Boletim IndústriABC nº 1 - Mar/2016

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BOLETIM

Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de

Os questionários sobre Sondagem Industrial

Confiança (ICEI) são elaborados e divulgados pela

abordam volume de produção, nível de utilização da

Confederação Nacional da Indústria (CNI) desde

capacidade instalada, percentual de utilização da

1998 juntamente com as Federações das Indústrias

capacidade

dos estados. No estado de São Paulo, o Estudo é

estoque de produtos finais em relação ao planejado

realizado em parceria com a Federação das

e em relação ao período anterior, questões sobre

Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). A partir

perspectivas para os próximos 6 meses relativos à

do segundo semestre de 2015, a Universidade

demanda, exportação, número de empregados,

Metodista de São Paulo (UMESP), por meio de um

compra

convênio assinado com a CNI/FIESP, passa a ter

investimento.

de

instalada,

número

matérias-primas

de empregados,

e

intenção

de

acesso às informações sobre os resultados da SI e

O Índice de Confiança (ICEI) avalia as

do ICEI, incluindo a amostra para o Grande ABC. O

condições atuais e aquelas para os próximos seis

trabalho de análise conjuntural da indústria do

meses quanto às condições da empresa, da

Grande ABC e sua divulgação serão realizados pela

economia brasileira e do estado de São Paulo,

equipe do Observatório Econômico da Escola da

indicando as expectativas e as tendências para o

Gestão e Direito da UMESP.

setor.

A pesquisa tem frequência mensal com respostas

qualitativas,

colhidas

por

meio

A cada três meses, também são avaliadas,

de

por meio dos questionários, as condições referentes

questionário enviado às empresas industriais pela

à situação financeira, acesso ao crédito, preço das

CNI, que trata os dados e gera os indicadores. A

matérias-primas, lucro real, entre outros.

maioria das perguntas possuem cinco alternativas

Ao realizarmos a análise dos resultados da

graduais e excludentes que vão da pior para a

pesquisa, temos que considerar a seguinte regra,

melhor avaliação do respondente, em comparação ao período anterior. Cada pergunta trabalha com os

considerando x o escore.

escores 0, 25, 50, 75 e 100. O indicador para cada item questionado é formado a partir da ponderação dos

escores

(avaliação)

pelas

50 ≤ X < 100

respectivas

- avaliação otimista - estoque acima do planejado - UCI acima do usual

frequências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada pergunta são obtidos após a ponderação dos indicadores por

X = 50

grupos de empresas segmentadas pelo porte,

- indiferente - estoque dentro do planejado - UCI dentro do usual

classificadas em Pequenas, Médias e Grandes.

0 ≤ X < 50

- avaliação pessimista - estoque abaixo do planejado - UCI abaixo do usual

1


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Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Produção Industrial no Brasil recua ao patamar de 2007 O ano de 2015 foi marcado por uma forte

O estado de São Paulo também tem

retração na produção industrial brasileira, de 8,3%,

registrado queda na produção industrial segundo a

segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do

mesma pesquisa do IBGE, nos anos de 2014 e

IBGE, conforme podemos visualizar no gráfico a

2015. A retração acumulada nesse período no

seguir.

estado é de aproximadamente 14,7%. Essa queda vem ocorrendo desde 2014. No

Dentre os fatores que motivaram essa

acumulado do biênio 2014/2015, a queda na

retração estão a queda na demanda, a retração dos

produção industrial é de aproximadamente 11%.

investimentos públicos e a maior retração ao crédito.

