Folha Pomerana 189 — 13 Maio 2017

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N° 189, 2017 – Data de 13 de maio de 2017

Expediente: Folha Pomerana Express Comunicação Eletrônica Rua General Osório 1877 Centro Venâncio Aires – RS Reg. Cartório sob número 15.876, fls. 193 frente, Livro B137- Venâncio Aires - RS Código ISSN 2526-1762 Editor Ivan Seibel Reg. Prof. MTb 14.557

A CERVEJA É UMA BEBIDA TÍPICA POMERANA? Edson Klemann, Genemir Raduenz e Johann Ditmar Strelow Pomerode - Santa Catarina

Conforme descrevemos em artigos anteriores, os Pomeranos deixaram sua pátria em busca de uma vida melhor. Acostumados a viver em planícies e com temperaturas muito baixas no inverno, neste “novo mundo” que era o Brasil, se viam em vales com muito calor, como o Vale do Itajaí ou nas montanhas íngremes do Espírito Santo. Na Pomerânia haviam sido servos durante séculos, vivendo em situação de semiescravidão. O historiador Ivan Seibel destaca que, por exemplo, andavam descalços por não terem acesso aos calçados. O Pomerano não se preocupava com o conforto, pois não o conhecia, sua maior preocupação era com a colônia, pois a propriedade representava um bem que historicamente nunca teve. A vida social dos pioneiros era limitada às ocupações com os afazeres do campo; aos domingos conversavam com os outros frequentadores dos cultos religiosos. Em muitos casos era uma vida social quase introspectiva.

Revisor Editorial Walter O. Schlupp schlupp@sinos. net Correspondência para; Rua General Osório, 1877 Centro 95 800-000 Venâncio Aires – RS Email ivan@seibel.com .br Fig. 1 - Pomeranos da ilha de Rügen consumindo bebida destilada num momento de entretenimento. Fonte imagem: Livro Reise in die Alte Heimat.


De certa forma, os encontros aos domingos bem como as tradicionais festas, com destaque para os casamentos, eram raros momentos de socialização e confraternização. Nesse contexto, De: M. F. Schukat uma bebida se destaca. Enviado: Conforme relatos dos antigos, a cachaça/aguarDomingo, 24 de abril, 2017 8:49 hs dente (Schnaps) aparece na maioria das narrativas, Para: Ivan Seibel destacamos algumas. Assunto: Sobre a comoven-te Fotos/Danke/Grac história de vida da senhora Hulda Hafermann (nascida ia Volkmann em 31/12/1891), encontramos no livro Lieber “Pomerode sua história, pommerscher sua cultura e suas tradições” o relato do seu Landsmann Ivan casamento, onde evidenSeibel! ciamos: “Na festa houve muita cachaça com cuca.” … wir freuen uns O escritor Ivan Seibel, Fig. 2 - Sra. Hulda Hafermann em idade em sua obra “Imigrante no über die avançada - Fonte: fascículo – Pomerode, século do isolamento”, Publikation. sua história sua cultura e suas tradições também destaca esse aspecto no Estado do Anbei noch einige Espírito Santo: “A casa do Fritz Klems era o local de visita, local de Fotos vom encontros, lugar de oração, lugar de culto. Era também o local de Pommerntreffen in dança, lugar de jogar baralho, de tocar concertina e o lugar de tomar um ‘Schnaps’. Enfim, parece que tudo acontecia por lá”. Anklam.

Herzliche Grüße zurück nach Brasilien

Ihr Manfred Schukat

A “CARTA DE PROTEÇÃO” DOS POMERANOS

Ivan Seibel Reg. Prof. MTb 14.557

Podemos dizer

Fig. 3 - Imagem de Hochdijsbirer /Hoschzeitsbitter no Kreis de Köslin na Pomerânia (1932) – Fonte: Livro “Das Alte Pommern”

