Célia Maria Carolino Pires Mestra em Matemática e Doutora em Educação. Professora Titular da PUC/SP e pesquisadora, atuando no Programa de Estudos Pós Graduados em Educação Matemática da PUC/SP. Da equipe de coordenação e elaboração dos PCN do Ensino Fundamental e da EJA, no MEC. Assessora de Secretarias estaduais, municipais e escolas particulares, em Projetos de Organização Curricular e Formação de Professores. Ivan Cruz Rodrigues Mestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para professores do Ensino Fundamental e formador de professores em programas de formação continuada.
1a edição São Paulo
2011
Nosso Livro de Matemática – 1o ano (Ensino Fundamental) © Zapt Editora Ltda Direitos desta edição Zapt Editora Ltda – São Paulo, 2011 Todos os direitos reservados
Coordenação editorial Zapt Editora
Edição de texto e revisão Carol Araújo
Pesquisa iconográfica M&C Mercado e Comunicação
Arte Projeto gráfico de miolo CJT/Zapt
Projeto de capa Ary Normanha
Iconografia Jun Ylit Takata Normanha
Foto de capa Shutterstock
Ilustradores Gilberto Miadaira, Luiz Augusto Ribeiro
e Vagner Roberto de Farias
Coordenação de produção Andréa Vaz Varela Diagramação e finalização Zapt Editorial
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Pires, Célia Maria Carolino Nosso livro de matemática, 1o ano / Célia Maria Carolino Pires, Ivan Cruz Rodrigues. — 1. ed. — São Paulo : Zé-Zapt Editora, 2011. ISBN 978-85-64042-02-5 (aluno) ISBN 978-85-64042-01-8 (professor) 1. Matemática (Ensino fundamental) I. Rodrigues, Ivan Cruz. II. Título. 11-03248
CDD-372.7 Índices para catálogo sistemático: 1. Matemática : Ensino fundamental 372.7
Esta obra está em conformidade com as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, e aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995, publicado no Diário Oficial da União em 20/04/1995 (Seção I, p. 5585). O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra está sendo utilizado apenas para fins didáticos, não representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora.
Zapt Editora Ltda. Rua Moacir Miguel da Silva, 4 • conjunto 7 • Jardim Bonfiglioli • São Paulo • SP Telefone: (0XX11) 3731-6637 • Fax (0XX11) 3735-4836 • E-mail: ctakachi@uol.com.br
Nosso Livro de Matemรกtica
Célia Maria Carolino Pires Mestra em Matemática e Doutora em Educação. Professora Titular da PUC/SP e pesquisadora, atuando no Programa de Estudos Pós Graduados em Educação Matemática da PUC/SP. Da equipe de coordenação e elaboração dos PCN do Ensino Fundamental e da EJA, no MEC. Assessora de Secretarias estaduais, municipais e escolas particulares, em Projetos de Organização Curricular e Formação de Professores.
Ivan Cruz Rodrigues Mestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para professores do Ensino Fundamental e formador de professores em programas de formação continuada.
Apresentação Você já deve ter observado que em quase todas as situações do nosso dia-a-dia utilizamos conhecimentos diversos e inclusive conhecimentos matemáticos. Com certeza você já viu em jornais, revistas e folhetos, anúncios com preços de mercadorias ou resultados de pesquisas sobre índices econômicos ou intenções de votos numa eleição. Informações como essas dependem de algumas representações matemáticas para serem comunicadas de forma mais eficiente, como é o caso do uso de símbolos numéricos, tabelas e gráficos. Os conhecimentos matemáticos também estão presentes nas medições que fazemos do tempo e da temperatura, de comprimentos, de massas e de capacidades. Neste livro, nossa proposta é a de viajar pelo mundo em que vivemos e descobrir como a Matemática está presente nele. O convite que fazemos a você e a seus amiguinhos é o de participar dessa aventura deliciosa de conhecer... Os autores
Sumário Unidade 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8
Você e os números. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Brincando com os números. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Unidade 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
28
Fazendo contagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Localizando-se. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Unidade 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
50
Conhecendo algumas formas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Novas contagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Medindo grandezas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Unidade 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
72
Criando histórias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 Nosso dinheiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Tabelas e gráficos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Unidade 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
92
Novas contagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106 Medindo grandezas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Unidade 6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Conhecendo novas formas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 Tempo e temperatura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124 Criando novas hist贸rias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Unidade 7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
136
Resolvendo problemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146 Ampliando as contagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148
Unidade 8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
156
Contando o tempo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 Mais formas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162 Resolvendo problemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170 Sugest玫es de leitura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
UNIDADE 1
NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI CONHECER MAIS SOBRE OS NÚMEROS QUE VOCÊ UTILIZA EM SUA VIDA PARA REGISTRAR, POR EXEMPLO, SUA IDADE, SEU PESO, SUA ALTURA, O NÚMERO DE SUA CASA. VOCÊ VAI TAMBÉM ESTUDAR OUTROS USOS DOS NÚMEROS, COMO A IDENTIFICAÇÃO NAS PLACAS DE CARROS, NAS CASAS DE UMA RUA E NO CALENDÁRIO. PREPARE-SE PARA SE DIVERTIR BASTANTE COM CANTIGAS, BRINCADEIRAS INFANTIS E JOGOS, ALÉM DE APRENDER MUITO MAIS SOBRE A MATEMÁTICA! 8
OITO
Quais números você conhece?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Fotografia: kavram/Shutterstock Images
Em que situações você usa números?
NOVE 9
Você e os números VOCÊ OBSERVOU COMO OS NÚMEROS FAZEM pARTE DE SUA VIDA? PARA COMEÇAR, VOCÊ VAI APRESENTAR SEUS DADOS E, ASSIM, PERCEBER QUE HÁ MUITOS NÚMEROS COM OS QUAIS VOCÊ TEM FAMILIARIDADE.
PARA SABERMOS MAIS SOBRE VOCÊ! SEU NOME:
SUA IDADE:
SUA DATA DE NASCIMENTO: DIA:
SEU “PESO”:
SUA ALTURA:
Você e os números
O NÚMERO DE SUA CASA:
O NÚMERO DE TELEFONE DE UM CONHECIDO:
10 DEZ
MÊS:
ANO:
SEU AUTORRETRATO:
CJT/Zapt
Respostas pessoais.
O TELEFONE É UMA DAS GRANDES INVENÇÕES DA HUMANIDADE. elE PERMITE A COMUNICAÇÃO entre as PESSOAS, até mesmo DE LUGARES DISTANTES. PARA FAZER UMA LIGAÇÃO PRECISAMOS DOS NÚMEROS. VAMOS BRINCAR DE FAZER LIGAÇÕES TELEFÔNICAS?
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
Fotografias: CJT/Zapt
1. APONTE AS TECLAS DOS NÚMEROS DE TELEFONE QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 3476 8129; 5763 5980.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
*
0
#
Você e os números
2. Complete o teclado deste outro aparelho telefônico.
ONZE 11
Paulinho ANOTOU O NÚMERO DE TELEFONE DE ALGUNS DE SEUS AMIGOS. 1. LEIA ESSES NÚMEROS DE TELEFONE, EM VOZ ALTA. NOME
NÚMERO
ANA
3032 5176
BIA
5575 3408
DIDI
3032 7200
2. PERGUNTE A TRÊS colegas OS NÚMEROS DE SEUS TELEFONES E ESCREVA AQUI. Resposta pessoal.
Você e os números
3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU seu PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 8, 6, 9, 5, 7.
12 DOZE
Vagner Roberto de Farias
NÚMERO
CJT/Zapt
NOME
OS CARROS SÃO IDENTIFICADOS POR SUAS PLACAS. AS PLACAS DE CARROS SÃO COMPOSTAS POR LETRAS E NÚMEROS. VOCÊ JÁ OBSERVOU ALGUMA PLACA DE CARRO?
Ilustrações: CJT/Zapt
1. LEIA CADA PLACA ABAIXO, EM VOZ ALTA.
3. ESCREVA AS PLACAS DE CARROS DE QUATRO PESSOAS QUE VOCÊ CONHECE. Resposta pessoal.
Você e os números
2. LEIA TAMBÉM ESTAS OUTRAS PLACAS DE CARROS.
TREZE 13
EM JORNAIS e REVISTAS HÁ GRANDE VARIEDADE DE NÚMEROS.
Você e os números
CJT/Zapt
1. RECORTE NÚMEROS E COLE-OS NESTE QUADRO.
2. OBSERVE OS NÚMEROS QUE VOCÊ RECORTOU E COLOU ACIMA E RESPONDA oralmente. a) QUAIS DESSES NÚMEROS VOCÊ SABE LER? b) ALGUM DELES INDICA PREÇO DE MERCADORIA? QUAL?
14 catorze
SABER O NOME DA RUA ONDE VOCÊ MORA E O NÚMERO DE SUA CASA OU PRÉDIO É MUITO IMPORTANTE. 1. COMPLETE: O NÚMERO DE MINHA CASA É: Resposta pessoal. 2. COMPARE O NÚMERO DE SUA CASA COM O DE UM COLEGA. Diga EM QUE ELES SÃO PARECIDOS. Diga EM QUE ELES SÃO DIFERENTES. ESTE DESENHO MOSTRA A CASA DE JOÃO E AS CASAS VIZINHAS MAIS PRÓXIMAS. 3. A CASA DE JOÃO É AMARELA E SEU NÚMERO É QUINZE. A) PINTE A CASA DE JOÃO DE AMARELO. B) PINTE AS CASAS VIZINHAS MAIS PRÓXIMAS DA CASA DE JOÃO, ASSIM: COR
11
AZUL
13
VERDE
17
MARROM
19
ROSA
Amarelo CJT/Zapt
Azul
Rosa
Marrom Verde
11
13
15
17
Você e os números
NÚMERO
19 QUINZE 15
Contando o tempo OS NÚMEROS NOS AJUDAM A CONTROLAR E A REGISTRAR A passagem DOS DIAS. 1. CONSIGA UM CALENDÁRIO DESTE ANO. Observe o mês de janeiro, que é o 1o mês do ano. Quantos dias ele tem? 31
2. NESTE QUADRO, ESCREVA OS diaS DO MÊS DE FEVEREIRO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
FEVEREIRO É O 2o MÊS DO ANO.
Resposta pessoal.
16 DEZESSEIS
CJT/Zapt
Contando o tempo
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE FEVEREIRO.
PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM JANEIRO OU EM FEVEREIRO. 1. ANOTE NESTe quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM, ESCREVENDO O NÚMERO CORRESPONDENTE AO DIA, AO MÊS E AO ANO. Respostas pessoais. NOME
DIA
MÊS
ANO
2. RESPONDA: a) QUEM É O MAIS VELHO DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS DE
JANEIRO? POR QUÊ?
c) QUEM É O MAIS VELHO DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS DE
FEVEREIRO? POR QUÊ?
d) E QUEM É O MAIS NOVO? 3. Quantos dias tem o mês de fevereiro?
Contando o tempo
b) E QUEM É O MAIS NOVO?
A resposta depende do ano em que a atividade for realizada.
DEZESSETE 17
OLHE NOVAMENTE O CALENDáRIO DESTE ANO. 1. NO QUADRO ABAIXO, ESCREVA OS diaS DO MÊS DE MARÇO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: MARÇO É O
3o
MÊS DO ANO.
Contando o tempo
Resposta pessoal.
18 Dezoito
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DESTE MÊS.
QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM MARÇO? 1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM MARÇO E ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM, ESCREVENDO O NÚMERO CORRESPONDENTE AO DIA, AO MÊS E AO ANO. Respostas pessoais. NOME
DIA
MÊS
ANO
2. Responda:
ANIVERSARIANTES DESTE MÊS? POR QUÊ?
b) QUEM É O MAIS VELHO? c) ALGUM DOS ANIVERSÁRIOS VAI CAIR NUMA QUARTA-FEIRA? QUAis?
Contando o tempo
a) VOCÊ SABE Dizer QUEM É O MAIS NOVO DOS
Dezenove 19
Brincando com os números EM MUITAS CANTIGAS INFANTIS ENCONTRAMOS REFERÊNCIAS AOS NÚMEROS. COM CERTEZA, VOCÊ CONHECE VÁRIAS DELAS.
A BARATA DIZ QUE TEM SETE SAIAS DE FILÓ. É MENTIRA DA BARATA, ELA TEM É UMA SÓ.
Vagner Roberto de Farias
1. OBSERVE NÚMEROS QUE APARECEM NA CANTIGA AS SAIAS DA BARATA.
AH! AH! AH! OH! OH! OH! ELA TEM É UMA SÓ. Cantiga de roda do cancioneiro popular.
ESCREVA O NÚMERO SETE:
O aluno deverá desenhar 7 saias.
3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 12, 18, 15, 16 e 14.
20 Vinte
CJT/Zapt
Brincando com os números
2. DESENHE AS SAIAS QUE A BARATA DIZ QUE TEM.
EM ALGUMAS PARLENDAS TAMBÉM APARECEM OS NÚMEROS. ESTA VOCÊ DEVE CONHECER. 1. LEIA EM VOZ ALTA: A GALINHA DO VIZINHO BOTA OVO AMARELINHO BOTA 3, BOTA 4, BOTA 5, BOTA 6, BOTA 7, BOTA 8
Vagner Roberto de Farias
BOTA 1, BOTA 2,
BOTA 9, BOTA 10! Cantiga de roda do cancioneiro popular.
O aluno deverá desenhar 10 ovos.
3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 11, 12, 21, 22 e 20.
Brincando com os números
CJT/Zapt
2. DESENHE OS DEZ OVOS QUE A GALINHA BOTOU.
Vinte e um 21
VOCÊ SABE JOGAR AMARELINHA? NESSE JOGO APARECEM NÚMEROS COMO os que VOCÊ PODE VER NA ILUSTRAÇÃO.
Gilberto Miadaira
1. COMPLETE O DESENHO DA AMARELINHA COM OS NÚMEROS DE CADA quadrinho.
1
2
3
4
Brincando com os números
5
22 VINTE e dois
6
7
8
9
10
EM DIVERSOS JOGOS, COMO NO FUTEBOL, OS NÚMEROS TAMBÉM SÃO UTILIZADOS. VOCÊ GOSTA DE FUTEBOL?
