Ano um
ano II - número onze / 29 de abril de 2015 / Belém - Pará
O leão
Número Zero
FUTEBOL, HUMOR E CULTURA
se achando junior lopes
Com: walter pinto João bento
emman
emman
lUIZ pê Harold Brand elihu duayer (rj) íTALO GADELHA Minêu ( SP)
em Abaetetuba
Otoniel oliveira
30 de abril a 3 de maio de 2015
Abrindo os trabalhos Walter Pinto
paulo Emman
Escalação
Dono da bola Paulo Emman Dono do campo Lu Hollanda Dono do apito Walter Pinto
Dono do placar Harold Brand Dono das bandeirinhas Junior Lopes Dono da maca Paulo Mashiro Dono das camisas Ricardo Lima Colaboradores especiais Luiz Pê/Sodré/ Ítalo Gadelha
Timaço Goleiro: Tomaz Brandão Lateral direito: Elihu Duayer ( RJ) Lateral esquerdo: Elias Pinto Zagueiro central: João Bento 1º Volante: Mauro Bentes 2º Volante: Meia direita: Meia esquerda: Versales (SP) Ponta direita: Marcelo Seabra Ponta esquerda: Marcelo Rampazzo Centroavante: Mário Quadros
Administração e internet Alícia Ana Paula Administração Trav. nove de janeiro,2383 - Bloco B 1001- S. Brás Fones: (91) 3199.0472 Redação e contatos: pauloemman@yahoo.com.br hollandaluciane@yahoo.com.br
Walter Pinto
A graça do futebol num copo de cerveja O futebol perdeu a graça. Não porque meus times estão levando porrada de Norte a Sul. Nem porque os árbitros são parciais. Nem tampouco porque há muito pernas-de-pau nos clubes brasileiros, como aqui falei na semana passada. Sou urubu e mucura, dois bichos nojentos, sim, mais que gosto de tê-los como símbolos dos meus clubes. O urubu conseguiu a façanha outrora impossível de ser eliminado pelo eterno vice. Já a mucura conseguiu a façanha de ressuscitar um defunto azul. Ambos tropeçaram na autossuficiência, acreditando que venceriam, sem problemas, os pífios adversários que tinham pela frente. O urubu entrou de salto alto, a mucura, de salto rampa. Dois jogos depois, saíram da disputa, desolados. O futebol perdeu a graça, mas não por causa dessas derrotas. Há um componente nunca citado nas explicações que justificam o mau desempenho dos clubes. O futebol perdeu a graça desde que a única bebida autorizada a vender nos estádios passou a ser a cerveja sem álcool. Gostava de ir aos estádios. Não perdia um jogo da minha outrora gloriosa mucura. Não ia para a arquibancada, nem para as privilegiadas cadeiras. Ia para o bar. Era de lá que acompanhava todos os jogos. Sabia que meu time fazia gol por causa do barulho da galera. Duas horas de futebol era tempo suficiente para ficar alegre. Não importa se o jogo havia sido uma porcaria só. O álcool ajudava a melhorá-lo sempre. Fiz uma carrada de amigos no balcão do bar, uma turma que não está nem aí para o que ocorria nas quatro linhas. O balcão era o nosso campo de atuação. Cevei uma barriga enorme nos bares da Curuzu e do Mangueirão. Meus amigos também partilham o mesmo figurino. A camisa da mucura, tamanho XG, tornouse pequena, apertada. Ridícula. Tô nem aí. Digo que era o nosso campo de atuação porque, de uns tempos para cá, proibiram a venda de
bebidas alcoólicas nos estádios. Trataram a cerveja como se fosse droga. E ignoraram as drogas que estão atuando nos estádios como craque.
Agora, cerveja só se for sem álcool. Que droga. O bar perdeu a graça. O futebol perdeu a graça. Até tentei ver os jogos das arquibancadas.
