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Ano um

ano II - número DEZ / 22 de abril de 2015 / Belém - Pará

Número Zero

FUTEBOL, HUMOR E CULTURA

respeitem o Leão Com: emman João bento lUIZ pê Harold Brand elihu duayer (rj) íTALO GADELHA Floreal ( SP)

vem aí!

Abaetetuba de 30 de abril a 3 de maio de 2015

lUIS cLÁUDIO nEGRÃO

luiz pÊ

walter pinto


Abrindo os trabalhos Emman

O Leão rugiu

Escalação Dono da bola Emman Dono do campo Walter Pinto Dono do apito Junior Lopes Dono do placar Harold Brand Dona das bandeirinhas Lu Hollanda Dono da maca Advaldo Nobre Dono das camisas Ìtalo Gadelha Dono da torcida organizada Ricardo Lima Dono do clube de campo Paulo Mashiro Colaboradores especiais Luiz Pê Marquinho Mota

O Papão desceu do salto. O Paysandu entrou num clássico pra segurar um resultado e perdeu prum especialista em REXPA, o técnico Cacaio. O Leão estava morimbundo, mas não estava morto. Mas uma coisa é certa, não ganharam nada ainda, mas a vitória dá gás para brigar pela vaga na final do segundo turno e final do Parazão. Tem muita bola pra rolar e o Paysandu continua no divã, é um time bipolar segundo meu amigo Walter Pinto. O técnico Dado vai aprendendo que neste clássico do céu ao inferno é uma questão de 90 minutos. Não aceito choro de “entregou o jogo”. A tática foi a mesma contra o Nacional de Manaus e que dessa vez ele mostrou que não conhece a grandeza de um REXPA.

Timaço Goleiro: Tomaz Brandão Lateral direito: Honorato Jr. Lateral esquerdo: Elias Ribeiro Zagueiro central: Raimundo sodré 1º Volante: Mauro Bentes 2º Volante: Rodolpho Oliveira Meia direita: Thiago Moraes Meia esquerda: Versales (SP) Ponta direita: Marcelo Seabra Ponta esquerda: Marcelo Rampazzo Centroavante: Mário Quadros Torcida feminina Waléria Chaves, Helena Beatriz e Regina Damasceno Regina Coeli Administração e internet Alícia Ana Paula Administração Pablo, Pedro Brandão Redação e contatos: pauloemman@yahoo.com.br hollandaluciane@yahoo.com.br

WALTER PINTO

ítalo gadelha


Walter Pinto

Um negócio desastroso para o Brasil Sinto enorme dó das gerações mais recentes por não terem oportunidade de ver os times brasileiros pelos quais torcem jogando com os melhores jogadores que produz o Brasil. Pertenço a um tempo em que craques como Pelé, Rivelino, Gerson, Tostão, Zico, Roberto Dinamite, para citar apenas estes, alegravam os estádios nacionais com um futebol encantado, mágico, espetacular. Sair daqui, dos clubes pelos quais eram venerados, só em final de carreira. E assim tínhamos um futebol de primeira. E hoje, estamos reduzidos a jogadores de segunda ou terceira linha. Os melhores jogadores brasileiros estão por aí, a maioria deles jogando em times da Europa. Muitas vezes, esses clubes vêm buscar as promessas de craques ainda quando atuam nas divisões de bases dos clubes nacionais. Não dão tempo para que nós, torcedores, possamos ver aquelas promessas brilhando com as camisas dos nossos clubes preferidos. E, de um momento para o outro, então, eles surgem nos perfeitos gramados europeus, jogando em times que só vemos pelos canais pagos. Mais surpreendente ainda são os que são convocados para a Seleção Brasileira sem que saibamos de quem se trata. No mundo globalizado de hoje, o futebol é uma atividade capitalista tal como qualquer outra atividade pensada para dar lucro. Por isso, vão proliferando clubes brasileiros que só existem para revelar talentos e vendê-los para os Clubes do Primeiro Mundo por um bom preço. Essas oficinas de formar craques até disputam os campeonatos locais, mas não estão interessados em conquistar torcedores. Importam-se apenas com o futebol-vitrine. Entendem o futebol brasileiro como não mais que um meio para expor suas mercadorias, os jogadores, ou melhor, as promessas de jogadores. Sobre este mercado do futebol, o historiador Eric Hobsbawm escreveu um interessante artigo mostrando que um pequeno grupo de seletos empresários internacionais detém em suas mãos as carreiras dos maiores jogadores do mundo, deixando os torcedores das