Por sua vez, o historiador Klaus Granzow relata seu encontro com um Hochdijsbirer (em alemão denominado de Hochzeitsbitter), um tradicional e singular mensageiro que geralmente em seu cavalo convida as pessoas para a festa de casamento pomerano: “O seu chapéu de palha e também a garrafa de cachaça eram enfeitadas com fitas coloridas, que também servem para fixar o galho de murta na garrafa”. Após acompanhar, no Estado do Espírito Santo, o Hochjdisbirer que realizava o convite de casamento oralmente através de um verso


que na atualidade os pomeranos se identificam muito com o luteranismo. Entretanto, persistem resquícios de épocas em que amuletos protegiam seus portadores contra as “coisas do mal”, contra guerras ou contra inimigos ocultos. Eram tempos em que precisavam de alguém ou de algo que pudesse proteger este povo amedrontado e, por vezes, sem esperança. Alguém ou algo com quem se deveria poder contar, a qualquer momento do dia ou em qualquer situação. Para poder fazer estes papel de protetor oculto que surgiu a “Carta de Proteção” (Schutzbraif), um amuleto que até passou a ser copiado a mão e repassado de geração em geração. Aqui no Brasil, muitos pomeranos antigos e também

para a família Gumz, o historiador Granzow foi informado sobre os detalhes e duração de uma festa de casamento: quantas vitelas, porcos e galinhas seriam mortos, a quantidade de cachaça consumida e quantos bolos e pães seriam assados. Em outro casamento, Granzow relata que ao lado da casa onde se realizava a festa foi instalado um botequim, dentro do qual os pais da noiva serviam cachaça e vinho. Também é interessante destacar um costume dos Pomeranos que se instalaram no município de São Lourenço do Sul (RS), trata-se do maischnaps (mai – maio; schnaps – aguardente). Segundo o produtor Haus Hellwig, essa prática foi trazida pelos imigrantes em 1856 sendo considerado um aperitivo, mas também popularmente conhecido por suas propriedades terapêuticas, um “elixir para tudo”, desde dor de cabeça, má digestão, cólicas, dor de estômago e até para prevenção de gripes. Elaborado a partir das ervas disponíveis em suas localidades, tinha como característica a colheita das plantas nas primeiras horas da manhã, sendo adicionada uma erva a cada dia, num recipiente com aguardente de cana, somente no mês de maio, por isso, o nome de “mai”schnaps. Uma das principais adaptações que ocorreu no processo de fabricação da cachaça foi a matéria-prima para a extração de açúcar. Na Europa, o açúcar era derivado principalmente da Fig. 4 - Garrafa de maischnaps elaborada beterraba branca; já no com ervas (2016). Imagem de Edson Brasil, os imigrantes pomeKlemann ranos substituíram a beterraba pela cana-de-açucar. O consumo desta be-bida destilada é uma característica dos povos eslavos (uma da matrizes dos pomeranos é eslava [Wenden]), sendo atualmente um grande problema social da respectiva região. Podemos entender que a cachaça, na verdade, já fazia parte do cotidiano dos pomeranos na antiga Pomerânia e pode ser considerada uma bebida típica desse povo. E a cerveja, era consumida habitualmente pelos pomeranos? Ao nos aprofundarmos na história da Pomerânia, temos a impressão de que a cerveja não era familiar, pelo menos aos camponeses, pois não tinham dinheiro para custear sua fabricação e o seu consumo; eram, na sua maioria, extremamente pobres. Observamos que a introdução da cerveja nas festas ocorreu mais tarde e foi influenciada pela cultura dos bávaros. Para se ter uma ideia, tomamos o seguinte exemplo: por volta de 1883, Blumenau tinha 16.380 habitantes e já possuía 08 fábricas de cerveja, praticamente uma cervejaria para cada 2.000 habitantes (recentemente a cidade conquistou oficialmente o título


já não tão antigos ainda hoje guardam em suas casas aqueles

de Capital Nacional da Cerveja); ou seja, não podemos ignorar que os pomeranos que se instalarem na região de Pomerode (na época fazia parte da grande Blumenau), passaram gradativamente a ter acesso a essa produção e consequentemente incorporaram o consumo desta bebida.

pequenos quadros que outrora tiveram um significado tão grande no cotidiano deste povo.

Fig. 5 - Publicidade de uma Cervejaria na antiga Pomerânia na capital Stettin. Fonte imagem: Livro Reise in die Alte Heimat.

Da mesma forma nas terras próximas ao mar Báltico, a produção da cerveja ocorreu apenas nas décadas anteriores à dissolução da Pomerânia, principalmente nas grandes cidades como Stettin, que era considerada a capital de Pommern.

