Luta pela democracia Popular 2

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s&rRo DE tí{ :.c v!8IEïiAo

PEL A DEMIOCN ACIA POPULAF; Ar\10- I

nsr,

,l* QLJTNZç,NÁ gÊ r,4AtC

P Re ç o : í . 0 9 - ) " ;

trb i ro rÍ s l À Luta dc elasEes. leto d, lutê *ntre expJ.orador a explorado, ven Cesde o sparclnento do esclarag.tst:'- {dono de eseravos j. i;aí p*ra eá nrr.ì.tas trangfoïeaçõee :r€ vlsÏân_Cando, goliro F€ÍíqJ.1a,J.o da rontestaçã,r por Flrte dcs r:prinl4 0 Ëe

Fl l _ a es lr o, { u3, ü o rn a s g ra n d e s ri Ìvo L u ç õêe as el. ava g i s ta s ç te p a s s o u " "; Í'e u daif gm or c a ,ra e te rl .s í1 d o p e J .ô se n h e r f e" oc iai ( ex p l o r* ,J .e :r) c Ë e r-. ?o r tu e en t r c c a d e o e rv l ç ô g re l;ulto tl.nha dlrelto a al-guna crr* r,['ìç. que neq da-ra para â allnon-de t+cão fanília. itèpols con as reroLtan d.Õrq":â&:Ëà n rsÊ a pobr ee s u r:e d e u a * fe rrË.a } j " ü Ìn ü o eaplt aiis nr ô. c a ra e tc rl a a rl o peia expic'ração_ do capits.-li.s'ua ro b re . r px oiet c ir Lc , Nagte sõei-edaÍie 3r! quã :tds rvive* m o e . toda a ac t iv l4 .a ri e i -i e .t1 a e n í':n çã o d< l iuc " c p â ra e c a p i i -a i i :;ta iir' t

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l 1 n 4 . € 1 1:pj.ír ïF .!:4 ,ô

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f'rgaàa sob.re e f::a.b;.-lhir.àsr. aslE rra b ;:l .i i o ;i .r,i o 4s i- *- o m É r jn " : < 1 É!ì: iroce àe urr r.i.:-:iÍr,i(,salárÍ1" lú.as, tel eonrr nos-orrtros t,Llt'ra di? eoüledaúe rlo u,ue ;á Í,tluamãnn nr"tste t a; ahen ee ve ::ÍÍ' 1 c ê , c e ü p l -r'.ito das cla.ssee exp3.ori:'clas 1ue i-utan pela sua Cen,:''c;:ar:!r:n- ã ::tlHCCRl,CIÀ .pCIUïÁ":'ì.., Para l.d ehegar, nu1 tae 't;ên sl{o as 1trtas 'i;:'arad.at cütiitfã, '.1 *r;ËL ta ]- 1er no. ií:l eoft 4i:andos greYÍrs que ú 11')ËA,rÍ pae rtOU de lt â '.1e tre,balh* :a ra -l " r l hor as . ,lpón coÈa vLi"6tía" o paËuÊ se#* il:t.ntF foi a luba oelalr ÍJ h.ei.as,l e tra balho. yttL nc L'r úe He,Ío íte .irl86 cìrc .i yo ô o o opef af jr ?6 Se n r.n i fe s ta ras nã c:ldaàe C.e üh.icagr: eaiginrÌo Ê r{üRÂs }ï T}i}BA.tEü" Í t{,âPJ13)I

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DESC.&.Ì:5C e Ë HORÀSDE EDUgÂÇ.[e " Esta r"evo.1taeontra ea patiiic* fr't mals tarCo(i.Sgo) eoks!"der.:i?'' er rlata ideal psra ü }LÀ, il$flËRìfu; *ïONÂl fOS fRÀôtï'âAlCRnS €n 1u',, eq.:tfp ..r ^Í:ì:a tal _1.stO::e cOn€:f?;t: ïÌ'iï3F-NÂCïSI.ri, Df PÀAIS 8!r eÌis r: tava preisente o csrraaraf,a !.' En-'. ( çoat. pa.g.,2 i

LE I{ I} f8 Funclados C..l Pa:tido

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iì-n Ê+:v+J,nçãc Rusrra ü iÌr-rlgents i.?1? a pr'lqe,::a r.'eirohlçËc da :, ge o"perdrle. nr:, ;?rfnüo. ï..[ÌÌj.]rï z a'.

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feruo i r'^


Â.+

tont.pq.t) ro'f ilAL R recomeçar as suas criminosas actlviti*ì

dad o me s m o s ob o f a s c l .s mo .A s s i mrn o m8 s p a ssado f l. z er ar n 2 8 a n o s a s g r€ Ì> des g re v es de tri sb o a

c los operá ri o s d a re g l ã o ( 20 000) q u e s e rn a n ti v e ra m

dur ant e

f irme s

e um dias

v int e

a tó

s a r d a r epr es s ão f a s c i s ta ) qu i sta re r n m elhor es s a l á ri o s

s obre esta

con-

x a d e p r eç os nos al -l m e n to s . de 1971 tcrninou dos pes ea d o re s d a s tra i n e i cl e M at os i- nhos q u e d u ro u 8 7 d i a s .

Ìr^

.,+^ ^.,^ r fauv .-L ti v e ra m o r ! ! a Èq - . onuJ o d o re s ep o i o d o s t r abalhad.o re s p o rtu g u e s e s

c e stra ngeir os . Ìü a a çç ão r ev ol- uc io n á ri a d a s c Ì.a s s e s por t ugue s c s exp l o ra das m u l to s tê m sido .o s c am aï ad. as q u e s e d i s ti n g u l ram ,eomo Catarlna ('regorJ-o. A p ri meir a,

Eufernia e Josó

19 d e Malo pela G u a rd a N a c i o n a l R e p g blieana, quando à frente- dç- urn grupo rìe

a. mnnr , t p s . ' s

.a

.

I r r t a r r.l a

f ãri o s

e c ondic õc s

nnr

meì hnres

Sa

d e tra b a l h o .

