Arte contempor창nea no VALE DO ARAGUAIA II
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Arte contempor창nea no VALE DO ARAGUAIA II
Ficha Técnica Prefeito Municipal de Britânia Carlos Vitor Martins e Cunha Secretário Municipal de Educação e Cultura Érico Luiz Souza Paludo Museu de Arte de Britânia - MABRI Curadoria e texto Enock Sacramento Produção Malu da Cunha Design Gráfico Vinícius Luz Fotografias Silvio Sei Valdemy Teixeira Coordenação Other Side Promoções e Eventos José Roberto Gambier Cláudia Salomão Costa Valéria Costa
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Arte contempor창nea no VALE DO ARAGUAIA II
Os Correios, reconhecidos em prestar serviços postais com qualidade e excelência aos brasileiros, também investem em ações que tenham a cultura como instrumento de inclusão social, por meio da concessão de patrocínios. A atuação da empresa visa não só fortalecer sua imagem institucional, mas, sobretudo, contribuir para a valorização da memória cultural brasileira, democratização do acesso à cultura e o fortalecimento da cidadania. É nesse sentido que os Correios, presentes em todo o território nacional, apoiam, com grande satisfação, projetos desta natureza e ratificam seu compromisso em aproximar os brasileiros das diversas linguagens artísticas e experiências culturais que nascem nas diferentes regiões do país. A empresa também se orgulha de disponibilizar à sociedade seus Centros e Espaços Culturais, onde ocorrem manifestações artísticas variadas, ocasião em que se consolidam como ambientes propícios ao fomento e à preservação da identidade cultural do país.
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Arte contempor창nea no VALE DO ARAGUAIA II
Arte às margens do Lago dos Tigres O que resulta do trabalho ou da ação é uma obra... ou um produto. E o que confere a esta obra o status de arte é a invenção. Invenção é sinônimo de criatividade, ou seja, da capacidade de engendrar alguma coisa que não existia antes ou, pelo menos, que não era do conhecimento de quem a inventou. O fulcro da criatividade é a insatisfação diante do existente, a vontade de inovar, de obter um resultado com características novas. Para tanto, é preciso existir curiosidade, insatisfação e, mais ainda, uma certa dose de ousadia. Para Raul Seixas, um dos precursores do rock brasileiro, “a desobediência é uma virtude necessária à criatividade”. Por seu turno, Jung afirmou que “o ego é dotado de um poder, de uma força criativa – conquista tardia da humanidade – a que chamamos vontade” e que “os sonhos são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente”. Com efeito, sem vontade nada acontece. Além do desejo de fazer alguma coisa de forma pessoal, o processo criativo é estimulado pelo descontentamento, pela dúvida, pela incerteza, pelas dificuldades, que favorecem o desenvolvimento de instintos inovadores; estes são inibidos pelo bom senso, pelo medo de errar, pelo pavor do ridículo. As pessoas mais confiantes, “donas da verdade”, de pensamentos convergentes, geralmente não são bons criadores. Repetem comportamentos aceitos, consagrados. Raymond Chandler disse que “quanto mais se raciocina, menos se cria”. E Albert Einstein, grande criador no campo científico – e um homem distraído no dia-a-dia – afirmou que, no terreno da inovação, se a ideia não for absurda, não há esperança para ela. Já Salvador Dali, conhecido no território das artes visuais, sobretudo do surrealismo, entendia que o conflito e a confusão favorecem a criatividade porque “tudo aquilo que é contraditório gera vida”. Há alguns anos, durante entrevista para nosso livro Sacilotto, o escritor Haroldo de Campos, referindo-se à querela entre concretos e neoconcretos, confirmou: “do atrito surge a luz”. O compositor musical J. Koellreutter, em ensaio sobre o valor da obra