POMMERLAND IM BILD Helmut Kirsch, Deutschland hehe.kirsch@gmail.com

Pommernreise 2017 Teil II

Bild 6: Pommern wendet sein Gesicht dem Meer zu. So bedeutet auch sein Name: Land am Meer gelegen.

Das traurige Kapitel über die Vertreibung Millionen Deutscher aus den Gebieten jenseits von Oder und Neiße


und die damit verbundenen schrecklichen Erlebnisse der Betroffenen wurden lange Zeit durch die Medien unterdrückt oder relativiert. In der deutschen Politik glaubte man, um der Versöhnung willen, im geschichtspolitischen Diskurs mit unseren östlichen Nachbarn wahre aber nicht genehme Fakten ausblenden zu müssen, weil sie die andere Seite verärgern könnten. Jene, die sich mit dem Verlust der Heimat nicht abfinden wollten, wurden als Störenfriede bezeichnet. Verständnis und „Heilung ihrer verletzten Gefühle“ erfuhren viele Vertriebene oft erst bei Besuchen in der Heimat, wenn sie mit den jetzigen Bewohnern ihrer Häuser und Wohnungen zusammentrafen. Auch diesen Menschen wurde die Heimat genommen, bevor man sie in eine fremde Umgebung verpflanzte. Dieses Schicksal verband sie. Es schuf Vertrauen und bis heute anhaltende Freundschaften. Die Vertriebenen sind es, die wie kaum sonst jemand den Weg in Richtung Osten suchen und zunehmend fruchtbare Kontakte in ihre Heimat und auch zu den dortigen Regierungen pflegen.

Bild 7: Früher war die Sankt Marien-Kirche von Freienwalde von den Häusern der Altstadt umrahmt. Nach der Zerstörung baute man Wohnblocks, um die neue Bevölkerung aufzunehmen.

Der dritte Tag unserer Pommernfahrt führte uns in die Nähe von Schievelbein (Swidwin) zum Schloß Lekow (Lekowo), in dem gleichnamigen Dorf. Das ehemalige pommersche Rittergut wurde von seinem jetzigen deutschen Besitzer, der Familie Sinapius, 1995 mit Hilfe polnischer Behörden erworben. Der neue Schloßherr errichtete einen Gutsbetrieb wie in alten Zeiten, in dem auch die Kunst, Kultur und Gastfreundschaft zu Hause sind (Folha Pomerana Nr. 182). Wir fuhren weiter über Plathe (Ploty), Naugard (Nowogard), Daber und Freienwalde nach Jacobshagen (Dobrzany). Es war eine Landschaft, wie ich sie noch nicht kannte. Auch hier, wie fast überall in Pommern, waren die Felder bestellt. In vielen Dörfern schien die Zeit stehengeblieben zu sein. Noch immer gibt es Häuser, die dem Verfall preisgegeben sind. Aus den Dächern einiger


Stallgebäude ehemaliger Güter, wachsen Birken. In den umliegenden Orten wie Freienwalde, gibt es nur wenig Industrie (Sägewerk, Molkerei, Sandsteinwerk). Hier wurde die Altstadt 1945 bis auf die Kirche zerstört und danach mit Wohnblocks wieder aufgebaut. Der Verkehr auf den Landstraßen war spärlich, und so konnten wir die herrlichen Alleen genießen, die sich mit ihrem grünen Blätterdach wie Tunnel über uns wölbten. Die Kleinstadt Jacobshagen (Dobrzany) liegt am Ostufer des Saatziger Sees. Auch hier scheint es au-ßer einer Ziegelei, einem Sägewerk, einer Mühle und einer Molkerei keine Gewerbebetriebe zu geben. Der große Stadtbrand von 1781 vernichtete den Ort fast vollständig. Nur mit Hilfe Frierichs II. konnte er dmals wieder aufgebaut weden. 1945 wurde die Stadt bei den Kampf-handlugen zu 60% zersört. Aus Jacobshagen stammt Emil Bild 8: Inschrift des Gedenksteins auf dem Friedhof Odebrecht (1835- von Jacobshagen: „ SORGT IHR DIE IHR NOCH IM LEBEN STEHT, DAß FRIEDEN BLEIBE ...“ 1912), deren Nachkommen heute als Wirtschaftsunternehmer zu den Global Players Brasiliens gehören. Odebrecht, der als junger Student 1856 nach Brasilien auswanderte, machte dort die Bekanntschaft mit dem aus Hessen stammenden Apotheker Doktor Hermann Blumenau. Blumenau gründete einige Jahre zuvor in Santa Catarina die Siedlung, die heute seinen Namen trägt. Emil Odebrecht, der nach Deutschland zurückging, um in Greifswald seine Studien abzuschließen, wurde als Ingenieur und Kartograph zum Pionier der deutschen Einwanderung in Santa Catarina und Paraná. Auf dem neuen polnischen Friedhof von Dobrzany fanden wir kaum Grabsteine mit deutschen Namen. Gleich hinter dem eisernen Gittertor befindet sich ein Gedenkstein, auf dem in deutscher Inschrift der „Frieden zwischen den Menschen und Völkern“ angemahnt wird. Auf dem dahinter stehenden Mahnmal gedenkt die Stadt Jacobshagen ihrer im 1. Weltkrieg Gefallenen.