Jo só G r egó" i. à, op e rá ri o v i d re i ro org a n i zo u e d. ir igiu a R e v o l ta d e l -8 de Ja n e ir o í lranrio

dc 1954' n a rìirisentr^,

p o rtugues a

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f oi

do -o

q u a nd. o es t e

nrrìe

rìq

o'ìa<<o

de i x o u t

re v is ionis t a.

eon tra rári o ,

vl vr

m i l i ta n te

nr

d o par t ido,

n n o r l{ -

v* e vvv

'

- P eI a rl a o ca m po da bur gu e s i a

Ì inh a t ro

n ln sso

Com unis t a P or t u g u ô s ,

t id o

ra

l ,{ a ri n h a Gra n d e .

r la

d o Pa rabandonan-

de ser vangg e passou paao seguir

Ma s ta 1

Jlvemn]n

to

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QUEIÍ FASCISTA ?OUPA ÀS iinÃOS-r,m I\{ORRE! nxrJAl4os A PUBlrcAçÃO D0 rNQUÉRITO

EXIJAMOS A EXTTNC.IODOS PARTIDOS FA S C IS [A S! CÀI,ÍANADA TRABAIHADOR: I,Ê I Df\rU-fGA O 'r IUTÀ r . IÊ EM GRUPoSE DTSCUTE.O SE PoSS] ]TEI. APONTA-NOSOS ERROS. I'AZ DO ÌIIUIÂII O TEU JORNAI. 0rgão do C ÌP R ua l ui s S oarcs de S ousa ns 51 (seac provi sóri a) APONTA OS NOSSOSERROS: A quem te vende o j ornal ESCREV-8-NOS

a s u a L u ta d o mo v i me n to o p e -

pr im c i ro s f ol

âicfa

pre

con ct d.o povo e l ernbremo-nos sc;r-

a

passos pa-

ra a vi tó r ia. gu i d o

i n imi gos

e o mo d e n

m or r end. o no e x íU o e m 1 9 6 Ì. Si g a mo s o ex em plo d e s te s n o s s o s c a m a ra d .a s e f or t if lqu. emo s a n o s s a Ìu ta eon tra o c apit alis m o e o s re s to s d e f ase i smo . É pr ec is o e s ta rrn o s a te n to s a to d .a s as m anobr as e n ã o n o s d e i x a r peÌ os

C amaradas: N ão tenhamos eontl empl ações

c on ti n u o u

os ininigos

m o s fl e a r

fasci sta?Ii cr,-

AO I,/I . .P .A .

a s s a c i n a d .a n o d i a

f oi

organLzação

e1e no que fi cou o do 28 de S eter-bro?Para quê?lra termos un 11 de tr{a::Ç o cá nos A çores?

a greve

v ito ri o sa r es

E agora perguntamos nóst Para que serYe a vontad.e popular? E m quc pó está o i ngueri to Lançado

(a p o -

e a bai-

Ern Abril

dad e g .

.

nyv-^F Ìâ v

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c üâlïtrÊÊ Ffis{ìl&ffifi

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Ft ËôF\iLnR I &Ët',FJsïLr :..

*€'w ,!

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o t.e rm o s c o n s e -

MüÉpr . r { _amen

a r f ômn^eã ^v <

J a s e p re p a ra n

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N II I,T /r

r \ tv

HURGUESA:

D Ei \{ O C R A C ÏÀ

vo?o

É A F. -r. a ,D. rt'-3 u R G U'E S I Â I

b a s i a n te N o tr lUT A ' r ns l- r e fe ri m o -n o s ás e l e i ç ões e m os tra m o s q u e e n q u a n to a 1_

bu rg u e s. ia dom inar a n o s s a s o c i e c Ìa d e ri -s to

v iv er m o s

ó re n quant o

burguesa nle

o voto

se rá Isto

t ici o s

nunca será

arrna d.o Povc. CAUIAFADAS:

s em pr e ar m a d .a b ú rg u e s i a ! de p e rc e b e rrm a s o s ó f ác il

b ur gues es

e q u e o v ot o s a b e r a v ont ade tra

n u ma d .e mo c ra c i a

co i sa

eles

vá ficar de brao capitalista ços cruzad.os? 0u irá pegar em armas para rrdespacharilâqueles que tc3 os olhos aos seust coler"-* fam ahrir Y*-

pal

d. i z e m q u e ó d e ma g o g i a é a fo n a ' l g e n u ín a tr

cle se

do Po v o .Ve n d o b e m g o u não p o d e ri a m

d íz e rrn a s p e rg u n ta s à

nó s l e va nt am os m aj. s e s ta s cl a sse t r abalhador a mi c a l e n s e :

A vi da : teu

do di a

patrão

milia. A H i stóri a

-ô<

lÌa e sfre gan

f 3 y 1..2 d Ofe S

a bar ri g a

da

j_ 1

n OSSa

Assi m os t r abalha c L o re s ru ra .i _ s e o s pe rfu e n os l- ev r ador e s n o . d i a a d i a s ã o ve n ci o o s pelos gr a n d e s rfa z e n rd o o s e u J v6 v.

En q u a nt o os pobr e s n ã o s e a p e rc e b e r cn Ci s t o ir ão v ot a r e rn p a rti c l o s q u e , le fe n d a m os s eus ín te rc s s c s ? E q u and" o s e ape rc e b e re m

e o rà a n i z a -

S i" , Ì i" t ""r t="" " " e p ctsieão < Ì os gr a n d .e s l a v ra d o re s 'Ì l1esna ?

s rr-l a n

e f o] : ç a, s e p rc c i s .o

CAMARADASi n n o ,uant o a m aio r

p a rte

os püvos tam-

que a burguesi a

ó l i beraÌ

cì.e ser fásci sta!

CAMARADAS: Não nos rleixernos enganar arnças!Façamos frente

como cr!

