, estreado pela Traffic e também disponível no Master, é o espelho Wide View que praticamente elimina o ângulo morto de visão.
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Renault Clio Sport Tourer 1.5 DCi. Nota positiva Depois de uma utilização intensa, o ensaio de longa duração ao Clio Sport Tourer 1.5 DCi de 90 CV chegou ao fim com a desmontagem dos seus principais órgãos mecânicos. A análise minuciosa a todas as peças diz-nos que o resultado não podia ser melhor. TEXTO MARCO ANTÓNIO FOTOGRAFIA JOSÉ BISPO RELATÓRIO FINAL TECHNICAL TRAINING TEAM (TTT) ANÁLISE DO INJETORES ADAI (ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA AERODINÂMICA INDUSTRIAL)
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quarto ensaio de longa duração levado a cabo pela Turbo foi, também, o mais exigente: 75000 quilómetros em condições que reproduzem uma utilização normal superior a cinco anos. Para que as conclusões pudessem ter o rigor desejado, associamo-nos, mais uma vez, à Universidade de Coimbra, mais concretamente à equipa liderada pelo Professor Manuel Gameiro da ADAI (Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial) e à Technical Training Team (TTT) que se encarregou, no final, de desmontar os principais órgãos mecânicos, nomeadamente o motor, as suspensões e a caixa de velocidades.
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Tivemos, também, a colaboração do Instituto Politécnico de Leiria e da Galp que forneceu todo o gasóleo (cerca de 4 mil litros), assim como o óleo usado pelo motor (Galp Formula R 5W30). Um agradecimento especial à Renault que aceitou, sem restrições, este desafio que começou no Autódromo do Estoril em Fevereiro do ano passado com a realização de uma prova durante a qual o Renault Clio Sport Tourer 1.5 DCi rolou ininterruptamente durante 72 horas, num “batismo” que não podia ser mais duro. ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A utilização do gasóleo G Force explica o facto de o consumo ter-se mantido sempre
muito estável, e principalmente a limpeza imaculada das válvulas, filtro de partículas, catalisador de oxidação (neste caso as duas peças estão juntas) e válvula EGR. Esta tem a particularidade de estar colocada após o filtro de partículas, uma solução engenhosa e que contribui para uma eficiência muito grande de todo o sistema, contribuindo, nomeadamente para a redução significativa dos óxidos de nitrogénio (NOx) e uma grande eficácia do filtro de partículas que chegou ao fim dos 75 mil quilómetros com um aspeto bastante limpo. Os testes intercalares e a avaliação final demonstram que este cumpriu muito bem a sua função de eliminar as partículas através de incinerações programadas mediante uma
injeção suplementar de combustível. De referir que esta fase do funcionamento do motor é, por vezes, acompanhada pela sensação de perda momentânea do rendimento, o que no nosso teste nunca se verificou. Ainda sobre o sistema de alimentação, uma referência positiva para a ausência de resíduos no fundo do depósito de gasóleo. Registamos, no entanto, que para aceder à bomba de combustível e à bóia tenhamos de retirar toda a suspensão traseira, a linha de escape e o depósito, o que torna mais demorada e onerosa qualquer operação de reparação destes dispositivos. 974 HORAS A TRABALHAR Para a Turbo, o objetivo deste ensaio de longa duração era avaliar a fiabilidade ao longo de um período que, estamos conscientes, corresponde a uma utilização média (pelo menos) de cinco anos e para que a avaliação fosse rigorosa instalámos no “nosso” Clio um sistema de aquisição de dados da Multifrota que ao funcionar como uma autêntica caixa negra registou a utilização feita por mais de três dezenas de condutores. Foi a análise a este dispositivo que nos permitiu verificar que ao longo dos quase 10 meses cerca de 104 horas foram cumpridas em cidade, de um total de 974 horas em que o motor esteve a funcionar (887horas em condução). Foi, também, o cruzamento do sistema de aquisição de dados com os testes intercalares realizados, que nos permitiu verificar que os consumos foram sempre melhorando, tal como as principais prestações. Digno de registo é, ainda, o facto de o motor ter mantido sempre a potência ao redor do valor anunciado (90 CV), como ficou demonstrado nos cinco testes levados a cabo em banco específico. TRAVÕES OS MAIS SACRIFICADOS No que à travagem diz respeito ficámos bem impressionados com o desempenho do sistema. Desde logo porque as distâncias de imobilização mantiveram-se, ao longo de todo o teste no intervalo dos 44/45 metros (dentro da média do segmento) mas também porque aos 60 mil quilómetros, aquando da última troca de pastilhas, estas apresentavam um desgaste absolutamente uniforme. Também os rolamentos e os cubos não tinham qualquer folga, nem apresentavam sinais de gripagem, quer à frente quer atrás, num sinal de eficácia demonstrado nos testes que o Clio Sport Tourer fez no centro de inspeções da Inspeauto antes de recolher à oficina da TTT para ser desmontado. Durante a análise do sistema de travagem não detetamos qualquer tipo de fuga ou anomalia no circuito hidráulico, o mesmo acontecendo
com as tubagens quer flexíveis, quer rígidas. De salientar que os travões foram talvez dos órgãos mais sacrificados com o tipo de utilização dado ao Clio que, para além de ter circulado muitas vezes na cidade, passou também por outras provações como as primeiras 72 horas sem parar no Autódromo do Estoril, o que nos obrigou, pouco depois (aos 10 mil quilómetros), a mudar os discos. Depois disso estes mantiveram-se até ao fim com um desgaste mínimo e sem revelar qualquer sintoma de empeno. Quanto à transmissão, a cargo da conhecida caixa EDC (dupla embraiagem) utilizada por outros modelos, como o Mégane, acabou por não ser desmontada por falta de condições para o fazer, o que nos impediu de descobrir a causa do arrastamento que sentíamos sempre que passávamos de 4ª para 5ª velocidade. Ainda assim, ficamos com a certeza de que tal não se devia ao estado das embraiagens. Também não foi detetada qualquer fuga de lubrificante nem folgas nas juntas homocinéticas, cujos foles estavam em muito bom estado. MOTOR IMPECÁVEL No que ao motor diz respeito, de um modo geral, todos os órgãos apresentaram valores de desgaste normais para a quilometragem efetuada. Apenas a válvula de admissão do primeiro cilindro apresentava uma ligeira folga (0,12 milímetros), enquanto a zona central da capa superior da biela do primeiro cilindro apresentava um desgaste um pouco mais evidente mas temos aqui que recordar a utilização especialmente intensa (anormalmente intensa), nos primeiros cinco mil quilómetros cumpridos na prova de 72 horas ininterruptas, no Estoril. Um palavra especial para a boa acessibilidade ao motor e aos diversos órgãos periféricos, o que torna as operações de manutenção mais fáceis. Em resumo, o motor resistiu muito bem durante toda a prova.
FORAM 250 KM POR DIA A UM RITMO BASTANTE EXIGENTE E O RESULTADO ESTÁ À VISTA. CLIO CHEGOU AO FIM SEM PROBLEMAS
O mesmo se passou com a suspensão onde não descobrimos qualquer deficiência. Os amortecedores, que chegaram ao fim com um índice de eficiência elevado, não revelaram qualquer fuga de óleo nem sinais de sobreaquecimento no veio, enquanto as molas não evidenciaram sinais de batimento e alteração da sua altura. Também não encontramos nenhuma deficiência nos silent block, nos braços de suspensão, nas rótulas e na barra estabilizadora dianteira. Ainda no capítulo da suspensão importa esclarecer que o resultado menos positivo dos últimos testes feitos em Coimbra sobre conforto e vibrações deveu-se não ao estado da suspensão como se julgou numa primeira análise mas sim a uma excessiva pressão dos pneus. Sobre a direção de assistência elétrica não se detetou folgas anormais, enquanto os foles estavam ainda em bom estado. Os pneus, que duraram toda a prova, evidenciavam já um certo desgaste não apresentavam fissuras, cortes anormais ou telas danificadas. ASPETO GERAL BOM Para finalizar uma nota positiva para o estado geral da carroçaria e de todos os elementos do interior do habitáculo, bem como para os reduzidos custos de manutenção com as várias revisões efetuadas de acordo com as indicações do fabricante. Embora fosse espectável a deterioração de alguns materiais tal não veio a acontecer, ainda que seja natural o aparecimento de alguns ruídos confirmados nalgumas das nossas avaliações. Também os bancos resistiram bem á utilização por muitas pessoas com estaturas e pesos muito diferentes. O resto dos elementos, como borrachas, plásticos e forros das portas e do tablier não evidenciaram desgaste significativo. Em conclusão, podemos afirmar que o Renaul Clio Sport Tourer provou ser um carro evoluído, fiável, agradável de utilizar e com equipamentos inovadores como é o caso do sistema R Link que reúne um conjunto imenso de informações e funcionalidades bastante úteis. Em momento algum este sistema teve alguma falha, o que afasta a ideia e o medo do apagão informático! O mesmo se passou com outros elementos de apoio à condução, tais como interruptores e comutadores, que acabaram o ensaio a funcionar como no primeiro dia.
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RAIO X
INJETORES LIMPOS entupimento e a manutenção integral da circularidade do orifício. Normalmente, a utilização de combustíveis não aditivados conduz à formação de depósitos
eficácia deste combustível aditivado, a ADAI realizou no final a análise microscópica aos injetores que revelaram dois dados fundamentais: a inexistência de sinais de
Pela primeira vez num teste de longa duração foi utilizado, do primeiro ao último quilómetro, o mesmo tipo de combustível (Galp G Force). Para avaliarmos a
que reduzem a área de passagem dos orifícios dos injetores, o que implica uma perda de potência do motor. Tal não se registou, o que nos merece um sublinhado especial.
