Luta Pela Democracia Popular nº 5

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PELA DEA4CCRAC IA POFULAR A N A-|

N -5

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A I T "T D E FE IU D E I\iC CAI Ai V D A N H A D E 'I;I c . . - lm ot " 28 d e i c i c .tb ro e l t, 1 l de ÌVl u rçcr 0 " 6 de J u n h rt" f o i m ri s u ma t en t:ti va des es p, . r i' d u d u b u rg u e a i o p = r a re t trno a: f as c isn ' J i 1 ü ü Ì a a v e rn o as sa ssi n o e iit at or ial ' fa s c" -i -ã ta .

Á SS/IVI\TURAS

C crn o é do c c nheci rn e n t.: d e n ó s to dc src ca m pes inlt o é ,r s e c tc r i i L :ri s a -

IV o di a 6 cìe j unho a reacçao saru' i nnoi Á,rtna ' .' ez a burguesi a fast:i shp' tì l l r' r' .r' )Ìr2 tentou nanobrar o p' JV ! tr:tÌr' t Irrti ' 5('l Ìu Ì)i ìti 'ì

'.-. rl f e Ct:C ! irctrl:In,e ^ F' - ' ) i'+Úugi' c^-' it . .D^t pr Ì n n ri 1,ürLuvuvç nr rn, êÌ,tê ç. u . rc{lrl€ S u C' lm O CS Aç O f eq 'ot]Y9 ma is eslr cci f l.e:rìre rrte c , r m c S. r úiRuel- .

E c nl-ri.s:lfcct..id !

D, . r . lÌ J ê ?

P ' . rque ,s c,\\!l)t,rt c oãs pr Ì , r c g nã, , hô: r r min imc 1 a telr a o r denedc es t á ia; r l di nas ur ãos c le ir r eia v i d ida' eLÌcou bru -se d í z:-a de qrirrirle s p rr . r lir i e bár ios l! - s 6nc a gr í - c ol. s s s r iì , ì r ar ir l ç ! s d,ls p rcd ut.;s p ara t ldls n a ! Ì lâ scrviÇl o an; , i nlr : i c , : l er : Ni. v 1; s d€ h; hit cr:Àu ribo s r r-rrã,; dj-sso re ainda- . 0 m âis im p. r ! b a lh, i;eI érn nã' : s e enc c nt -i rnt e rcs tra ba lhá rlore s en s ir r di. c l, t t r a m uuj.rirrs e otta Àr t iz adc s peì . o: e; f t o s rle cl-a::se e crj- eebr d, t s p aL 'b.i.d c rle c las s e ! r aÌ r ; ; ì hir t ur . d a delr! qu e, ii. ) t Lr . a. tl r r c nt e c : i, r e ste r a ,P artido n ão e xiJte.C ev enr ì . r ! ür , p, lí P o rüugaI t , ; r e f e i: i s uc l t a ntc ) a n .,JsÊa p.rin cl pair ec 0nsiJruç ao O s g ran de s la vr adc , r es as s us üadc s p o ssíve l.prá ctica g c Dy < ia r ef oir oa ? pr eir . r üic r J o ç irj,a s rariarquenDs (co ntÌn ï : l p: ig. )

pr cbier nas q

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iinu iï: ;,:::iiïii:ïi:*iiÏïïi:t:"0f" CI* ( nt' q:ttÌtzi ìç:.ìc r' : i :..:ì-;:,-" ,..., ri .aI ì strrrrl Íortc' * áoi ' i "i erl nn'f;' :)' c' u ' ìust-sÌl rram .Ìevri r cs r' É ri ìrìs,r,-,,,u" ì't u r'ârn i -ì1n ' I -iïli i' t:?: ii à o" ãa ur.,ài ' ," ' ' * c r' -' ' ;e u t "ã;. o ã t''' s r" i' ç " â ã; ;' Ã'iir f l-i rt^t3'."', .ì; l V"t r"u TO nir:rçés .de â o n Ì t - r . n c i Lc'rr l p : L t r t Ì i ; ; ; ' o P 'v 'r e s t : 'i \ 'e c o m í â , s 1 'e a ;;.":;;;"" : r ç 'J r e a n 'J s ' os f l-q,,ristas

