Prévia Edição 32 Revista Vírus Planetário

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Gestão Mobilização Docente e Trabalho de Base

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Em defesa do projeto dos movimentos sociais para o petróleo, com monopólio estatal, Petrobrás 100% pública e investimento em energias limpas.

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Vamos barrar os leilões do petróleo! Notícias da campanha:

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Editorial “Regime não-democrático ou antidemocrático, governos onde não há participação popular, ou em que essa participação ocorre de maneira muito restrita.” Esta definição de regime, que parece muito com a realidade que vivemos hoje em dia no Brasil, na verdade é a simples definição de ditadura.

Sumário

Quando ouvimos a palavra ditadura, a primeira ideia que vem a mente é a ditadura empresarial-militar que assolou o país a partir do golpe de 1964. Em 1985, com o processo de (re)democratização, parece que conseguimos virar a página, que esta história ficou no passado. No entanto, será que realmente vivemos numa democracia? Para jamais nos esquecermos do golpe, nesta edição da Vírus trazemos uma série de matérias e artigos sobre o golpe e a ditadura militar, mostrando diferentes faces de uma parte triste e sangrenta da história deste país. Com os 50 anos do golpe é preciso, também, levantar uma importante reflexão acerca da realidade em que vivemos hoje em dia. De que serve a história, senão, para aprendermos com ela para que possamos transformar o presente e o futuro. Uma triste faceta da realidade tem ficado cada vez mais escancarada desde junho de 2013: os fantasmas da ditadura estão muito vivos. Seja na postura da polícia militar, que age como se estivesse permanentemente em guerra com a população, seja na postura da mídia grande que esconde, mascara e mente para encobrir uma realidade muito dura. A verdade é que pelo recantos desta vastidão nacional as pessoas continuam a ser mortas pelos militares. E não são quaisquer pessoas, execuções aqui tem cor e classe social. Os movimentos sociais combativos sempre denunciaram, mas apenas com o emergir das massas nas jornadas de junho, os casos de abusos e execuções de PMs romperam a blindagem e manipulação da mídia hegemônica que sempre corroborava a versão de que morador de favela morto pela polícia era traficante. Por exemplo, o desaparecimento do Amarildo no ano passado e as mortes de Cláudia Ferreira (que teve seu corpo baleado e arrastado pela polícia) e do dançarino do programa Esquenta Douglas Sivla, muito por conta da mobilização das redes sociais e fora delas, ganharam repercussão nacional e é possível afirmar que esse ano a verdade está cada vez mais explícita. A polícia está nas favelas e nos bairros pobres para matar e executar suas próprias leis, muito diferente do que deveria acontecer num estado democrático de direito. Para completar o quadro, diversos militantes de esquerda foram processados e presos no último ano. Quem disse que isso só acontecia naquela ditadura militar? A dura ditadura do capital também não tem espaço para quem quer e luta por mudanças. Isso não quer dizer que não devamos seguir lutando para atingir, um dia, a real democracia com o fim da exploração da humanidade pelo capital. Não há democracia enquanto a exploração for a ordem do dia. E não há democracia sem mídia livre de fato e é por isso que aqui estamos, continuando a luta para manter viva esta revista que hoje você tem em mãos. Colabore, assine, leia, divulgue a Revista Vírus Planetário. Construa conosco um jornalismo pela diferença, contra a desigualdade, para emergir uma nova sociedade.

(da edição reduzida)

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Sórdidos Detalhes

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Fazendo Media_A nova grande mídia está na internet

14 Bula Cultural_Vem pra Raiotagë 18 Bula Cultural_Música de protesto 20

Bula Cultural_Indicações e Contra

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Pâmela Passos_Vozes a favor do

Golpe

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Hamilton Octávio de Souza_O Golpe deu certo, a ditadura venceu

28 CAPA_Memória, verdade e justiça 32 Entrevista INCLUSIVA_Tavarez 36 Sensacional repórter sensacionalista 38 Rafucko_A arte é conduta atípica 40

Rio Grande do Sul_ Boate Kiss, um ano depois


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Vírus Planetário - abril+maio 2014


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FAZENDO

MEDIA Abril de 2014 | Ano 11 | Número 115 | www.fazendomedia.com | contato@fazendomedia.com

a média que a mídia faz

A nova grande mídia está na internet Midialivristas, através de redes sociais, formam teia de informação capaz de desmascarar mídia tradicional e de pressionar decisões políticas. Por André Camilo Desde a jornada de junho, quando, pela primeira vez em vinte anos, milhões de brasileiros foram às ruas de todo o país em busca de justiça, diversas organizações populares foram criadas. O fenômeno surpreendeu a todos e, quase um ano depois, permanece em constante

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mutação. Uma das vertentes mais curiosas desse processo de politização do brasileiro é o caso dos midialivristas, que formaram uma rede capaz de fazer frente aos meios de comunicação de massa tradicionais e capaz de mudar o rumo de decisões de Estado.

