Magazine WINNERS | Edição n. 4 | 4º Trimestre

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WINNERS Edição N.º 4 | 4º Trimestre 2018

Novidades Artigos de Opinião Entrevistas Tendências Jantar de Natal 2018 ...e muito mais!

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Índice Mensagem do CEO Aconteceu...

Recompensas no Contexto Económico Produtividade Erasmus em Parma Boas notícias Os líderes de transformação lean O futuro assenta nos dados Apps que ajudam a poupar Agile, tendência ou moda?

PMI, Portugal Toastmasters Jantar de Natal 2018 Front-End: a capa de um website WORTEN Marketplace Quantitativamente falando Calendário para a prevenção de doenças Os acontecimentos que marcaram 2018 Receitas saudáveis do Pedro Castro Esplanadas para ir depois do trabalho

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FICHA TÉCNICA Direção Editorial: Vânia Guerreiro Redação, Grafismo e Ilustração: Equipa CCGO Paginação: Ana Filipa Quaresma Colaboração: Andreia Pinto Lourenço, Carolina Simões, Ilídio Faria, João Pedro Oliveira, José Pedro Santos, Luís Martins da Costa, Patrícia Malta Dias, Pedro Castro e Sónia Baptista Copyright: 2018, WINNING Scientific Management

VISÃO Somos uma equipa com experiência consolidada no mercado nacional e internacional no âmbito de serviços de consultoria e formação de gestão. A nossa visão é que cada cliente e cada colaborador encontre na WINNING o caminho para o seu sucesso.

BECOME WINNERS. TOGETHER. MISSÃO A missão da WINNING é atuar cientificamente junto dos nos nossos clientes ajustando o seu modelo de negócio de forma a criar vantagens competitivas permanentes.

WE REINVENT YOUR BUSINESS MODEL. VALORES Pautamo-nos por valores de paixão por aquilo que fazemos, colocando sempre o máximo do nosso know-how, expertise e empenho em cada desafio, dando sempre lugar a que todos participem e se envolvam, dentro de uma postura de máximo profissionalismo, respeito e equidade.

ION. S S A P

h g s throu t l u s e r ver NCE. A M R We deli O r PERF u o y e v ro We imp ILITY. B A T C I te PRED a e r c ION. T e A W P I C I r PART u o y e u ELIEFS B We val E V I T I ith POS w t i o We d

É

com enorme satisfação que completamos o primeiro ano da Magazine WINNERS. Ao longo deste tempo foram muitas as ocasiões que celebrámos e relembrámos através deste canal de comunicação.

Com o intuito de permitir a partilha de informação interna, complementada com entrevistas, artigos, notícias, curiosidades e sugestões, posso afirmar que todos estes objetivos foram bem-sucedidos ao longo do ano, e que este veículo de comunicação interna veio fortalecer os laços entre a empresa e os colaboradores. Feita de inúmeros contributos de todos os consultores e tocando em muitos casos nos temas que caracterizam um contexto cada vez mais marcado pela ideia de transformação, novidade!

Hoje podemos olhar para trás e perceber a velocidade que caracteriza os nossos tempos. Dezenas e dezenas de páginas que marcaram o ano de 2018 são também elas o testemunho dessa velocidade.

MENSAGEM DO CEO Agora é tempo de fazer uma nova lista de projetos para concretizar em 2019. Desejo que realizem todos os vossos sonhos e todos os projetos que têm em mente. Façam acontecer!

Acredito que a nossa equipa continuará a crescer enfrentando todos os desafios com a determinação e confiança que é nosso apanágio.

Um ano não é feito apenas de dias, é feito de momentos, de atitudes, de realizações. Uma empresa não é feita apenas de números, é feita de pessoas, de expetativas e sonhos.

E, por isso, a Winning compromete-se a pautar todos os valores, colocando sempre o máximo empenho e paixão em tudo aquilo que faz e produz.

Desejo a todos um Fabuloso 2019!

Leandro Pereira CEO

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WINNING em Conferências Científicas

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a sequência do desenvolvimento científico aplicado à gestão, promovido pela Winning LAB, foram apresentados 6 artigos em duas conferências distintas. Uma das conferências foi realizada em Guimarães (20-21 de Setembro) ICOPEV 20184th International Conference on Production Economics and Project Evaluation e a segunda conferência em Granada (19-21 de Setembro) ITISE 2018 – International Conference on Time Series and Forecasting.

Na conferência ICOPEV a WINNING foi representada pelo nosso CEO Leandro Pereira e o responsável pela Winning LAB José Santos. Na conferência ITISE foi representada pelo sócio Carlos Jerónimo. Em ambas as conferências foi possível estabelecer diversos contactos, promover a WINNING bem como apresentar os últimos desenvolvimentos científicos. Os artigos apresentados com elevado sucesso e que, posteriormente, serão publicados em atas e revistas científicas indexadas foram: ICOPEV • Pereira Problem Solving • Strategic Communication and Barriers to Strategy Implementation • Management Outsourcing Business Models: A Perspective of Sustainability • Management Consulting Business Models: Operations through and for Digital Transformation ITISE • Pereira Market Scan • The Contrast Between Management Consulting and Outsourcing Management Services A financial perspective

Aconteceu...

WINNING no 51.º Encontro Nacional da APG

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ovos Rumos na Gestão das Pessoas: arte, ciência e humanidade, foi o mote para o 51.º Encontro Nacional da APG que se realizou no dia 15 de novembro, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Carlos Hernandez Jerónimo, Sócio da WINNING participou no painel dedicado ao Desporto: Treino e Persistência.

Os convidados neste painel, profissionais ligados ao desporto e à gestão, partilharam as suas experiências e refletiram acerca das práticas adotadas no desporto que se podem transportar para a realidade empresarial. Os participantes foram desafiados a refletir sobre alguns dos modelos que têm atualmente na sua gestão.

