N° 182, 2017 – Data de 25 de março de 2017
Reg. sob número 15.876, Fls. 193 frente, Livro B-137 Código ISSN 2526-1762 Folha Pomerana Express Comunicação Eletrônica
AS DIFICULDADES DOS POMERANOS NO BRASIL Parte I
Rua General Osório 1877 Centro – Venâncio Aires – RS
Editor Ivan Seibel Reg. Prof.Mtb 14.557
Revisor Editorial Walter O. Schlupp schlupp@sinos. net
Correspondência s Rua General Osório, 1877Centro – Venâncio Aires – RS
Email ivan@seibel.com .br
José Carlos Heinemann, Novo Hamburgo - RS joseheinemann@gmail.com
No conceito de Dona Leopoldina, nossa primeira imperatriz do Brasil, que chegou à nossa terra em 1817, os brasileiros eram pessoas bem primitivas, gente mais próxima à natureza. Com o tempo queixou-se do forte calor e dos inúmeros mosquitos ao qual não estava acostumada. Para os pioneiros imigrantes pomeranos não foi diferente. Tinham uma tez branca e na sua pequena bagagem trouxeram roupas grossas, que logo tiveram que ser substituídas por outras, confeccionadas de tecidos mais leves. Na agricultura, mesmo com o calor, tiveram que cobrir todo o corpo e usar um chapéu de abas largas. Na cabeça, as mulheres passaram a usar um lenço branco. Ao chegarem nos seus lotes predeterminados, tiveram que construir toscas choupanas cobertas com folhas de coqueiros ou com galhos com muitas folhas. À noite, besuntavam o corpo com gordura de porco do mato (selvagem) para assim se protegerem do ataque dos inúmeros mosquitos. Ao redor das choupanas muitas vezes acendiam várias fogueiras para afugentar animais ferozes e cobras. As primeiras plantações, como a do algodão em São Lourenço do Sul em 1859, logo passaram a ter problemas com as formigas que, sem piedade cortavam suas tenras folhas. Já no interior de Santa Leopoldina/ES, nessa época eram os ratos que invadiam os pequenos e rústicos celeiros causando prejuízos no armazenamento do milho. Esta região é um dos núcleos dos pomeranos no Brasil, bem diferente das regiões de Pomerode/SC e São Lourenço do
A MEDICINA POPULAR DOS PRIMEIROS
Sul/RS. Primeiramente, porque a ocupação das terras do centro-sul da Província do Espírito Santo baseara-se na antiga formação das grandes fazendas escravagistas e também na agricultura cafeeira, em decorrência da expansão da fronteira agrícola fluminense e mineira. Foi, portanto, para essas terras que vieram os imigrantes europeus. Naquela época, fazendeiros migraram para o sul do Espírito Santo, onde havia grande disponibilidade de terras com algumas características distintas e muito superiores às das fazendas situadas no Vale do Paraíba e Oeste Paulista.
EMIGRANTES
Ivan Seibel Reg. Prof. Mtb 14.557
Durante muitas décadas, a assistência médica disponível para todos os imigrantes europeus no Brasil foi muito precária. O mesmo também deve ser dito para os pioneiros pomeranos. A solução encontrada por eles mesmos residia justamente na busca por uma assistência proporcionada pelos “Walddoktors”, ou seja, pelos “médicos” da floresta, ou
Fig. 1: Fotografia da subida da serra entre Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá/ES. Vista do Vale da serra. No lado esquerdo, bem no canto da fotografia, vemos a igreja de cor branca da localidade de Tirol, e à direita, entre a mata menor, a antiga casa dos Schulthais, de 1898. Essa mesma paisagem, fotografada quase do mesmo ângulo, faz parte da capa do livro a ser lançado por Jose Heinemann. Fotografia: gentileza de Júlia Barth Heinemann, de março de 2016.
