Catálogo da exposição "StreetWorld", realizada no Museu de Arte de Goiânia - MAG

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Museu de Arte de Goiânia Exposição Streetworld MAIRONE BARBOSA E ANTONIO DA MATA Curadoria ANTONIO DA MATA Texto MALU DA CUNHA Coordenação Geral JULIANA DE PAULA Produção KAHENA FOGAÇA Assistente de Produção Catálogo VINÍCIUS LUZ Projeto Gráfico GRÁFICA E EDITORA TALENTO Impressão e acabamento editorial

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A mostra “Streetworld’, apresenta os trabalhos de sete fotógrafos, sendo o grupo “La Ginesta” formado por três espanhóis (Albert Masó, Francisca Portolés e José Manuel Torres e pela goiana Etelvina Reis, residente em Barcelona há mais de 20 anos). O referido grupo, de fotógrafos e historiadores da fotografia, interessados pela fotografia científica e documental, é formado por doutores e professores de fotografia. O grupo existe há mais de 20 anos e trabalha dentro da linha Street Photography / Fotografia Documental, estilo que envolve técnicas de fotografias que mostram a vida como ela realmente é, como se devolvesse à sociedade sua imagem refletida. Aqui eles se unem aos fotógrafos brasileiros/goianos, Bruno Bernardi, Weimer Carvalho e André Bragança, num intercâmbio de saberes e experiências. “Bastam pernas inquietas, um coração aberto e olhos atentos ao mundo para que uma câmera passe a ser guiada quase que por instinto. Ela se torna a extensão dos pensamentos, dos sonhos e dos questionamentos do fotógrafo que se propõe a registrar um mundo de parâmetros equivocados. Ele se opõe ao jornalismo sob encomenda, à imagem publicitária e explicita uma realidade que precisa ser escancarada, fazendo um registro de forma engajada e singular”. Assumem uma direção de amadurecimento, de experiências fundamentais na afirmação dessa postura, com vocações expandindo as fronteiras das linguagens artísticas, ao mesmo tempo em que refletem sobre suas especificidades em mudanças que acontecem espontaneamente na efervescência atual, incorporando técnicas ainda alheias à tradição fotográfica, realizando experiências híbridas que hoje chamamos de instalações, ações e proposições. Penetrando efetivamente nos espaços da arte, sem se preocuparem em responder aos fantasmas históricos que interrogavam sobre sua legitimidade artística, se a fotografia é ou não uma obra de arte. Nesse fazer fotográfico, apresentam uma experiência sensível como forma de abertura à receptividade, não cumprem apenas o papel de registro de obras que são efêmeras ou inacessíveis, mas abordam questões largamente exploradas, num modo de existir das coisas, com grande capacidade de transitar artisticamente, em profundo diálogo com a contemplação do público que, por sua vez, aprendeu a serelacionar com o mundo através de sua mediação, onde certas realidades se constroem juntamente com suas formas de representação. Organizam as várias direções assumidas pelo pensamento sobre a fotografia, não abandonando posicionamentos quanto a uma suposta essência desse signo, levando aos limites das possibilidades de transgressões técnicas. Uma consequência chave presente na obra de cada um deles. O certo é que esses artistas/fotógrafos têm em comum a vivência individual ou coletiva que contextualiza o científico e/ou documental, a conquista da autonomia, proporcionando-lhes olhar de forma poética para o simples, o sutil, o cotidiano, levando à valorização do trivial, acrescentando também uma questão técnica e estética, uma vez que já entendem que a fotografia não é um simulacro, e sim uma representação cujo aspecto depende das características do equipamento. Não é mais necessário buscar a ilusão perfeita, tecnicamente impecável, utilizando-se de métodos alternativos, justamente buscando ressaltar a impressão que querem causar, entendendo-a como uma criação e não como um registro, não precisando mais ser perfeita, nem espetacular, nem contundente, é simplesmente mostrar sem truques ou disfarces, tirando assim o melhor dessa arte. Em função das buscas, estudos e dedicação dos artistas da fotografia, incluindo os participantes desta mostra, pode-se afirmar que a fotografia é considerada hoje uma das mais bem vistas, e mais usadas, formas de expressão artística. Uma grande ferramenta de comunicação, pois o resultado fotográfico permite ao olhar humano uma vasta gama de interpretações. Antonio da Mata - Mestre em artes/UNICAMP Supervisão Administrativa do MAG Curadoria - dezembro de 2018

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albert masรณ

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Sem TĂ­tulo Espanha Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Espanha Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Espanha Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Espanha Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Espanha Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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André Bragança

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Igreja de Nossa Senhora do Rosรกrio Cidade de Goiรกs Fotografia digital / impressรฃo em jato de tinta