RESULTADOS DA DESMONTAGEM DO MOTOR BLOCO DO MOTOR
ÁRVORE DE CAMES
1º cilindro
2º cilindro
3º cilindro
4º cilindro
Limites máximos
Diâmetro
76.00mm
76.00mm
76.00mm
76.00mm
76.00 +0.02mm
Ovalização máxima
< 0.01mm
< 0.01mm
< 0.01mm
< 0.01mm
0.01mm
Conicidade máxima
< 0.01mm
< 0.01mm
< 0.01mm
< 0.01mm
0.01mm
Diâmetro dos pistões
75.93mm
75.93mm
75.93mm
75.93mm
Folga entre pistões e cilindro
0.07mm
0.07mm
0.07mm
0.07mm
Segmento 1
0.30mm
0.30mm
0.30mm
0.30mm
0.35mm
Segmento 2
0.75mm
0.75mm
0.80mm
0.75mm
0.90mm
Segmento 3
0.45mm
0.50mm
0.45mm
0.50mm
0.50mm
Empeno da face do bloco Valor obtido < 0.03mm
(Valor limite = 0.03mm)
Cames Admissão – conforme valor especificado no manual de oficina (44.012 a 44.018mm) Cames Escape – conforme valor especificado no manual de oficina (44.592 a 44.598mm) Moentes - conforme valor especificado no manual de oficina (Moente 1 a 5 (24,98 a 25,00) Moente 6 (27.98 a 28.00mm)
SUSPENSÕES CAMBOTA Moentes
1
2
3
4
5
Limites
Diâmetro dos moentes de apoio
47.998mm
48.001mm
47.999mm
47.998mm
47.999mm
47.997 < X < 48.003
Ovalização dos moentes de apoio
0
0
0
0
0
Diâmetro dos moentes de biela
43.96mm
43.97mm
43.97mm
0
0
0
Ovalização
0.005mm
43.97mm 0
43.96 < X < 43.98
0
0.005mm
Empeno da cambota – 0.02mm (Valor máximo admitido – 0.03mm) Folga longitudinal da cambota – 0.12mm (Valor máximo admitido – 0.045mm < X < 0.252mm)
Válvula
0.12mm
0.35mm
0.15mm
0.35mm
0.20mm
0.35mm
0.15mm
Escape 4º cilindro
Folga das Válvulas de
Admissão 4º cilindro
Folga das Válvulas de
Escape 3º cilindro
Folga das Válvulas de
Admissão 3º cilindro
Folga das Válvulas de
Escape 2º cilindro
Folga das Válvulas de
Admissão 2º cilindro
Folga das Válvulas de
Escape 1º cilindro
Folga das Válvulas de
Admissão 1º cilindro
Folga das Válvulas de
CABEÇA DO MOTOR
Dianteira - Silent block, braços de suspensão e rótulas sem deficiências - Barra estabilizadora com todos os apoios e rótulas sem deficiências - Amortecedores sem fugas de óleo e sem sinais de sobreaquecimento no veio - Altura das molas equilibradas e sem sinais de batimento Traseira - Silent block, braços de suspensão rótulas sem deficiências - Amortecedores sem fugas de óleo e sem sinais de sobreaquecimento no veio - Altura das molas equilibradas e sem sinais de batimento
0.35mm
Limite de folga para as válvulas de admissão (Valores a frio) – 0.125mm < X < 0.25mmLimite de folga para as válvulas de escape (Valores a frio)
SISTEMA DE TRAVAGEM
– 0.325mm < X < 0.45mm
Disco dianteiro Esquerdo Espessura de disco entre 20.27mm Empeno do disco 0.04mm
Folga nas guias das válvulas – tanto as de admissão como as de escape encontram-se dentro dos valores especificados Sedes e faces de válvulas com vedação correcta Altura da cabeça do motor – 127.06mm (Altura mínima 127.00mm) Empeno da face da cabeça – <0,05mm
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Disco dianteiro Direito Espessura de disco entre 20.27mm Empeno do disco 0.01mm
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TURBO OFICINA
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Nota: Se é um fornecedor e tem alguma questão ou quer a sua informação incluída nestas radiografias, contacte James Clark através do e-mail james.clark@ihs.com ou visite www.supplierbusiness.com
AMORTECEDOR DA COLUNA DE DIREÇÃO CULTRARO
LINHAS DE LUBRIFICAÇÃO DO TURBO CONTITECH
BAT ERIAS AKKUMULATORENFABRIK MOLL
SUPPLIERBUSINESS
TUBOS DE PLÁSTICO DO BOCAL DE COMBUSTÍVEL TI AUTOMOTIVE
SISTEMA DE NAV EGAÇÃO E INFOTA INMENT HARMAN
FIXAÇÕES DE CABLAGEM (ILUMINAÇÃO) HELLERMANNTYTON
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO AMBIENTE GRUPO ANTOLIN CML
JUNTA DA CABEÇA DO MOTOR ELRINGKLINGER
PNEUS (VERSÃO S-LINE) PIRELLI
RETENTOR DA CAMBOTA FREUDENBERG
DOBRADIÇAS DAS PORTA S EDSCHA
ANTENA TRANSPONDER DELPHI
COLUNA DA DIREÇÃO THYSSENKRUPP
MOLA PNEUMÁTICA DO CAPÔ STABILUS
DIFERENCIAL HALDEX BORGWARNER
PA RA-CHOQUES REHAU
BANCOS BROSE
VIDROS LAT ERAIS RICHARD FRITZ
FILTROS DA TRANSMISSÃO IBS FILTRAN
ESTA MPAGENS DA CARROÇARIA MAGNA
ESTRUTURA METÁLICA DOS BANCOS (TR) TPV D.D.
TECNOLOGIA DE MOLDAGEM DOS ENCOSTOS DOS BANCOS STYRON
VELAS DE IGNIÇÃO FEDERAL-MOGUL
VÁLVULAS DO MOTOR EATON
COLETOR DE ADMISSÃO MAHLE
ROLAMENTOS DA CAMBOTA KSPG AUTOMOTIVE
COMANDOS DA CLIMAT IZAÇÃO PREH, INC.
CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS TAKATA
ESTRUTURA DOS BANCOS DIANTEIROS FAURECIA
BALANCEIROS DE ROLETES (EA888 GERAÇÃO III) GT TECHNOLOGIES
AUDI TT. QUEM FAZ O QUÊ?
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Índice SuRe. Relação entre marcas e fornecedores deteriora-se em 2014 De acordo com o mais recente estudo da IHS Automotive, a relação entre os fabricantes de automóveis e seus fornecedores está cada vez pior. A culpa é da pressão exercida para a redução de custos. TEXTO JOSÉ MACÁRIO
A
necessidade de reduzir os custos de produção para fazer face às dificuldades que a economia mundial ainda atravessa está a estragar as relações existentes entre os construtores de automóveis e os fornecedores de peças para esta indústria. Quem o afirma é a IHS Automotive, cujos resultados do estudo anual SuRe revelam que quase 75% dos construtores de automóveis obtiveram uma classificação mais baixa do que em 2013, tendo a classificação descido, em média 2,8%. Este estudo global permite que os fornecedores de peças classifiquem as marcas de automóveis de acordo com vários critérios, incluindo o fornecimento de tecnologia, fatores de impacto no lucro, controlo de qualidade e propriedade intelectual, entre outros, num total de 29 critérios de avaliação, divididos em cinco categorias principais: Potencial de Lucro; Organização; Confiança; Persecução de Excelência; e Prognóstico. O resultado do inquérito garante a cada construtor uma pontuação de 0 a 1000, sendo que um valor superior a 650 é considerado satisfatório, ao passo que qualquer resultado abaixo de 450 indica que a relação entre as partes é pobre.
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CUSTO A QUANTO OBRIGAS… Um dos principais fatores apontados para esta deterioração é a redução de custos, que originou, de acordo com vários inquiridos, o regresso de más práticas, como o estabelecimento de objetivos anuais de redução de preço, que estes consideram insustentáveis. Enquanto a redução anual de preço estandardizada para a indústria ronda os dois ou três pontos percentuais, é cada vez mais habitual os construtores pedirem reduções anuais de 5% e, em casos extremos, de 10%. Para os fornecedores é clara a necessidade de criar novas formas de gerar poupanças numa base anual, no entanto, creem difícil de aceitar o facto de terem de o conseguir sem nenhum ou com pouco apoio por parte dos construtores. E é esta falta de apoio que resulta habitualmente na deterioração das relações entre as duas partes, o que leva a uma pior pontuação no índice da IHS Automotive. Mas esta não é a única forma de os construtores diminuírem os seus custos através de poupanças junto do fornecimento de peças. Novamente, o problema coloca-se pelo facto de esta diminuição não ser conseguida de forma colaborativa, mas através do
aumento das garantias que os fornecedores têm de dar ao produto e de um maior encargo financeiro na eventualidade de um recall são as principais preocupações que afetam os fornecedores, impactando, ao mesmo tempo, a sua perceção do Potencial de Lucro junto dos construtores. Outros fatores que contribuíram para baixar as avaliações feitas neste estudo foram as perspetivas a longo prazo, que os fornecedores consideram especialmente baixas nos casos de Hyundai e Volkswagen – e marcas com esta relacionas. As perspetivas da IHS acerca destes dois construtores apontam para uma descida dos lucros no quadriénio 2014-2018, o que poderá querer dizer que os seus fornecedores estarão
CLASSIFICAÇÕES ÍNDICE SURE 2014 (MARCA - RESULTADO - VARIAÇÃO 13/14) 627 +5
627 0 617 -4
602 +7 518 -32
508 -59 500 -19 493 -34 405 +40
2014
Avtovaz
379 -33
Tata
Mahindra
Changan
Chrysler
GM
Skoda
Nissan
Jaguar Land Rover
Toyota
BMW
Mercedes
392 -30 391 -32
2013
O QUE É O SURE? Criado em 2005, o Índice SuRe baseia-se num inquérito anual feito aos fornecedores da indústria automóvel: desde o ano em que foi criado, este estudo já contou com a participação de mais de um milhar de gestores que interagem diretamente com os construtores.
