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" CltIlAPÁD.hS: O rrLUÌIÌÂirinicia a partir deste Na una canpanha de ASSIIIÂTURIS. E ísto po rqu ê? - AüIÌEÌ'TTÀR TtïÌ\GBi,i DE JORIíAIS,COri WST lÍa REDUZIDO DE ïR.|LB/riHÂDORESQUE € LTE},i. Passar a sair tipografado. ç'conór.ricas do - Supefar as dificuldades I I L U T / Ì ||
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Ì'Ìa-s"ter:,roscle vcr por outro ladorgue pou- tences a un grupo fora cì.a i l -ha ou ai nda cÌì.s :.azâo nà o pocl es vi r' outra c os sao os gru po s cle apoio que es t ao. a 1e- p or qual quer o a16nr da venda do jornal ccrl queri l tÕ entl 'ega var o seu trabãtho cute este probl ena jornal. 0s GnUPos D-l j!P.]; P1.D! quE o rrLUTArr cUi,PRÀ  SUA iiISSÃO .- Dl,j IRnt']TE COi.j
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r:;u esti :va nr trab;rl hc e vei c uur ,:"F,Ji Ï r â l. anos ono d i u 2 9 d e F e v e re i rr. d l s me us r apilz es d i z e r q u e o ra e n i n c ti n ha fi bad: mal de repente. Pa rti lc gc pilr u o m é d i c o , c c m a c ri a n ça que ti nha doi s meses. Ch e g' uei lá er a I h c ra e l O e rn o p a pel r nédi cc devi a coueÇ er u trabu I h ;r u r neic - diar m u s a i n d a n ã c ti n h u c h egíd,J Pe rg unt ei
u que h c ri ìs
enpregude di sse-ne que el e j i q u e n ã c turdi rvu. ,e Estj .v e L v er pa s s J r e s h c r.i s e c d ru t or n:i da de chegur. S á às QU * TR Oe lvr-s-I*é que ele c he g o u .s u s c u l t3 u á c ri a n ç ,1 ,ni c -dêu' tempJ' purr ui " ri s n,rda , € o rrìd lu- m € u t c dd a fc rç u p a fa r h rs p i tu l . tinhr
s . Ì í d:
de c ls a ,d o
Crmc s e eu t iv ess e -Ê r gt r u eü€ I ú l ti m.rs ! ? Eu cheg; nc l c : r t in h a
c h e g u v i -i c a lo u torrÂ
a l n rç f
c u l p ,i
i .r e n f e rn e i ra dc hcspl tal di sse-ne: .! quJndg Se n h ,.:r v e Ei -c o n c riünÇ .r? l V IeS m,l e lu
c u s u e o te l e fc n € m.r
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uma denúncia
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d -.rs d i fi c u l d a d e s
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que ui ndi i por ci rnü eu ti ve
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scciedade
E^',[1_Ct:/-\CA}
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Nuna sociedade capitalista a nc&.:ina 6 tanb6n ur,ra forna de cxplora.ção. Cono tods;s a s outras activiclad es nes t a s oc iedac ler t anestá orientac'La apenas para b6n a nedi:ina das ncceso lucro e não para a satisfação sidacÌes reais c1o povó. 0s ir6dicos preocup a n-se antes de tu do rc n s abc r s e o doent e terr clinheiro para pagar e se a docnça ten possibilida.des dc clurar para várias consuf EâS o
Devid.o à desproporção cnorrte cntre sa1ár! n6dic os , o s e o alto cu sto do s t r at at lent os a situação agrava-sc cada vez nais pa,ra as rÌassas trabalhadoras. serve .ii nedi:ina na soclodade capitalista nais ui:ra arÌ:.Ìa nas apenas-a burguesiarsenclo a sua elq)loraçao sg suas LÌaos para cxcrcer bre a classe operária e toclos os trabalhad o res. para a r'i nedi cina burguesq não contribui das condiç6cs cle vida ó para o d! nelhoria rre4ida à saúde dos trabalhadoresrna reito et:t quc procure openec r':antê-ì.os nas -ondí-
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e caixas erlstert hospitais Se porventura (a que os trabalhadores s6 de providência se descontarcn dos seus nise teen direito 6 porque a burguosla pre ráveis salários) cisa dessas. instituiçôes r p a r t r e c u p e r . ì 'r quertrabaÌhando e vivenos trabalhadores clo er:i póssÍnas corlclições - locais poeiren pequenas e inÊatos e barulhentosrcases etc. - sâo insufeciente lu b r e s r a l i r r e n t a ç â o e doenças. de acícleates de trabalho vítinas 0s burgueses conhecert os riscos que-o trabal-hador corre e col:Ìo nao quereti dé naneira nenhulta baixar os seus lucrosrin para rrrcnenventan então estasi;oficinaë para e1e continuar a clartr o trabalhador 0 assir:r que aparecet:r as consulproduzir. las c1e J ninutos os rrnédicós das caixasrr, cìe falta abarrotadasra as enfert:arias higiene as bichas de espera e a necessidade de se ad.iv-inhar quando se vai ter (cont. pa6.7)
C A T:iTALISNii)
-4-
FCrA A (co nt.
