2019 • ANO 4 • EDIÇÃO 22
RETRANCA
Violência contra a mulher
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Meio Ambiente Projeto monitora qualidade da água
Arquitetura O acervo goiano de Art Déco
EDI ÇÕES O NLIN E:
Educação Uma concepção de ensino e aprendizagem
www.anhanguera.edu.br/revista-dialogue
Só as leis não bastam
Índice Direito Os novos caminhos para a carreira do advogado
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Torneio: meeting de negociação
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Projeto conhecendo a mediação
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Visita a creche causa impacto a alunos de arquitetura
30 27 Os conflitos das gerações X e Y Comportamento Família que estuda unida
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De volta onde tudo começou
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Expediente Reitor Prof. Dr. Joveny Sebastião Cândido de Oliveira Vice-reitor Prof. Me Luiz Felipe Cândido de Oliveira Pró-Reitor de Economia e Finanças Prof. Me. Danilo Nogueira Magalhães Pró-Reitor de Comunicação e MKT Prof. Me. Geraldo Lucas Pró-Reitor de Graduação e Extensão Profª Dra. Isivone Pereira Chaves Pró-Reitora de Ensino a Distância Profª Me. Mayra Caiado Paranhos
REVISTA DIALOGUE
Ficha Técnica Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profª Drª. Maria José Del Peloso Pró-Reitor de Cultura Prof. Me. Kleber Branquinho Adorno Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Prof. Me. Valdir Mendonça Alves Secretária Geral Prof. Esp. Ronilda Moreira da Paz
DIALOGUE |
2019 – ANO 4 – EDIÇÃO 22
VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – UNI-ANHANGUERA Av. João Cândido de Oliveira, Nº 115, Cidade Jardim - Goiânia-GO - CEP: 74423-115 Tel.: 62 3246-1404 / 1437 - Fax: 3246-1444 Jornalista Responsável: Marley Costa Leite – DRT 217/JP Contato: 62 3246-1312 / marley.costa@anhanguera.edu.br Projeto Gráfico e Diagramação: Vinícius Alves Fotografia: Marley Costa Leite e Vinícius Alves Tiragem: 5.000 exemplares – distribuição gratuita Impressão: Flex Gráfica e Editora
bom humor
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sabedoria popular legitimou o ditado que ninguém é insubstituível, mas muitas vezes tenho pensado no inverso dessa afirmativa, e penso na singularidade de cada um. É claro que o trabalho que alguém realiza pode ser feito por outro, mas nunca será o mesmo, pode ser melhor, pode ser pior, pode perder aquela marca. Pessoas são como impressões digitais ou a íris dos olhos: únicas. A questão é que neste ambiente de ondas eletromagnéticas a experiência humana tem um valor incalculável. Ninguém, em sã consciência, tem receita para avida perfeita, uma vida só de paz, alegria, saúde, prosperidade. Mas todos nós, sem exceção, desejamos isso o tempo todo. Sonhamos com esse lugar de refrigério, de luz e de paz, aqui na Terra. Às vezes conseguimos driblar a dualidade que nos cerca e ter lampejos dessa felicidade. Longe de ser um lugar ou uma situação, essa tal felicidade é uma condição da alma e dispensa receitas porque é percebida de forma única para cada pessoa. Todos nós entendemos que há uma espécie de resistência natural quando tentamos tornar realidade os nossos sonhos. Por um lado, precisamos de sério propósito, perseverança, clareza mental e confiança. Por outro, temos que lutar com impulsos contraditórios, com as dúvidas, com o desespero, com a falta de conhecimento, com a falta de confiança. E, não raro, muitos desses processos podem terminar em dor e desilusão. Assim como também podem resul-
tar em paz e felicidade, na descoberta de uma chave que nos permita entrar outras vezes nesta condição de êxtase. Qualquer que seja a área do conhecimento humano ocidental a triangulação norteia a pesquisa: tese, antítese e síntese. Da análise cultural à educação, economia ou política, todos passam pela dualidade e pelo triângulo do equilíbrio. Se isso vale para o pensamento, com certeza vale também para os comportamentos. Pensando bem, ter a vida regrada, não cometer exageros, ser necessária e politicamente correto, ecologicamente correto, pode até nos fazer viver mais, mas não significa uma vida melhor. Não é à toa que hoje a ciência estuda a vinculação do humor com a saúde. Pesquisas indicam também que o bom humor é uma qualidade nos negócios, além de aproximar as pessoas e criar laços afetivos. Ajuda a mostrar o que temos de humano, sem enfraquecer a nossa imagem ou nos deixar vulneráveis.
DIALOGUE COM O REITOR
Enfrentando a vida com
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Então, se não há receita para a felicidade, pelo menos podemos temperar a vida com bom humor para rir de nós mesmos em situações difíceis e constrangedoras. Não existe algoz quando somos capazes de controlar uma situação com graça e estilo. PROF. DR. JOVENY SEBASTIÃO CÂNDIDO DE OLIVEIRA
Graduado em Direito pela PUC do Rio de Janeiro, especialista em Direito Processual Civil pela UFG, mestre em Direito Agrário pela UFG e doutor em Direito do Estado pela USP. É Oficial da Reserva do Exército na arma Cavalaria e Reitor do Centro Universitário de Goiás - Uni-Anhanguera
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ENTREVISTA
a d s o g n i p s e r Os m e g a z i d n e r p a a x bai r o i r e p u s o n i s n e o n
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professor Cosme Massi é consultor acadêmico no Uni-Anhanguera há quase 20 anos, físico por formação, com mestrado e doutorado em Lógica, acabou migrando para área de Educação, onde atua como consultor no país inteiro. A Revista Dialogue conversou com ele sobre a questão Ensino X Aprendizagem no Brasil, da educação básica ao ensino superior. Se por um lado o Brasil superou a questão do acesso à escola, por outro a taxa de aprendizagem continua muito baixa, o que, segundo o professor Cosme, é um problema que vai do ensino básico ao superior. Com base em avaliação no exame do Programa Internacional de Avaliação – PISA – do qual participam 70 países, e os alunos, entre 13 e 16 anos, são submetidos a provas de matemática, línguas e interpretação de texto entre outras áreas, é possível comparar a posição do Brasil na questão da aprendizagem, “e vai sofrer uma grande decepção ao constatar que quando se compara o Brasil com países do mesmo padrão econômico, perdemos para todo
mundo. Só estamos à frente de alguns países muito pobres”.
O quadro se repete quando a prova é realizada internamente, como é o caso do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM - “as notas do Enem são muito baixas, os alunos estão concentrados abaixo de uma nota 7,0 por exemplo, se o Enem deixasse de fora da aprovação alunos que tirasse notas abaixo de 7,0 poucos chegariam ao ensino superior”, explica o professor Cosme, ampliando o cenário para todo ensino básico. Segundo o professor, as médias são muito baixas também no ensino básico, os alunos estão concentrados numa faixa de notas que seria equivalente entre 3,0 e 5,0,no máximo de 3,0 a 6,0. Poucos estariam acima dessa faixa.
“Isso demonstra que temos um problema sério de aprendizagem na educação básica, e isso se reflete na educação superior”.
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“Olha o problema, quando você tem com aqueles jovens que ainda não concluíram o ensino médio - medidos pelo PISA - uma baixa taxa de aprendizagem, e avalia depois, no ENEM, os jovens que concluíram o ensino médio e permanece a baixa a taxa de aprendizagem é claro que isso vai refletir no ensino superior. Quando se chega no Exame Nacional de Desempenho de Estudante – ENADE o problema se repete”. O problema do Brasil, de acordo com o professor Cosme, é que as escolas e, consequentemente as aulas, estão mais preocupadas com o ensino que com a aprendizagem. O professor se preocupa mais com o que ele vai ensinar com o que os alunos devem aprender. “É muito comum encontrar isso na universidade , o professor adota o livro que ele gosta, o tema que ele trabalhou no seu mestrado ou doutorado, ele não parte do que o aluno deve aprender para encontrar o que deve ser ensinado, ele define o que deve ser ensinado sem verificar se, de fato, o aluno está aprendendo”.
III Colóquio de Educação discute o papel do pedagogo
Cosme Massi é Físico pela UFRJ, Mestre e Doutor em Lógica e Epistemologia pela UNICAMP/SP. Ganhador do prêmio Moinho Santista em Lógica Matemática. Foi Diretor em diversas Instituições de Ensino Superior do Brasil, Pró-Reitor da Universidade Positivo e Membro da Comissão Técnica de Avaliação CTA, no período de 2004 a 2006, MEC/INEP
Metodologia
aprender. Normalmente o livro é Para se ter uma educação escolhido antes. A gente escolhe centrada na aprendizagem o o meio sem saber o fim”. professor deveria começar muO professor Cosme diz que dando a metodologia. Antes da as escolas são feitas para os professores e não para os alunos, aula ele deveria definir o que o tanto que o conaluno teria que teúdo é centrado aprender “se eu “Então primeiramente defino bem o tem que ser estabelecido no ensino e não na aprendizaque o aluno tem o que a gente chama que aprender, tecnicamente de objetivos gem. Isso gera um problema de vou encontrar os de aprendizagem, para formação, que meios para isso”. onde eu quero levar o veio da formação A partir do mo- aluno, porque eu quero mento que eu que ele aprenda, aí depois de professores, defino qual deve eu vou atrás do resto”. em que ele é formado para ensiser a aprendizagem do aluno naquele dia, nar conteúdos e a se preocupar eu defino que texto, que filme, só com conteúdo, que por si só que estratégia, que metodologia não consegue estabelecer o que vou usar, ou seja, essas questões é o aprendizado para o alunos e vem depois do que o aluno deve reflete nos resultados.