seleções dos países onde eles nasceram numa terrível crise de identidade. Tenho certeza que as crianças catalãs acreditam que Messi seja espanhol, ou melhor, catalã, como elas (não vamos confundir estas questões de autonomia tão cara, lá, para eles).

E há os jogadores que já estão optando pela nacionalidade europeia, como um que teve seus 15 minutos de fama, atuando como centroavante do Atlético de Madrid. Na última Copa do Mundo, aquela em que fomos destroçados pelos alemães dentro da nossa

casa, o cara em questão naufragou junto com a célebre Fúria espanhola. Não jogou nada. Mas, se ele era um cracaço no Atlético de Madrid por que não fez bonito pela seleção espanhola? Talvez porque não seja um craque, de fato. O risco de levar nossas jovens promessas para jogar no exterior tem um elevado nível de risco. Muitos deles nunca vão deixar de serem apenas promessas. Surgem, brilham rápido e se acabam em pouco tempo, não valendo o investimento feito. Apostar em promessas é realmente ariscado. Lembro-me de uma promessa clássica feita aqui mesmo, no Brasil. Quando estava por encerrar a carreira, perguntaram a Pelé quem achava que seria o seu sucessor. Pelé elegeu Claudio Adão, então um jovem jogador da época. E até enumerou as suas qualidades. Não podemos dizer que Claudio Adão foi um mal jogador, mas todos vimos o quanto Pelé estava enganado nesta questão sucessória. Na semana passada, vi quatro jogadores brasileiros sendo humilhados em gramados europeus. Todos considerados grandes craques nacionais. Foi uma cena preocupante. Se aqueles que são tidos por craques estão jogando pedra em mangueira, que futuro podemos esperar para o outrora maravilhoso futebol nacional?


Pedro Maués ítalo gadelha

Mata Égua Mata Égua sempre um incentivador de práticas desportivas. Era amante de futebol e lá no Centro Comunitário do Km 14, ele era considerado uma espécie de “menager” pela comunidade, que via na silhueta daquele corpulento homem um cara capaz de transformar sonhos em realidade ali naquelas plagas, lugarejo carente e praticamente esquecido pelo poder público. O campo de futebol do lugar era tratado pelos próprios aprendizes de atletas ali formados. Munidos de terçados, enxadas, ancinhos e anseios, reuniam-se em mutirões no aparo do gramado, na capina da juquira, do capimnavalha e da tiririca que medravam por lá, burilando as quatro linhas como um ourives lapida uma jóia, a fim de acabar com os eventuais perigos à integridade física dos atletas. Três moleques despertavam uma atenção maior e um cuidado especial por parte do Mata Égua. Com parcos conhecimentos escolares mas com uma vasta passagem pela escola da vida, ele era capaz de aconselhar, tutelar e alimentar a meninada, sempre assessorado pelo incansável Pirugalo, também incentivador eloquente da prática desportiva por ali. Sopa, Preto Rico e Tutano formavam uma espécie de santíssima trindade do futebol. Eram titulares absolutos do quadro principal lá do 14 e eram considerados craques nos campeonatos amadores disputados entre as colônias. Sopa era quartozagueiro. Estilo clássico e que raramente apelava aos chutões. Gostava de sair jogando e não temia o perigo que poderia representar uma jogada de efeito dentro da própria área. Lembrava o jogador Amaral, de passagem inesquecível pela defensiva da Seleção Brasileira. Sempre sereno, as vezes se arriscava ao ataque tentando o gol em bola parada. Pelas suas próprias contas, marcou mais de 50 gols. Chegou a treinar nas divisões de base do Vênus e encerrou a carreira precocemente depois de um acidente em que perdeu uma das pernas. Preto Rico era meio campista. Serelepe e driblador, compensava a pouca estatura com habilidade e velocidade,