à bu.rguesi a no

rl i a. a. di a. orsani zand-o-nos e l utanC c!

c4 Ì,rÁrti{A À nedi -da que sc sabi am cs resuÌtacros das el ei ções aquel es que nos chupam o serÌgue no dia a di-a de tr1 baÌho juntavarn-se em frente da sedc /ì o P rrP D rl de S enhorcs de cachi nborsenhoaas col -arcs (os dcutores rdoutoras rbarõe,s e baroas)0e aqdos no ar berravam vi !r r i

l .Âr i :.

-P cl as s e rá

Se rá qt r e os bur8 u q s e s . u ri l a y e z _ o u e v i sscm'pod er per c le r a s e l e i S Ãg -E _ g ã g -_ g -

de todos

quando não preci sa

d e c o n te n te s rp o r

lrerea a esmagadora maÍc,ria dos tnabaf - ira cl o re s r ur ais . e p e q u e n o s ' l -a v ra d c re s de so rg aniz ados r enqu a n to e l e s j á tô m a . s u a , Ass c c iaç ão r Ì li v re rr c ì.o s i a v ra d o re s .

quando tu

a rir

.fazes o que el e { uerrmas fi ca ì^gc qom outra cara quand.o tu lutas por \* a vida mÍserável da tua fa ri=lhorar

bórn mostra oranÁoc

que

a d.i a mostra-te

está

dorcs

f Ár i

rüas

tambóm se vi am trabnl ha cl ue al i cnacl cs pc-ro " não às üi ,

tadurasrrtal c nl .r

n t

como fazi a .r nìn

hc r r :w qn

nar ti Án

o dì-tadôr

Mar

nc ni +n]i g

È4 ê a l m e s ?

d e n d s p rc l è

E ntrctantc

c deputacl o cìo te mpo l o

fasci smorJoão

S cscorpasseaìí' a de bra

co V-

r1l l 6l o í1ôm eani

r ir

f,3l i gtas

úcurad:s

o s f1 l_m es que o c a p l ta l l s ta ' fa z (p a cá do si ti c ! r : ', a Efi m poder nos e x p l o rn r n o tra b a Ìh o A s el ei ções foram i sto para a bur e f o ra c lele) c oÌ n9 o s rtCo ,w -b ç ;y s írn o sn s i m_ guesi a ! p1 e sme nt e M ar ia' r , a p o rn o g ra fi _ a , s e rá q u e E serão senpre i sto numa democraa ma i o ria d. e nós n ã o i rá v o ta r e m Ëa rt ic Ìo s c apit alis t as ? nìa L ! (L

E qu. anc lc is t o

n ã o fo r

a s s i m s e rá

l " -^ . ' -^ !L{!6qqD4

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r XIJK/i{ r-\UAtJ $Lr_qÊLL_e-g{*BuL-Pe.8n_? Para justif-r-Qa:c ;ianta l:lÌ'breza em loriugal a br.lri4rlesi-il.costrìJna di.zer que éomos un paí.s ;-'obre,nÌas sc ilej! s1rÌÌÌos un por-réc;-lol'io vencs cltr,leisso ï ljlO

e

Asstr-narehegamosà conclusão de quc senï. o trabalho humanornada se-prgduz e oue sem os rneÍos de produçao o homem não node trabalhar.

VrefOAoe.

A gora ;

veï porque a mai or ra.q proeruzida.pelo riqueza . trz cn l '^ q 4 '^ h.n *n À n .fn* * a n- n, l ,,, l-^.' -na1-te -d.a rra paï3r as maos ce me.La oal-f}ador ras. Ì .i ôr)ê 2.ìq . n ,r.t ' il?i. s r Èc s er v i- Tiam r\ízi z de capi tal i stas.S e não vc$xu-r' ,-, +,:-'as;l.lhe d.o Oc na.cÏa srr rlíi r .ilssc j a.mos: ÌionerÀ. i) po::1|Lri'l:] () sü!-Ì:'- ri.,: trar,he-l.ha A ouem peì' tencenÌ cs mei os cÌe prcrCcf que .:l^l:tìÌi-: ,:' :-,.1.rir.',i-'r" à fratu-f +za duçãdt(poi exemp" tránri cas) j l; süas, i--..,r..r,"r,, I'.i, :Ì. ílu,n MA0S Vj{o .A capi tal i stas ou e" s-. naci onai s Ài MÃOS ';,tÀS AS RÍQUijtA,-; !' y,','^ !A&\IÌ trangei ros" Ora cono o trabal hador l),'' ilRÀ.BAlIfAXJP ? senr õs mel os de produção rnão pode .*..nÃo! Ti-i'.'3 ;i.1'r;nìofi cl,.re e esnagad.o pro' drrzi r v6-se obri garl o a ofereccr " . {.: :1.. . . . . . . 2: , r . : r _. . { a pelo t r - a .?. sr-,raforça ao capitalis d'' trabalho -..:. J'1.1;j.nJ;..a . 1.,ì:" Òa1]l rCÕ1 1-;1 -ba.E stes pasem-fhes um determi nado Ì r. i.' ,-ì:j ,.ti..í *' c c r),1lll. .t:,r1' -s ta . sal-dr:-'i-ce- oÉtôm graças ao suor d.c cLo t r:aba Lhador srandes lucros . Pori;a-n'lo os ãc,:nos dos meios. de -gig'-i.z-:-::-l prorÌ?eìo ì.-' ' r{)FJ.Maquel es que os nãr t i: qir.l:- 1r-'l'..l1ij.- j ,, -,, . t ; Ì a. .t--\ . i . ' i : L c o os ïea. .i l:r.l:ìË!9-'.:l-::i l:'.,... ..] fsto scra assi m enquanto os mei o: de produção forem propri edaci e fri ' . T)rvc :,r, ì r-(r.!u ;- ,1 .;i- - .> : ' , CSta S r:.\. :. lje usr vad a,, r.-,...,..i + '+, Onos s o r aar c :' L :ü

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CUe C qUe 1c'. -.:.r :-'iì- r r ve .lnláì ç ; f o .:r