O Laboratório de Práticas Pedagógicas, coordenado pela Professora Dnda. Patrícia Adorno e pelo Prof. Dndo. Renato Dering, promoveu o III Colóquio de Educação, Diversidade e Direitos Humanos – a formação do sujeito. A abertura do evento foi proferida pela vice-reitora da UFG, Profa. Dra. Sandramara Matias Chaves, que gentilmente aceitou o convite para falar sobre o papel do pedagogo; e pela Profa. Dra. Elisandra Filetti Moura, recente coordenadora do curso de Mestrado em Educação Básica do CEPAE/UFG, que, no momento, abordou as concepções da formação do sujeito pela óptica bakhtiniana. O Colóquio celebra ainda, nesta terceira edição, o mês do profissional do Pedagogo. Na sexta-feira, ocorreu a apresentação de pôsteres e comunicações orais, que contou com participação de graduandos e pós-graduandos da UFG, UEG, IFG, UFVJM, professores da rede municipal, estadual e particular de ensino, e dos alunos do Uni-Anhanguera.
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PROJETO MULTIDISCIPLINAR 6
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equipe de pesquisa reúne professores e alunos das engenharias, gestão ambiental e enfermagem com o objetivo de coletar e interpretar dados sobre a qualidade da água no Ribeirão Anicuns e que sirvam para municiar as ações de políticas públicas. De acordo com o coordenar da equipe o professor Gabriel Tenaglia Carneiro, doutor em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás, é importante monitorar a qualidade da água para identificar os riscos ambientais e de saúde enfrentados pela população, e a partir daí propor medidas mitigadoras e preventivas. O projeto de pesquisa está cadastrado na Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Basicamente o projeto se propõe a fazer coletas e análises em pontos estratégicos do Ribeirão Anicunsa fim de se ter um diagnóstico ambiental. Essa primeira parte da pesquisa já foi concluída e gerou o artigo A Efetividade do Plano Diretor de Goiânia, Quanto à Preservação das
Áreas de Preservação Permanente – APP – Um Estudo de Caso do Ribeirão Anicuns – Goiânia – Goiás, submetido para publicação na Universidade Federal de Santa Catarina. Participam da pesquisa os professores Gabriel Tenaglia Carneiro (coordenador), Regina de Amorim Romacheli, Marcos Vinícius Alexandre da Silva, Rosângela AddadAbed e Danilo Francisco Cunha, além dos alunos da Enfermagem Mariza O. Botosso Machado e Gabriela Graça Albuquerque, da Gestão Ambiental Erika Aveliny Soares Cabral e da Engenharia Civil Luiz Celso Teixeira de Souza. Os engenheiros auxiliam no mapeamento, e recebem ajuda dos gestores ambientais para a coleta, enquanto a turma da enfermagem cuida da análise laboratorial. Os alunos recebem horas complementares de pesquisa. Na realidade todos trabalham em todas as etapas e acompanham o trabalho, a análise é feita a cada 50 dias e os resultados encaminhados para a produção em gráficos.
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PROJETO MULTIDISCIPLINAR 8
Novo edital para voluntários será aberto na segunda etapa do projeto Cada etapa do projeto deverá gerar um artigo e os próximos a serem desenvolvidos abordam, primeiro, a avaliação dos impactos ambientais nos mananciais urbanos de Goiânia com a utilização do Índice de Qualidade da água – IQA, e outro que aborda o inter-relacionamento de dados ambientais e de saúde em que se pretende fazer a análise da qualidade da água no Ribeirão Anicuns e suas consequências na saúde pública. Algumas perguntas que ao longo do tempo são feitas, como se água vai acabar, se os mananciais estão poluídos, qual a qualidade da água que consumimos, só podem ser respondidas com segurança com respaldo científico. Outro aspecto preocupante é que uma má qualidade na água tem reflexos diretos na saúde da população e, na maioria das vezes, na população carente.
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Os pesquisadores afirmam que a água é um bem natural renovável e não vai acabar, mas a qualidade da água corre sérios riscos e cujo o tratamento é muito mais oneroso aos cofres públicos que ações preventivas.
“Há estudos que mostram que para cada dólar gasto em saneamento, se economizam 4 dólares em saúde”. 9 Os diversos usos da água e a descarga de efluentes domésticos e industriais, além da carga difusa urbana e agrícola, despertaram o interesse para o controle da qualidade da água e a gestão dos recursos hídricos busca consorciar usos e integridade, com a adoção de medidas como a elevação da eficiência de tratamento de efluentes, redução de vazões de lançamentos de efluentes e captações, o controle da qualidade e as restrições de uso. O rápido crescimento populacional ocorrido em Goiânia, a partir da década de 50,impulsionou o elevado crescimento da área urbana do município, sendo que 37 % da área total em
2010 estava urbanizada. Nascimento (2011) aponta em seus estudos um aumentode 92,08% da mancha urbana da capital entre os anos de 1986 a 2010. O professor Tenaglia explica que “o monitoramento ambiental é a atividade qualitativa e quantitativa, contínua e/ou periódica, da presença de poluentes no meio ambiente” de forma que se acredita ser de fundamental importância o monitoramento do Ribeirão Anicuns para qualidade do manancial, bem como o conhecimento de focos de contaminação, permitindo assim, encontrar soluções ambientais e de saúde que promovam o bem-estar social e contribua para a melhoria do saneamento ambiental de Goiânia.
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ARTIGO
Profª Dra. Vanessa Carneiro Leite Coordenadora do curso de Farmácia
Pesquisa Científica realizada no Uni-ANHANGUERA poderá ajudar no Tratamento Psiquiátrico dos pacientes do Hospital Espírita Eurípedes Barsanulfo em Goiânia
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utilização de plantas medicinais e a produção de fitoterápicos vêm sendo praticada na medicina popular por várias gerações, constituindo um conjunto de saberes internalizados nos diversos usuários e praticantes, especialmente pela tradição. Plantas comoHipérico, Papoula, Angélica, Ginseng e Valeriana, são popularmente indicadas para o tratamento da ansiedade e depressão, e muitas vezes acondicionadas ou usadas indiscriminadamente. Neste contexto, cabe as Instituições de Ensino Superior, promover junto aos acadêmicos de farmácia e química o estudo científico de plantas medicinais para a divulgação e o conhecimento da população menos favorecida.
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Prof. Dr. Luís Antônio Dantas Silva com as alunas Janaína Cristina de Lima e Silva e Vanessa do Carmo Ferreira
O Programa Institucional de Bolsas à Iniciação Científica (PIBIC) no Curso de Farmácia do Uni-ANHANGUERA, vem com essa finalidade desenvolvendo a pesquisa intitulada“Plan-
Danilo Rodrigues
Dr. Jesiel da Silva Campos REVISTA DIALOGUE
tas Medicinais no Tratamento de Distúrbios Psiquiátricos” em parceria com o Hospital Espírita Eurípedes Barsanulfo (conhecida como Casa de Eurípedes em Goiânia). A iniciativa partiu da Prof. Dra. Vanessa Carneiro Leite (Coordenadora do Curso de Farmácia e Química) que ao procurar o Hospital para estabelecer parceria de estágio supervisionado obrigatório apresentou ao
Farmacêutico Danilo Rodrigues, o interesse em desenvolver um estudo sobre plantas medicinais. Em reunião com omédico neurologista Dr. Jesiel da Silva Campos, atual presidente do hospital, ficou claro o interesse em futuramente montar o laboratório fitoterápico na Casa de Eurípedes, dando mais opções terapêuticas para o tratamento de pacientes com transtornos psíquicos através de medicamentos fitoterápicos. O PIBIC da Farmácia é coordenado pelo Prof. Dr. Luís Antônio Dantas Silva e pela colaboradora Prof. Dra. Vanessa Carneiro Leite, ambos orientam alunas do Curso de Farmácia: Janaína Cristina de Lima e Silva e Vanessa do Carmo Ferreira. E juntos levantarão as plantas medicinais utilizadas e cientificamente eficazes para o tratamento de diversos transtornos mentais: Depressão, Ansiedade, Transtorno Bipolar, Estados Psicóticos Delirantes-Alucinatórios, Esquizofrenia, Dependência Química, que são especialidades de atendimento do Hospital Espírita Eurípedes Barsanulfo. Além disso, pretendem sugerir algumas formulações fitoterápicas para alguns transtornos mentais e elaborar o modelo de laboratório fitoterápico de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a sua construção na Casa de Eurípedes.
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Aliando estudos e mercado de trabalho
11 professoras Luciana Prado e Tereza Yoshimura. O projeto contou com parceria da AMP Propaganda e teve como objetivo proporcionar vivência de mercado para os alunos do curso.
Texto: Murilo Ferreira
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parecida da gente: fazendo da cidade o nosso lar. Essa foi a campanha idealizada pelos alunos Brenno Henrique, Esther Nóbrega, Gabriel Gioia e Gustavo Oliveira para o Publicitários em Ação 2019/1. Publicitários em Ação é um projeto criado e desenvolvido pelo coordenador do curso de Publicidade e Propaganda do Uni-Anhanguera, Murilo Ferreira, e executado pelas
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
S O I R Á T I C I L B U P
Nesse semestre o cliente foi a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, que solicitou uma campanha que despertasse na população o orgulho de viver na cidade. Três grupos de alunos desenvolveram campanhas, que após serem avaliadas pela equipe de criação da AMP Propaganda e pela Secretaria de Comunicação de Aparecida de Goiânia, chegaram à campanha vencedora.
para 2019/2, pois a parceria com a AMP já foi confirmada e o cliente será a Unimed Goiânia. Mais uma grande oportunidade que o curso de Publicidade e Propaganda oferece a seus alunos para aliar os estudos com o mercado. Sucesso garantido no Uni-Anhanguera.