9
2
11
10
6
Gilberto Miadaira
1. Escreva nA CAMISA DOS JOGADORES OS NÚMEROS DE 1 A 11.
8
7
3
4
5
Amarelo
2. PINTE A CAMISA DO GOLEIRO DE AMARELO E AS DOS OUTROS JOGADORES COM A COR QUE PREFERIR. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 21, 13, 8, 19 e 29.
Brincando com os números
1
VINTE E três 23
COMPARANDO AS ESCRITAS NUMÉRICAS, PODEMOS IDENTIFICAR QUAL REPRESENTA O NúMERO MAIOR OU MENOR. VOCÊ SABE COMO SE FAZ ISSO?
13
15 22
31
17
19
24 33
29 35
Ilustrações: CJT/Zapt
1. NA CARTELA ABAIXO HÁ VÁRIOS NÚMEROS escritos. LEIA EM VOZ ALTA CADA UM DELES.
37
Agora, responda: a) QUAL DELES É O MAIOR? 37
Brincando com os números
b) QUAL É O MENOR? 13 2. PREENCHA As casas brancas da CARTELA ABAIXO COM NÚMEROS QUE VOCÊ CONHECE E QUE NÃO ESTÃO NA CARTELA VERDE. Resposta pessoal.
24 VINTE E Quatro
OS NÚMEROS NOS AJUDAM A MARCAR PONTOS DE JOGOS. PEPEU JOGOU UM DADO 6 VEZES EM SEGUIDA.
Gilberto Miadaira
Ilustrações: CJT/Zapt
1. VEJA QUE FACE DO DADO FICOU VIRADA PARA CIMA EM CADA JOGADA E ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE A CADA UMA.
5
3
2
4
1
6
1a jogada 2a jogada 3a jogada 4a jogada 5a jogada 6a jogada
Brincando com os números
2. FAÇA COMO PEPEU. JOGUE UM DADO 6 VEZES EM SEGUIDA. VEJA QUE FACE DO DADO FICA VIRADA PARA CIMA EM CADA JOGADA E ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE A CADA UMA no quadro abaixo. Resposta pessoal.
VINTE E cinco 25
Desafios 1. Pinte de verde os quadrinhos em que estão escritos os números que serão ditados. Sugestão: 13, 17, 25, 31, 38 e 40.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
21
33
34
35
36
37
38
39
40
2. Peça ajuda a um adulto e Recorte as cartelas coloridas da página 3 do encarte. 1. Sorteie duas cartelas. 2. diga que números você pode formar com elas. 3. Repita esse sorteio outras vezes. 4. Guarde essas cartelas em um envelope para utilizá-las em outras situações
Desafios
3. Que números você pode formar usando os cartões 3
e
5
? 35 e 53.
4. Leia em voz alta os números formados. 5. Qual deles é o maior? 53
26 VINTE E seis
Divirta-se JOGO DAS ESTRELINHAS • MATERIAL: CARTELAS COM ESTRELINHAS.
CJT/Zapt
• NÚMERO DE participantes: 3
• como jogar: Peça A um ADULTO para AJUDÁ-LO A RECORTAR AS CARTELAs da página 5 do Encarte. EMBARALHe AS CARTELAS E COLOque-AS SOBRE A MESA VIRADAS PARA BAIXO.
OS participantes VIRAM A CARTELA E FAZEM A CONTAGEM DA QUANTIDADE DE ESTRELINHAS. QUEM TIVER A CARTELA COM MAIS ESTRELINHAS GANHA 1 PONTO. PODE HAVER EMPATE E, NESSE CASO, PODEM SER ATRIBUÍDOS PONTOS A MAIS DE UM Participante. A RODADA É ENCERRADA QUANDO TODAS AS CARTELAS FOREM ESCOLHIDAS. SÃO REALIZADAS 3 RODADAS E GANHA O JOGO QUEM FIZER MAIS PONTOS.
Divirta-se
A RODADA COMEÇA COM CADA Participante ESCOLHENDO UMA CARTELA.
VINTE E sete 27
UNIDADE 2
NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI VER QUE, ALÉM DOS NÚMEROS, A MATEMÁTICA NOS AJUDA NA LOCALIZAÇÃO DE PESSOAS E DE OBJETOS E NA IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS DE REFERÊNCIA. Também vai fazer estimativas de comprimentos usando passos e palmos. CONTINUAREMOS ESTUDANDO COMO SE ORGANIZA O TEMPO, EM MESES e dias, E A FAZER CONTAGENS EM DIFERENTES SITUAÇÕES. 28 vinte e oito
Até que número você sabe contar?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Fotografia: Antonio V. Oquias/Shutterstock Images
Você sabe fazer contagens?
vinte e NOVE 29
Fazendo contagens VOCÊ JÁ CONTOU QUANTAS LETRAS TEM SEU PRIMEIRO NOME?
T
A
D
E
U
1
2
3
4
5
Gilberto Miadaira
TADEU ESCREVEU SEU NOME E DESCOBRIU QUE ELE TEM 5 LETRAS.
1. ESCREVA OS NOMES DE ALGUNS DE SEUS colegaS E INDIQUE QUANTAS LETRAS cada um dELES TeM.
Fazendo contagens
NOME
QUANTAS LETRAS?
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 23, 32, 41, 14 e 33.
30 TRinta
OS NúMEROS NOS AJUDAM NAS CONTAGENS. 10
Ilustraç˜ões: Gilberto Miadaira
1. QUANTOS SÃO OS JACARÉS?
2. APONTE, UM A UM, OS NÚMEROS DESTA SEQUÊNCIA E DIGA O NOME DE CADA UM. 1
3
4
5
6
7
8
9
10
DOIS TRÊS QUATRO CINCO SEIS SETE OITO NOVE DEZ
3. ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA invertendo a ORDEM. 10
9
8
7
6
5
4
3
2
4. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 10, 20, 30, 40 e 50.
1
Fazendo contagens
UM
2
TRinta e um 31
MUITAS VEZES FAZEMOS CONTAGENS DE COISAS IMPORTANTES EM NOSSA VIDA. AS FRUTAS, POR EXEMPLO, SÃO IMPORTANTES PARA NOSSA SAÚDE, ALÉM DE SEREM MUITO GOSTOSAS.
Fazendo contagens
5
3
8
7
4
1
6
9
2
2. FAÇA UMA LISTA DAS FRUTAS QUE VOCÊ CONHECE. DEPOIS, CONTE QUANTOS TIPOS DIFERENTES De Frutas VOCÊ ESCREVEU. Resposta pessoal.
32 trinta e dois
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
1. CONTE QUANTAS FRUTAS DE CADA TIPO HÁ E ANOTE O NÚMERO NO QUADRINHO.
AS CONTAGENS NOS AJUDAM EM algumas TAREFAS QUE PRECISAM SER FEITAS EM SALA DE AULA. 1. AJUDE LARISSA A DISTRIBUIR os LÁPIS PARA SEUS COLEGAS. 12
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
a) QUANTOS SÃO OS LÁPIS?
b) QUANToS SÃO os colegas de larissa?
9
×
SIM
d) VÃO SOBRAR LÁPIS? Sim
NÃO QUANTOS? 3 lápis
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 19, 29, 39, 49 e 59.
Fazendo contagens
c) É POSSÍVEL DAR UM LÁPIS PARA CADA CRIANÇA?
trinta e três 33
AS CONTAGENS NOS AJUDAM A CONTROLAR A QUANTIDADE DE OBJETOS QUE, POR VEZES, COLECIONAMOS. 1. VOCÊ JÁ FEZ ALGUM TIPO DE COLEÇÃO? Resposta pessoal.
CJT/Zapt
PAULINHO COLECIONA TAMPINHAS DE REFRIGERANTE DE DIFERENTES CORES.
2. FAÇA A CONTAGEM DAS TAMPINHAS DE PAULINHO E ANOTE OS RESULTADOS: A) TAMPINHAS VERMELHAS: 15
Fazendo contagens
c) TAMPINHAS VERDES: 10 • ORGANIZE, VOCÊ TAMBÉM, SUA COLEÇÃO DE TAMPINHAS COLORIDAS E UMA VEZ POR SEMANA, FAÇA A CONTAGEM PARA VER QUANTAS VOCÊ TEM. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 23, 32, 25, 52 e 19.
34 Trinta e quatro
Gilberto Miadaira
b) TAMPINHAS AZUIS: 20
OS IRMÃOS JOÃO E MARIA COLECIONAM SELOS. Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
Veja AS COLEÇÕES.
SELOS DE JOÃO Correio aéreo
Correio aéreo
R$ 0,50
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R$ 0,30 Correio aéreo
Correio aéreo
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Correio aéreo
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Correio aéreo
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Correio aéreo Correio aéreo
Correio aéreo
R$ 0,80 R$ 1,30
R$ 0,80
Correio aéreo Correio aéreo
R$ 0,50
R$ 0,30
Correio aéreo
R$ 0,80
R$ 0,30
Correio aéreo
R$ 1,30
R$ 1,30
R$ 0,50
R$ 0,50
R$ 0,30
R$ 0,80
R$ 0,50
R$ 0,50
R$ 0,30
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Correio aéreo Correio aéreo
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R$ 1,30
Correio aéreo
R$ 0,50
R$ 0,30
SELOS DE MARIA
Ilustrações: CJT/Zapt
Correio aéreo
R$ 0,80
A) QUAL DOS DOIS IRMÃOS TEM MAIS SELOS? ESCREVA A RESPOSTA NESTE QUADRINHO: Maria
b) QUANTOS SELOS TEM A MAIS? ESCREVA A RESPOSTA NO QUADRINHO ABAIXO.
Fazendo contagens
1. Responda:
1
Trinta e cinco 35
Ilustrações: CJT/Zapt
DONA MARGARIDA ADORA PLANTAR FLORES. Observe OS CANTEIROS QUE ELA FEZ.
1. DESCUBRA O QUE HÁ DE “PARECIDO” NESSES CANTEIROS. Todos os canteiros têm 7 flores.
Fazendo contagens
2. DESENHE DIFERENTES CANTEIROS EM QUE POSSAM SER PLANTADAS 8 FLORES. DESENHE AS FLORES TAMBÉM. Resposta pessoal.
36 TRinta e seis
1. CONTE QUANTAS LARANJAS HÁ EM CADA CESTO. Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
7
1
3 9
5
A) ESCREVA O NÚMERO NA ETIQUETA CORRESPONDENTE. b) Quantas laranjas há ao todo? 25 2. CONTE QUANTOS BOMBONS ESTÃO EM CADA VIDRO.
8
4
6
10
0
A) ESCREVA O NÚMERO NA ETIQUETA CORRESPONDENTE.
Fazendo contagens
2
B) Quantos bombons há ao todo? 30 trinta e sete 37
ATÉ QUE “NÚMERO” VOCÊ SABE CONTAR? OS ALUNOS DE DONA CIDA SENTAM EM RODA PARA FALAR A SEQuÊNCIA NUMÉRICA. MAS NEM SEMPRE ELES COMEÇAM DO NÚMERO 1. 1. NO GRUPO DE MARINA, ELA FOI A PRIMEIRA E COMEÇOU PELO NÚMERO 12 (doze). João falou 13 (treze). ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS OUTROS ALUNOS possivelmente FALARAM. 14
Fazendo contagens
13
12
16
21
17
20
18 19
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 22, 23, 24, 25 e 26.
38 Trinta e oito
Gilberto Miadaira
15
VEJA ESTA OUTRA ATIVIDADE DOS ALUNOS DE DONA CIDA. DESTA VEZ, FELIPE FOI O PRIMEIRO E FALOU O NÚMERO 20 (vinte). ELES COMBINARAM FALAR A SEQUÊNCIA NUMÉRICA, PULANDO UM NÚMERO. Pedro falou 22 (vinte e dois). 1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS OUTROS ALUNOS FALARAM. 22 20
24
26
36
28
Gilberto Miadaira
38
34
32
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 38, 43, 40, 39 e 41.
Fazendo contagens
30
Trinta e nove 39
Contando o tempo COMO O TEMPO NÃO PaRA, JÁ ESTÁ NA HORA de CONSULTAR NOVAMENTE O CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. NO QUADRO ABAIXO, ESCREVA OS diaS DO MÊS DE ABRIL, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: ABRIL É O
4o
MÊS DO ANO.
1, 2, 3 INDIOZINHOS 4, 5, 6 INDIOZINHOS
contando o tempo
7, 8, 9 INDIOZINHOS 10 NUM PEQUENO BOTE IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS QUASE VAZIO VIROU MAS NÃO VIROU! Cantiga de roda do cancioneiro popular.
40 Quarenta
Luiz Augusto Ribeiro
3. NO DIA 19 DE ABRIL COMEMORAMOS O DIA DO ÍNDIO. VOCÊ CONHECE ESTA CANTIGA?
QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM ABRIL? 1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS E ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM. Respostas pessoais. NOME
DIA
MÊS
ANO
2. COMO VOCÊ ORGANIZARIA o quadro COMEÇANDO DO MAIS VELHO PARA O MAIS NOVO? DIA
MÊS
ANO
contando o tempo
NOME
QUARENTA E UM 41
Localizando-se OBSERVE BEM SUA SALA DE AULA: AS CARTEIRAS, A MESA DA PROFESSORA, SEU LUGAR E O LUGAR EM QUE SEUS COLEGAS SENTAM. Atividade oral.
Localizando-se
CJT/Zapt
1. FAÇA UM DESENHO DE SUA SALA PARA MOSTRAR A SEUS PAIS OU A OUTRA PESSOA. Resposta pessoal.
42 Quarenta e dois
1. Responda: A) QUANTOS PASSOS VOCÊ ACHA QUE É PRECISO DAR DA PORTA DE SUA SALA ATÉ SUA CARTEIRA? Resposta pessoal.
b) QUANTOS PAssOS VOCÊ ACHA QUE é preciso dar de SUA CARTEIRA até a mesa de sua professora ou seu professor? Resposta pessoal.
c) QUANTOS PALMOS VOCÊ ACHA QUE TEM O LADO MAIOR
DO TAMPO DE SUA CARTEIRA?
Resposta pessoal.
d) QUANTOS PALMOS VOCÊ ACHA QUE TEM O LADO MAIOR
Deste Livro? Resposta pessoal.