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Na cornuniclarlc; primitiva os neios iì1, prcri ueão eram propri dacÌe cof ecti ve: i..J', ; t-1- t tudo i ertenci a a i odos" S ó rnai s te.ri ,,* * . quand.o algrrns inde-vi-duos-,GofiàeÇaran rÌr.ì ,ì.r- Ìì.,ia. " ' -;ì:ÌÏ9 .1 à utíILzzi ^ - ^,..j+r--rc,ui l o que er3 eol ócti v^ r-..-ì,ì. c1n j ):re em seu unl co -pro.rcíto; ' " -' au?.Ìl do concç' r '" :r.ema f-icar con o que era de toclos .só pale p1-;gu-and,ecomeça.rerì a inp,,-,:^ :,1 Zr^ 4a lalr 7j '"

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': S er n m t ór ias p l l n a s c s e ü i n s tru .. ;.c::tos ' J ó- pr o 1u ç ro ' ::i r c c : p o ,1 e p ro C u ziy nt.C-a,oPcr: isso cTtimit --los -erloã UE-I c;_;il PB-llDiiC_7-i0 A FORÇÀ DO TR{i/_t Exlstc

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P crta nto , os e ì . enent os f uindanr ent ais le t cd o o- DÍ'cc,;s : o "c|de-r r : , ' odueã,^ãs"mei.os t a "ão ;ã t;;'ã o t=-. n,,iin

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Do cAPrÍAlrsMo,lstoÉ : , í,q, r'oniira supERïoR DA rxlron.o,çÃoDOpovo DE uM paÍs pon PARTE pl,Ís: tE oïtno BURGÌIEsï ï[ Nos ASsuNTos É l rurnnvrnç.iíoDE uMESTADo

TERNOS OU XXOERNOSDE OÜTROESTADO VTOI,ANIO Â INDEPENDENCIANACIONAI DESTE

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ual - d e senv oLv im ent o d o c a p i ta l Ís m g ' u 4 a s ó ri a a n i ve l m undialr r ç pre s e 1 rta am e a ça à independen c i a n .a c i o n a l d o s P a i se s de t odo o ra ú n rÌo . s e rv e -s e d a s ri q e e O i mp er ialis no dos p a i s e s e c o n ó mi c a za s n a tu r ais e

r n e n te m ais at r as ado s rp Íl h a n d o -o s a ba i x o p re ç o re rp l o ra n L ad,q u i ri n do- as d .o s tra b a -

do a mâ o de obr a b a ra ta t h à d .o re s c les s es pa ís e s .

. p o v o s o Bri ü i d o s 1ut á -O-'a vanç o' âa p e l a do s indêpàndei tc i a ' N a c i o n a Ì-,o b ri go u o s im pc r ialis t as a re fo rç a re m o qua i s

f ica ti va s

q ^t - vê ,

nâô

lm per ianis t a

r n i l i ta rrc oÌ no

I itr e r ta e ã o

Na cl- -

e a a g re ' ã o

er n Á f ti c a rV i e tn a mrC a m -

bod j a , e t e.

do povo CAMBODJANOrdofoiovo sutr-VIETNÀMIT A r et c r et c . , rl

i s m o . n n m i r d a m p n tc

n o r fg -

Ame ri ca nor t em lev ad o s é ri o s ro m b o s na su a pol- í t ic a de a g rc o n ã o c d e i n .ge re n ci a nos Í Ì s s un to s i n tc rn o s c Ìo s p a {se s

AtemanharJapão

da A méri ca manuten-

retc..)para vergonhosa

ção da pol i ti ca nosa da carnariTha

e cri mi n e Ca-

Salazarista

e tl ni sta C om c guerra col oni al racentuaram- sê ôs nomnremi ssos dÕ sovernô com o capi tal i smo i -nternaci onal e, a p enetração i nperÍai i " to raos A çorei t ambem se acentuou. NOS ÂQORES 0s A çores de

p cri al i smo d i sto

fi can

r!Ìuma zona propi ci a

nonta

da

N orte

-A meri cano.E xenp.

ao

i m-

temos a base aérj -a das l agei l

ôrrô Y4v

?ê^ontômpnfê !

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(1q'73)foi

vç\r /tJ/l vL

uOIÌÌo pOnte

na j s

rl ma

aóri a

de

egrer ão aos povos P al -esti ni anos.. A s consequenci as das bases aóri as nos A çores são gravi ssi mas,não apea

p a re c e m rn o n s tro s 0 s i m per ialis t as en o rn e sr m as na v erd a d e n ã o p a s s a m de 1 Í.g res de papel. , A d .e m ons t r ar j- s to rte m o s a s g ra a . /-' .di o sa s v it ór ias ôo s p o v o s d e ÁF R IC A n

O i mneri v !r'ryvt

o apoi p paóes (FrançarE S T.U ni dos

. 1 sÌÊ 'r"1ri r

s ur gem a mc a ç 3 s d o p o d e ri o

ona l rl o g o r n i l -i ta r.

nyv31a l a e

rtecebend o en forneci do P oï esses

i mperi al -i stas

troca

e o p o c to

.Em to do o r ir unao rq u a n d .o o s p o v o s opri n i tl o s . , av anç am n a l -u ta c o n trl o domi n i o im per iaÌ is t a rn o rte -a me rl c a n ê

resses

a s m a i s s íg n i -

s ão a N. A.T .O. de Va rsóv ia.

gressi vanente

fo rrn :rrc m p a c to s

se u p o d. er io m ilit ar r l e a l i a n ç as r das

P ortuguês vendeu P roo nosso país aos i nte-

0 fasci smo

em v ias

de d e s e n v o Ìv i m c n to "

nas para nós açori anosrmas tambem para todo o trbal hador P ortugul s geral ,poi s

são uma constante

à nossa i nrìeoendenci a

arrL ,.

nr.ci on-.

