Folha Pomerana 254 — 8 Setembro 2018

Page 1

N° 254, 2018 – 08 de setembro de 2018

Emil ODEBRECHT: um ilustre POMERANO

Neue Erkenntnisse der Zeitgeschichtsforschung

pomeranosnovaleeuropeu@gmail.com

rudolflauff1@gmail.com

_____________________________________________________________

Emil ODEBRECHT: um ilustre POMERANO Genemir Raduenz, Edson Klemann e Johan Strelow pomeranosnovaleeuropeu@gmail.com Atualmente quando escutamos o nome Odebrecht, costumeiramente o associamos aos escândalos tão recorrentes nos noticiários. Sempre há dois lados da história, e aqui, queremos expor um pouco sobre a origem desta família e a relevância do pomerano engenheiro Emil Odebrecht, imigrante que foi fundamental para a estruturação da colônia Blumenau. A história da família Odebrecht é secular em terras europeias, e a de Emil Fig 1 - Residência do juiz August Odebrecht (pai de Emil) em Anklam na rua Kleiner Wall Odebrecht inicia muito antes (Pomerânia). Fonte: Livro Cartas de Família: de pisar em terras brasileiras. ensaio biográfico de Emil Odebrecht Ele nasceu em 29 de março de


1835 na vila de Jacobshagen no Kreis de Saatzig na antiga Pomerânia Oriental (região que na época pertencia ao Reino da Prússia, atualmente território polonês). Seu pai exercia a profissão de juiz de direito na região, e mais tarde, por volta de 1845/46, foi transferido para Anklam na Pomerânia Ocidental (Vorpommern), onde Carl Wilhelm Emil Odebrecht (esse é seu nome completo) cursou o ginásio que terminara aproximadamente com 20 anos de idade. Naquela ocasião o assunto “América” era recorrente entre os jovens. As propagandas das agências de imigração eram fascinantes, pregavam sobre a liberdade, a igualdade, a fartura de terra de graça para todos, ou seja, possibilidades ilimitadas. Emocionantes histórias eram ventiladas pelos agentes de imigração como a riqueza do Novo Mundo, os índios e aventuras mirabolantes. Odebrecht e alguns colegas foram “se inclinando” para uma possível emigração para a América do Sul, mesmo que na época cerca de 90% dos imigrantes teutos optasse pela América do Norte. Emil e seus colegas de Anklam certamente ouviram falar da Colônia do Dr. Blumenau e do curioso fato de que o Fig. 2 - Emil Odebrecht. Foto: Livro Cartas de naturalista e botânico Dr. Fritz Müller que havia estudado em Greifswald, emigrara para a região Família: ensaio biográfico de Emil Odebrecht do Vale do Itajaí no Brasil. Acabaram, então, se decidindo pela imigração para a América do Sul. Emil Odebrecht imigrou para o Brasil em 23 de dezembro de 1856, quando pisou pela primeira vez na Kolonie Blumenau, ficou alguns meses e voltou para a Alemanha para iniciar ou continuar seus estudos de engenharia geodésica (área voltada para o estudo da Terra e medições de solos). Antes de voltar para Anklam, comprou um lote de terra na Colônia Blumenau e resolveu naturalizar-se, deixando claro que iria voltar ao Brasil. Em 1861 ele retorna ao Brasil já como engenheiro formado pela Universidade de Greifswald e em 1864 se casa com Bertha Bichels; vão morar em seu lote de terras que se localizava na margem esquerda da estrada Garcia (bairro em Blumenau – atualmente na proximidade dos fundos do terminal rodoviário Fonte). Ao irem para sua modesta casa, deve ter dito ou cantado na língua que ambos haviam aprendido antes do alemão padrão: “Hier is mine Heimat, hier bün ick to Hus” (aqui é a minha pátria, aqui estou em casa). O casal teve 15 filhos e esses filhos também tiveram famílias grandes e deixaram muitos descendentes pelo Brasil e mundo afora (um dos netos de Emil migrou para a Bahia e lá criou a construtora Isaac Gondim e Odebrecht Ltda). O imigrante pomerano Odebrecht começou a trabalhar como engenheiro para a Colônia Blumenau e para o Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas no começo do ano de 1862, direcionando seus trabalhos para a medição e o piqueteamento de lotes coloniais (Kolonielose), bem como, a exploração e o levantamento de diversos ribeirões nos arredores de Blumenau, a abertura de linhas e rumos de medição e elaboração das respectivas plantas. Dedicou boa parte de sua vida profissional à agrimensura, à geodesia com base na astronomia e à cartografia; seus levantamentos topográficos e, suas medições eram muito exatas; até os dias atuais engenheiros com instrumentos sofisticados ficam admirados com a exatidão dos pontos geográficos determinados por ele. No


Vale do Rio do Testo sua atuação foi determinante e grande parte dos lotes foi definida por ele, a exploração da região iniciou na foz do Rio do Testo (rio que “corta” a cidade de Pomerode e deságua no rio Itajaí-Açu).