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Cemitério Vila de São Jorge - Alto Paraíso Fotografia digital / impressão em jato de tinta

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Congresso Nacional BrasĂ­lia Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Cuzco Peru Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Vale Sagrado Cuzco Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Bruno Bernardi

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Sem Título São Paulo - 2016 Fotografia digital / impressão em jato de tinta


Sem Título São Paulo - 2016 Fotografia digital / impressão em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Nova York - 2010 Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Díptico - Do Submerso São Paulo - 2012 Fotografia digital de celular / impressão em jato de tinta

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Etelvina borges reis

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Oriente x Ocidente O Oriente entra no Ocidente através dos clichês. Das invasões mouras na Espanha, durante quase um século, Al-Ándalus, ainda resta o Pátio dos Leões, em um dos Palácios da Alhambra, em Granada, onde se desenha a silhueta de uma princesa mourisca. Do turismo internacional e liberal surgem viagens, e duas jovens árabes no Palácio da Pena, em Sintra, Portugal, desfilam e olham desesperadamente suas mensagens de whatsapp, postam suas fotos em instagram e atualizam o facebook. Da imigração massiva na Europa, nascem garotas muçulmanas, que nem são de lá, nem daqui, mas são garotas de Barcelona. Estudam e falam catalão. Comem alioli e paella, mas adoram um cuscuz ou um durum. Dessa mesma imigração também aparecem turbantes, véus e hyiabs nos ônibus, metrôs e pelas ruas da cidade. Da Costa do Maresme, aparece outro véu velado e branco, revelando os votos, compromissos e princípios do amor verdadeiro, formal, até que a morte os separe. Para não acabar em um trabalho forçado, explorado e barato de uma casa de massagem tailandesa em Praga, por 9,99 euros.

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Casamento em Vilassar de Dalt, Barcelona, 2018 Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Pátio dos Leões Alhambra, Granada - 2014 Fotografia digital / impressão em jato de tinta

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Girls of Barcelona - 2017 Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Girls of Barcelona Vilanova i la GeltrĂş, Barcelona - 2017 Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta


PalĂĄcio da Pena Sintra, Portugal - 2015 Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Espanha Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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francesca portolĂŠs

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JosĂŠ manuel torres

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Weimer carvalho

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Sem TĂ­tulo Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta


Sem TĂ­tulo Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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Sem TĂ­tulo Fotografia digital / impressĂŁo em jato de tinta

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ALBERT MASÓ (Mataró, 1956) Licenciado em Biologia e Doutor em Ecologia e Evolução pela Universidade de Barcelona. Professor de fotografia na UNESCO, IEFC, Centro de Tecnologias Avançadas (Zaragoza), Sonimag, vários museus e em diversas universidades internacionais. Professor presencial e online de fotografia técnico-científica no CITM (UPC). É fundador da Associação Espanhola de Técnicos Especialistas em Fotografia Científica, Vision Agency, Associação Espanhola de Fotografia da Natureza, La Societat Catalana de Fotografia de Natura e a International Wildlife Photography Society. Participou em mais de 30 congressos internacionais e realizou várias exposições, moderando mesas redondas sobre temáticas como as perspectivas da fotografia digital e as mudanças climáticas. Possui um arquivo de mais de 60.000 imagens e foi premiado 15 vezes por suas fotografias. Autor de 12 livros com mais de 150 artigos e fascículos, alguns deles traduzidos a diversos idiomas. É assessor científico de Weldon Owen, RBA, Mundo Científico e National Geographic. É fotógrafo acompanhante nas viagens de Clickdreaming. Atualmente é coordenador e guia fotográfico da agência Australphoto (www.australphoto.com) em viagens a Cuba, Rif, Ruta da seda e Kruger National Park. Em 2018, exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil. ANDRÉ BRAGANÇA (Goiânia, GO) EXPOSIÇÕES: 26º Concurso “Novos Valores de Artes plásticas” Fundação Jaime Câmara - Goiânia - 2003. Novas Aquisições de Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM-RJ - 2004. Projeto Exposições Coletivas Goiás. Galeria de Arte Frei Confaloni – Goiânia - 2005; Novas Aquisições Gilberto Chateaubriand, 2006/2007. Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM-RJ - 2007. Coletiva de Artista Plásticos Goianos: Galeria de Arte Frei Confaloni - Goiânia - 2007. Projeto Aluga-se vol 2; Galeria Laura Marsiaj - Rio de Janeiro - 2009. Maand Van de Collge WTC Art Gallery ( bolsa de valores da cidade de Rotterdam) – Rotterdam -2010. Desvenda de Intercâmbio: Porto Alegre + Brasília, Museu da República (Honestino Guimarães) - Brasília – 2011. Novas Aquisições Gilberto Chateaubriand 2010/2012. Coleção Gilberto Chateaubriand; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM-RJ - 2012. Mostra Coletiva de Fotografia Pontocontrapartida, LowBraw Galeria de Arte - Goiânia 2017. Catálogo. Panorama das Artes Goianas 2005 - Revista nº zero. Acervo em Museu, Coleção Gilberto Chateaubriand em comodato com o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM-RJ. Seleção: 26º Concurso “Novos Valores de Artes Plásticas da Fundação Jaime Câmara” - Goiânia - 2003. Exposições Coletivas de Goiás - Galeria Frei Confaloli - Goiânia - 2005. Em 2018, exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil. Bruno Bernardi (Goiânia (GO) Estudou Ciências Biológicas na UNICAMP, onde, também, iniciou seu caminho na fotografia através dos cursos de Antropologia Visual do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Multimeios (Inst. de Artes) com o Prof. Etienne Samain; em Nova York, frequentou cursos livres da SVA (School of Visual Arts); especializou-se em Comunicação e Arte/ Fotografia pelo Senac em 2005. Trabalhou como fotógrafo comercial e foi editor de fotografia da revista Página22 do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV. Desde 2015, além de se aprofundar nos estudos de Arte Contemporânea e