Putaquepariu! Que merda. Experiência triste. Sem álcool, qualquer futebol é muito triste. Também encerrou outro prazer de cervejeiros de futebol: a competição para ver que dava a mijada mais demorada depois do jogo. A gente segurava até o final e saia em bloco para a competição. Quem vencia, pagava duas latinhas na saída. Modéstia à parte, sou um campeão na modalidade Mas, com cerveja sem álcool, não rola nada disso. Não há mais emoção. Desisti dos estádios. Agora, curto os jogos da mucura e do urubu na tv, na sala de casa. Para facilitar as coisas, mandei fazer um buraco enorme da cozinha pra sala. Estendo a mão e abro a geladeira. Tenho prestado atenção em outras formas de esporte. Estou pensando em migrar para o Curly, aquele jogo estranho, de chaleira e escovão. Ou para o rugby, mais agressivo e emocionante. Não sei, estou aberto às experiências. A única que não aceito é cerveja sem álcool.
Pedro Maués
“ Canta Paralelas aí, lindona...” A rivalidade existente entre os selecionados de Abaetetuba e Igarapé-Miri nas disputas intermunicipais de futebol, em muito extrapolava os limites das quatro linhas dos gramados de jogo e, não raro, chegava aos torcedores, muitas vezes envolvidos em verdadeiras batalhas campais, de deixar Adolf Hitler de queixo caído diante de tanto amor e ódio misturados quando ocorria algum prélio envolvendo aqueles Municípios vizinhos. As partidas sempre foram cercadas de grandes expectativas e embalavam os comentários nos bares, feiras, mercados, casas de tolerância e afins, todos eles voltados ao divino prazer da encarnação e da pilhéria direcionadas ao perdedor. A divulgação era através dos meios de comunicação de então, especialmente a “rádio cipó” e o “carro som”,canhões onde os locutores conclamavam os torcedores a comparecerem aos jogos, munidos de “bandeira, banquinho, camisa e tamburinho” nos dizeres do reverenciado Parente, ele que foi um dos precursores dos atuais DJs. O homem era bom no “boca de ferro” e tinha o condão de mexer com o ufanismo e o bairrismo de cada um. Tudo exigia um aparato policial pronto e eficaz, a fim de evitar problemas maiores, como um dos que aconteceu entre o Marão, torcidor símbolo da então Terra da Pinga e o Zé Pelintra, miriense fanático e capaz até de doar aprópria vida pela sua terra. Maria Sete, Perema e Nazaré Doida, três vizinhas apaixonadas por futebol largavam seus afazeres habituais e passavam a semana praticamente inteira no preparo de mandingas e trabalhos que, segundo elas, tiravam a potência dos chutes adversários, os deixando zonzos que nem “tamaquaré”, ao mesmo tempo em que injetavam vigor, rapidez e habilidade nos craques do selecionado local. Lágrima de jibóia, raspa do osso da canela esquerda do pavão, chá de cipóbabão, fragmentos do pênis do quati, catarro de onça com sinusite, restos do ninho de surucucu na desova e asas de morcego na Quaresma, faziam parte daquele arsenal que tinha alvo determinado: a vitória abaetetubense. Os jogos eliminatórios
junior lOpes
naquele longínquo ano de 73, no sistema “mata-mata”, por traços exclusivos do destino colocou frente a frente as duas seleções inimigas, elas que praticavam o melhor futebol daquelas plagas do Baixo Tocantins e chegaram ali invictas, naquilo que seria uma final antecipada do certame. No primeiro jogo, disputado no Estádio Humberto Parente, em Abaetetuba, o placar apontou 2 x 2, o que representava uma boa vantagem ao selecionado miriense no jogo de volta, vez que os comandados pelo treinador Pedro Boca de Sarda poderiam até empatar por um placar menor que, ainda assim, estariam classificados à próxima e decisiva fase do Intermunicipal. Naquela ensolarada tarde dominical de outubro, a torcida visitante foi hostilizada de todas as maneiras possíveis e imagináveis, e brindada com xingamentos, ofensas raciais, banho de urina choca e, pasmem, até ovo com acetona injetada, uma engenhoca desenvolvida pelas pérfidas idéias do Marão, um deles tendo acertado em cheio a cabeça do Zé Pelintra que, banhado naquele odor fétido, saiu dali esbravejando e prometendo vingança. Na semana que antecedeu a partida de volta, Marão tentando se precaver a fim de evitar a vindita contra si prometida,
