Quando não mais existir, Quero ser uma Abay omi

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Quando não mais existir, Quero ser uma

Abay

omi

abertura 13/05/ 2022 às 19h período 14/05 a 30/06/2022 palestra 14/05 às 14h Museu das Bandeiras Praça Brasil Caiado Centro, Goiás/GO

O nosso coletivo tem como objetivo representar um ser vivente construído com diversidade de material. Estes seres são interpretações a partir da afirmação Quando Não Mais Existir Quero Ser Uma Abayomi. Cada artista atento ao seu entorno retrata emblematicamente a sua persona. Somos artistas de diversos estados do Brasil, do México, Guatemala, Colômbia, Venezuela, Argentina e França. O nome Abayomi é de origem iorubá e traduz felicidade e alegria. Lena Martins, educadora popular e militante do Movimento das Mulheres, liderou a confecção das bonecas no Brasil no final dos anos 80, ao mesmo tempo em que o Movimento Negro organizava uma marcha para lembrar os 100 anos da abolição da escravatura. O intuito de Lena foi fazer da arte popular instrumento de conscientização e sociabilização. Atualmente as Abayomis se colocam como elemento de afirmação das raízes da cultura brasileira e também do poder e determinação das mulheres negras. Suyan de Mattos Curadora e Coordenadora Projeto


Quando não mais existir, quero ser uma Abayomi Segundo as fontes pesquisadas online, a boneca, definida pelo Dicionário Caldas Aulete como um “brinquedo infantil que representa plasticamente a figura humana feminina, criança ou adulta “, teria sua origem na Antiguidade. Ela já aparece na Babilônia e também nas culturas contemporâneas a ela como, a Egípcia, a Romana e a Grega. Assim a origem do objeto boneca, para nós até então um brinquedo infantil, é longínqua e desconhecida e se perde no tempo e nas funções para as quais foi concebida. As bonecas da Antiguidade foram confeccionadas em diversos materiais. Os tecidos, o barro, a palha e a cerâmica fazem parte desse conjunto. Nessa exposição, nosso objeto é a Abayomi, uma boneca que deriva do objeto boneca e mais especificamente da boneca de pano, porém com uma particularidade: em “Quando não mais existir quero ser uma Abayomi” foi sugerido ao artista, ultrapassar o conceito original em parte, e retratar sua persona. A Abayomi pode ser identificada com a boneca de pano, mas vai um pouco além. Ela tem a especificidade de ser uma ativista, uma militante, com uma missão social: despertar as mulheres para seus direitos feministas igualitários aos dos homens, dentro de uma sociedade restritiva a essas práticas. E ainda, quando se torna uma boneca negra, segundo as palavras de sua criadora Lena Martins, a Abayomi vem em auxilio da luta contra o racismo. A palavra Abayomi tem sua origem na língua Iorubá e costuma ser uma boneca negra. O significado é “aquele que traz felicidade, alegria. Abayomi quer dizer encontro precioso, (abay= encontro e omi= precioso).” Lena Martins batizou a boneca de Abayomi, cujo intento era valorizar a identidade cultural feminina e negra, por questões pessoais. Ainda que falsas lendas tenham deturpado a origem e o significado da boneca, negando a autora sua criação ao tentar localizá-la historicamente nos tempos coloniais dentro dos navios negreiros que traziam os africanos para o Brasil, essa versão não passa de uma lenda urbana. E compromete o símbolo que é contemporâneo e social. Em contrapartida a exposição “Quando eu não mais existir quero ser uma Abayomi”, abriu o conceito dando grande liberdade de interpretação aos artistas que compuseram a coletiva. As Abayomis abundaram em cores, materiais, formas, tamanhos e concepções. Um dos pontos fortes da exposição é a força das criações aqui representadas que revelam as possibilidades expressivas encontradas na livre interpretação do conceito proposta aos artistas.