de arte, sentencia que “não há normas, nem fórmulas, nem regras que possam salvar uma obra de arte na qual não vive o poder da invenção”. A criatividade é um dos motes do projeto Arte Contemporânea no Vale do Araguaia II, de cuja primeira versão também participamos. Ele ocorre em Britânia, a menor cidade brasileira a ter um museu de arte no Brasil, o MABRI - Museu de Arte de Britânia, estrategicamente instalado na cidade, e que desenvolve durante todo o ano um programa de exposições artísticas. O projeto inclui várias atividades, entre elas esta exposição que conta com a participação dos artistas Alexandre Liah, Altina Felício, Fernando Ekman, G. Fogaça, Jésus Quintero, Waldomiro de Deus, do mestre Antonio da Mata, diretor do Centro Muni-
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cipal de Cultura Goiânia Ouro e outros, sob a batuta de José Roberto, Cláudia e Valéria, da Other Side Promoções e Eventos e da produtora Malu da Cunha. Trata-se de artistas que desenvolveram, ao longo dos anos, sua própria maneira de se expressar, seu estilo, sua linguagem artística, nos terrenos que escolheram para exercitar suas capacidades de criar coisas novas. Alexandre Liah, de Goiânia, monstra-nos aqui sua pintura mediante a qual recria a cidade com composição dinâmica e cores suaves; a goiana Altina Felício, que reside e trabalha em São Paulo, oferece-nos obras sobre papel nas quais registra, mediante as técnicas da ponta seca e da aquarela, seu universo memorial. Fernando Ekman, também trabalhando sobre papel, expõe recriações sensíveis de objetos cotidianos tais como um carimbo, uma panela de pressão, um laptop, um objeto de controle e até um simples copo d’água. G. Fogaça, que se divide entre Goiânia e Britânia, com exposições frequentes em diversas cidades da América Latina e da Europa, traz-nos desta feita pinturas de menor formato, dentro da temática que elegeu como leitmotiv de sua obra – a cidade e o homem – convergindo sua visão para cenários mais delimitados, que permitem, todavia, ampliar sua profundidade pictórica. O venezuelano Jesús Quintero, surpreende mais uma vez com seu universo multifacetado, lúdico, colorido, que nos chama de volta à infância e à vida. E Waldomiro de Deus, agora mais goiano do que nunca, exibe outros aspectos de seu rico e fantasioso mundo que inclui desta vez três fantasiados, cena de uma cidade imaginária, uma curiosa figura de Saci mula e uma alegoria da primavera. Às margens do Lago dos Tigres, a arte celebra a vida.
Enock Sacramento
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Paisagem urbana com figura, acrílica sobre tela , 60 x 60 cm, 2013
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Alexandre Liah Alexandre Liah, nascido em 20 de 1960, em Goiânia/GO. De formação técnica, em decoração e autodidata nas artes plásticas. Frequentou ateliês de DJ Oliveira, Siron e Roos na década de 70. Com participações em cursos e seminários e atualizações no campo das artes e atividades afins. Também exerce por mais de 14 anos, a atividade de professor de desenho e pintura, e atualmente coordena a Escola De Artes Visuais- EAV. SEDUC-GO. Realiza quinzenalmente em parceria com o Hospital Geral de Goiânia, oficinas de arte com pacientes dessa instituição. Atuando no campo das artes plasticas desde a década de 80, com participação em várias exposições coletivas e individuais, com premiações no Brasil e no exterior, além de receber menções honrosas e medalha de reconhecimento artístico pela UBE-GO em 2005, e diploma de Mérito na área cultural concedido pela Câmara dos Vereadores de Goiânia em 2015. Possui obras em importantes acervos particulares e públicos, bem como no Brasil e no exterior em importantes salas e espaços públicos: Sala D. Gêrcina Borges Teixeira, no Palácio das Esmeraldas/Tribunal de Contas do Estado - Goiânia -GO e outros órgãos. Realizou diversas mostras, destacando-se: EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: 1988 - Galeria Itaú, Goiânia, GO. Embaixada da Colômbia, Brasília, DF, a convite do vice-cônsul Ramiro Carranza. 