Em muitos lugares, como em Porto do Cachoeiro (Santa Leopoldina/ES), situado a 300 metros acima do nível do mar, o terreno era pobre. Subindo a serra em direção a Santa Maria de Jetibá/ES, a 780 metros acima do mar, encontraram uma região montanhosa, com muitas rochas graníticas. Na localidade de São João do Garrafão (Mata Fria) chegaram a uma altitude ainda maior e onde o cume da Pedra do Garrafão chegava a atingir 1450 metros acima do nível do mar. Aqui algumas áreas estavam inaptas ao plantio das lavouras de café. Os pomeranos chegaram a Porto do Cachoeiro (Santa Leopoldina) em 28 de junho de 1859. Saíram da sua terra natal constituída de uma imensa planície e onde a maior elevação a leste do rio Oder, em Bütow, era o morro Schimmritz, com apenas 256 metros de altura. Logo se constatou que em todos os núcleos de
pessoas detentoras de um conhecimento, por vezes
assentamento no território brasileiro não havia efetivo auxílio dos governos provinciais. Os próprios pomeranos tiveram que se unir para abrir estradas nas coxilhas e despenhadeiros, encurtando os caminhos até seus vizinhos, que muitas vezes viviam a mais de 2 quilômetros de distância
mínimo, de medicina popular dentro de uma cultura essencialmente rural. Já alguns anos mais tarde, “quem vinha da Alemanha nos últimos anos terminava trazendo de lá remédios ou mandava vir. [...] Alguns já tinham aprendido um
Fig. 2: Vista de Lagoa/ES em direção a Afonso Cláudio/ES. No meio desse caminho há uma bifurcação que leva o viajante à montanha de Três Pontões, cujo píco atinge os 1450 metros acima do nível do mar. Fotografia do Pastor e Diretor da Associsação Diacônica Luterana (ADL) Siegmund Berger.
pouquinho de medicina na Alemanha”. Eram relatos que muitas vezes se podia ouvir. Já segundo os relatos de descendentes do assentamento de Belém, presumivelment e a primeira comunidade pomerana na então Província de Espírito Santo, na falta de um
Ao entrarem nas matas ficaram espantados com a grande variedade de plantas nativas. Encantaram-se com escaravelhos, pássaros multicores e vaga-lumes. Mas, a vida era dura. Derrubaram muitas árvores dos quais obtiveram material para a contrução de suas casas, sus escolas, suas igrejas e suas pontes. Fazeram canaletas com troncos de palmitos para trazerem água de alguma cachoeira, de longe. Mais tarde fizeram seus monjolos, seus moinhos, casas de farinha, moliletes, pilões e carretões para puxarem até o lugar de suas construções as toras cortadas na mata. Mas, com a derrubada das árvores muitos se acidentaram e alguns imigrantes perderam a vida. Assim relatou um pomerano mais antigo: - “De repente se ouviu um vozerio e se via do alto do morro uma correria de pessoas amigas entrando e saindo da mata. Desci apressado e logo fiquei sabendo que uma enorme árvore caíra em cima do velho Lüdtke, que era de Labuhn, município (Kreis) de Regenwalde (Resko), ferindo-o gravemente. Chorei atrás de um enorme jequitibá. Retornando ao grupo de amigos vi que já tinham improvisado uma maca feita de bambus amarrados com cipós e alguns pedaços de pano. Lüdtke ainda estava desacordado. Fiquei sabendo que estava sendo levado à casa da Frau Knaack, mulher experiente e de grande conhecimento sobre ervas medicinais”. Os Knaack na Pomerânia eram exímios defumadores de peito de ganso e as mulheres confeccionam
profissional com formação acadêmica, nomeava-se um
acolchoados com as penas nobres dessas aves, exportando para Dinamarca. Por um momento alguns lembraram semelhança na propriedade dos Knaack em Schwellin (Swielino), no município (Kreis) de Köslin-Bublitz (Koszalin), sempre com inúmeros gansos em sua propriedade.
“médico” dentre a meia dúzia de famílias ali residentes. Alguém precisava assumir esta função e fazer o esforço possível para obter o conhecimento necessário para o desempenho desta sua função. Eram tempos difíceis e que, na concepção deles, exigiam alguma solução
Fig 3: “Entrar nesta casa é como voltar no tempo. As pessoas que aqui moram são caprichosas e muito acolhedoras, porém idosas. Este local poderia ser preservado. Agora sei, de fato, como viviam os pomeranos no passado¨. Uma das casas mais antigas de Vila Pavão/ES e onde vivem duas irmãs da família Wellmer. Frase e fotografia do Pastor Rubens Stuhr atuando em Santa Maria de Jetibá/ES.