E m sesu i ìi a tr.enscrevemos ui n ta de al gumas das i -nsta.l :çõcc táres

estràngei r?s

.. .:r.1. -

nas rÌoss:ri : i , l Ìr:-q,

: ]I!TA DN S.1\{ARÏA l --P ol i gno dc A cústi cl S ubmari na-., S i stenr d.c sondas col -ocad.as no funcÌo do cceano,as quai s pcrmi tem dectctar toC os orÈ movi mentos mari ti a^.' l.u..'ì'.ï- .- ,Ìì'

. ìf.


6

(cont.da PÂG t, )IWERI^LISW

>

XSPÂNHA CONTTNUÀ A T,UTACONTRAO FASCTSMO Em Espanha os estud.antes, aproveiem Portugal taram aè eleições Para se manifestarern co.ntra a odiosa di-eneabeçada pelo ditadura fasciSta tador Franco. da cidade de Na s J U niv er s idades Madrid foram içadas !,andeiras portuguesas e quei.madas. as eepanh'oÌas. ' Nu ma ma nlf es t aç ão d e a p o i o .a P o rttra rma Qo s a o s e rv i g al o s e ães de f ila po}icía reprerÌriu' a da'burgraesia[o que os manifestantes vio.lentanente e cantavam' canções revolucion:árias ost e n ta va n c ï av os . v erme fh o s . Fazendo p.risões em massa a burguesia espepava tÌesta forma cal-ar as vozes d o s m anif es t ant es Enquanto j-sto o assàssino Fraraeo apomandáva um telegrama a lortugaÌ lando o Governo Portuguès fascista Á luta contra a ditadura aumenta de dia para dia luta essa que aão é ae r oü 2 rnas cÌe todo o Povo

2 --ES IA Ç Ã O T,0MM-:S Ístema d,e,rastei p. d .e n ave s .espeqi aÍs.: :..,: i . ì 5--TNSTAIAçõES_ DO PÌCO Àr,rO--tn*ta1?: ' pófrto-' maÍs al to d.ac õ e s si tuaáas' ão i l h a r vedadas ao pül ti corparece4do des a b i tado mas con aparel hagen técni ca mo derni ssi ma. 4 --M ontagem j á coneretízada dc si sten a s cl .e l õi as-oceanagráfi cas, di tas- de rrm e tereol -ogi arr,mas que podem servi r para dectetar Pc rf ei tamente conversaç õ e s tel .efóa-i -qi sr. . IÍ,HA DE S.ÏIGITEI, 5--DEPõSïEõS-5[-Fõ' -Pr,ra apoic a naviil* , c s cn c p c r a ç õ c s . 6--Zcna C.o CÀis do pòrto c1e pbáta DcIgaôa rcscrva.l-o à Ìl.A.T.O. . inètaIaçãó de un ccntro dc co/--Poss.ivel municação d.a ìï..t1.T.0i lliga.rrCo os duartcís gene r a i . s c 1 a N . A . T . O , r a o s B o U , A , u '_ '. . '. r' IIJFAIERCETRÁ , 8-:3ÀSE DÂS IÁGES-Enorrle oonrplexo cì.e'ap.ôío à aviação Àmcricana. possirel9--PORTO DA PRÀIA DA VIÍÚRIL-Srará rncnte bcnefeciado pelos Est.Unidos da Ànérica para ma,Íor amplituôe d.e opcrações.-

ILHÁ DAS FLORES POVO O DERRUBARÁ O T'ASCÏSMOCAIRí-O *++++f ++ +++ +++++++++ò+++É++++=+++++++ ÌO-ESTAÇÃO FRÁNCESA--Para ensaio

OS FASCTSTASDO CIIDIIS ATACAI\{ARI{A nrìe Em Espo zeüd e ( loc-dÌfd.ïde' perto- te*'Brad, o d i to C " D rrS v i n Ba) , o s fa s c is t as d os d a Pov oa do V ar z i m e d e F a l i c ã o punháis e aïmas armad.os com catanas. d. e f og o a t ac ár am a lo p u 1 a ç ã o e a s e d .e pr oges s is ta s . de p a rti d o s O s fa sci st as s ó d. e i x a ra m Es p o ' z e n d e c om a vi n da 4as f or ç a s a rn a d a s .' ' A popuÌação de Espozend.e demostrando o - sõ u oáio pelos ^ c a ã s fa s e i s ta s do CrrDrrSd Í Lr igiú- s e à s u a s e d e p e g a n do- lhe fo g o depoi. s de a te re m d e s tru i. doy paQuando os bombeiros se dirigiarn r a a se d e dos f as c is t a s d o C t' D rrS d e pararam com um eÌLorme cordão de populares q u e os im pediam d .e a p a g a r o fo -

ìï5íüïïi"i-orr-ronstmida

de rnis-

fr.rne

-pe1ós ceses e peÌa uso d.a sua força aáiia. l2-tnstalaçõés e- curto prazo cr.c una ESIÀ. . , '- - r ì '- '. - '- ; . *, +- çÍ0 DE EscurÀ,

Corno vemos oS imperialistr.s Nortc-Àmericanos o outrcsrhabituArail-se rc'lurante muitos anos a fiÌarnor pacíficamente as nossag riquczas natufals e 'e hossa nãr le obra -r baratara c'litar leis aos seus laca.ios Co rc5'ine fascista e a instalar conoíl:ar0entc a sua máquina c'!c gucrra tro ns$b território. Por isso os ia-nques não encaram con bons oÌhos a luta cada vez rnai.s d.ncisiva que o povo Portuguâs peÌa indepenrÌen-trava hojc cia cla nossa pátria e pela d.e,rftocracia popular. Os imperialistas arnericanos sorlhann.como retorno de Pgrtugal a oCiose clita"Cura faó esta forna c'le rcgime que thcs scistarpois bv, nais conven para nanterem es suas. €:Ìre+ JUSTIçA POPUIAR PARA OS T'ASCISTASDO f iôc a d a s . n a . n ô s s a ' t e n a . Co m e s s e f i m r a l e m C . c c o n t a r c ú c ô : r a - . : - j ci l Di ls I r Ì as ó r g a . n i z a ç ã è s f a s e i s Í a s portuSt"-sr.;.-, F O RA C OM O C' Ì DiI S CO V]I D Od F A SC ÏST A S P. À. c :r' ,C.D.S.1 P.n.C.etc.. )infiltrr-r-.ri