Figura 3 - Mapa topográfico de 1872 de parte da Província de Santa Catarina elaborado por Emil Odebrecht e seu colega Kreplin. Note no círculo azul a região de Pomerode destacada como “Pomerânia”, uma clara referência quanto à predominante origem dos imigrantes assentados nessa região. Em destaque também, no traçado vermelho, o caminho/estrada projetada por Odebrecht, ligando Blumenau a Joinville passando por Pomerode. Foto: Livro Cartas de Família: ensaio biográfico de Emil Odebrect (mapa editado por Genemir Raduenz)

Em um trecho de carta enviada para sua irmã Marie na Europa, Emil destaca em 26 de agosto de 1862: “(...) fiz extremamente longa expedição ao Rio do Testo (...)”. É de enorme importância esse registro de


Emil numa de suas cartas, pois deixa claro que o início efetivo da exploração para definição dos lotes-colônias em Pomerode ocorreu no ano de 1862. A expedição que Emil realizou ao Rio do Testo, inclusive foi para ele um “divisor de águas”, pois em determinados pontos conseguiu avistar os vales do Rio dos Cedros e do Rio Benedito (Timbó), e mais na direção leste, o Vale do Rio Itapocu (Jaraguá do Sul). Depois fez vários outros importantes expedições, entre elas ao Alto Vale e à Estrada Itajaí/Blumenau. Mas vamos nos ater à relevância de Emil Odebrecht para o Vale do Rio do Testo. No final do ano de 1863, Odebrecht foi encarregado de explorar o terreno desta região com o Fig. 4 - Equipe do engenheiro Emil Odebrecht propósito de uma futura carregando a canoa cachoeira acima. Os rios eram estrada de ligação entre as primeiras "estradas" dos Vales. Foto: Fundação Cultural de Blumenau Blumenau e Joinville, e já em janeiro de 1864 o engenheiro sobe novamente o Rio do Testo de canoa e em seguida a pé, até perto de sua nascente. Depois de enfrentar com grandes esforços a mata virgem em idas e vindas durante dois dias, acabou encontrando um lugar apropriado na encosta da serra para vencê-la e futuramente abrir a estrada que ligaria as colônias de Blumenau eJoinville. Ao descer a serra em direção a Joinville, encontrou as águas da região que mais tarde receberiam o nome de Rio Cerro e Rio da Luz.

Fig. 5 - Antiga estrada da serra que liga Pomerode aJaraguá do Sul (anos 1960). Foto: Ellen Crista da Silva (acervo família Blank)

Em seu relatório, Odebrecht destaca que as terras são de boa qualidade nas encostas e nas margens dos rios em ambos os lados da serra.


Havia se cumprido a missão de Odebrecht, que era explorar e estudar a região quanto à agricultabilidade, a topografia, a possibilidade de dividi-la em lotes coloniais e principalmente descobrir e sinalizar onde seria possível e mais fácil abrir uma estrada que ligasse Blumenau e Joinville. Ligar as duas colônias era uma meta importante; nesse sentido o Vale do Rio do Testo (Pomerode) exerceu um papel pioneiro e determinante para o desenvolvimento da região. Para se ter uma ideia da relevância do engenheiro Odebrecht para a definição das estradas e lotes em Pomerode, seguem as famílias imigrantes que foram assentadas em lotes piqueteados por ele: Weege, Havenstein, Hartmann, Koch, Kühl, Klitzke, Ottmann, Lach, Krüger, Arndt, Glatz, Volkmann, Berner, Siewert, Just, Gnewuch, Güths, Hoge, Maass, Reinke, Hein, Radünz, Ramthun, Grützmacher, Hornburg, Reinecke, Spredemann, Strelow, Kath, Greul, Horney, Bosse, Schaldach, Kollath, Zeplin, Lindemann, Ehmke, Zastrow, Riebe, Riemer, Jandre, Klemann, Hoppe, Achterberg, Gustmann, Lemke, Schumann, Holz, Nienow, Winkler, Priebe, Radtke, Dallmann, Küster, Schröder, Rahn, Siefert, Lenz, Köhn e Schwanz. A Biografia de Emil Odebrecht é ampla e extremamente rica, não é possível explorá-la de forma plena neste artigo, considerando que ainda foi tenente na Guerra do Paraguai, Inspetor da Repartição Geral dos Telégrafos, entre muitas outras atividades. De fato, quando falamos de colonização do Vale do Itajaí, o engenheiro pomerano-brasileiro é presença certa, sendo retratado nas mais diversas obras como homem idealista e funcionário público exemplar que não admitia a si próprio usar o cargo para qualquer proveito particular. Sua integridade, austeridade, e a constante fidelidade às suas ideias completam o modelo digno de um representante pomerano/prussiano.