O 51.º Encontro Nacional da APG apresentou ainda outros quatro painéis: Arte e Ciência: Paixão e Inovação; Culinária: Agilidade e Diferenciação; Humanidade: Solidariedade e Inclusão; Música: Sintonia e Objetivos Comuns. Para debater estas questões foram convidados gestores, diretores de recursos humanos, desportistas, cientistas, artistas ou pessoas ligadas a ONG’s.

A Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas celebrou com este encontro a diversidade, transpondo para a realidade dos gestores aprendizagens através das artes e das ciências.

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Recompensas no Contexto Económico

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O passado mostra-nos que nascemos com uma mesada no bolso, crescemos com fundos comunitários e gerimos com base nos orçamentos aprovados” (Leandro Pereira, PhD, CEO Winning Management Consulting, Como criar riqueza).

A realidade empresarial portuguesa comprova esta afirmação.

Nas últimas décadas acostumámo-nos aos “mimos” que vinham agregados à remuneração, a exigir de forma constante e pouco sustentada pequenos luxos, a não olharmos de forma objetiva para os resultados numa perspetiva de médio prazo, resultados esses que seriam decisores para a manutenção daquilo que fazia parte do nosso quotidiano. E de repente, sem qualquer aviso, ficámos sem a “mesada” e as expressões redução de custos, orçamento, políticas restritivas, planeamento, entre outras passaram a fazer parte de todas as organizações, decisores, gestores, departamentos, colaboradores.

FATORES DIFERENCIADORES

RECOMPENSAS INTRÍNSECAS

- Desempenho Funcional - Estilo de Gestão - Mecanismo de Reconhecimento - Oportunidade de Desenvolvimento - Progressão de Carreira

FATORES COMPETITIVOS RECOMPENSAS EXTRÍNSECAS

Fonte: Pedro Bettencourt da Câmara, Sistemas de Recompensas

- Salário - Incentivo - Benefícios - Símbolos de Estudo

Explicar esta alteração de pensamento aos colaboradores é uma tarefa hercúlea, pois como manter ou superar índices de produtividade se não existe um retorno que os faça prosseguir objetivos com os mesmos níveis de motivação, é a pergunta que nos assola atualmente.

Para além disso, o paradigma do sistema de recompensa dito tradicional, em que o “emprego era para toda a vida”, sofreu uma clara alteração na última década e o foco passou para uma cultura de desempenho.

Eis que chegamos ao cerne da questão: é difícil recompensar os nossos recursos no atual contexto económico, o que requer uma elevada criatividade por parte das áreas de Recursos Humanos. Mais difícil ainda é que temos clara consciência de que a nossa motivação é oriunda de diferentes vertentes (por exemplo, níveis de atividade, poder, segurança e condições de trabalho, recompensas monetárias, autonomia, estatuto, reconhecimento, etc. assumem pontuações totalmente distintas consoante fatores como a remuneração atual, a idade, o projeto em que estamos envolvidos).

Observando o mundo empresarial, já são algumas as organizações que abriram caminho com soluções ditas

alternativas e “out of the box”. Partindo do pressuposto que a hierarquia das necessidades de Maslow já nos permite chegar à Estima e à Realização Pessoal, podemos pensar em ferramentas de reconhecimento que se podem refletir por exemplo, num maior envolvimento na decisão dos objetivos estratégicos da empresa, na colaboração em projetos pautados por uma maior exigência e que coloquem à prova o desenvolvimento enquanto profissional; mas também em medidas que permitam uma valorização sem ser necessário a dita “ostentação exterior”, como por exemplo, programas de apoio ao prosseguimento de estudos que acabam por ser vistos como um voto de confiança da organização no colaborador e vice-versa.

A menção a novos conceitos que vão surgindo no seio das empresas não pode igualmente ser posta de parte.

Começamos a adquirir a visão de “empresas familiarmente responsáveis”, em que não existe qualquer recompensa pecuniária; pelo contrário, pequenos “mais” como a tarde livre para celebrar o aniversário dos filhos, serviços de conveniência, protocolos variados estabelecidos com parceiros, entre outros, acabam por direcionar para a temática da Felicidade Corporativa, visão pela qual os nossos gestores já iniciaram a sua busca.

Sónia Baptista Human Capital

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PRODUTIVIDADE

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onseguir conciliar o trabalho e a vida pessoal de forma saudável pode ser complicado nos dias que correm. Contudo, certas dicas e funções permitem uma maior flexibilidade.

Os trabalhos estão cada vez mais irregulares: o ritmo aumentou, a pressão também e muitas vezes uma só pessoa faz o trabalho de várias.

A verdade é que este equilíbrio está no topo das prioridades para uma carreira bem sucedida (citado por 56%), acima da remuneração, do reconhecimento e da autonomia (aspetos referidos por 46%, 42% e 42%, respetivamente) Para conseguir ter um equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal damos-lhe sete dicas para as conseguir conciliar.

Então se for o caso de ter um negócio próprio há uma sensação de preocupação constante e parece que nunca consegue desligar-se desse universo.

O desafio está em assimilar que uma coisa é estar em alerta em relação ao seu trabalho, e outra é vivê-lo em tempo integral.

Todas as pessoas precisam de momentos de descanso, aliás, eles são fundamentais para que estejamos mais dispostos a trabalhar e a aproveitar a vida na sua plenitude.

Quando não se sabe separar o trabalho da família, as coisas começam a ir mal para os dois lados. Nestes casos é preciso rever os hábitos e implementar as mudanças necessárias com muita autodisciplina e força de vontade.

Um estudo global da Accenture de 2012, intitulado «Defining Success», mostra que mais de dois terços das profissionais do sexo feminino e masculino de todo o mundo consideram que ter poder significa «ter tudo», ou seja uma carreira bem sucedida e uma vida pessoal preenchida fora do escritório.