Filosofia, passou a se dedicar exclusivamente ao seu trabalho artístico ; foi finalista do Prêmio FCW de Arte 2015 (Ensaio Fotográfico), do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2017 e participou do 13º Festival Internacional de Fotografia / Paraty em Foco 2017, da Mostra de Portfólios do 8o Festival de Fotografia de Tiradentes, do 7º Salão dos Artistas sem Galeria e da Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas 2015; faz parte da Coleção Joaquim Paiva (2017) e do Museu de Arte contemporânea de Caracas (MACC). Prêmio Aquisição FestFoto 2018, com a série Paisagem Movediça, incorporada à coleção do Museu da Fotografia de Fortaleza (CE) . Em 2018, exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil. ETELVINA BORGES REIS (Goiânia, Brasil, 1966) Licenciada em Arquitetura e Urbanismo pela PUC-GO, Brasil. Mestre em Arquitetura pela Universidade Politécnica da Catalunha. Doutorada em Belas Artes pela Universidade de Barcelona. Como arquiteta em Barcelona trabalhou no Instituto de Tecnologia da Construção da Catalunha, e no Plano Territorial Metropolitano de Barcelona. Como professora no Brasil trabalhou em quatro centros universitários, PUC-GO, FAV/UFG, Faculdade Cambury e Unip, desenvolvendo trabalho acadêmico em matérias de fotografia, história da arte, desenho gráfico e arquitetura. Realizou pesquisa sobre fotografia documental, e colaborou com diversos grupos fotográficos. Como fotógrafa participou de várias exposições de fotografia, tanto no Brasil como em Barcelona, dentre elas: 2018 - Revela.T 2018 / Odysseys, Individual de fotografia em Revela.T Off, Symbolic Map. La Iguana Cultura de Proximitat, Barcelona. 2017 - Revela.T 2017 / Hidden, Coletiva de Fotografia, “We are Back” – Tagomago Collectors Project. A Massa, Vilassar de Dalt, Barcelona. 2016 - Coletiva de Fotógrafos Goianos, “Olhares do Centro-Oeste de Brasil”. Galeria Tarsila do Amaral, Centro Cultural Brasil-Perú, Lima, Peru. 2013 - Coletiva de Arte, “O Artista Arquiteto”. Centro Cultural Oscar Niemeyer, Sala Cléber Gouvêa, Goiânia, Brasil; Coletiva de Fotografia do Grupo Fotográfico La Ginesta, “StreetWorld”. Foto Espai BCI / Escola de Fotografia, Barcelona. Atualmente desenvolve seu trabalho artístico e também como curadora. Em 2018, Exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil. FRANCESCA PORTOLÉS BRASÓ (Barcelona, 1947) Licenciada em Belas Artes nas especialidades de Pintura e Imagem. Doutora em Belas Artes com a tese: “Fotografia e Radiologia na obra do Dr. César Comas Llabería”. Trinta anos dedicados à Educação Secundária no Instituto Mercé Rodoreda de Hospitalet de Llobregat, Barcelona. Membro do Corpo de Jurados, Vocal de Cultura (2007-20013), e Presidente (20142017) da Agrupação Fotográfica da Catalunha. Frequentou diversos cursos de Formação e Pesquisa, tanto no âmbito docente como no fotográfico. Exposições de Pintura: Sala Parés, Círculo Artístico de Sant Lluc, II Bienal FCB, Cardedeu, Centelles. Exposições de Fotografia: Centro de Artesania, AFC, AFC de Sant Adrià, Faculdade de Medicina. Participação em exposições com o Grupo de Mulheres da Agrupação Fotográfica da Catalunha. Prêmios de Fotografia do Ministério da Educação, Feria Sant Ponç, Colégio Farmacêutico, Gran Marina. Publicações no “Magazine”, na “Ciência e Vida” do jornal “La Vanguardia “, no Boletim do Hospital de Sant Pau. Em 2014 restaurou fotos antigas compradas por casualidade em uma feira de produtos de segunda mão em Barcelona, e o resultado foi a exposição “La Gran Guerra 1914-1918”, “A Grande Guerra 1914-1918” uma homenagem ao centenário da Primeira Guerra Mundial, realizada na Agrupação Fotográfica da Catalunya. Em 2018, exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil.