Texto de leitor De: Nilso Pinz Enviado: Sexta-feira, 31de Agosto, 2018 Para: Ivan Seibel Referente à Edição Nr. 251 - Folha Pomerana de 18 08 18. Parabéns ao editor Ivan Seibel, pelo brilhantismo e dedicação do trabalho desenvolvido em favor da manutenção, preservação e resgate da cultura pomerana. A Folha Pomerana Express merece de todos nós pomeranos a nossa profunda gratidão, admiração e reconhecimento. Utilizo semanalmente as matérias no meu programa de rádio PomerBlad, na Rádio Kerb FM de Canguçu/RS. Espero podermos contar por muitos e muitos anos com esta fonte de saber, conhecimento e divulgação da nossa história, tradições e costumes. Muito Obrigado e Felicidades. Nilso Pinz e Rádio Kerb FM


POMMERLAND IM BILD Doktor Rudolf Lauff aus Honduras schreibt zum Thema "Neue Erkenntnisse der Zeitgeschichtsforschung" von Helmut Kirsch. FP Nr. 250 Teil I rudolflauff1@gmail.com

Als Deutsche sind wir es gewohnt, uns beim Thema Weltkriege – bewusst oder unbewusst, überzeugt oder folgsam – entweder schlecht, schuldig oder zumindest betroffen zu fühlen und diesem Thema am liebsten mit den Worten "ist doch schon so lange her" auszuweichen. Selbst auf dieses Thema angesprochen habe ich in jungen Jahren meistens geantwortet, ich sei 8 Jahre NACH Kriegsende geboren und fühle mich als Kölner und Europäer. Damit war dann Deutschland als Nationalstaat ausgeblendet, sowohl lokal als auch international-europäisch überdeckt

Bild 6 - Kieg als Fortsetzung wirtschaftlicher Konkurrenz mit anderen Mitteln. Das Foto von Churchill zeigt ihn mit eleganter Kleidung und einer Maschinenpistole in der Umgebung von Soldaten. (Gut zu finden im Internet unter "Churchill Fotos".) Bild 6 - Premier Winston Churchill https://goo.gl/images/9FwxBM Es hat etwa 40 Jahre gedauert, bis ich mich erstmalig wieder für die 'deutsche Frage', die Frage nach meiner Nation interessierte, und das fand im Jahr 2013 in Vichy statt, einer Stadt, die während des 2. Weltkriegs Regierungssitz einer französischen Regierung unter Pétain war, die mit Deutschland unter Hitlers Führung bis zum Jahr 1944 kooperiert hatte. Ich hielt mich dort zu einem zweiwöchigen Französischkurs auf. Während eines stets interessanten Meinungsaustausches mit meiner


Studienzimmerwirtin, die als 'pied noir' in Algerien aufgewachsen und mit ihren Eltern in den Wirren des algerischen Unabhängigkeitskriegs nach Frankreich geflohen war, behandelten wir auch das Thema 'Hitler'. Als Deutscher schuldbewusst und politisch korrekt distanzierte ich mich von Aktivitäten der Nazis unter Hitlers Führung. Sie hingegen unterbrach mich und sagte, ich solle mir dazu nicht den Kopf zerbrechen, schließlich hätte Napoleon mit seinem Russlandfeldzug nichts anderes gemacht. Ich fühlte eine gewisse Erleichterung und Sympathie für diese für mich völlig überraschende Erklärung von einer Französin, die mir half, das ewige Thema Hitler, die Nazis und die Kriegsschuldfrage einmal aus einer anderen Warte zu betrachten. Hinzu kam, dass zu dieser Zeit ein Buch mit dem Titel 'Le Suicide français' (der französische Selbstmord) hohe Auflagen erreichte und dort lebhaft diskutiert wurde. In Deutschland hatte zuvor Herr Sarrazin 'Deutschland schafft sich ab' geschrieben und damit ebenfalls eine weittragende Kontroverse ausgelöst. Es musste zwei Jahre später nicht auch noch unbedingt Frau Merkel mit ihrer heimatlosen Migrantenmassen-Welcome-Politik beginnen, um Fragen nach der deutschen Identität, der Bewahrung deutscher Kultur in weiten Kreisen Deutschlands neu zu wecken. Hilfreich war für mich persönlich dann noch der Umzug nach Honduras und meine Hängematte, die die zum Studium passende Muße erzeugte.