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A NATO foi
* inclepenclênc ilü([ü(D re
rìACrC't'ÌElll
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a organ izaçâo
que mais .a,!mas e técnicos ced.eu para manutenqão. da assas -. sina guerra c:olonial
NAro E srA A MES{A_PIJRÇARI.4 _
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Os países
imperialistas rprincipalmerr._te os Estad.os ünidosrsonham com o regres A Ì,:ÂTO (otgànizãção dq Tratacto {o J.t,1â4 -'so d.e portugal à odiosa aitdr''f-Sscistarpe t i co llorte ),ó rpo rtan tor _t s lÌ ?. gi. gant es c a or ga ?a que possam continuar a sua d.esenfrea n i z ação 'n ilitarre u n por igo par e_. . a indepen da exploração sobre o polo_ portuggês. dôncia nacional- de clualquer p.í"-orl' ìi,r"; ,os Estados uáiaosrAós:t5 pàí"e" rn"o_t a ção delq ua lc1 .ue r po v o. Us ando por v ez es Llm brosré o que ten naior (quase toda)inflg paleio corngtrdefesa, da liberdad.eil e tr d.a 6ncie e maior predorninâneia dentro d.a democraciatt rsó sen:e' para dcfender or capi NATO.É o país com naior poC.êrio econ6ml_ t a lisnorreprimir tod gs os pov os que lut am co e ú i l i t a i ' e por.Ísso poCe im;jor as êg pela sua emancipação o1_ !âra atacer sempre as decisões. NA?OrassÍnró uma u.*. q u e possÍve 1 o s pa íse s s oc ialis t as . "oa_ 'troLada e.usada pelo impeiialismo Norte_ PoT isso Portugal no tempo da noite fas Am e r i c a n o . c i st arfazia p arte c1 a NATO . A CIA (a pIDE americanarquo actua cm Agora ,a.nós o 2J do Abril portugal con' todo o mundo pafa manter o_capitali.smo e tinua nembrô da NÀTOI o fascismo) é uma organização de espiona Mas o Por:o Portuguâs já,demonstrcou em gemrque tcn fiilhares de hômens espalhados grand.es jornad.as popuLares,o seu. ódio. tre nor todo o mundo gastando rnilhoãs de Col1a nendo à organizacã
i r n per ialtstas ttrent os pot0s cll r,osso te r ro nela
o perigo
ditadur a
da classe
estremecer
naci,onaÌ
d.e uma no
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a burguesia
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os seus canhões
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outrË.larrna ameri cana rtaitve.z a mai.orrque f,ior vezes conjuntamente coln a I[A?0 actua ern favor cÌo capital e contra
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Quanto á lavoura a que eì.es se refelen, pergunto s"9T.ó que embarca gado:são os pe quenos ou méd.ios lavradores cu os grand.eãNo dia U/l/lS uÌn g?rpo de trabalhad.ores do I,{APAe do pnpDrt? senhores lavradores ma is conscie nte slq uisera m aler t ar m ais um a não tenhas meilo dé Portanto trabalhador r.sz todos os seus -; canarad.as acexca d.o narti' aoi o;ã"i ; rpiìrii"t"- ã"ã-E-ãã;irÍ; d.esnascarar estes patrões e- seus lacaios , ""ã" " isso enviaran " a tod.os os jornais da que tôm vivido ató- à data á custa cÌo nosso Para suorratá beberem o sangue clos nossos filhod cidade o seguinte conunicad.o: Está mais que visto que votaste ,ã1ud.ic1o Ìf0amarad.a trabalhad-or que votaste no PlFDr,!pelo patrão e -at6 !e1o padre d.a tua paróf o s t e agitad o corn o u ma c ana v er de. Se t e puquia.L{as aind.a está a tempo de te esclareseres con atenção aos comunicados que saem ceres . nos jornais da nossa terra ás c"pa! ae te g,Ontern vários colegas trabalhadores CiSD e rceberes qu ais sâ o a s s uas opt n: . oes s obr s sexam-le que duviarn tcr votade ern brancor' que d. ef end. ema' nos n ó s trabalh ad ore s.Dizem po Í s n a o e s t a v a m d e v i c l a n e n t e e s c l a r e c i d . o s , s a classe.Corn o p od .emo sac r ed. it ar nis s or s e inclo mesmo d.esmascarar certos patrões seus n o s sêus con un ica do s n ão f alan de n6s : pes c a c o n h e ci d o s . d . o résrcam p on eses ^ d .e pe quenas e m édias em pr g que Trabalhaclor procura 1er os jornais m e de f e n d a . 'r o s n o s s o s i n t e r e s s e s p a r a q u e t ò s a s rpeqÌ -len os e nó dio s agr ic ult or es r t nuit o e s ind. ic at os des t as n o s em coo rpo rativas po s s a s e s c l a t e c e l por tí próprio.Hoúve os c L asse s . progressiètas quê são os que queia r t i d o s P ergunto se o p eixe que eles c onem ó arerrn o teu bem na socieclade - p a nhado po r a lesrassim iom o as bat at as e o tro grupo d.e trabalhad.ores d.a J.A.P. v . i nho que ele s b eb en . de Ponta Delgad.a .do distrito -Senhores do PtrPDn se não houver estas c l r rases co no ide s vive r s e s ó s abeis ex ploOra bemrcomo era de esperar a imprensa tav? burgrresa cumprÍu nais w'na vez os d.etreres urgente d.esmas d. e c l a s s e . Camaradas trabalhadores!É a, m aior pf eoc u c a r ar já este pa lti$o rpo r que ou parcialmente ïgrrorou total a ooinião p a çao que e les te xÌ e e om a J unt a ç er aJ - r c oin da c i a s s e o p o s t a ( o s ã p e r á r i o s ) . D i z e r n ã s p r . r o vinho que vem do Continente rcom a lavoura cialmentc porque só o rrÀçoresrr se d.igrrou ê com a macÌeira que 6 erportada para a Rús- publicar um resumo -bastante d.eturpad.oras i a .A t é d ize;n q uc cá ter nos adegas c heias de eornpanhado das suas notas rcc.ionãrias.Rev i n ho.Gost ava d e sab er s e es t ay ' adegas c on' suno este que passamos a transcrever: que eles se preocupam por estarenÌ cheias t trAssinado pelo sr. Jos6 Carreiro PiÀ e são d.alcun p eq ue no ou m ódio agr ic ult or ou em nome dun grupo d-e trabalhadores ncntel temos cá adegas côrn a{ó resrno ã"tpãtâ".Sim d.a Junta Autónorna dos Portos-iecebernos um gz andes adeglr eir os t v i n ho mas de q ue m?Do s cornunica.d.oonde se acusa o P.P.n,de apeÌÌas cÌo Pt r PDn. d o s capit alistas (cont. ras. l"O)
!U.EW
_-_-___-
l_l_tr+#-t-., ++++ {.,_14r-+{.+-*++++_r-(r-t_++#-É+++-*#
-l-+#
q(\"..u*^!#^" clue passou-sc ó vírima. háaias". ,,t;.'f,!çJyF"A L {a s o p o v o c o m e ç a a v e r q u e m s ã o v ez por c aus a. de uin insllito rde sta 1,r "u" o paroquial pclo padre e crian feito cortcjo ç a s dá fre g'u esia. es t c ó o ob rigar anr pois N este co rtejo crianç as inoc ent es a Let e rmo cor re cto ras i e a dar - lhes v a r a band cira d o ?.'r? . D. Í ' . ' - " v' = vâs o A quem serre tais manobras obscuras?Qr-eit pof í t iea c ot ' r e s t á í ntcressa do e m ni s t ur ar relisnão?Quem ens&iou este girrpo de criando P. r t P. D. r r ou s ua c a s?A com issão po lítica R x .ro R evere nd o p ad re? Q ua: r do at ó o P. r r ?. Dt tem no seu programa que a Ïgreja a o Estaum a be m dis t int as ( r nais d . o são institu içõ es o pov o) . par a iÌ udir n ' n obra do s fa scistÍÌs m anobr as s ó p9 A respo sta 6 clara .Es t as e c ac id e m servir os eo nh ecidos f as c is t as gr it am c om t odo o q u es da no ssa te rra,q uc f ô 1ego pela Índ cp ôn dcnc iar e qÌ Ì Lì es t ao agoquê c 1c hipóc r it âs t rã P . t t? .D.rÌrpã rtirlo "t h . e s serve du o scon rlu' r ijo. E ste tin o de ge nte s em es c r úpulos r ut il: za todos os meios para enge"narre evitar que o ?ovo de S. l,{ig'uel.toinc conscJ-encl-a e s c liber t e revolu cio nár ia á. "o" -f orça
os sets e já não vai amigos e ininígos verdadeiros na c c n v e r ç a d e I r O P o v o o r d e i r o s 6 . q u e r o o-ue Sá . , . t t d e v e n d o a n t e s a c t e s c e n t a r - s e rtO Povo natreíro e s t á f a t 't o d e c a r n e i r o s dis ató - a o s o l Ì r o s , d e b e a t a s , d . e f a S i i s t a s iar ç a d 'o s d e c Ì á n o e r a t a s e 'n ã o s 6 . . . t t
RsLp artigo foi el-aborado com base nui cla por Ìrn trabalhador na d.enuncia fèita Lo m b a d a ì i a i a . CÁMAIìADAS: e lutarmoq É necéssário organizarno-nos sejam varridos da pâ r a q u e , o s f a s c i s t a s no s s a t e r r a ! CONTRÂ O FASCI$JIO - OF]ITíSTVÂPOPU],IR !