resolveu inovar no visual, tudo para, segundo ele mesmo” despintar daqueles otários lá de Igarapé-Miri”. Foi ao salão da conhecida Mary Pantanal, o não menos conhecido Hair Design Style, e mandou tingir suas madeixas, num tom blond capaz de fazer inveja a atual Joelma. Logo ao sair do salão, revigorado e se sentindo um autêntico pop star, capaz de enganar os olhos do mais atento observador com aquela nova silhueta capilar, Marão sentou em sua moto e quando se preparava para dar a partida, ouviu seu amigo Paulinho Bracelete berrar lá da esquina do Bar do Didi: “ fala Vanusa...Canta Paralelas aí, lindona...” Marão ficou transtornado e quase partiu para agredir seu fiel amigo de noitadas, não o fazendo em função de ser contido pelo Brocoió e pelo Sete Orelhas, que sorviam generosas talagadas de Alvorada e conseguiram conter o riso diante daquela figura loira que agora surgia em sua frente. Marão foi pra casa e sua própria esposa, Graça Fogão, quase não o reconhece também. Tudo para evitar ser reconhecido pelos inimigos. Estava valendo a pena. No dia do jogo, Marão temendo as represálias, não se juntou aos torcedores que viajaram no ônibus do Alfredinho, uma faixa de 50 impávidos e
corajosos torcedores, dentre eles Carachué, Mão de Paca, Gaguinho,Anjinho de Mausoléu, Dorme Sujo, Puqueca, Come Quando Sobra, Cara de Defunto Amanhecido, Osga, Nosplata, Engole Tora, Bailique, Paulo Bagudo, Desordem, Pedro Nolasco, Comum, Bebé, Bomba, Boi no Pasto, Cara de Pupunha, Panturrilha de Cachorro e Estômago de Lycra, fazendo o percurso entre as duas cidades em sua moto, saindo logo ao raiar do dia “pra não levantar suspeitas”. Estacionou a moto em frente ao bar do Cara de Macaco e ficou perambulando pela cidade, travestido e camuflado num surrado blusão Lee, achando que assim estaria livre das ameças inimigas. Tudo transcorreu dentro da mais absoluta normalidade, dentro do panorama que o Marão traçara para si. Foi à igreja, almoçou no restaurante do Cambota e ficou entocado, longe dos amigos conterrâneos até a hora do jogo. Por volta das 15 hs. tomou umas duas ou três doses de cachaça Papagaio, entremeou com dois copos de vinho Chapinha, duas cervejas e partiu, apostando no anonimato de seus cabelos, até o estádio municipal. Ali houve de tudo o que se possa imaginar. Desde o início até o final do jogo em que Abaetetuba, passando por cima da vantagem obtida pelo selecionado local no jogo de ida, venceu por incontestáveis 3 X 1, a polícia militar teve que se desdobrar a fim de evitar uma tragédia e o Marão ficou num cantinho, calado, distante dos amigos e vibrando baixinho com cada gol anotado pelo Tio Ciba. Ao sair do estádio,porém, veio a surpresa: a torcida local, insatisfeita com o revés e comandada pelo Santana Mão de Pilão, concentrada que estava bebendo pra esquecer a derrota no Bar do Macaco, quando percebeu a chegada daquele loiro, resolveu ir à forra justamente contra o notado forasteiro, o fazendo sem violência, mas humilhando o Marão: botaram-no pra cantar as músicas da Wanderlea e da Vanusa, isso depois de pintarem sua face e o travestirem com um vestidinho colado, além de urinarem no tanque de sua moto, que ficou, obviamente, no prego até o dia seguinte. E o Marão, rouco de tanto cantar, teve que voltar de taxi pra Abaetetuba.