veg

rnais no no n o ssso s o p atss atravéã at x áv et d. um edas s uas poì . íc i a s a sasgrsslnas,a aumã-aa;Glol.ícias srggÍnas c.r..ô,., . I . . ô , . r ( (I l ^ f ^r "^1. ra C 1 . .:_ : _. . Ârnárica nos óutros países)respecializad.a í s e s )re s p e c Ía l i z a d .a e n nãnobras ern m a n o brasque que vlsem pérpóctuar' à,lr..on*ri',.r o-,_r,.," vl sem pérpóctuar-a irnperialist4 : a expÌoração capitalista. Corno se tern verifÍca<ìo atrvéó d.a hist6ria os povos de toclo o mundc s6 sc pc,lcrìr i_ bertar clas gamas inpeiialistas atm-vás c.la vi.a armac'Ìa,organÍzadcs rnum" verc'Ì.a,icirc Dr:,Ã TIDO DÂ CIÁSSE OPEBÁRIÂ.

PEI,A INDMENDENCIA TTJ.CIONAL ! Dt FRSNÍE pEt REyOLüçÍO DBüOCRÍIÍC E popu[Àn!

,


c u 0--[- li_JF?pl s:,[] tlr u Lrì tF?

3l

-T'ÏVA

A ITBXRDADE -

Vi v a a llber dad e Ìrl6s queremos vi.ver Mo r t e a quem n o s ma ta To mem os o pode r Quando me poÌúo a cantaï N ã o s ei poique n ã o c o n s i g o Fa z e- lo s em i- n s u l ta r Quern do povo é iniml-go Ouem do po\ r o fa z e s c ra v o N a o m er eee pi- e d a d e ,.. levanta-te ó expÌorado X m uda a s oeie d a d e -:d

tr'azem-nos i-r para a Fuerra Somos carne païa canhao OprirnJ-dos na nossa terra Nã dos oÌrtros repressão Âcautel-a-te oh sol-dado Não mates o teu irrnão j u n t a- t e ao op e rá ri o ;^ lJ raz a f(elroruqao 0 s lac aios dos p a trõ e s D i .z er n que é t e rro ri s ta Aq u ele que nas a c ç õ e s D e st r oi. o eapi ta ti s ta Mas conheço uma r4erd.ade Qu e pc r a m uit o s á i n c rív e l Oreanizad.o e com.Á.rnnas

o FovoÉ rnvoprcÍvu ( T I NO F I O R'

EM FRENTE PEIO TEATRO POPUIAR , I r ccn ',raste com o t eat r o bur , r uâs . o t ea t ro- -,opu l".r tcn u n e r r { c t er ' c eì iot í t ic á cief ini,f c. r1 -.*^ +---^ "- -rlitiz aç ão popular onde è - analÍ zad o o siste ma c apit al. í s t ar e t od. os es neios que a burgrresiá se serve para ex e enganar o novg.À,s- d_ificuldad.es ã plorar os anseios populares sâo também uma d.as pÍeocupacões deste^,teatro. orincipais A lém-d issõro teã tro popular iam bém s er ve pa?a apoíar e defend.er todas as-.lutas d.os trabalhad.ores(1utas coútra o desenpre, por me1Ëo couÌtra os -sal.ários de'foné,lutas r es cond içõ es- sociais r c t c . ) popular aponta-nos 0 teatro o verôa.dei.ro caninho p"rá ã complãta enancipação da classe tiabalhadorã:a RevoLucãã iouu:-a:.. É poisruma forfia de culturá ao po "oíaã ïo".e para o poúo. 0s elcroentos rtrabalhadores 6;eralmente con um elevado srau d.e consciÈncia pofÍti que carsão tanbóm rãvolucionários "gittt. Por e eonÉ eiên cízam as m as s as ponuXar es tanto.o príncipal Dara a for'tnacão destes e lement o-s é o t""itro por í t i. c o. s 6 d. epoí s , estes elemãntos org'anizados ern fruposlcon seguem forrna:r um teatro simplesrnas que falla ao lovo e o ajuda a cômpreendetr e a os seus probl.ernas. resolver ,

!

u rr@

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vJir o

Estes grr.rpos d-eÍen ir ao encontro d.as mas sas trabaÌhadorasraos Lug'ares onde a lutade classes está úais acesa.Devêm aadár de aldeia en aldeiaide báirro em bairrorde fá brÍea en fábrÍcaretc.rrepiesentand.o o seu] te a t r o o n d e {u e r q u e s e j a . No entanto,a mensagem polÍtica deve estar contida numa peça que agrade os trabalÌraclg res.0 teatro pod.e ter rrm conteúdo político nuito bcm,nas se eÌe não ó dad.o de uma maneifa fácil e que interésÉe aos trábaLhado r e s r p c c l e t 'r ã c aceite.úrpcrtantorrr""n"r! " i =ontretenhà ã interesse rio que a peça eo neeno ternpo que politize, 0 teatro popuì.ar d-eve ser sinpÌes para que os trabafhad.óres o Dossan fazer è comp r e e n d e r - . C o n t u d o r i s t o 'n ã o qu.r d.izer que :- i . haJa ausencia de ..rrte. A arto ^dcs tea.trcs populares ó u-rnaa-rte simplesrde acord.o coú cs elementos que terncs ìlala reaLizá-lósede accrdo co* â rrosra situação eccn6micarèe acordo ccm as n3ssãs proprias forçasrde accrd.o corn o acsso públi,e o. Os organizadoresrautoresractores e enceriLad.cresdcs teatros pcpularcs sãc óperários e camporleses pcbres na, sua mai:riare os es pectad.ores são tambdn operários . c.r*poref sê9. Cama.radasc O teatro popuLar ó um gra-nrl,eelencntc po 1i Ì,i z:rdcr. Pare. que a nossr. socicdade mu,ìerpara que d e i x e 'd . e h a v e r a e x p l o r a ç ã o , r . o h c m e m p e l o hcmcmró necessário que as massas Dôpulares rdqúiran um grau ce c:nsciôncia r"iíìicr talrquc thcs permita c)mpreencler c trcvar avrr:Ìe e Revrluçã.r Pcpula.r. ?odemos estar certcs que (ì tea"tro popuÌar ó uma d.as mclhores vias para ajudar à f"*mar esta ccnsciôr1cia. 0 nosÉo jornalrdcútrc d a s 'n o s s a s p o s s i b i lidadesrincentivarálajad.ará e ap.íará to-dos aqueles que queirarn formar e incentirrar c teatro popuJ.ar. FORIIMiIOS GR.I'POSDE TEÀfR(' POPÜIAR!