u fiofif'3 o"85ài 1'$8r'' 3I Ê' àg3"',,,I ; -1 t",' Ì FìX ü r t u ili: S l liiì jilll é q r r a sin e r eir , : r

ac' -ìÍìtec:. uteu' ;e dc' d.l cedo e rs úl ti mos ctni urìtanenbe' t" i -tj i ti ' urenü!e e serâ caÌrì o lrírrlt-r'o4' que nl l nüa é fr.i n{t1T:?:l I " ÌV ta-i ' ã"si "dc u -' t to rs ' -' ìs anl i -Í' as; l ::u" .rr,i ï,0 a escr-rm:i Ìha.fasc rsüe ' i l ;;-" ;;;$3r.

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:-,crtpr.pt,,, i s 1 ; . : a v € Ì ' c '- , n i l r Ê l s D I U Q ,r:; til]he r l : i e 'l '- , , 1 r ': r? cìcs nrrbLcrl:s ç ul C.nl e ó i a u t " - p '. ; d e ! e Ë i l v e r r i ) '- r . ú s ? i:e r á-xe tlpl r ! a s DÌ: c b -l-cr.-:s o rl e-i-.ì.1ìr, , i 'r t-qc ú [ 1 , L , í L i . n e ã D .raÌn a Írd;|cnirôr:ci:j d'; s .i .r.,i: e llr e d i. i; : -Lo si p.ì r :r ç,i t a s ? t r i a ì , . : .-,. s l l í i . , e s s e s p . : r : c 1 t - : - r . r r".terir , ri:i á r i c s ? i i . r ! € s s c s i n an i Ì ] c , L U : l . i r . - : r l s qL Ì r cuf cric.ixe n.i;e peJ a inde: , l t i 'J : Ì ì pe ú C € : r ? l l í

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, Est,t c.rmpztt.aê Í.:_ita por mola dú_ dr:. mcnincs (r.u..jatí: y,1.i,r7ya r 3(r :ii-r i ir ôe cur,rinLr,) ..õntir"il].u" "?'-souUe_ o ,iu "0u!ro or',Lis,' :,1]_llrn"r r R- e I r€ ! ! "uiã,.,o

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;r r riâu r-rr!!ulímuOS çUE O ,VrOVlülLNIO PULaR *tÍTI-FITSCIS-Lrg t'EÌlt s Silrt E-!'IOir

cI A li cRIècili/t-riivr,o LI"1rT*D0 Eì,iouulil1o ÌV;O HOUVERUiIia FOF,Oa PoLÍ.IIÜir E RT]V LUCIOT{ÁRIa C.rPrrZ DE IiviIÌJI,nIOÌrTaR E C: RI.SN-faRnIfC1ìZlLtlìrv"llE s LU-trr aNÌrf -rrrrS ' C IJ-l *

I p,,rr q r-Lê e ssa cì r Í iDt t Ì Ì i3?

Pr:t:' t clLi,r , ' E o I n F O R Ç i - r O R I . ü ì \ f . r D Q R 'r , S Ó P a f E !s a nti - f r . r . c j- s . l; aÍ ì r { ì s o_ue SEIì 0 P.rRI'IDO COMUNIS-[rr D.r C-L,r.:,ìfrj 01 deJ er . . , s , . , ""Ã doa ? b rrL' l.iì rí ìsi:r teu ,e cl'lc \ t i \ e r:...^: . ,cc d.Js Irai,,;.'l f r , , O , . . r Uã tsERÁRInoPrrRTf DO qUE rrIliSIE i\,10'!LdlI'lIO I . í "' ' " Í NÃD Exis-r'll.E,:TÁ iunro ìlIE orl 1,15';r1n( e . n Í ri ; . 1 ó r q 1i ) |

LTU A Lo RECPEATI VA i/os t ru so ccflo ,

J r J S n Ç AF}P U L A P , I PAI?A CS

I hodore s da JUNTA

I I

r.ì|nìtqCSdO pO\fO I I

Por ini-ciaii:va'ao's pr6prios'i.iraúâ1ïadôr es "da ..Junte i,êql_p-nouados. Port.o_s.:d e Ponta n a sceu u u ce ntro de c ult u: : a e r ec r eio. /ì^-^*^r-^ vquareu a- ,'I *r^c lo uv ar es t a i_nic iat í v a dos trabalhadores da Jrulf,q Autónona.