Assim ao passar os olhos pelas fotos das bonecas, antes da exposição, haviam perto de umas oito bonecas negras, onze brancas ou quase brancas. Seis entre rosa laranja e vermelho. Algumas multicolores, algumas de cor indefinida. Ao abordar os materiais, a complexidade aumentou e apenas para exemplificar, temos presentes o ferro, o cimento, a madeira, o papel machê, os retalhos e mais inúmeros materiais que nos tomariam muitas linhas em descrições desnecessárias, uma vez que as Abayomis se encontram aqui presentes no Museu das Bandeiras na Cidade de Goiás, para aqueles que vierem visitar. Vale a pena deixar o olhar passear um pouco pelas propostas dos artistas. As Abayomis, como boas ativistas, vieram em diversas posições para o nosso deleite e encontram-se sentadas, em pé e deitadas; entre elas estão as contestadoras e as revolucionárias; as rituais: pagãs e cristãs; as ofertadas, as étnicas; e assim como as cores, as qualidades abundam nas Abayomis. Embora a palavra boneca seja um substantivo feminino, quanto a questão de gênero tivemos Abayomis femininas, masculinas e neutras. Desisti de categorizar e pensei que o melhor seria particularizá-las, pois esta também é uma de suas riquezas. Mas, antes de fazê-lo, vale destacar outro aspecto que todas elas têm em comum: por princípio, elas evocam signos que de alguma forma se ligam com a opressão, ou o fim dela, e este parece ser seu princípio primeiro uma vez que a não existência aqui se aproxima de uma nova existência, na persona de uma Abayomi. E é ao menos uma libertação do peso da personalidade na vida diária de cada um de nós. E se na vida não encontramos alento para afastar esse peso diário, quem sabe na fantasia encontremos e renasçamos como uma Abayomi libertadora. Então, nesse caso, se comparada ao contexto onde foi criada e aos símbolos que deseja representar, não importa quão exatamente o conceito de cada artista se aproxima do original.

O que se pretende mesmo, nesse caso específico, é trazer uma interpretação bem

pessoal e por vezes exótica da Abayomi. Tornando-se um recurso de minorias oprimidas ela encontrou um espaço onde pode se manifestar amplamente. Criada por Lena Martins como um recurso pedagógico a Abayomi é um objeto que se atualiza permanentemente. O objeto boneca tendo na Abayomi uma representante legítima nos mostra a força simbólica que carrega desde tempos imemoriais e nos convida a um passeio vagaroso e contemplativo pela exposição, para absorver a carga poética que acompanha essas bonecas peculiares e que tem perdurado durante todos esses séculos...

Cintia Falkenbach


Adriana Eleutério Justiça para Maria e elas tecido de algodão, plumagem de silicone, linhas, lã, fitas, arame, penas, cordas e madeira 103 x 31 cm 2020

Coletivo Memória

Jóvi mista 164 x 59 cm 2021


Ani Cires

Lobita algodão cru, plumante, lã, linhas de bordado, feltro, renda, tule, conta de cristal, ervas aromáticas, fluxo menstrual 106 x 36 x 11 cm 2020/2021

Any Orozco

Atravessar flecha de palmeira de cana, linhas e tecido 10 x 7 cm 2021


Brenda Urbina

Célula madre vídeo 3’55” 2021

Chungtar Chong López

Chinito feltro e cabelos do artista 150 x 50 cm 2019


Cirilo Quartim

AbayoMim ou Quarenteno antenas, linha, imã e pingente 70 x 40 x 15 cm 2019

Clarisse Tarran

Tamuwa, uma Abayomi indígena roupas rasgadas como proteção de uma cerâmica indígena 40 x 16 x 10 cm 2021


Claudia Washington

Sem título couro, porcelana e areia 100 x 35 x 15 cm 2019/2021

Cleber Cardoso Xavier

Invertido cabide de madeira e metal, diversas peças do vestuário humano, linhas para bordar 140 x 50 x 30 cm 2020


Cris Cabus

AiyéKojaMi (o mundo me perpassa) cerâmica alta temperatura e tecido voal 80 x 30 x 27cm 2021