Pesquisa sobre Produção Física Mensal na Industrial - IBGE 120 110 100 90 80 70 60 50

Brasil

São Paulo

Sondagem Industrial – Região do Grande ABC As empesas pesquisadas no na região do

Os

principais são:

setores veículos

das

Grande ABC são, em sua maioria, de grande e

respondentes

médio porte.

metalurgia, produtos de metal e borracha.

empresas

automotores,

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Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP O índice de evolução da produção das

Embora

em

intensidade

menor,

esse

empresas da região do Grande ABC teve um

mesmo comportamento também pode ser visto junto

desempenho negativo no último trimestre de 2015,

às indústrias pesquisadas no Brasil e no estado de

diminuindo de 45,2 em setembro para 22,7 em

São Paulo. A retração da atividade industrial é

dezembro, seguido de uma pequena melhoria em

preocupante em função da ampla cadeia produtiva

janeiro deste ano Esse movimento pode ser

que a mesma movimenta, a sua capacidade de

explicado pela retração da atividade industrial no

geração de valor adicionado e empregos.

último trimestre do ano.

Evolução da Produção - Brasil

Índice de difusão (0 a 100)

Retração

Recuperação

70

50,8 50 48,2

48,2

45,4 42,7

42,7 42,7 40,1

38,3

40,3

42,7 42,0

44,6 40,9

39,7 35,5

30 out-14

dez-14

fev-15

abr-15

jun-15

ago-15

SÃO PAULO Índice de difusão (0 a 100)

80

80

50

50

20

44,8

dez-15

ABC

Índice de difusão (0 a 100)

40,7

out-15

40,2

45,2

39,8 30,2

set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16

20

41,4

34,3

34,2 22,7 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16

3


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Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP A retração na atividade produtiva refletiu na

Entretanto, ao analisarmos o gráfico a

redução na Utilização da Capacidade Instalada

seguir, observamos que a utilização da capacidade

(UCI) de 68% em dezembro de 2014 para 62% em

instalada vem diminuindo na indústria brasileira

dezembro de 2015. A retração mais acentuada

desde meados de 2014.

ocorreu no mês de dezembro.

Utilização de Capacidade Instalada Brasil (em %) 80

75

75

74

75

73

70

67

65 60

62

55 50 jan-11

A

jul-11

Utilização

jan-12

da

jul-12

Capacidade

jan-13

jul-13

jan-14

jul-14

jan-15

jul-15

jan-16

Instalada

Na região do ABC, o uso a capacidade

também se mostra baixa nas regiões Sudestes e no

instalada diminuiu de aproximadamente 60% entre

estado de São Paulo.

os meses de setembro e novembro, para 52% no mês de dezembro e 56% em janeiro.

Utilização da Capacidade Instalada - jan/2016 (em %)

Esse dado reflete a queda na produção na região, apontada no item anterior, bem como a queda no nível de emprego, apontada pelos dados

ABC

do Cadastro Geral de Empregos – CAGED, do

56

Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, segundo o qual tem ocorrido uma redução mais acentuada São Paulo

62

de empregos formais no setor industrial da região. O índice referente à evolução do número de

Sudeste

60

empregados na indústria levantado pela Sondagem Industrial se mostrou mais pessimista na região do ABC, comparativamente ao estado de São Paulo e

.

1

ao Brasil .

1

Ver Anexo.

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Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP O indicador de estoque de produtos finais

elevação dos estoques, com redução apenas em

aponta uma redução dos estoques no último

dezembro. Com isso, os estoques permaneceram

trimestre de 2015 no Brasil e no estado de São

acima do planejado em todo o período, em um grau

Paulo. Com isso, houve uma convergência dos

mais intenso que no estado de São Paulo e no

estoques para o volume planejado nestas regiões.

Brasil. Somente em janeiro os estoques ficaram

Isso combinado

indica

maior

volume

com

redução

de

na

venda

abaixo do planejado na região.

produção,

possibilitando a redução dos estoques. Na região do ABC essa tendência não foi replicada. Entre setembro e novembro houve uma

