T F GI
Pessoasresi dentesporsetorcensi tári o
Evol ução da mancha urbana até 2016
O Trabal ho Fi nalde Graduação If oidi vi di vo em 3 capí tul os,sendo el es: CAPÍ TULO 1:Est udodapr oduçãodoespaçour banodomuni cí pi odeLi mei r aeanál i secont empor âneadaci dade. CAPÍ TULO 2:Def i ni çãodaár eadei nt er vençãoeanál i secom baseem l evant ament odecampoecol et adedados. CAPÍ TULO 3:Anál i sedeest udosdecasoaf i m decompr eenderpont osposi t i vosenegat i vosdepr oj et osr eal i zados edi r et r i zesger ai spar aoTFG I I . Nessa etapa f oipossí velanal i sara pr odução do espaço ur bano do m uni cí pi oi denti f i cando osel em entose ci r cunstânci asque ger ar am a ur bani zação di sper sa e segr egador a car acter í sti ca atualda ci dade. Sobr e o abandono daár eacentr al ,f oco pr i nci palde pesqui sadesse tr abal ho,com o m ostr ao gr áf i co ao l ado é possí velper cebera per da de,apr oxi m adam ente,34% da popul ação dessa ár ea desde 1 991 ,com pr ovando sua per da de vi tal i dade e apr ovei tam ento,al ém de contabi l i zar cer ca de 40 l oteam entos f echados que r eaf i r m am a auto-segr egação,f azendo necessár i oi m pl antação de m el hor i as com a f i nal i dade de r ever ter esse quadr o de subuti l i zação da ár ea de m ai or of er ta de em pr egos,i nf r aestr utur a e equi pam entos do m uni cí pi o. Di retri zesgerai spara o TFG I I
Fontesdados:I BGE.El abor ação pr ópr i a.
T F GI I O Trabal ho Fi nalde Graduação I If oidi vi di vo em 2 capí tul os,sendo el es: CAPÍ TULO 4 |PROJETO URBANÍ STI CO OCUPANDO O CENTRO:Apr esent ação do pr oj et o de r equal i f i cação par aaár eacent r al domuni cí pi o,i ncl ui ndonovosusos,novogabar i t o,novasl egi sl açõesevol umet r i ascom af i nal i dadeder ever t eroquadr aat ual dor ecor t edei nt er vençãomost r adonot r abal hoant er i or . CAPÍ TULO 5 |PLANO DE URBANI ZAÇÃO DA ZEI S:Apr esent ação do pl ano de ur bani zação par a a nova Zona Especi alde I nt er esse Soci aldemar cada na ár ea a f i m de ut i l i zar esse i nst r ument o par a sua devi da f unção,e não como é ut i l i zado at ual ment enomuni cí pi o,umavezquenãocumpr eseupr opósi t onem aspr omessasdoPl anoDi r et or . Fontespr i m ár i a:QUEI ROZ,2007 e Pr ef ei tur a Muni ci palde Li m ei r a.
Nessa etapa do tr abal ho f oiper cebi da a necessi dade de al ter ação dosusosatuai scom o obj eti vo de supr i ra f al ta de of er ta de habi taçõesna ár ea,f ato que ger a a subuti l i zação,a i nsegur ança e a f al ta de vi tal i dade da ár ea. Contudo,f oir eal i zada um a gr ande e sensí velanál i se par a que o pr oj eto sej a har m oni oso e não si m pl esm ente um a dem ol i ção em m assa par a constr ui r um bai r r o i ntei r am ente novo. Os i m óvei s exi stentes f or am anal i sados em m úl ti pl osaspectos.Par a def i ni rosi m óvei sa per m anecerf or am def i ni dosossegui ntescr i tér i os: Novosedi fí ci osde uso mi sto
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
O gr ande acr ésci m o de habi tantes na ár ea aum entar á os desl ocam entos a pé e de bi ci cl eta,e pel apr oxi mi dade e f aci l i dade de acesso ao com ér ci o, ser vi ços e l azer , di mi nui r á o uso do autom óvel par ti cul ar aum entando tam bém o uso do tr anspor te públ i co. Pensando ni sso, exi ste a necessi dade de m el hor ar a i nf r aestr utur a di r eci onada àsnovasdem andas.
Reel abor ação pr ópr i a.
I móvei sa permanecere a renovar
•I m óvei s decr etados com o patr i m ôni o hi stór i co e cul tur al ou de ar qui tetur a si ngul ar de acor do com a Pr ef ei tur a Muni ci palde Li m ei r a; •I m óvei sque possuem gabar i to de 6 ou m ai spavi m entos; •I m óvei sdef i ni doscom o equi pam entos públ i cose pr i vados; •I m óvei sdi nâm i cose consol i dados,em ár eas de uso pr edom i nantem ente r esi denci al ,pr óxi m os a ár eas potenci ai s, consi der ando que sua estr utur a atual está consol i dada e em f unci onam ento. Esses cr i tér i os def i ni r am o m apa ao l ado que dem ar ca os i m óvei s a per m anecere aquel esque dever ão sersubsti tuí dospor novosedi f í ci os. Com o m ostr ado, a per da de, apr oxi m adam ente, 34% das pessoas r esi dentes na ár ea ger ou todos os pr obl em as de f al ta de di nam i sm o e segur ança.Por tanto,o pr oj eto pr opõe a vol ta das pessoas por m ei o de gr ande of er ta de habi tações. Par a i sso, os i m óvei s de uso m onof unci onal ser ão substi tuí dosporedi f í ci osde uso m i sto,
Sendo assi m, f or am el abor adas as novas seções-ti po das vi as, onde é possí vel ver com o er am antese depoi sda i nter venção e ai nda com o f i car am dentr o do pol í gono sem Fonte:El abor ação pr ópr i a. estaci onam ento,que deter mi nou a r eti r ada de apr oxi m adam ente 1 . 000 vagas a f i m de Tendo a ár ea totalconstr uí da dos pavi m entos super i or es dos novos edi f í ci os,é possi velf azer cr i arum a ár ea pr i or i tár i a de pedestr es. um a pr oj eção da nova popul ação que a i m pl antação do pr oj eto tr ar i a par a a ár ea.Par a esse cál cul of oiuti l i zada um a uni dade habi taci onalde 70 m ²e a esse val orf oiacr esci do 20% de ár ea Seção-ti po da vi a( Rua Cunha Bastos) de ci r cul ação,total i zando 85 m ². Novo uso do sol o:térreo
Dessa f or m a, os 61 8. 624 m ² de ár ea constr uí da dos pavi m entos super i or es f or am di vi di dos por uni dades habi taci onai sde 85m ²,tendo um totalde apr oxi m adam ente 7. 300 novasuni dades.