C amaradas: O nosso j ornal tem ti ao gral has,

mui tas

Já recebemos aÌgumas críti ca,s que, errÍdentementerachamos mai s do que j ustas. C orati nuaremos a fazer.todos para que acab,em.

esforços rri"n

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I\A U A S

GTtA IH A S !

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6

POVOSDE TCDOO MUNUOTJ|UI-VOS

,BRASIL

I GOVEFNOFA.SCÌsTA-POVO .OPRII\TIDO I I o:3rasil. tal co rno c n Es oanha e ï uit os .' t , out Ì Ì os p aises, o capit alis no è ex er c id. o sob a iorma. d.ir,'raditad.ura faseista. Xsta d.itad.ura eln que os trabnlhad.ores . sr?.oê[o$hènente oprimldôs consegue-se :',a.nter DJrque o gove:rco, cì.ispõe-,ìuma forie ;rá q uln a"nilitá r r epr ós s iv ã e pr inoipaÌnrente d.evido ao apoio recebido d.os irperialistas nòrte anericanos. ' Ern tr'cca deste apoio o gÍverno Brasi:l-siro, antl-polular e antL-naeional defsr:i'Le os graÌrdes grupos ind.ústriais americancs e xisten tee ii ò Br as il, . d. (

A ;raíor parte cio capital indüstrÍal. pertencè prì.ncipalmente às grand.es empr-

dcrd, derrotar n forte nóquina rniLitr,:: guc scrre c inperia,LisÌno reprcssiva t; r. rnn.ndr, ?nrrnrasir hacional (reagcio." rt'Ì"'ï -nF.rl.xJ. COI{TBÁ O FÂSCISÌ,IO PEI,À ])h[oCP-A.CfÀ POPülÁn 0 povo ìz:asli.eÍrc ten diversos ini úigoa" : i g.:vcrno fascista 0 p::incipai quc. sera./e .l in1,:,riar -i s:: o norto-FlrÍl-rlconl, Pcrtantc, J 1uta. twto.abtçntc naig i.: portrntu J o ;l.r-.ut,r: o fr,eclsnc c 'e x p u Ì s l o s . ', r ç 1 : t , " . c C - c f Í n i l v e d o e ",1..: :n a n r 'n l i cl r c CÁ tì r

o sas lmltinacioúais

a:Ìte:ticarias' è e stra-n-

, _ _ .,, p a -, ---^"Á rís srrb-desenvolvidc que ó 6 Brasíl, (fo4", g. Faul4 13ffrr r1ú JaneÍro $. Dobrcza í,.nomo) cilspoân rle,rl,ãocl-e,^bra barati.erlfla, 8er leeo &€t ennroeas egtïânfê,1"4s ebrçrn 1á &E Buaa fábríoae Boíe :rE Eqláríôs oue t6n.Õuô !s,gp.r são'-.nul;---' -rynínnq

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pn{o, 0 luorc ó portanlo :zuírbonaiorrnac tlõo elc sai do'país ponclo r. sua. eeorr-cÌÌiarrü.ê ragt oBn. À inflacção tem eunentr.do rlcsordenar-'.r.;rente. ?'cdcs os Drod.utìs du Ie neo:ssldade tôm subtrït c:nstantenante . E quern sofre con tuclc isto são'os tr.'balha"d.ores. P lr ísso ",s cLaSges erpf or.rdas rey.l ta.n-se. Âs peves, nr.nifastações dc rüa c todr a espócie cÌe prctcsto anunentann. 'l': ì,ia para" eÌ"ia. . T:da. ":sta lu.ta cintra .. reprcssãc atirr;1iu o seu pcúto náxino en 1972. A ì : rt n drr e 'ì^ .sso q-. oanf f ont c ent r e ex - I

r_,r'Ìos

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nrnenéÌnentc. En 1!J11 clnflítos cì-e tcrns;r inoliliz".ran o nj.Lhare 'lilìrarcs : r c-Ì r - -n ctcs r.'b rc s ; l- lq I ) 72, , - ut r ^- s 'f-n'y.r5,1f,1.1f,,r;s 1ut:ts'tl-o caDn:ÌtcscÍl s:. vorifl ci..Tr:'.i c;,i\Ìúr"ranhãc, l,iatc Gr.rss. e Prranã. P r' , nte ': cstes conf r ont os , a ex í r c it c l;'-ocist:., defer:s,:r d,1 g?anc.,etnrrçtesía, . i

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l-:-Ís est;r egressão foi a lutr. ernerla. Sõ oste forna de orgrrnização dirigiüa -.el.:c ne.sses pcpuÌnres, e c':Ì que tôrn c.:binc,nt: tocÌr.s os vcrtÌarlci-ros a.ntiíndcpcnclentenente dae suas -f^scistas, -1rsiçoe s id co log ica s . u r ê1í giooi: o, 1lg