Porque para além clas vantagerr_s que nos trás o convivio no di_a a dia .cotx o-" ,ro"" c a maradas de tra ba lho rper iir it o- nos que po sanos util_i.zar estes (entrcs como 1oci,_is d . e discus sâ o d os no ss. os pr oblc r nas . " , r . * i. neira de nos l:ibertar-nos cìa eÌp1oraçâc que soinos vitimas t,oclÇs os d.ias.

Portanto ce.narâcÌasra pr6::ima tarefa é f a zer deste localru _rn . c ent r o de c ons c ienc i a].izaçê.o d e classe "e nâo naquilo que a b u rguesia ço Êtaria _Qu e f os s e: _ um d e al-ì . en ata o,isto "- "r r r r r o 6,u Ln I c c a] onde alenas v a nÌos esqu ecer o s n os s os Ì r r obler uas õue

3i: :*ï3:ïrl::""

os dias'causaciosper-a

POR ÌIi cENT?o Dn cUL,I-UnÀ POPU],AR BÌ'i CADA LOCÀL Dn TRABALÌ]O! FAÇAt1Os DO I'TOSSOCElìTr.. rJj4 ÌEIO IIA LUT COtÌiIì O CA?II.r^LIti,iOi

DB l,lfiÂO

.-

ÌÌìenoreÕ.

I

A perturbaçâo qtiu os aconteci:rcentos esta-l vetm cnsando nas pessoas e en eepeôial.lnnqb pessoal femenino lerrara:n a Corniisâo de I t r ab a l h a d o r e s d a , F " I , i 'Ì . r d e a c o r d o o ---l 5: r 'c n t t : r r r s c r b e , a t o r n a r a s s c g u i n t "" "o n , *" _ j cll-cas atênricr,cìo à resrtoirsabilidade pelas I consequÈncias que pudãssen aavir paia . a I e s.eu psssoalrda concretizaçâo :o. '.1 1 " : 1 " " I r ' as ar.eaças ì Foi a i r a r 'é s d e a c ç ô e s c o r n o e s t a s q u e , o s I f as c i s t ': . s d a t r '. L , 4 . _ l ú Â P Ac O o n r e n h i _a p O i l . ';;$;;"1 "

aoospe-ã_i;pi, ;;;;:;;;;"i;ffi a s r - r aa c Ç a . o

VAI"íOSFRODUZIR PAPÁ V]VER E Ì\ïÂO VTVER PI,,fuTPRCDUZIP,I

,^

Dun conunicarlo dos trabal_Ìradores da Fálrl- T c a d e 'f a b a c o s L l i c a e l _ e í r s e , p a e s a m o s a .." transcrever os seguj_"tes fãrág;;;;".

I rrlQ - Desde a manhâ e durante o dia 6 de I jr "r n h c f o r a n 'r e c e b i d o s vârj.os tãf"r".ãr", I c oÌn _ a n e a ç a s ,f e i t o s p e l a I " J , . A , -f - A i g ', r n s t r a b a l h a d o r e s r n a i s r f o r a l r inl 24 f or m a d o s q u e o s f i l h o s tinúãn uiao-"gr"| oi-dos na.s escolas c _ _j 3a . , á parte Co pessoal desta emorer - m ase.xrr i-or sa é dc femenino e na sua naioria I

terrorista.

I CÁIúRÀ)-4,S. - I E'nec.rssár'"1.) qüe cr-i,enos grupos,de conb-a-l te ao fb,scj-srÌio,rra-nossa fãbricarquâr.bel i Ì:,airro, em tcdos loca,i,s de trabalho..âara Ì cÌe;nascarar e fazer fr.ente às nranobras I dos f a s c i s b a s . i Que rrenhum fe.scista ouse levantar*se I co n L r a o s i n t r e s s e s populares.