Cris Mathias

Mulher totem tecidos africanos medidas variáveis 2019


Edi Oliveira

Kigbe modelagem manual em argila 19 X 17 cm 2018

Eduardo Mariz

Performance 1, em Tríade vídeo-performance 3’12” 2021


Federico Nuñez

Hombrecito estilizado massa epoxy, arame, ganhos de bronze, tinta para couro 100 x 11,5 cm 2021

Fiamma Viola

Auto-retrato essencial gesso, papel, argila, silicone, lã, linha, planta. acrilica, tecido 130 x 100 x 50 cm 2021


Glaucia Flügel

Sem título embalagens de medicamentos e tinta para gravura 21 x 89 x 5 cm 2017

Jane Carreira

Yamamba penas variadas, tecido e espelhos 120 x 50 cm 2020


Hatima Pombo

Todas em uma malha e algodão 110 x 30 cm 2019

Jorge Crespo

Nanãs garrafa pet, cabeça de boneco látex, sacos de cebola, sacos de batata, tecido de renda, véu de filo, borracha Eva, fita de cetim, tela para tapeçaria, tecido de malha, compensado naval 52 x 37 x 35 cm 2021


José Arcanjo

Políptico madeira, sementes, fibras, vegetais, miçangas, metais, gesso, plástico, piaçaba, osso, tecidos, papel, renda e tecido medidas variáveis 2022

Juliana Naufel

Camadas tule bordado e bastidor 100 x 20 cm 2019/2020


Julie Brasil

Quitapenas algodão, lã e plástico 100 x 32 x15 cm 2021

Kassandra Castro

O crescer das ideias vaso de cerâmica, planta e banco 80 x 45 cm 2020


Laura Dorneles

Onira algodão, retalhos, sisal, rosas, terra, fibrasiliconada, vela, pedra, garrafada de giné, faca, cacos de vidro e pimenta 97 x 33 x 11 cm 2020

Lana Benigno

Sem título tecido, linha e madeira medidas variáveis 2019


Lu Mota

Abayô retalhos de tecidos coloridos, e malha preta 42 x 20 cm 2022

Mª Ângela Cappucci

Alquimista vergalhão, tela metálica, papel machê, cola, água, tecido de algodão, e cimento 80 x 139 x 174 cm 2021


Mª Helena Leal Lucas

Tukinha mista 150 x 60 cm 2019

Raylton Parga

Miró algodão cru 90 x 20 x 10 cm 2019


Sandro Peraçoli

Sem face algodão natural, lã sintética e nanquim 100 x 30 x 20 cm 2020

Sofia Ramos

Carranca careta papel machê e tinta acrílica 73 x 43 x 16 cm 2021


Suyan de Mattos

JupYra lã s/ feltro com flores de plástico 100 x 35 x 5 cm 2020

Valéria Medeiros Ialodê. papel machê coberta e diversos tecidos africanos 90 x 30 cm 2021


Cintia Falkenbach Alegrete, Rio Grande do Sul, 1959. Artista gravadora e aquarelista. Doutorado na área de Teoria e História da Arte ( 2014) na Universidade de Brasília. Há mais de trinta anos atua na área das artes visuais por meio de exposições coletivas e individuais, e publicações em Congressos de Artes Visuais e História. Sua linha de pesquisa abarca o conceito teórico de Memória pensada como os rastros da passagem do tempo aliada à execução nas técnicas de multiplicação nas Artes Visuais. Professora de gravura em Metal na Universidade de Brasília de 1995-2018. Dois prêmios regionais como artista jovem, uma menção honrosa em coletiva nacional. Atualmente reside em Brasília e Pirenópolis e se dedica exclusivamente à construção continuada de sua obra na linguagem das Artes Visuais.