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JOSÉ MANUEL TORRES (Barcelona, 1958) Publicou artigos, participou de congressos, ministrou aulas e conferências; participou de diversas exposições artísticas, científicas e documental. Formação Acadêmica: Licenciatura Geografia e História, Universidade de Barcelona (1982). Tese de licenciatura: Fotografia e medicina no século XIX, (1985). Diretor da Tese: Dr. José María Caparrós Lera. Doutorado. Curso de doutorado: Arte e tecnologia da imagem, Faculdade de Belas Artes, Universidade de Barcelona, (1989-1991); Tese doutoral: A Retina do Sábio. Um século de fotografia científica em Barcelona, (1998). Diretor da Tese: Dr. Francisco Caja López. Curadorias: A Casa Bloco de Sant Andreu 50 anos depois. Abril-Maio, 84. Centro Civico de Sant Andreu-Arquivo histórico A colaboração do Dr. Ferrán à Fotografia. Barcelona, 1987; Ignasi Iglésias. Imagens e Lembranças, Barcelona, fevereiro, 1987. Casa Católica de Sant Andreu Antoni Arissa, Barcelona; 1990; O Doutor Ferran. As imagens de um científico. De 21 de abril a 31 de maio. Museu da Ciência e da Técnica da Catalunha, Terrassa. Exposições: Fotografias de Teatro, Barcelona, 1988; A Cor do Retrato, Barcelona, 1991;O Mundo dos Xadrez, Barcelona, 1993; 6 x 5, Barcelona, (Colectiva), 1993; O Espetáculo de Sant Andreu, El Prat, octubre de 1993; Escacs, Ajedrez, Chess. IDEP. Barcelona, fevereiro de 1994. Casa Prosperidade, fevereiro 1999; 50 Caralhinhos de teatro, Centro Cívico de Sant Andreu, abril de 1994; A imagem de Sant Andreu (Coletiva), Centro Cívico de Sant Andreu, abril de 1994; A grande família do Xadrez, Hospital de Bellvitge, março 2002; Em 2018, exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil.

WEIMER CARVALHO 43 anos, editor de fotografia do Jornal O Popular. Formado em Geografia pela UFG, trabalha como fotojornalista desde 1995 e tem trabalhos publicados em diversos jornais e revistas nacionais e internacionais, entre eles: Jornais - Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, Correio Braziliense, El Pais, The Guardian, BBC e Revistas Veja, Isto é, Época entre outros. Diversos trabalhos premiados, dentre eles: 1996 - Categoria: Fotografia - 1º lugar. Prêmio Mobilizando a Sociedade e Promovendo a Saúde no Trânsito - Categoria: Fotojornalismo - 1º Lugar Internacional AGFAnet Photo Award - Categoria: Close-Ups; 2006 - Finalista do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo – Fotojornalismo; 2010 - Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos – Foto: Série “De frente pro crime” - Menção Honrosa categoria Fotojornalismo; 2012 - Finalista do Prêmio Esso de Jornalismo 2012; ALGUMAS EXPOSIÇÕES: Compondo Espaços. Museu de Arte Contemporânea de Jataí e Galeria Frei Confaloni-Goiânia- GO, 1996 e Universidade Federal de Viçosa - MG, 1997; A Flor na Paisagem. Trabalhos do 14º Concurso Itaú BBA de Fotografias. Museu da Casa Brasileira - São Paulo, 2009; Exposição Coletiva dos Fotógrafos do Centro-Oeste - Brasília 2012, durante o mês da fotografia; Atacama 2013 - Museu de Arte de Jataí; “Operantar XXIX” - Universidade de Brasília – UNB, 2014; “Fato Popular Olhar Incomum” - Galeria Potrich – 2014; “Diálogos possíveis 3”, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás. 2016; Em 2018, exposição Streetworld, no Museu de Arte de Goiânia, GO, Brasil.

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