prestes a passar por momentos mais complicados. QUALIDADE EM SEGUNDO PLANO Outro indicador que pode ser extraído dos resultados deste estudo – que pode ser também atribuído à redução de custos – é uma atitude mais passiva dos construtores em relação à qualidade dos componentes, com exceção da Subaru e de alguns construtores chineses. Até a BMW obteve, neste particular, resultados inferiores aos de 2013 . De acordo com os dados dos fornecedores, para muitas das marcas de volume, como Volkwagen, FiatChrysler, Ford, GM e Renault, a pressão sobre os fornecedores para a
As categorias analisadas são cinco – Potencial de Lucro, Organização, Confiança, Persecução de Excelência e Prognóstico – através de um total de 29 questões. O estudo de 2014 obteve um total de 281 respostas, distribuídas geograficamente da seguinte forma: 47% dos
diminuição dos custos tem suplantado os standards de qualidade requeridos, ainda que tal varie de acordo com os componentes a serem adquiridos. Também é a redução de custos que leva os construtores a tomarem para si o papel de inovadores no que respeita à tecnologia aplicada nos automóveis, deixando de parte a pesquisa e desenvolvimento realizados pelos fornecedores. RESULTADOS A Toyota regressou à liderança deste ranking, recebendo uma classificação de 627 no Índice SuRe (mais cinco do que em 2013), resultado impulsionado pelos seus resultados na Europa, onde os fornecedores indicam
inquiridos estavam sediados na América do Norte, 39% na Europa, 13% na Ásia e 1% na América do Sul. Além destes participantes, o estudo de 2014 contou com o input de representantes de 51 dos 100 maiores fornecedores mundiais de componentes para a indústria automóvel.
que o construtor japonês está empenhado em garantir prestações de excelência, nomeadamente no que à qualidade e tecnologia diz respeito. A BMW obteve os mesmos pontos que a Toyota e manteve a mesma classificação de 2013 e também a preferência dos fornecedores entre as macas premium. Apesar de o resultado não se ter alterado, a classificação da marca germânica na Europa desceu 3,5% face a 2013, fruto de piores resultados nas categorias Organização e Prognóstico. Ainda que não tenha obtido a melhor classificação geral, a Jaguar Land Rover é uma das vencedoras deste estudo, a par da PSA e da chinesa Great Wall, todas por razões diferentes. Por exemplo, a Jaguar Land Rover MAIO 2015
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POTENCIAL DE LUCRO
PROGNÓSTICOS
ORGANIZAÇÃO
JAGUAR LAND ROVER
TOYOTA
TOYOTA
BMW
MERCEDES
AUDI
MERCEDES
2.º
1.º
3.º
BMW
2.º
1.º
3.º
Áreas Inquiridas Redução de preço Premiar ideias de poupança de custos Gestão do preço de matérias-primas Pagamento dos custos de desenvolvimento Reembolso do custo de ferramentas Retorno satisfatório do investimento Termos de pagamento Apoio na procura da redução de custos Planeamento e qualidade
Áreas Inquiridas Competência técnica Modelo de lançamento Qualidade da comunicação Apoio na melhoria de qualidade Gestão de alteração de encomendas Tempo de negociação de contrato Necessidade de redesenhar
CONFIANÇA
PERSECUÇÃO DE EXCELÊNCIA JAGUAR LAND ROVER
2.º
1.º
3.º
MERCEDES
2.º
1.º
3.º
Áreas Inquiridas Mudança para fornecedor mais barato Proteção da propriedade intelectual do fornecedor manutenção dos acordos de preço
Áreas Inquiridas Procura de qualidade elevada Procura da melhor tecnologia Procura de melhor logística Procura de garantias de produto Procura de testes e validação Resposta a inovações do fornecedor
porque oferece a melhor proteção para a propriedade intelectual dos seus fornecedores e porque é vista como a que pode oferecer mais probabilidades de lucro. Comparativamente, os construtores chineses ocupam os lugares finais da classificação geral, com classificações que rondam os 450 pontos, mas neste último inquérito foi registado um aumento de 6% na classificação obtida face a 2013, fruto das maiores oportunidades que estes oferecem aos fornecedores, inspirando nestes mais confiança. Regionalmente observam-se ainda outras
diferenças na relação construtor/fornecedor. Por exemplo, a Audi é considerada a melhor marca com que trabalhar na Ásia (principalmente na China), onde obteve um resultado de 697, mas mantém uma relação menos boa com os seus fornecedores europeus (classificação SuRe de 569) e norteamericanos (classificação SuRe de 532). Por outro lado, a Toyota conseguem sempre um melhor resultado na Europa do que nas restantes regiões abrangidas por este estudo, especialmente na categoria Persecução de Excelência.
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1.º
3.º
Poucos se podem gabar de ter classificações semelhantes em todas as regiões, o que sugere uma melhor gestão dos seus recursos a nível global, mas Hyundai, Mercedes e BMW estão nesse grupo, ao passo que a Fiat e a Audi registam classificações diversas nas três regiões estudadas pela IHS Automotive.
AUDI
HONDA
2.º
Áreas Inquiridas Atratividade Perspetivas a longo prazo Novas oportunidades de negócio Abertura a novos fornecedores
BMW
TOYOTA
TOYOTA
CONCLUSÕES A grande conclusão que pode ser retirada da análise destes números é óbvia: a contenção de custos não pode ser o motor principal das relações entre os construtores e os fornecedores, pois a dependência é mútua e não flui apenas num sentido. Não se pode perder o foco da qualidade, pois este é argumento fundamental para a comercialização do produto, objetivo final de qualquer construtor. Ao permitir que a qualidade dos componentes caia, quer seja por falta de verificação, quer pela criação de bitolas mais flexíveis nesta avaliação ou mesmo porque as políticas de redução de custos impostas levam à aquisição de matérias-primas inferiores, os construtores estão a comprometer a qualidade do seu produto final. Ao mesmo tempo, se os fornecedores estão atentos à necessidade de manter os custos baixos, a melhor solução será trabalhar com eles e partilhar o fardo desta necessidade, ao invés de carregá-lo inteiramente nas costas dos fornecedores e depois pedir garantias de produto, pois tal esforço pode ser demasiado para estas empresas. E sem fornecedores, o que acontecerá aos construtores?
DPAI. Participação ativa na Expomecânica A participação da DPAI tem como objetivo estar mais perto dos associados e potenciais associados e mostrar todos os serviços que tem disponíveis para ajudar no negócio do pós-venda. TEXTO CLÁUDIO DELICADO
A
Divisão de Peças e Acessórios Independentes da ACAP vai participar, pela primeira vez, na Expomecânica, que decorre entre os dias 5 e 7 de Junho na Exponor, Porto. Os Serviços e Parceiros da DPAI vão estar disponíveis durante o período da Feira para aconselhar os profissionais do setor sobre as melhores soluções e serviços para as suas empresas. No programa de atividades destaque para os serviços de aconselhamento jurídico a expositores e visitantes. Disponível no Stand DPAI/ACAP, diariamente, das 10h00 às 12h30. A ACAP sugere a marcação prévia para o e-mail mail@acap.pt , mas pode também fazê-lo diretamente no stand no salão. Todos os dias vão também ter lugar várias sessões informativas, sempre entre as 15 e as 18 horas. A participação é gratuita e está aberta a PUBLICIDADE
todos os profissionais, mesmo os que não são associados. A DPAI vai também ter uma participação, através do seu apoio institucional à 2.ª Conferência TURBO OFICINA “Como reduzir custos na oficina”, que terá lugar dia 6 de Junho entre as 9 e as 13 horas no centro de congressos da Exponor. Joaquim Candeias, presidente da DPAI, fará a sessão de abertura. 15h00-15h30 – Obrigações Ambientais. Peças e Reparação Automóvel. Eco partner Como gerir os resíduos com eficiência e ao menor custo? Como prevenir risco de incumprimento legal e coimas? Soluções “chave na mão”!
16h00-16h30 – Novo Quadro Comunitário de Apoio ao Investimento. Portugal 2020. Exertus Saiba como modernizar a sua empresa, financiar os seus projetos e ganhar competitividade. Conheça os nossos serviços de candidaturas e acompanhamento de projetos. 17h00-17h30 – Garantias no Serviço Pós-venda. DPAI/ACAP Quais as garantias obrigatórias a profissionais e ao consumidor final? Garantias aplicáveis à venda de peças e ao serviço de reparação. Os consumíveis têm garantia? Que procedimentos adotar em caso de reclamação?