I JüSTIÇA POI)ULAR PAPúI oS Ir{fi'ÍIGOS DO pOVOi I COÌ\ïRA O FASCISì,jO_- OÌ-EI{SIVA pOpULÁRt I

n!.':'

ÌÌq,Ë

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.i,"::iii;,'*t

".ti;'ltl ïi,itr"

JOIIÌAL

ilLUTArr

CRGÃODO COI"IITT'IJEAPO]O ÀS IUTAS FOFULÂRIS rev,: l_rrc i<. i n á r i o s de que rle p e n o e m

s e c or lce r r tr e n csta " -* t o d a s .a " o r t"..".

SIDE: RUA IUIS SOÂRESDE SOUSA51 PONTA DDLGÂ]JA

ta t ref

Fornran.Ìo o Fartidoro ,ovir=iio re.ro]-ucionár.io pr,p.uì-ar "."uóorá- ";;";;;;""".;""gias r Ì4op.rrrlar pela recor.sl:nu.lão do partido - . una pa-.rre

Íã li1l:ï^i?1,_:"" o rl-ent aç a r o c<,rr=eia

.ìou

v.L g 1 iìa n""foiio" cia - á n tl_

da _.1?:"i:.i:- uy"",,t,r"fa.s-3J;;ï;ï;r:"", l: cOrrtr'a-r.-l.an,l Se ÌLao .

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OR G A l{T Z

.0-D,,9 EÌIìÌTn^d VE lil rj E :.

E Ì' to s ! l!v-! r . :- t t*, : f n rÃv rÌ,:n -r.:^m^ 4r.!,J i,ra,?-.^ ;.

E DE qUE. r..,Sr.r.,: ly oo.

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CItr]{ARÂDA: LD E DÏVULGAo rtLUTArl LA D],i GRUPOS SE POSSIVEL 0s ERXOS. ^P01,rïA.-ì'I0s FAZ DorrLuTAilO TEU JORI'IAL.

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s EpAr , . A. Tr s r AÊ

P(ìírïLc Ínmremol-, , ":ï:-:::::ïï"ïii: :: .HlJvuluvr_u !rji.1g,M?IC, yÌrlh

6 Fopuhl'i

a r,1u

^-r.gtìJ

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r íf i t'fl{rl

í Í I

I

subsídios quand.o estivésserÂo",1o"r.tuu,"g I 0rrmaracÌus: 0 "LUTa" 6 un jornal aberto à Ii vre expressã: de tòCos cs trabaihadï res,em lula 3cntra e explcração de

quË sa 3 V ] - t LnÌ as . É tam bém uuÌ m e i o p e l o q u e l o s tri j U 1^ Ih a {o r es p' r denx t rc c a r is sues expi rt e n ct-u s e aì lÍ Ì ent e r€ n e s u e g rs u n i z t çà o n c c r r r obât e ec c e p i ts l i s n c .

Canar ada: ò e ac has que c - se r n: i Lut s dos " L U T .r" te rn re z ã o de e x p I,:rra O c À"e' 3 p r.i m i d o s rtor na- . be as si n ã n te .

COiìliI Çl:rS_QE .:t Strqi.1 gp^ I ì - or na l .9 . O O apoic Z ó ,c o -roãsããF . , r u r jir iLha (| J u trc ; i Ih u s , M adei- r à e C ,,n ti n e n tã l l ,

J meses

o

lrl^-,--1

para nos despedé

tivemos

rernolançando a nós e às nossas famí1ias

I

na raisória.

I

I

I

1Ìo ttJ.ti.mo Sabado rJL c1-el\ie,io,foram de$ r:ediclos 3 trabalhadores de gado na Lonba I da

I a

ÏVrpi ã

nôp

ìin

+râ1aâl

l'^Á^, Lrva

orïnerrte ti-nha despedido f 'a c e a e s t a trata.dorês tenbar rcs

cì,e cl.esuila.ra exploração gnint e : Os v eraí l i l Fr-F

.".êiac,tenuncì_er o s.l ,i

nen{

17 filhos já

rq u u t

contrgl vr

para

os substituir

outros

Jq

três

ciCirarn

aprôscntar-se

ca. cÌas cinco

su ge itos

da i.iad.ru.gac.,e.,no Ioca1

Ì

ae tr{

ba . l h o . P o r é m ? f o r a 'n s u . p r e e n d i c l o s c o r n o f i - l tho

cÌo la.;r.'a.d-or que eitpunhanclo urea ,listo-l

Ia

o s a n c a ç o r , r c ì . ea b a t e r

a tiro.