6,
rrnÍExE[pro DE ul,u ocupaçlo DE TERRAS NO AIENTEJO No .d ,len tejo as'ocupaç ões d. e t ér r as tinuan.No noningorp d.e Fevereiroyforan
c on ol
ladorem especiaÌronde se jâur travado lutas contra os patroesronde se tem obser:v.ad.oa f o r n a ç ã o d e c o o 'r e r a t i v a s . En seguid.a passou-se à ocupação cÌas rer ras. Havia trabalhadores-eue se tinhan enca.r regád.o de d.ar informaçõcs d.e terras incull tasroutros ttaziam listas de Dessoas interessadas em ocutlá-las.Forrnararn-se duas comissoes para ir investigar zonas onde as terras não erann aproveitadas.Há predios.ç! gantes que estao totalmente ao.a.band.ono, laranjai-s onde á fru_ta não ó apanhada e apodrece no chão.
cupadas pelos trabalhadores que antigamen tros. algar v iòs r t ( per t ãnc eã t e as cultivavan t e s ao sr. d r. la nça) . Vanos relatar resunid.amente o que se pas sou nos Algarvios. A maior parte da terra era alugad.a a r:rn rendeiro quò empregava vários assãlarÍados a grí colas.O re sio e ra c ed. ido aos as s al- ar ia dos para cultivo e habitação sem rend.a.É uma forma de os patrões ganharem mão de obra d.e reservarque empregam quando precisanre de poderern obrigar a trabalharrpois;podema terra en qualquer momento. -lhes tirar a o_cgPÀÇÃo Domingo pelas t horas d.a manhã os traba Domingo de manhã coneçarn-se a juntar ós thaiÌores dirigem-se ãs terras que thes es3 trabalhadores para ocupaÌ os rrÂIgarviosil, tavarn ved.adas e começaram a trabalhar para que terra thes era vcdad.a há rnais de dois s eu, proveito restilha ça nd o t odas * . p"oÏ bia n o s . que o sen ho r L anç a t hes andav a a. f aç o es Diziam el-es:rtSonhei esta rroite que esta zer.A terra passou païa as mãos cÌe quem a va a cultivar a minha antiga tenala trab! ìrabaÌha ! thar a.ssim tenho rna.is vontad-ertrabalho paf pEL ÁggBmrEra la min.rr _TRÀ3AürapoREs Por volta do meio dia já algumas pal?tes E sta d ecisâ o d e ocupar as t er r as não ÊBtavaril cavadas e semeaclas. s urgiu por acaso ou is oladanent e. 0s t r aba'ì h:. d o r e s A herclacle foi cì.iviCidare cada c1ua1 firloat1 o rre zrJÍìâ 1Qll€ u u çrdl r a vár i Ja OCüpafan cou colÌÌ um bocado. a s terras e vã o co ntin uar a oc upar m ais ; es Não aconteceu aquircomo não aconteceu t ão organizao osrreú ne m - s e ás t er ç as - f eir as a l i á s em mais nenhúm iocalrque os trabafha e m assenb leia e ton am Cec is ões . d.ores ocupaèsem a herdade e a cultivasser,rNa últin-,a reunião o problema mais discu am conjunto. titÌo pelas !O pessoaÈ presentes foi a criã As razões disto encontram-se na longa em pri-çao aÌulila coopeÌativa.Cooperati.vas daquelas terras que eram na sue tradição mêiro lugar óono forna d-e conbater os inrnaior parte cultÍvaclas por 1tartes e por fa por o produto mdis barato termedtáriosrda a^ mÌ 11â,S . no mercaclo.Outra'tazã,o é a possibilidade de que não se teì fas isto não si5nifica comprarem adubosrsementesrmá<iuinas em concomeça.d.oa forma"r uma cooperativa e nham junto e portanto prirneira mais barato.À clg haja entre os trabe.lhadorcs grand.e solidacisão cle-reunião foi'criar eil coopãrativas das temas: rieda.de em relação ao cultivo cada herclatle ocupad.a. havia um velho que não podia cultivar a Os trabaÌhadores ruraÍs do Alentejo cosão os mais novos que o fazern fiterrare meçarn a ter consciência perfelta'cla necescando este com o procluto. outro sltÌade tteste tipo cÌe organização.Por ftryreip,tarn-se bocacl.os clc terra por tempo radas- ,.,rie1es que tôn ma.is necessldades. (nxrn Rtos DoÌ'sorrDARrEDAnEil Satata.s ou outtos prod.utos que haja a mais ) por outres pessoas na al-são distribuidos deia.