Este último aspeto é considerado tão importante que muitas pessoas escolhem um emprego com base no potencial impacto do mesmo no equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Cerca de 70% de mulheres e homens acreditam que podem conciliar uma carreira de sucesso com a vida pessoal – no entanto, 50% referem não conseguir «ter tudo ao mesmo tempo». Ainda assim, mais de metade (52%) afirma ter recusado um trabalho devido a preocupações quanto ao impacto no equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

7. Aproveite tecnologia

2. Separe os universos

3. Delegar Responsabilidades 1. Planeie e organize o seu dia

7 Dicas para Conciliar a Vida Pessoal com a Profissional

4. Aprenda a dizer não

ea a 5. Programe as suas férias 6. Deixe sempre o dia seguinte planeado

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Erasmus em Parma!

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oi em 2016, no segundo ano da faculdade que eu, Carolina Simões, decidi candidatar-me ao programa Erasmus.

Os meus países preferenciais eram Brasil e Itália mas, basicamente, eu queria era ir, não me interessava muito o destino. Conhecia pessoas que tinham feito Erasmus e que diziam maravilhas sobre a experiência, por isso eu queria mesmo muito conseguir uma vaga.

A resposta veio ao final de umas semanas ou meses, já não me lembro: tinha sido uma das selecionadas e tinha uma vaga para a Università degli Studi di Parma, em Itália.

A perspetiva de ir um semestre para Itália era incrível, mas também ligeiramente assustadora. Era a primeira vez que iria ficar tanto tempo longe de casa, ainda por cima num país diferente, com uma língua que eu não dominava, a ter de desenrascar-me completamente sozinha. Ainda em Portugal, as primeiras duas coisas que tratei de fazer foi um curso de italiano (não podia ir para lá só a saber dizer "pizza" e "arrivederci") e arranjar casa. Para mim acabou por ser bastante fácil arranjar casa, procurei um quarto e encontrei um numa casa com duas espanholas que passaram a ser minhas grandes amigas ao longo do Erasmus e permanecem até hoje, sempre que conseguimos encontramo-nos em Espanha ou Portugal!

Muitos dos meus amigos só ficaram um semestre em Parma, por isso, e apesar de ter a hipótese de ficar mais um, acabei

por também só ficar aqueles seis ou sete meses. Meses absolutamente inesquecíveis e, sem dúvida, os melhores da minha vida de estudante. Aproveitei para continuar a aprender italiano, para viajar muito por Itália e arredores (Croácia, Eslovénia, Malta e Roménia), para fazer amigos do mundo inteiro, para me divertir como nunca. Também ia às aulas, claro, mas não posso dizer que fosse a minha prioridade. Estava a par das matérias que estávamos a dar a cada cadeira, lia os livros obrigatórios e lá ia estudando em casa. Havia uma certa benevolência dos professores para com os estudantes Erasmus, por isso não eram muito intransigentes com a assiduidade, mas na avaliação eram exigentes. Os exames eram quase todos orais, em italiano, mas lá me safei, com notas decentes.

Acho que toda a gente devia fazer Erasmus. Devia ser obrigatório. Para muitos, representa o primeiro corte umbilical, obriga-nos realmente a crescer. De repente, vemo-nos sozinhos num outro país e temos de nos fazer à vida. Gerir o dinheiro, tratar da casa, ter uma data de responsabilidades novas. E depois o lado humano, claro, o mais importante. Conhecer gente de todo o lado, habituarmo-nos a outros hábitos e culturas, partilhar experiências, exercitar a paciência, a tolerância, sair da nossa zona de conforto. Além disso, acho que ter uma experiência Erasmus no currículo é valorizado pelas entidades empregadoras. Significa que quem o fez tem espírito de aventura, capacidade de adaptação, de integração, de comunicação, o domínio de outra língua, etc.

BOAS NOTÍCIAS Portugal eleito como melhor destino do mundo

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ia 1 de Dezembro, naquela que foi a primeira vez que Portugal acolheu a grande final dos World Travel Awards, considerados os "óscares do turismo mundial", o nosso país foi eleito, pelo segundo ano consecutivo, o melhor destino turístico do mundo.

Numa cerimónia realizada no Pátio da Galé, em Lisboa, Portugal renovou o título, levando desta vez a melhor sobre 16 outros destinos. Estavam também nomeados para este prémio a África do Sul, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Grécia, Índia, Indonésia, Jamaica, Malásia, Maldivas, Marrocos, Nova Zelândia, Quénia, Ruanda, Sri Lanka e Vietname.

A World Travel Awards atribuiu um total de 16 prémios a Portugal, "um resultado histórico que compara com sete prémios no ano passado e quatro em 2016", enfatiza a Secretaria de Estado do Turismo, em comunicado. "É um enorme orgulho receber novamente esta distinção. Sermos os campeões do mundo no Turismo pelo segundo ano consecutivo é sinal da capacidade de afirmação internacional de Portugal, graças ao trabalho de todos os portugueses.

Portugal é, de facto, um destino imperdível. Este é, acima de tudo, um prémio para os portugueses", considera Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo.

passado, o melhor destino turístico europeu pelo segundo ano consecutivo, numa competição em que também estavam nomeados a Áustria, Inglaterra, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e Turquia.

"Nos últimos três anos, o reconhecimento internacional de Portugal tem aumentado de forma expressiva", nota a Secretaria de Estado do Turismo, destacando que, "desde 2015, o número de artigos internacionais sobre o destino Portugal aumentou 107%".

Fonte: https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/ turismo---lazer/detalhe/portugal-e-bi-campeaocomo-melhor-destino-do-mundo

Também a Madeira foi eleita, pela quarta vez (2015, 2016, 2017 e 2018), Melhor Destino Insular do Mundo, tendo também sido reconhecida em junho como o melhor destino insular da Europa.

Portugal também já tinha sido reeleito, em Junho

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Os Líderes da Transformação Lean

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odos nós queremos saber por que razão algumas empresas prosperam enquanto outras lutam com dificuldades; porque é que alguns programas de transformação têm sucesso enquanto outros fracassam e – talvez o mais importante – quais são os comportamentos que fazem o pêndulo balançar para um lado (o bom) ou para o outro (o mau). A experiência Lean mostra que o que impulsiona o sucesso (ou o fracasso) é o modo como os líderes pensam e agem, quer acreditem que já sabem tudo, quer estejam abertos para aprender continuamente. Por outras palavras, é uma questão de mentalidade.