• QUAL deles FEZ O CAMINHO MAIOR? OU SERÁ QUE OS CAMINHOS TÊM o MESMO TAMANHO? Explique, O robô vermelho fez o caminho maior. É só contar oralmente, sua resposta. os passos.
Localizando-se
CJT/Zapt
2. O ROBÔ AZUL E O ROBÔ VERMELHO FIZERAM UM PASSEIO!
Quarenta e três 43
NESTE esquema DESENHADO PELA CELINA, A CARTELA DO NÚMERO 1 ESTÁ À DIREITA DA CARTELA DO TELEFONE E ACIMA DA CARTELA DO NÚMERO 3. CERTO? Sim.
A) DA ESTRELA? e) DE COR AMARELA? b) DA LETRA C? f) DO TELEFONE? c) DO NÚMERO 5? g) DA LETRA X? d) DE COR LILÁS?
H) DO NÚMERO 3?
a) Abaixo do número 3, do lado direito do número 9, do lado esquerdo da letra M e acima da cartela lilás. b) Abaixo da cartela amarela, do lado direito do avião e acima da cartela verde.
c) Abaixo da letra M, do lado direito da cartela lilás, do lado esquerdo da bandeira. d) Abaixo da estrela, do lado direito da letra X, do lado esquerdo do número 5. e) Do lado direito da letra A e acima da letra C.
Localizando-se
f) Do lado esquerdo do número 1 e acima da cartela azul. g) Abaixo do número 9, do lado esquerdo da cartela lilás. h) Abaixo do número 1, do lado direito da cartela azul, do lado esquerdo do avião e acima da estrela.
44 Quarenta e quatro
Luiz Augusto Ribeiro
1. USE APENAS AS EXPRESSÕES: “ACIMA DE”, “ABAIXO DE”, “DO LADO DIREITO DE” E “DO LADO ESQUERDO DE” E RESPONDA ORALMENTE ONDE ESTÁ A CARTELA:
1. OLHANDO ESTA FIGURA QUE REPRESENTA UM MAPA DE LOCALIZAÇÃO, DESENHE: A) UMA FLOR NA CASA QUE FICA do lado DIREITo DA BANDEIRA, abaixo DO TELEFONE. b) UM PEIXINHO NA CASA QUE FICA do lado ESQUERDo DO AVIÃO, NA MESMA COLUNA DO TELEFONE.
2. COMO VOCÊ ORIENTARIA UM COLEGA PARA FAZER UM DESENHO NA CASA AMARELA? E NA AZUL? Na casa amarela: na fila da estrela e na coluna do avião.
Na casa azul: abaixo da estrela e na fileira do telefone ou na fila do telefone e na coluna da estrela.
Localizando-se
CJT/Zapt
c) UMA MAÇÃ NA FILA DA ESTRELA E nA coluna DA BANDEIRA.
quarenta e cinco 45
OLHE BEM ONDE O TESOURO ESTÁ ESCONDIDO E ONDE SE ENCONTRA O PIRATA DA PERNA DE PAU. O tesouro está na casa C5 e o pirata está na casa a1. 2
3
4
5 Gilberto Miadaira
1
A
B
C
Localizando-se
AJUDE O PIRATA DA PERNA DE PAU A ACHAR O TESOURO. MAS HÁ UM DETALHE, O PIRATA NÃO PODE ATRAVESSAR O RIO. 1. INDIQUE O CAMINHO que ele deve SEGUIR USANDO OS CÓDIGOS DO MAPA. Ele deve passar pelas casas A2, A3, A4, A5 e B5 para chegar à C5.
46 Quarenta e seis
MUITAS VEZES PRECISAMOS ORIENTAR UMA PESSOA PARA CHEGAR A ALGUM LUGAR. E devemOS APRENDER A FAZER ISSO. VOCÊ E SEUS COLEGAS VÃO PARTICIPAR DE UMA DIVERTIDA BRINCADEIRA. 1. LEIA AS INSTRUÇÕES: 1. NUMA DAS PAREDES DE SUA SALA VAI SER COLOCADO UM CARTAZ COM O DESENHO DE UM BURRINHO. MAS O BURRINHO ESTÁ SEM O RABO.
• QUAIS DAS EXPRESSÕES FORAM UTILIZADAS PARA ORIENTAR QUEM ESTAVA COM OS OLHOS VENDADOS?
Para frente 2 passos e para cima, por exemplo.
PARA FRENTE
PARA A ESQUERDA
PARA A DIREITA
TANTOS PASSOS
PARA CIMA
PARA BAIXO
Localizando-se
Vagner Roberto de Farias
2. UM DE VOCÊS VAI VENDAR OS OLHOS E FICAR NA PORTA DA SALA. UM COLEGA VAI ORIENTÁ-LO PARA CHEGAR AO CARTAZ E COLOCAR O RABO NO BURRINHO, DANDO INSTRUÇÕES, ORALMENTE.
Quarenta e sete 47
Desafios 1. OBSERVE OS NÚMEROS ESCRITOS NOS CARTÕES COLORIDOS:
18
19
20
28
29
30
38
39
40
a) QUAIS NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS CARTÕES vermelhos?
18, 29, 40
QUAL NÚMERO é MAIOR?
QUAL NÚMERO é MENOR?
40
19
b) QUAIS NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS CARTÕES AZUIS?
19, 28, 30, 39
QUAL NÚMERO é MAIOR?
QUAL NÚMERO é MENOR?
39
19
Desafios
c) QUAIS NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS CARTÕES VERDES?
20, 38
QUAL NÚMERO é MAIOR?
QUAL NÚMERO é MENOR?
48 Quarenta e oito
38
20
Divirta-se A TRILHA VOCÊ JÁ BRINCOU DE TRILHA? 1. Peça A um adulto para ajudá-lo a recortar e montar o dado que está na página 7 do encarte ou use um dado comum. 2. Recorte O JOgo de trilha que está na página 9 do encarte. 3. Convide um colega para jogar com você. 4. Use duas tamPinhas de cores diferentes. 5. Escolha Quem começa o jogo. O número que sair na face de cima do dado corresponde às casas que cada participante deve andar na trilha. 6. Caso um de vocês pare em uma casa vermelha, deve voltar ao início da trilha.
Divirta-se
Luiz Augusto Ribeiro
7. Ganha o jogo quem chegar ou ultrapassar primeiro o número 25.
Quarenta e nove 49
UNIDADE 3
NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI EXPLORAR FORMAS como a esfera, o cilindro e o cone. VOCê VAI OBSERVAR QUE PARA FAZER CONTAGENS MUITAS VEZES É INTERESSANTE FORMAR GRUPOS COM CERTA QUANTIDADE DE OBJETOS. VOCÊ VAI AMPLIAR SUA COMPREENSÃO SOBRE A SEQUÊNCIA DOS DIAS E MESES. 50 cinquenta
E a forma de uma lata de refrigerante?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Vibrant Image Studio/Shutterstock Images
Usando palavras e gestos, como você explicaria a forma de uma bola?
cinquenta e um 51
Conhecendo algumas formas VOCÊ JÁ OBSERVOU OS OBJETOS A SUA VOLTA? CADA UM DELES TEM CORES E FORMAS BEM DIFERENTES. ASSIM, ALGUNS SÃO BEM ARREDONDADOS E OUTROS NÃO. 1. SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ REPETE:
E NO BRASIL SOU MUITO FAMOSA TENHO A FORMA DE ESFERA SOU BEM REDONDINHA E POR ISSO POSSO ROLAR SEM PARAR
svand/Shutterstock Images
EU SOU UMA BOLA DE FUTEBOL
EU ME PAREÇO COM A LARANJA e TAMBÉM COM O PLANETA TERRA
52 cinquenta e dois
CJT/Zapt
conhecendo algumas formas
2. QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE QUE TÊM A FORMA DE ESFERA? DESENHE AQUI. Resposta pessoal.
VAMOS CONHECER MAIS UMA FORMA?
EU SOU UMA LATA DE REFRIGERANTE MAS HÁ OUTRAS LATAS PARECIDAS COMIGO TENHO A FORMA DE CILINDRO
Gilberto Miadaira
1. NOVAMENTE, SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ REPETE:
TENHO UMA PARTE REDONDINHA e TENHO DUAS BASES PLANAS QUE TêM FORMA CIRCULAR EU LEMBRO UM PAU DE MACARRãO e TAMBÉM PAREÇO UM POUCO COM LáPIS E CANETAS.
conhecendo algumas formas
CJT/Zapt
2. QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE QUE TÊM A FORMA DE CILINDRO? DESENHE AQUI. Resposta pessoal.
cinquenta e três 53
CADA OBJETO QUE OBSERVAMOS TEM UMA FORMA PRÓPRIA. JÁ CONHECEMOS A ESFERA e o cilindro. QUE TAL CONHECER OUTRA FORMA? 1. SUA PROFESSORA, ou professor, VAI LER E TODOS DA CLASSE VÃO REPETINDO.
E AJUDO A ENFEITAR COM ALEGRIA! TENHO A FORMA DE CONE. SOU REDONDINHO E TENHO UM BICO
Luiz Augusto Ribeiro
EU SOU UM CHAPÉU DE PALHAçO
ONDE, ÀS VEZES, FICA UM POMPOM. EU ME PAREÇO COM A CASQUINHA DE SORVETE E TAMBÉM COM OS CONES QUE ORIENTAM O TRÂNSITO NAS RUAS. QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE
2. Desenhe aqui objetos que têm a forma de um cone. Resposta pessoal.
54 cinquenta e quatro
CJT/Zapt
conhecendo algumas formas
QUE TÊM A FORMA DE CONE?
× × ×
conhecendo algumas formas
Roman Sigaev/Shutterstock Images
testing/Shutterstock Images
Alex Staroseltsev/ Shutterstock Images
×
Anna Romanova/ Shutterstock Images
tatniz/Shutterstock Images
Rodrigo Riestra/ Shutterstock Images
Ami Parikh/Shutterstock Images
AGorohov/Shutterstock Images
1. VEJA AS FOTOgrafiaS DE DIFERENTES OBJETOS e observe suas FORMAS. • Oralmente, DESCREVA A FORMA DE CADA OBJETO FOTOGRAFADO E ASSINALE COM UM X OS QUE TÊM SUPERFíCIES ARREDONDADAS.
×
×
cinquenta e cinco 55
Novas contagens VOCÊ JÁ SABE QUE OS NÚMEROS NOS AJUDAM A FAZER CONTAGENS. QUE TAL CONTAR ESTES PATINHOS?
Gilberto Miadaira
1. QUANTOS PATINHOS HÁ AO TODO? 20 patinhos
2. OBSERVE A SEQUÊNCIA DE NÚMEROS abaixo.
novas contagens
A) APONTE E DIGA O NOME DE CADA NÚMERO DESTA SEQUÊNCIA: 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
b) ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA, na ordem inversa. 20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
56 cinquenta e seis
BEATRIZ LEU em uma HISTORINHA QUE A FAMÍLIA RATOZÕES ESTÁ CADA VEZ MAIS NUMEROSA.
novas contagens
Gilberto Miadaira
1. QUANTOS ratos sÃO AO TODO NA FAMÍLIA RATOZÕES? 38
cinquenta e sete 57
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
1. CONTE QUANTAS FIGURINHAS HÁ EM CADA GRUPO E ESCREVA o total no quadrinho abaixo de cada grupo.
13
18
16
11
12
17
14
19
novas contagens
15
58 cinquenta e oito
• Pinte O quadrinho em que está escrito o NÚMERO DE BONEQUINHAS DA COLEÇÃO. 21
18
28
×
27
21
novas contagens
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
1. VEJA A COLEÇÃO DE BONEQUINHAS DE MARIANA.
19
cinquenta e nove 59
CJT/Zapt
MELISSA COLECIONA TAMPINHAS DE REFRIGERANTE. Veja só:
novas contagens
1. FAÇA A CONTAGEM DAS TAMPINHAS DE MELISSA E ANOTE OS RESULTADOS: TAMPINHAS VERMELHAS
27
TAMPINHAS AZUIS
28
TAMPINHAS VERDES
22
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 49, 52, 51, 53 e 50.
60 sessenta
1. NO CIRCO DA ALEGRIA, OS PALHAÇOS ADORAM USAR CHAPÉUS.
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
a) QUANTOS SÃO OS PALHAÇOS? 18
b) QUANToS SÃO OS CHAPÉUS? 11
c) É POSSÍVEL DAR UM CHAPÉU PARA CADA PALHAÇO? não d) QUANTOS PALHAÇOS VÃO FICAR SEM CHAPÉU? 7
novas contagens
Desenho de 7 chapéus.
CJT/Zapt
2. DESENHE OS CHAPÉUS NECESSÁRIOS PARA DAR AOS PALHAÇOS QUE FICARAM SEM CHAPÉU.
sessenta e um 61
luiz augusto ribeiro
PARA ARRUMAR UMA GRANDE MESA DE CAFÉ, DONA ESTELA QUER SABER SE HÁ UM PIRES PARA CADA XÍCARA.
1. VAMOS AJUDAR DONA ESTELA? A) OS PIRES SÃO SUFICIENTES? sim b) O QUE HÁ MAIS: PIRES OU XÍCARAS? pires c) QUANTOS OU QUANTAS A MAIS? 5 pires d) EXPLIQUE oralmente COMO VOCÊ FEZ PARA DESCOBRIR.
luiz augusto ribeiro
novas contagens
2. OLHE AS DUAS PILHAS DE LIVROS DE CARLINHOS.
• QUANTOS LIVROS SERÁ PRECISO COLOCAR NA PRIMEIRA PILHA PARA FICAR COM A MESMA QUANTIDADE DA SEGUNDA? 3
62 sessenta e dois
VOCÊ JÁ OBSERVOU QUE NOS FILMES, QUANDO APARECE O LANÇAMENTO DE FOGUETES, A CONTAGEM É FEITA DE TRÁS PARA FRENTE?
Gilberto Miadaira
1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO NESTA CONTAGEM REGRESSIVA.