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vwÁ 0 ro DE l[Àr0 DIA INfMNACTOIíÀIDO PROIEIARIA}O -Origens do 1B de l\bio= o ts lÉ MÀIo DE 1886 e ulra clata histô rica para o novi:neúto operárlo a.rnerLcal e!ÌÌ que a burgueno e internaoionalnDia s i a se v ê n a n ecessÍd ade de ut iliz a, r to d o o tipo cÌe 'rep re;sáo par a c ont er o proletariaclornra súa lu-üa contra a erplg faz eoxx'que os oraeão capitalista,que merá s r : iquinas r c onr o úni rerários-se jan ão finrPROD[ZIR parà otrcher a barriga, ã canalha exploradora" 0 1s d.e lïIaio de'1886 foi a. clata fi:'.ad-a para a rcalização'duna 5,reve geral n a cidade de Ch ica go rc on o f in de dininuir o horário de trr"balho para B horas . ..2 (lÌarÌas â Pe.ra exccução des'ba resolucãoros e1encntos nai.s róvoluci.onários d.o oleraria c1o rle ChicaplorÍ\rndaran a nASSOCIAÇão DAS 0f?0 ÌIOnÀSrfcon o fin de realizar reunroe-q que prepâ,ïasseinÌ a cÌ3,sse opera . -, i

pii-r'i.r -À-^

I,r:r-.

F, ^ ^- , , . "^. . anulr.olil(La ^Á

gTe.tfe.

0 ca.pita.1ísino airerlrontado prepararra na soralrp. ur.rl, errtcl rcpressão. Con o firr d-e fazer perder e coragc.Ín I : nroÌct:-riarr.o.r.' t i.{brjc.r l.Íac Cornich C-espccÌ.o1 ?OU qps.ÌìtiosrcÌevitlo I astcs nio quereren abandon* os seus slnd.iea-Mas o tiro dn bu::i;uacia. saiu-l-he lclaculatra. O 1s de lÍ-4IO ó un dia elorioso :ara. a. e , nilhar c s dc c 1 " . ssc op cra ria,trÍilh are s ot-.erdrioã a.banclorra,ino t::abaÌho e ilanifcst,".r'Ì-sc nAs ruas c1e Cìric,r.go cxÍgind"or B horae dc traba.lho B horas de clescanso B horas d.e ccÌucação llrroro<ir

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i.iliza;r og scus cãcs c1c fila arnaclos o policir. Á viole:rt,rnente reprírne es ona -)- " : "; Y: e .'' ï:ÌrÍosrnao vacilando ncsno en reprcnir u:;ra-pacificp, nanifestação de 600 rnulheTes o lln

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'.ubhiea. rrn ertigo erÌ qrÌc se :pr'lavc ros ira.Ìra"lhad-orcs a pegâreÍÌ cì'ÌÌ armaso À este a.polé reslond.eu una enor:'re nulsc rounc dcpcis nrrn tid..o opcraricrque c o::icio na-.pr.'lçr. llg.r;rr.rket " A bnrgrcsie, r.nccÌront,".da- clÁ ordens a; r,r-',.ccntcnr.s dt, poÌic j-::S repriìn3.n vioI -.ntencntc os operários rrnr.rcr.nd.o.o ini cio rìa. nr"is feroz repressâò atè aquela ,Èi"tr" sobre o troLetari:'.üo" Ás prisoes s;o feitas em nÌass.f.e os c'L irigentos revoluc ióní"rios cl.o "rovÍraento -r.:rri

c*ruc

oã^ oÇv

lrr u, --.,.^"

uÕ o

A 20 tìe Âgcsto á burgu.esia dlta a gua. s<lntença e,sszssina.Ap6s 1g neses cìc pri-. pAiì são ós ri.irl6cntes rcvolucionírics S0lïSrSPfESrLI{GEL e FISCffiR sãc enfórcïür: Selcrs carrascos d-a burguesia LINGrna p::i são na-vóspera ,1a eua. oieeução fcz'sali.,.ï a cabeça1.por nclo àura cíga"rro rLc clinani"-. te preferindo norrer d.esta. .-ranoira clo quc nas mãos dols c-1-irigcn-cla. bur6lucsia.Outro tes opcrários FIEIJ)Bï e SCHIíA3B 6 aitáa^. a prlsão^perpetua,e a ìTEEBa pcna ric lf '- n Íì-nos cü Drlseo. Perr.ntè isto a bui6.3;.csia csfreçrva a barriga c'le eontante. Ì'ïais tarfc cn 1B!l r.pós un longo inque,. rito o Governr"dor C-c flinols reconheceu a inoeâncla dos oito dirigentcé operári.)s . v it í m a s d o s i s t e n a c a p i t a í i s t a . .. 0s acontecinentos dc1886 e lBB/ quebrarrr um pouóc r-s energi:Ìs d.o piolctariaclo Anc.ricanorr,ras cn 18BB rctomou as suis activ'. clodes c cn 1!06 cn l1 clos {l csta,ì.òc vig::riì.va 3. lcl- cla.s 3 horas tlc treba.lhc.

w HoÌm.A. .ô,0sÀcnïFrcÍo los o?nRÍRïos Âj,,iERICA\T0S I[,Í 1Bg0 ]rO eoNcRnsso DA I]r TT'RITÂCTONAL DO PARTS COI.[ À PRESENÇÁDOGRAI'.ÍNENTPJGEÌ:ITE DA CI,ÀSSE OPER.IRÌ F. EÌ'TCnIS(qüll JüIÍT.ÀtrlEliTE CCil IrÁRt MÁRX LAlrçou As BAsIs DÀ TEORIA RlïÌrOtUCïolú RT.ô,DO PROII]T,IRÏADO ]' Ì.JÀ COÌJSTRÏICJIC

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I,ÌITDOPÁR4 O }I ÌìÌTNF.]TÂCIO]üL IOS TRÀBÀL]ï]IDORES lfl,[ IÌTRA CONTRAO CÀPÏflI l Is IO. VTY O ]-A NE I\T.ôJO DÏÀ ÏITTtrRNÂCTO]ÍÀL DO ?P,Át.4,fiIr'.n0R!

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