1992 - Glen Galeria, São Paulo, SP. Casa Grande Galeria, Goiânia, GO. 1994 - Galeria da Vera, Porto Alegre, RS. 1998 - Janelas do Brasil, em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil, Frankfurt, Alemanha. PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES COLETIVAS: 1986 - 1ª Semana de Artes de Rubiataba, GO. Prêmio Aquisição. 1989 - Pequenas Obras, Galeria Itaú, Goiânia, GO. 1ª Bienal de Artes de Goiânia, GO. 1º Prêmio. 5º Salão Alcy Ramalho Filho, Curituba, PR. Projeto Galeria Aberta, Goiânia, GO. Salão de Arte de Anápolis, GO. XXI GREMI, Festival de Arte de Inhumas, GO. Curitiba Arte 6 – Salão Nacional de Curitiba, PR. Prêmio Viagem ao Canadá. Homenagem a Van Gogh, Casa Grande Galeria de Arte, Goiânia, GO. 1993 - Goiânia, cada canto um encanto, Casa Grande Galeria de Arte, Goiânia, GO. Exposição inaugural da Galeria Época, Brasília, DF. 1º Salão de Design Centro Oeste, Goiânia, GO. 1994 - 2º Prêmio BEG de Artes Plásticas Categoria Pintura, Goiânia, GO. 3º Prêmio. Glen Galeria, São Paulo, SP. 3º Prêmio BEG de Artes Plásticas Categoria Pintura. 2º Prêmio. 4º Prêmio BEG de Artes Plásticas, Goiânia, GO. 1º Prêmio Pintura. 1997. Exposição inaugural da Galeria Tancredi, Vitória, ES. Exposição inaugural da Galeria Art Brazil Interior, Brasília, DF. 1988 - Galeria Santa Fé, Goiânia, GO. Freidberg, Alemanha. 2000 - Salão da Prefeitura da cidade de Sant Lui Hot, Alemanha. 2001 - Exposição inaugural da Galeria Casa Arte, Canoas, RS. 2003 - Doze Artistas Goianos e Brasilienses, Iate Clube de Brasília, DF. 2004 - Brazil Expo, Hamburgo, Alemanha. Exposição inaugural da Galeria Casa Arte, Gramado, RS. Salão CELG de Artes Plásticas, Goiânia, GO. Galeria Casa Arte, Gramado, RS. Artistas Goianos, São Francisco, EUA. 2011 - Galeria Portinari (FUNCEB), Buenos Aires, Argentina. 7 Vezes Cidade, Museu de Arte de Goiânia – MAG, GO. Coletiva de Artistas na Galeria ART ET MISS- Paris. EUROPARTEXPO- Apeudorn-Holanda. Exposição Individual “Janelas do Brasil”- Frankfurt - AL. UTEM - Universidade Tecnológica Metropolitana - Santiago - Chile. Recentemente fez curadorias de exposições de Jordana Hermano, Alberto Tolentino e o Festival Canto da Primavera, Pirenópolis-GO. Curadoria e Exposição coletiva “Um passeio pelas artes”- Shopping Passeio das Águas.
Estrada de ferro, acrílica sobre tela, 60 x 60 cm, 2013
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Galpões da ferrovia, acrílica sobre tela, 60 x 60 cm, 2013
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Paisagem com carrinho de picolé, acrílica sobre tela, 60 x 60 cm, 2013
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Paisagem urbana com torre de estação, acrílica sobre tela, 60 x 60 cm, 2013
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Sem título, gravura, ponta seca e aquarela, 50 x 70 cm, 2013, p/a
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Altina Felício Nasceu em Goiás. Vive e trabalha em São Paulo a maior parte da vida. Iniciou seu aprendizado na década de 1980, com Antônio Hélio Cabral e Prof. Evandro Carlos Jardim. Em meados da década de 1990 começou a lecionar ao ar livre no Parque da Água Branca. Expôs no Brasil e no exterior. Recebeu prêmios de aquisição por vários trabalhos. Atualmente leciona no Centro de Convivência Bacuri da PMSP, dando aulas de aquarela e desenho na Galeria Marta Traba - Memorial da América Latina, SP. Tornou-se especialista em ponta seca sobre metal. Exposições desde 1984, em várias cidades brasileiras, prêmios de aquisição e obras no exterior. 