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Barómetro. Dinâmica das empresas do setor
Tecido empresarial do setor Março 2015 EM NÚMERO
A cada três meses a TURBO OFICINA, em parceria com a Informa D&B, traz-lhe uma radiografia do setor, com as novas empresas, os encerramentos e as insolvências TEXTO CLÁUDIO DELICADO PARCERIA INFORMA D&B
A
partir desta edição a TURBO OFICINA, em parceria com a Informa D&B, faz uma radiografia ao setor do pós-venda, aftermarket e dos concessionários auto em Portugal. Todos os meses trazemos-lhe dados atualizados, com uma análise mais pormenorizada a cada trimestre. Esta é uma informação fundamental para o setor, mostrando a dinâmica do tecido empresarial no nosso país. A base de dados empresariais da Informa D&B é a mais utilizada em Portugal servindo mais de 450 mil utilizadores através das duas marcas INFORMA e eInforma. 95 % das entidades bancárias, 45 % das grandes empresas e 21 % das PME portuguesas são clientes ativos da Informa D&B, que consultam anualmente mais de três milhões de relatórios sobre empresas. Com informação sobre mais de 1,5 milhões de entidades empresariais e 1,7 milhões de corpos diretivos, a nossa base de dados reflete a totalidade do tecido empresarial português. À cobertura total acrescentamos profundidade de conteúdos, uma atualização permanente e dados históricos (a empresa ativa mais antiga da nossa base de dados iniciou atividade em 1670). É a partir desta base de dados que nasce esta
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parceria com a TURBO OFICINA, neste caso sobre o setor do pós-venda automóvel, aftermarket e concessionários auto, com o objetivo de caracterizar, em tempo real, a dinâmica do setor. Empresas melhor informadas são empresas que tomam melhores decisões e elevam a fasquia deste setor. É para que isso que a TURBO OFICINA contribui, também com as parcerias com empresas relevantes para o mercado. A Informa D&B é a empresa que, em Portugal e Espanha, lidera a oferta de informação e conhecimento sobre o tecido empresarial, ajudando a fundamentar as decisões de negócio dos seus clientes, há mais de 100 anos. Fundada em 1906, atuou no mercado português com o nome D&B (Dun & Bradstreet) até 2004, ano em que foi adquirida pela INFORMA Espanha, mantendo uma aliança estratégica com a D&B. Esta aliança permite à Informa D&B fazer parte da maior rede de informação empresarial do mundo, a D&B Worldwide Network, com acesso a informação sobre mais de 223 milhões de empresas em mais de 221 países. Em 2009, a Informa D&B lançou a eInforma, um canal de contratação eletrónica criado para fornecer imediatamente o essencial dos serviço
EM PERCENTAGEM
Principais ocorrências no setor dos concessionários auto, oficinas, grossistas e retalhistas auto, por região DINÂMICA NASCIMENTOS (CONSTITUIÇÕES) ENCERRAMENTOS (EXTINÇÕES) INSOLVÊNCIAS REGIONAL DO SETOR ACUMULADO VARIAÇÃO ACUMULADO VARIAÇÃO ACUMULADO VARIAÇÃO MAR 2015 HOMÓLOGA MAR 2015 HOMÓLOGA MAR 2015 HOMÓLOGA ACUMULADA(%) ACUMULADA(%) ACUMULADA(%) NORTE 190 30,1% CENTRO 90 50,0% ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 104 18,2% ALENTEJO 21 50,0% ALGARVE 11 22,2% R. A. AÇORES 2 -50,0% R. A. MADEIRA 10 66,7%
56 -26,3% 59 28,3%
19 11,8% 7 -30,0%
55 13 4 1 7
13 2 0 1 1
TOTAL 428 31%
195 -5%
Principais ocorrências no setor dos concessionários auto, oficinas, grossistas e retalhistas de peças e acessórios auto
-11,3% 62,5% 33,3% -66,7% 0,0%
-27,8% 0,0% -100,0% 0,0% #DIV/0!
43 -12%
Principais ocorrências no setor dos concessionários auto (CAE 45110 - Comércio de veículos automóveis ligeiros)
VARIAÇÃO HOMÓLOGA DINÂMICA SETOR ACUMULADA (%)
VARIAÇÃO HOMÓLOGA DINÂMICA SETOR ACUMULADA (%)
MAR. 2015 ACUMULADO MAR. 2014 ACUMULADO SETOR MAR. 2015 MAR. 2014
MAR. 2015 ACUMULADO MAR. 2014 ACUMULADO SETOR MAR. 2015 MAR. 2014
NASCIMENTOS
125
428
83
327
TECIDO EMPRESARIAL
30,9% 8,7%
(CONSTITUIÇÕES)
ENCERRAMENTOS
NASCIMENTOS
TECIDO EMPRESARIAL
56
171
25
112
52,7% 8,7%
13
80
44
80
0,0% -7,9%
(CONSTITUIÇÕES)
51
195
103
205
-4,9% -7,9%
(EXTINÇÕES)
ENCERRAMENTOS (EXTINÇÕES)
INSOLVÊNCIAS 13
43
12
49
-12,2% -9,7%
Principais ocorrências no setor das oficinas (45200 - Manutenção e reparação de veículos automóveis)
INSOLVÊNCIAS 4 14 4 15 -6,7% -9,7%
Principais ocorrências no setor dos grossistas de peças e acessórios auto (45310 - Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis)
VARIAÇÃO HOMÓLOGA DINÂMICA SETOR ACUMULADA (%)
VARIAÇÃO HOMÓLOGA DINÂMICA SETOR ACUMULADA (%)
MAR. 2015 ACUMULADO MAR. 2014 ACUMULADO SETOR MAR. 2015 MAR. 2014
MAR. 2015 ACUMULADO MAR. 2014 ACUMULADO SETOR MAR. 2015 MAR. 2014
NASCIMENTOS
53
190
40
153
TECIDO EMPRESARIAL
24,2% 8,7%
(CONSTITUIÇÕES)
ENCERRAMENTOS
NASCIMENTOS
TECIDO EMPRESARIAL
9
23
7
24
-4,2% 8,7%
5
12
17
29
-58,6% -7,9%
6
0
1
500% -9,7%
(CONSTITUIÇÕES)
26
87
34
75
16,0% -7,9%
ENCERRAMENTOS
(EXTINÇÕES)
(EXTINÇÕES)
INSOLVÊNCIAS 6 12 6 26 -53,8% -9,7%
INSOLVÊNCIAS 1
FONTES: ANÁLISE INFORMA D&B; DADOS: PUBLICAÇÕES DE ACTOS SOCIETÁRIOS E PORTAL CITIUS /MINISTÉRIO DA JUSTIÇA *TODA A INFORMAÇÃO INTRODUZIDA NA BASE DE DADOS INFORMA D&B É DINÂMICA, ENCONTRANDO-SE SUJEITA À PUBLICAÇÃO TARDIA DE ALGUNS ACTOS E ÀS ALTERAÇÕES DIÁRIAS DE DIVERSAS FONTES.
Principais ocorrências no setor dos retalhistas de peças e acessórios auto (45320 - Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis) VARIAÇÃO HOMÓLOGA DINÂMICA SETOR ACUMULADA (%) MAR. 2015 ACUMULADO MAR. 2014 ACUMULADO SETOR MAR. 2015 MAR. 2014 NASCIMENTOS
TECIDO EMPRESARIAL
7
44
11
38
15,8% 8,7%
7
16
8
21
-23,8% -7,9%
(CONSTITUIÇÕES)
ENCERRAMENTOS (EXTINÇÕES)
INSOLVÊNCIAS 2 11 2 7 57,1% -9,7%
FICHA TÉCNICA Universo de organizações - Tecido Empresarial O Tecido Empresarial considerado engloba a informação relativa às organizações ativas com sede em Portugal, sob as formas jurídicas de sociedades anónimas, sociedades por quotas, sociedades unipessoais, entidades públicas, associações, cooperativas e outras sociedades (os empresários em nome individual não fazem parte deste universo de estudo). Consideram-se as empresas classificadas em todas as secções da CAE V3.0. Universo de setor dos concessionários auto, oficinas, grossistas e retalhistas de peças e acessórios auto Organizações ativas do tecido empresarial
classificadas nas seguintes secções da CAE V3.0.: Grossistas auto: CAE 45310 - Comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis Retalhistas auto: CAE 45320 - Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis Concessionários auto: CAE 45110 - Comércio de veículos automóveis ligeiros Oficinas: CAE 45200 - Manutenção e reparação de veículos automóveis Nascimentos Entidades constituídas no período considerado, com publicação de constituição no portal de atos societários do Ministério da Justiça. Encerramentos Entidades extintas no período considerado, com publicação de extinção no portal de atos
societários do Ministério da Justiça (não são consideradas as extinções com origem em procedimentos administrativos de dissolução). Entidades com insolvências Entidades com processos de insolvência iniciados no período considerado, com publicação no portal Citius do Ministério da Justiça. Regiões As entidades foram classificadas através da localização da sua sede, representando as 7 unidades da NUTS II de Portugal (Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS)).