: ': o c ì e n r Ì n c i a r e s . l a a t í t l c l e , n ó s ,

I traba-

|

lÌracìores e queÌn roubaram o pãorviriros alegl tarbocìos

o.r4ueìec que estão

d- a r - a c s i l ai n j u . s t i ç a . , p a r a

a scr

que todos

vítinasl juntos

i I

conc,uista a todos

do direj-to

há rirui-l

os trabalhad.ores:

I i'.o trabe.l-horo di:.^cibo a. nã.o segi I

causa.

I

I

A terra nr e i a d ú z i a

nãc pooe ser de senhores

qu c q r Ì e r e i 'ì:l a t e r r a serviço

êôìì

ô ìr ô

ten

proprieoacle

cle

I

que dela fauen o

I

que ser posta

c l e t o c Ì o s , d . e 'u o d o s a q u c l e s

traba.lhan ol

ao

I

I

qu.c a

I e que estã.o cl-isÌrostos a fazer II r r r a n Èr a. produzir r:rais para qup

tod.os possaur ter ilelhores conclições de vil de ga. c ì _o s em pr e es t i ' "1 Ì -ì^. ue a ho r âr ios i o.e traÌ)a.lÌro, só I | VIVÂ A iUSTr\ LUTA DOS TRI\BhLLL'IDORBSI RURAIS PELLI l)IR.riITO AO TP,iiBALiÌOt

rcIl

)Ìn qu an to isso laLvrador.cs

m ult j-plic a n c l o Sã c

cd

à hora habitual

tfà tAdo _re s

ì

grr..ndes

tra-[

ba.Lhacloresracliavan que não ìhes poderiar:r, I ne 6 a r o d . i n h e i r o d o t r a b a l h o pelo que deJ

-TRAtsALHADOI.ESDENU$C ] i.ii-

Funda_irfartos

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1ue o lavracior

uto s c ì e s p e i l i d . o s s e m j u s t a

l ibeira

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que susieg

I

tarail

to reconheciclo

da Loiij,.a.

Cra l,iaia. e C..esu p o r ie .: co n d içõ

I

desumana os três

d.e gaclo ciue tinham

ê ôÌrô sahìan

I

alusrr-l --+o-i

trabalhadores.

I

atitude

.i4 J4

guv ^,,^

,ccnr o seu trabal-iro

o Ci,"cito

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cção <1ueseilpre

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de protg

necessi-taiaosraprovei-tarn a falta

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...,.i0.O0

l::::'i' APo lo

outra,s regalias

sos filhos,e

Cam ar adus : Ap c iem os a im p re n s a p c D u l à r !F o r_ m cmo s_qr upgs de ap c i o u o i l L U T rrÌr. t{e ic r neL ns 4a b ri a o s u n :r c a n p e _ nha d e es s inet ur es r c0 n .v i s ta e g u me n ''rvq nr par : ^ yuç t_ar _. _. a q u e çèue e s te !-ì c L:I]e.r h e .T jueu ã -ïi1s mrcs m rcs d-ti e r a3e m ui- s t r ebal h a :ddoor" re" "s .p e p n .;-.;;-s a n ro s -d e t a mb é n c c m es t a c a m p a n h ? rrn s i ri j r fu dc s p n ru ì €J iç Í o d è p e q o u ,r,j s -i i i ," o " pr eç D : iuj- t 0 re d u z i d c ) s o b re . \ i Yg a nrsÌ,Í-rrLa do t ! v Ì nen tc o p e rá ri o n ts i r çcre s e 3s $ues L! . tu s c c n tr:ì o c a n i : i; ari sn c_e a r ur gues i e Io c u i .tã ,o ú e ã ' t r e 0 Ìcs e dÌ ç 9es que d e s c re v a a e 3 n :rL i s e m I lut a, ì a c La s s e o p e ri --ì;i-*;;-;i " :" na ci _ cn l l e it t er nec ic n ri ,