Ă?talo Gadelha
Elihu Duayer
Minêu
O cartum do premido Rodrigo Minêu Natural de Recife, Minêu é redator publicitário e cartunista desde 2003. Possui cerca de quarenta prêmios em salões de humor e atualmente mora em São Paulo. 35 prêmios internacionais em salões de humor m m m m m m
Lurie Award (EUA, concedido pela ONU) em 2013 e 2014 Aydin Dogan Cartoon (Turquia) em 2012 Salão de Humor de Piracicaba (Brasil) em 2014 e 2008 Osten Cartoon (República da Macedônia) em 2013 Festival Internacional de Humor do Rio (Brasil em 2011 Salão Internacional Carioca de Humor (Brasil) em 2008
Festival começa hoje em Abaetetuba O AmazôniaComicon – Festival de Histórias em Quadrinhos e Cultura Pop da Amazônia - 2015 abrirá hoje, 30 de maio em Abaetetuba. O evento acontecerá em três espaços: Centro de Artes Integrado da UFPA - Pólo Universitário de Abaetetuba – e ginásio da Secretaria Municipal de Educação. Todas as atividades terão inscrições gratuitas e podem ser feitas na Secretaria Municipal de Educação. É uma promoção da prefeitura de Abaetetuba através de sua Secretaria Municipal de Educação , com a organização da Associação De Quadrinhistas Ponto De Fuga E Cemja - Centro De Estudos E Memoria Da Juventude Amazônica. Na coordenação geral está o quadrinhista e arte educador Luiz Cláudio Martins
Os estandes sendo montados no Ginásio da Secretaria Municipal de Educação
Negrão que atua na divulgação e promoção da arte das Histórias em Quadrinhos No Pará . Segundo Luiz Cláudio, este evento é um meio de levar o debate e a produção das História em Quadrinhos para os espaços escolares, universidades ,bibliotecas e demais espaços culturais , refletir sobre a utilização da linguagem das HQ’s como recurso pedagógico em sala de aula , meio de propaganda e expressão artística , sua relação com o cinema , fotografia,desenho animado, literatura , internet , onde através das histórias em quadrinhos poderemos refletir o meios de comunicação de massa , o debate sobre a acessibilidade cultural , as novas formas de imprensa . O evento pretende divulgar e valorizar o artista paraense e o brasileiro promovendo seu trabalho nesta região. (Veja a programação completa a seguir).
FESTIVAL DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E CULTURA POP DA AMAZÔNIA Programação MDia
MÁXIMUS De Alan Yango
30 /04
Quadrinhos e Cinema –
Manga AmazonicoGleise Sardinha( Artista De Abaetetuba).
Hora : 19:30 .
Local : Ceu -Centro De Artes e Esportes Unificado
MDia 01 /05 – Show Grupo Massacote – Teatro/ Belem Do Pará.
Hora : 9:00 As 10:30 H. MDia
30 /04
Roteiro nas Histórias em Quadrinhos Gian Danton Roteirista / Curitiba/ PR. Local : Ceu -Centro de Artes e Esportes Unificado Hora :15 às
MDia
01 /05 - Oficina De Ilustração Para Livros – Alex
Barros – Belém –Pará .
Local : Ceu -Centro De Artes E Esportes Unificado Hora : 8 às 10:00 hs.
01 /05 Vhq –Uma
Breve História Do Quadrinho
Paraense /Documentario – Vince Souza – Cineasta – Belém –Pará . Local : Ceu -Centro De Artes E Esportes Unificado Hora : 9 às10:30 hs.
Medo De Usar Historias Em Quadrinhos Em Sala De Aula – Sonya
Hora : 20:00 .
MDia
01 /05
Oficina De Maquiagem De Cinema E Efeitos Especiais – Nelson Borges - Maquiador Oficial Da Catherine Hill No Pará.
Local : Ceu - Centro De Artes E Esportes Unificado Hora : 14:00 As 17:00 hs.
Local : Ceu -Centro de Artes e Esportes Unificado
Quadrinhos
– Gian Danton – Roteirista / Curitiba-Paraná. Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditório Central Hora : 8 às 10:00 hs. MDia
01 /05
Produção Regional De Desenho Animado Eliezer Levi (Estúdio Muirak)
Mediador : Ricardo Harada Ono – Fac /Ica/Ufpa
Hora : 15:00 As 17:00 hs.