A Informa D&B é especialista no conhecimento do tecido empresarial e através de análises inovadoras, disponibiliza o acesso a informação atualizada e relevante sobre a atividade de empresas e gestores, fundamental para a condução dos negócios dos seus clientes. A Informa D&B está integrada na maior rede mundial de informação empresarial, a D&B Worldwide Network, com acesso aos dados de mais de 245 milhões de agentes económicos em 221 países. www.informadb.pt (+351) 213 500 300 informadb@informadb.pt
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Norauto. Novo negócio leva oficina até ao cliente Chama-se Oficina Móvel e arrancou no mês passado na zona de Lisboa. O projeto ganhou um prémio internacional dentro do grupo e há grandes planos de expansão do conceito. Fomos ao encontro da carrinha-oficina para ver como funciona. TEXTO CLÁUDIO DELICADO FOTOS JOSÉ BISPO
J
á pensou em como os tempos evoluem? Hoje é fundamental satisfazer o cliente e tornar tudo o mais prático e confortável possível. Numa época em que muitos produtos e serviços se entregam em casa, porque não fazê-lo também com a manutenção automóvel? Foi esse mesmo o projeto que a Norauto desenvolveu nos últimos anos e que agora colocou na rua, já a funcionar em pleno, mas ainda numa espécie de projeto-piloto para afinar todas as questões antes da expansão. É a primeira vez que uma rede de oficinas desta dimensão se lança num tipo de serviço destes e pode bem marcar um ponto de viragem. Um pouco antes da hora previamente agendada (marcação via internet ou call center), a Oficina Móvel – bem visível pela
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sua decoração – chega ao local combinado com o cliente. Um imprevisto faz com que o cliente se atrase. Por isso, “todos os serviços são calculados com tolerância, para que não se atrasem os serviços dos clientes seguintes”, explica Luís Vieira, responsável pela Oficina Móvel. Antes de o cliente chegar a carrinha é estacionada num local com espaço suficiente para fazer o serviço e são preparadas todas as peças ou consumíveis que vão ser utilizados (é feito um inquérito na altura da marcação sobre os serviços a efetuar e depois, pelo VIN, são conferidas todas as operações recomendadas pelo construtor). Quando o Volkswagen Golf chega está tudo pronto. O dono do carro deixa a chave e segue para o trabalho, sem demoras, até porque está tudo definido e o valor foi
previamente apresentado. O téncico forra todos os locais onde terá que tocar no interior e o tempo estimado da operação é 1 hora, que demora um pouco mais devido às nossas constantes perguntas sobre o serviço. Neste caso trata-se de uma Revisão Oficial Norauto, que inclui mudança de óleo, de filtro do óleo e filtro de habitáculo, tal como recomenda a Volkswagen para esta
“DEIXAMOS OS LOCAIS EXATAMENTE COMO OS ENCONTRAMOS E NÃO POUSAMOS NADA NO CHÃO”
quilometragem. Além disso, são sempre vistas as folgas e feita uma inspeção visual para ver se há lâmpadas fundidas ou escovas demasiado gastas, por exemplo. “Esse é material que anda sempre na carrinha porque raramente os clientes se lembram de pedir”, explica Filipe Leite, um dos três técnicos que partilham a Oficina Móvel, que funciona 6 dias por semana (só pára ao domingo), entre as 8h30 e as 21h30. Além disso, no final de cada serviço, tal como acontece nos centros Norauto, é feito um diagnóstico (através do KTS da Bosch) e um check-up para despistar possíveis falhas ou avarias. QUE SERVIÇOS FAZ? Para início de projeto, a Norauto simplificou a operação. “Neste momento apostamos nas revisões oficiais e também nos pneus, além de baterias e alguns consumíveis, como escovas
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ou lâmpadas”, explica Luís Vieira, mas “o objetivo é alargar serviços, como as pastilhas de travão ou amortecedores”. Em estudo está também a questão do carregamento do ar condicionado. QUESTÕES LEGAIS Uma das questões levantadas tem a ver com o facto desta manutenção ser feita na via pública (mas pode ser também feita em espaços privados ou no interior de garagens). “Passamos muito tempo a ler a legislação e a pedir pareceres e neste momento cumprimos com a lei. Deixamos os locais exatamente como os encontramos e não pousamos nada no chão”, explica Luís Vieira, enquanto Filipe Leite coloca mantas por baixo do carro, na zona onde se vai fazer a aspiração do óleo (a única técnica usada). Esta manta antidrenagem consegue absorver, em caso de
LIMITAÇÕES Espaço. Para se fazer o serviço basta que exista o espaço suficiente para abrir totalmente uma porta e, preferencialmente, espaço para estacionar a carrinha. Inclinação. Na maioria dos casos não é impedimento, mas se a inclinação for muito elevada será pedido para que o cliente estacione num local próximo com melhores condições. Alinhamento de direção. No caso de ser necessário o alinhamento da direção o cliente pode deslocar-se a um centro Norauto para fazer essa operação. A equilibragem é feita no local.
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CONTACTOS NORAUTO RESP. OFICINA MÓVEL LUÍS VIEIRA TELEFONE 707 10 10 44 E-MAIL oficinamovel@norauto.pt WEBSITE www.norauto.pt/oficinamovel
fuga, até sete litros de óleo, muito mais do que levam a maior parte dos cárteres. Depois, o óleo é vertido para um recipiente e depositado num equipamento próprio. A carrinha deposita depois o óleo num qualquer centro Norauto e este segue o percurso normal para tratamento e reciclagem. Todo o lixo é depositado e separado em recipientes próprios que existem no interior da carrinha, que foi carroçada à medida e homologada pelo IMTT. No seu interior há equipamentos como um compressor, uma desmontadora de pneus (também faz runflat) e um macaco quase feito à medida pela BAHCO. Existem ainda várias ferramentas (KS Tools e FACOM), estantes e gavetas com todos os
materiais separados, consumíveis de limpeza, um booster, um torno, cabos ou um medidor de pressão dos pneus. Depois existem também estantes para transportar até 16 pneus. A carrinha tem um seguro de responsabilidade civil por qualquer dano que aconteça fruto da sua operação na via pública e um seguro ambiental. Além disso, é obrigada a ter um rotativo amarelo ligado sempre que está a fazer algum trabalho de manutenção na via pública e o técnico delimita a zona com coness e veste sempre um colete retrorrefletor. ELEVADO POTENCIAL Esta primeira carrinha está em Lisboa e percorre um raio de cerca de 40 km. Já em
PRÉMIO INTERNACIONAL Duas vezes por ano, a Norauto, a nível internacional, premeia os melhores projetos e práticas na rede, num total de 1000 projetos a concurso este ano, entre todas as categorias. Este ano, o projeto Oficina Móvel recebeu o primeiro prémio
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na categoria experiência cliente, trazendo a equipa portuguesa um cheque de 10 mil euros para ajudar na implementação da ideia, mas também o orgulho do projeto ser aplicado noutros países, o primeiro dos quais, França, já em Maio.
estudo está o replicar do serviço no Porto e o crescimento deste conceito até ao final de 2016. Esta poderá vir também a ser uma solução muito interessante para as zonas do interior do país, onde há menos oferta. Todo o projeto está em fase de análise mas é encarado como de elevado potencial de expansão dentro da Norauto. A aposta atual, além dos clientes particulares com carros recentes (uma vez que a aposta passa por seguir as recomendações dos construtores sem perda de garantia), passa pelos clientes empresariais, onde o ganho de tempo com as viaturas imobilizadas pode ser muito grande. “Faz todo o sentido porque o que propomos são manutenções programadas e não reparações, o que podemos fazer em cerca de uma hora. Podemos, inclusive, ir ter a um local onde, por exemplo, um comercial vai ter uma reunião e enquanto ele lá está fazemos a manutenção”, explica Luís Vieira. Atualmente, o custo de deslocação é de 19,95 euros (uma campanha de lançamento oferecia 50% de desconto) acrescidos do valor dos serviços prestados, sendo praticados os mesmos preços de qualquer centro Norauto.
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Expomecânica. Uma nova dimensão A Kikai eventos colocou a fasquia bem alta para esta segunda edição da Expomecânica e a resposta do pós-venda automóvel foi elucidativa. De 70 passou para quase 140 expositores!!!
A
TURBO OFICINA tem vindo a dar nos últimos meses uma série de informações relativamente à 2ª edição da Expomecânica, dando conta de que a adesão a este evento tem sido excepcional. De facto, a menos de um mês da realização deste evento a Kikai Eventos (organizadora do certame portuense) lotou o espaço disponível conseguindo praticamente duplicar o número de expositores. Logicamente que a área de exposição também aumentou, passando de 7,884 m2 para mais de 10.500 m2, passando este evento a contar na “nave” de entrada principal a “Oficina em Movimento By Turbo Oficina”, que nesta segunda edição tem um espaço privilegiado. Destaque também para a área específica destinada aos operadores do pós-venda e serviços para a área de pesados & comerciais, uma das grandes novidades da edição deste ano. Fique nestas duas páginas a conhecer um pouco do que vai ser a edição 2015 da Expomecânica, na qual a TURBO OFICINA irá tem uma presença bem visível e diferenciadora.
DIVERSAS AÇÕES PARALELAS Serão muitas as iniciativas paralelas que irão decorrer no âmbito da expomecânica. Um dos principais eventos será a 2ª Conferência da Turbo Oficina, com o tema “Como Reduzir Custos nas Oficina”, que se realizará na manhã de dia 6 de junho, que se
realizará no Centro de Congressos. Também nestas salas, no dia 5 de junho, a Telepeças, a Rosete e a Seepmode, irão realizar palestras e woekshop´s. No dia seguinte, a Mourauto, Rosete, Anecra, Leirilis, Infortrónica e Cepra, terão as suas iniciativas em sala ao longo do dia.
No espaço Demotec, um espaço desenvolvido para as empresas efetuarem demonstrações, irá suceder-se, hora a hora, diversas demonstrações. Um das empresas já confirmadas com diferentes demonstrações é a Schaeffler.
OFICINA EM MOVIMENTO BY TURBO OFICINA* 1 WÜRTH 2 LEATRONIC 3 ETICADATA 4 ALTARODA 5 CONIEX 6 VALENTE & LOPES 7 INFORAP 8 COMETIL 9 GONÇALTEAM 10 RPL CLIMA 11 DOMINGOS & MORGADO 12 ENDAL 13 NORBAT
* Mais empresas vão entrar até à data do evento.