Evolução dos Estoques Efetivos e sua comparação com o Planejado Brasil

Elevação

55

53,0 52,0 51,4 50,8 49,8 50,3

Redução

50 49,8

51,7

51,4

50,4

51,4

50,5

50,0

52,1

51,0

49,7 48,7

48,248,4

48,4

47,5 46,6

45 dez-13

mar-14

jun-14

set-14

dez-14

mar-15

Evolução Estoque

jun-15

set-15

dez-15

Efetivo - Planejado

SÃO PAULO ABC

70 55

50

65

54,1 50,6 53,1

63,6

50,8

51,1

60 55

52,2

50,2

53,5

45

54,6 51,6

50 50,7

45

47,9

53,1

67,2

48,7

40 set-15

out-15 nov-15 dez-15

jan-16

set-15

out-15 nov-15 dez-15

jan-16

5


BOLETIM

Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Com a redução no volume de produção e

Na região Sudeste e no estado de São

aumento da capacidade ociosa, tem ocorrido uma

Paulo, a intenção de investimento também tem se

redução na intenção de investimentos para os

mostrado

próximos seis meses.

apresentado a nível nacional.

baixa,

próximo

aos

indicadores

A intenção de investimento vem diminuindo

Na região do Grande ABC, o setor

na indústria brasileira nos últimos 24 meses. O

industrial também apresenta baixa intenção de

índice diminui de 60 em dezembro de 2013, para

investimento, com queda acentuada no mês de

52,4 em dezembro de 2014 e 41,5 em dezembro de

janeiro deste ano.

2015.

Um dos fatores explicativos para este Embora a curto prazo o elevado potencial

comportamento do setor industrial na região do ABC

de capacidade produtiva instalada ociosa explique a

pode ser a expectativa com relação à melhoria da

queda na intenção de investimento, a longo prazo a

demanda

permanência da baixa disposição a investir leva a

mudanças recentes na taxa de câmbio, mas

baixa expansão da capacidade produtiva, o que

também à possível mudança de postura do governo

limita o potencial de crescimento do setor.

argentino.

externa,

atrelada

não

somente

às

Intenção de Investimento pela Indústria Elevação

70 65 60 55

52,4

55

52

Redução

50 49,3

45

47,2

46,5 44,2

40

41,3

40,5

39,2

41,5

40,8

45,1 42,4

44,9 41,6

35

39,8

34,4

30 dez-14

fev-15

abr-15 Brasil

jun-15 Sudeste

ago-15 São Paulo

out-15

dez-15

ABC

As perspectivas do setor industrial para os

de continuidade de um cenário de retração junto ao

próximos seis meses mostram-se pessimistas,

setor. Estas se mostram mais negativas junto às

exceto com relação às exportações. Com relação à

pequenas e médias, comparativamente às grandes

demanda interna, à necessidade de compras de

empresas.

matérias-primas e ao volume de emprego, as expectativas são negativas, indicando a tendência

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Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Com relação às perspectivas para o número

ABC, observamos uma redução do pessimismo

de empregos e o volume de compras de matéria-

quando à demanda interna no último trimestre de

prima na indústria do ABC, o panorama apontando

2015. Comportamento este que não se apresentou

o

nos cenários estadual ou nacional.

alterações significativas.

último

trimestre

mostrou-se

negativo

sem

39,8

Negativo

Ao avaliar os dados referentes à região do

Região do ABC Perspectivas do Setor Industrial

50

Positivo

Evolução do número de empregados

Evolução de Demanda

50

25,8

37,2

38,1

out/15

nov/15

39

37

set/15

out/15

37,1

37,8

nov/15

dez/15

38,6

35,7

25

25 dez/15

jan/16

Evolução das compras de mátéria prima

jan/16

Evolução da quantidade exportada 60,2

55,9

54,8

dez/15

jan/16

50

39,7

40

37,4

35,9

out/15

nov/15

Negativo

50

60,7 56,9

Positivo

set/15

41,7

25

25 set/15

dez/15

jan/16

Diferentemente, as perspectivas para a evolução do volume de

set/15

out/15

nov/15

as perspectivas das indústrias do Grande ABC

exportação para os

apontam um cenário mais favorável para o volume

próximos seis meses são levemente positivas,

de exportações, comparativamente aos resultados

sendo influenciadas especialmente pela trajetória da

observados para o Brasil e para o estado de São

taxa de câmbio no último ano. Cabe ressaltar que

Paulo.