02 /05 – Mostra De Filmes De Super Herois Dos Quadrinhos .
Roteiro nas Historia em
Paulo Emman– Cartunista e editor do PARAZÃOHEBDO .
Sonya Luyten
MDia
01 /05
Rosinaldo (Turma Do AçaÍ)
Luyten - Usp São Paulo
Local : Ceu Centro de Artes E Esportes Unificado
Local : Ginásio Hildo Carvalho.
Otoniel (Estúdio Iluminuras)
MDia 01 /05 -Quem Tem
01 /05 –
Local : Ginasio Hildo Carvalho.
Belém-Pará
MDia
Exposição De Rabledo Carvalho E Miguel Soares ( Artistas De Abaetetuba).Local : Ginasio Hildo Carvalho.Hora : 19:30 .
Cine TVnews
MDia
01 /05 – Do Quadrinho Ao Cinema –
MDia
Carlos Amorim
16:00 hs.
MDia
Hora : 9:00 As 11:00 H. MDia
01 /05
Vhq –Uma Breve História Do Quadrinho Paraense /
MDia 02 /05 – Oficina De
Ilustração
Documentario – Vince Souza – Cineasta – Belém –Pará .
Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 17:00 As 18:00 hs. MDia
01 /05
Marcha Zumbi . Local : Praça Do Barco . Hora : 18:00 Concentração. Hora : 19:00 – Saída Até o Ginásio Hildo
Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 10:00 As 11:30 hs. MDia
01 /05
Games Na Educação – Gisele Henriques – Escritora E Jornalista – Programa Conexão Games - Cameta – Pará
Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 15:00 As 16:00 hs.
Carvalho. MDia
01 /05
Abertura Oficial Da Exposição De Historias Em Quadrinhos E Feira De Cultura Pop . Local : Ginásio Hildo Carvalho. Hora : 19:30 .
Arte de Jack Jadson
Para Livros – Alex Barros –
Belém –Pará .
Local : Ceu -Centro de Artes e Esportes Unificado Hora : 9:00 As 11:00 hs.
Local : Ginasio Hildo Carvalho
MDia
Hora : 20:00 As 21:30 hs.
Avaliação De Portifolios Por
MDia
Artistas Joe Bennet ,Carlos Pool ,Jack Jadson.
03 /05 –
Concurso De Historia Em Quadrinhos Seleção Final. Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 17:30 hs.
MDia 02 /05 – Oficina De
Desenho Animado – Livre / Rosinaldo
Pinheiro -Turma Do Açai Local : Ginásio Hildo Carvalho. Hora :09:00 As 18:00 hs. MDia
02 /05 – Mercado
Americano De Quadrinhos
– Joe Bennet –Jack Jadson–Carlos Pool – Mesa Com Profissionais Das Editoras Marvel E Dc Comics – São Paulo
Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 10:30 As 12:00 hs. MDia 02 /05 – Quem Tem Medo De
Usar Historias Em Quadrinhos Em Sala De Aula – Sonya Luyten - Usp
- São Paulo
Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central Hora : 15:30 As 17:00 hs. MDia
02 /05 –
Concurso De Cosplay Local : Ginásio Hildo Carvalho Hora : 18:00 As 19:30 hs. MDia
02 /05 –
Show Banda Rasegam
MDia
03 /05 –
Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 10:30 H As 12:00 hs. MDia
02 /05 –
Quadrinhos Da Turma Da Monica – Sidney Gusman –
Escritor E Jornalista /Mauricio De Souza Produções E Editor Chefe Do Universo Hq – São Paulo
03 /05
Entrega De Premios Melhor Cosplay E Vencedores Do Concurso De Historias Em Quadrinhos
Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 18:30 As 19:30 hs.
Local : Ufpa /Polo Abaetetuba – Auditorio Central
MDia
Hora : 8:30 As 10:30 H.
Local : Ginasio Hildo Carvalho Sidney Gusman
03 /05 – Show
Banda Dislexia
Hora : 19:30 As 20:30 H. MDia
03 /05 –
Show Banda Shinobi 88 Local : Ginasio Hildo Carvalho Hora : 20:30 As 22:00 hs.
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