70
TURBO OFICINA
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MAIO 2015
INSCRITOS EXPOMECÂNICA 2015 - 29 DE ABRIL 1 A Rectificadora
49 Eurocofema
92 MF Pinto
106 Rodribench
121 Tachorosete - CTDT
50 Euroextras, Lda
93 Morais & Câmara
107 Romafe
2 A. Vieira, S.A.
51 Eurotax
94 Motorbus
108 RPL Clima
122 Tacofrota
3 ACAP
52 Eurotransmissão Lda
95 Mourauto, Lda
109 RPS - Norbat
123 Tecniamper
4 Activex
53 EuroTransporte /
96 Mundialub
110 RS Tooling Service
124 Tecniverca
5 Aguesport
97 Neocom, Lda
111 RSF Equipamentos
125 Telepeças
6 Alidata
(revista)
98 NewCar
112 Rubber Vulk
126 Tips 4y
7 Altaroda
54 Express Glass
99 Ocean Formula Turbo
113 SD International
127 Tuga Pneus
8 Alves Bandeira
55 Feiramaq
100 PC&C Pinto da Costa
114 Seep Mode
128 Turbo Oficina
9 ANECRA
56 Ferrol 2
de Guimarães
EuroTransporte TV
e Formação
20 Bolas
Turbo Oficina Pesados 115 SNA Europe & Costa Lda este -evento a contar na “nave” entrada TURBO OFICINA tem vindo a dar Turbo Oficinade Pneus 116 Solar Waters JF 101 Plastidip Portugal 57 Gamobar principal a “Oficina em Movimento By nos últimos meses uma série de 129 Valente & Lopes 117 Soleco 102 Pneurama, Lda 58 GestGlass Turbo Oficina”, que nesta segunda edição informações relativamente à 2ª edição 130 Viamorim 118 Sparkes&Sparkes 103 Póvoa Hidráulica 59 Globalube tem um espaço privilegiado. da Expomecânica, dando conta de que 119 Star Extras Line 104 PPT Distribuição 60 Gonçalteam a adesão a este Destaque também131 WD-40 para a área específica evento tem sido excepcional. De facto, a menos um-mês realização 132 Würth do pós-venda 120 Sumex destinada aos operadores 105 PPTde Peças Auto da Braga 61 Grupo Salco - Galusal deste evento a Kikai Eventos (organizadora do e serviços para a área de pesados & 62 HBC comerciais, uma das grandes novidades da certame portuense) lotou o espaço disponível 63 Helder Máquinas conseguindo praticamente duplicar o número edição deste ano. e Ferramentas de expositores. Fique nestas duas páginas a conhecer 64 Hispanor um pouco do que vai ser a edição 2015 da Logicamente que a área de exposição Expomecânica, na qual a TURBO OFICINA também aumentou, passando de 7,884 65 Inforap - Aplicações irá tem uma presença bem visível e m2 para mais de 10.500 m2, passando de Informática Lda
21 Bombóleo
66 Infortrónica
22 B-Parts
67 Interescape, Lda
23 BPN
68 Intermaco, Lda
24 Bragalis
69 Iriher Automotive
25 CABM
70 Ivepeças
71 Jaba
10 AP 11 ARAN 12 ASG - SAGE 13 Auto Penouta 14 Autodiag 15 Automatic Choice 16 Terras de Letras 17 Axial 18 AZ auto 19 Berner
- Cartões & Soluções
A
26 Caduti
72 JAO
27 Caetano Parts
73 Jap Peças
28 Cardinais
74 Japopeças
29 Carf
75 JCM Consult
30 Catflex
76 Jesus e Baptista
31 CEPRA
77 José Fernando Unipessoal
32 Cetrus
Lda
33 Civiparts
78 Leatronic - Sistemas
34 Cometil
35 Coniex
79 Leirilis
36 Conversa de Mãos
80 Lusaveiro
37 Coperol
81 Lusilectra
38 CRPB
82 Lusofiltros
39 Cuco Autogás
83 Lycka Import
40 Dekra
84 Manuel Pereira de Sousa
41 Domingos & Morgado
85 Mastergás, Lda
42 DRF
86 Mastersensor Lda
43 Endal
87 Maxolit- Manutenção
44 EP3
45 Equiassiste
88 MCoutinho
46 Escape Forte
89 Megastock
47 Eticadata
90 Merpeças
48 Euro Tyre
91 Mesto Portugal
de Alarme, Lda
Auto Lda
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6 reparação
PARCERIA
Passo a passo. Kit de reparação dos apoios das óticas
Uma das peças que mais sofrem com os acidentes, por mais pequenos que sejam, são os faróis, ou óticas dianteiras. Mas em muitos casos o impacto apenas afeta os apoios de fixação do farol á carroçaria, mantendo-se a ótica, ou o corpo do farol, em perfeito estado de funcionamento. A recuperação do farol por via da substituição apenas do apoio ou apoios partidos constitui uma enorme poupança de custos para o cliente. A designação geralmente utilizada pelos fabricantes de veículos para esta peça de substituição é: “jogo, ou kit de reparação de faróis”, que geralmente inclui um conjunto completo de apoios ou fixações do farol e os parafusos de fixação para cada um deles. 1 - ANÁLISE DO DANO
2 - IDENTIFICAÇÃO DO APOIO DE SUBSTITUIÇÃO A UTILIZAR E PREPARAÇÃO DAS FERRAMENTAS
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3 - SEPARAÇÃO DO APOIO PARTIDO
4 - PREPARAÇÃO DA SUPERFICIE DA CARCAÇA DO FAROL PARA QUE SE ADAPTE CORRETAMENTE AO NOVO APOIO
5 - PREPARAÇÃO DA SUPERFICIE NO APOIO NOVO (SE NECESSÁRIO)
6 - AJUSTE E FIXAÇÃO DO APOIO NOVO NA CARCAÇA DO FAROL
7 - MONTAGEM DO FAROL NO VEÍCULO E VERIFICAÇÃO DA SUA CORRETA ADAPTAÇÃO
8 - TRABALHO DE ACABAMENTO (COLAGEM, PINTURA, ETC) NA ZONA DE UNIÃO ENTRE O APOIO E A CARCAÇA
9 - MONTAGEM FINAL DO FAROL NO VEÍCULO
10 - REGULAÇÃO DA ALTURA DOS FARÓIS
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reparação
Direções. Perguntas frequentes nas revisões Vamos responder desta vez ao tipo de questões que mais frequentemente se colocam a quem faz assistência a direções hidráulicas, muitas delas relacionadas com a vertente comercial. TEXTO CARLOS PANZIERI
V
amos responder desta vez ao tipo de questões que mais frequentemente se colocam a quem faz assistência a direções hidráulicas, muitas delas relacionadas com a vertente comercial. Bons motivos para recondicionar direções hidráulicas
QUALIDADE Uma direção recondicionada de forma profissional resulta em: 1 Carcaça e componentes estruturais originais que oferecem a máxima segurança 2 Sistema de vedação realizado com os melhores materiais, que permite trabalhar desde -30 graus até 220 graus (melhor que o original). GARANTIA A elevada qualidade dos componentes EMMETEC permite garantir o produto durante 24 meses, tal como o material original. GAMA A EMMETEC propõe uma gama de bancos de teste, ferramentas especiais, peças de
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substituição e cursos de formação gratuitos que permitem a revisão de direções hidráulicas, bombas e caixas de direção para carros de turismo, 4x4, furgões, camiões, autocarros, tratores e aplicações militares. SERVIÇO A EMMETEC recomenda que a empresa trabalhe para um só armazém e que este sirva o cliente. Nunca trabalhar sobre peças trazidas pelo cliente. Quem seguir este conselho poderá aumentar a produção, organizando-a por lotes, organizar devidamente o trabalho próprio e dos empregados; reduzir custos comprando em quantidade; racionalizar e reduzir custos de envio; oferecer ao cliente um serviço impecável. MARGEM A oficina que instala peças recondicionadas atrai mais clientes e fica com uma margem muito mais elevada que se trabalhar só com peças originais, sobretudo porque se escolher um bom fornecedor oferece a mesma qualidade e garantia mas a um preço mais baixo.
Por outro lado, a empresa que recondiciona, com alguma mão-de-obra e um punhado de retentores transforma um desperdício numa peça de substituição praticamente nova e também fica com uma boa margem. Recondicionar e montar peças recondicionadas significa ficar com a margem geral do trabalho. CONCORRÊNCIA I É a última coisa a temer. As peças originais são muito mais caras que as recondicionadas e se o automobilista quer qualidade e poupança, encontra a resposta em quem sabe recondicionar. Também é verdade que existem direções novas, feitas na China a um preço mais barato que as recondicionadas, mas têm debilidades: Quantidade. Não há dúvida de que o preço da mão-de-obra chinesa é muito barato, mas o preço de um bom retentor, de um bom aço ou de um bom alumínio é igual para todos. Assim, se uma cremalheira chinesa nova acaba por custar menos que os retentores que supostamente tem lá dentro, algum motivo haverá…
Gama. Os fornecedores chineses exigem lotes mínimos de uma 100 peças por modelo, o que pode ser razoável para a direção de um VW Golf III mas não para um Mercedes-benz ou um BMW, que é precisamente onde está a margem, que quem compra na China acaba por perder. CONCORRÊNCIA II E o que acontece com a concorrência que possa surgir a 35 km de distância? O melhor é aceitá-la como potencial parceiro e não como inimiga, cedendo-lhe uma ferramenta que não tenha ou pedindo-lhe um retentor que nos falta. Há que considerar que, em Portugal, há 6 milhões de veículos cada vez mais velhos e apenas um par de empresas que recondicionam direções hidráulicas. Por outro lado, como é possível que em Portugal se importem direções recondicionadas de Espanha, Dinamarca, Holanda e Itália, quando em Portugal está uma das mãos-de-obra mais baratas da Europa? Os únicos que devem temer a concorrência são os que, depois de terem importado da China um contentor de mercadoria sem nenhuma garantia e tendo-a pago em adiantado, não têm outra arma senão o preço.