Bild 7 - Luftangriffe auf das Ruhrgebiet – Wikipedia Das Foto vom Ruhrgebiet zeigt zerbombte Industrieanlagen als Zentrum der deutschen Metallproduktion und Symbol der (wieder zerstörten) industriellen Konkurrenzfähigkeit der deutschen Industrie ..... auf den internationalen Märkten, wo sie den Briten seit Anfang des 20. Jahrhunderts den 1. Rang streitig machte. (Im Internet bei Google gut zu findendendes Foto des zerstörten Ruhrgebiets vor Ende des Kriegs). https://goo.gl/images/9vtDtb Der konkreteste Auslöser für neue Zweifel an der bisherigen Geschichtsschreibung war schließlich ein mexikanischer Buchhändler, der für ein paar Minuten in seinem Lager verschwand und mit einem Buch des


spanischen Historikers Joaquin Bochaca mit dem Titel "Los Crimenes de los Buenos" zurückkam, das er mir zur Lektüre empfahl. Wenn man einmal damit anfängt, überlieferte "Glaubensgrundsätze" ebenso zu hinterfragen wie Luther das Handeln der Oberhäupter der katholischen Kirche im 16. Jahrhundert .... so kommt eins zum anderen und nach und nach ist man bereit und hoch motiviert, alles noch einmal neu zu durchdenken und bis dato feste Annahmen zu hinterfragen, wie zum Beispiel: Wer hatte eigentlich Interesse am 2. Weltkrieg, und warum? Waren die Deutschen tatsächlich so kriegslüstern und irre zu glauben, sie könnten die ganze Welt besiegen – was die meisten Hollywood-Großauflagen-Filme noch heute suggerieren wollen – oder stecken vielleicht noch ganz andere Motivlagen, ganz andere Kriegs-Interessierte oder Weltkriegsantreiber dahinter? Literatur: Joaquin Bochaca, Los Crimenes de los Buenos David Irving, Die Zerstörung Dresdens, Churchill's War und Hitler's War Willy Wimmer, Wolfgang Effenberger, Wiederkehr der Hasardeure Außerdem sind youtube-Videos zu Vorträgen/Interviews der o.g. Autoren sehr interessant.

Ausstellungseröffnung Sonntag, 9. September 2018, 11 Uhr Schloss Doberlug Schlossplatz 1 03253 Doberlug-Kirchhain Hinrich Brunsberg (um 1350 bis nach 1428) ist neben den Parlern einer der bedeutendsten und auf dem Gebiet der Backsteinarchitektur einer der wenigen namentlich bekannten mittelalterlichen Baumeister im südlichen Ostseeraum. Er wirkte um 1400 vor allem in Pommern und in der Mark Brandenburg. Die mit seinem Namen verbundenen Bauwerke gehören zur Blütephase der Spätgotik in der Region. Die Ausstellung stellt an Hand von Kirchen, Rathäusern und Stadttoren in Pommern (Pomorze Zachodnie bzw. województwo zachodniopomorskie), Brandenburg und der Neumark (Nowa Marchia bzw. woj. Lubuskie i część woj. zachodniopomorskiego) die für Brunsberg typische bauliche Gestaltung


einer aufwendigen und dekorativen Zierarchitektur vor, die in der Regel mit modernen Bau- und Raumformen der Zeit verbunden ist. Außerdem will sie zeigen, dass die Mark Brandenburg und Pommern um 1400 einem einheitlichen Kulturraum angehörten.

27. Tag der Heimat in Anklam

Bild 8 - Der Kant-Chor Gumbinnen überbringt musikalische Grüne aus der ostpreußischen Heimat

Heimatbegriff im Aufwind Der „Tag der Heimat“ begann mit einem Empfang für den 75. Geburtstag von Manfred Schukat und den 60. Geburtstag von Friedhelm Schülke. BdV-Chef Schukat konnte zu der Veranstaltung etwa 600 Gäste begrüßen.


Bild 9 - Ein Erinnerungsfoto mit dem jüngsten Bundestagsabgeordneten Philipp Amthor muss sein

Erst nach der politischen Wende startete der Bürgerrechtler Schukat mit 48 Jahren so richtig durch und fand seine Lebensaufgabe: 16 Jahre Abgeordneter der Stadtvertretung Anklam, Organisator des ersten Vertriebenentreffens in Anklam am 9. März 1991, Chef der Landsmannschaft Ostpreußen in M-V 1992 und ab 1992 Organisator von Busreisen und Hilfstransporten in die ehemalige Heimat.