Finalmente Frau Knaack chegou da lavoura, espantando as dezenas de gansos; vendo o grave estado em que se encontrava o acidentado, pediu para levarem Lüdtke para o avarandado. Lá o colocaram no chão do assoalho de madeira em meio a dezenas de pétalas de cores laranja, champanhe e bordô das buganvílias que o vento caprichosamente havia esparramado. Frau Knaack logo retornou trazendo vários panos e muitas garrafas com líquidos aromáticos. Aos poucos Lüdtke foi recobrando os sentidos e se retorcendo de dor. Todos estavam aturdidos, apreensivos e silenciosos, confiando piamente no conhecimento da Frau Knaack que com destreza e jeito ia “colocando os ossos do ombro no lugar” enquanto Lüdtke gritava de dor e desmaiava. Nos ferimentos profundos simplesmente derramou líquidos aromáticos, e nos cortes da perna colocou óleo de copaíba em panos embebidos e folhas colhidas na mata. Em quatro semanas, Lüdtke mais magro, de barba por fazer e pálido já caminhava vagarosamente pelo pátio de sua casa”.
Também nas matas podiam ser encontradas as
mais variadas cobras venenosas e que causavam transtornos quando alguém era picado. Os índios e negros eram conhecedores da selva e ensinaram aos pomeranos o uso de muitas das ervas medicinais. Nos casos de picada da cobra denominada preguiçosa (cascavel), recomendavam tomar o óleo da copaíba e também colocá-lo sobre o ferimento. (Isto era um costume daquela época) A Família Gabe sempre lembrava que na Pomerânia plantavam cereais, mas sua vocação mesmo era a criação de suínos. Na sua propriedade em Maldewin (na Pomerânia) prestavam serviços na propriedade da família dos von Dewitz. Além de extenso cultivo de cereais, havia a criação de cavalos, de bois. Ao redor das casas havia uma extensa floresta de pinheiros. Ali, no final de cada ano, os nobres tinham seus torneios de caça à lebre e a aves diversas. Os Gabe sentiram muito ao deixarem sua casa e emigrarem para uma terra estranha. Fig. 4: Em toda a área rural do interior da Tinham servido à Pomerânia (Hinterpoomern) como nas família dos von Dewitz áreas da costa existiam estes moinhos. por mais de 128 anos. Fotografia gentilmente cedida por Beata Lugowska da cidade de Police, Polônia. O depoimento de Edgar Gabe, antigo morador de Ibirubá, no Rio Grande do Sul, nascido em 1924, ilustra bem a sua história familiar, quando deixaram para trás a Pomerânia e vieram para o Brasil: - “Meu avô Michael Gabe contava que no ano de 1859 se despediram dos seus vizinhos e parentes. Ficaram sem saber quando voltariam. Essa despedida foi muito difícil. Nessa época a fome e o grande prejuízo da economia da Prússia também tinha atingido a Província da Pomerânia. Não havia outra saída senão emigrar para a América. Em agosto de 1859 foi difícil passar pela última vez pelos trigais maduros e seus pequenos moinhos familiares tocados pelo vento. Nas extensas planícies a perder de vista podia-se ver as plantas verdes da beterraba branca. Os grandes celeiros de tijolos vermelhos, onde guardavam de tudo, e as macieiras em flor atrás da humilde casa eram cenas que ficaram gravadas em suas memória. Eram sempre lembrados com saudades nos encontros familiares embaixo de árvores frondosas em Rio Pardinho” (no Rio Grande do Sul).