DEZ
10
NOVE
9
OITO
8
SETE
7
SEIS
6
CINCO
5
QUATRO
4
TRÊS
3
DOIS
2
UM
1
ZERO
0
12
11
10
9
8
7
6
14
13
12
11
10
9
8
18
17
16
15
14
13
12
19
18
17
16
15
14
13
novas contagens
2. AGORA, ESCREVA MAIS CINCO NÚMEROS EM CADA SEQUÊNCIA, SABENDO QUE ELAS ESTÃO Sendo feitas em contagem regressiva. Resposta possível.
sessenta E três 63
Contando o tempo CONSULTE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. ESCREVA OS diaS DO MÊS DE MAIO, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: maio É O
5o
MÊS DO ANO.
contando o tempo
Resposta pessoal.
64 sessenta E quatro
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE MAIO.
QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM MAIO? 1. ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM. NOME
DIA
MÊS
ANO
A) ALGUM DESSES ANIVERSÁRIOS CAIRÁ NO DOMINGO? Respostas pessoais (dependem dos dados coletados).
B) E NA QUINTA-FEIRA?
VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA “DIGITAR” UM NÚMERO NA CALCULADORA? 1. DIGITE em SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. Sugestão: 34, 43, 11, 59 e 27. 8 5 2 .
9 ÷ 6 3 – = + +
7 4 1 0
contando o tempo
C) ALGUÉM FAZ ANIVERSÁRIO NO DIA DAS MÃES? Quem?
sessenta E cinco 65
PARA ANOTAR INFORMAÇÕES, FREQUENTEMENTE FAZEMOS USO DE TABELAS. O SOL É umA GRANDE ESFERA QUE ILUMINA NOSSO PLANETA. OS DIAS DE SOL SÃO SEMPRE MUITO BONITOS. QUE TAL OBSERVARMOS O TEMPO DURANTE ESTA SEMANA?
luiz augusto ribeiro
VAMOS COMBINAR DESENHOS QUE FAREMOS PARA REPRESENTAR:
contando o tempo
1. A CADA DIA, NA PRIMEIRA LINHA, ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA O DIA. NA SEGUNDA LINHA, FAÇA O DESENHO QUE MOSTRA COMO FICOU O TEMPO, NA MAIOR PARTE DE CADA UM DOS DIAS. Resposta pessoal. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. TERMINADA A SEMANA, EXPLIQUE ORALMENTE O QUE ACONTECEU COM O TEMPO NESTE PERÍODO. Resposta pessoal.
66 sessenta e seis
1. NESTA SEMANA, VAMOS AJUDAR NOSSA PROFESSORA, OU PROFESSOR, A ANOTAR QUEM VEIO e quem FALTOU nas aulas. A) NA PRIMEIRA LINHA, VAMOS ANOTAR QUANTOS ALUNOS VIERAM. B) NA SEGUNDA LINHA, VAMOS ANOTAR QUANTOS ALUNOS FALTARAM. SE NÃO HOUVE FALTA, ESCREVEMOS ZERO (0). c) NA TERCEIRA LINHA, INDICAMOS O TOTAL DE ALUNOS. Respostas pessoais em função dos dados coletados.
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
29
30
28
27
30
1
0
2
3
0
a) QUANTOS SÃO OS ALUNOS DA TURMA DE LÚCIA? 30 alunos.
b) EM QUE DIA HOUVE MAIS FALTAS? Quinta-feira.
contando o tempo
2. AGORA, VEJA ESTA TABELA FEITA NA TURMA DE LÚCIA:
sessenta e sete 67
MEdindo grandezas
Vagner Roberto de Farias
VOCÊ Sabe QUAL É SEU PESO E SUA ALTURA?
1. COM MAIS QUATRO COLEGAS, PREENCHAM A TABELA:
Resposta pessoal.
medindo grandezas
NOME do aluno
Peso
2. DOS QUATRO COLEGAS, QUEM É: Resposta pessoal. O MAIS PESADO? O MAIS LEVE? O MAIS ALTO? O MAIS BAIXO?
68 sessenta e oito
Altura
A MÃE DE Amélia ANOTOU, ANO A ANO, O “PESO” DE SUA FILHA DESDE O NASCIMENTO. OBSERVE: 1 ANO
2 ANOS
3 ANOS
4 ANOS
5 ANOS
3 kg
10 kg
13 kg
15 kg
17 kg
19 kg luiz augusto ribeiro
AO NASCER
1. Depois de ler as informações acima, responda: a) QUANTOS “QUILOS” Amélia TINHA AO COMPLETAR 1 ANO? 10 kg
Aumentou 3 kg ou passou a ser de 13 kg.
c) QUANTO ELA “PESAVA” AO COMPLETAR 3 ANOS? 15 kg
d) QUANDO ELA COMPLETAR 6 ANOS, É MAIS PROVÁVEL QUE ELA “PESE”: 19 kg
(
)
21 kg
(
×
)
35 kg
(
)
medindo grandezas
b) O QUE ACONTECEU COM SEU “PESO” UM ANO DEPOIS?
sessenta e nove 69
Desafios FERNANDA FOI AO SUPERMERCADO FAZER COMPRAS.
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
ELA ESTÁ QUERENDO COMPRAR UM PACOTE DE ARROZ.
1. O QUE SIGNIFICA A ESCRITA kg, NOS PACOTES? Significa quilogramas.
2. QUAL DAS TRÊS MARCAS É A MAIS ECONÔMICA? POR quÊ? Arroz do Campo. Porque, se comprar 2 quilos, vai pagar R$ 5,00 e, se comprar 5 quilos, pagará R$ 12,50.
AGORA FERNANDA ESTÁ OLHANDO OS PACOTES DE FEIJÃO.
3. QUAL DAS TRÊS MARCAS ESTÁ COM O MELHOR PREÇO?
Desafios
Feijão da Vovó. Porque, se comprar 2 quilos, vai pagar R$ 8,00 e se comprar 5 quilos, vai pagar R$ 20,00.
AGORA OBSERVE A BALANÇA. 4. QUANTOS quilos DE BATATA FERNANDA ESTÁ COMPRANDO? Fernanda está comprando 3 quilos ou 3 quilogramas.
70 setenta
Divirta-se JOGO DAS ABELHINHAS • MATERIAL: TABULEIRO Hexagonal e fichas. • NÚMERO DE participantes: 3 • Como jogar: PEçA A UM ADULTO para AJUDÁ-LO A Recortar o tabuleiro da página 11 do encarte e recortar AS CARTELAS Da página 13 do encarte. Empilhe as cartelas com os “pontos” virados para baixo. CADA participante PEGA UMA CARTELA DA PILHA E A COLOCA SOBRE O FAVO QUE TEM O NÚMERO CORRESPONDENTE. SE O Participante COLOCAR A CARTELA NO LUGAR CERTO, ELE GANHA 1 PONTO; SE COLOCAR NO LUGAR ERRADO, ELE DEIXA O JOGO. O JOGO PROSSEGUE ATÉ QUE NÃO HAJA MAIS CARTELAS.
Divirta-se
luiz augusto ribeiro
AO FINAL DE CADA RODADA, SÃO ANOTADOS OS PONTOS DE CADA participante. GANHA O JOGO QUEM FIZER MAIS PONTOS, OU SEJA, QUEM COLOCAR MAIS ABELHINHAS NA “COLMeIA” NO LUGAR CERTO.
setenta e um 71
UNIDADE 4
NESTA UNIDADE, você vai ampliar seus conhecimentos sobre os números, estudando situações muito parecidas com as que você vive no dia a dia. Por exemplo, quando você junta 2 figurinhas com 3 figurinhas fica com um total de 5 figurinhas. Vai também trabalhar com cédulas e moedas que já conhece e analisar as trocas que podem ser realizadas com elas. Os dias dos meses, as datas importantes vão ser estudados. Vamos trabalhar também com tabelas e gráficos. 72 setenta e dois
Que moedas você conhece? E cédulas?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Dainis /Shutterstock Images
Você sabe utilizar nosso dinheiro?
setenta e três 73
criando histórias
Ilustraç˜ões: Gilberto Miadaira
1. OBSERVE CADA TIRINHA E criE UMA HISTÓRIA PARA CADA UMA.
Resposta pessoal.
Criando histórias
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
74 setenta e quatro
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
2. OBSERVE CADA TIRINHA E criE UMA HISTÓRIA PARA CADA UMA.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Criando histórias
Resposta pessoal.
setenta e cinco 75
OBSERVE O DOMINÓ DESENHADO ABAIXO:
PODEMOS REPRESENTAR o total DOS PONTOS DESSE DOMINÓ POR MEIO DA SEGUINTE ESCRITA: 5+2=7 UM GRUPO DE AMIGOS INVENTOU UMA BRINCADEIRA. CADA UM SORTEia UMa peça do DOMINÓ E GANHA QUEM TIVER o MAIOR total DE PONTOS.
Criando histórias
0+5=5
1+5=6
2+3=5
4+4=8
1+4=5
1+6=7
5+4=9
2+4=6
3+4=7
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 40, 50, 60, 70, 80.
76 setenta e seis
Ilustrações: CJT/Zapt
1. COMPLETE AS ESCRITAS E DEPOIS DIGA QUEM GANHOU. Gisela.
PEPEU JOGOU 2 DADOS 6 VEZES EM SEGUIDA. VEJA QUal FACE DE CADA DADO FICOU VIRADA PARA CIMA EM CADA JOGADA.
Dado verde
Dado lilás
total
1a jogada
5
2
5+2=7
2a jogada
3
4
3+4=7
3a jogada
1
6
1+6=7
4a jogada
4
5
4+5=9
5a jogada
3
5
3+5=8
6a jogada
6
6
6 + 6 = 12
Criando histórias
Ilustrações: CJT/Zapt
1. ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE A CADA UMA E, DEPOIS, ESCREVA o total DESSES PONTOS, COMO APARECE NA PRIMERA LINHA.
setenta e sete 77
Ilustrações: CJT/Zapt
VEJA A COLEÇÃO DE BOLINHAS DE GUDE DE FRANCISCO.
1. CALCULE O TOTAL DE: a) BOLINHAS VERDES E AZUIS:
14
B) BOLINHAS AMARELAS E VERMELHAS:
16
c) BOLINHAS PRETAS E COR DE LARANJA:
12
78 setenta e oito
CJT/Zapt
Criando histórias
2. Desenhe uma coleção de bolinhas, pinte-as e escreva o total.
PAULO E ROBERTO ESTÃO JOGANDO BOLICHE.
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
1. PAULO JOGOU PRIMEIRO:
A) QUANTAS GARRAFAS PAULO DERRUBOU? 4 b) QUANTAS FICARAM EM PÉ? 5 c) QUANTAS GARRAFAS HÁ AO TODO NO BOLICHE? 9
a) QUANTAS GARRAFAS ROBERTO DERRUBOU? 5 b) QUANTAS FICARAM EM PÉ? 4 c) QUANTAS GARRAFAS HÁ AO TODO? 9 d) quem derrubou mais garrafas no jogo: PAULO OU ROBERTO?
Criando histórias
2. ROBERTO JOGOU EM SEGUIDA:
Roberto
setenta e nove 79
Nosso dinheiro Em NOSSO PAÍS, HÁ VÁRIAS CÉDULAS E MOEDAS EM CIRCULAÇÃO. diga QUE CÉDULAS E QUE MOEDAS VOCÊ CONHECE.
1. COM ESSE DINHEIRO, DIGA O QUE ELE PODE COMPRAR. EXPLIQUE oralmente.
x
1 REAL CADA
Nosso dinheiro
5 REAIS CADA
x
2 REAIS CADA
80 oitenta e dois
6 REAIS
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
Fotografias: Museu de Valores/ Banco Central do Brasil
LUCAS TEM QUATRO moedAS DE 1 REAL.
1. ELA QUER COMPRAR PARA SEU IRMÃO UM BRINQUEDO QUE CUSTA 25 REAIS. a) ELA VAI CONSEGUIR COMPRAR?
×
SIM
b) Sobrarão moedas? Sim. c) QUANTAS?
3
NÃO
Nosso dinheiro
Fotografias: Museu de Valores/ Banco Central do Brasil
ANA JUNTOU MOEDAS DE 1 REAL EM SEU COFRINHO.
d) Com quantos reais ela ficará? 3 reais. oitenta E um 81
Fotografias: Museu de Valores/ Banco Central do Brasil
PAULA TEM ESTAS Cร DULAS:
1. QUANTOS REAIS PAULA TEM?
39 reais.
2. QUAL DAS BLUSINHAS ABAIXO ELA PODE COMPRAR COM ESSE DINHEIRO? Paula poderรก comprar a blusinha azul, que custa R$ 35,00.
Nosso dinheiro
Luiz Augusto Ribeiro
82 oitenta e dois
OS AMIGOS INSEPARÁVEIS QUEREM JUNTAR SUAS ECONOMIAS PARA COMPRAR UM PRESENTE PARA A PROFESSORA CIDA.
TADEU
Fotografias: Museu de Valores/ Banco Central do Brasil
1. VEJA QUANTO CADA UM TEM E DIGA QUANTO ELES PODEM GASTAR. PENSE em UM PRESENTE QUE TENHA ESSE valor.
PEPEU
MARTA
Resposta pessoal.
Nosso dinheiro
MEL
oitenta e três 83
Contando o tempo OBSERVE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. NO QUADRO ABAIXO, ESCREVA OS diaS DO MÊS DE JUNHO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: Junho É O
6o
MÊS DO ANO.
contando o tempo
Resposta pessoal.
84 oitenta e quatro
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE JUNHO.
QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM JUNHO? 1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS E ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM. NOME
DIA
MÊS
ANO
A) ALGUM DESSES ANIVERSÁRIOS CAIRÁ NUM SÁBADO? QUAL? Respostas pessoais (dependem dos dados coletados).
2. DIGITE em SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. Sugestão: 80, 82, 84, 85, 88.
contando o tempo
b) ALGUM CAIRÁ NO DIA DOS NAMORADOS?
oitenta e cinco 85
PARA MEDIR O TEMPO, USAMOS AS HORAS. O QUE VOCÊ SABE SOBRE AS HORAS? Em algumas histórias há referência a horas. 1. DESCUBRA DE QUE CONTO É O TRECHO A SEGUIR. [...] O RELÓGIO DO PALÁCIO COMEÇOU A BATER. A MOÇA SE LEMBROU DO AVISO DA FADA E, NUM SALTO, PÔS-SE DE PÉ E CORREU PARA O JARDIM. O PRÍNCIPE FOI ATRÁS, MAS NÃO CONSEGUIU ALCANÇÁ-LA. NA PRESSA, ELA DEIXOU CAIR UM DE SEUS ELEGANTES SAPATINHOS DE CRISTAL [...]