Bild 10 - Der „Tag der Heimat“ Richtschnur des Handelns war die Pflege des Kulturgutes der zu unrecht Vertriebenen, der Brückenschlag nach Osten mit Begegnung, Verständigung und diversen Hilfen.


„Der Heimatbegriff ist in unserer schnellen, digitalisierten Zeit im Aufwind,“ gab Philipp Amthor, (CDU, MdB) zu bedenken, und „es sei notwendig, über das Thema ´Wo ist meine Heimat`“ zu reden. Auf Belege der Flucht/Vertreibung wies Stephan Grigat, Bundessprecher der LO, hin. „Vertreibung ist immer Unrecht und ein Verbrechen gegen die Menschlichkeit. Vertriebene von damals, etwa 12,2 Millionen, haben Besitz verloren, wurden interniert und deportiert. Sie waren Binnenflüchtlinge und brachten ein Sonderopfer. Gleichwohl sind viele Fragen noch offen.“ Es folgten Grußworte des zukünftigen Landrats in VG, Michael Sack (CDU), und des Chefs der Deutschen Minderheit in Stettin, Thomas Krause. Ein besonderer Gruß kam von der Internet-Zeitung „Folha Pomerana Expreß“ aus Brasilien: „Für den heutigen „Tag der Heimat“ wünsche ich Ihnen und allen Anwesenden Gottes Segen und ein gutes Gelingen,“ so der Herausgeber Prof. Ivan Seibel. Pfarrer Bernd-Ulrich Gienke, Loitz. sprach über das Schicksal der Vertriebenen in der Bibel. Zum Gelingen des „wunderschönen Tages“ sorgten der Posaunenchor Bansin, das Festkonzert des Kant-Chores aus Gumbinnen (heute: Gusev) und Ständchen vom Heimatsänger BernStein. Zum Abschluß sang ein Gästechor unter Schülkes bewährter Stabführung Volkslieder. Dr. Günter Manthei

Up Pomerisch Srijwe un Leese leire Os pequenos quadros da Lilia Jonat Stein


Previsão do Tempo No Rio Grande do Sul e na Pomerânia

Links interesantes http://www.brasilalemanha.com.br/novo_site/ http://www.estacaocapixaba.com.br/ http://www.preussische-allgemeine.de/ http://www.estacaocapixaba.com.br/ http://www.montanhascapixabas.com.br/ http://www.ape.es.gov.br/index2.htm http://www.staatsarchiv-darmstadt.hessen.de http://www.rootsweb.com/~brawgw/alemanha http://www.ape.es.gov.br/cidadanias.htm http://www.citybrazil.com.br/es http://pommerland.com.br/site/ http://www.ctrpnt.com/ahnen/fmb.html http://www.seibel.com.br http://www.kolberg-koerlin.de http://www.povopomerano.com.br http://www.pommersches-landesmuseum.de/aktuelles/veranstaltungen.html http://www.pommern-z.de/Pommersche_Zeitung/index.html http://www.pommerscher-greif.de/ http://www.pommernkonvent.de http://www. pommersche-kirchengeschichte-ag.de http://www.leben-auf-dem-land.de/seite-4.htm http://www.raqueldiegoli.blogspot.com.br/ (previdenciário) http://pomerischradio.com.br/ https://www.facebook.com/Pomerisch-R%C3%A1dio-un-TV-892344537473691/ https://www.youtube.com/user/PomerischRadio http://acdiegoli.blogspot.com.br/ http://www.twitter.com/tempo_sls

Todo trabalho bem feito deve ser compartilhado para que possa ser reconhecido. Guardá-lo na gaveta de nada adianta, pois rapidamente será esquecido. Divulgue o que está sendo realizado na sua cidade. Conteúdos envolvendo assuntos da comunidade pomerana, eventos culturais, danças ou apresentações musicais são considerados de interesse coletivo e merecem ser publicados. Encaminhe aos seus amigos ou mande-nos os endereços eletrônicos de seus conhecidos para que possamos enviar-lhes gratuitamente os novos exemplares. As matérias a serem encaminhadas para publicação podem ser preparadas na forma de textos com até duas páginas A4, digitadas em espaço 1,5 fonte Arial número 12 ou na forma de pequenos textos de no máximo 5 ou 10 linhas, digitadas em espaço 1,5 fonte Arial número 12. Imagens ou fotografias sempre irão enriquecer a matéria. Sugere-se cinco ou seis imagens por texto.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.