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BOLETIM

Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Essa diferença pode ser explicada pelo fato de

termos

indústria

com

elevado

potencial

exportador e que foram fortemente afetadas nos

receita, ao passo que do outro lado, os custos se ampliam com o efeito da inflação sobre os fatores de produção.

últimos anos, especialmente aquelas ligadas ao

Com isso, a margem de lucro vem se

setor automobilístico, às quais foram afetadas

deteriorando, reduzindo à expetativa de retorno, o

também pelas restrições adotadas pelo governo

que também afeta negativamente as intenções de

argentino.

investimento nos próximos meses.

Com relação à condição financeira das

Para

completar,

a

política

monetária

empresas do setor, a sondagem industrial revelou

restritiva, tem provocado elevação no custo do

uma condição preocupante no que tange a margem

financiamento, além de reduzir o volume de

de lucro, situação financeira e acesso ao crédito.

recursos disponível para crédito, tornado o sistema

Esta é explicada por um lado, pela redução

financeiro mais seletivo.

no volume de demanda, e, consequente redução de

Condição Financeira das Empresas - dez 2015 Brasil

Sudeste

São Paulo

ABC

Deterioração

50

30

10 Margem de lucro operacional

Situação Financeira

Acesso ao crédito

Ao comparar as condições financeiras das

Em grande parte, essa situação é reflexo da

indústrias da região do ABC com as demais regiões,

própria conjuntura econômica do país e não se

a sondagem industrial revela uma situação um

restringe apenas às empesas do setor industrial.

pouco mais desfavorável nas empresas locais, segundo

a

avaliação

de

seus

As perspectivas de melhora da condição

gestores.

financeira das empresas estão atreladas a melhoria

Especialmente com relação às condições de acesso

do volume de vendas, retomada da produção e

ao crédito. Neste item a avaliação é bastante

geração de receitas. Para algumas empresas, o

semelhante entre as pequenas, médias e grandes

mercado externo pode vir a ser um atalho para a

empresas da região.

retomada de suas atividades.

8


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Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

Principais problemas enfrentados pelas empresas - dez 2015 84,2%

Demanda interna insuficiente

taxa de juros, a falta de capital de giro e a falta ou alto custo da matéria prima.

31,6%

Com pequenas diferenças no coeficiente de

Taxas de juros elevadas

26,3%

Falta de capital de giro

26,3%

participação, estes também são os principais problemas relatados pelas empresas do setor industrial em nível nacional e estadual. Comparado ao último trimestre de 2014,

21,1%

Falta ou alto custo da matéria-prima

com a retração econômica do ano de 2015 o problema da falta de demanda interna ganhou

21,1%

Taxa de câmbio

importância junto às indústrias do país, atrás

Inadimplência dos clientes

15,8%

Competição com importados

15,8%

apenas da elevada carga tributária. Já a falta de mão de obra qualificada, neste ambiente de desaceleração,

perdeu

importância

entre

os

principais problemas enfrentados pelo setor no país.

5,3%

Com relação ao mercado externo, poucas

Demanda externa insuficiente

5,3%

Falta de financiamento de…

5,3%

empresas apontaram a insuficiência de demanda externa como um dos principais problemas, bem como

a

competição

com

importados.

Comparativamente ao último trimestre de 2014, este 5,3%

Falta ou alto custo de trabalhador…

0,0%

Dificuldades na logística de…

0,0%

Insegurança jurídica

operações no último trimestre de 2015 foram a falta

falta ou alto custo da energia elétrica, seguidos da

36,8%

Falta ou alto custo de energia

Burocracia excessiva

empresas da região do ABC que afetam suas

de demanda interna, a elevada carga tributária, a

Elevada carga tributária

Competição desleal

Os principais problemas apontados pelas

cenário revela uma melhoria das condições do comércio exterior ao setor industrial. Há que se ressaltar que alguns dos principais

problemas

apontados

apresentam

componentes estruturais, cuja solução não deve 0,0%

ocorrer no curto prazo, como a questão da elevada carga tributária e das elevadas taxas de juros que

Nenhum Outros

0,0% 5,3%

ABC

afetam todas as empresas.