Bibliografia. AVÉ-LALLEMANT, Robert. Viagem pela Província do Rio Grande do Sul (1858).Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EdUSP. 1980. BORIS, Fausto. História do Brasil. São Paulo. Fundação de Desenvolvimento da Educação. 1995. BRAUN, Felipe Kuhn. Cartas e Relatos de Imigrantes Alemães. São Leopoldo. Oikos, 2011. BÖSCHE, Eduardo Theodoro. Quadros Alternados: impressões do Brasil de D. Pedro I. Tradução de Vicente de Souza Queirós. São Paulo: Typ. da Casa Garraux, 1929. BUCHHOLZ, Werner. Pommern. Seidler. Berlin. 1999. BUFFON, J.A. O café e a urbanização do Espírito Santo. Aspectos econômicos e demográficos de uma agricultura familiar. Dissertação de Mestrado em Economia. Universidade de Campinas/SP (UNICAMP) 1992. DAVARTZ, Thomas. Memórias de um Colono no Brasil. São Paulo: Livraria Martins ed., 1941 (1858). FEHLBERG, Lourival Ernesto e GADE NETO, Rodolfo. Desenvolvimento Histórico de Algumas Comunidades do Estado do Espírito Santo. São Leopoldo (RS), FACTEOL–IECLB, 1978. GAEDE NETO, Rodolfo. Os Pomeranos no Estado do Espírito Santo – Seu Passado – Sua Situação Atual. Um desafio para Igreja. São Leopoldo (RS), FACTEOL – IECLB, 1978. GRANZOW, Klaus. Pomeranos unter dem Kreuz des Südens. Deutsche Siedler in Brasilien. Tübingen und Basel, Horst Erdmann Verlag, 1975. HEINEMANN, José Carlos. Santa Leopoldina, o Eldorado dos Pomeranos (Monografia). Santa Maria de Jetibá/ES. 1984. HOLZMEISTER, Luís Paysan. Município de Santa Leopoldina – Estado do Espírito Santo. Monografia Estatística-Descritiva (IBGE). Rio de Janeiro, 1949. OBERACKER JUNIOR, Carlos H. Oberacker. A Imperatriz Leopoldina. Sua vida e sua época. Rio de Janeiro. Conselho Federal de Cultura. 1973.
POMMERLAND IM BILD EIN HAUS AUS DEUTSCHER ZEIT UND WIE ES GERETTET WURDE Ein Bericht von Martina Kerl, Kulturreferentin der Pommerschen LM Bayern über ihre Ausstellung in Hof, Bayern
Wenn heute Menschen nach Lekow im heutigen Polen fahren, um das Schloß zu besuchen, haben sie meist noch andere Beweggründe, als ein ästhetisches Bauwerk in schönster Natureinsamkeit zu erleben. Viele
besuchen auch ihre alte Heimat. Das ehemalige Rittergut von Lekow, das vor dem 2. Weltkrieg zu Hinterpommern gehörte, befand sich im Besitz der deutschen Familie Cleve, die im Zuge der Vertreibung, zusammen mit allen Bewohnern des Dorfes, ihren gesamten Besitz hinter sich lassen mußte. In den Nachkriegsjahren verfielen sämtliche Gebäude zu Ruinen.
Bild 5: Ein Ausflug ins 17. Jahrhundert – mit dem Komfort von heute: das
bioetet Schloss Lekow im Herzen Westpommerns. Lange moderten die Schlösser Hinterpommerns vor sich hin. Jetzt verwandeln Liebhaber sie wieder in kleine Paläste. Gäste können dort übernachten – und sich fühlen wie am Hof der alten Fürsten. Quelle: https://www.welt.de/reise/nah/article120637803/Zu-Besuch-im-Reich-deralten-Gutsherren.html
Dass es in Pommern heute wieder einen Gutsbetrieb wie in guten alten Zeiten gibt, stieß auch in Hof auf großes Interesse. Zur glanzvollen Eröffnung der Ausstellung am 1. Februar 2017 kamen über 100 Gäste, die von Bürgermeister Dr. Harald Fichtner freundlichst begrüßt wurden. Die Direktorin des Hauses, Sandra Kastner, freute sich in ihrer Rede darüber, mit der "zauberhaften" Ausstellung ein Pommernthema präsentieren zu können, das inhaltlich und gestalterisch ein breites Publikum anspräche, da es Geschichte und Gegenwart miteinander verknüpfe und Brücken baue. Ernst Schroeder, Vorsitzender der Pommerschen Landsmannschaft Bayern, bedankte sich dafür, daß die Pommern mit ihren Themen im Museum Vogtland eine Heimat gefunden hätten. Im Hause befinden sich ja auch in der Dauerausstellung wertvolle Ausstellungsstücke aus den Heimatstuben, wie z.B. der große Städtewappenteppich, der von der pommerschen Frauengruppe in München kunstvoll gestickt und genäht wurde.