200739º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba – SP, 9/11 – 11/12; prêmio de aquisição, duas gravuras; Coletiva 20 anos do Núcleo de Aquarelistas FASM / ABA – Associação Brasileira de Aquarela e da Arte sobre papel, 5/10 – São Paulo – SP. 2008 - Traços e cortes – exposição coletiva de gravuras – Galeria IMS Unibanco Arteplex; Mostra coletiva de aquarela – Associação Brasileira de Aquarela e de Arte sobre Papel –Centro Cultural Borges, Buenos Aires, Argentina, 25/9; Paisagens Gráficas – Coletiva de Gravuras – Museu Florestal Octávio Vecchi, 25/10-29/11; 41º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba 31/10-29/11. 2009. 15o Salão UNAMA de Pequenos Formatos – Gravuras – 18/03 – Universidade da Amazônia. 2010 - Galeria de Artes Graphias - exposição individual de gravuras e lançamento de dois álbuns 27º Salão de Artes Plásticas de Embu das Artes 10/9 a 21/11. 2011. Quinta Bienal da Gravura – Museu Olho Latino - 14/5 a 25/6 - Atibaia – SP. Primeira Bienal Internacional de Gravura de Santos - 5/5 a 5/6 –SP. Encontro da Palavra com a Imagem, Memorial da América Latina, 6/6 a 10/7, SP. 2012 - Coletiva na Galeria de Arte Fernanda Perracini Milani, 04/02 a 28/02 Jundiaí, SP; Exposição no Museu de Arte Contemporânea de Campinas, coletiva, 04/03 a 28/04 ; Individual na Gravura Brasileira – de 03/04 a 28/04 - São Paulo, SP; Individual no Museu de Arte de Goiânia de 16/5 a 26/6; Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba 3de março a 15de abril de 2012; Museu Olho Latino Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret” 6 a 28/10; Graphias Casa da Gravura 11 de agosto a 22 de setembro de 2012; Mapas de Influências, coletiva - Oficina Cultural Oswald de Andrade, 5/5 a 8/11; Conversa Gráfica - coletiva - Museu Florestal Octavio Vecchi, São Paulo, 6/5 a 24/6; Exposição coletiva de Arte Postal - Os Livros - Gravura Brasileira – 1/3 a 31/3; Direitos Humanos - exposição coletiva 9 a 23 /1 na UNESP em São Paulo. Também levada a Botucatu – Museu do Café em fevereiro de 2012; 2013 Exposição no SESC Pompéia em homenagem ao mestre Evandro Carlos Jardim, coletiva,15/3 a 16/6; Movimento SPESTAMPA: Curadora da exposição Lux Lúmen no Parque da Água Branca, 1º a 30 de abril. 2014 - Dia do Graffiti – Espaço Cultural Periferia no Centro - 27 de março a 26 de abril;Paper Cube – Braga, Portugal - 09/11 a 13/01; Biennale Internazionale Opere di Carta – Schio – Palazzo Fogazzaro – Italy – 22/12/13 a 22/02 ; Exposição “À Flor da Pele”, Casa do Olhar, Sto. André, 05/04 a 17/05, participante e curadora Exposição “Águas, Águas, Águas” no Museu Horto Florestal, São Paulo, 1 a 30/4 ; Exposição “À Flor da Pele”, Museu Paulo Setúbal, Tatuí, SP, 05/07 a 31/07, participante e curadora; “Livraria do Artista”- Gravura Brasileira, 12/05 a 18/06 Exposição “Translúcidas – Coletiva de aquarelas”, Franca, 13/09 a 14/10 Exposição “Paisagem Interna”, Santo André, 18/10 a 13/12; FilaAC - Feira Independente Latino Americana de Arte Contemporânea – Galeria Marta Traba – Memorial da América Latina, 4 a 7 de dezembro .
Sem título, gravura, ponta seca e aquarela, 50 x 70 cm, 2013, p/a
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Sem título, gravura, ponta seca e aquarela, 50 x 70 cm, 2013, p/a
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Sem título, gravura, ponta seca e aquarela, 30 x 40 cm, 2013, p/a
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Sem título, Aquarela, 30 x 40 cm, 2012
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Carimbo, aquarela sobre papel, 77 x 57 cm, 2013