. FOco.qojR]'os w Destruição
de barracas
opRrrÌrïDAs , os povosE NÂdõEs ITryqDúo o dc propaganda
ãe"partidc partittos,Ìroicotesa,c-orníciãs
|
,"^-
i3*Hà=lã"ni*"-
dos de esquercÌarass:rssínio de personalidg kr:ï:::i3ïir:ã":;31ïï;::::: uma srancÌe ,"oifu"tãõã;"p;;"ffi;i;ï;";ï";; des lígadas^a orsanizações de esquercla lï"","""rii"""Ër""^ï"ãËï"ïãaïãï"tiã.ior,"r. ? d c và ri rs of ic i. ais p ro Í re -s i s tc s d o Ir{ .F .4 1 -*õ,[i l R d;;r--"
ï::ï::ï:.i"0:":::";"ï:ï"ã:"":':Iil"ï:ï l"-+":ïffi:;*.,:'ïï::1""?;"ïliï,:r:'á; uma organlzação constituíaa por ilois mi1 que fhe corlsr'.1-Tll.Ioa pol u!)as nrf uma org'anr.zaçao n a e id a cle d o Po r to , element o s r d e s c o b c r t a
que fhe permj.ta calar a lva ditadura fasciSta nn"riin*J.ï""="" lìà-ãïtãa"=r-iìr"isto. quc dc di a para rìi a operári á lvo z dc cl asse
do Cito centro "du'- l-ìi forrnarla por fascistas ;-;;*;;ì" forte. r nocratic à"so cia l(e"D"s- J c ) . sofrÍdas no 28 desãl"' ; " ; ; ï : " 0 Ï ï 'ã " " " o t o . s CÁI.IARÀDAS c 1I tì.e Março a burguesia nacional ltemlro ^^* porqrrâ?Po"-!o*o'Ì. isto porquetrtï-lapeLa desarmârü Lslo A rea9.ro reacão nao não rlesarrna.E óm força. fô?êâ pa.ra n.Tâ o ô inpefialisno imneÍj:.'ìisno intenra-intern én e o s is t em a c agit alis t al"io""f . n o m e a á a m ã n t c quL as cstrutu ras a *À i O r f o r ç a d e r e l ì r e ç a o nÌa\o$^o nas *.,oï"o está tt" ó podcr não?-::-1" nantêrrsc.Porque d.o imperiaÌisrno Ìrlorte-Âmerióano serviço do pag.99) / lc ( CO O O NT: pag' c oOl 1 vT l . .ppaa, g 1 " p ; dos trabalh ad ore s. " poto* ãe tocto o Mundo. (e ic on t"n"íi"n ra oË
-7 li ; c ' . : n s ubl a a d lë t 1 ijl' p Y F , P f rï ic ccm um" mês Oe untecedênci u. ,r r!.burquês i i ,r entuntl tem ,: " médi co dl : famíl i u" " rs quart!s D rr du l uxc.i .i s cIíui cus uõeti -cul ures brechudus c!m :rs" úItÍmus ccnqui èl t;s d,r ci .ênci .r e d: técni ca" ,cs l aboratóri cs de bcns cperudcresros
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e tudl :qui Ir u çi es arti fi cj -i ,i s dc brubrl hador nãr que a rl gi bei ra pcde chegar s nai s estu formr de expl or.l dl têm de i e* üs mussas tr:bal had:rus ponder Iutandc: -POR UMii iVl-&DICIIì,r GRalUfla PqEc -t0D 0s -PaRa "lUE nS CLÍNICI,J PaRTICULaRtis PaoSLilVlA xb-lAR ,i0 ogRVIQOl0 P OV O,E N Ã O D OS S dU S Ii X IIOR A D OR E S (O-> úWICOS rr POEEREMPrrG,rR Oo oIUo P R E ;OS ^LTÍócLúOo) -PrrRa JUll SE POltIrJa Fllvl aOS PRE ÇOo aL!ÍSoINIOS -DOJlvLÉDICOS -PrrRrr QU-8 sE aCaBEill COÌú aS COI:L oULIrrS Dr . IÌIICO rvIIl{UIOS -P.tRa 4Utl iE COrúEC-lla lR,+'LrR I0 DOS POR IGU*L ! -PBL.r RxVOlUÇÃ0 POPULTiR
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o ca Ëo do V iet nam rC a m b o d j a rG u i n ó rÌV Io ç a q ]rl q u e , et c . A fo rça que iev ou e s te s p o v o s à v i c tó rl a fo i a Ì naneix a c o mo e l e s e s ta Ìa m i i re c u m a fc rte e o tq aniz ad. s ; t lnhar n - - A^- ÁI DO ^ c o n d u z i u a Êu a RT çã c - ú P ; gue f nnnp
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Ì . â r r , Ì r r e . i r n i f ia .
que seia pos Tá mb óm em P or t ug a l rp a x a c s i mF e x l si ve l ex puls lì 1 c " m p l e tl m e n te q u e ! Pro l e ta ri a d Ír nec es s á ri o a l i sta s , ê te n h a um a f o- r t e o rg a n i z a ç ã c q u e c s g u i e à vi ct c - r ia. Fa SCI S T s S DO C rÌD rÌS /l C (c o n t.p a g .6 ) ENQUAT\ITO 0 CAPITALISIÍO SE XiIAÌ{TIV,ER0 PERIGO FASCISTA CONTIÌ{Ua. C AMA RA DA: S O r g a n i z e mD -n t s e l n E ru p o s n a n o s s a fâ t' ri c a t d e L u t a ant i- f us c is ta fre g u e s ia r quu- r t el rp i ìra d e s m a s c a -ra r a s e p a ra l h e s fa z er ma n ã br as óõs f as c l s ta s caMaRsDAS: -oxIJAI\IOS A DISSOLUçÃI IM.EDIATA DOS P*RTIDOS FASC]STAS E CgPI* Te rrsTas ( c " D" S - J c rP P' rD rÌ) I CONT RaO F , T S CI SIIO' - O F ' Ú N SIV ^P O P U L ^ R ' úònnn ao FAscrsMO E ,' '4uEl'i o APOIA l
CUTRAËERÁ É?JCOS
POVOSDE TODOO MUNDOUNI-VCS
- 8-
OS
,ÁGTCCS AC(NTECTI\4]Nru5 L]CC
E NSiNAt4_Ni(;S p/1t;/1 CS r : : í VC , ( I (IC N /1 R I(S D E T (Ú' C MLIND:
que julga ser possÍvel harrtoniO Chile ó u1 .peclueno paÍs cla ^p6rica do: hqlanista dos e4plorados con ós Sul.Tep frontciral coa a Dolivia c co;1 o I zat os intereses do patronato pacificarrentc, Perú.C o6 cercâ. d c 1 0 i: Élhões c 1e habit anlint e r c s s e s era un lutador-pacifig tesrsenoivc1r:tcnte a po1:u1açã.o dc Portu*{dia3-ogando.,lllende força das ideias e clas e utira população activa Ce ccrca dc 3 r:ri- ltaracrcditava,na IIN?ENDEUqUE À uJoLICIii D0 thõcs,quc se divicìe d.o seguinte rrodo:agrilp]]lll19:Tl9:. T0D0S 0S RiLâCCÏONínlOS,S0 cültura, TJB.OOO,inclustria. r.rincira 99.cOo lllTI9ItT9rri_DE outras ind,ústrias llO.OOO.Ccrca de ?o?'"da ISE PODE OPOR.i IIIOï,ONCIA IüVOIUCIONíRIA. entend.eu gue s6 de arnas na não se população vivc nas zonas urbanasro que lNunca construir o socialisno. Ì l r ovoca u n g ran clc d es iquc liì : r io lopulac i- lpode Reclsar este confronte arnadornão prepg onal entrc as cid.aiies ò os cu.orpoÉ.| as Dassas para elersubstituindo essc c1a cÌepencl.ôncia c1o Chile*pelrar ^ história a r n a d o p c l o d i 6 . l o g o 'e p c l o r Ì p I u = - 1ç - lc onf r o n t o r a.nt c o ii::p eria lisco Ì { or t e- - uc r ic ano idcol6gic8 conduziriarcono cond.uf l ecte a rea lida de Ce t oda a, ^. nór j_c a 1o- lr alis n o não à derrota das nassas tina"Up continente intci-ro sujtiletido à fziu à derrota.iias ltrabalhadoras:estas extrairaü os ensinanen brutal colonizeção quc o ir:rlcrialis:1o -^ clue o trágico finrque a experi-J s e rva ao te rce i:o r:r,r nao. ( pr i"uu r "t - a"""llt os r jus t o s volvidos) lência de i,llende thes trouxe e a sua freny recuou.DEr-'ri lte ae luta s6 uollentanianente IIEIIICÀ D0 rcforrlisuo.D* '-q'' í*".. lrota sin de u:.;a iil.cología:o SUL que insiste na cvolução / I rota da ideologla -.. f f para o socialisuo.ljstranha idcoo^rr n ^ ^ o /í.- -ìl ç^ - - \ , ^ lpaci f i c a " " t " "-"^ T_ lançada eu 1961 pclos renegados de llogi a '\ -\ lloscovo,o revisionisno.Ideolo Ì-_ llk ou t c h e v r e r t ' } _g* As , 1, PERU È\, \ -_ a ;'s------lgia q u e t a n t o t e n c n t r a v a d o c a t r a i ç o a d o
BorrvrA:*_ì__L ü--,,
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)-unucu.t'r
Y9 CHILE +\^ ,2+ tJtcxlttrttA q i '-q-j vt-r
nassas trabalhadores pcla s!1a enan lli:i^li" Icr-Paçao'
I I I
p rr, o P . n s P lrro ì L E G T , L T DA DE .---.
à l-cgalictade acecleu a que I leto respcito dos carriões J-açasscrt unra los propriétarios pele lperigosa 6reve nacionalrfinanciada e nédia que os.conerciantes soVDNO Dx ILI,gNDE lcIA(1)..[cedê -o cÌa c s u p c r i o res n 6 d i a s s e J a r c a n a d a s lc os r o u en grevcrseueando a .'illende é cleito presic.ente erir seter.rbrolburg:ucsiarse_lançasseu governo de ÌplO. lconfusáo clo. dcscrcditg -A; ' d c r r p J . u r a l i 's m o i d e i a à s u a Já ante s cìa sua ele iç ão c - r TTr una c las l. . P o l , r : t p : 1 t 9 ì'nf or'rçl deos clue 4o[id.eoldgicotrdeixou rraiores conpanhias c1o r^runcÌooo -orgáos "u"vico pì-le ão fosscn utiliza'c1os pclc' rcr'cçao' 5-r,iperialisr:rõ i{orte-^ncricanor"orrupi"à scntido cle ser ins-apclo ao .,f o nclc n ão chegue a- o poc ì er .- - ; ;-q" ; l. O a a - g o v eclron opovo r n o pcl as l+ '.ifrrìÁ .. arforçasdas v Dnnni< r ì a c a r a r - - .- Y rJvv\ -nÁ ay a s co n sp ir a ço e s 1 """***: --eito prevendo un aven a popul açào d o s g r a n d .e s in tcr o-"p o apoio cont inuarn r c o r , i - a slo ..dn-"":l "T cncontrou não' di rei tas, ltu a l cÌas C úir ",ã "gol pc'r ã ; Cii:( ii ar e r i c a n o s . n o ses "" i. * ; ; ; ; ; " ãi t r ì i a " " ur'r òfQ bou paci fl sl a,cra p o r ;; e n p r ce n d id a s ie co .^l l cndercori o o godcrrubar para a rcaççâò i nccnti vo n n cn n it"f li F o o i r . r p e r ' a ' lisr r n fercu l cndc
;;";;";;;"ï,;";;ãÈ;ã;;ãïi"ã"""irã|t;ì*": a .e ÌfÉõ epc r v enc idog " o fc rrã ,o c a rv ã o o
sangrcnto, ou não' fverno^por solpc forças fasci stas Ll's 3l :-t:t:" :T^:-l :d.o:_ clo golpc de Estado tle Setcnbro ].an-
naciona1ia61616s.ãragp'trav6s açorn sinsntorestavan -sf,learar" po"? o.1-""-.ç-ooo terror'O foran expropri*ao".O" des'latiíuncÌios 9-!o11":i1o besto en plcSccr-'cciniiclo sob qualqutl clos trabalhadores nelhoraran lários llc tocÌa a pag trabalhoren "ottãih dc locais ruarnos as-fra. oscolas e secun<Ìárias ilea.avelncnte.lls tinhan JO vezes nais a1uunivcrcidades Itc. en hgcncy-Pe' nos qué antes.O cleser,rpre6o dirÉnúiu infornation | (f)C.f.Â.--Central rretadelpassa cle l1li para 615. !-:-cia dos trstados Uniclos cuja influência l4as' Jr1 len d.e estava no poder à c us t a dc [ r t in g e o n u n d o i n t e i o o r p r o t ó 6 e n d o os inteeleições.1l conã se isso fosse clos :lstados Unidos(a -votos,pof [.o""ã. irirportalistas ptl toi un clos responsáveis pclo golpe fasrespeitar possívelrquis sinultânianente o s oc ialis no. c co ns t r uir a constituiçã.o bis t a n o C h i t c ) pg que havia sido feita Una constituição cgl Ìdo proxino e:qploradoras-os ra clefender as classes nO 46 tttrg1'.rirrtranscrevercnos pitalistas. cìas afirnações dadas pelo P.C.R. bxtratos particto Conunis t a r evol-uc ionári o ) doCh:il-e pcerca da situação actual no Chile. O Gp1INDDERRO Â].Iende
era sobretudo
un 5*1a1i5ta.Um
/) reecÇãc e m ' An g ro deito rJs garr(.tsde foro
.