Bild 6: Offene Türen: Die Gäste auf Schloss Lekow dürfen sich in allen räumen frei berwegen. Hier der Speisesaal. Quelle: Stiftung Philocultura. https://www.welt.de/reise/nah/article120637803/Zu-Besuch-im-Reich-deralten-Gutsherren.html
Kuratorin der Ausstellung Martina Kerl, deren Familie von Lekow stammt, berichtete darüber, wie sie auf einer ersten Reise nach Pommern das völlig intakte Schloß entdeckte, und sich sofort entschloß, darüber eine Dokumentation zu erstellen. Schließlich erzählten „Schloßherrin“ Ulrike Sinapius und ihre Tochter Heilgard unterhaltsam von den Anfängen in einer Ruine und dem jetzigen Gutsalltag. Das Publikum zeigte sich in höchstem Grade interessiert, so daß es beim anschließenden Sektempfang zu einem regen Austausch aller Beteiligten kam.
Bild 7: Die Schlossherren sind begeisterte Jäger. Im Jagdzimmer stellen
sie ihre Trophäen zur Schau. Quelle: Stiftung Philocultura. https://www.welt.de/reise/nah/article120637803/Zu-Besuch-im-Reich-deralten-Gutsherren.html
In der Ausstellung wird zunächst die Geschichte Pommerns vom Mittelalter bis in die Nachkriegsjahre beleuchtet, um dann den Focus auf Lekow im Kreis Schivelbein zu setzen. Zeitzeugeninterviews lassen die Geschichte des Rittergutes in den Jahren bis zur Vertreibung 1945 plastisch hervortreten. Hier konnten besonders die Lekower Familien Cleve, Paul und Hummelmeier viele wichtige Informationen beitragen. Es wird weiterhin dokumentiert, wie es der deutschen Familie Sinapius 1995 gelang, das Haus mit Hilfe der polnischen Behörden zu erwerben und in den folgenden Jahren nach allen Regeln der Kunst zu restaurieren, ebenso wie von den ersten Schwierigkeiten in einem Provisorium und der freundlichen Mithilfe der Nachbarn. Den „Abenteurern" gelang also eine erfreuliche Integration, so daß sie sich fast ganzjährig dort niederlassen konnten, und ihre Kinder in Polen phasenweise zur Schule gingen.
Bild 8: Gäste dürfen sogar auf dem Piano Spielen, das im Foyer steht.
Quelle: Stiftung Philocultura. https://www.welt.de/reise/nah/article120637803/Zu-Besuch-im-Reich-deralten-Gutsherren.html
Heute ist Schloss Lekow nicht nur ein landwirtschaftlicher Betrieb in voller Blüte, sondern ein Ort von Kunst, Kultur und Gastfreundschaft. Allen mit Pommern verbundenen Menschen kann diese eindrucksvolle Leistung Empfindungen von Kontinuität und Versöhnung schenken. Das Ausstellungsprojekt wird gefördert durch das Bayerische Staatsministerium für Arbeit und Soziales, Familie und Integration über das Haus des Deutschen Ostens in München.
Up Pomerisch Srijwe un Leese leire Os pequenos quadros da Lilia Jonat Stein
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Previsão do Tempo No Rio Grande do Sul e na Pomerânia
Links interesantes http://www.brasilalemanha.com.br/novo_site/ http://www.preussische-allgemeine.de/ http://www.estacaocapixaba.com.br/ http://www.montanhascapixabas.com.br/ http://www.ape.es.gov.br/index2.htm http://www.staatsarchiv-darmstadt.hessen.de http://www.rootsweb.com/~brawgw/alemanha http://www.ape.es.gov.br/cidadanias.htm http://www.citybrazil.com.br/es http://pommerland.com.br/site/ http://www.ctrpnt.com/ahnen/fmb.html http://www.seibel.com.br http://familientreffen.org/ http://www.povopomerano.com.br http://www.pommerscheslandesmuseum.de/aktuelles/veranstaltungen.html http://www.pommern-z.de/Pommersche_Zeitung/index.html http://www.pommerscher-greif.de/ http://www.leben-auf-dem-land.de/seite-4.htm http://www.acdiegoli.blogspot.com.br/ (economia) http://www.raqueldiegoli.blogspot.com.br/ (previdenciário) http://www.emfocoregional.blogspot.com.br/ http://www.twitter.com/tempo_sls
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