t para os nogl -1 de que tantol

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1{ .íbÌrulguu"i.r"_ 1860 ,.o priueiro paaso çse que'possuL a dar 6 or5noÈ,os neios d.e pz'ocrução(fâb:\.icr zârrro-rìo:s en gt.upos contfa o fasclgnc d.e tra }ar - Lr c et c ) nos quarteiso r " ou tt* " tt'que s ri nvê s tru q e n to s posta en causa a a""".:*uao,"Iúpre Âqui ê inportante elaloraçâo trazeruos para o a que eubg nete os tra.r.,artaao-,1 noaso l-adc os oficia-is Ìe c o x l e à re p re e s ã o que demonstl.,rm se n e ce s s â. t " con ê__suâpr.át:ca. defendT-r_a causa do " r " " - ll povo--A lìevoluçâo fopufr*prineílq IEã 60 para a verd.ade!{a denocraciara _De, ^ü uocracia popular _-

r.anoex.r"r."r"rrjilr:":":::;";il"1", ï l{os 4e1,c,": êa.

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t as .que tas .":"t , , . haveria u-,,^_._---oposição' (ì^Ìì.ì^ -' cp!iffiâT io'ffiffiâ'-BffiT -.0s àna ^r,-.. .-

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/\(Ds0(nrDUD(DrD()s(9s llD(nillnals ' A Iávoura Âçoreana encontra-se en'crl seristorpara nâo falar na'agricultura.Cr! se esta qrie deixa centenás e centenas de trabalhadores na rcis6ria, -assin comô em todos Às paÍsea capita,'-ist'-r.sristo-6rondc'úma pa.rasita ninoria ci,on:r ria.s fábrica,s e.terrasrgrre sen nacJ,a i:.1:crel c:rcher''tc. Ìtarrj ga à crreta dc su3! io. ' ; -: :b aìl.icÌ:rcs!c,r opc r ' : * r ' os o ç ", É1ì onc s... n. ì ,rê. .l orr:n r:r r r ç ic la r . ir c r í r - , , . 1 . * Á - * conhecen do de sg ostos é: .pr iv ëÌ ç õ. s r . "t t do J.es qUe tuii'o prod.uzenrnas nada possuemo ":r q!

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CAI.ÍARADAS: nâc são os FrancosrïndiosrCâ-uars e cornrarhie nrls nos vâo'l_i;;;;'á" n:iséria ;;-ã;;;""àrr"orr""u.rosrpor nais que eles nos prometam s6 per.tottàã*-.*fio",,.r-rrou aÌ6 ã. ultirna. gotã c1e "*og.1.n' pasto --Não sao eles que pondo tudo.-n -1 a ú ç t n _ o t l a b a l h a d o r r u r a 'l n a r i t ê . . . i g ? sao eles que desplesan í' c.r.::-N"-o pl-ol'anì os pêquenos laVrailores ? L:-<'-:mplo

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na rua numa. clas uliimas reuniõer; n,; gré Ê urgcirïe aca.bar com esia vida d: rnis! mio ! ria- ! I'ias s6 crganlzados corí;êguir.enos a *-Ì,Iâo .são eles q,uc fazem clespec..:_u vict6rie-" en rÌlassa dcixanco Ía-C.lias e farrr1ras'tos na n i -r-^ g 6a:lf m,aíOr cLas ni.s€r,:._a.s? ^-.. +ôh^- rr.i---a a -.-.....^o no;sa al.ranque con' os sindicatos de brg -.- I'lâo euatú cf ês Õire aa;ea-tam^ bar-Ìraücres ã-'À-,rã'".i;;á;; ãà c"s ,ínimã ã" l,!ôãìoll":r:';:;:ï."n:;:"'j:"" 'ufâj.s :isto jâ êr:-tiigrande gqg Aço:.esi, ponêi-._r.j i:obres"Orar s.-. . ïr.ra a $igl.3;!gr.o da no;sa ex-tlo:.açao lo .Ita rtc -- l:c í ì : a l: - be: : iaç âo t ot al I l . Í O c a . r , : a r i . o a so . s n o s õ o s ': e r d a d e r r o s a l i sü" ,' corsêrjtÌLl"enos o,uand,o,rl:gaaizaclos riutn aclos são os oper.ârio,s qt.e .tal con, nós !