É precisamente a mentalidade que leva muitos líderes a copiar, cegamente, ferramentas e formas de atuação que tiveram sucesso noutros casos, com modificações e adaptações superficiais. Estes líderes procuram a fórmula para o sucesso. Essas “soluções” podem indicar-nos como organizar a área de Gestão de Projetos, ou como estruturar a área de Melhoria Contínua, mas não ajudam a garantir que possamos confiar na capacidade que o líder tem de ter, de experimentar e aprender todos os dias. (Lean é, acima de tudo, aprendizagem contínua).

Na realidade, motivam-se com a aprendizagem, mesmo quando algo corre mal. O seu nível de confiança não advém da sua inteligência, mas sim da sua dedicação, do seu empenho, da sua resiliência.

Eles têm o poder de superar os problemas e continuamente melhorar.

A única forma de implementar com sucesso uma transformação Lean é estar sempre disposto a aprender e Não há dúvida de que a mentalidade dos líderes que a crescer, a realizar experiências reais que visam resolver abraçam o Lean e que com ele evoluem, é normalmente problemas reais. de crescimento. Os líderes Lean querem aprender, experimentar, testar e criar as suas próprias soluções. Eles Os líderes Lean lutam, aprendem e evoluem até que um são agentes da mudança. Eles usam consultores não só problema seja resolvido. Eles seguem esse padrão até o para obter respostas, mas para obter o incentivo (através conseguirem. Os resultados atingidos não têm a ver com de perguntas) de que precisam para seguir em frente. Eles estar-se certo ou errado, ou de se ser competente ou não; querem ser retirados da sua zona de conforto. Consideramestão sim diretamente relacionados com o quanto os líderes se aprendizes contínuos, responsáveis pelo sucesso das se envolvem pessoalmente na transformação Lean. suas equipas e dos projetos em que estão envolvidos.

O êxito de uma transformação Lean só é possível quando 3 pressupostos ocorrem:

Luis Martins da Costa Head of Operations Management Competency Center

Alinhamento da liderança, Alinhamento da liderança, Alinhamento da liderança!

Carol Dweck, a autora de Mindset: A atitude mental para o sucesso, ajuda-nos a entender melhor como é que as pessoas pensam e se comportam em diferentes situações. A ideia central por trás de seu trabalho é a de que existem dois tipos de mentalidade: As pessoas que têm uma mentalidade fixa consideram-se as mais sábias e inteligentes, o que normalmente as leva à frustração quando falham. Não é comum admitirem que cometem erros e querem que tudo funcione bem e à primeira. Sempre foram elogiados por sua inteligência, atingimentos e conquistas, e isso torna-os excessivamente individualistas, o que na maioria dos casos os impede de querer aprender coisas novas.

Os que têm uma mentalidade de crescimento acreditam que o sucesso está diretamente relacionado com a constante aprendizagem e com o esforço que se aplica. São pessoas que reconhecem os seus erros e aprendem com os mesmos.

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O Futuro assenta nos dados

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stamos a assistir a um momento de transformação digital sem precedentes. A tecnologia e a democratização de dispositivos conectados, geram uma explosão de informação que os Sistemas de Informação tradicionais não estão preparados para lidar.

João Pedro Oliveira Head of Data Science Competency Center

O paradigma mudou do BI tradicional, onde a maioria dos dados recolhidos são provenientes de fontes operacionais, assentam em dados estruturados e as análises efetuadas com base em informação histórica, para um paradigma de dados massivos analisados em tempo real, provenientes de diversas fontes e com estruturas diversas, estruturadas e não-estruturadas. Esta realidade abriu o caminho à adoção de novas arquiteturas, ferramentas e metodologias de trabalho. A estabilidade e maturidade dos Sistemas de Informação foi abalada e desafiada com novos conceitos.

Criaram-se condições para a fundação de uma nova arquitetura de referência, preparando as Organizações para uma realidade futura cada vez mais assente no armazenamento e tratamento de informação.

negócio à volta da utilização da informação e várias indústrias registaram grandes progressos e melhorias de eficiência com a adoção de processos avançados de análise.

Nasceu o conceito Big Data, usado para classificar informação que agrega três características principais, os chamados três Vs - Volume, Velocidade e Variedade - e nasceu a peça central que permite lidar com este tipo de informação, o Data Lake. Parafraseando James Dixon, CTO da Pentaho, se pensarmos que um Data Mart é uma garrafa de água, selecionada e preparada para um fácil consumo, o Data Lake é um corpo massivo de água num estado mais natural, onde a informação flui continuamente de várias fontes e onde é dada a oportunidade aos utilizadores de tirar amostras, experimentar e examinar.

Neste contexto, as Organizações estão cada vez mais sensibilizadas para a necessidade de apostarem em iniciativas analíticas, principalmente se estiverem alinhadas com melhorias de rentabilidade e eficiência.

Existem por isso muitas oportunidades de negócio, quer em Clientes em que já estejamos a funcionar noutras vertentes, quer na angariação de novos Clientes. No centro de competência de Data Science da WINNING, temos como missão ajudar os nossos Clientes a evoluírem e potenciarem o uso de informação. Sabemos que nem todas as Empresas estão no mesmo patamar de maturidade do seu Sistema de Informação, e temos de ser capazes de lidar com várias realidades, desde a Empresa que está a construir o seu primeiro sistema de Reporting, à Empresa que está a implementar processos avançados de Machine Learning com um determinado caso de uso em mente.