E o Publicitários em Ação promete mais engajamento www.anhanguera.edu.br
DIREITO
A ADVOCACIA DO FUTURO
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mundo está em transformação e todas as profissões, em maior ou menor grau recebem os reflexos da mudança. A carreira do advogado não é diferente. Hoje, palavras como conciliação, mediação, negociação adquirem novos significados e se abrem como perspectivas para a advocacia. Há dois anos o Núcleo de Práticas Jurídicas e o 6º Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – Cejusc – à luz do Novo Código de Processo Civil trabalham com
equipe de professores e alunos no sentido de transformar a cultura do litígio em uma prática mais colaborativa. No ano passado, o Uni-Anhanguera participou do Competição Regional de Mediação e Arbitragem e, neste ano, participou do Meeting de Negociação, este último, um torneio internacional em que os alunos concorreram na fase regional
e foram selecionados para a nacional. O novo Código de Processo Civil, mais humanizado, mais conciliador recebeu muitas críticas e resistência do meio, desde a sua publicação, mas foi inspirado nos propósitos de aproximar ainda mais o processo civil aos valores democráticos e às garantias fundamentais dos direitos humanos.
O Brasil tem mais de 100 milhões de processos para resolver e o código preza a celeridade, a economia processual e começa a apresentar resultados eficazes na solução de conflitos.
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Torneio
internacional de negociação A despeito da equipe pioneira que participou da Competição Regional de Mediação e Arbitragem, uma nova equipe foi treinada para participar do Meeting de Negociação, um evento internacional promovido pela CMI-Interser, e que exige dos participantes fluência em inglês. De acordo com a professora Regina Albuquerque, desta vez o tempo foi melhor, dando aos concorrentes mais prazo para estudar e treinar. E mais uma vez a equipe Anhanguerina mostrou que não está na área a passeio. Mais organizadas, inclusive pelo knowhow adquirido na primeira experiência, a equipe foi dividida em duplas que analisaram os casos sugeridos. Cada equipe trabalhou uma parte – a jurídica e a empresarial. A professora Regina ficou encarregada de repassar as técnicas de negociação enquanto os outros professores, além de conhecer as técnicas, teriam que entender e repassar a parte da legislação. A equipe foi selecionada na fase regional em Brasília e foi selecionada para a nacional, que aconteceu em Belo Horizonte.
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DIREITO
Todos ganham Geandra Linara Alves Suad está no 10º período do curso e ficou muito entusiasmada em conhecer esse lado mais humanizado do Direito, que diminui a tensão do litígio.
momentos que ninguém entendia ninguém”. Nada disso impediu que eles percebessem que as futuras tendências do Direito passam pelas negociações e aproveitassem ao máximo.
Isadora Oliveira Pires de Sá e Rafael Vitor Borges enfrentaram a fase nacional e precisaram argumentar em inglês. Encontraram dificuldades, o diálogo, às vezes travava, seja motivada pela fluência ou até mesmo desconhecimento de termos jurídicos no inglês, o que exigia que a explicação, a resposta, ou a pergunta precisasse ser reformulada algumas vezes. “Houve
Thiago de Sousa Aguiar trabalhou muito com a equipe, foi personagem importante no treinamento da equipe, ajudou a identificar os mais talentosos para a negociação, estudava os casos da regional e traduzia os da fase nacional, mas na hora de ir para o campeonato teve que fazer sua escolha, pois a data do evento chocava com a prova da OAB.
“Na fase nacional tivemos que argumentar em inglês”.
“É a teoria do ganha, um conflito em que não tem vencidos, nem vencedores, porque todos ganham”.
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“As palestras trouxeram novas técnicas para negociação, além do contato com pessoas bem sucedidas, dando matérias que ainda não estudamos”.
“Não fui, mas trabalhei e aprendi muito”.
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Experiência A professora Ana Valéria Miranda, que participou dos dois eventos, considerou a experiência como gratificante e garante que esse é o caminho da nova advocacia. “A negociação, por exemplo, remunera muito bem e são contratados por grandes empresas e holdings, e os negociadores podem ganhar mais de R$ 100 mil/mês”. Para o professor Benedito José Mendes, acostumado às cortes de arbitragem e que participou da rodada de negociação, a opinião não é diferente. Presente na Competição de Mediação e Arbitragem na função de orientador considerou proveitosa não apenas
para os alunos, mas para os professores também. Parte do sucesso se deve, talvez, ao fato de que no torneio os casos são concretos, discutidos em todas as etapas e com todas as equipes. O júri foi composto
A professora Regina já trabalha há algum tempo com a formação de mediadores e ainda se sente enriquecida com o contato com os jovens que conseguem vislumbrar a oportunidade
Não apenas advogados podem ser mediadores e conciliadores, podem ter outras profissões, desde que conheçam as técnicas de comunicação e de linguagem, enquanto negociação e arbitragem o conhecimento jurídico é imprescindível. por professores e componentes de cortes de arbitragem de Brasília. “Importante porque as defesas eram seguidas de debates em que as equipes eram avaliadas em suas falhas, acertos e propostas”.
de ser um advogado diferenciado. Considera um avanço profissional. Segundo ela, a negociação está mais próxima da arbitragem, mas é bem diferente da conciliação e mediação.
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DIREITO
Pioneiros se preocupam em manter a porta aberta
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Os alunos integrantes das equipes que participaram em 2018 da Competição Regional de Mediação e Arbitragem voltaram encantados. Ainda neste semestre haverá a abertura para inscrições da Competição Regional de Mediação e Arbitragem, que será realizada neste ano, no segundo semestre. Coordenados pela professora Regina Albuquerque e pela chefe do Cejusc, GabriellyMissias Santana, eles falam de suas experiências
FRANCO VIGÁRIO comentou que “o apoio das professoras Ana Valéria e Regina Albuquerque foi imprescindível nos treinamentos, mas também por transmitir calma e o entendimento de não nos intimidarmos junto às grandes universidades”. Como em toda competição os acadêmicos tiveram que enfrentar o medo do desconhecido: “A experiência traz um algo mais, uma situação que proporciona o sentimento de verdade e de mercado. Exaustivo, é verdade, porque a pressão é muito grande”. LETÍCIA RODRIGUES diz que abraçou a competição com a cara e a coragem, sabendo que teria que lidar com uma prática bem diferente da sala de aula. “Precisávamos ver tudo, em pouco tempo, como portar, como falar, como o advogado fala com o cliente. Mas o ponto alto mesmo é receber o feedback, saber onde erramos,
além de aprender a diferenciar bem o que é arbitragem, mediação, conciliação e negociação”. JOÃO VICTOR CAETANO achou incrível ter esse contato com a nova advocacia, “sair do litígio para o diálogo, uma exigência prática que faz do advogado, cada vez mais, um negociador. Foi uma porta que se abriu e nós não fizemos feio, mantendo a porta aberta para os que vierem depois”. ERNANDA GUEDES também considerou o feedback como o mais importante dentro do processo, quer participar de outros torneios porque considera a bagagem agregada indispensável na profissão e na vida. “Encaramos a dificuldade e agradecemos os apoios dos professores para destrinchar cada item que se apresentava”. WELLERSON SARAIVA DE ARAUJO não abre mão de buscar sempre novos conhecimentos e a participação no torneio o fez entender, de forma inequívoca, que o direito é dinâmico e o diálogo é uma ferramenta poderosa para restaurar vínculos”. JALLES MARTINS DE FREITAS considera o novo sempre assustador e seu esforço para vencer a timidez não foi pouco. A participação valeu em todos os sentidos, “senti que aprendemos muito e também teremos o que ensinar”. NÚBIA DE ALMEIDA foi a última a ser entrevistada pela Revista Dialogue e reclamou porque os colegas já tinham dito tudo, mas foi um pouco mais longe. “Quando recebi o convite, a resposta imediata foi não, mas daí vieram as reflexões e acabei entrando de cabeça. Não sabia nada e achava que sabia muito.
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Conhecendo a Mediação
Sob a batuta do Professor Sávio César Santana e da chefe do Cejusc, Gabrielly Missias Santana, o Projeto de Extensão Conhecendo a Mediação está funcionando a pleno vapor, com 91 alunos inscritos. O projeto vale cinco horas complementares por dia trabalhado, podendo chegar até o limite de 30 horas, extrapola os limites físicos do Uni-Anhanguera e é um trabalho ativo para a sociedade. O primeiro treinamento que os alunos são informações gerais e noções básicas da mediação com a professora Regina, e depois com a chefe do Cejusc eles aprendem as técnicas. Depois disso vão para a prática e trabalham em todo o processo desde a pré audiência – pregão das partes. O aluno age como o secretário da banca e dá todo apoio e suporte, inclusive com os advogados. Mas não é um teatrinho. É atividade real, desenvolvida em parceria com a 14ª Vara Cível sob a responsabilidade do Juiz Carlos Magno Rocha da Silva. O Tribunal de Justiça contrata os voluntários que receberão certificado que vale para as horas complementares e pontua no currículo como experiência profissional.
Para o professor Sávio o projeto assume “enorme significação ao possibilitar que o aluno entre em contato com a prática logo nos primeiros períodos. Sem o projeto, os alunos só vão para o NPJ no 7º período”. O juiz Carlos Magno diz que “a vivência e o trabalho dos alunos do Uni-Anhanguera na 14ª Vara Cível contribuem muito com a formação profissional deles. Ressaltou também que os alunos estão desenvolvendo um excelente trabalho e ajudam bastante os assessores.
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Além disso, complementa Gabrielly, o projeto deu nova visibilidade ao NPJ e ao Cejusc, porque embora o aluno conhecesse a estrutura, não conhecia o trabalho oferecido pelas duas entidades. Agora o aluno é um multiplicador.