PBOYqcA Çõ-E$p-Ac sojr--cRil,lrNo.lsoÊ* 0s militanteé e simpatizantes do PrPIr manifestaraÍn-se ve1'd.omÍngo passado.Pelo andaJr tla canuagem se vê quem vai
èm cortejo automóctentrorcóno se cos
t una d.izer.. . Que os ricaços
e sbanjand.o g asolin a.e
por' eles ó
out r as
muito srq ug
h abitual. Qu e
se pagseiem
cá da terra
se o tênrusam-no d
c oieas r í s s 9
meira necessidade.Pois
não s ão r ic aç ós r m as
revela
e,que na prátiea
as verd.ad..eiras intenções
. Ç ovas. 0s resolveram
and.ar abaixo
havian
d.o caminho erafectos
partido srcon tra
a ou-
m anif es t av am - s e. Na
De ,fo TIìABÀIEIDoIÌI
de Io/5/75
ne la
barrej-
sqm.que o
atitudelPou
e junto
carro
ao Al-to das
a cena. organizavam-se
que
barreiras
e vÍg:iavam as viaturas
controlavan
'
algunas amolga.delas.Respos
Entretanto
que não tâm carr€, out
trabalhad.ores.
fÍzerarn
tâ benigna para tão criminosa
r ua
de
nenhum drn
land.o alguns
ra não deixando passar o.carro
Covasrrepetui
ao Í,usi-
cnc olavízados.
populares
vi1'agressãoros
co depoisroutro
aglo-
atrop
p opulares .Naturalmente
mesiro sofresse
provocancÌo
e a.cina
que entretantorFe
merarlo ao longo
estavam
das
co nd "u tore s e os que í an á boleia,
os populares
t ros
::
d.a burguesia
o que se passou na rua da 56 e Alto
foi
sobre o passeio
d.e pri'
embandeirada
f,eye pejo
social-denocracialnão guinar
o q.ru ólrepugrrante
junto
ali
tana urna d.essas viaturas
são dorninadosros acompanhemrtanbém
normal . Jâ
como instnmerrtos
qÌÌe pag a
ctc S. Pedro plrontos
savaÌn para
o lailo
castÍga.rem
severamente
qualguer
nora
pro-
vocâção o que não chegou a acontecer.
r.A /,' f E / I :.rA - f' E . - -l' E D ! M E N f 0
(cont' da pas'Ì)': :::" 'Iranscrevereh,osrcom as classes
trabalhadoras
; respectiva a crj-ticaras "i"J":;""" e carnponeses pobresr
Cot{Tnrt AS i"ÍAtToBTìAsDO pATúo
/
qut: sejan
leis
de ínteresse
CONTp11A EIPL6RAÇÂo cgPrrAl,tSrR
para
t
PBLO DIRNTTO AO TRABÂLHO t
' nTC kont. 1sog.y) '. l\/-\
te tocÌá organizada pela CIA,A16m d.ostcrto
'
moso.Brasillüxrrguai rviètname 'carn'chipre
*offitã"ïï3 13";ij"tãlÏir1:':"$;:t;.Ïï,ï*.ï,
b o d j a r e t c r l e tcrp ê tco Os
r o 'ìn e s
fa .sci sl ,n .s
do
feito
ôn
ìilar no
grancÌe apoio
28 de Setembro tiveram cipalmente
l' Ì
e
prin-
da CIA"O bloq'eio.econ6mico
act;a1i*,:n'oe a.Portugal
,pela.'Europa
e arnérica,não
d rnais do n...".ocicienta.l d.a NÃTC.rsto pôrquc o" nrí"nÏ* resultado
que parricipamno bloclueiosão precisamcn te
os.membros del-are a principal
forma cÌe
-.ê-lÍATo
ü cgg-q.-LoJg-
v8m d.e novo .á fazer as suasrtmanobtastr e rrs)cpsli$ns iasl! . de rnarinheirost óíto navios e nilhares estivèrann a semana passada na costa'porlg gtresaopsta: semana vãmtdoscansaf a S"[tiGIIE["o Com estas manobrastao mesmo tempo qu: o povo portuguão com o seu pod.eíntinicla a saber qs porltos^egtra rio nrilitarl'fica g onìá'se for neoessário 'poclerá lÍ:*:"
n"ufã:-á:iil$:"":":ïnï|3r::":::eï:Hi'ï"suficia ioderra
ìIÂrc iá
tem a pfeparação
6 razex.,,'";""; Ff*Í*-í:"Íl;r:1.:;l'ti"::"*nl;'á":i actuaçâodesraorganizaçâo os regitnes queio
';
't
s" i"so
ecan6nico.contudoro:oo
bastassera''NATo mj-litares
b1o
deroocráticosrpelo
não
em J'êvereiTg fez manobras
em Portugalrfazendo portugUesa
experiâcias
e di.sparand.o
frente
â costa
contra
á1vos simulaclos no i'nterior
iio paÍs.
que os tar um governo popular-e lazer' com poder' ao voltem fascistas ffi mostra-nos que vários povos À nistória embora em.enorme desvantagem (rnilitarre(cont.