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
Novasuni dadeshabi taci onai se pessoasresi dentes
Mul ti pl i cando esse val or pel o núm er o m édi o de pessoas por dom i cí l i o do m uni cí pi o,que,de acor do com o I BGE,é de 3, 3,tem osum totalde cer cade 24. 000 novaspessoasm or ando na ár ea.
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
De acor do com o Per f i lDem ogr áf i co de Li m ei r a desenvol vi do em 201 6,a popul ação esti m ada par ao m uni cí pi o em 2030 é de 307. 308,tendo assi m um cr esci m ento de 1 8. 567habi tantes.Logo, o cr esci m ento daci dadenospr óxi m os1 3anos,poder i asercom pl etam enteabsor vi do nessaár ea, dei xando de sernecessár i o que o m uni cí pi o conti nue se expandi ndo e cr i ando cada vez m ai s vazi osur banose ár eassubuti l i zadas,l ógi ca que é segui da atual m ente. Detal hamento quadra permeável :vol umetri a
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
Percurso do Pl ano de Urbani zação da ZEI S
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
A gr ande ár ea da anti ga Com panhi a Uni ão f oi dem ar cada com o a nova ZEI S do m uni cí pi o por sua l ocal i zação estr atégi ca, por ser cer cada de i nf r aestr utur a e equi pam entos, sua possí vel f aci l i dade de vi abi l i zação e por estar abandonada por tantosanos. De acor do com o Mi ni stér i o das Ci dades ( 2009) ,a pr i nci palpr eocupação da ZEI Sé estabel ecer cl ar am ente a por centagem de vi ncul ação ao uso deHI S,sendo assi m ,entr e os pr i nci pai s obj eti vos desse Pl ano está a desti nação de no m í ni m o 80% do totalda ár ea constr uí da da ZEI S par a habi tação de i nter esse soci al( HI S)e de m er cado popul ar ( HMP) ,com a f i nal i dade de enf r entara f al ta de m or adi a adequada e bem l ocal i zada ao m esm o tem po que se cr i a um espaço com di ver si dade popul aci onal .
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
Renda f ami l i armensalmédi a atendi da pel a HI S e HMP
Ao l ado,o que se apr esenta é o per cur so do desenvol vi m ento do Pl ano de Ur bani zação.
Fonte:El abor ação pr ópr i a.
C O NS I DE RAÇ Õ E SF I NAI S
A ár eacentr aldaci dade,com o vi sto no decor r erdapesqui sa,estásof r endo um pr ocesso deabandono,vi sto queépr ati cam entem onof unci onaleporessem oti vo éi nsegur a e abandonada em deter mi nadoshor ár i osdo di a.Apesardi sso,é a ár ea de m ai orconcentr ação de em pr egos,equi pam entose i nf r aestr utur a,sur gi ndo a necessi dade de al ter ação do quadr o atual .Enquanto i sso,m esm o com gr ande quanti dade de vazi os ur banos e a di mi nui ção do cr esci m ento popul aci onal ,o m uni cí pi o conti nua sua expansão ter r i tor i al . Após o desenvol vi m ento deste tr abal ho f oipossí velnotarcom o,com i nter venções r el ati vam ente pontuai s,m as estr utur adas num a r ef l exão am pl a,é possí vel quase quadr upl i cara quanti dade de pessoasr esi dentesna ár ea,devol vendo vi tal i dade e segur ança. Não obstante,entende-se asdi f i cul dadesque o pr oj eto apr esentado sof r er i a em quesi to de vi abi l i dade,pr i nci pal m ente na dem ar cação da nova ZEI S,um a vez que a questão da m or adi a encar a a questão do f i nanci am ento da pr odução e a questão da ter r a. Mesm o com as di f i cul dades encontr adas dur ante o desenvol vi m ento dapr oposta,entende-se com o i ndi spensávelo exer cí ci o acadêm i co de pensarum desenho di f er ente de ci dade,de pensaroutr aspossi bi l i dades e com o as ci dades ser i am se possuí ssem tai s di f er enças ou passassem pori nter venções com o as pr opostas,com um desenho m ai si ncl usi vo e dem ocr áti co, r ever tendo si tuaçõesatuai sde subuti l i zação. Em sum a,essetr abal ho seapoi ou em “ tr açarobj eti vosquesej am ,si m ul taneam ente,am bi ci ososer eal i stas,or i entando um pr oj eto der evol ução ur bana”( VAI NER, 2002,p.30)cr i ti cando a i dei a de não haveropçõesa desenvol vere r econhecendo asl i mi taçõese desaf i osa ser em enf r entados.
UNI VERSI DADE METODI STA DE PI RACI CABA TRABALHO FI NAL DE GRADUAÇÃO |ORI ENTADOR PROF.DR.ESTEVAM VANALE OTERO 201 7