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A banalização das agressões
REVISTA DIALOGUE
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ois assuntos movimentaram as redes sociais nas últimas semanas, possivelmente por terem sido protagonizados por famosos (Neymar e MC Reaça), mas os números da violência contra a mulher não se resumem ao que vem à tona por celebridades. É uma triste e vergonhosa realidade mostrada por inúmeras pesquisas. A realidade, no entanto, pouco muda: agressões, violência sexual, violência patrimonial, psicológica, moral e física, feminicídio, desigualdade. Também não muda o tratamento destinado aos agres-
sores, nem sempre loucos ou antissociais, mas na maioria das vezes, homens inseridos com perfeição em uma sociedade que dá pouco valor à vida da mulher. Quando se fala sobre violência contra a mulher, muitas pessoas pensam em figuras distantes. Mas se for pedido para pensar nas cinco mulheres mais importantes da sua vida e disser que pelo menos uma delas pode já ter sofrido violência, a interpretação muda de figura. A violência contra a mulher existe em diversas formas e atinge diferentes classes sociais, credos e grupos econômicos.
A professora Márcia Santana afirma que “os dados não são exatos, pois muitos Estados admitem que não fazem o monitoramento estatístico do feminicídio por conta de dificuldades técnicas e falta de transparência. Há estados como Rondônia que não há sequer distinção por gênero quando analisados os números de homicídios dolosos.
Modelo de Protocolo
sultado do processo de adaptação do Modelo de Protocolo latino-americano para investigação do feminicídioà realidade social, cultural, política e jurídica no Brasil. O objetivo do protocolo é proporcionar orientações e linhas de atuação para melhorar a prática dos operadores de justiça que intervenham na cena do crime, no laboratório forense, no interrogatório de testemunhas e supostos responsáveis.
A professora Márcia Santana, uma estudiosa da Lei Maria da Penha, traz para discussão o documento Diretrizes Nacionais para investigar, processar e julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres. O documento é o re-
O Brasil foi selecionado como país-piloto para o processo de adaptação do Modelo deProtocolo e sua incorporação às normativas e diretrizes nacionais, e não por acaso, um dos critérios de seleção baseou-se na prevalência das mortes violentas de mulheres por questão de gênero.
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Mapa do Feminicídio 2018
O ano de 2019 começa com aumento de casos de feminicídio, inclusive em Goiás. A cada duas horas uma mulher é assassinada no Brasil. Um aumento de 12% em relação ao mesmo período no ano passado. www.anhanguera.edu.br
Dualidade
DIREITO
De acordo com a professora Maria Emília coube ao estruturalismo estudar a dualidade do domínio do homem sobre a mulher. “Enquanto o positivo é masculino, o negativo é feminino, o dia é masculino e a noite é feminina, o sol é masculino e a lua é feminina, o dia traz luz, a noite traz sombras, escuridão. O Sol tem luz própria, a lua reflete a luz do sol. E todos esse complexo emaranhado é trazido para os comportamentos sociais, dando uma visão distorcida de uma luta milenar pela igualdade”.
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Ecos de Eva Os estudos sobre a mulher passam pelas mais variadas vertentes e muitos terminam apenas nas questões da fragilidade do gênero e na violência doméstica. No Brasil, país formado por uma sociedade heterogênea, as políticas públicas sociais exercem papel importante na proteção e diminuição das desigualdades. Uma análise histórica vai mostrar que nos últimos 30 anos têm-se avançado bastante nesse sentido, com conquistas afirmadas em lei. A Lei Maria da Penha é uma delas. Há algumas edições a Revista Dialogue mostrou o projeto “Ecos de Eva”, uma pesquisa sobre os abusos que são cometidos contra a mulher, sob o ponto de vista da legislação. Os resultados da pesquisa continuam produzindo frutos como publicações de artigos em Congressos de pesquisadores.
Apesar dos significativos avanços, o momento traz à tona a desigualdade e a cultura da violência de gênero, da questão patrimonial na relação homem e mulher, frutos de uma criação cultural e é comum entre alunos do curso de Direito relacionar o feminismo com vitimismo”. “É necessário continuar discutindo o assunto para que as pessoas possam repensar seus valores, conceitos e preconceitos. O princípio da dignidade da pessoa humana vale tanto para o homem quanto para a mulher, por isso é importante educar as crianças, para que elas tenham, desde cedo, uma visão diferente. A lei, sozinha, não muda uma sociedade”, conclui a professora Márcia Santana.
“Historicamente, desde que Eva convenceu Adão a comer o fruto proibido, a mulher carrega a culpa da expulsão do paraíso. E assim, cada cultura, a seu tempo, imprime determinados papéis à mulher, quando não são negativos, são romantizados, desde que sirvam ao sistema”. Professora Maria Emília Vieira REVISTA DIALOGUE
ARTIGO
Profª Ms. Ana Cândida Franco
Coordenadora dos Cursos de Tecnologia / Coordenadora de Projetos Incubadora Aldeia Anhanguera / Instrutora Master Mind
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14ª (décima quarta) Lei descrita por Napoleon Hill (1883-1970)em seu livro “A Lei do Triunfo” é o Fracasso.Para ele, há que se lembrar, que “fracasso” é um termo negativo e dessa forma, sempre foi mal utilizado, por isso traz tristezas e provações que poderiam ser evitadas por um imenso numero de pessoas. Mas que a partir de sua pesquisa, essa palavra passa a ter um novo significado.
Tirar proveito do Fracasso Uma nova maneira de encarar o que não deu certo instruído, isso o abalou de tal maneira que o transformou no gênio que conhecemos. Os fracassos de Abraham Lincoln como lojista, soldado e advogado, não o impediu, muito pelo contrário, o preparou para se tornar o maior presidente que os Estados Unidos conheceram.
Mencionando o que se encontra na página 631 da 27ª edição (José Olympio Editora)desse maior sucesso da literatura empresarial mundial, se considerarmos o “fracasso” como uma “derrota temporária” e acreditarmos que a derrota temporária em geral é um “mal que vem para bem”, teremos estímulo para dirigir nossas energias em sentido diferente e mais proveitoso. Para Hill, muitas vezes a derrota nos fala uma “linguagem muda” que não entendemos de imediato, porque quando isso é possível, não repetimos o mesmo erro, ele próprio se coloca nesse patamar, pois por inúmeras vezes se viu em situações extremamentedifíceis e repetia sempre“caia sete vezes, levante oito” e descobriu a tempo que – nada conhece mais o fracasso do que o sucesso. O primeiro fracasso de Thomas Edison foi quando seu professor o enviou de volta para casa com um bilhete informandoseus paisque ele não conseguiria ser
persistentes, criativos para tirar proveito do fracasso? Lembrando sempre – toda derrota é temporária – perguntando sempre: qual a lição que aprendi e em que ela me fortalece – agradeçamos cada derrota pois a oportunidade de sobrevivermos a ela, nos tornará mais fortes e capazes de provar nossa capacidade. O verdadeiro empreendedor tira proveito do fracasso, ele compreende que quando isso acontece, é porque faltou conhecimento, técnica, ou prática, ou as três juntas por isso é importante ter a mente aberta para o novo, ter força e coragem para começar de novo, energia e disposição para buscar o preparo necessário para desenvolver determinada atividade. Nada supera o preparo.
Lembre-se de alguém que você conhece, na sua família, trabalho ou meio social, que se tornou mais forte e decidido depois de derrotas e adversidades.Se aceitarmos na nossa mente que nem derrotas temporárias nem adversidades constituem em fracasso e sim em aprendizagem, seremos recompensados futuramente. Mas como desenvolver um mecanismo que nos torne fortes,
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“A derrota é uma força destruidora, apenas quando a aceitamos como um fracasso, porém, se a aceitarmos como uma lição necessária será sempre uma benção”. www.anhanguera.edu.br
CURTAS
Semana Jurídica
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A Semana Jurídica se consolidou ao longo do tempo como o maior evento judiciário do Centro-Oeste, atraindo a atenção de acadêmicos e profissionais pelo alto nível de seus convidados e temas desenvolvidos nas palestras. Na abertura da XX edição do evento, o reitor do Centro Universitário de Goiás, professor Joveny Sebastião Cândido de Oliveira, fez um discurso encorajador: lembrou que os advogados são os únicos que tem reserva de mercado garantida na Constituição Federal. Mas, independente do leque de opções que a carreira oferece, o reitor frisou a responsabilidade dos profissionais com a justiça: “cabe ao advogado, ao poder judiciário, a garantia da Paz. Somente a justiça é capaz de produzir paz. A solução para as injustiças que hoje perduram está nas mãos dessa geração que hoje está nos bancos das universidades”.
Semana Contábil A XV Semana Contábil do Centro Universitário de Goiás – Uni-Anhanguera – trouxe o tema “Contabilidade: Juventude, Tecnologia e Inovação a serviço da profissão”, organizado pela Coordenação do Curso juntamente com 24 monitores que abraçaram com dedicação o projeto que representou, com sucesso, um espaço de aprofundamento na área e encontro com a identidade do Curso de Ciências Contábeis da instituição. Ocupando quase a capacidade máxima do auditório do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás, acadêmicos internos, egressos e externos puderam contar com a presença da Reitoria em uma solene abertura e fazer a experiência de aprender com palestrantes de expertise em contabilidade e finanças, como Prof. Danilo Nogueira Magalhães, Pro Reitor de Finanças do Uni-Anhanguera REVISTA DIALOGUE
Arte Sustentável O artista plástico Júlio Cezar Sousa de Oliveira, a convite da professora Suelma Rodrigues Duarte, da disciplina de Empreendedorismo Sustentável em EAD, expôs suas obras no UniAnhanguera, atraindo a atenção de alunos e professores de todas as áreas. J. Souza, em apenas 10 meses, saiu de vendedor de peças para artista plástico contemporâneo, transformando lixo em arte. Em um momento de descontração, juntou de forma espontânea algumas sucatas e usando apenas solda e lixadeira as transformou em um violão. Foi sua primeira obra, iniciando assim uma nova empreitada, em que peças de ferro velho são transformadas em lindos artefatos de decoração.
