Bancários

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Ficha Técnica

Sindicato dos Bancários do Pará

Sindicato dos Bancários do Pará “Bancários - 80 anos de sindicalismo no Pará” Publicação de responsabilidade do Sindicato dos Bancários do Pará Presidente: Presidenta: Rosalina Amorim Editor: Francisco Weyl Textos: Francisco Weyl, Luciana Medeiros, Orlando Cardoso Produção: Dri Trindade e Francisco Weyl Fotos: Dri Trindade / Arquivo (Bancários/PA), Mira Jatene, Vera Paoloni, Lucivaldo Sena, Reginaldo Ramos, Criação, projeto gráfico e ilustrações: Paulo Emmanuel Revisão: gfgfgfgfg Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Sindicato dos Bancários do Pará

Bancários – 80 anos de sindicalismo no Pará / Weyl, Francisco 2014 Belém: Sindicato dos Bancários do Pará 1.

Bancários - Sindicato - Pará

2 . Estado Novo - Ditadura Militar - Política 3. Oposição - Greve - Resistência © SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO PARÁ

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CAPÍTULO 1

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As fontes do amanhã CAPÍTULO 2

Quem é ele ?

CAPÍTULO 8 CAPÍTULO 3

CAPÍTULO 7

Os dias que abalaram o capital

Asas da cultura CAPÍTULO 4

CAPÍTULO 6

O sindicato, hoje

Os bons companheiros CAPÍTULO 5

A contra corrente sindical

Muito além do tempo CAPÍTULO 9

Aos camaradas, com carinho

CAPÍTULO 9

Aos camaradas, com carinho

CAPÍTULO 10

Todas as mulheres do mundo

CAPÍTULO 11

E o salário CAPÍTULO 12

Tempo de colheita CAPÍTULO 13

Observatório

Galeria

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Apresentação

U m livro que conta a história de uma entidade, necessariamente também conta a história de pessoas comuns, algumas das quais inclusive anônimas, mas que, apesar disso constroem e renovam os processos históricos desta mesma entidade. Porque a história pertence às mulheres e aos homens, às crianças, aos adolescentes, aos jovens e aos idosos, às famílias e às comunidades, portanto, aos trabalhadores. A história do Sindicato dos Bancários do Pará, consequentemente, é a história destes trabalhadores que atuam neste setor fundamental para a economia e para o 14

capital aqui na Amazônia, palco no qual atuam sindicalistas compromissados com a construção de uma História coletiva. Nesse sentido, procuramos seguir um percurso histórico pela via do qual acabamos por encontrar mais que rastos, marcas de sentimentos humanos, dedicações, profissionalismos, ações reais que afinal de contas nos tornam se não iguais uns aos outros, pelo menos comuns em nossas tarefas, pessoais ou políticas. Durante este processo de escritura, portanto, recorremos a pesquisas em jornais esquecidos em bibliotecas,

leituras de artigos e de pesquisas, recolhas, e leituras de panfletos amarelados em fundos de gaveta, além do que para nós se tornou sagrado, quais sejam as entrevistas com antigos e novos militantes. Estes encontros com nossos bons companheiros, com estes que jamais se furtaram a fazer o bom e verdadeiro combatem o enfrentamento e a resistência política, foram, sem dúvida, momentos que nos trouxeram nuances e pormenores, detalhes que, algumas vezes, pela velocidade dos acontecimentos, passam despercebidos, mas que estão lá no lugar, deles, em

potência, a espera do momento certo de emergirem e nos proporcionarem, para além e suas vivências, a leitura da História. No limiar da escritura deste livro, portanto, atravessamos histórias e memórias, uma cronológica e outra oral, construindo um projeto literário dialógico, entre textos e imagens fotográficas, o que faz deste livro, mais que uma obra de consulta, um objeto que desperta sentimentos e simpatias em cada um de seus leitores, que de certeza vão se identificar com os acontecimentos e as lutas aqui narrados, sentindose, portanto, senhores de sua própria História. E na simplicidade dos encontros com as fontes vivas, localizamos pessoas que muitas vezes abriram

mão de suas vidas e famílias para se dedicar tanto às suas profissões, portanto, aos bancos, ao sistema financeiro, quanto às causas sociais, na maioria das vezes, sem interesses individuais e apenas pensando no bem comum da categoria. Por este motivo, em todas as sessões deste livro, procuramos destacar, nos centros de luta dos bancários, a forte presença dos aguerridos combatentes, dos sindicalistas, das lideranças, dos militantes, simpatizantes, dos trabalhadores que foram para as ruas e cruzaram os braços nas greves, e que foram mais do que determinantes para o avanço da organização e das conquistas dos bancários. Afinal de contas a História se faz de luta, não de livros, ainda que estes sejam indispensáveis para compreendermos e

interpretarmos os processos históricos que atravessam as lutas dos trabalhadores em todo o mundo. Os livros têm de ser abertos - como as nossas mentes, livres -, e as suas escrituras têm que servir de asas, para que com elas, possamos, cada vez mais, alçar voos ainda maiores, como as águias, cuja visão se lança além as colinas. Para nós, escritores e leitores, atores protagonistas dos processos históricos, todas as falas e todas as práticas, todas as reflexões e todas as críticas, são sempre bem vindas, elas nos possibilitam o diálogo e a construção do debate pela defesa do direito à manifestação do pensamento, à liberdade de expressão e à democracia. Que viva a História. Boa leitura!

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