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Fernando Ekman Fernando Ekman, de São Paulo capital. 1957. Artista visual, cenógrafo e diretor de arte, desenvolve pesquisa com elementos do cotidiano que possuem um valor estético e fortemente relacionados com a memória. Prêmios: 2014 – Grande salão de Arte Contemporânea de Santa Barbara D´Oeste 2014. Menção Honrosa: 2012 - 40° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto – Santo André – SP. Prêmio Aquisição: 2011 - XXIX Salão de Artes Plásticas de Rio Claro – SP. Medalha de Ouro: 2011 - 39° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto – Santo André – SP. Prêmio Aquisição: 2010 - XIX SABAT – Salão Brasileiro de Belas Artes de Ribeirão Preto – SP. Menção Honrosa: 2010 - Bienal do Esquisito – Museu Olho Latino – Atibaia – SP. Grande Prêmio Olho Latino: 2010 - XXVIII Salão de Artes Plásticas de Rio Claro – SP. Medalha de Ouro. Histórico: 2015 3º Salão de Outono da América Latina – Memorial da América Latina – SP BR. 2014 – Grande salão de Arte Contemporânea de Santa Barbara D´Oeste 2014 SP BR. 2014 - 2º Salão de Outono da América Latina – Memorial da América Latina – SP BR. 2014 – SP ESTAMPA 2014 – Galeria Gravura Brasileira – Intervenção Urbana SP BR. 2014 – Coletiva Internacional -Diálogos Latinos Americanos – MAG Museu de Arte de Goiânia – GO BR . 2013 - Individual “Sólidos” - Galeria 22 - São Paulo – SP. 2013 – Individual “Pequeñas cosas que también ayudan a vivir.” – Galeria Luz e Ofycios – Havana – Cuba. 2013 - SPESTAMPA 2013 – “Objetos de Rua”- Intervenção Urbana - São Paulo – SP. 2013 - Coletiva “Travel Brasil Cuba” – MAG - Museu de Arte de Goiânia – GO. 2012 - Coletiva “Realidad Cuidad Brasil Cuba” – Espaço Furnas – Rio de Janeiro – RJ. 2012 – Coletiva “Não Seja Bienal, Não Seja Marginal” - Casa Xiclet – São Paulo – SP. 2012 – Individual “5to Encuentro Chile-Brasil - Arte, Deseño e Cultlura” Universidad Tecnológica Metropolitana del Estado de Chile – Santiago – Chile. 2012 - 6° Bienal do Esquisito - Artista Convidado - Museu Olho Latino – Atibaia – SP. 2012 - 40° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto - prêmio aquisição Santo André – SP. 2011 - Coletiva com Rossanna Jardim – “Colecionáveis” - Galeria Potrich – Goiânia – GO. 2011 - Coletiva “Caligraphia Paulistana - Espaço Araguari Artes – São Paulo – SP. 2011 - Individual “Objetos” - Galeria Van Biene – Joinville – SC. 2011 - Coletiva “5+1 Sobre Papel” - Espaço AVA – São Paulo – SP. 2011 - XXIX Salão de Artes Plásticas de Rio Claro – SP. 2011 - Individual “Carbono Zero” – MAG - Museu de Arte de Goiânia – GO. 2011 - 39° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto prêmio aquisição – Santo André – SP. 2011 - Coletiva “Papéis Urbanos” - Galeria Entrecores – São Paulo – SP. 2010 - Coletiva MAC - USP – “Pré-Esquema - O Nascimento da Forma” – São Paulo – SP. 2010 - Individual “Objetos Solidários” - Espaço 7 - UFSCAR - São Carlos – SP. 2009 - Bienal de Artes de Malta – Portugal. 2009 - Coletiva “Madeira Malta Artes Plásticas Lusófonas” Centro das Artes Casa das Mudas - Malta – Portugal. 2008 - Colectiva “Arte Brasileira” - Centro Cultural Gil Vicente de Sardoval – Portugal. 1997 - Coletiva “México Imaginário” - Casas das Rosas – São Paulo – SP. 1997 - Coletiva “Mapa Cultural Paulista” - Secretaria de Estado da Cultura – São Paulo – SP. 1992 - Coletiva “Pintura” - Curadoria José Roberto Aguilar - Espaço Ovídeo – São Paulo – SP. 1992 - Vídeo clip - “Idiota” - Aguilar e Banda Performática 1991 - XXI Bienal Internacional de São Paulo - “Equilíbrios” com Cristina Brandini e Edu Simões. 1990 - Vídeo - Sayeg 90 - Obra do artista plástico Paulo Sayeg. 1990 - Vídeo - Kimi Ni - Obra da Ceramista Kimi Ni. 1989 - Vídeo - A Revolução Francesa de Aguilar
Água II, aquarela sobre papel, 77 x 57 cm, 2013
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Laptop, acrílica sobre papel, 77 x 57 cm, 2013
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Objetos de controle, acrílica sobre papel, 57 x 77 cm, 2013
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Pressão, acrílica sobre papel, 57 x 77 cm, 2013