-oarLrdc verdarleiro dcs trabalhadoresrernsão expioraciosrtcclos ó, d.iu.rrpul.-: capi aJ.iança colrì cõ opcrârios.S6 " --- - ---: assini co.rLsetaiistãs n:rs fáÌrricas. r"t- ì.^,'rq dr-nlzr n onntrn:-ì hr* -rrrrmrr.'cr _ ..*o *_ _ ,Ì t_ u e Lar lavr'] nr a Àì^- - ^^ r1uÈ ae-llJrvr4 uvuuÌ, uij u_Lasrros carilpo: ^.. e nas fâbr: -c as o Ì ' {a s h â a l n d a n u ito s d e n 6 s q u e ve n d c passa:'e o s dias a ' n r isê r ia r. u ir reair1o4 " p or v " r" r a:iorarrnâo p e n sa .u ""n p rdim d .o g 1 d e v em e s s a m i s ê r i a prJ e Ce ixa m .,se le va r c is = , rorri o r , ì r â e r : ô ' ì ê se ô r Ìê vnu n ì.n r r Ìr a m Ys ,, I i4 x ' 3 - n ì f s s ì ; a ç â o r e a liza Ca n o ,li- r ,. 6 d - e j. , rr-hc rc e n i e n a s e c c nte n a s r le ca m a r a d a s n o Ë, cos f or c , r . ' , - i u i i c l o s cr ìtcn n o s e xr lo r a nõ !cr . lì : p rììì_ê n n r .Í:e r ,ì;,n n q u,r ç a n v rfzcr q r : ì w r .i_ g g x6 ^1rê rne

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A reforneL agrái 'ía só por si se::á mui to poucornas se n6.s a. tonarmos nas nossas náos(atravõs dos si ndi catos e  s;oci a.ções) eni ao si LLrcc>nseguíre4os ir adi ar:+,e !

A cri açáo dc urna forte pesa(ì-a i ndí',sÌ. .i qti e fo:'neça adubos-'bract+r'es c r'"r'. 1 nra<1',! r;ari a (i ct-, grag preçcs agr'i col a a bai xos de qual rt i (Lade, asi i ra cor:o o de;er 'rímeni o Ja i ni úst:.i a no ca-npo.Iror 3a a oar ani :i r

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justos pa:'a toíioíì r'ì;aubé-nclc'rer, . r.lr' u ttt:ag Aa,UELES aUE_NoS l'llgA]\TÁjìAur das nossas reirrviCicaçoes. lefl.t$Cnpfr{qs --::llo entanÌ;c,s6 nu:a der:ocracia ',. 'u]-a!. r.,brerpoli Á gor a icCo c d izcn o- ue não gabi^. r c 1: na-- vë:^aaccj.ra dcr,:,rcr:.cia para de.!está-se i4eõÌr.ca- ver porquê ."-qe el-es da*- estarem que vivcruosrsò selr.e^_aj iia o rico, conse;.uì-re;1o,3 qlie o ca.mpo nãO eSqUS Ze-fl.e.re::daOe ii.iar]l lier o soi aOS qïradra: cido errr relação coú g- .iid.ado^Iol ' porque ciínhos \, n e . D E Ì '1 0 0 ! Á C I : \ }O P U L A I ì n á o s e p r 'c d - . . 2 p a r a ,9e.la ele qu en for 6. , r ec is o diz er a o ltrcrornaÊ para o que o povo preci-sao ve:,rl:-rie sobre ele e. L,>.7c o jìô',ro para que - ê?T : 1 o

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0 cAÌ!ÍPolÍrs P]RRX/ ilÃo./!os l.Tccsi VIVA A AT,I_rilfQAOpEIÍ4RïO-C!-ivipoiIEs.AI UI\rIDos'i-ìi(tIREMo[j D-jlJ"-Â VI VA A LUTA I-r:lU.O!EAÇJ-{_lAl j-,[ì_-l 4.a?.,1i..í- Y.- ' .

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