Cinderela, conto dos Irmãos Grimm.
2. QUAL DOS RELÓGIOS ESTÁ MARCANDO A HORA A QUE SE C (meia-noite)
contando o tempo
A
B
3. Em SEU DIA A DIA, A QUE HORAS VOCÊ COSTUMA: A) ACORDAR? b) DORMIR?
86 oitenta e seis
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
C
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
REFERE O CONTO?
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
COMO VOCÊ USA SEU TEMPO?
Respostas pessoais.
1. MARQUE O HORÁRIO EM QUE VOCÊ COSTUMA: LEVANTAR TOMAR BANHO IR À ESCOLA VOLTAR DA ESCOLA
ESTUDAR E FAZER SUAS LIÇÕES 2. DIGITE em SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. Sugestão: 60, 70, 80, 90, 100. 8 5 2 .
9 ÷ 6 3 – = + +
7 4 1 0
contando o tempo
ASSISTIR à TELEVISÃO
oitenta E sete 87
Tabelas e gráficos CARLOS gosta muito de LER.
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro
ELE TEM VÁRIOS LIVROS EM SUA CASA, MOSTRADOS NA ILUSTRAÇÃO.
Tabelas e gráficos
1. CONTE QUANTOS SÃO OS LIVROS DE CARLOS, CONFORME A COR DA CAPA E ANOTE NA TABELA AS QUANTIDADES DE LIVROS. INDIQUE TAMBÉM O TOTAL DE LIVROS.
88 oitenta e oito
VERDES
7
AZUIS
5
AMARELOS
8
LARANJAS
6
VERMELHOS
6
TOTAL
32
VEJA OUTRA FORMA DE REPRESENTAR A QUANTIDADE DE LIVROS DE CARLOS: Livros de Carlos CJT/Zapt
8
NÚMERO DE LIVROS
7 6 5 4 3 2 1 0
VERDE
AZUL
AMARELO
LARANJA VERMELHO
1. EXPLIQUE oralmente COMO VOCÊ ENTENDEU ESSA REPRESENTAÇÃO. 2. Quantos são os livros de:
b) e os de capa azul? 6 livros. 3. O que há mais: a) livros de capa verde ou azul? Verde. b) livros de capa amarela ou vermelha? Amarela.
Tabelas e gráficos
a) capa verde? 7 livros.
C) Livros de capa laranja ou azul? azul oitenta e nove 89
Desafios Certamente, muitos de seus amiguinhos têm seus animais preferidos. E você, também tem o seu? MEL PERGUNTOU A VÁRIOS AMIGOS QUAL ERA ANIMAL preferido de cada um.
ANIMAL
VOTOS
CACHORRO
III
GATO
IIIII
TARTARUGA
II
PASSARINHO
IIIII
COELHO
IIIIIII
Desafios
• COMPLETE A TABELA, SUBSTITUINDO OS RISQUINHOS POR NÚMEROS:
90 noventa
ANIMAL
VOTOS
CACHORRO
3
GATO
5
TARTARUGA
2
PASSARINHO
5
COELHO
7
Ilustraç˜ões: Gilberto Miadaira
1. OBSERVE A TABELA QUE ELA CONSTRUIU.
Divirta-se VOCÊ SABE JOGAR DOMINÓ? NO JOGO DE DOMINÓ, AS MARCAS PRETAS INDICAM OS PONTOS DE CADA PEÇA. 1. Recorte as peças do dominó que estão na página 15 do encarte e jogue uma partida com mais 3 colegas. combinem as regras antes de começar.
Ilustrações: CJT/Zapt
2. DESENHE as marcas QUE FALTAM na parte branca de ALGUMAS PEÇAS.
3. ABAIXO DE CADA PEÇA ESCREVA O NúMERO DE PONTOS DE CADA PARTE.
5
3
6
1
2
2
2
5
3
0
5
Divirta-se
4
noventa e um 91
UNIDADE 5
NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI resolver várias situações usando seus conhecimentos sobre números e contagens. Além de saber mais sobre o calendário, você vai trabalhar com o litro, que é uma unidade de medida de capacidade. 92 Noventa e dois
Costumamos medir a água em litros. Você acha que é importante economizar água? Por quÊ?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Iriana Shiyan /Shutterstock Images
Você já está sabendo usar o calendário?
Noventa e três 93
novas contagens
luiz augusto ribeiro
ERA UMA VEZ UM MENINO QUE ESTAVA ANDANDO NUMA TRILHA QUE LEVAVA AO CASTELO DE UM SUPER-HERÓI.
1. Observe a ilustração e responda: A) QUANTAS CASAS DA TRILHA ELE AINDA precisa ANDAR PARA CHEGAR AO CASTELO?
14
b) E se ele quiser RETORNAR à SUA CASA, QUANTAS CASAS
Novas Contagens
TEM dE VOLTAR? 10
2. COM SEUS COLEGAS, CONSTRUA UMA TRILHA DE NÚMEROS NO CHÃO DO PÁTIO DA ESCOLA. DEPOIS, criEM BRINCADEIRAS PARA FAZER NESSA TRILHA. 3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 35, 53, 27, 72 e 90.
94 Noventa e quatro
Gilberto Miadaira
1. veja ESTAS BORBOLETAS.
• QUANTAS BORBOLETAS HÁ AO TODO?
30
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
• APONTE, UM A UM, OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA E DIGA SEUS NOMES. 3. ESCREVA na ordem decrescente OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA: 30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
Novas Contagens
2. OBSERVE A SEQUêNCIA DE NÚMEROS:
Noventa e cinco 95
40
luiz augusto ribeiro
1. QUANTOS PEIXINHOS HÁ AO TODO?
Novas Contagens
2. APONTE, UM A UM, OS NÚMEROS DA SEQuÊNCIA abaixo E DIGA seus NOMEs: 21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
3. ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQuÊNCIA ACIMA, usando a ORDEM decrescente: 40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
96 noventa E seis
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
JÚLIA TEM DOIS AQUÁRIOS. UM COM PEIXINHOS AZUIS E OUTRO COM PEIXINHOS VERMELHOS.
1. Responda: a) HÁ MAIS PEIXINHOS AZUIS OU VERMELHOS? vermelhos b) QUANTOS PEIXINHOS A MAIS?
1
c) QUANTOS PEIXINHOS HÁ NO TOTAL? 45 2. Desenhe peixinhos verdes, vermelhos e azuis no aquário, de modo que sejam 20 peixinhos, no total.
Novas Contagens
Resposta pessoal.
noventa e sete 97
luiz augusto ribeiro
CLÁUDIA ESTÁ FAZENDO FLORES PARA ENFEITAR A MESA DE ANIVERSÁRIO DE SEU FILHO. ELA VAI COLAR um “MIOLO” AMARELO, EM CADA FLOR.
1. Responda: a) OS “MIOLOS” SERÃO SUFICIENTES?
Não.
b) CLÁUDIA TERÁ dE CONFECCIONAR MAIS MIOLOS? Sim. c) QUANTOS A MAIS?
4 a mais
d) EXPLIQUE COMO VOCÊ FEZ PARA DESCOBRIR.
Novas Contagens
CJT/Zapt
2. DESENHE OS “MIOLOS” QUE ESTÃO FALTANDO.
98 noventa e oito
Ilustraç˜ões: Gilberto Miadaira
1. QUANTOS SÃO OS SAPINHOS que estão na beira do rio? 50
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
3. ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA na ORDEM decrescente: 50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
Novas Contagens
2. APONTE UM A UM OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA abaixo E DIGA O NOME:
noventa e nove 99
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
1. QUANTAS SÃO AS CARTINHAS? 60
Novas Contagens
2. APONTE UM A UM OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA E DIGA O NOME de cada um. 41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
3. ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA na ORDEM decrescente.
100 cem
60
59
58
57
56
55
54
53
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
VOVÔ CARLOS PLANTA MAÇÃS.
luiz augusto ribeiro
NA FIGURA, VOCÊ PODE VER AS MAÇÃS QUE ELE COLHEU ONTEM.
50
×
51
52
53
54
2. DIGITE em SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. 8 5 2 .
9 ÷ 6 3 – = + +
7 4 1 0
Sugestão: 59, 58, 57, 56 e 55.
Novas Contagens
1. Pinte o número de MAÇÃS QUE O VOVÔ COLHEU.
cento e um 101
1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. PROCURE POSICIONÁ-LOS EM SEUS LUGARES CORRETOS NA TABELA. 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
2. Agora, preencha com números algumas partes que foram retiradas da tabela acima. 12
21
22
23
32
33 43
37
34
46
47
48
57
3. DIGITE em SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. Sugestão: 66, 56, 46, 36 e 26. 7 4 1 0
8 5 2 .
9 ÷ 6 3 – = + +
Novas Contagens
32
23
102 cento e dois
NESTA SEMANA TERMINOU O CAMPEONATO DE FUTEBOL DA CIDADE ONDE MORA ROBERTO. ELE TORCE PARA O BABAÇU.
CJT/Zapt
VEJA COM QUANTOS PONTOS GANHOS CADA TIME ENCERROU O CAMPEONATO:
24 PONTOS
35 PONTOS
12 PONTOS
18 PONTOS
1. Responda: a) QUAL TIME FOI CAMPEÃO?
Bálsamo
b) QUAL TIME FOI O ÚLTIMO COLOCADO? Vila Zilda F. C. c) QUANTOS PONTOS O BÁLSAMO FEZ A MAIS QUE O BABAÇU? 17
Novas Contagens
2. Use o espaço abaixo para fazer seus cálculos.
cento e três 103
NESTA OUTRA ATIVIDADE DOS ALUNOS DE DONA CIDA, NICOLAU FOI O PRIMEIRO E FALOU O NÚMERO 33. ELES COMBINARAM FALAR UM NÚMERO E PULAR o seguinte. 1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS OUTROS ALUNOS FALARAM.
35
51
Novas Contagens
Gilberto Miadaira
33
49
37
47
39
45
104 cento e quatro
41
43
OS ALUNOS DE DONA CIDA ESTÃO FAZENDO OUTRA ATIVIDADE. eleS COMBINARAM FALAR A SEQUÊNCIA NUMÉRICA PULANDO UM NÚMERO. MARCia COMEçOU A CONTAGEM PELO NÚMERO 42.
Gilberto Miadaira
1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS OUTROS ALUNOS DEVEM DIZER.
42 44
60
46
56
48
54
50
52
Novas Contagens
58
cento e cinco 105
Contando o tempo OBSERVE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. NESTE QUADRO, ESCREVA OS DIAS DO MÊS DE JULHO, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: Julho É O
7o
MÊS DO ANO.
Contando o tempo
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE JULHO. Resposta pessoal.
106 cento e seis
VOCÊ VAI TER FÉRIAS EM JULHO? O QUE VOCÊ PRETENDE FAZER EM SUAS FÉRIAS? 1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM JULHO E ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM. Respostas pessoais. NOME
DIA
MÊS
ANO
3. QUEM FAZ ANIVERSÁRIO NO PERíODO DE FÉRIAS?
Contando o tempo
2. ALGUM DESSES ANIVERSÁRIOS VAI CAIR NUMA SEGUNDA-FEIRA? DE QUAL COLEGA?
cento e sete 107
OBSERVE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. NO QUADRO ABAIXO, ESCREVA OS diaS DO MÊS DE AGOSTO, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: AGOSTO É O
80
MÊS DO ANO.
Contando o tempo
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE AGOSTO. Resposta pessoal.
108 cento E oito
1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM AGOSTO. ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM. Respostas pessoais. NOME
DIA
MÊS
ANO
Contando o tempo
Luiz Augusto Ribeiro
2. ALGUM DESSES ANIVERSÁRIOS CAIRÁ NA QUARTA-FEIRA? QUAL DELES?
cento E nove 109
Medindo grandezas PAULA PEGOU UM COPO NA COZINHA DE SUA MÃE.
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
ELA DESCOBRIU QUE COM 1 LITRO DE REFRIGERANTE PODIA ENCHER 4 COPOS.
NUM OUTRO DIA, PAULA PEGOU UM COPO BEM MAIOR. 1. VOCÊ ACHA QUE COM 1 LITRO DE REFRIGERANTE DÁ PARA ENCHER 4 COPOS DESSE OUTRO TAMANHO? OU VAI FALTAR REFRIGERANTE PARA ENCHER ESSES COPOS? Não. Vai faltar refrigerante.
Medindo grandezas
GABRIELA, IRMÃ DE PAULA, ENCHEU duaS VASILHAS COM 1 LITRO DE ÁGUA cada uma.
MAS GABRIELA ACHOU ESTRAnHO O FATO DE QUE A ALTURA DA ÁGUA NÃO FICOU IGUAL nas duAS VASILHAS. Atividade oral.
2. O QUE VOCÊ DIRIA A GABRIELA? As alturas dependem dos formatos das vasilhas. 110 cento E dez
coka/Shutterstock Images
A ÁGUA É UM BEM QUE PRECISA SER USADO COM MUITO CUIDADO.
1. LEIA ESTAS INFORMAÇõES COM SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR.
AO TOMARmos um BANHO DEMORADO, CHEGAMOS A GASTAR DE 95 A 180 LITROS DE ÁGUA.
BANHOS CURTOS ECONOMIZAM ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA.
AO ESCOVAR OS DENTES, COM A TORNEIRA ABERTA, O GASTO É DE ATÉ 25 LITROS.
PRIMEIRO ESCOVE E DEPOIS ABRA A TORNEIRA PARA ENCHER UM COPO COM A água NECESSÁRIA PARA ENXAGUAR.
AO APERTARmos A DESCARGA DE UM VASO SANITÁRIO, CHEGAMOS A UTILIZAR 20 LITROS DE ÁGUA EM UM ÚNICO APERTO.
APERTE A DESCARGA APENAS O TEMPO NECESSÁRIO.
• NA RODA DE CONVERSA, FALE com seus colegas SOBRE A NECESSIDADE DE ECONOMIZAR ÁGUA.