A maioria da informação produzida por essa nova mídia é veiculada pelas redes sociais e depende do interesse do receptor da mensagem para que seja compartilhada, formando novos emissores em escala exponencial. Ou seja, a rede que levou as pessoas para as ruas em junho se desenvolve, se ramifica e se torna cada vez mais complexa, dificultando que a informação seja comprada e moldada pelo interesse de classes dominantes.


Mapeamento de páginas do facebook da Nova Grande Mídia - Crédito: LABIC - UFES

De acordo com pesquisa publicada por Fabio Malini no Laboratório de estudos sobre Imagem e Cibercultura – LABIC, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), quando as diversas páginas e perfis do Facebook compartilham uma mesma mensagem, agindo de forma coordenada, a temperatura política brasileira aquece. Um exemplo citado foi a greve dos garis, ocorrida em março. Para Malini, o fato de os garis conseguirem o que almejavam foi uma vitória importante do midialivrismo. Isso somado ao fato de

grande parte da mídia tradicional se ver desmentida e humilhada pela corrente de verdades apresentadas durante a greve em primeira mão pelos midialivristas. Em sua pesquisa, Malini selecionou 300 canais do Facebook que divulgam informações midialivristas e identificou as fanpages que cada um desses canais curte, chegando a um alcance de cerca de 15 milhões de usuários, cerca de um terço dos espectadores que assistiram ao final de uma das telenovelas da Rede Globo. Levando em consideração o nível de alienação do brasileiro, o tempo de existência dessa rede e seu potencial formador de opinião, o visível engajamento das pessoas em questões sociais e políticas tende a crescer. Outro trabalho de pesquisa vem sendo desenvolvido em relação à mídia independente, que hoje podemos afirmar que está se estruturando e se fortalecendo no país de forma descentralizada e altamente conectada. Marcela Canavarro, doutoranda em Mídias Digitais pela

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FAZENDO

MEDIA “

A mídia corporativa é pautada pelo interesse econômico. Foi constituída de uma forma irregular, antidemocrática, durante o período mais sombrio da história do país.”

Universidade do Porto, em Portugal, está tirando a radiografia da Mídia Independente no Rio de Janeiro. A previsão é de que sua tese seja escrita em 2017, porém ela não precisou se aprofundar muito para constatar a intenção de utilizar a palavra “livre” para deixar claro a oposição para com a mídia corporativa, na maioria das vezes, mergulhada em compromissos com diversos grupos econômicos e políticos.

Rio de Janeiro Na cidade maravilhosa, a mídia independente figura papel de destaque, se comparada às redes de outras cidades. Para o cineasta e fotógrafo André Miguéis, da Mídia Independente Coletiva, fundada no fervor das manifestações de junho de 2013, a busca pela verdade acabou se tornando um sacerdócio. “Hoje trabalhamos quase como médicos. Tem um problema na favela às duas horas da manhã, ligam para a gente cobrir”. Ele afirma que o processo é muito novo, que ainda está em formatação e que só agora que as mídias estão se entendendo como rede. Apesar de o seu pai ter sido preso na época da ditadura, Miguéis declara que passou a vida toda fugindo de qualquer contato com a política. Segundo ele, sua vida foi pautada pela arte e tudo mudou quando presenciou no dia 20 de junho de 2013 um milhão de pesso-

as nas ruas sendo agredidas pelas forças do Estado: “Esse foi o fator fundamental que fez com que as pessoas se juntassem e que o coletivo fosse criado”, conta. Analisando o cenário que está envolvido, Miguéis consegue afirmar que existe, por parte do Estado, a tentativa de desautorizar o trabalho das mídias independentes: “O que nos garante hoje é o povo. Estamos levando uma informação diferenciada em relação ao que está na mídia tradicional, diferente da informação oficial. Isso faz com que tenhamos algum resguardo, mas é certo que, à medida que nós aumentarmos essas redes e cada vez mais elas incomodarem o poder constituído, seremos perseguidos”. Miguéis recorda que os midialivristas conseguiram apresentar a verdade diversas vezes, desmentindo a mídia corporativa. Um dos casos foi a prisão arbitrária de manifestantes na Cinelândia, em frente à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Para o ativista, foi o trabalho das mídias independentes atuando como um bloco que obrigou as mídias corporativas a apresentar conteúdo similar. Outra contri-