Fematec A Feira de Engenharia, Meio Ambiente e Tecnologia movimenta o campus do Uni-Anhanguera com uma série de eventos simultâneos, sempre pensados no sentido do desenvolvimento do conhecimento autoral e na aprendizagem participativa, o evento garante a interdisciplinaridade entre os conteúdos ministrados de forma que os alunos apresentem novas técnicas e conceitos de engenharia. Mostra de Iniciação Científica, Mostra de Oficinas e Protótipos, Campeonato de Pontes de Macarrão, Feira de Saúde Ambiental, Arrecadação de Agasalhos, Momento Cultural e neste ano, com a participação da Arquitetura foi construído um domo geodésico que é uma estrutura arquitetônica utilizada pelas mais diversas civilizações desde a antiguidade. Uma verdadeira festa.
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ARQUITETURA E URBANISMO 24
O patrimônio Art Déco na rota dos alunos T
urmas diferentes, períodos diferentes, projetos diferentes, mas em comum a curiosidade e o encantamento pela cidade, conhecendo sua história e chegando aos tempos atuais. Goiânia, cidade idealizada conforme os anseios de modernidade em voga na década de 30, apresentou no decorrer de sua existência, modificações substanciais em seu cenário urbano. O estilo Art Déco, símbolo de modernidade na época, serviu de inspiração para um plano urbanístico racional e para as primeiras edificações. Alunos do curso fizeram uma visita técnica ao Teatro Goiânia, um dos edifícios que compõe o patrimônio histórico Art Déco da cidade. Enche os olhos por sua beleza exterior e tem grande importância histórica e cultural no Setor Central. Na visita ao interior do teatro foi possível conhecer o palco, os acessos ao camarim, o hall principal e os acessos laterais.
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Pósguerra Também foi possível conhecer a antiga sala de controle de iluminação do Teatro, acessos para a parte que controla os cabos do cortinado e do palco, ambiente que supostamente servia para refúgio em caso de bombardeios (o prédio foi inaugurado em 1942, período do pós-guerra) e o famoso túnel, em que se acredita ser rota de fuga para algum lugar. Não se sabe muito mais a respeito dessa rota, pois só foi descoberta na primeira grande reforma do Teatro nos anos 70.
O Art Déco em Goiânia é carregado de memória e identidade por trazer o ideal moderno de sua fundação, e a disciplina Estética e História das Artes, com a professora Rejane Martins de Oliveira
Nogueira, aborda esses temas estéticos e históricos de um edifício, relacionando a cultura e a sociedade no âmbito das Artes. O objetivo é levar o indivíduo a fazer uma reflexão dos espaços urbanos e como podemos fazer interferências para valorizar a cidade.
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ARQUITETURA E URBANISMO
Das ruas para a galeria
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Em outro projeto, alunos visitaram a Vila Cultural Cora Coralina e o Beco da Codorna, no centro de Goiânia, atividade integrante do projeto de extensão “Visita a Vila Cultural Cora Coralina e ao Beco da Codorna”, que incentiva a frequência dos alunos aos museus e galerias de arte da cidade. No dia estava aberta a exposição “Preto Cores”, do grafiteiro goianiense Decy, comemorativa aos 10 anos de trabalho, feito pelos muros da cidade, e os alunos puderam fazer uma ligação dos trabalhos da exposição com os grafites do Beco da Codorna. A professora Rejane Martins tra-
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balhou a conscientização e valorização dos grafismos feitos no ambiente urbano, levando a uma reflexão da importância da arte para a comunidade como resultado da apropriação dos espaços a sua volta. O resultado dessa visita será a aplicação dos conhecimentos adquiridos nos trabalhos avaliativos e projetos da N2.
causa impacto a alunos de arquitetura
AÇÃO SOCIAL
Visita a creche
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A Creche Espírita Luz do Caminho, na Vila Finsocial tem sido alvo de várias ações de responsabilidade social do Uni-Anhanguera, mas foi por acaso que que foi escolhida para intervenção dos alunos ligados ao Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo. Embora tenham uma professora orientadora, no caso a professora Maria Beatriz Araújo França, toda iniciativa e trabalho deve partir dos alunos. www.anhanguera.edu.br
AÇÃO SOCIAL
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o final do ano passado os alunos tiveram o primeiro encontro com a diretora da instituição para conhecer e estudar qual seria a maneira que iriam intervir, já que buscavam fazer algo diferenciado. Definiram por fazer uma intervenção de manutenção na estrutura física, vez que a creche não tem playground, não tem vasos sanitários, brinquedos, materiais educativos, carteiras, mesas, salas, entre outras. A primeira parte do projeto, a fase de estudo de caso, está concluída. Na próxima etapa os alunos já deverão partir para etapas mais pontuais. “A visita gerou expectativas nas crianças, professores e atendentes, então temos que ter ações concretas”, diz um dos alunos.
“Uma reforma de pequeno impacto com apoio da comunidade”, explica a professora Maria Beatriz, “em que o aluno projeta e executa. São os alunos que pintam a parede, se for necessário, que correm atrás de doações com fornecedores, amigos, parentes, empresários”. REVISTA DIALOGUE
A primeira visita, como coincidiu com o final de ano, motivou os alunos a promoverem um evento na creche, o que para muitos, se transformou em uma experiência emocionante e de expressivo crescimento emocional.
Experiência emocionante Participam do projeto da creche 14 alunos de arquitetura e o mais surpreendente entre eles é que, com exceção de uma, os outros nunca ti-
nham visitado uma creche ou asilo. Para a maioria, a ideia que tem de creche é de conforto, brinquedos coloridos, espaço para recreação, não esperavam encontrar crianças carentes de afeto e atenção, que se apegam à menor demonstração de carinho. Dávila Mayara, por exemplo, é mãe de uma menina, sabe que ela sente falta quando precisa
sair para trabalhar ou estudar, mas em nada se compara à carência das crianças da creche. Para Rebecca Santos, a tarde recreativa despertou um turbilhão de emoções; “a gente quer ajudar, mas esbarra no crescimento pessoal. E percebemos que aprendemos muito mais que ensinamos”. Jeziel Morais Bernardes, nunca se preocupou com o social, a visita o deixou impressionado com o nível de carência dos idosos no asilo. Jeziel considerou a ação social de grande importância, capaz de gerar mudança de comportamento: “até hoje as cenas estão gravadas em minha memória e desde esse dia passei a valorizar mais a minha avó, a dar mais atenção”.
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Talyssa Castro é a coordenadora dos alunos, e não esconde que ficou chocada com tudo que viu e sentiu. “A experiência mexeu com meu lado humano e pude sentir que seria possível aliar com o meu lado arquiteta”. Geovana Marques começou a criar expectativa na aula inaugural, mas pensava que a participação no EMAU seria algo projetual, “só que aqui colocamos realmente a mão na massa”. A professora Maria Beatriz explica que no EMAU, “os alunos saem do papel de coadjuvantes para protagonistas, para autores da ação, e ao gerar expectativas, sentem-se mais responsáveis”.
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GERAÇÕES X E Y
Como nossos E
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pais
Já ouviu falar nas diferentes gerações que coabitam os ambientes de trabalho? E nas diferenças que carregam e nos atritos que isso gera? Pois bem, essa foi a curiosidade que inspirou o Trabalho de Conclusão de Curso do aluno de Administração de Empresas, Matheus Cabral de Melo: “A Diferença na Gestão Financeira Entre Líderes das Gerações X e Y”, e que teve a professora Denise Nery como orientadora
m tempos de mudanças rápidas não é fácil comparar gerações. Especialistas apontam a criação de novas classes genealógicas a cada 10 anos, ainda que a mentalidade dos colegas de trabalho não mudem com a mesma velocidade. Com a tecnologia vivendo momentos de crescimento exponencial, não se pode prever o que virá. O trabalho de Matheus foi realizado dentro do Grupo Terral Shopping Center. Matheus observou que entre líderes da Geração X (pessoas entre 40 a 55 anos) o processo era mais rígido e mais burocrático, enquanto entre os da Geração Y (de 25 a 40 anos) a gestão era mais maleável e mais intuitivo. Observou ainda que há uma certa identidade nas duas categorias. Na metodologia usada optou por não entrevistar os extremos e sua análise financeira passou pelo fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, investimentos.
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Orientação
A professora Denise foi bastante exigente no quesito bibliografia, mas garante que não teve tanto trabalho: “O Matheus é um aluno bem diferenciado, tem metas claras e definidas. É fluente em inglês, pois desde cedo decidiu que iria para fora do Brasil e nesse período de formação ele planejou tudo. Conhece todos os caminhos”. Essa determinação do Matheus pode ser observada em sua carreira profissional, em apenas um ano ele recebeu duas promoções na empresa em que trabalha. A hipótese do TCC do Matheus ainda pode ser confirmada em uma pós-graduação ou mestrado.
Mas qual foi o resultado? Normalmente os conflitos entre gerações nos ambientes de trabalho surgem porque os mais velhos se recusam a aprender com os mais novos (principalmente em questão de tecnologia) e os mais novos desconsiderarem a experiência dos mais velhos. Entretanto, mesmo usando o mesmo questionário e os mesmos critérios de avaliação, Matheus
concluiu que as duas gerações, quando se trata de investimentos, são conservadoras. Possuem um perfil voltado para a poupança, não gostam de se arriscar e procuram adotar ações que dão mais retorno.
Hipótese refutada O trabalho envolveu apenas um estudo de caso, cujos resultados não permitem uma
generalização, mas de qualquer forma a hipótese foi refutada e coube a Matheus trabalhar com outras variáveis – cultural, econômica e tecnológica - e foram de suma importância para entender as gerações, somando-se ainda que a instabilidade econômica/financeira do país pode levar os gestores, independente da geração que pertençam, a serem cautelosos.
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Família unida Matheus estudou sempre – desde menino – em escolas próximas e seu pai dizia que ele fecharia o círculo Sesi, Senai, Uni-Anhanguera, e foi o que ele fez, mas o que o pai não podia imaginar é que o filho o traria de volta à Universidade. Cloves Fernandes de Oliveira contagiado pelo entusiasmo do filho também está matriculado no Uni-Anhanguera no curso de Analista Comercial, assim como o outro filho que é acadêmico de Arquitetura.