Bild 9: Auf dem neuen Marktplatz wurden wir von Vertretern des Rates der Stadt Resko begrüßt und zu einem Foto für die Lokalzeitung eingeladen

Am 4. und letzten Tag unserer Reise hatten wir eine Verabredung in Regenwalde (Resko). Durch mehrere Einladungen der dortigen Stadtverwaltung und einem Gegenbesuch in Brasilien hat sich zwischen uns ein besonders gutes Verhältnis entwickelt. Im Jahre 2013 nahm eine deutsch-brasilianische Delegation an den Feierlichkeiten zum 725-jährigen Bestehen Regenwaldes teil. Auf dem neuen Marktplatz wurden wir von Jan Czaban, Skuter Rower und einigen anderen Ratsmitgliedern herzlich empfangen.

Bild 10: Im Rathaus von Resko (von links: Bürgermeister Arkadiusz Czerwinski, Henry Fred Ullrich, Ratsherren Jan Czaban und Skuter Rower). Die Postkarten an der Wand zeigen alte Aufnahmen von Regenwalde.

Ein freundlicher Pressefotograf machte ein Gruppenfoto für die nächste Ausgabe der Lokalzeitung. Im oberen Stockwerk des altehrwürdigen Rathauses von Resko nahmen wir im Zimmer von Bürgermeister Arkadiusz Czerwinski an einer gedeckten Tafel Platz. Wir wurden wie alte Freunde vom Bürgermeister und den beiden Damen, die


ebenfalls dem Rat der Stadt angehörten, begrüßt. Bei Kaffee und Kuchen genossen wir die sprichwörtliche polnische Gastfreundschaft. Auf seine Fragen nach der derzeitigen wirtschaftlichen und politischen Lage in Brasilien und wie es Herrn Weege, dem Ehrenbürger der Stadt gehe, gab Fred Ullrich einen ausführlichen Bericht, den Jan Czaban übersetzte. In einem Interview für den brasilianischen Rundfunksender uniao96blumenau.com.br, dessen Leiter Fred ist, ging es um die Beziehungen der pommerschen Stadt zu den Pomeranos. Die Nachfahren der ehemaligen deutschen Auswanderer aus Regenwalde haben bereits seit Jahren ein freundschaftliches Verhältnis zu den heutigen polnischen Bewohnern. Eine mündliche Einladung an die Gruppen der Pomeroder „Pommernsänger“ und der „Regabläser,“ die auf einer geplanten Pommern-Tournee 2018 auch in Resko auftreten möchten, sollte nun die mündliche Einladung folgen. Es hat uns sehr berührt, als Skuter Rower uns zum Abschied in einen Supermarkt führte, um dort unsere Taschen mit Schokolade vollzupacken. Derweil verschwand Jan Czaban für einen Moment in der Apotheke und brachte für Fred ein Medikament mit, welches es scheinbar nur hier gibt. Natürlich ebenfalls umsonst.

Bild 11: Zum Abschuß besichtigten wir die archäologische Ausgrabungsstätte einer mittelalterlichen Ansiedlung.