Para explorar a informação no seu estado mais “puro” surgiu a necessidade de encontrar perfis altamente qualificados, com métodos e ferramentas específicas de análise e perfis qualificados no transporte, tratamento e disponibilização da informação. Surgiram deste modo as figuras do Data Scientist e do Data Engineer, essenciais numa iniciativa de Data Science. A evolução da capacidade de processamento das infraestruturas, principalmente a nível da velocidade de computação, criou a oportunidade para a adoção e massificação de algoritmos de Inteligência Artificial e Machine Learning. Surgiram novas oportunidades de

É este o nosso desafio. Temos de ser uma equipa multidisciplinar, com competências diversas, que nos permitam lidar com os vários contextos organizacionais e tecnológicos, cientes que o acesso a informação é hoje em dia essencial e uma mais valia para as Empresas que querem ser competitivas na sua área de atuação.

"Apps" que ajudam a poupar Boonzi

E-fatura

Gostavas de começar a poupar, mas não sabes como? Nada como descobrir quais as despesas que poderás cortar. Para isso, terás de saber para onde é que ele vai.

A aplicação ‘Boonzi’ ajuda-te, visto que, importa o extrato bancário e categoriza as despesas automaticamente. Se costumas pagar em dinheiro, também poderás colocar as despesas manualmente. Ou seja, quando sais de casa de manhã para tomar um café, não te esqueças de inserir essa despesa no ‘Boonzi’. Ao final do mês, terá uma noção exata de quanto gastas por mês em cafés e se vale a pena cortar nessa despesa.

Podes ainda aproveitar o momento do café da manhã para “pôr em ordem” as tuas faturas. Existe uma aplicação chamada ‘E-fatura’ (para dispositivos móveis IOS e Android) que permite ao utilizador consultar e validar faturas, e ainda inserir as que não foram devidamente comunicadas à Autoridade Tributária.

VivaGas

Esta é uma aplicação útil para quem vai de automóvel para o trabalho e necessita de atestar o tanque de gasolina. Com o “VivaGas” consegues poupar dinheiro ao saber qual é o posto de abastecimento mais perto e com o combustível mais barato. A ‘app’ utiliza como base de informação dos preços os dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). Para além disso, ainda consegues filtrar a tua pesquisa por serviços adicionais, como assistência automóvel, cafetaria, loja de conveniência, restaurante ou multibanco.

Desta forma consegue garantir que será devidamente reembolsado na altura de preencher a declaração de IRS.des de trabalho, notícias e novidades sobre Gestão Científica.

Price Guru

Se depois do trabalho tiveres que ir ao supermercado fazer compras, recorre à aplicação “Mais Carrinho” para saber onde é que podes encontrar os artigos com melhores preços. Esta aplicação faz comparação de produtos de mercearia e grande consumo, por forma a ajudar os consumidores a tomarem a melhor decisão, podendo fazer uma pesquisa pelo produto que pretende adquirir ou pelas promoções do dia.

Fonte: http://saldopositivo.cgd.pt/oito-apps-ajudamorganizar-dia-poupar-dinheiro/ © WINNING | CCGO | 15

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Agile, tendência ou moda?

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xiste a nível mundial um crescimento extraordinário pela procura de técnicas de gestão ágeis. Muitas vezes associado a desenvolvimento de software, o Agile é um conjunto de valores e princípios, uma forma de estar e de pensar, aplicável a qualquer empresa ou pessoa em qualquer setor de atividade.

No entanto, muitas empresas e pessoas falham na sua implementação. Agile é de fato muito simples de compreender, são somente 4 valores e 12 princípios, mas alguns desses princípios são um choque enorme para o “status quo” instalado na gestão de empresas de pequena e média dimensão. De entre os constrangimentos temos os seguintes princípios:

Ilídio Faria Manager

1.

- “As melhores arquiteturas, requisitos e desenhos surgem de equipas auto-organizadas”. Leia-se por autoorganização as equipas serem capazes de produzirem um produto, serviço ou resultado sem ter ninguém a dizerlhes o que fazer (tarefas) para atingir os objetivos. Então sendo as equipas auto-organizadas o que fazemos nós à gestão hierarquizada (chefias)?

2.

- “Desenvolver projetos com base em indivíduos motivados, dando-lhes o ambiente e o apoio de que necessitam, confiando que irão cumprir os objetivos”. Cada vez existem mais empresas preocupadas com o ambiente empresarial, nomeadamente instalações físicas e equipamentos. Ter um bom portátil, telemóvel, mochila, power bank, salas de reuniões com sofás, puffs e puffs e playstation já é um lugar comum em muitas empresas, no entanto, quantas delas se interessam em cuidar das motivações extrínsecas (remuneração e incentivos), intrínsecas (formação,

progressão nas carreiras e desafios) e transcendentes (trabalho em equipa, liderança)? Poucas, muito poucas a nível mundial, a moda é atrair colaboradores baseado em regalias de curto prazo.

3.

- “Os processos ágeis promovem o desenvolvimento sustentável. Os promotores, a equipa e os utilizadores deverão ser capazes de manter, indefinidamente, um ritmo constante”. Sem dúvida um dos pontos mais polémicos do Agile Manifesto. Trabalhar 35 ou 40h por semana e nem mais um minuto? Não pressionar as pessoas de modo a não as levar a “burnout”? Sim, em Agile as equipas comprometem-se somente com trabalho que sabem vão conseguir realizar sem entrarem em “stress”, e fazem isto durante um período infinito de tempo.

Claro que “per si” uma empresa poderá ser ágil e ter sucesso (€€€) sem cumprir com estes três princípios, mas será sempre um resultado de curto-prazo, pois as empresas são feitas de seres humanos, e os seres humanos tem diferentes motivações, mas uma coisa é certa, ninguém destrói aquilo que intimamente e com paixão ajudou a construir.

PMI Portugal Toamasters

O

s Toastmasters International são uma organização sem fins lucrativos, líder no desenvolvimento de competências de Comunicação e de Liderança, com 16.600 clubes localizados em 143 países e com 357.000 membros.