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IMPACTO AMBIENTAL Quem recondiciona direções hidráulicas contribui para uma redução de contaminantes, primeiro porque recicla o que de outra forma seria lixo, depois porque evita que a poluição associada á produção de mais uma peça nova, com a inerente produção de mais aço, alumínio, óleo, borracha… FUTURO Todo o negócio tem um princípio, atinge um auge, aí permanece durante algum tempo e depois começar a decair. Isso mesmo acontecerá com o negócio do recondicionamento de direções hidráulicas. No caso português, onde há apenas duas empresas, este pode considerar-se um mercado virgem. COMO ORGANIZAR A OFICINA? A. Divisão do espaço: 1 À esquerda, uma zona limpa onde se faz a parte do trabalho mais bruto 2 À direita, uma zona limpa e brilhante como um espelho, onde se faz o trabalho mais delicado. B. Divisão do trabalho, pressupondo duas pessoas:
1 A primeira move-se na zona limpa, realizando os trabalhos mais simples e pesados; 2 A segunda move-se na zona mais limpa realizando os trabalhos mais delicados. COMO REALIZAR O STOCK INICIAL? Geralmente todas as empresas que começam do zero fazem o mesmo: de início produzem apenas 10, 15, 20 referências comprando tudo o resto a um concorrente estrangeiro que não possa representar um perigo para o futuro. À medida que cresce técnica e comercialmente, pode incrementar o stock e a produção, tornando-se independente do fornecedor original. Deve considerar-se que, neste caso, um fornecedor como a EMMETEC pode ajudar imenso pois conhece o mercado e é o primeiro a ter interesse em que os seus clientes cresçam.
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reparação
Manutenção. BMW Série 2 Active Tourer
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA MARCA, MODELO E VERSÃO PRAZO/ QUILOMETRAGEM CARACTERÍSTICAS VEÍCULO
BMW2SE0013A: BMW 2 SERIES F45 ACTIVE TOURER 216D 116 5P 48/120000
POTÊNCIA (CV)
116
CILINDRADA (CC)
1496
EURONCAP 50/10/30 CO2 99 TRANSMISSÃO MANUAL
A versão analisada é a que marca a entrada de gama no primeiro monovolume da BMW: a 216d, equipada com o motor 1.5d de 116 CV. PARCERIA
O
novo BMW Série 2 Active Tourer chega com importantes novidades, entre elas a tração dianteira e o formato monovolume, duas novidades na marca alemã, que partilha alguns elementos com a nova geração do Mini. Vamos saber quanto custa a manutenção programada deste que a BMW espera seja um sucesso de vendas, também para empresas. A maior fatia fica a cargo dos pneus, num total de 2641,60 euros. Ao todo, durante os 48 meses ou 120 mil quilómetros são consumidos 10 pneus (no valor total de 2495€) na medida 205/60R17V. A este valor é necessário somar 76,60 euros das equilibragens, 45 euros dos alinhamentos de direção e 25 euros das válvulas. A alínea do desgaste é responsável por 1623,97 euros. A maior fatia vai para as pastilhas da frente (647,43€), seguidas pelas escovas limpa para-brisas (201,57€), pelos
discos da frente (198,12€) e pelas pastilhas de trás (194,73€). É preciso juntar ainda outras parcelas, como os discos traseiros (172,37€), a carga do ar condicionado (100€), as escovas limpa para-brisas traseiras (57,18€) e o líquido de travão (52,57€). As revisões são responsáveis por uma fatura de 1136,30 euros, repartidos por 558,06 euros do óleo especial, sendo que cada troca implica um consumo de 5,2 litros. A este valor é preciso juntar 165,28 euros dos filtros de pólen, 79,40 euros dos filtros de combustível, 73,10 euros dos filtros de ar e 70,32 euros dos filtros de óleo. A mão-de-obra para todas estas operações tem um custo de 190,14 euros. Contas feitas, a manutenção do Série 2 Active Tourer 216d representa um gasto de 5861,02 euros. Ou seja, por cada 100 km percorridos, o gasto com a manutenção é de 4,88 euros.
CAIXA DE VELOCIDADES
6 VELOCIDADES
CARROÇARIA MONOVOLUME
VALOR N.º SUBSTITUIÇÕES
REVISÕES
1.136,30 €
MÃO-DE-OBRA
190,14 €
[4,34]
ÓLEO
558,06 €
[4]
CAPACIDADE DO CARTER (LITROS)
5,2
TIPO DE ÓLEO
ESPECIAL
FILTRO DE ÓLEO
70,32 €
FILTRO DE AR
73,10 €
[2]
FILTRO DE PÓLEN
165,28 €
[4]
FILTRO DE COMBUSTÍVEL
79,40 €
[2]
VELAS
- €
[0]
[4]
DESGASTE
1.623,97 €
ESCOVAS LIMPA PARA BRISAS FRENTE
201,57 €
ESCOVAS LIMPA PARA BRISAS TRAS
57,18 €
[2]
PASTILHAS FRENTE
647,43 €
[4]
PASTILHAS TRAS
194,73 €
[2]
DISCOS FRENTE
198,12 €
[1]
DISCOS TRAS
172,37 €
[1]
LIQUIDO DE TRAVÃO
52,57 €
[2]
EMBRAIAGEM
- €
[0]
CARGA AR CONDICIONADO
100,00 €
[1]
ESCAPE
- €
[0]
[4]
BATERIA
- €
[0]
AMORTECEDOR FRENTE
- €
[0]
AMORTECEDOR TRAS
- €
[0]
BOMBA AGUA
- €
[0] [0]
FILTRO PARTICULAS
- €
TAREFAS EXTRA
- €
[0]
AVARIAS
- €
[0]
ELÉCTRICAS
- €
[0]
TOTAL
- €
[0]
PNEUS
2.641,60 €
PNEUS FRENTE
205/60R17V
PNEUS TRÁS
205/60R17V
PNEUS
2.495,00 €
ALINHAMENTO DE DIRECÇÃO
45,00 €
[10] [3]
EQUILIBRAGEM
76,60 €
[10]
VÁLVULA
25,00 €
[10]
OUTROS
459,15 €
IPO
27,00 €
INFLAÇÃO
432,15 €
AJUSTES
- €
CUSTOS DE MANUTENÇÃO TOTAL
5.861,02 €
/100 KMS
4,88 €
COMBUSTÍVEL
* VALORES SEM IVA
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TURBO OFICINA
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MAIO 2015
8 pneus
FALKEN. APRESENTA NOVO PROTÓTIPO A Falken aproveitou o Mitsubishi Concept XR-PHEV II para dar a conhecer o seu protótipo de pneu especialmente desenhado para os veículos plug-in. Este concept apresenta três pisos diferentes, para garantir a máxima eficiência, tantos em termos energéticos como de performance. O novo protótipo oriundo dos engenheiros da Falken apresenta estes três pisos diferentes com o objetivo de responder às necessidades específicas dos modelos híbridos plug-in, nomeadamente o conflito existente entre a resistência ao rolamento (e a sua influência na autonomia) e a necessidade de oferecer performances de eleição para os modelos desportivos. Sem data de produção definida, a Falken afirma acreditar que este será o caminho que os pneus futuros seguirão, criando um pneu customizado para cada tipo de veículo, para extrair o melhor de cada automóvel.
YOKOHAMA. ADVAN SPORT V105 NO MAZDA MX5 Depois de ter sido escolhido pelo Porsche Cayenne, o Yokohama Advan Sport V105 será equipamento original na mais recente versão do desportivo da Mazda, o MX5. O mais recente membro da gama ultra alta performance da Yokohama será montado na medida 195/50R16 84V. A Mazda junta-se assim à longa lista de fabricantes que adotaram os pneus da Yokohama como equipamento original, como a Audi, para os RS6 e RS7; a Mercedes, com vários modelos; e a já mencionada Porsche, com os Panamera e Cayenne.
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TURBO OFICINA MAIO 2015
Nokian. Rotiiva é novo pneu para SUV
E
sta primavera a Nokian estreia um novo pneu de verão para SUV e comerciais ligeiros que foi pensado para prestações otimizadas em sistemas de quatro rodas motrizes. O Rotiiva HT, assim se chama este novo pneu, será comercializado em 22 medidas diferentes, entre as 16 e 22 polegadas. O fabricante afirma que este novo pneu oferece prestações de topo no asfalto e em gravilha, tudo graças a novo “High Modulus Tread Compound”, que utiliza a expansão da estrutura molecular do composto de sílica e borracha para aumentar as capacidades do pneu e fortalecer o padrão do piso. A Nokian reclama ainda para este pneu um rolamento silencioso, fruto do “Silent Groove Design”, e quanto à longevidade, o construtor finlandês defende que este pneu resiste a grandes cargas e ao encontro com pedras afiadas, mesmo em vias degradadas, fruto de uma nova estrutura e de uma nova cinta de aço, mas também ao desenho do piso, que potencia a dispersão de pedras.
WESTLAKE. REDE IBÉRICA DE RETALHISTAS A Zenises, que detém a marca de pneus Westlake, anunciou a criação de uma rede de oficinas retalhistas destes pneumáticos em Espanha e Portugal. Parte integrante da crescente presença da Westlake no mercado ibérico, esta nova rede deverá contar com 100 membros até ao final de 2017. A base desta rede serão os atuais distribuidores da merca nos dois países, devendo a cooperação estreitar-se com esta nova rede. Jorge Crespo, director-geral da Zenises na Europa, comentou que a “Zenises compromete-se com a adição de valor e o nosso foco no desenvolvimento desta rede
baseia-se no apoio do nosso recente crescimento. A marca Westlake tem uma história forte, tanto nos pneus para veículos de passageiros como para camiões e estamos ansiosos com a perspectiva de a partilhar com uma maior audiência no retalho”.