Cleber Cardoso Xavier Mineiro, apreciador do cotidiano e comedor de pequi. Artista, pesquisador e professor, atua e mora em Brasília. Doutor e mestre em Arte Contemporânea (UnB), possui em seu currículo participação em atividades e ações artísticas no Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Espanha, Estados Unidos, Marrocos, Portugal, Peru e Uruguai. Por meio da fotografia visa provocar um diálogo entre o espaço cemiterial e o cotidiano de distintas comunidades. Inquire o corpo e o instante como suporte e possibilidade performática.


Suyan de Mattos

1962, Rio de Janeiro/RJ. Reside e trabalha em Brasília. Pós-doutorado em Artes, UBA/Argentina e Doutorado em História da Arte, UNAM/México. Exposições individuais no Museu Nacional da República de Brasília, Museu de Arte de Goiânia, Museu de Arte de Blumenau, Galeria da FAV/UFG, Galeria da CAL/UnB, Projetos Atos Visuais e Prima Obra da FUNARTE/ Brasília. Exposições coletivas, nacional e internacionalmente, entre IX Bienal Nacional de Santos de Artes Visuais, III Salão Nacional de Artes de Goiás, menção honrosa no II e III Salão de Artes Plásticas de Brasília, II Bienal Nacional de Pintura Pascual/México; II Bienal Nacional de Dibujo y Pintura Orozco/ México. Participou de residências artísticas na Espanha, Chile, Portugal e Brasil. Coordenadora e curadora da residência artística Hospitalidade/Casa Aberta, em Olhos d’Água/GO, MasKarada Coletivo – Residência Volante.

curadoria e coordenação projeto Suyan de Mattos curadoria exposição Cintia Falkenbach Design Manoel Pacheco Visita guiada André Felipe Cardoso Montador Manoel Oliveira https://suyandemattos.wixsite.com/abayomi/pagina-inicial


Adriana Eleutério Educadora e bonequeira. Natural de Brasília/DF. Reside no Gama/DF. @adriana.eleuteriodesouza Ani Cires Artista e realizadora audiovisual.Natural de São Paulo/SP. Reside em Florianópolis/SC. chamaromar@gmail.com @anicires Any Orozco Artista interdisciplinar e pesquisadora. Natural de Córdoba/CO. Reside no mundo perto do Brasil. anyluzcorreaorozco@gmail.com @any_luz Brenda Urbina Atriz e performer em mídias digitais. Natural de Michoacán/MX. Reside em Salvador/BA. brendaurbinactriz@gmail.com @brurbina_actriz Cintia Falkenbach Artista visual. Natural de Alegrete/RS. Reside em Brasilia/ Pirenópolis. cintiafalk@yahoo.com.br Cirilo Quartim Artista, designer e professor. Natural de Brasília/DF. Reside em Brasília/DF. ciriloquartim@gmail.com @ciriloquartim Clarisse Tarran Artista visual. Natural de Brasília/RJ. Reside no Rio de Janeiro/RJ. clarissetarran@gmail.com @clarissetarran Claudia Washington Artista. Natural de Curitiba/PR. Reside em Montreuil/FR. iawashi@gmail.com @iawashimage Cleber Cardoso Xavier Artista visual, arte educador e pesquisador em Arte. Natural de Araguari/MG. Reside em Brasília/DF. ccxavier@hotmail.com Coletivo Memória (Noah Cidreira e Alice Martins) Artista Visual. Natural de Jequié/BA. Reside em Salvador/BA. Artesâ. Natural de Itagi/BA. Residente em Salvador/BA. noah81art@gmail.com @corvosrosas Chungtar Chong López Artista plástico e poeta. Natural da República Bolivariana de Venezuela. Reside na Cidade do México/MX. chungmahe@hotmail.com Cris Cabus Artista Visual, arte educadora, integrante do Coletivo OLUGAR arte contemporânea. Natural do Río de Janeiro/RJ. Reside no Rio de Janeiro/RJ. ccabus@gmail.com @atelier_criscabus