O PMI Portugal Toastmasters é o clube português promovido pelo PMI Portugal Chapter pelos Toastmasters International e fundado com outros membros interessados em 2016. Com apenas dois anos de existência já é considerado um clube de referência a nível europeu, proporcionando um ambiente acolhedor e de ajuda mútua onde os membros e convidados têm sempre uma experiência extraordinária em cada sessão.

Patrícia Malta Dias Senior Consultant

Ser membro do PMI Portugal Toastmasters é ter a oportunidade de desenvolver as cinco competências base dos Toastmasters (falar em público, comunicação interpessoal, liderança estratégica, gestão e autoconfiança) num clube focado no sucesso da equipa.

Atualmente o PMI Portugal Toastmasters conta com quase 40 membros, profissionais de Gestão de Projetos e de outras áreas, que se reúnem semanalmente ao fim das tardes de quinta-feira no ISG (Instituto Superior de Gestão) no Campo Grande, em Lisboa.

Em cada sessão do Clube poderá sempre aprender, quer assistindo a discursos preparados e de improviso e às respetivas avaliações, quer discursando e sendo avaliado.

Aos Gestores de Projetos, certificados pelo PMI, são atribuídos 2 PDU’s pela participação em cada sessão.

Terá também a oportunidade de desempenhar funções durante a sessão, praticando técnicas que contribuirão para desenvolver as suas competências de liderança e comunicação.

Saiba o que é ser membro do PMI Portugal Toastmasters, quais são as vantagens e como efetuar a inscrição. Fale connosco!

info@pmiportugaltoastmasters.com http://www.pmiportugaltoastmasters.com/ https://www.facebook.com/ PMIPortugalToastmasters https://www.linkedin.com/groups/12125813/

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Evento Team Building

WINNER'S Christmas 2018

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a data em que a WINNING celebrou sete anos de atividade decorreu o habitual Jantar de Natal dos WINNERS! Mais de 140 colaboradores marcaram presença no Hotel TRYP Aeroporto, para um momento especial de celebração e convívio, com a participação das equipas de Lisboa, Porto e Madrid.

Foi também o momento de entrega dos prémios WINNING: 1.000 euros aos Consultores do Ano: Gonçalo Ribeiro e Francisco Ribeiro; e 1.000 euros ao Colaborador do Ano: Cátia Gaspar.

Os WINNERS que estão há mais de 5 anos na empresa foram igualmente presenteados com um troféu: Alida Hamid, Ana Lopes, Aristotelis Tsorakidis, Israel Magina, Sérgio Mértola e Regina Xará.

Parabéns WINNERS!

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Front-end a capa de um website

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ou licenciada em Biologia Marinha com mestrado em Biotecnologia, mas em Agosto a minha vida mudou de rumo quando a Winning me deu a oportunidade de integrar a academia.Net, que consistiu numa formação de 3 meses em diversas ferramentas informáticas.

O meu interesse por CSS e Javascript foi imediato, porque com estas ferramentas eu conseguia fazer o layout de uma página. O facto de conseguir pôr um título a cor de rosa com imagem em baixo revelou-se simplesmente fascinante. Foi nesta altura que me apaixonei pelo front-end.

Andreia Pinto Lourenço Manager

Entende-se por front-end o que o utilizador vê, os menus de navegação, toda a distribuição do conteúdo na página, as cores e animações, basicamente é o que torna um site atrativo. É como se fosse a “capa” de um website.

Embora seja novata nestes meios da informática, e que a minha paixão pelo front-end seja muito recente, há muito que sou frequentadora assídua de websites. Seja para ver notícias, fazer compras online ou até consultar sites de empresas.

Como utilizadora quero não só encontrar um website com uma "capa" fantástica, mas também que seja prático e fácil de explorar, quero conseguir chegar o mais rapidamente possível onde quero e sem grandes caminhos pela frente. Não quero esperar 1 minuto que a página carregue e não quero ver imagens desfocadas.

Além destes requisitos, quando estou no telemóvel quero poder ver todo o conteúdo de uma página sem que este fique cortado ao meio (tem que ser responsivo).

Tem que estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana e se, eu não gostar, vou procurar à concorrência.

E são todos estes aspetos, e muitos mais, que um developer de front-end tem que ter em consideração.

Portanto, eu, como programadora, tenho a responsabilidade do sucesso ou fracasso de uma empresa, porque a primeira impressão conta! E utilizadores

felizes irão voltar e irão passar mais tempo no site.

Cada vez mais as empresas investem em divulgar a sua marca digitalmente e um site é uma boa apresentação da empresa, sendo essencial para atrair novos clientes (ou manter).

Algumas ferramentas e skills necessárias para um developer de front-end: • Linguagens client side: - HTML

- CSS

- JavaScript

- jQuery • JavaScript Frameworks (Ex: React, Angular); • Front-End Frameworks (Ex: Bootstrap, Material Design); • Pré-processadores de CSS (Ex: Sass, Less); • Serviços RESTful e APIs; • Design Responsivo e Mobile; • Desenvolvimento Multi-Navegador; • Testes e Debug; • Git e Sistemas de Controle de Versões (Ex: Github, TFS); • Problem Solving.

Worten Marketplace

U

ma empresa digital que também tem lojas físicas. É este o novo posicionamento da Worten, que anunciou, no passado dia 19 de Setembro, o lançamento do seu Marketplace.

O site da Worten, que é, simultaneamente, a maior loja da insígnia, tendo já ultrapassado a loja do Colombo, a maior, ao nível ibérico, em termos de vendas, e o maior site transacional em Portugal, irá ficar ainda maior, com o reforço do digital através de novos modelos de negócio e a entrada noutras categorias de produto. "É, no fundo, uma nova Worten, porque vem mudar substancialmente o ADN da marca, que visa uma estratégia de transformação numa empresa digital, com lojas físicas e um toque humano", defendeu Mário Pereira, Chief Operating Officer da Worten.