TIRESUR. MAIS MEDIDAS PARA O CHAMPIRO FE1 DA GT RADIAL O GT Radial Champiro FE1 acaba de ver a sua presença no mercado reforçada pela introdução de nove medidas na gama. A partir de agora, este pneu, criado a pensar nos automóveis dos segmentos C e D, passará a cobrir um total de 95% do mercado, no intuito, de acordo com a Giti Tire, de se tornar o pneu mais vendido da marca. Os pontos fortes deste GT Radial são a sua longevidade e a performance em piso molhado. Além disso, na sua produção foi incorporado um novo composto, para diminuir a sua resistência ao rolamento e o aumento da temperatura. O piso foi pensado com
o conforto em vista e exibe menos ruído. Com estas novas medidas, o Champiro FE1 passa a cobrir as dimensões 175/65R15 até à 225/55/R17, bem como os índices de velocidade entre o H e o W. A GT Radial tem ainda no catálogo de novidades o Champiro HPY SUV, que se baseia no Champiro HPY, mas que foi reforçado para poder ser utilizado em SUV de altas prestações. Também para SUV a novidade é o Savero SUV, o upgrade do Savero HP para a categoria SUV e crossover, que deverá ser lançado até ao final do primeiro semestre deste ano.
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pneus
Event Tyres. Vai apresentar três novos produtos
A
holandesa Event Tyres vai lançar na Autopromotec deste ano, em maio em Bolonha, três novos pneus, que se chamam Futurum, Semita e Potentum. Os três novos produtos estão direcionados a modelos de alta performance, SUV e ultra alta performance, respetivamente. Todos os pneus desta marca Budget serão produzidos na unidade da Shandong Linglong
na China e daí exportados para toda a Europa, onde a Event pretende ter apenas um distribuidor por mercado. Mas a Event não fica por esta novidades e introduz na sua gama um novo piso 4x4, o Limus, que estará disponível em cerca de 25 medidas até ao final do ano, e ainda 10 novas medidas para o ML609 para ligeiros de mercadorias, que se juntarão à oferta atual até ao final do ano.
GARLAND. REVELADO PRIMEWELL PARA SUV A Primewell, representada em Portugal pela Garland Pneus, acaba de se estrear no segmento 4x4-SUV com os Valera SUV, uma gama que será disponibilizada em 11 medidas, para jantes de 17 a 20 polegadas, desde 215/60R17 até 275/40R20, e para os índices de velocidade V, W e Y. Os pneus Valera SUV caracterizam-se por oferecer uma condução segura em piso seco e molhado, travagem eficiente e reduzido desgaste de piso, proporcionando uma viagem confortável e silenciosa, características conseguidas através do fortalecimento da parede
lateral, otimizando a área de contacto; distribuição uniforme da pressão, para um desgaste regular; utilização de um novo composto que reduz a produção de calor e atrito; além de um inovador desenho do piso, proporcionando mais segurança em piso molhado.
VDO. LINHA DE APOIO TPMS
BRIDGESTONE PORTUGAL. PÁGINA OFICIAL NO FACEBOOK
A VDO, empresa especializada na oferta de soluções TPMS, criou uma linha de apoio para responder às questões das oficinas sobre esta matéria, além de outras propostas para ajudar à implementação destes sistemas a nível europeu. A VDO está a ajudar a implementar as novas normas europeias que regem a colocação de sistemas de monitorização da pressão dos pneus (TPMS) nos veículos novos. Além da conhecida gama de sensores e aparelhos de diagnóstico, a VDO possui agora uma linha de apoio para responder a questões sobre sistemas TPMS. Para a oficina existem os Service Kits, que contêm todos os componentes da válvula que é necessário trocar sempre que o pneu é mudado, bem como um conjunto de chaves que permitem a sua instalação correta. A VDO tem ainda à disposição o Starter Kit do REDI-sensor, que se cola ao interior da banda de rodagem do pneu e não requer programação. Este kit contém os produtos mais importantes para a instalação dos sensores, incluindo um adesivo especial, luvas de trabalho e um conjunto de quatro unidades de cada uma das três versões do sensor.
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TURBO OFICINA MAIO 2015
A Bridgestone Portugal está nas redes sociais. A página da marca de pneus foi inaugurada na passada sexta-feira, dia 24 de abril. Foi no passado dia 24 de abril que a Bridgestone Portugal passou a estar representada nas redes sociais, nomeadamente no Facebbok. Desa feita, a marca abriu uma nova forma de comunicação com os clientes e pretende criar um espaço de comunicação para a empresa, onde os seus seguidores poderão acompanhar e ficar a par de todas as novidades dos universos Bridgestone e Firestone. São já mais de 133 mil os seguidores desta página. Se se quiser juntar a eles, basta aceder a www.facebook.com/Bridgestone.Portugal.
FOI NOTÍCIA QUE... … a Goodyear apresentou o Triple Tube, um protótipo de pneu inteligente que pretende proporcionar versatilidade e otimizar desempenho. Desenvolvido no Centro de Inovação da Goodyear no Luxemburgo, este pneu pode encher e esvaziar de acordo com as condições da estrada, proporcionando assim um melhor desempenho e uma maior versatilidade aos condutores. Por exemplo, consegue antecipar a forma que deve adotar antes de entrar numa curva. Sem lançamento previsto no mercado, este pneu consegue ajustar-se em três posições predefinidas: Eco/Segurança, Desportiva e Segurança em piso molhado. … a Vulco voltou a apostar na expansão ibérica e apresenta o novo associado em Portugal: a oficina Pneus da Cidade. Esta oficina de manutenção automóvel especializada sediada na freguesia de Pedrouços, Concelho da Maia, está no ativo desde 1996 e dedica-se ao comércio e serviços de pneus. … a Fasep, marca de equipamento representada pela StatusGrau em Portugal, está a realizar promoções na compra de equilibradoras e montadoras de pneus dessa marca, com destaque para a novíssimo Fasep V644, que é vocacionada para profissionais do setor. … a Bridgestone escolheu Guy Jones para liderar a equipa de gestão de negócio no Norte da Europa, que anteriormente havia ocupado o mesmo cargo na Land Rover e na Kia. O principal objetivo de Jones será o de assegurar o bom termo de vários projetos chave, de acordo com a Bridgestone. Estes são descritos como parte de um processo para revitalizar as vendas e a rentabilidade do negócio na Europa. … a General Tire é um fabricante de pneus para todo-o-terreno e SUV que em 2015 comemora 100 anos de existência. E fá-lo durante a sua expansão para o Velho Continente, onde recentemente chegou pela mão da Continental, que adquiriu esta marca em 1987. São três as linhas de produto à venda na Europa, todas tendo em comum o nome Grabber, que indica a origem 4x4 do fabricante. Os Grabber GT são preferencialmente usados no asfalto, ao passo que os AT são mistos, podendo ser utilizados no asfalto e fora dele. Para o TT puro e duro, os MT são os mais indicados.
JURÍDICO
Garantia na compra de automóvel usado: como exercer
MIGUEL RAMOS ASCENÇÃO ADVOGADO
Todos os meses abordaremos neste espaço assuntos de natureza jurídica que julgamos relevantes para a atividade da reparação e manutenção. Se tiver dúvidas ou situações específicas, por favor envie-nos um email para: oficina@turbo.pt indicando que se trata de um pedido de esclarecimento de natureza jurídica. O autor desta crónica escreve de acordo com a antiga grafia
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TURBO OFICINA
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a venda de um automóvel usado, o vendedor profissional está obrigado a conceder uma garantia de dois anos, embora a lei possibilite que a mesma, por acordo expresso entre as partes, possa ser reduzida para um mínimo legal de um ano. Apesar de nem sempre cumprida esta obrigação legal, esta aplica-se sempre já que na falta de qualquer acordo a esse respeito, a garantia será nula, e deverá aplicar-se o prazo de geral de garantia de dois anos sobre a data em que o carro é colocado à disposição do comprador. No caso de automóveis usados, o vendedor profissional tem o especial dever de informar e esclarecer o comprador sobre os prazos legais de garantia, em particular caso o contrato seja celebrado através de um formulário pré-elaborado com cláusulas não negociadas, que o comprador se limita a assinar (as chamadas cláusulas contratuais gerais). Assim, o comprador não deve em caso algum aceitar que o carro esteja protegido por uma garantia de prazo inferior a um ano. Convém antes do mais esclarecer que a garantia tem por função dar conforto a quem compra de que, na eventualidade de surgir qualquer problema, defeito ou avaria que impeça, em condições normais, o carro de realizar o fim próprio a que se destina e, poderá reclamar do vendedor a reparação do problema, quando esta seja possível, a redução do preço ou até a substituição do automóvel por outro de características semelhantes. Na maioria das vezes, o problema não é detectável no momento da compra, ou apenas se revela em fase posterior. O vendedor tem o dever de entregar ao consumidor
um carro com as qualidades e o desempenho habituais de um veículo usado, e que o consumidor pode razoavelmente esperar de acordo com os termos do contrato, pelo que, verificada a existência de uma avaria ou de um defeito dentro do prazo de garantia, o comprador deve informar o vendedor desse facto no prazo máximo de sessenta dias a contar do momento em que se deu conta da mesma. Embora seja normal que a primeira abordagem seja feita por telefone ou pessoalmente, convém que, a determinada altura, seja enviada uma comunicação escrita para fazer prova de que a denúncia do problema foi feita dentro do prazo legal, sob pena de ser depois na prática exercer os direitos que são conferidos ao consumidor pela lei (Decreto-Lei 67/2003, de 9 de Abril na redacção que resulta do Decreto Lei 84/2008, de 21 de Maio). É também de realçar que o vendedor deve, no momento da compra, informar o comprador da existência e termos de funcionamento de serviços pós-venda, de modo a que, em caso de avaria possa o consumidor beneficiar destes serviços no âmbito da garantia. Caso o vendedor não dê cumprimento à obrigação de reparação ou substituição do bem, pode o comprador recorrer às vias que tem à sua disposição para a resolução do problema, podendo nessa circunstância recorrer à via judicial, aqui se incluindo os Julgados de Paz, o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa, o Centro de Arbitragem do Sector Automóvel (CASA), quando estejam reunidos os pressupostos da sua utilização e podendo ainda dar conta da situação à ASAE expondo a sua reclamação, identificando os factos que a motivam.