“Acabei influenciado e embarcando na compatibilidade de sonhos. Matheus sonha em buscar qualidade de vida fora do Brasil e é momento dele seguir seu próprio destino. Já começo a sentir a falta dele”, conclui.
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COMPORTAMENTO 32
Uma família Anhang O TCC do aluno de Agronomia José Ângelo Vitorino da Silva chamou a atenção porque ele partiu de uma premissa muito particular que era o gosto pelo cheiro da terra e seu trabalho misturou manejo na criação da tilápia com boa dose de filosofia, passando pelo “saber profundo”. A singularidade do aluno levou à curiosidade em saber como era o homem José Ângelo. E nada como a família para falar a respeito. A sur-
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presa foi ainda maior. Se na matéria que abordou conflitos da geração X e Y ficou evidenciado que o entusiasmo do filho trouxe o pai de volta à universidade, neste caso, a situação é inversa. Foi José Ângelo que convocou os três filhos para virem ao Uni-Anhanguera se inscrever para o vestibular.
Cada um teve a liberdade de escolher o curso que desejava, sempre orientados pelo pai que escolhessem nas áreas
Foto do primeiro dia de aula
“Negociei uma moto e comprei uma Belina 75 para fazer o translado até à instituição, já que a turma era grande para uma motocicleta”.
nguerina
com que se identificassem. E assim foi: O mais velho, Ângelo Felipe da Silva, para Ciências Biológicas, o do meio, Vinícius Reis Vitorino da Silva, para Administração e o caçula, Cássio Mardem da Silva, para o curso de Química. Vinícius, o filho do meio, diz que pensou no curso de Administração porque queria ajudar o pai nos negócio. Ninguém se assustou quando José Ângelo escolheu Agronomia. Aprovados no vestibular. Os filhos foram convocados para comparecer às 16 horas, numa terça-feira, às instalações do Uni-Anhanguera, mas ninguém sabia para quê. A nora, Josianne Rodrigues de Mello, também aluna do Uni-Anhanguera (Enfermagem) foi convocada, mas para ela deu explicação, “porque ela teria que fazer uma adequação de horários no hospital que trabalha”. Embora hoje cada um tenha seu carro, fizeram questão de relembrar o difícil retorno à vida de estudante. Embarcaram todos na antiga
Belina, hoje guardada como relíquia e toda reformada, e fizeram questão de serem fotografados com ela. “Os tempos não foram sempre fáceis”, comentam. José Ângelo é um pequeno empresário no ramo de materiais elétricos e como tal, sujeito às idas e vindas da economia, mas o filho Vinícius tem a empresa como prioridade. “eu era menino ainda quando vim trabalhar com ele e logo percebi a luta de meu pai para manter a empresa,que chegou onde chegou no peito, por isso quer que seu conhecimento se transforme em melhoria para a empresa. José Ângelo é um homem religioso, agradece a Deus por tudo que recebe, sabe que seus filhos não se esforçam ao máximo de suas capacidades, mas se orgulha por serem inteligentes, por serem amorosos, por serem solidários e amigos.
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“Ele tem uma visão muito ampla de todas as coisas, uma inteligência privilegiada, opiniões muito bem formadas. Não é perfeito, é péssimo cozinheiro e essa opinião bem formada, muitas vezes, pode ser traduzida como cabeça-dura”, divertem-se os filhos. www.anhanguera.edu.br
EMFOCO PROF. WALDENYR MARTINS DE SOUSA
EM ALTO MAR O casal Marta de Macedo Martins/João Augusto Bastos Cisneiro comemorou aniversário de casamento em altíssimo estilo – a bordo do sofisticado MSC Seaside. Na foto, em noite de Jantar do Comandante.
NOVO DESAFIO
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Lucimara Kloeppel, profissional com longa jornada na área de cerimonial e protocolo social e universitário, reestreia em novo time – agora, na Sensation Eventos. Sucesso!
O VALOR DE UMA BELA HISTÓRIA Casal Isivone Pereira Chaves/Domingos Athair Martins Baptista, em noite que ele foi, mais uma vez, homenageado pela história de sucesso construída em quase um século de vida. Desta feita, homenagem da OAB-GO durante a XX Semana Jurídica Uni-ANHANGUERA.
SOBRE AS ÁGUAS DE VENEZA Este foi um dos cenários que compôs a comemoração de “anniversaire de mariage” do casal Renata de Paula Ferraz Suman/ Rênio Cardoso Suman em uma breve e seleta escapada à França e Itália. Tuttol´amorenel mondo!
PEQUENAS GRANDES NOTAS... NA AMÉRICA DO NORTE! O Professor Danilo Magalhães participou de uma intensa semana de imersão acadêmica em Macon e Atlanta - Geórgia (USA). Tudo em complemento ao Doutorado em Direito que cursa no UniANHANGUERA. Acompanhado, naturalmente, da grande companheira, esposa Lana Carla de Paula Ferraz Magalhães.
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EM BUSCA DA EXCELÊNCIA A professora e coach Vera Lúcia Mendonça concentra sua vasta experiência e vivência anhanguerina em um novo desafio: colaborar com a implantação da excelência no atendimento ao acadêmico. Sucesso! ESPETÁCULO À PARTE foi a apresentação da Banda do Colégio da Polícia Militar de Goiás (Hugo de Carvalho Ramos) por
ocasião da aberta da V FEMATEC, no Campus Universitário UniANHANGUERA. Espetacular! ELA ESTÁ CHEGANDO A temporada de Colações de Grau vem aí, sempre acompanhada de um grande frisson. De acordo com a nova legislação, o período passa a ser bem mais compacto, encerrando a temporada no mês de agosto.
Au revoir!
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istórias de amor que começam nos bancos da Universidade são comuns, mas voltar ao local em que tudo começou para perpetuar o momento em um ensaio fotográfico, é no mínimo diferente. Foi exatamente o que fizeram os noivos Ana Paula Vieira de Ávila e Elias Farias Barros, uma história de encontros e desencontros, de idas e vindas, de muita paciência e espera. Ana Paula sempre foi aluna da Anhanguera, primeiro do Colégio, quando ainda tinha o maternal, depois fez o ensino fundamental e o segundo grau, pulando para o curso de Direito. Ela estava terminando o curso quando Elias entrou, mas tiveram um ano para se conhecerem e embarcarem em um romance “foi nesta fase que o sentimento foi mais bonito, cheio de encantamento”.
Na época eles tinham projetos de vida diferentes e cada um deu seguimento aos próprios sonhos. Uma das dificuldades a ser superada era a diferença social. Elias não podia acompanhá-la aos locais que ela habitualmente frequentava. Para ele era um transtorno. Com a formatura passaram a manter contatos virtuais e ele entrava em convulsão quando a encontrava acompanhada.
morar. Por dois anos o namoro foi aos trancos e barrancos. Ficaram separados por oito meses. Elias passou no concurso da PM, Ana Paula se mantinha como gerente em uma das empresas da família e só então perceberam a falta que sentiam um do outro e que queriam mesmo ficar juntos. Em um mês após o retorno decidiram que se casariam, mais um mês ficaram noivos e a data do casamento foi marcada.
ROMANCE
De volta onde tudo começou
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Tudo registrado na memória e no álbum de fotografia. Muitas felicidades e paciência para enfrentar a nova vida.
Somente em 2015 eles reativaram os contatos virtuais e ele resolveu investir para valer, valia tudo: pegar carro emprestado, comprar roupa nova, tentar acompanhar nas baladas, até começarem a na-
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BIBLIOTECA
Escrito por: Prof. Esp. Cláudio Bosco Professor Especialista do Curso de Publicidade e Propaganda Responsável pelos Estúdios de RTVC e Fotografia Colaborador e Pesquisador da Biblioteca do Uni-ANHANGUERA
Novidades nas prateleiras
A Biblioteca do Uni-Anhanguera acabou de receber novos títulos!
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stá chegando aquele momento especial: os trabalhos de final de curso ea N2 se aproximam.Finalizar o semestre e se preparar para as provas na biblioteca do Centro Universitário de Goiás- UNI-ANHANGUERA -está ainda mais fácil e agradável com os livros que acabaram de chegar. Novos e importantes títulos para o curso de Direito passam a integrar o nosso acervo. Podemos destacar obras de Direito Civil e Processual Civil, Penal e Processual Penal, Direito do Trabalho, Direito Ambiental, Direito Constitucional e Direito Administrativo, bem como os novos e atualizados Vade Mecum e a CLT.
Serviço
Esses e outros assuntos estão esperando por você na Biblioteca do Uni-ANHANGUERA. Então, não deixe para a última hora para estudar e se preparar para os trabalhos finais de curso e a N2. Acesse também, através do portal, a biblioteca Virtual. Qualquer dúvida, é só pedir auxílio às bibliotecárias Lília e Daniele e aos demais colaboradores. Bom estudo e até a próxima!
O ALUNO MATRICULADO NA UNI-ANHANGUERA PODE RETIRAR POR EMPRÉSTIMO TRÊS LIVROS POR ATÉ SETE DIAS, PODENDO RENOVÁ-LOS OU FAZER A RESERVA DE ALGUM TÍTULO PELO PORTAL.
BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: Lilia Pereira da Silva
PERIÓDICOS: 131 títulos
ACERVO: 42.213 títulos
ESTUDO INDIVIDUAL: 24 lugares (1º andar) 42 lugares (2º andar)
EXEMPLARES: 82.404
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Para o curso de Veterinária chegaram os seguintes títulos: Semiologia Veterinária, Vigilância e Saúde Ambiental e Sanitária, Medicina Interna de Pequenos Animais, Tratado de Medicina Interna Veterinária e, Comportamento Animal. Novos títulosdos demais cursos também já estão a caminho. Afinal, enriquecer a biblioteca é uma preocupação constante do nosso Centro universitário.