pag. 7
)
r.l--l.l--lL,'lf I
(fl]:trJ p'oPU[Atì
ÀÌo rrluTÂrr na2 falanos neste assuntoragora-, i renos ap rofu nd a-1 c,a par t ir das dif lc uldade.s encontradas por alguns canarad.asrpara que todos nós vejar,ros corì1oPODUiOS PRATICA- L0. E porque to do s nó s podenos f az er t eat r o :opular? iielhor,corao é que vanos faze-Io? .uara respondernos a esta pergunta record.et os o que 6 woa pe ça de Teat r o Popular dev e rostrar. Prineiro.a vida. que levamos ia1 qual e1a é iro contrário dos fil-neË enÌ que o actor . ' u nca nìorrcre n 6s os oobr es ac abaúos s enpr e r icos , n6s van os rn ost r ar a v er dade, is t o ' é a ::riséri.r qu e pa ssanos t odos os dias r as ì fì
c r : l d a cl o s
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' - u: rí 1ia ctc e tc . Segr',ncio. !.ostrar ao povo q-ue está. a assis- ,r rlu.e só cor.r o o"ganiru.çâo e esgírito re',- lucj-onário podemos nelhorar a. nrssa vida ' cxtll-oracÌos o Lstn
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to Revolucionário. Se forrios un operárÌ-o de inira fábrica a pe ça írâ mostrar a nossa vida de trabalho e as lutas que travanos pára a nelhorar. Se ainda não tj.vernos futado en con.junporque razâo ainda não há"uni to explícar dade entre o6 canaradas da fábrica. Se..formos una dona de casarvaììios nostrar c o n o o d i n h e i r o 'n u n c a dá para Ìlagar a con ta da i;rerceariaro que penanos colil os bur_a cos das ruas dos nessos bairrosrcon as crianças sen teren lugar pa-ra brincar etc... Depois perguntar.ros porque razão não nos unimos e fazenos corlo o Povo da Terceira que ocupou un clube d.a burguesia locaf (tipo Clube l,iicaelense) que agora esta transforuad.o en CÂSii POPUïÁR.oncì.eos fithos pocìer: brincarronde conien uaj-s barato onde terão tclegisão ...etc)
yi1-
Eii FREIÌTE PELO TBATRO POPULTIR! FAZER TEATRO POPUT,/iR É IUTÂR PEIA REVOLUCTIO POPULARI
- s ber. r a tó 6 ba sta nte f ác i1j Por exemplo sc viverr.ros nur,:a freruesja on ' se está a org an iza r de Tr ao Sindic at o . 'Lhadores rur-".i-s,ser á f ac il f az er una peç a r T eatro no stra nd o a v iiia dur a da c las s e 'rr:a1 e a nane]-ra de nelhorá-1a -- Lutar rc.r-a organizaçâo d.a sua classe nun Si-nclica-
X U 1Í
EXE]II?L O
} { U IT O
ENTRE
s.) prêocupar com a Junta Geral e órnitir, en seús comunicaúos os pescr"cl-oresrcaÌnT)on(Ìses, o p erírio s rp cq uenc s e r néc 1iosagr imenos òocp*ra"tivr.:.. L: sini.j, crrltoresrnuito cl. t os destas cla sg esÌ Ì Como e stã o a ve rrc annar adas r c s t ", Á
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a..o-.cêrra?v.iaor
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da infornação tenos Iio caso clncre-to dc rÌj.viCi-1a" em dois tipos : qp6' está ac serviço clo proletariado, -[ divulgand.o e apoiand.o todas as lutas da elap contra a burguesia;e se trabalhãdora - Á q u s e s t á 'a o s e r v i ç o d a b u r g u e s i a e que ,portanio- 1só publica a.quilo que sirva para proteger e aumentar os seus pre'rildgios e. notíeias não tãnao r:roblernas om recorÍcr roeno" e*acias ó tend.enciosasrse pa"ra isso for ncceesário. Para confirmar Ísto basta ver a quem p:Ìbur5Sreses da" nossa cidateàcem os jornais do de"Não serão cìos grandes capitalistas conpanhia? ?rPDr e d.o '1{r1,P.r1,'e.
jo: naI ao
s. ntid.o d.o comlnicaclo ori5ina.1 ,tentou umr Senão v e janc s : ni.nobra cÌivlsio nista, t'r es unor r no ' r . 4ç or c s r t er a O título .ctê stc 'r n comuni-cacÌó r.loc traba]-had.orcs i,:. Ji.P ' . n'rra- o ?lDtt ,ave-nô-t na rr.ali'l:ldc ivinha no ' ne C.i riin 5ÌUlo ,1c 'cr:a.ba"l.hadores. no n.ÀÂinda o outro ciía (t6/S/ll)saía .orêsrr urna crÍtica ao resl,onsavel clá cornis . -, ' io aos mo rad ore s do bair r o da lat a. Tod os ní s s abenos que es t e É ridÍculo ! frequentou nenhum curso' não : ,sponsáve1 r + ã^ Ìru rmrâs d ize r:rlEu s ou o c hef e da r ee e rros dos analf abet os ' ) M as r,cçãorco rrijc er r os :a is ve rgo nhos o c c r r igir ío . lou
,
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.^"3ÀIÏO 1' IìIPRENS.! EURGUESÀ!
tÊ , ÀPOrÀE nrYuLG^os JoRN/\ïs
POPUL/.ÌES !
-LT,{ TRÂBÂIHIDOR -
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(cor,rt.r.tc.6) os povosE Nl'çõEs...
-S ? :
rnaracìas . fiurna sociecÌade d'e clásses rcoÍÌo a ncssa r oas Cur ' s una: socíecÌa rle carita lista ) ou se está co m a bur 63r es ia, e f Ô r ç os a' t entã oontra as Íìi,ssas oprrnidas ourpelo c on os t : : abalhac ior es está ontrário rse os ollr es s or c s ' poÌ' ^conseg uin tercon t r a Portanto cama.racÌas,nâo tentarnos ilusões
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de orclcrnrrFora a NÂTOrfq Sob as'palavras ão Vars6vía/ ra a Cïiltrrlem ttato-nnÃ;p""tá rÂbaixo'as duas sìr Indepenclència'Nacional t r pcr potôncias I rViva o je nihrndotla manifesta e cão foi unà iornada contra o Ìnperialismo à fascismo.