Medindo grandezas
Lembre-se
cento E onze 111
Desafios DONA CIDA PROPÔS MAIS UM DESAFIO PARA SEUS ALUNOS. AGORA, pediu que começassem A CONTAGEM PELO NÚMERO 55 E QUE CONTINUASSEM PULANDO SEMPRE DOIS NÚMEROS.
Luiz Augusto Ribeiro
• ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS ALUNOS DEVEM DIZER.
82
79
64
Desafios
76
112 cento e doze
67
73
70
Divirta-se ESTIMANDO COMPRIMENTOS • MATERIAL: TIRINHAS COLORIDAS. • NÚMERO DE participantES: 3 • como jogar: PEçA a UM ADULTO PARA AJUDÁ-LO A RECORTAR AS TIRINHAS Da página 17 no encarte. ESPALHe AS PECINHAS COLORIDAS SOBRE A MESA (CARTEIRA). UM participante PEGA A TIRA VERMELHA E OS OUTROS DOIS PEGAM UMA PEÇA DE OUTRA COR. ELES DEVEM FAZER UMA ESTIMATIVA DE QUANTAS PECINHAS DA COR QUE ESCOLHERAM CABEM NA VERMELHA. O participante QUE ESTÁ COM A VERMELHA CONFERE A RESPOSTA, RECOBRINDO A TIRA VERMELHA COM AS PEÇAS DA COR ESCOLHIDA. QUEM ACERTAr A RESPOSTA GANHA PONTO. SE ERRAR, O PONTO VAI PARA O QUE ESTÁ COM A PEÇA VERMELHA.
Divirta-se
Luiz Augusto Ribeiro
EM CADA RODADA UM participante FICA COM A TIRA VERMELHA. É FEITO UM RODÍZIO DO participante QUE FICA COM A TIRA VERMELHA.
cento E treze 113
UNIDADE 6
NESTA UNIDADE, VOCÊ vai aprender mais sobre formas como paralelepípedos e pirâmides. Você vai conhecer também formas planas como as circulares, as retangulares e as triangulares. VOCÊ vai AVANÇAR NAS CONTAGENS E NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE ENVOLVEM SITUAÇÕES DE TIRAR, DE PERDER E DE COMPARAR, QUE ACONTECEM EM JOGOS E EM OUTRAS SITUAÇÕES. LEMBRE-SE de QUE VOCÊ E CaDA UM DE SEUS colegaS SEMPRE SÃO CAPAZES DE RESOLVER PROBLEMAS PROPOSTOS. BASTA GOSTAR DE DESAFIOS, PROCURAR ENTENDER O QUE ESTÁ SENDO PERGUNTADO E BUSCAR UMA SOLUÇÃO. 114 cento e catorze
Você sabe o que significa a palavra “pirâmide”?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Fotografia: Iwona Grodzka/Shutterstock Images
Usando palavras e gestos, como você explicaria a forma de um tijolo?
cento e quinze 115
conhecendo novas formas A FORMA QUE VAMOS ESTUDAR AGORA É BASTANTE CONHECIDA. 1. SUA PROFESSORA, ou seu professor, VAI LER E TODOS DA CLASSE VÃO REPETINDO. EU SOU UM DADO DE PONTOS E VOCÊ JÁ ME USOU EM ALGUNS JOGOS. E CADA UMA DAS MINHAS 6 FACES TEM FORMA QUADRADA. ALGUMAS CAIXAS DE PRESENTE SE PARECEM COMIGO.
Gilberto Miadaira
TENHO A FORMA DE UM CUBO
QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE QUE TÊM A FORMA DE UM CUBO?
conhecendo novas formas
Resposta pessoal.
116 Cento e dezesseis
CJT/Zapt
2. Desenhe aqui objetos que tenham a forma de um cubo.
Ilustrações: CJT/Zapt
EDUARDO GANHOU UMA COLEÇÃO DE CUBOS NO DIA DE SEU ANIVERSÁRIO.
1. OBSERVE ESSES CUBOS E SUAS CORES. VEJA SE A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA que indica a quantidade de cubos ESTÁ CORRETA. As representações estão corretas.
6 5 4 3 2 1 0
VERDE
AZUL
AMARELO
VERMELHO
2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 38, 83, 27, 90 e 52.
conhecendo novas formas
QUANTIDADE DE CUBOS
Cubos de Eduardo
cento e dezessete 117
CJT/Zapt
Eduardo ganhou alguns presentes que vieram em lindas caixas.
Vamos conhecer essa forma geométrica? 1. Sua professora, ou seu professor, vai ler e todos da classe vão repetindo. Eu sou uma caixa de sapatos e tenho muitas colegas que gostam de guardar objetos. Temos 6 faces retangulares. O que nos faz diferentes umas das outras são nossas medidas. Temos um nome bem comprido: paralelepípedo.
118 cento e dezoito
CJT/Zapt
conhecendo novas formas
2. Desenhe aqui outros objetos com a forma de paralelepípedo.
Ilustrações: CJT/Zapt
1. QUAL É A FORMA DE CADA CAIXA DESTA ilustração?
a) CAIXA lilás e verde: cilindro b) CAIXA vermelha e verde: paralelepípedo c) CAIXA laranja e amarela: cone
• QUAL DAS CAIXAS ACIMA FOI A DESMONTADA?
conhecendo novas formas
2. UMA DESSAS CAIXAS FOI DESMONTADA. OBSERVE:
A caixa em forma de cilindro, a caixa lilás e verde.
cento e dezenove 119
VAMOS CONHECER MAIS UMA FORMA GEOMÉTRICA?
SOU UMA CABANA DE ACAMPAMENTO. OS ANTIGOS EGÍPCIOS FAZIAM CONSTRUçÕES PARECIDAS.
Luiz Augusto Ribeiro
1. SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ VAI REPETINDO.
MINHA FORMA é a DE PIRÂMIDE. MINHAs FACES SÃO TODAS PLANAS. ALGUMAS DElaS SÃO TRIANGULARES. VOCÊ CONHECE OUTROS OBJETOS COM A FORMA DE PIRÂMIDE?
Resposta pessoal.
120 cento E vinte
CJT/Zapt
conhecendo novas formas
2. DESENHE AQUI uma PIRÂMIDE.
Ilustrações: CJT/Zapt
Observe estas caixas:
1. Agora, responda: QUAL É A FORMA DE CADA CAIXA DESsA ilustração?
CAIXA AZUL: paralelepípedo
CAIXA VERDE: cubo
CAIXA AMARELA: pirâmide
• QUAL DAS CAIXAS ACIMA FOI A DESMONTADA?
conhecendo novas formas
2. UMA DESSAS CAIXAS FOI DESMONTADA. OBSERVE:
A caixa em forma de paralelepípedo.
cento e vinte e um 121
conhecendo novas formas
CJT/Zapt
1. Para cada objeto, está desenhada uma de suas faces. Faça as ligações correspondentes.
122 cento E vinte e dois
1. Pinte de: a) amarelo as marcas que podem ter sido deixadas por um cilindro ou um cone. b) azul as marcas que podem ter sido deixadas por um cubo ou um paralelepĂpedo. c) vermelho as marcas que podem ter sido deixadas por uma pirâmide.
azul
amarelo vermelho
azul
azul vermelho
conhecendo novas formas
azul
amarelo
cento e vinte e trĂŞs 123
Tempo e temperatura OBSERVE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. NO QUADRO, ESCREVA OS diaS DO MÊS DE SETEMBRO, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada. DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: SETEMBRO É O
9o
MÊS DO ANO.
tempo e temperatura
Resposta pessoal.
124 cento e vinte e quatro
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE SETEMBRO.
1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM SETEMBRO. ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM: Respostas pessoais. NOME
DIA
MÊS
ANO
2. ALGUM DESSES ANIVERSÁRIOS CAIRÁ NA TERÇA-FEIRA? QUAL DELES?
a) O MAIS VELHO?
Luiz Augusto Ribeiro
B) O MAIS NOVO?
tempo e temperatura
3. QUAL DOS COLEGAS É:
cento e vinte e cinco 125
«
Luiz Augusto Ribeiro
OBSERVE A TABELA ABAIXO. ELA MOSTRA A TEMPERATURA EM ALGUMAS CIDADES BRASILEIRAS NUM MESMO DIA DO ANO.
iNDICA A TEMPERATURA MÁXIMA.
iNDICA A TEMPERATURA MÍNIMA.
CIDADE
«
SÃO PAULO (SP)
29 °C
18 °C
RIO BRANCO (AC)
33 °C
22 °C
RIO DE JANEIRO (RJ)
32 °C
19 °C
PORTO ALEGRE (RS)
30 °C
20 °C
NATAL (RN)
32 °C
24 °C
tempo e temperatura
1. Responda oralmente: a) VOCÊ SABE O QUE É TEMPERATURA MÁXIMA E TEMPERATURA MÍNIMA? Respostas pessoal. b) COMO SEVinte LÊe nove CADA UMA DESSAS TEMPERATURAS da graus Celsius; trinta e três graus Celsius; trinta e dois graus Celsius; trinta tabela? graus Celsius, tritna e dois graus Celsius. Dezoito graus Celsius; vinte e dois graus Celsius; dezenove graus Celsius; vinte graus Celsius; e vinte e quatro graus Celsius.
c) EM QUAL DESSAS CIDADES A TEMPERATURA MÁXIMA FOI MAIS ALTA? Rio Branco (AC) d) EM QUAL DESSAS CIDADES A TEMPERATURA MÍNIMA FOI MAIS BAIXA? São Paulo (SP)
126 cento e vinte e seis
EM ALGUMAS REGIÕES, A TEMPERATURA MUDA MUITO DURANTE O ANO. EM OUTRAS, ELA É MAIS ESTÁVEL. QUE TAL OBSERVARMOS A TEMPERATURA DURANTE ESTA SEMANA?
DIA
QUENTE
FRIO
NEM QUENTE NEM FRIO
Luiz augusto ribeiro
1. VAMOS COMBINAR DESENHOS QUE FAREMOS PARA REPRESENTAR:
SÍMBOLO
a) NO quadro abaixo, ESCREVA NO QUADRINHO azul O NÚMERO QUE REPRESENTA O DIA da semana. Respostas pessoais. SEGUNDA-FEIRA
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
SÁBADO
b) Abaixo do quadrinho azul, faça O DESENHO QUE MOSTRA COMO FICOU A TEMPERaTURA, NA MAIOR PARTE DE CADA UM DESSES DIAS. c) TERMINADA A SEMANA, COMENTE O QUE ACONTECEU COM A TEMPERATURA NESsE PERÍODO.
tempo e temperatura
DOMINGO
cento e vinte e sete 127
criando novas histórias
Resposta pessoal.
criando novas histórias
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
128 cento e vinte e oito
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
1. OBSERVE CADA TIRINHA E criE UMA HISTÓRIA PARA CADA UMA.
RITA ESTÁ FAZENDO BARRINHAS COM CORAÇÕES PARA ENFEITAR CAIXAS DE PRESENTES.
CJT/Zapt
1. ESCREVA QUANTOS CORAÇÕES ESTÃO FALTANDO PARA COMPLETAR 10 EM CADA BARRINHA. FALTAM 7
FALTAM 5
FALTAM 8
FALTAM 4
FALTAM
FALTAM 3
FALTAM 9
criando novas histórias
6
2. Agora, DESENHE OS CORAÇÕES QUE ESTÃO FALTANDO. cento e vinte e nove 129
1. OLHE AS DUAS PILHAS DE LIVROS:
• QUANTOS LIVROS VOCÊ ACHA QUE É PRECISO COLOCAR NA PRIMEIRA PILHA PARA QUE ELA FIQUE COM A MESMA QUANTIDADE DE LIVROS QUE A SEGUNDA?
3
criando novas histórias
PRATOS QUE A segunda? 12
130 cento e trinta
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
2. E NESTAS PILHAS DE PRATOS? QUANTOS PRATOS VOCÊ ACHA QUE É PRECISO COLOCAR NA Primeira PILHA PARA QUE ELA FIQUE COM A MESMA QUANTIDADE DE
Vagner Roberto de Farias
Você conhece o jogo de “bafo”? NUM JOGO DE “BAFO”, ALGUNS AMIGOS GANHARAM E OUTROS PERDERAM FIGURINHAS.
1. VEJA OS QUE GANHARAM E COMPLETE: TINHA
GANHOU
FICOU COM
8
5
13
7
7
14
TINHA
PERDEU
FICOU COM
10
4
6
9
4
5
3. Responda: A) TADEU TINHA MAIS FIGURINHAS NO INíCIO DO JOGO do que no final. ELE GANHOU OU PERDEU?
Perdeu.
b) MARTA FICOU COM MAIS FIGURINHAS NO FINAL DO JOGO. O
QUE ACONTECEU COM ELA NO JOGO? Ganhou 7.
c) PEPEU FICOU COM MENOS FIGURINHAS NO FINAL DO JOGO.
criando novas histórias
2. VEJA OS QUE PERDERAM E COMPLETE:
ELE GANHOU OU PERDEU? Perdeu. cento e trinta e um 131
VEJA O RESULTADO DE UM JOGO DA TURMA.
Luiz Augusto Ribeiro
CADA PONTO É MARCADO POR UM TRAÇO.
criando novas histórias
1. ESCREVA QUANTOS PONTOS CADA UM FEZ: a) TADEU:
19
c) MARTA:
b) PEPEU:
23
d) MEL:
25
30
2. Calcule e responda: a) QUEM MARCOU MAIS PONTOS?
Mel
b) QUEM MARCOU MENOS PONTOS?
Tadeu
c) QUANTOS PONTOS MARTA TERIA dE FAZER a mais PARA ALCANÇAR MEL?
5 pontos
d) QUANTOS PONTOS TADEU TERIA dE FAZER a mais PARA ALCANÇAR PEPEU?