Midiativistas enfrentam repressão do Estado para apresentar a verdade | Foto: Celia Lima

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Smartphones com transmissão ao vivo pela internet se transformaram em armas de luta pela democratização da mídia | Foto: Mídia Ninja

buição interessante foi o caso Bruno Telles, em que ativistas filmaram com muita coragem a tentativa da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro de incriminar o rapaz, como se ele tivesse atirado um Coquetel Molotov na multidão durante uma manifestação. Na ocasião, Bruno foi absolvido. O que resume a diferença entre as duas mídias para Miguéis é simples. “A mídia corporativa é pautada pelo interesse econômico. Foi constituída de uma forma irregular, antidemocrática, durante o período mais sombrio da história do país. Apoiou a ditadura e se beneficia dela até hoje. Já a mídia independente surge da necessidade de buscar e levar a informação de uma maneira diferenciada em relação à mídia corporativa. Para expandir, precisamos continuar nas ruas, mantendo contato com a população”, diz. O midialivrista assume que não é necessário viver sempre no ambiente alternativo e underground: “Temos que levar a nossa comunicação para todos os espaços. Lutamos pela democratização da mídia. Hoje atingimos mais a juventude da região Sudeste, pessoas instruídas interessadas em política. A Rede Globo, por exemplo, tem seu canal

Os midialivristas, que formaram uma rede capaz de fazer frente aos meios de comunicação de massa tradicionais e capaz de mudar o rumo de decisões de Estado.”

aberto e atinge todo mundo. Nós ainda estamos no Facebook, Wordpress, rede social, internet, algo que nem todos tem acesso. A ocupação da rede pública é fundamental”, afirma.

Migração do conteúdo das redes sociais para a TV aberta A principal rede utilizada hoje é o Facebook, que acaba de anunciar a redução do alcance orgânico das páginas para 1%, acumulando 50% de redução em cerca de seis meses. Dessa forma, a rede precisa crescer, se multiplicar e migrar o conteúdo, hoje disponível na internet e no cinema, para a TV aberta, atingindo um público que tem menos contato com a internet. A porta que ainda está aberta para a mídia independente é o Canal da Cidadania, que oferece a possibilidade de os movimentos sociais alcançarem maior parcela da população, ampliando o debate. O canal na TV aberta possi-

bilita que sejam exibidas ao mesmo tempo até quatro faixas de conteúdo local por órgãos públicos e instituições comunitárias. Apesar dos inúmeros benefícios que o canal pode trazer para a sociedade em questão de democratização da informação, educação e cultura, o Governo, em sua esfera municipal, parece estar desmobilizado para a adesão. De acordo com o Ministério das Telecomunicações, o prazo limite para as prefeituras solicitarem acesso ao canal é 18 de junho deste ano. A lista de municípios que já solicitaram a autorização para explorar o canal não representa nem 5% do total, já que apenas 176 fizeram o pedido, incluindo capitais como o Rio de Janeiro e Salvador. Após esse período, será a vez dos governos estaduais solicitarem outorga. Por fim, associações comunitárias poderão ser selecionadas para programar conteúdo em cada localidade.

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Confira a reportagem na edição completa 14

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Entrevista INclusiva: Por Alexandre Kubrusly e Mariana Moraes

Se você mora no Rio de Janeiro, já deve ter visto nas costas dos assentos de ônibus ou pelas redes sociais o Tavarez. Esse cara de boné que levanta diversas questões sobre a sociedade tem cavado seus espaços relacionando o dia a dia dos trabalhadores que trafegam pelas ruas do Rio de Janeiro com os problemas que eles enfrentam. Nenhuma grande pauta passa sem que Tavarez dê sua opinião. Em entrevista à Vírus Planetário, enquanto grafitava, o artista que dá vida ao Tavarez (que permanecerá anônimo por segurança) conta sobre a criação do personagem, sobre sua atuação artística em diferentes espaços e a importância da arte engajada que tem se fortalecido desde as jornadas de junho.