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Sem título, óleo sobre tela, 50 x 60 cm, 2015
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G. Fogaça G. Fogaça. Jecimar de Souza Arruda nasceu na Cidade de Goiás, GO, em 1967. Seleções Públicas e Prêmios: Prêmio FUNARTE – Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais, 2010 – Projeto “Arte Contemporânea no Vale do Araguaia”; Selecionado Edital de ocupação dos Espaços Culturais da Caixa Econômica Federal – Galeria Vitrine da Paulista, São Paulo/SP – Mostra Coletiva 7 x Cidade, 2012; - Selecionado - Edital de Ocupação do Espaço Cultural Eletrobrás Furnas – Projeto “Realidad Ciudad – Brasil Cuba” , 2012; - selecionado convocatória internacional do Festival Latino-americano e Africano de Cultura – FLAAC, UnB, Universidade de Brasília, com o projeto coletivo Diálogo latino-americanos, 2012; Selecionado Consejo Provincial de las Artes Plásticas, La Habana, com o Projeto 2 x Brasil, Galería Carmen Montilla, Havana, Cuba, 2013. Principais Exposições Individuais: 2006 - Galeria de Arte Casa Thomas Jefferson, Brasília, DF. Pontifícia Universidad Catolica de Temuco, Chile; 2007 - L’espace d´exposition de Guaran, Lectoure, França. Galeria La Ronda, Palma de Mallorca, Espanha. Sala Entel, La Paz, Bolívia; 2008 - Galeria de Arte da UNICAMP, Campinas, São Paulo, SP; 2010 – Galeria Portinari (Funceb), Buenos Aires, Argentina. Instituto Cultural de Providência, Santiago, Chile; 2011 - Sala Amanda Labarca, Santiago, Chile. Galeria Luz y Ofícios – Centro Provincial de Artes Plásticas y Diseño de La ciudad de Habana, Cuba. Espace Ocktogen, Saint-Ghislain, Bélgica. Galeria “A Hebraica”, São Paulo, SP. Ava All Visual Arts, São Paulo, SP; 2012 – Quanta-cidades, Potrich Galeria de Arte Contemporânea, Goiânia, GO. 2014 – Museu de Arte Alejandro Otero, Caracas, Venezuela,Fundación Fiart, Madri, Espanha; 2015 – Galería Pedro Esquerré, Centro Provincial de Artes Visuales, Matanzas, Cuba, Galeria Luz y Ofícios - Centro Provincial de Artes Plásticas y Diseño de la Ciudad de Habana, Cuba; FilaAC - Feira Independente Latino Americana de Arte Contemporânea: Potrich Galeria de Arte Contemporânea, Goiânia, GO. Principais Exposições coletivas: 1989 - Galeria Itaú, Quatro Pontos de Expressão, Goiânia, GO; 1990 - Museu de Arte de Goiânia-MAG, GO; 2004 – Esserman International Acura, Miami, Flórida, EUA; 2005 - Óptica 72 olhares a Goiânia, Museu de Arte de Goiânia - MAG, GO; 2008 - Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti” - MAAC, Campinas, São Paulo, SP. Escola de Artes Visuais, Goiânia, GO. Quatro Gerações: Antônio Poteiro, Waldomiro de Deus, G. Fogaça e Rodrigo Godá, Fundação Jaime Câmara, Goiânia, GO; Universidad Tecnológica Metropolitana, Santiago, Chile; Universidad Tecnológica Metropolitana, San Fernando, Chile ;2009 – MAAC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti”, Campinas, São Paulo, GO; 2011 - Sete Vezes Cidade, Museu de Arte de Goiânia – MAG, Goiânia, GO; 7 X Cidade, Caixa Cultural, Galeria Vitrine da Paulista, São Paulo/SP; 2012 - Realidad Ciudad Brasil-Cuba – Espaço Furnas Cultural, Rio de Janeiro-RJ. Diálogos Latino-Americanos, Festival Latino-americano e Africano de Cultura-FLAAC, Universidade de Brasília – UnB, Brasíla-DF. OBRAS PÚBLICAS; 2008 Oito monumentos em homenagem a ícones da paz, Praça das Artes, Goiânia, GO; 2009 - Monumento à Bossa Nova, Goiânia, GO. Pintura na Ponte da Marginal Botafogo, Goiânia, GO, como parte do Projeto A Ponte para a Arte. DESTAQUES. Medalha Tioko Artes Plásticas, concedida pela União Brasileira de Escritores - UBE, Seção de GO, como o artista plástico que mais se destacou no biênio 2006-2007 em Goiás; Destaque Cultural 2010, concedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás.