132 cento E trinta e dois
4 pontos
77
82
79
83
81
87
86
91
92
97
84
88
93
98
80
101
85
106
90
94
99
95
102
107
111
116
121
117
122
104
108
109
113
114
118
119
124
110
115
120
125
OBSERVE QUE A PRIMEIRA FIGURINHA DA PÁGINA à SUA ESQUERDA É A DE NÚMERO 76. 1. DESCUBRA OS NÚMEROS Das FIGURINHAS QUE JÁ FORAM COLADAS. 78, 89, 96, 100, 103, 105, 112 e 123 2. ESCREVa no álbum OS NÚMEROS DAS figurinhas QUE AINDA NÃO FORAM COLADAS.
criando novas histórias
76
Vagner Roberto de Farias
PAULO ESTÁ COLECIONANDO FIGURINHAS. MAS AINDA FALTAM ALGUMAS PARA PREENCHER SEU ÁLBUM.
cento e trinta e três 133
Desafios
Luiz augusto ribeiro
PEGUE UMA EMBALAGEM QUE PODE SER DE CREME DENTAL OU DE REMÉDIO. ESSAS CAIXAS COSTUMAM TER A FORMA DE PARALELEPÍPEDO. DESMONTE A CAIXA E RECORTE, com ajuda de um adulto, SUAS SEIS FACES. NÃO É PRECISO APROVEITAR AQUELAS ABAS QUE SERVEM PARA COLAR. 1. DESENHE CADA PARTE DA CAIXA QUE VOCÊ DESMONTOU E RECORTOU.
2. COMO É A FORMA DE CADA PARTE? EXPLIQUE ORALMENTE.
Resposta pessoal.
3. APÓS SER DESMONTADA POR VOCÊ, A CAIXA FICOU PARECIDA COM QUAL DESENHO ABAIXO? B
Desafios
A
B
C
CJT/Zapt
4. DEPOIS, COM FITA ADESIVA, COLE ESSAS PARTES PARA MONTAR NOVAMENTE A CAIXA. DESCREVA COMO VOCÊ FEZ ESSA MONTAGEM. Resposta pessoal.
134 cento E trinta e quatro
Divirta-se exposição de formas geométricas • Peça a ajuda de um adulto para recortar e montar os moldes que estão nas páginas 19 a 27 do encarte.
Divirta-se
Luiz augusto ribeiro
• No dia combinado, leve as formas geométricas montadas para a sala de aula e com seus colegas, façam uma exposição bem bonita.
cento E trinta e cinco 135
UNIDADE 7
NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI RESOLVER MUITOS PROBLEMAS QUE ENVOLVEM CÁLCULOS QUE PODEM SER NOVOS PARA VOCÊ. Vai avançar em seus conhecimentos sobre os números e olhar mais atentamente para o tempo. 136 cento e trinta e seis
E três animais, quantas patas têm no total?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Fotografia: Dmitry Naumov/Shutterstock Images
Quantas patas tem um animal da foto?
cento e trinta e sete 137
REsolvendo problemas Luiz augusto ribeiro
CADA PINTINHO DA dona GALINHA TEM 2 PEZINHOS...
2. Desenhe no quadro abaixo uma dテコzia de ovos.
138 cento e trinta e oito
CJT/Zapt
Resolvendo problemas
1. QUANTOS Sテグ AO TODO OS PEZINHOS DOS PINTINHOS? 12
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
1. UM PALHAÇO EQUILIBRA 3 PRATOS.
• E 6 PALHAÇOS, QUANTOS PRATOS EQUILIBRAM?
18
Resolvendo problemas
• Desenhe os pratos de cada palhaço.
cento e trinta e nove 139
Luiz augusto ribeiro
VOCÊ JÁ PRESTOU ATENÇÃO EM ALGUMA ABELHA?
CADA ABELHA TEM TRÊS PARES DE PATAS. A ABELHA USA O PRIMEIRO PAR PARA LIMPAR AS ANTENAS. USA O SEGUNDO PARA APOIAR O CORPO.
Resolvendo problemas
USA O TERCEIRO PARA TRANSPORTAR PÓLEN.
1. C0MPLETE A tabela, com o número de patas: ABELHAS
1
2
3
4
5
PATAS
6
12
18
24
30
140 cento e quarenta
Vagner Roberto de Farias
No sítio do vovô hÁ uma pequena criação de coelhos. Observe-os na ilustração.
COMO VOCÊ SABE, CADA coelho TEM 4 PÉS. 1. QUANTOS SÃO, AO TODO, OS PÉS DOS coelhos do sítio do
Desenhar 21 cenouras.
CJT/Zapt
2. Vamos dar 3 cenouras para cada coelho? Desenhe as cenouras necessárias neste quadro.
Resolvendo problemas
vovô? 28
cento e quarenta e um 141
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
1. OBSERVE CADA TIRINHA E criE UMA HISTÓRIA PARA CADA UMA.
Resposta pessoal.
Resolvendo problemas
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
142 cento e quarenta e dois
1. RESOLVA DE SEU JEITO E DÊ A RESPOSTA.
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
a) NUMA CAIXA CABEM 6 OVOS. EM 5 DESSAS CAIXAS, QUANTOS OVOS CABEM?
RESPOSTA:
Cabem 30 ovos.
b) NUMA CAIXA CABEm 4 LATAS DE REFRIGERANTE. QUANTaS lataS CABEM EM 4 CAIXAS?
Cabem 16 latas
c) QUERO COLOCAR 15 BALAS EM 3 SAQUINHOS DE MODO QUE FIQUE A MESMA QUANTIDADE DE BALAS EM CADA UM. COMO PODEREI FAZER?
RESPOSTA:
Resolvendo problemas
RESPOSTA:
Colocando 5 balas em cada saquinho.
cento e quarenta e três 143
1. QUANTAS BANANAS O GRUPO TODO COME NESSA PRIMEIRA REFEIÇÃO? O grupo come 14 bananas.
2. DIGITE em SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. Sugestão: 83, 88, 71, 77 e 90. 7 4 1 0
8 5 2 .
9 ÷ 6 3 – = + +
Resolvendo problemas
Gilberto Miadaira
NO PARQUE DOS MACAQUINHOS, CADA FILHOTE COME UMA BANANA NA PRIMEIRA REFEIÇÃO DO DIA. O MACHO ADULTO E A FÊMEA ADULTA COMEM 2 BANANAS CADA UM.
144 cento e quarenta e quatro
1. CATARINA GOSTA DE FIVELINHAS. ELA COMPROU 5 FIVELINHAS POR 3 REAIS CADA UMA.
QUANTO ELA GASTOU? 15
REAIS.
2. PARA PAGAR DEU 20 REAIS. QUANTO RECEBEU DE TROCO? 5
REAIS.
Vagner Roberto de Farias
NA LOJA, CATARINA VIU UM PRENDEDOR DE CABELO E QUIS LEVAR PARA SUA MÃE. O PRENDEDOR CUSTA 7 REAIS. 3. COM O TROCO QUE RECEBEU DÁ PARA COMPRAR ESSE PRENDEDOR DE CABELO? Não. Faltam 2 reais. Resolvendo problemas
cento e quarenta e cinco 145
Contando o tempo OBSERVE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. ESCREVA OS diaS DO MÊS DE OUTUBRO, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada.
DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: Outubro É O
10o
MÊS DO ANO
contando o tempo
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE OUTUBRO. Resposta pessoal.
146 cento e quarenta e seis
PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM OUTUBRO. 1. ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM: Respostas pessoais.
NOME
DIA
MÊS
ANO
2. QUAL DESSES ANIVERSARIANTES É O MAIS NOVO? POR QUÊ?
3. O que a cena abaixo nos lembra?
contando o tempo
O dia do professor.
cento e quarenta e sete 147
Ampliando as contagens 70 Luiz Augusto Ribeiro
1. QUANTAS SÃO AS CARINHAS SORRIDENTES?
ampliando as contagens
2. APONTE, UM A UM, OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA E DIGA O NOME: 51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
3. ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA NA ORDEM decrescente: 70
69
68
67
66
65
64
63
62
61
60
59
58
57
56
55
54
53
52
51
4. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU seu PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestão: 64, 46, 53, 35, 70
148 cento e quarenta e oito
como você sabe, oS ALUNOS DE DONA CIDA ADORAM BRINCAR DE CONTAGEM. Agora, QUEM COMEÇOU FOI O PEDRO QUE DISSE O NúMERO 10. CARLOS DISSE 20 E CÁSSIA DISSE 30. 1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE, possivelmente, OS OUTROS ALUNOS FALARAM:
50
Gilberto Miadaira
60
70
40
30
90
20
100
10
ampliando as contagens
80
cento E quarenta e nove 149
ampliando as contagens
1. Complete o quadro numérico com os números que estão faltando: 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
2. Responda: a) O que há de parecido nas escritas dos números registrados na coluna amarela? Todos terminam em 1.
b) E nas dos números registrados na coluna azul? Todos terminam em 4.
150 cento E cinquenta
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
2. Responda: a) O que há de parecido nas escritas dos números registrados na coluna laranja? Todos terminam em 5.
b) E nas dos números registrados na coluna verde?
ampliando as contagens
1. Complete o quadro numérico com os números que estão faltando:
Todos terminam em 9.
cento E cinquenta e um 151
1. ESCREVA NO QUADRO OS NúMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI DITAR. PROCURE POSICIONÁ-LOS nos LUGARes CORRETOs do quadro.
1
2
3
4
5
6
7
14
11
9
10
18
23
21
8
27 35
31
40
44
41
47
52
51
59 70
61 71
72
79 88
ampliando as contagens
81 93
91
2. ESCREVA OS NÚMEROS A SEGUIR, DO MENOR PARA O MAIOR: 54
12
89
35
47
93
28
44
60
71
12
28
35
44
47
54
60
71
89
93
152 cento E cinquenta e dois
OBSERVE OS NÚMEROS ESCRITOS NOS CARTÕES COLORIDOS:
69
70
71
79
80
81
89
90
91
1. QUE NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS a) QUADRINHOS vermelhos? b) QUAL DELES É O MAIOR? c) QUAL É O MENOR?
69, 80, 91
91
.
69
2. QUE NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS 70, 79, 81, 90
b) QUAL DELES É O MAIOR? c) QUAL É O MENOR?
90
.
70
3. QUE NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS a) QUADRINHOS VERDES?
71, 89
b) QUAL DELES É O MAIOR? c) QUAL É O MENOR?
89
.
ampliando as contagens
a) QUADRINHOS AZUIS?
71
cento E cinquenta e três 153
Desafios
ilustrações: Luiz augusto ribeiro
OBSERVE O CALENDÁRIO COM A PREVISÃO DO TEMPO DO MÊS DE outubro PARA DETERMINADA REGIÃO DO PAÍS NUM CERTO ANO: DIAS DE SOL DIAS NUBLADOS DIAS DE CHUVA
MÊS DE outubro
Desafios
D
S
T
Q
Q
S
S
• COMPLETE OS QUADRINHOS INDICANDO A QUANTIDADE DE DIAS DE SOL, DIAS NUBLADOS E DIAS DE CHUVA: 18
154 Cento e cinquenta e quatro
5
8
Divirta-se NO PÁTIO DA ESCOLA DO PROFESSOR IVAN FOI DESENHADO UM CARACOL PARA AS CRIANÇAS BRINCAREM. ELAS ESCOLHERAM COMO NUMERAR AS CASAS DO CARACOL. • DESCUBRA COM FOI ESSA ESCOLHA E COMPLETE COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO.
75 70
80 30 65 25 85
40 60
20
Luiz augusto ribeiro
35
45 55
90
50
• Com sua professora, ou com seu professor, desenhem um caracol no pátio da escola e divirtam-se, pulando.
Divirta-se
95
Cento e cinquenta e cinco 155
UNIDADE 8
NESTA ÚLTIMA UNIDADE, VOCÊ VAI lidar com formas como triângulos e quadrados e se divertir muito formando figuras. Vai resolver novos problemas. Esperamos que você tenha aprendido bastante. 156 cento e cinquenta e seis
Você gosta de resolver problemas matemáticos?
Ilustração: Luiz Augusto Ribeiro; Fotografia: Alexandre Nunes/Shutterstock Images
Até que número você sabe contar? E escrever?
cento e cinquenta e sete 157
Contando o tempo OBSERVE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. ESCREVA OS diaS DO MÊS DE NOVEMBRO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada.
DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: Novembro É O
11o
MÊS DO ANO.
Contando o tempo
CJT/Zapt
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE NOVEMBRO. Resposta pessoal.
158 cento e cinquenta e oito
PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM NOVEMBRO. 1. ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM: Respostas pessoais.
NOME
DIA
MÊS
ANO
2. Responda:
b) QUAL É O MAIS NOVO? 3. ALGUM ANiVERSÁRIO CAIRÁ NO FERIADO DE 15 DE NOVEMBRO? QUAL?
4. o que comemoramos no dia 15 DE NOVEMBRO?
Contando o tempo
a) QUAL DESSES ANIVERSARIANTES É O MAIS VELHO? POR QUÊ?
Proclamação da República do Brasil.
cento e cinquenta e nove 159
CONSULTE UM CALENDÁRIO DESTE ANO. 1. ESCREVA OS diaS DO MÊS DE DEZEMBRO, PRESTANDO ATENÇÃO aO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. A resposta depende do ano em que a atividade for realizada.
DOMINGO
SEGUNDA- TERÇA- QUARTA- QUINTA- SEXTASÁBADO -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA -FEIRA
2. COMPLETE: dezembro É O
12o
MÊS DO ANO.
Contando o tempo
3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE DEZEMBRO. Resposta pessoal.
160 cento E sessenta
PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM DEZEMBRO. 1. ANOTE No quadro A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM: Resposta pessoal.
NOME
DIA
MÊS
ANO
2. ORGANIZE AS INFORMAÇÕES Do quadro acima ESCREVenDO do MAIS VELHO PARA O MAIS NOVO. DIA
MÊS
ANO
Contando o tempo
NOME
cento E sessenta e um 161
Mais formas AO CONHECERmos AS PIRÂMIDES, FALAMOS EM FIGURAS TRIANGULARES. VAMOS CONHECÊ-LAS MELHOR!
SOMOS FORMAS GEOMÉTRICAS. QUASE TODOS NOS CONHECEM. TEMOS TRÊS LADOS E TRÊS VÉRTICES. NOSSO NOME É TRIÂNGULO.