tavarez Confira a entrevista na edição completa


rio grande do sul

boate kiss: um ano depois, mais do mesmo Mais de um ano depois da tragédia que abalou Santa Maria, pais dizem que sentem em território de abandono Por Atilio Alencar e Bibiano Girard Santa Maria, no Rio Grande do Sul, passou por seu dia mais triste no dia 27 de janeiro do ano passado. Numa cidade de aproximadamente 300 mil habitantes, 242 pessoas foram vítimas de uma sucessão de erros que envolvem desde a inoperância de fiscalização do poder público quanto a prepotência da iniciativa privada em utilizar material altamente tóxico em ambiente fechado. De lá para cá, a cidade vem enfrentando uma sensação de abandono. O caso do incêndio da boate Kiss não ultrapassou as instâncias

da consternação pública. Os donos do estabelecimento estão soltos, o Ministério Público caminha a passos lentos, sendo veementemente hostilizado pelos pais e vítimas da tragédia, e o poder público, acusado de negligenciar seu papel fiscalizador, lava as mãos com tranquilidade. Foram criados na cidade alguns movimentos que atuam diretamente reivindicando justiça ao caso, como o movimento Santa Maria do Luto à Luta, e a Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, que

tramita na área burocrática. Sendo as duas organizações as mais importantes e ativas quanto o caso, conversamos com integrantes dos dois grupos para falar sobre a luta por justiça e a movimentação social que promovem. Do primeiro, conversamos com Carina Mignon. Da Associação, Sérgio Silva, também pai de vítima. Ambos destacam a revolta dos pais e amigos quanto à fragilidade dos grupos e das famílias perante a politicagem local: “os interesses do empresariado infelizmente falam mais alto”, diz Sérgio.

Confira a entrevista na edição completa 16

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O maior da história do sindicato

O 14º Congresso Ordinário do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe) terminou no dia 29 de março, no Clube Municipal, Bairro da Tijuca, com a participação de 1416 delegados credenciados – foi o maior congresso em termos de número de delegados da história do sindicato. Durante quatro dias (26 a 29 de março), professores, funcionários administrativos e aposentados debateram e buscaram

as melhores estratégias e alternativas para a mobilização e resistência contra o desmonte da escola pública, gratuita e de qualidade que vem ocorrendo em nosso estado. Com isso, o Congresso comprovou a vitalidade do nosso sindicato, que vem, há 37 anos, mobilizando a categoria e a sociedade em defesa da educação. No site do Sepe (www.seperj.org. br), disponibilizamos mais informações sobre o Congresso.

www.seperj.org.br

foto: Samuel Tosta

Congresso do Sepe teve a participação de 1416 delegados credenciados


o ã ç a c u d e a d e Grev a a c i f i n o u i R o d a c i públ

foto: Rafael Gonzaga

4 1 0 2 l a i r a l a s a h n campa or Pezão e do governad a ci ên g si an ionais Diante da intr aes, os profiss P o ), d to ar o u (f d E al , ip o Rio alternativa, Clube Munic do prefeito d tiveram outra realizada no a a luta ão ar n p o co çã ri ca tó u is A assembleia rofessores da ed co h Por isso, os p ro. o, foi um mar . ai ei ve n m re Ja e g d e a d 7 el ia io p d R no do e do a no senão decidir colas do esta cação públic a u es el ed as p d a m d s a ra io ta es ár n uistar Rio vo em def e funcio as para conq municipal do ru , e o às al ai u d m am e ta ar d lt es 12 Rio vo As redes ucação de partir do dia município do ional e uma ed uma greve a a 2014. ss e d fi d ca ro ão p ifi n o aç u iz çã al al ri za re de Janeiro. ha sala a valori icípio do Rio ão à campan n u aç m u n e ti o n d co ta es cadas: em icações unifi qualidade no Eis as reivind aposentados; idade para os ar p m co % 0 do; ear de 2 rreira unifica 1) Reajuste lin 2) Plano de ca a; ia pedagógic pela autonom e ia ac cr o it er ção; 3) Contra a m ção da educa za ti va ri p à 4) Não s, presas, banco rbas para em s, fundações; ve as d se as p Sociai 5) Contra o re Organizações eirização; 6) Fim da terc ! extraclasse Já planejamento e d 3 1/ e d ! to inistrativos, já 7) Cumprimen onários adm ci n fu s o a ar ores; 8) 30 horas p eta para diret 9) Eleição dir cola; rícula uma es 10) Uma mat II; tre PEI, PI e P ão salarial en aç ar ip u q E ) 11 lar; heira (o) Esco rgo de cozin ca o d to en im íveis; 12) Reconhec ajuste entre n 13) 15% de re dos em horas aprova ipal. 0 4 e d s re o ss rede munic ção dos profe concursos da 14) Convoca


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