Sem título, óleo sobre tela, 50 x 50 cm, 2015
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Sem título, óleo sobre tela, 50 x 50 cm, 2015
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Sem título, óleo sobre tela, 50 x 50 cm, 2015
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Sem título, óleo sobre tela, 50 x 60 cm, 2015
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Redada, papel, fios de nylon, técnica mista, dimensão variável, 2014
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Jesús Quintero Jesús E. Quintero (Venezuela). Estudos realizados: Licenciatura em Artes Plásticas, menção Meios mistos, UNERAT, 2013. Bacharel em Humanidades, Instituto Universal. Maracaibo, Edo Zulia. 3º Semestre de Administração de pessonal. 1982. Instituto Universitário “Jesús E. Losada Maracaibo, Edo Zulia. 1º Ano de Arte Pura, Escola Cristóbal Rojas. 2002, Caracas. Curso básico de Fotografia. Escola Cristóbal Rojas.2000, Curso de elaboração de pipas, técnica tradicional Chinesa. 1996, “Museu Jacobo Borges”. Curso Catalogação e Promoção Cultural, no marco da convenção Cuba-Venezuela, Esp. Ortelio Rodríguez Alba. 2005, Ateneo de Valencia, Curso Museologia e Museografia - Ateneo de Valencia; Elaboração de lâmpadas artesanais. Projeto “Juguemos Sotobosque”, 2013, 2014, 2015. Exposição Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Zulay (MACZUL). Obra : SOTOBOSQUE. PRÊMIOS RECEBIDOS: 2013, Menção Honsrosa, 38º Salão Nacional de Arte Aragua, Instalacão “REDADA”. 2010, Prêmio INSTITUTO DAS ARTES DA IMAGEM E ESPAÇO (IARTES), 35º Salão Nacional Aragua. Museu Mario Abreu. Video Instalação, Autorretrato impulso do ato criativo. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: 2013, Instalação Juguemos Sotobosque. Casa da Cultura Ramón Vásquez Brito. 2012, Intervenção efêmera nos jardins da “PDVSA La Estancia” Caracas, Instalação Sotobosque. 2014, Exposição TÀO LONGE TÀO PERTO. Museu de Arte de Goiânia, Goiás, Brasil; 39º Salão Nacional de Arte Aragua, Museu Mario Abreu, Maracay; Exposição Arepa Power, Performance Caçando a Arepa, Pampatar, Estado Nueva Esparta. 2013, 38 Salão de Arte Nacional Aragua, Instalação “REDADA”; Projeto Sotobosque, Museu de Arte Moderna Jesús Soto, Celebração dos 90 anos do nascimento do Mestre Jesús Soto e dos 40 de fundação do museu. Primeira Bienal de Arte Emergente, legado cinético. Museu de Arte Contemporânea de Caracas; 2012, 66ª Bienal Salão Arturo Michelena; 37º Salão Nacional de Aragua, Museo Mario Abreu, Instalação Sotobosque Cromático. 2011, VI Bienal de Maracaibo, Centro de Belas Artes. Instalação Sotobosque e Performance; Coletiva Tendências Recentes - Arte Têxtil, Galeria de Arte Nacional; 36º Salão Nacional Aragua. Museo Mário Abreu. Instalação e performance SOTOBOSQUE. 2010, 35º Salão Nacional Aragua. Museo Mario Abreu. Video Instalação, Autorretrato impulso de Ato criativo. 2009, A Coisa: cândidos mutantes, Museo de Barquisimeto; Festival de Performance, Il Performance, Poder e Território, Fundação Chacao, Video. A Última Pérola de Margarita; X Bienal de Escultura, Museu Francisco Narváez, Porlamar, Obra: Oyam, Video instalacão. 2008, 64º Salão Michelena Happenings “Al pollo Voy, Aunque sea pato…Al pollo voy” ;. 64º Salão Michelena (tomistas do Ateneu de Valencia) Happenings “Coloque-me a bola”; 35º Salão Nacional das Artes do Fogo “O gênio da lâmpada” Galeria Braulio Salazar; 3º Certame Maior das Artes - Galeria de Arte Nacional, Caracas. “Fora do concurso com o acontecimento Panda, desculpa meus maus pensamentos”. Instalação escultórica com vídeo. 2007, 1º Salão de jovens artistas Banco Caroní , Museu Alejandro otero; IX Bienal de Escultura, Museu Francisco Narváez, Obra “A última Pérola de Margarita” - Instalacão escultórica com vídeo; 2º Salão Regional de Escultura, Museu Francisco Narváez Margarita. 2006, “A última pérola de Margarita”. Instalaçaõ escultórica com vídeo; Bienal do Fogo, Museu de Belas Artes de Caracas; Participação na Instalação Fotográfica da Artista americana Spencer Tunick , Caracas. 2003, Festa do dia dos mortos - Embaixada do México, Museu de Belas Artes Happening Frida Enchavez.