ESTUDO EM GRUPO: 6 salas
TERMINAIS DE PESQUISA: Sala com 17 computadores TERMINAIS DE ACESSO AO ACERVO: 5 computadores
LOCAL: A biblioteca está localizada no bloco B (1º e 2º andar) HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 7:30 às 21:50 (segunda a sexta) 7:30 às 11:30 (sábados)
ARTIGO
Renato Dering
Doutorando em Letras e Linguística (UFG). Mestre em Letras (UFV) e pesquisador do grupo FORPROLL/CNPq/UFVJM. Professor Assistente do Uni-ANHANGUERA
Linguística Forense:
O Caso McDonald’s e Unabomber
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ão é de hoje que os Estudos da Linguagem se relacionam com outras áreas e não ia ser diferente com o Direito. Há mais de 30 anos, ao menos nos EUA e na Europa, a Linguística Forense fornece evidências para investigações judiciais. Mas o que é essa linguística forense? A Linguística Forense é uma área de interação entre a Linguagem e o Direito; ela se interessa por questões da língua na esfera criminal ou judicial.
a empresa de comidas tomou posse desse termo. Enquanto a tese contrária, da rede de hotéis Quality Inns International Inc., queria confirmar que o “Mc” havia se popularizado e tinha outros significados dissociados do que defendia o McDonald’s. Contudo, o McDonald’s provou, por meio de uma análise linguística, que as pessoas associavam o termo à rede de comidas, passando confia-
bilidade e rapidez, por exemplo. Outro caso famoso (que virou livro e série) é o Unabomber. O agente do FBI, James Fitzgerald, foi responsável por prender Ted Kaczynski, autor da implementação de 16 bombas nos EUA. Foi por meio da escrita do serial killer que o agente encontrou pistas do perfil de Unabomber. Nesse caso, a Linguística Forense possibilitou conhecer nível de escolaridade, pontos de vista e vícios individuais de linguagem do Unabomber. As duas histórias têm muito mais detalhes, vale a pena procurar!
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A linguagem pode ser estudada, nesses casos, de inúmeras maneiras: análise de interrogatórios ou ligações telefônicas, verificação textual em cartas de ameaça ou suicídio, e até tons e alternâncias de voz. De tudo isso a Linguística Forense se ocupa e vem se desdobrando. Há dois casos famosos em que a Linguística Forense foi decisiva: McDonald’s e Unabomber. Vamos ao primeiro! Foi através da análise linguística do morfema “Mc” (sim, esse trechinho de palavra) que www.anhanguera.edu.br
CALENDÁRIO ACADÊMICO
Secretaria Geral
*Graduação EaD Integral - 2019/2 Trimestre Julho a Setembro Entradas A, B e C Disciplina: 60h / Módulos Aula: 08 MAIO / JUNHO / JULHO 13/05 a 08/07 24/06 a 22/07 03/07 a 19/07
Vestibular e Período de matricula para calouros, alunos iniciantes em Julho, Entrada C. Período de Matrícula para os alunos que iniciaram o curso em Fevereiro, Entrada A. Período para os alunos das Entradas A e B solicitarem inclusão de disciplinas.
Trimestre Julho a Setembro Entradas A, B e C Disciplina: 90h / Módulos Aula: 10 MAIO / JUNHO / JULHO 13/05 a 08/07 24/06 a 22/07 03/07 a 19/07
Vestibular e Período de matricula para calouros, alunos iniciantes em Julho, Entrada C. Período de Matrícula para os alunos que iniciaram o curso em Fevereiro, Entrada A. Período para os alunos das Entradas A e B solicitarem inclusão de disciplinas.
(*) Datas sujeitas a alteração pela Pró-Reitoria EaD.
Trimestre Julho a Setembro Entradas A, B e C Disciplina: 120h / Módulos Aula: 12 MAIO / JUNHO / JULHO 13/05 a 08/07 24/06 a 22/07 03/07 a 19/07
Vestibular e Período de matricula para calouros, alunos iniciantes em Julho, Entrada C. Período de Matrícula para os alunos que iniciaram o curso em Fevereiro, Entrada A. Período para os alunos das Entradas A e B solicitarem inclusão de disciplinas.
Minhas Aulas
Minhas Aulas
Minhas Aulas
JULHO / AGOSTO / N1
JULHO / AGOSTO / N1
JULHO / AGOSTO / N1
24/07 a 29/07
29/07 a 05/08 05/08 a 12/08 10/08 12/08 a 19/08
Aula Virtual de acolhida: orientações sobre o cronograma e material online das disciplinas do trimestre. Fórum Café/Apresentações, esclarecimentos sobre os objetos de aprendizagem. Módulo Aula 01 Módulos Aula 02 e 03 Aula Inaugural presencial para os alunos da Entrada C, Turma 2019 C Módulo Aula 04
AGOSTO / SETEMBRO / N2 26/08 a 02/09 02/09 a 09/09 09/09 a 16/09 16/09 a 21/09 23/09 a 25/09
Módulo Aula 05 Módulo Aula 06 Módulo Aula 07 Módulo Aula 08 Atividade Virtual PENSE + (BÔNUS)
Minhas Avaliações AGOSTO / N1 19/08 a 26/08 27/08 30/08 30/08
23/09 23/09 a 26/09 26/09
29/07 a 05/08 05/08 a 12/08 10/08 12/08 a 19/08
Aula Virtual de acolhida: orientações sobre o cronograma e material online das disciplinas do trimestre. Fórum Café/Apresentações, esclarecimentos sobre os objetos de aprendizagem. Módulo Aula 01 Módulos Aula 02 e 03 Aula Inaugural presencial para os alunos da Entrada C, Turma 2019 C Módulos Aula 04 e 05
AGOSTO / SETEMBRO / N2 26/08 a 02/09 02/09 a 09/09 09/09 a 16/09 16/09 a 21/09 23/09 a 25/09
Módulo Aula 06 Módulos Aula 07 e 08 Módulo Aula 09 Módulo Aula 10 Atividade Virtual PENSE + (BÔNUS)
Minhas Avaliações AGOSTO / N1
N1 – Avaliação Online referente aos conteúdos dos Módulos Aula 01 a 04. Publicação do gabarito da Avaliação Online N1 no AVA, ícone “Minhas Notas Online”. Publicação de vídeo comentado da Avaliação Online N1, no AVA. Publicação do resultado da Nota N1, no Portal do Aluno.
SETEMBRO / N2 21/09 - ATENÇÃO
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N2 – Avaliação Presencial (matutino), referente aos conteúdos dos Módulos Aula 05 a 08 + Atividade PEQUI – prática, presencial (vespertino). Publicação do gabarito da Avaliação Presencial N2 no AVA, ícone “Avisos”. Requerimento de 2ª chamada da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno. Publicação de vídeo comentado da Avaliação Presencial N2, no AVA.
19/08 a 26/08 27/08 30/08 30/08
23/09 23/09 a 26/09 26/09
29/07 a 05/08 05/08 a 12/08 10/08 12/08 a 19/08
Aula Virtual de acolhida: orientações sobre o cronograma e material online das disciplinas do trimestre. Fórum Café/Apresentações, esclarecimentos sobre os objetos de aprendizagem. Módulos Aula 01 e 02 Módulos Aula 03 e 04 Aula Inaugural presencial para os alunos da Entrada C, Turma 2019 C Módulo Aula 05 e 06
AGOSTO / SETEMBRO / N2 26/08 a 02/09 02/09 a 09/09 09/09 a 16/09 16/09 a 21/09 23/09 a 25/09
Módulo Aula 07 Módulos Aula 08 e 09 Módulos Aula 10 e 11 Módulo Aula 12 Atividade Virtual PENSE + (BÔNUS)
Minhas Avaliações AGOSTO / N1
N1 – Avaliação Online referente aos conteúdos dos Módulos Aula 01 a 05. Publicação do gabarito da Avaliação Online N1 no AVA, ícone “Minhas Notas Online”. Publicação de vídeo comentado da Avaliação Online N1, no AVA. Publicação do resultado da Nota N1, no Portal do Aluno.
SETEMBRO / N2 21/09 - ATENÇÃO
24/07 a 29/07
N2 – Avaliação Presencial (matutino), referente aos conteúdos dos Módulos Aula 06 a 10 + Atividade PEQUI – prática, presencial (vespertino). Publicação do gabarito da Avaliação Presencial N2 no AVA, ícone “Avisos”. Requerimento de 2ª chamada da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno. Publicação de vídeo comentado da Avaliação Presencial N2, no AVA.
19/08 a 26/08 27/08 30/08 30/08
N1 – Avaliação Online referente aos conteúdos dos Módulos Aula 01 a 06. Publicação do gabarito da Avaliação Online N1 no AVA, ícone “Minhas Notas Online”. Publicação de vídeo comentado da Avaliação Online N1, no AVA. Publicação do resultado da Nota N1, no Portal do Aluno.
SETEMBRO / N2 21/09 - ATENÇÃO
23/09 23/09 a 26/09 26/09
N2 – Avaliação Presencial (matutino), referente aos conteúdos dos Módulos Aula 07 a 12 + Atividade PEQUI – prática, presencial (vespertino). Publicação do gabarito da Avaliação Presencial N2 no AVA, ícone “Avisos”. Requerimento de 2ª chamada da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno. Publicação de vídeo comentado da Avaliação Presencial N2, no AVA.