O novo Marketplace, resultado de um investimento de sete milhões de euros, deriva de um processo de reflexão feito nos últimos dois anos sobre o modo como o digital tem impactado a vida dos consumidores e afetado o sector do retalho. Citando dados da consultora IDC sobre o negócio digital, Mário Pereira sublinhou que, apesar de apenas 9% ser feito online, abaixo da média europeia de 11,3%, este está em franco crescimento. As estimativas são de que, até 2025, o número de portugueses que compram online cresça do atual um terço para perto de 60% e que o volume de negócios duplique e atinja os 8,9 mil milhões de euros. Também na Worten, o negócio digital tem vindo a evoluir positivamente, com as vendas a crescerem 50% em Portugal e 65% em Espanha, de 2016 para 2017.

Com o lançamento do seu novo Marketplace, que representa a criação de 100 novos postos de trabalho, particularmente nas áreas de tecnologias da informação e de gestão de produto e comercial, a insígnia do Grupo Sonae passa a estar presente em sete das 10 categorias

de produto mais vendidas online em Portugal, através do alargamento da sua oferta via aquilo que designa de "sellers especializados com a garantia de confiança Worten".

Para já, são 30 as novas categorias de produto em que a Worten passa a estar presente com o lançamento deste Marketplace, que será progressivamente alargado. No momento do lançamento, o foco está no segmento do mobiliário, decoração e descanso e o site da Worten cresce com mais 100 mil referências, com a expectativa de que, no final do ano, seja um milhão.

O lançamento do Marketplace vem, assim, abrir mais margem de evolução para a Worten quer em Portugal, quer em Espanha, mercados onde está concentrada, embora "esteja em permanente análise e estudo de outras oportunidades de expansão e de desenvolvimento do negócio que possam surgir".

A WINNING iniciou a participação neste projeto no final do ano passado, numa fase particularmente difícil, com a saída de vários seniores da área de tecnologias da informação, sem qualquer visibilidade sobre quando este projeto veria a luz do dia.

A participação da WINNING foi dada na área de Project Management, num contexto de mudança na organização, com a adoção de metodologias ágeis (Scrum).

Houve um primeiro choque, pois a Gestão de Projetos era vista como a metodologia Waterfall, antiquada e não adaptável a uma organização ágil.

Foi um desafio bastante interessante, em que no final, se retiraram vantagens da presença de vários perfis, como a figura do Project Manager, com os já existentes Scrum Masters e Product Owners.

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Quantitativamente falando!

O

s paradigmas em ciências socias têm diversas abordagens filosóficas. Entre a panóplia de paradigmas filosóficos em voga ou que são comumente utilizados pelo mundo empresarial e académico destacam-se três paradigmas: Ontology, Epistemology e Axiology.

Entre estes três paradigmas o que constitui o cerne e se adequa com a filosofia da Winning é o paradigma Epistemology. Este paradigma assenta numa filosofia positivista (método científico), teoria dedutiva e uma metodologia baseada em métodos quantitativos. Esta filosofia é descrita, nas suas várias dimensões, na figura 1 (The research Onion).

José Pedro Santos Head of WINNING Lab

Baseando-se nesta filosofia a Winning LAB (WLAB) pretende introduzir e direcionar a Winning Scientific Management para uma abordagem positivista e claramente dedutiva em função dos objetivos e alicerces que fundaram a estrutura organizacional da Winning.

Com o intuito de alavancar o conhecimento científico no mundo empresarial, através de uma forte componente quantitativa, estão a ser desenvolvidos esforços no sentido de dotar a Winning de ferramentas que a posicionem como líder de mercado no âmbito da gestão científica.

Em 2018

Em 2019

O ano de 2018 foi um ano de aprendizagem e otimização de processos com vista a posicionar a Winning de forma a que, 2019, possa ser um ano de mudança e otimização da metodologia científica nos projetos de consultoria.

Em 2019, iremos traduzir todo este conhecimento em projetos funcionais e inovadores. Iremos, então, alternar do empirismo para o conhecimento científico com bases sólidas em conhecimento exato.

Esta otimização terá como objetivo de dotar os projetos de consultoria de uma forte componente científica proveniente da integração de metodologias e técnicas científicas das ciências exatas nas ciências sociais de modo a que possam ser desenvolvidos projetos disruptivos e pioneiros.

Figura 1 – The Research Onion (Adaptado de Saunders et al., 2015) Com o intuito de alavancar o conhecimento científico no mundo empresarial, através de uma forte componente quantitativa, estão a ser desenvolvidos esforços no sentido de dotar a Winning de ferramentas que a posicionem como líder de mercado no âmbito da gestão científica.

A potencialidade de integração de conceitos especificamente científicos é significativa e proporciona uma vantagem competitiva e conhecimento científico claramente superior à concorrência.

Este posicionamento estratégico visa focar-se na migração de metodologias científicas das ciências exatas para as ciências sociais.

Um exemplo prático é a utilização da Probabilidade Bayesiana no contexto de Decision Making.

Este contexto implica a seleção de uma opção de decisão entre diversas alternativas baseando-se no conhecimento empírico.

Com a introdução do conceito de probabilidade Bayesiana, neste âmbito, as opções dividem-se em probabilidades à posteriori P(E) ou à priori P(D) e em que os eventos associados a uma determinada probabilidade de ocorreram são estatisticamente validados com base em eventos anteriores.

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E

CALENDÁRIO PARA A PREVENÇÃO DE DOENÇAS ste calendário adotado em países como os Estados Unidos e o Brasil surgiu com o objetivo de consciencializar as pessoas sobre o perigo de algumas doenças, incentivar a prevenção e o seu tratamento. Cada mês representa uma cor e uma doença.

Janeiro

Fevereiro

Março

O primeiro mês do ano é um alerta sobre a saúde mental.

As ações dessa campanha procuram ressaltar a importância de cuidarmos também da parte emocional para melhor equilíbrio e bem-estar.

Este período é referente ao combate da consciencialização da lúpus, do alzheimer e da fibromialgia.

A campanha durante todo o mês de março é voltada ao debate sobre a prevenção ao cancro colorretal.