companheiras das pernas arqueadas daquele franzino moleque. Encantava as torcidas com a plasticidade de suas jogadas. Aliava dribles curtos, cabeçadas certeiras e arremates com ambas as pernas era, dos três, o único que recebia algum pagamento pra participar dos jogos. Era, entretanto, jogador chinelinho, estilo preguiçoso. Não gostava de treinar e não obedecia disciplina tática alguma. Geralmente o Mata Égua ía buscá-lo em casa pras contendas e, não raro, o encontrava na rede após degustar capivara frita com açaí, seu prato predileto. Também jogou no sub-20 do Vênus, não seguindo carreira no futebol por uma mera peça pregada pelo destino, após entrar em depressão ao descobrir a traição contra si perpetrada por sua amada Lucineide. Hoje perambula como mendicante pelos subúrbios da cidade, sobrevivendo da ajuda e clemência alheias, sobretudo do Mata Égua, que não esquece o pupilo que brilhou nos campos. Já o Tutano, ponta direita tradicional, incisivo e driblador, gostava de fazer jogadas rápidas, entrando como uma zagaia pela diagonal em direção ao gol adversário. Nunca temeu

as botinadas alheias. Era lépido e fagueiro. Além de exímio driblador, também era craque na dança de salão, no carteado e na sinuca, ganhando a vida assim e vivendo um dia de cada vez. Andava muito bem alinhado e fazia sucesso entre as mulheres, sendo chamado carinhosamente de “minha medula” por algumas delas. Seu glamour entre a ala feminina era diretamente proporcional ao sucesso que fazia todas as vezes em que deixava um companheiro na cara do gol ou mesmo fazia uma assistência perfeita. Gostava de Chanel nº 5, curtia Reginaldo Rossy e tinha uma bicicleta incrementada onde, na garupa, só sentavam as moçoilas. Tutano dava a nítida impressão de que seria um grande jogador de futebol e aparentemente teria uma promissora carreira. Foi contratado pelo Vasco da Gama, clube amador que disputava o campeonato local e dali seria um salto para chegar a um grande time da capital. Olheiros de Remo e Paysandu observavam com atenção as jogadas brilhantes do destacado atacante. Eis que na tarde da decisão daquele ano, Vasco e

Abaeté já estavam perfilados no gamado do Humberto Parente, quando o árbitro percebeu que a equipe cruzmaltina estava somente com 10 jogadores em campo. Instado pelo juiz, Zé Moleque, o capitão da equipe vascaina,percebeu que quem estava ausente era o Tutano. Na verdade o veloz atacante estava,sorrateiro, sob as arquibancadas, fumando um cigarro estranho, que parecia ser o combustível às suas arrancadas em direção ao gol adversário. Os demais jogadores, então, passaram a chamálo sob insistentes gritos do tipo “ ei Tutano, ei Tutano, ei Tutano, bora cara, vem logo pro campo”. Ao perceber os gritos dos companheiros,Tutano largou aquilo que parecia uma bagana marrom, e ainda amarrando o calção, entrou correndo em campo, partindo em uma velocidade estonteante pela ala direita e gritando “ lança, lança, lança”, sem perceber que a partida ainda nem tivera o primeiro apito do juiz autorizando o seu início. Os olheiros não gostaram do que viram. Tutano não foi contratado e ainda hoje, dizem, aprecia um cigarrinho diferente.