Segunda Chamada
Segunda Chamada
Segunda Chamada
28/09
28/09
28/09
30/09 04/10
Aplicação de Segunda Chamada da Avaliação Presencial N2, referente aos conteúdos dos Módulos Aula 05 a 08 (matutino). Publicação do gabarito da Segunda Chamada da Avaliação Presencial N2 no AVA, ícone “Avisos”. Publicação de resultado Final do Trimestre JULHO A SETEMBRO – ENTRADAS A, B e C
30/09 04/10
Aplicação de Segunda Chamada da Avaliação Presencial N2, referente aos conteúdos dos Módulos Aula 06 a 10 (matutino). Publicação do gabarito da Segunda Chamada da Avaliação Presencial N2 no AVA, ícone “Avisos”. Publicação de resultado Final do Trimestre JULHO A SETEMBRO – ENTRADAS A, B e C
30/09 04/10
Aplicação de Segunda Chamada da Avaliação Presencial N2, referente aos conteúdos dos Módulos Aula 07 a 12 (matutino). Publicação do gabarito da Segunda Chamada da Avaliação Presencial N2 no AVA, ícone “Avisos”. Publicação de resultado Final do Trimestre JULHO A SETEMBRO – ENTRADAS A, B e C
Meus Prazos para Solicitar Requerimentos
Meus Prazos para Solicitar Requerimentos
Meus Prazos para Solicitar Requerimentos
03/06 a 19/07
03/06 a 19/07
03/06 a 19/07
22/08 a 30/08 23/09 a 26/09 05/10 a 08/10 11/10
Requerimento de Transferência, Portadores de Diploma e Reingressos. Requerimento no Portal do Aluno de dispensa de disciplina Requerimento de 2ª chamada da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno. Requerimento de Banca da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno, das Entradas A, B e C Resposta de Banca da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno, das Entradas A, B e C
Minha Agenda Financeira JULHO / AGOSTO / SETEMBRO / OUTUBRO 08/07 10/07 31/07 06/08 12/08 30/08 06/09 10/09 30/09 07/10 10/10 31/10
Vencimento da 1ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 1ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos
22/08 a 30/08 23/09 a 26/09 05/10 a 08/10 11/10
Requerimento de Transferência, Portadores de Diploma e Reingressos. Requerimento no Portal do Aluno de dispensa de disciplina Requerimento de 2ª chamada da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno. Requerimento de Banca da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno, das Entradas A, B e C Resposta de Banca da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno, das Entradas A, B e C
Minha Agenda Financeira JULHO / AGOSTO / SETEMBRO / OUTUBRO 08/07 10/07 31/07 06/08 12/08 30/08 06/09 10/09 30/09 07/10 10/10 31/10
Vencimento da 1ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 1ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos
22/08 a 30/08 23/09 a 26/09 05/10 a 08/10 11/10
Requerimento de Transferência, Portadores de Diploma e Reingressos. Requerimento no Portal do Aluno de dispensa de disciplina Requerimento de 2ª chamada da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno. Requerimento de Banca da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno, das Entradas A, B e C Resposta de Banca da Avaliação Presencial N2, no Portal do Aluno, das Entradas A, B e C
Minha Agenda Financeira JULHO / AGOSTO / SETEMBRO / OUTUBRO 08/07 10/07 31/07 06/08 12/08 30/08 06/09 10/09 30/09 07/10 10/10 31/10
Vencimento da 1ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 1ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos
INÍCIO DE SEMESTRE LETIVO 01/08 05/08 15/07 a 30/08
Início das atividades acadêmicas com abertura oficial pelo Magnífico Reitor Início das aulas Realização matrícula e alterações de matrículas
02 a 08/10 14 a 19/10 16 a 22/10 09/11 25 a 29/11 02 a 07/12 09 a 14/12 09 a 14/12 10 a 14/12 14/12
Realização da N1 - Presencial Realização da 2ª chamada da N1 - Presencial Realização das Avaliações N1 Presenciais das Disciplinas a Distância – EaD Parcial (*) Realização da 2ª chamada das Avaliações N1 Presenciais das Disciplinas a Distância – EaD Parcial (*) Realização das Avaliações N2 Presenciais das Disciplinas a Distância –EaD Parcial (*) Realização daN2 - Presencial Revisão da N2 em sala de aula junto com o Professor - Presencial Revisão da N2 Presencial da EaD Parcial no Laboratório EaD (*) Realização de 2ª chamada da N2 - Presencial Realização de 2ª chamada das Avaliações N2 Presenciais das Disciplinas a Distância -EaD Parcial (*)
MEUS PRAZOS PARA SOLICITAR REQUERIMENTOS
MINHAS ATIVIDADES ACADÊMICAS INSTITUCIONAIS 16 a 23/11 18 a 22/11 22/08 23/08
SECRETÁRIA GERAL
Vencimento da 1ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 1ª parcela Vencimento da 1ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 2ª parcela Vencimento da 2ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 3ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 4ª parcela Vencimento da 3ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 5ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 5ª parcela Vencimento da 5ª parcela, sem descontos Vencimento da 1ª faixa de desconto da 6ª parcela Vencimento da 2ª faixa de desconto da 6ª parcela Vencimento da 6ª parcela, sem descontos
REITOR
MINHA AGENDA FINANCEIRA 08/07 10/07 31/07 06/08 12/08 30/08 06/09 10/09 30/09 07/10 10/10 31/10 06/11 11/11 29/11 06/12 10/12 31/12
Profa. Esp. Ronilda Moreira da Paz
Requerimento de Banca das Avaliação N2 do 1º Semestre de 2019 Requerimento de dispensa de disciplinas Requerimento de Avaliação Curricular para todos os acadêmicos do penúltimo e último período (concluintes) de seus respectivos cursos em 2019/2 03 a 11/10 Requerimento de 2ª chamada da N1 - Presencial 16 a 31/10 Requerimento de 2ª chamada das Avaliações N1 das Disciplinas a Distância -EaD Parcial(*) 25/11 a 06/12 Requerimentode 2ª chamada das Avaliações N2 das Disciplinas a Distância - EaD Parcial(*) 02 a 05/12 Requerimento das atividades substitutivas do NED-ED (T1-AV1 e AV2)(*) 03 a 09/12 Requerimento de 2ª chamada daN2 - Presencial 06/12 Data limite do término do contrato de Estágio Obrigatório para concluintes 2019/2 06/12 Prazo final protocolo de documentos (relatórios, certificados e demais comprovantes) para lançamento de Atividades Complementares – Central de Relacionamento Acadêmico 02/01/20 a 31/01/20 Requerimento de Banca das Avaliação de N2 do 2º Semestre de 2019
Prof. Joveny S. Cândido de Oliveira J.M.,J.D.
05/07 a 31/07 22/07 a 30/08 02 a 27/09
Avaliação Institucional – Comissão Própria de Avaliação Convenção de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX Aula Magna - Unificada - Noturno Aula Magna -Unificada-Matutino
EVENTOS ACADÊMICOS INSTITUCIONAIS 09 a 11/10 21 e 22/10 28 a 31/10 05 e 06/11 07/11 08 a 10/11 19 e 20/11 19 a 21/11
XVII - Semana do Curso de Agronomia V - SEMAU – Semana da Arquitetura e Urbanismo VI - Jornada Acadêmica de Saúde e Tecnologia – Cursos de Farmácia e Enfermagem VI - Semana da Engenharia e Tecnologia IX - Encontro de Gestores Ambientais do Uni-ANHANGUERA Semana do Curso de Pedagogia XVI - Feira do Empreendedorismo Semana Acadêmica de Medicina Veterinária
MINHA AGENDADA EAD PARCIALE NED – ED/ASE(*) 05 a 16/08 19 a 30/08 30/08 a 09/09 20 a 30/09 04 a 14/10 18 a 28/10 28/10 a 01/11 04 a 08/11 08 a 18/11 22/11 a 02/12 10 a 14/12
Orientações para a EAD Parcial – Visita em salas de aula(*) Aulas presenciais das Disciplinas a Distância –EaD Parcial(*) Realização da T1 do NED-ED(*) Realização da AV1 do NED-ED(*) Realização da AV2 do NED-ED(*) Realização do T1 do NED-ASE(*) Orientações para a EaD Parcial – Aulas presenciais(*) Semana de realização doCiclo de Debates–EaD Parcial(*) Realização da AV1 do NED-ASE(*) Realização da AV2 do NED-ASE(*) Realização das Atividades Substitutivas do NED-ED (T1-AV1 e AV2)(*)
FREQUÊNCIA E NOTAS 12/09 11/10 15/10 12/11 10/12 14/12 14/12 18/12
Lançamento de presenças/faltas referentes a Agosto/19 Lançamento de presenças/faltas referentes a Setembro/19 Lançamento das notas referentes a N1 - Presencial Lançamento de presenças/faltas referentes a Outubro/19 Lançamento de presenças/faltas referentes a Novembro/19 Lançamento de presenças/faltas referentes a Dezembro/19 Lançamentos de notas referentes a N2 - Presencial Entrega dos resultados finais à Secretaria Geral
FERIADOS/RECESSOS 07/09 12/10 24/10 25/10 e 26/10 02/11 15/11 16/11 25/12
Independência do Brasil (nacional) Nossa Senhora Aparecida (nacional) Aniversário de Goiânia (municipal) Recesso -Homenagem Dia do Professor (nacional) Finados (nacional) Proclamação da República (nacional) Recesso - Proclamação da República Natal (nacional)
ENCERRAMENTO DE SEMESTRE LETIVO 02/12 a 17/01/20 Realização da pré-matrícula para o 1º semestre de 2020 14/12 Encerramento das aulas 16 a 19/12 Encontro Pedagógico do 2° Semestre de 2019
(*) Datas sujeitas a alteração pela Pró-Reitoria EaD (**) As atividades APL I e APL II possuem calendário específico (vide site da IES) TOTAL: 106 dias letivos.
Calendário Acadêmico - Graduação Presencial e EaD Parcial - 2019/2 Secretaria Geral
MINHAS AVALIAÇÕES: PRESENCIAL E EAD PARCIAL (N1 E N2)
Mestrado em Educação
Graduação EaD
juntos. Dos primeiros passos ao sucesso, a Tradição Goiana que acompanha você por toda vida.
Ensino Fundamental
Ensino Fundamental e Médio Graduação Presencial e EaD Pós-graduação Mestrado e Doutorado.
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anhanguera.edu.br
0800 605 9003
Tradicionalmente Goiano