Abril

Maio

Junho

O abril azul é voltado ao debate sobre o autismo, devido ao dia 02/04, que é data do "Dia Mundial de Consciencialização do Autismo".

O quinto mês do ano é destinado à prevenção de acidentes de trânsito.

O laço vermelho do sexto mês do ano corresponde à importância de doar sangue. Isso deve-se ao dia 14/06, o "Dia Mundial do Doador de Sangue".

Julho

O sétimo mês do ano ganha a cor amarelada para trazer consciencialização acerca do cancro ósseo e também às hepatites virais.

Outubro

Mais divulgado e conhecido por todo o mundo, o outubro rosa foi uma das primeiras campanhas criadas e é dedicado à conscientização sobre o cancro de mama.

Agosto

Neste mês, entre os dias 01 e 07, acontece a "Semana Mundial da Amamentação", por isso, o período é destinado às informações sobre o aleitamento materno.

Novembro O azul ganha também um logotipo em formato de bigode para consciencializar a pessoas sobre a importante de prevenir e combater o câncer de próstata.

Setembro

O nono mês do ano fica vermelho para ressaltar a importância de cuidarmos da saúde do coração. O período também destaca ações sobre a doação de órgãos e a prevenção do cancro no intestino.

Dezembro O laranja serve para consciencializar sobre a importância de combater o cancro de pele.

ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM 2018

Festival Eurovisão da Canção em maio na Altice Arena.

Casamento real da família britânica, evento este que ocorreu em maio.

Resgate de 12 crianças tailandesas em julho.

Incêndio de Monchique em agosto.

Eleições presidenciais no brasil em outubro.

Furacão Leslie em outubro.

Top de pesquisas GOOGLE em português...

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AS RECEITAS SAUDÁVEIS DO PEDRO CASTRO...

Para o pequeno-almoço/lanche

Ingredientes: • • • •

50gr de aveia 250 gr de clara de ovo Adoçante Stevia a gosto 1 colher de chá de canela

Preparação: 1. Colocar tudo numa liquidificadora, esperar que fique tudo triturado.

2. Pré-aquecer uma frigideira anti-aderente com um pouco de óleo de coco ou azeite, depois de quente limpar com um guardanapo toda a gordura e colocar o liquido da panqueca. Colocar em lume brando e esperar que a panqueca fique sólida. Fazer o mesmo do outro lado da panqueca e está pronta.

3. No final barrar com manteiga de amendoim natural (biológica, porque a normal tem muito açucar) 4. Acompanhar com cajus.

Nota importante: Na panqueca a clara de ovo tem de ser em quantidade sempre 2 vezes ou mais do que a aveia, para criar uma estrutura mais fofa. É importante que ajustes as quantidades ao teu plano de nutrição, em todos os ingredientes, inclusivé a manteiga de amendoim natural e os cajus.

Para o almoço/jantar

Ingredientes: • • •

Batata doce; Oregãos; Azeite.

Preparação: 1. Coloca uns fios de azeite numa travessa para ir ao forno.

Limpa com um guardanapo o excesso de gordura.

2. Corta a batata doce em palitos finos (para cozinhar mais rápido) e coloca na travessa.

3. Coloca orégãos (qb) por cima das batatas e coloca no forno entre 180 a 240 graus durante cerca de 45 minutos. Vai mexendo as batatas de 15 em 15 minutos e vai vendo se estas já estão cozidas (espetando um garfo, se o garfo furar com facilidade já estão prontas).

Para que consumas a quantidade de batatas que vêm no teu plano, necessitas sempre de pesar após cozinhar.

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ESPLANADAS PARA IR DEPOIS DO TRABALHO...

F

oi na plataforma superior do teleférico, junto ao Jardim do Morro, que nasceu a Esplanada do Teleférico em Vila Nova de Gaia. A paisagem proporcionada pelas casas encavalitadas, das margens do Douro até à Torre dos Clérigos, é impressionante. Na nova esplanada de Gaia, pode apreciá-la sem obstáculos e com direito a um pôr do sol único.

Para conseguir esta impressionante vista vai ter de fazer uma viagem de elétrico. São apenas 5 minutos até chegar ao Cais da Cidade de Gaia, a 300 metros de altitude.

Pelo caminho, pode contemplar a zona histórica do Porto, os telhados das caves de Gaia, a Ribeira, os Clérigos e o Douro em todo o seu esplendor.

Quando lá chegar peça um copo de vinho, um espumante ou um cocktail, sente-se confortavelmente e aprecie a vista. Á oferta tradicional de cafetaria, a Esplanada do Teleférico junta-lhe um conjunto de snacks que vai da tradicional francesinha às moelinhas, passando pelo prego no prato e bife do lombo.

+INFO:

Rua Rocha Leão, S/N, 4430-210 Vila Nova de Gaia Encerra à(s) 19:30 +351 22 099 6290 marketing@esplanada.pt

E

sta esplanada, à sombra de pinheiros, situada num belo Miradouro oferece uma fantástica vista para a Baixa Lisboeta, o castelo de São Jorge e o Tejo.

Apesar de todos lhe chamarem Miradouro da Graça, o nome oficial é Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen, a poetisa falecida em 2004, que passou aqui muitos dos seus dias a admirar Lisboa. Um dos seus poemas pode ser lido numa parede virada para o seu busto em bronze, que se encontra a observar a cidade. Atrás está a Igreja da Graça, do século XVIII. Nesta magnífica esplanada que completou no passado setembro 26 anos poderá tomar uma bebida enquanto aprecia a belíssima vista, sendo este um dos sítios mais populares para sair ao fim do dia, ver o pôr-do-sol e sentir a brisa depois de um dia de trabalho.

Pode lá chegar através do célebre elétrico 28 e apreciar todo o património histórico e natural que Lisboa tem para oferecer ao longo da viagem.

+INFO:

Largo da Graça, 1170-165 Lisboa Encerra à(s) 02:00 +351 21 886 5341

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