São Paulo Brasil

9


BOLETIM

Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP Indicadores de Confiança da Indústria Na análise da composição do Índice de

Ao longo dos últimos meses o ICEI geral

Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da região

apresentou uma leva queda, tendo o indicador

do ABC, percebe-se que os empresários estão mais

referente às condições atuais diminuído mais

pessimistas em relação às condições atuais e

intensamente que o indicador de Expectativas,

expectativas futuras da economia comparadas às

embora ambos revelem pessimismo por parte dos

expetativas apontadas no recorte para o Brasil e

empresários.

para o estado de São Paulo.

Indicador de Confiança da Indústria - jan 2016 Brasil 36,5 27,6 18,7 32,2 40,9 30,4 46,5

ICEI Indicador de Condições Condições da Economia Condições da Empresa Indicador de Expectativas Expectativas da Economia Brasileira Expectativas da Empresa

Sudeste 33,0 25,3 17,0 29,7 37,1 26,9 42,4

São Paulo 32,0 25,2 16,7 29,6 35,7 25,7 40,5

ABC 26,8 15,9 11,6 18,1 33,7 26,0 37,5

A deterioração da avaliação realizada pelo

Em curto prazo, o setor externo poderá

setor referente às condições da Economia Brasileira

trazer algum alívio para alguns segmentos do setor

são motivadas pelo atual momento econômico do

industrial. Entretanto, a retomada de um ambiente

país. As expectativas com relação à economia

mais favorável às industriais do ABC deverá

brasileira

demandar tempo, para a recuperação do mercado

nos

próximos

seis

meses

também

apresenta uma avaliação negativa, ainda que

interno e possível efetivação de políticas setoriais.

menos intensa que a ponderação referente às condições atuais. As avaliações referentes às condições da empresa foram menos pessimistas, embora tenham sido desfavoráveis, diante da retração da produção, da falta de demanda interna e da baixa expectativa de investimentos para os próximos períodos. No atual contexto, o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 apresentou uma retração de 3,8% em 2015, tendo o setor industrial diminuído 6,2%, diminuindo sua participação na riqueza nacional.

10


BOLETIM

Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

ANEXO

Evolução nº Empregados - Brasil

Índice de difusão (0 a 100) 70

50 47,1 46,4

44,2 44,4 44,7

46,4

44,4 44,4

43,6 40,7

41,2 41,4 42,2 42,0 41,5 41,4

30 out-14

dez-14

fev-15

abr-15

jun-15

ago-15

SÃO PAULO

70

50

50 40,3

41,3

41,4

39,9

dez-15

ABC

70

30

out-15

40,9

set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16

42,6

30

37,9 39,7 38,0 36,4 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16

11


BOLETIM

Ano I - Mar/2016

IndústriABC Região do Grande ABC / SP

Universidade Metodista de São Paulo Observatório Econômico Curso de Ciências Econômicas Escola de Gestão e Direito

Reitor Dr. Márcio de Moraes

Diretor da Escola de Gestão e Direito Dr. Fúlvio Cristofoli

Coord. do Curso de Ciências Econômicas Ma. Silvia Cristina da Silva Okabayashi

Coordenador de Estudos Me. Sandro Renato Maskio

Professor Pesquisador Me. Moisés Pais dos Santos

Funcionária Bruna Romualdo Teixeira

Estagiário Lucas Sanson Bellot URL:http://www.metodista.br/observatorio-economico

A serviço do desenvolvimento do Grande ABC. Patrocine esta iniciativa! E-mail: observatorio.economico@metodista.br Tel: 4366-5035

12


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