HaroldBrand

Reminiscência Se bem me lembro eu deveria ter menos de 8 anos, quase com certeza entre 4 e 6 anos pois estava aprendendo a ler, ao sair do Externato Santo Antônio na Rua dos Pariquis próximo a Travessa Tupinambás, encontrei um boneco que media um palmo e estava sem a cabeça, fui atraído que nem a poesia de Drummond (tinha um boneco no meio do caminho). Levei para casa e a Marilda me ajudou a lavá-lo e ele entrou para minha pequena caixa de brinquedos, junto com bolas, carrinhos, ferramentas de plásticos, revólver e cinto de cowboi, além da minha eletrolinha japonesa Zilomag tipo mala onde escutava meus disquinhos compactos de estórias. Todos os dias eu olhava e brincava com o bonequinho que passou a dormir na cama comigo. Tempos depois mamãe chegou em casa com novidades: “olha o que eu comprei”. No comércio (não eram tempos de shoppings), ela encontrou um idêntico e me deu entusiasmada sugerindo trocar e jogar fora o boneco sem cabeça. Foi como uma heresia. Como? De jeito nenhum, fiquei com os dois, mas com certeza, eu amava o sem cabeça. Por que esta estória? Dias atrás, dentro do ônibus, uma senhora parecendo avó com um menino de mais ou menos 3 anos no colo, levantou e deu o sinal para descer. O cobrador notou que um pequeno boneco havia caído da mão do menino em cima do

ELIHU DUAYER

banco, próximo ao seu posto de trabalho. Como eu estava próximo e o ônibus vazio fui até lá, peguei o boneco e saí quase correndo na direção da porta de saída, a senhora e o menino já estavam descendo a escadinha, gritei: “senhora, senhora”. O menino certamente sabia da perda pois seu olhar era de aflição, a mãe não havia

percebido nada, então ela olhou e eu devolvi nas mãos do menino que esboçou um sorriso e agarrou o boneco. Desceram. Adultos não dão muito sentido ao lúdico e ao significado cheio de fantasias de uma criança e seus brinquedos, um mundo à parte, não necessariamente rico materialmente, a viagem é na imaginação, me veio à memória a

cena final do filme Cidadão Kane quando se revela o significado da palavra enigma Rosebud, na verdade um antigo trenó que remetia o poderoso personagem e protagonista do filme, em seu último suspiro antes de morrer pronunciando o nome do seu brinquedo favorito na infância. É uma obra prima tanto quanto uma criança e seus brinquedos.


Floreal

A arte do cartunista Floreal

Floreal da Silva Andrade. Cartunista e desenhista De Histórias em Quadrinhos desde 1982. Publicações mais recentes: Livros 100 Aqc, Humor no Futebol de Jal e Gual, Piadas do Fim do Mundo, publica mensalmente a Página Subúrbio no Jornal Graphiq.


Prefeita de AbaetÊ abraça os quadrinhos


FESTIVAL DE HISTORIAS EM QUADRINHOS E CULTURA POP DA AMAZÔNIA Programação MDia

Família Titã. De Joe Bennet e Gian Danton

30 /04

Quadrinhos e Cinema –

01 /05 –

Manga AmazonicoGleise Sardinha( Artista De Abaetetuba).

Local : Ginasio Hildo Carvalho.

Belém-Pará

Hora : 19:30 .

Local : Ceu -Centro De Artes e Esportes Unificado

MDia 01 /05 – Show Grupo Massacote – Teatro/ Belem Do Pará.

Hora : 9:00 As 10:30 H. MDia

30 /04

Roteiro nas Histórias em Quadrinhos Gian Danton Roteirista / Curitiba/ PR. Local : Ceu -Centro de Artes e Esportes Unificado Hora :15 às

MDia

01 /05 - Oficina De Ilustração Para Livros – Alex

Barros – Belém –Pará .

Local : Ceu -Centro De Artes E Esportes Unificado

Local : Ginásio Hildo Carvalho. MDia

/05

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditório Central Hora : 8 às 10:00 hs.

Produção Regional De Desenho Animado

01 /05

Local : Ceu -Centro De Artes E Esportes Unificado

Eliezer Levi (Estúdio Muirak)

Hora : 9 às10:30 hs.

Otoniel (Estúdio Iluminuras) Rosinaldo (Turma Do AçaÍ)

Medo De Usar Historias Em Quadrinhos Em Sala De Aula – Sonya

Paulo Emman– Cartunista e editor do PARAZÃOHEBDO . Mediador : Ricardo Harada Ono – Fac /Ica/Ufpa

Luyten - Usp São Paulo

Local : Ceu Centro de Artes E Esportes Unificado

Sonya Luyten

Hora : 15:00 As 17:00 hs.

01 /05

Oficina De Maquiagem De Cinema E Efeitos Especiais – Nelson Borges - Maquiador Oficial Da Catherine Hill No Pará.