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IÌii'I-tlRÌ{eCIOitIrrL Dn CRIA}IÇ*. lt!Ìqs gual o si 3ni f i c ad o que se d á a es na fi osË u-s.j cl edede capi tal l sta te di a .. L ,,- - .,^ ^ ;,. A OurguesÌ.! rF- aIü cou que :1s c.r]-en dos tr:rbal hadorãs ças pobi es (ti l trrs se esqueçam dos res a quem expl ora) tadtes di :rs d! anD en-qué só conhel e Q.esgostos. reu pri veções É ste ái noa n5c õ o D i a da C ;i ag "
d cl i snçe só terá l eul mente o seu di u quandó su acebur com os parasi -: tas rexp.Ioxadcres dos trrbuÌhad cres no cemporni l n' l sse terra. nu fábri cü duando dei xurem de exi stì" r expl or r r :l 'ìnêc
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ì custa do suor dos trabri cas.que sem nabal h:rdófes enchem e barrl ga da fazer. cs P urg { uundc dei x:rern de exi sti r si ti rs que f uzem_despedi mentcs em mus na e fani l i as sa.dci x:rndc fami l i us os fi l hc,s dos l bri gtm mi sóri r,que r ãIc pcderem estudar trabul nádores purr aj udarem pcl s têrn de trebal her no sustentc da famíIi a. i rïãoIeste :ri nd a não é I pal e a m;ri l rj " a das cri " eq o seu dl a. eas É necessári .o desmuscu rar esta rnancbra dos ex pLcr:rd cres de quem trrbal -ha. ri i ão é com um di a de bon bons e sumos que se compru uml cri :.i nçr. -Fl eumcs di i di u I de j unhó - DIa d:r CRIaTVÇrrnai ei urn di a nu l uta P or: Utú LAR DECENIE PgRir CaDa CRI1u\QA - NÃO ÀS BARR,TCAS ENSINÕ GRaIUITO P,IR* ,TS CRIs.l{CttSI ' POR Lrúa aLÏlúÌiNTaçÃO COr\-DIGiVa iirrlta CrrDs CRI*i[Çrr I ,f,UERELviOS O FÃq P,rRa -''r''= 'IiTRMOS a FOIIIÌì: t\ PLZ P,rRrr n NOSSg Fer\ÍI-
Lrã-TrvllRI 'r TEB&_IlF"-.! rr !I'ts-EiHlJ'iUÌl' TRaB.iLHrrRr\4OS
P;ii; ; NOSsacLaSSE-rft,rR
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.ILU,IAN I,Ê E DIVU],GTTO POSSISE iT UUTGRUPOS ÍÉf,. ,rPON'IIr-I{OS 0S -BRR OS . SEDE: RUTTI,UI.S SOAHÉS D E S OU S A 5I' *
DOc.*,r ,.P.) ?õncio ' : 'ÉSdn.ovël-Nos
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r.1rÍnïnDilrì \/ úÍ-r1ril\tt fl,*l ll(l r\\ ll lln I t l l rl\ il iiülj) \r IJN) lJ/\
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ItlLultvtf-t\
Sabenclo, que da a
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Tanbern néga'que
eu gaáhasçe 2.500 t Quando. eu estava na Caixarcon_-elé
unt cama-rada na freguesi-a
Eeïtanharfoi desped.ido ser,t jrísta causâ tri" glaíi cô nta cto u. c om e1e. ï s t o por quê ? Ì Porque precísamos. de doauaoiar d.o patronato,0s
marobras
sâo una das armas naiÉ
a fazer
balho
+rado alen fuais as
"cabççaloque
cst+'s
que nos çra
do seurenchendo
I ai-nda
assim
L^i^
guntei
desti-
ao delegado
dias
er3
nos diz
Eu trabal-bo
este
L3 por c ont a. da
ano pass4do
o JO pairão
I.5OO$OOrnas corilo tli
C
c as a'
.Giìnhavâ
estava turì.o a subir
pg
2.5OO.E1e coneçou a pagar, En gutubro
hospitalrpara
do ano pass:.d^
para
baixo
o patrâo
con:Lgo e dj-sse-oc:riNâo.ne
lar
pago
excessorque
-o nâo- fica
darre
Pagou-oe Estive /
a:
\
r4 9l
.
para
perdes
/r tr ï/
.-
O srQ que ne diga
quero
eu já trabãfho !
i
.9ê{i}4ëSS tipo
de problenas(despectinentos)
aa rlia
1'l deste
ra,$s
s6 rur ile nósrmas toda a nossa classe, as noÊs.as arnas _ld ^
ao serviço
diz-lxe
para
o traba-
"--o .-A
?
são
rrar lin ultfâv
o*oo*, zÃçÃo LUTA FIRIIG E SES"ÍHESITAçõES
1uías.nr::itas vezes u:t dqs nossos problenas.r6 não saber
co
o que d.ia a lei(tal
a
No dia a'Ëc!üir 45 días
c 1e' diz - ne
para ananjarqs
out::o
: Ì r Dou- t e enprego tr.
Então eu disse-Ihe : rrFica com as chaves que eu vou tfatar dos. n eu s d ireito c -fuf-para la"
hgulen que saberaleri-
coao enì . todo . o problenar que af ecte Ì1ã',o
que "ra-i entregar a noagelx'ao govet'no e portanto_ que cu esperassc.Mas
+r!v
se havjtr
quero ficar' 1 é trabal-har I
ìn6..treze anós prá casa
Neste
.
chanar
c19
como_.6 que eu hei-,
g'u-iar tractor-rnas
a
eJ.e veio-rlc
a preparar
tenÌro-te
\
no d5-a 2l
_
a farl;j-lia!Nâo
E1e mcteu outro
!!a1r
!
i {â a ueoo
de rrin
te devería
No 41a 18 cu apresento-me e cle
i!I
fg
s6 wr nês.
de ba;ixa ai6
ql ^g
^^ vÈ
que os 45
estâ com o a-
de perguntar
:-ras não ne lembrei
que
tenho o delagado,
naneirasreu
o
nada porque
a Caíxa
ma'Ì niaguc.c
veic
deixcs
nao d.igas o.uc ganha.s.2.JO0rpois na Cairca coq 1.609.Não
fui
o patrão
o devg estar
dvogadorque todas_as
-de sustentar na r:eiséri-aïêu
ao estônago.IIas
ser;operado
que fui
no dia
te
:
na üoagen há 25 anos;
sendo os u 1ü íno s ti.re
cafrarada
e e1e disse
eu ry-.ËEig I Julguei para procurar eqprego
Enqu4nto isto Vaìarrns n ôìrê
.
..-
isto
sìrr.Ma6
do capitalista.
alg"ibeiras
6 que eu tenho o 10 eg
^ .- i perguntou-ne se eu vv 'vJç u,. *60 ,râo t"ria de l-r trabalhar os 4) diasrFeg Ql
canìarad.as de tra3-
o çerviço
vale
sempre
cno nâo perd,i .a
não sei
preg'ado de €astenunha
r adespcdinentos usadas pelo capita---
os nossos
lista"obringann
a negar istoreu
I
c t u dos t eus r t .
cá eu posso prova!
no aconteceu Isto . feita
vem nostrar por
a iusteza
a divulgiar
teressan
ao povo.
Assiu
irenos
leis
fazer
te. /
t
^ ^ ì i l + a rí ^ UVI\IÁIIU.Ít
õ^^
íâur
da proposta
canxarada para
uú outro
passêrlos
corno tenho.
díae,pa-r+ a ci{ade para tratar &g9í-gï dos' meu s d irei-to crp or t ant o , c or no 6 que ele pode dizer que cu 6 que ne despedi ? ! !
ao calcÌarada da Bertanha) .
r^ \
.!V,/
que
que possan
i!
period:Lcanen -