Cris Mathias Artista visual, joalheira e arte-educadora. Natural do Rio de Janeiro/RJ. Reside em Niterói/RJ. crismathias60@gmail.com Edi Oliveira Artista visual e miniaturista. Natural de Camacã/BA. Reside em São Paulo/SP edinalcioliveira@hotmail.com @edi_oliveira.eco Eduardo Mariz Artista e pesquisador, causador de observáveis. Natural do Rio de Janeiro/RJ. Reside no Rio de Janeiro/RJ. edumariz8@gmail.com @edumariz8 Federico Nuñez Artista plástico. Natural de La Plata/AR. Reside em La Plata/AR. gefenu3@hotmail.com Fiamma Viola Artista plástica. Natural de São Paulo/SP. Reside em Brasília/DF. joimagetica@gmail.com @fiamaviola Glaucia Flügel Artista visual. Natural do Curitiba/PR. Reside e trabalha em Curitiba/PR. glauciaflugel@hotmail.com @atelierglauciaflugel Hatima Pombo Artista. Natural de Campina Grande/PB. Reside em Cidade de Armação dos Búzios/RJ. ftm.pombo@gmail.com Jane Carreira Artista. Natural do Rio de Janeiro/RJ. Reside em Brasília/DF. jjane.carreira@gmail.com Jorge Crespo Bonequeiro, diretor, ator e escultor. Natural do Río de Janeiro. Reside em Brasília/DF. https://www.facebook.com/jorge.crespo.771 https://YouTube.com/channel/UCN4a8tEbfgD6KTZnFh4AWrg (ciajorgecrespoteatrodebonecos) @ciajorgecrespoteatrodebonecos José Arcanjo Artista visual. Natural de Maceió/AL. Reside em Feira de Santana/BA. josearcanjodecarvalhomacedo@gmail.com @josearcanjodecarvalho Juliana Naufel (naufss) Artista Visual. Natural de São Paulo/SP. Residente em Santos/SP. info@naufss.com


Julie Brasil Artista Visual. Natural da Guatemala/GT. Reside no Rio de Janeiro/RJ. julie.brasil.br@gmail.com Kassandra Castro Arte-educadora. Natural de Bacabal/MA. Reside em Brasília/DF. kassandradutra@edu.se.df.gov.br

@kassandraartes Lana Benigno Diretora de arte, fgurinista e artista visual. Natural de Macapá/AP. Reside em Fortaleza/CE benignolana@yahoo.com.br @lanabenigno Laura Dorneles do Amaral Artista plástica, musicista, artesã e peofessora. Natural de Brasília/DF. Reside em Brasília/DF. lauralauraetc@gmail.com @trovaoeterra Lu Mota Artista plástica e artesã. Natural de Barra do Corda/MA. Residente em Birigui/SP.

lumota1960@gmail.com @lumotaartes Maria Angela Cappucci Artista visual. Natural de São Paulo/SP. Reside em Brasília/DF. macappucci@uol.com.br @mariaangelacappucci Maria Helena Leal Lucas Artista e poeta. Natural de São Paulo/SP. Reside na Cidade do México/MX. chungtarmahe@yahoo.com.mx Raylton Parga Artista visual. Natural de Brasília/DF. Reside em Brasília/DF. raylton.jose@gmail.com Sandro Peraçoli Artista visual e designer. Natural de São Paulo/SP. Reside em Florianópolis/SC. sandrobr@uol.com.br Sofia Ramos Artista e educadora. Natural de Boa Vista/RR. Reside em Brasília/DF. ramossofia0204@gmail.com @sofiramosr Suyan de Mattos Artista plástica em situação do bordar e historiadora. Natural do Rio de Janeiro/RJ. Reside em Brasília/DF. suyandemattos@gmail.com www.suyandemattos.com @su_suyandemattos Valéria Medeiros Artista plástica e professora de Arte na comunidade da Rocinha/RJ. Natural do Rio de Janeiro/RJ. Reside no Río de Janeiro/RJ. ribaltaoscilante@gmail.com @chuva.nanquim


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