Local : Ceu - Centro De Artes E Esportes Unificado Hora : 14:00 As 17:00 hs.

02 /05 – Mostra De Filmes De Super Herois Dos Quadrinhos .

Local : Ceu -Centro de Artes e Esportes Unificado

– Gian Danton – Roteirista / Curitiba-Paraná.

MDia

MDia 01 /05 -Quem Tem

MDia

Roteiro nas Historia em Quadrinhos

Hora : 8 às 10:00 hs.

Paraense /Documentario – Vince Souza – Cineasta – Belém –Pará .

Hora : 20:00 .

01

MDia

01 /05 Vhq –Uma Breve História Do Quadrinho

Exposição De Rabledo Carvalho E Miguel Soares ( Artistas De Abaetetuba).Local : Ginasio Hildo Carvalho.Hora : 19:30 .

Cine TVnews

MDia

01 /05 – Do Quadrinho Ao Cinema –

MDia

Carlos Amorim

16:00 hs.

MDia

Hora : 9:00 As 11:00 H. MDia

01 /05

Vhq –Uma Breve História Do Quadrinho Paraense /

MDia 02 /05 – Oficina De

Ilustração

Documentario – Vince Souza – Cineasta – Belém –Pará .

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 17:00 As 18:00 hs. MDia

01 /05

Marcha Zumbi . Local : Praça Do Barco . Hora : 18:00 Concentração. Hora : 19:00 – Saída Até o Ginásio Hildo

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 10:00 As 11:30 hs. MDia

01 /05

Games Na Educação – Gisele Henriques – Escritora E Jornalista – Programa Conexão Games - Cameta – Pará

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 15:00 As 16:00 hs.

Carvalho. MDia

01 /05

Abertura Oficial Da Exposição De Historias Em Quadrinhos E Feira De Cultura Pop . Local : Ginásio Hildo Carvalho. Hora : 19:30 .

Arte de Jack Jadson


Para Livros – Alex Barros –

Belém –Pará .

Local : Ceu -Centro de Artes e Esportes Unificado Hora : 9:00 As 11:00 hs.

Local : Ginasio Hildo Carvalho

MDia

Hora : 20:00 As 21:30 hs.

Avaliação De Portifolios Por

MDia

Artistas Joe Bennet ,Carlos Pool ,Jack Jadson.

03 /05 –

Concurso De Historia Em Quadrinhos Seleção Final. Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 17:30 hs.

MDia 02 /05 – Oficina De

Desenho Animado – Livre / Rosinaldo

Pinheiro -Turma Do Açai Local : Ginásio Hildo Carvalho. Hora :09:00 As 18:00 hs. MDia

02 /05 – Mercado

Americano De Quadrinhos

– Joe Bennet –Jack Jadson–Carlos Pool – Mesa Com Profissionais Das Editoras Marvel E Dc Comics – São Paulo

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 10:30 As 12:00 hs. MDia 02 /05 – Quem Tem Medo De

Usar Historias Em Quadrinhos Em Sala De Aula – Sonya Luyten - Usp

- São Paulo

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 15:30 As 17:00 hs. MDia

02 /05 –

Concurso De Cosplay Local : Ginásio Hildo Carvalho Hora : 18:00 As 19:30 hs. MDia

02 /05 –

Show Banda Rasegam

MDia

03 /05 –

Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 10:30 H As 12:00 hs. MDia

02 /05 –

Quadrinhos Da Turma Da Monica – Sidney Gusman –

Escritor E Jornalista /Mauricio De Souza Produções E Editor Chefe Do Universo Hq – São Paulo

03 /05

Entrega De Premios Melhor Cosplay E Vencedores Do Concurso De Historias Em Quadrinhos

Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 18:30 As 19:30 hs.

Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central

MDia

Hora : 8:30 As 10:30 H.

Local : Ginasio Hildo Carvalho Sidney Gusman

03 /05 – Show

Banda Dislexia

Hora : 19:30 As 20:30 H. MDia

03 /05 –

Show Banda Shinobi 88 Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 20:30 As 22:00 hs.


Jo達o Bento


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