Sotobosque, papel, fios de nylon, técnica mista, dimensão variável, 2014
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Sem título, papel, fios de nylon, técnica mista, dimensão variável, performance, 2014
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Sem título, papel, fios de nylon, técnica mista, dimensão variável, performance, 2014
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Sotobosque, papel, fios de nylon, técnica mista, dimensão variável, 2014
Arte contemporânea no VALE DO ARAGUAIA II
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Primavera, acrílica sobre tela, 60 x 60 cm, 2008
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Waldomiro de Deus Waldomiro De Deus nasceu em 1944 em Itajibá, sul da Bahia. Leva uma vida itinerante pelo sertão baiano e norte de Minas Gerais até os 15 anos de idade, quando chega a São Paulo num “pau-de-arara”. Lembra: “Vivi como menino de rua, dormindo em bancos de praça, até que um sargento da guarda civil me levou para a casa dele, em Osasco”. O guarda lhe deu uma caixa de engraxate, com a qual começou a trabalhar no Largo de Osasco. Em 1961 tornou-se jardineiro na casa de um antiquário italiano, onde encontrou tinta, pincéis e cartolina. “Comecei a pintar à noite e a dormir no serviço”, conta. Foi demitido por negligência. Levou os guaches para o Viaduto do Chá, em São Paulo, e já no primeiro dia vendeu dois. Com o dinheiro arrecadado, alugou um quarto para dormir. No ano seguinte, apareceu por lá o decorador Terry Della Stuffa, que lhe deu telas, tintas e pincéis. Stuffa, que Waldomiro considera “o primeiro anjo de minha vida”, apresentou-o a Pietro Maria Bardi, diretor do Museu de Arte de São Paulo, e ao físico e crítico de arte Mário Schenberg. Naqueles anos Waldomiro passou a usar roupas extravagantes e a marcar presença em numerosos acontecimentos culturais pela cidade. Em meados dos anos 60, fez uma performance, desfilando pela rua Augusta com mini-saia, botas e casacão de couro. Viajou para a França e para a Itália. E morou, em 1971/72, num convento de freiras francesas, em Jerusalém. Afirma: “Foi lá que senti, num raio de luz azul que veio do céu, a presença de Deus”. Waldomiro de Deus realizou sua primeira exposição individual, composta por 44 guaches sobre cartolina, no Parque da Água Branca, em 1961. Em 1966 participou da I Bienal Nacional de Artes Plásticas, em Salvador, BA, e, no ano seguinte, da IX Bienal Internacional de São Paulo com um grande painel sobre a guerra do Vietnã, que foi mostrado por Schenberg aos escritores Humberto Eco e Michel Butor, que o apreciaram. A partir de então, sua carreira deslanchou. As exposições coletivas se sucederam no Brasil, na Bélgica, Espanha, França, Suíça, Bratislava, Dinamarca, Alemanha, Itália, Uruguai, Estados Unidos, Inglaterra, Japão e outros países. Desde 1964, quando mostrou seus trabalhos numa mostra solo na Galeria Directa, em São Paulo, realizou aproximadamente 70 exposições individuais no Brasil, França, Inglaterra, Estados Unidos, Itália, Israel, Bélgica e Alemanha. Waldomiro de Deus tem uma consistente fortuna crítica, que inclui nomes como os de Aracy Amaral, Mário Schenberg, Ceres Franco, Olney Kruse, Walmir Ayala, Pierre Santos e outros. Sobre ele escreveu Jorge Amado: “É realmente de Deus esse Waldomiro que reinventa a vida com a pureza de sua ingênua sabedoria. Um poeta do povo, um mágico”. Sua obra foi tema de uma dissertação de mestrado em São Paulo, apresentada por Oscar D’Ambrósio, na UNESP - a qual foi transformada no livro “Os pincéis de Deus”, editada pela UNESP e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo -, e de uma tese de doutoramento, voltada para o aspecto religioso, em Goiânia, GO, além de uma monografia desenvolvida por uma equipe de pesquisadores na disciplina de Estética e História da Arte II, coordenada pela Profa. Elza Ajzenberg, na Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo. Waldomiro de Deus mora e trabalha em São Paulo e Goiânia.
Cidade Rei, acrílica sobre tela, 50 x 70 cm, 2015
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Fantasia, acrílica sobre tela, 50 x 70 cm, 2015
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Fantasia a dois, acrílica sobre tela, 70 x 50 cm, 2015
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Saci Mula, acrílica sobre tela, 50 x 70 cm, 2012
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Agradecimentos Mayara das Graças e Souza Camêlo Pinto Paludo
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