Nach einer Besichtigung des neuen Marktplatzes, der mit finanzieller Unterstützung des Reskoer Ehrenbürgers Wander Weege realisiert werden konnte, zeigten uns unsere Gastgeber die archäologische Ausgrabungsstätte einer mittelalterlichen Ansiedlung, vermutlich eines Klosters. Der Besuch in Regenwalde war ein würdiger und zukunftsweisender Abschluß unserer Pommernfahrt. Wir spürten wieder einmal, wie wichtig diese Begegnungen sind, welche Vergangenheit, Gegenwart und Zukunft miteinander


verbinden um gegenseitiges Vertrauen zu schaffen. Wir werden auch weiterhin jede Gelegenheit nutzen, um durch Besuche unsere Freundschaft zu den Menschen in Pommern zu festigen. Heute leben Deutsche und Polen als Nachbarn in einem freien Europa. Unsere Geschichte ist miteinander verwoben. Sie hat schlechte und gute Seiten. Das Gute aus der Geschichte sollte uns verbinden. Dabei helfen uns die Pomeranos aus dem fernen Brasilien. Sie sind aktive Brückenbauer, indem sie das Band zur alten pommerschen Heimat wieder knüpfen und pflegen.

Up Pomerisch Srijwe un Leese leire Os pequenos quadros da Lilia Jonat Stein

Hehehe! Com óculos vai muito bem ler em Pomerano.

Assim como o reflexo na água mostra a nossa imagem, o nosso coração mostra quem de fato somos.


Publicações interessantes Recomendação do Editor

Aprovado por unanimidade, nesta semana, projeto do Vereador Dallmann, de Pomerode, um dos participantes da equipe que foi para a Pomerania no grupo que recebeu o apoio do empresário Sr. Wandér Weege, de Santa Catarina. Com isto deverá ser cooficializado o idiomo Pomerano em escolas do municipio. Falta agora o prefeito Ercio Krieck sancionar a matéria para virar lei. Sem sombra de dúvida, são os frutos de um empreendimento em favor dos pomeranos.

Previsão do Tempo No Rio Grande do Sul e na Pomerânia


Links interesantes http://www.brasilalemanha.com.br/novo_site/ http://www.estacaocapixaba.com.br/ http://www.preussische-allgemeine.de/ http://www.estacaocapixaba.com.br/ http://www.montanhascapixabas.com.br/ http://www.ape.es.gov.br/index2.htm http://www.staatsarchiv-darmstadt.hessen.de http://www.rootsweb.com/~brawgw/alemanha http://www.ape.es.gov.br/cidadanias.htm http://www.citybrazil.com.br/es http://pommerland.com.br/site/ http://www.ctrpnt.com/ahnen/fmb.html http://www.seibel.com.br http://familientreffen.org/ http://www.povopomerano.com.br http://www.pommerscheslandesmuseum.de/aktuelles/veranstaltungen.html http://www.pommern-z.de/Pommersche_Zeitung/index.html http://www.pommerscher-greif.de/ http://www.leben-auf-dem-land.de/seite-4.htm http://www.acdiegoli.blogspot.com.br/ (economia) http://www.raqueldiegoli.blogspot.com.br/ (previdenciário) http://www.emfocoregional.blogspot.com.br/ http://www.twitter.com/tempo_sls

Todo trabalho bem feito deve ser compartilhado para que possa ser reconhecido. Guardá-lo na gaveta de nada adianta, pois rapidamente será esquecido. Divulgue o que está sendo realizado na sua cidade. Conteúdos envolvendo assuntos da comunidade pomerana, eventos culturais, danças ou apresentações musicais são considerados de interesse coletivo e merecem ser publicados. Encaminhe aos seus amigos ou mande-nos os endereços eletrônicos de seus conhecidos para que possamos enviar-lhes gratuitamente os novos exemplares. As matérias a serem encaminhadas para publicação podem ser preparadas na forma de textos com até duas páginas A4, digitadas em espaço 1,5 fonte arial número 12 ou na forma de pequenos textos de no máximo 5 ou 10 linhas, digitadas em espaço 1,5 fonte arial número 12. Imagens ou fotografias sempre irão enriquecer a matéria. Sugere-se cinco ou seis imagens por texto.


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