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Editorial
por_ Marcelo Castello Branco
A música gravada vive seu melhor momento do século 21. Promissoras expectativas aceleradas pela pandemia, o protagonismo do digital e a consolidação frenética de aquisições, além de fusões e invenções como os NFTs, excitam o mercado criativo com oportunidades e desafios.
Todo este movimento coexiste com uma insatisfação crescente e justa a respeito da remuneração aos criadores de conteúdo, autores, artistas, músicos — agentes insubstituíveis de um ecossistema que, para ser sustentável, precisa contemplar a todos.
Neste cenário de muitas possibilidades e de uma certa estagnação do mercado financeiro, a música surge como um pretenso commodity, uma mercadoria aditivada com fatos e combustíveis recentes:
• Uma discussão acalorada no Parlamento do Reino Unido sobre a matemática da distribuição no streaming, envolvendo plataformas, sociedades de gestão autoral, artistas, compositores, gravadoras e editoras.
• O inicio do funcionamento, em janeiro, da MLC (Mechanical Licensing Collective), agência criada nos EUA para identificar e distribuir direitos mecânicos digitais.
• A entrada no mercado de fundos de investimento, que deve colocar mais pressão no lobby da redivisão dos direitos envolvidos no streaming.
• O duelo de viabilidade de dois modelos de pagamento aos titulares no streaming, o “market centric”, em predominante vigor e que leva em conta todo o bolo, e o “user centric”, onde o dinheiro de cada assinante iria para o que ele consome.
Neste circo de novidades, é natural que o mercado se interesse pelo complexo mundo da propriedade autoral. O papel da sociedade de gestão de direitos é pró-titularidade de obra e fonograma por seus criadores e produtores originais. Por outro lado, os criadores são soberanos em suas decisões de vender ou não. Não interferimos no processo, mas os municiamos de dados e ponderações de mercado. Não existe divórcio entre cultura e negócio.
A REVISTA UBC É UMA PUBLICAÇÃO DA UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES, UMA SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS QUE TEM COMO OBJETIVOS A DEFESA E A DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS DE DIREITOS AUTORAIS E O DESENVOLVIMENTO CULTURAL.
Diretoria | Paulo Sérgio Valle (Presidente), Antonio Cicero, Erasmo Carlos, Geraldo Vianna, Manno Goes, Marcelo Falcão e Paula Lima
Diretor executivo | Marcelo Castello Branco
Coordenação editorial | Vanessa Schütt
Assistente de coordenação editorial | Pedro Henrique Guzzo
Projeto gráfico e diagramação | Crama design estratégico
Editor | Alessandro Soler (MTB 26293)
Textos | Alessandro Soler (Madri), Aloysio Reis (Rio de Janeiro), Bruno Albertim (Olinda, PE), Chris Fuscaldo (Rio de Janeiro), Eduardo Lemos (Londres), Fabiane Pereira (Rio de Janeiro), Hérica Marmo (Lisboa), Isaque Criscuolo (São Paulo), Peter Strauss (Rio de Janeiro), Ricardo Silva (São Paulo)
Fotos | Imagens cedidas pelos artistas. Créditos nas respectivas páginas, ao longo da edição.
Rua do Rosário, 1/13º andar, Centro Rio de Janeiro - RJ, CEP: 20041-003 | Tel.: (21) 2223-3233 | atendimento@ubc.org.br