2. Pinte o contorno das FIGURAS triangulares. ×
mais formas
×
×
×
162 cento E sessenta e dois
ilustrações: Luiz augusto ribeiro
1. SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ VAI REPETINDO:
QUE TAL SABER UM POUCO MAIS SOBRE AS FORMAS?
ilustrações: Luiz augusto ribeiro
1. SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ VAI REPETINDO:
QUER NOS RECONHECER? É Só OLHAR EM NOSSOS “CANTOS”. ELES SÃO BEM RETINHOS! NOSSO NOME É RETÂNGULO.
2. DESCUBRA QUAIS DESSAS FIGURAS SÃO RETANGULARES E PINTE SEU CONTORNO.
× ×
mais formas
×
×
cento E sessenta e três 163
1. OLHE BEM ESTAS PEÇAS. ELAS FORMAM UM QUEBRA-CABEÇA CHAMADO TANGRAM.
a) QUANTAS peças SÃO TRIANGULARES? 5 b) QUANTAS peças TÊM QUATRO LADOS? 2 c) ALGUMA TEM FORMA DE QUADRADO? De que cor ela é? Sim. Rosa.
2. A FIGURA ABAIXO FOI MONTADA COM AS PEÇAS Desse TANGRAM. rosa
azul/vermelho laranja
mais formas
vermelho/azul verde/ roxo
amarelo
roxo/ verde
• PINTE CADA PEÇA usando as cores das peças MOSTRADAs ACIMA.
164 cento e sessenta e quatro
mais formas
1. Com A ajuda de um adulto, RECORTE AS PEÇAS DO TANGRAm Da página 29 do encarte. DEPOIS, CUBRA AS FIGURAS abaixo COM AS PEÇAS E criE UMA HISTÓRIA SOBRE ELAS.
cento e sessenta e cinco 165
1. MONTE as FIGURAs indicadas abaixo usando a QUANTIDADE DE PEÇAS DO TANGRAM QUE VOCÊ DESEJAR. depois, desenhe-as aqui. Respostas pessoais. Como, por exemplo: OUTRa figura triangular
UMa figura QUADRADa
uma figura retangular
mais formas
Uma figura triangular
166 cento E sessenta e seis
mais formas
1. REPRODUZA CADA uma das FORMAs na malha quadriculada ao lado.
cento E sessenta e sete 167
1. REPRODUZA O BARQUINHO PARA COMPLETAR NOSSA TIRINHA. O BARQUINHO DEVE FICAR DO MESMO TAMANHO QUE OS OUTROS.
mais formas
2. FAÇA O MESMO PARA 0 PEIXINHO. DEPOIS, PINTE SEUS DESENHOS DA COR QUE PREFERIR.
168 cento E sessenta e oito
mais formas
1. REPRODUZA OS DESENHOS FEITOS NESTA MALHA Quadriculada.
cento E sessenta e nove 169
Resolvendo problemas OLÍVIA TEM várias FIVELINHAS. SÃO 8 azuis, 12 amarelas E 16 vermelhas.
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
1. QUANTAS SÃO AS FIVELINHAS NO TOTAL? 36
OLÍVIA QUER GUARDAR SUAs FIVELINHAS EM PACOTINHOS. 2. EM CADA PACOTINHO CABEM 4 FIVELINHAS.
Resolvendo problemas
QUANTOS PACOTINHOS ELA VAI USAR? 9
3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU seu PROFESSOR, VAI DITAR. Sugestões: 15, 64, 86, 99, 37.
170 cento e setenta
Ilustrações: Luiz Augusto Ribeiro
1. OBSERVE CADA ilustração E criE UMA HISTÓRIA PARA CADA UMA.
Resposta pessoal.
Resposta pessoal.
Resolvendo problemas
Resposta pessoal.
cento e setenta e um 171
1. RESOLVA DE SEU JEITO E DÊ A RESPOSTA.
Ilustraç˜ões: Vagner Roberto de Farias
a) VOVô QUER REPARTIR 35 REAIS PARA SEUS 5 NETOS, DE MODO QUE TODOS RECEBAM QUANTIAS IGUAIS. QUANTO ELE DEVE DAR A CADA UM?
O vovô deve dar 7 reais para cada neto.
b) VOU COLOCAR 36 JUJUBAS EM SAQUINHOS. EM CADA SAQUINHO CABEM 9 JUJUBAS. QUANTOS SAQUInHOS SERÃO USADOS?
Resolvendo problemas
Serão usados 4 saquinhos.
c) Em UM POTE DE VIDRO CABEM 9 PIRULITOS. EM 4 POTES IGUAIS A ESSE, QUANTOS PIRULITOS CABERÃO?
Caberão 36 pirulitos.
172 cento e setenta e dois
NA ÁRVORE DE NATAL DE DONA CLOTILDE CABEM 60 BOLAS.
Luiz Augusto Ribeiro
ELA QUER SABER SE AS BOLAS QUE TEM SÃO SUFICIENTES PARA ENFEITAR A ÁRVORE OU SE PRECISA COMPRAR MAIS algumas.
1. AJUDE DONA CLOTILDE A RESOLVER ESSE PROBLEMA.
2. Em uma folha desenhe uma árvore de Natal. Com a ajuda de um adulto, Recorte as bolas da página 31 do encarte, em seguida enfeite a sua árvore.
Resolvendo problemas
Ela têm 28 bolas. Precisa comprar 32 bolas.
cento e sessenta e três 173
Desafios A BRUXA HORRIPINILDA FOI ATÉ A CIDADE. NO CAMINHO A BRUXA PASSOU, NESTA ORDEM: Gilberto Miadaira
PELO CASTELO DA RAINHA, PELA FLORESTA ENCANTADA, PELA PONTE DOS DESEJOS E PELA CATEDRAL.
1. NO CAMINHO DE VOLTA, ELA PASSOU POR ESSES LUGARES, MAS NUMA ORDEM DIFERENTE. EXPLIQUE ORALMENTE QUAL FOI ESSA ORDEM. DEPOIS, DESENHE AQUI O CAMINHO DE VOLTA DA HORRIPINILDA
Desafios
Na volta ela passou primeiro pela catedral, depois pela ponte dos desejos, em seguida pela floresta encantada e finalmente pelo castelo da rainha.
2. A bruxa SAIU DE CASA ÀS OITO HORAS DA MANHã E VOLTOU AO MEIO-DIA.
QUANTAS HORAS ELA FICOU FORA DE CASA?
174 cento e setenta e quatro
4 horas
Divirta-se PROCURANDO O TESOURO Sua PROFESSORa OU seu PROFESSOR, NO MUNDO DO FAZ-DE-CONTA, ESCONDE, NA SALA DE AULA, UMA CAIXA QUE TEM UM “TESOURO”. são fornecidas TRÊS PISTAS PARA QUE vocês POSSAM DESCOBRIR A LOCALIZAÇÃO DO “TESOURO”. • O ALUNO QUE PRIMEIRO ENCONTRAR A CAIXA VENCE A PROVA. • DEPOIS, uM GRUPO de ALUNOS PODE ESCONDER A CAIXA DO TESOURO E INDICAR AS PISTAS PARA QUE OS OUTROS COLEGAS POSSAM ENCONTRÁ-LA. • Sugestões de pistas: a caixa do tesouro está no fundo da sala a caixa do tesouro está sobre um dos armários
Divirta-se
Luiz augusto ribeiro
a caixa do tesouro tem forma paralelepípedo.
cento e setenta e cinco 175
Sugestões de leitura
CONTANDO DE UM A DEZ. NILSON JOSÉ MACHADO. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2003 Um Redondo Pode Ser Quadrado? Renato Canini. Editora: Formato, 2007 A CAIXA DE LÁPIS DE COR. MAURÍCIO VENEZACURITIBA: EDITORA POSITIVO, 2008
sugestões de leitura
Pequeno 1. ANN RAND & PAUL RAND. Editora: Cosac Naify, 2007
176 cento e setenta e seis
Luiz Augusto Ribeiro
Contagem regressiva. Kay Woodward. Tradução de Fabiana Weneck Barcinski. São Paulo: Girafinha, 2008
Encartes
um 1
2 dois
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 trĂŞs 3
4 quatro
cinco 5
6 seis
sete 7
8 oito
nove 9
Luiz Augusto Ribeiro
10 dez
1 2 4
3 5
7
6 8
9 onze 11
12 doze
treze 13
Ilustraçþes: Luiz Augusto Ribeiro
14 catorze
quinze 15
16 dezesseis
dezessete 17
18 dezoito
dezenove 19
20 vinte
vinte e um 21
22 vinte e dois
vinte e trĂŞs 23
24 vinte e quatro
vinte e cinco 25
26 vinte e seis
vinte e sete 27
28 vinte e oito
vinte e nove 29
30 trinta
CJT/Zapt
trinta e um 31
32 trinta e dois
MANUAL DO
PROFESSOR NOSSO LIVRO DE MATEMÁTICA 1o ANO Profa Célia Maria Carolino Pires Mestra em Matemática e Doutora em Educação. Professora Titular da PUC/SP e pesquisadora, atuando no Programa de Estudos Pós Graduados em Educação Matemática da PUC/SP. Da equipe de coordenação e elaboração dos PCN do Ensino Fundamental e da EJA, no MEC. Assessora de Secretarias estaduais, municipais e escolas particulares, em Projetos de Organização Curricular e Formação de Professores.
Prof. Ivan Cruz Rodrigues Mestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para professores do Ensino Fundamental e formador de professores em programas de formação continuada.
1a edição São Paulo
2011
SUMÁRIO Parte Comum 1. Apresentação............................................................................... 3 2. Fundamentos teóricos ............................................................... 3 2.1 Considerações iniciais............................................................ 3 2.2 Por que ensinar Matemática às crianças hoje? ...................... 5 2.3 Como ensinar Matemática hoje, em função do que pesquisas sobre o assunto apontam? .............................. 5 3. Objetivos gerais para o Ensino Fundamental......................... 6 4. Contribuições específicas das pesquisas em Educação Matemática................................................................ 7 5. Avaliação da aprendizagem..................................................... 18 Construção de um glossário......................................................... 21 Referências bibliográficas............................................................ 22 Documentos oficiais...................................................................... 23 Sites................................................................................................. 23 Instituições e entidades............................................................... 24
Parte Específica Unidade 1....................................................................................... 27 Unidade 2....................................................................................... 30 Unidade 3....................................................................................... 35 Unidade 4....................................................................................... 40 Unidade 5....................................................................................... 45 Unidade 6....................................................................................... 50 Unidade 7....................................................................................... 55 Unidade 8....................................................................................... 60
2
Parte Comum 1. Apresentação A Coleção “Nosso livro de Matemática” elaborada para o componente curricular “Alfabetização Matemática” é composta de livros para os três anos iniciais do Ensino Fundamental, num total de seis livros, três para os alunos e três para os professores. Guia-se por orientações curriculares e didáticas pautadas por estudos e pesquisas na área de Educação Matemática e por práticas docentes constituídas no espaço das salas de aula, que mostram bom potencial para a aprendizagem dos alunos. Os livros para alunos são organizados em 8 unidades, em que vão sendo abordados os blocos de conteúdos relativos a Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação, por meio de sequências de atividades, desafios e jogos. Os manuais para professores têm uma parte comum e uma parte específica para cada ano. Na parte comum são tratados fundamentos teóricos, orientações para avaliação e indicações para a formação do professor. Na parte específica são apresentados, unidade a unidade, objetivos, conteúdos e orientações para o desenvolvimento das atividades propostas e sugestões de atividades complementares.
2. Fundamentos teóricos A elaboração e o uso de um livro didático apoiam-se em fundamentos teóricos e em práticas docentes que precisam ser compartilhados entre seus autores e professores que dele fazem uso. Desse modo, nos Com o itens a seguir, apresentamos as principais concepções que norteiam a surgimento Coleção. de um olhar
2.1 Considerações iniciais Quando se fala em tratamento didático, opção metodológica, concepções de ensino e de aprendizagem é natural que se procure imediatamente a filiação desses elementos a uma teoria de conhecimento e/ou aprendizagem. Com o surgimento de um olhar construtivista relativo ao ensino e à aprendizagem, tornou-se bastante consensual o entendimento de que o conhecimento não é algo situado fora do indivíduo, a ser adquirido por meio de cópia do real. Também é difícil achar quem aceite que o indivíduo constrói conhecimento, independentemente da
construtivista relativo ao ensino e à aprendizagem, tornou-se bastante consensual o entendimento de que o conhecimento não é algo situado fora do indivíduo, a ser adquirido por meio de cópia do real.
3
realidade exterior, dos demais indivíduos e das próprias capacidades pessoais. Aceita-se que o conhecimento é uma construção histórica e social, na qual interferem fatores de ordem cultural e psicológica. Nesse contexto, há um reconhecimento claro da importância da participação construtiva do aluno na aprendizagem; por mais que o professor, os companheiros de classe e os materiais didáticos possam, e devam contribuir. Para que a aprendizagem se realize, nada pode substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir sentidos sobre os conteúdos da aprendizagem; é ele quem modifica, enriquece e, portanto, constrói novos e mais potentes instrumentos de ação e interpretação. Mas há também uma forte compreensão da necessária intervenção do professor nesse processo. Ele deve saber o que o aluno pode aprender em determinado momento da escolaridade, em função das possibilidades delineadas pelas formas de pensamento de que dispõe naquela fase de desenvolvimento, dos conhecimentos que construiu anteriormente e do ensino que recebe. A intervenção pedagógica do professor é fundamental, pois a construção do conhecimento é resultado de um complexo e intrincado processo de modificação, reorganização e construção, que o aluno só constrói mediante interações com outras crianças e com parceiros experientes, como professores e outros agentes educativos. Em suas intervenções, o professor não está com mãos vazias, mas fazendo bom uso de todos os recursos didáticos de que pode dispor: recursos tecnológicos, Enfim, o desafio materiais e livros didáticos. Analisando as várias facetas de uma persé analisar o que pectiva construtivista da aprendizagem, algumas ideias são importantes realmente se ensina e o que para elaborar livros didáticos. Uma delas é o conceito de aprendizagem realmente se significativa segundo o qual as aprendizagens que os alunos realizam aprende para na escola serão significativas à medida que conseguirem estabelecer que se possa, relações substantivas, e não arbitrárias, entre os conteúdos escolares e com ajuda das os conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de pesquisas no campo das articulação de novos significados. Outra ideia é a de que o que impordidáticas, ir ta, realmente aos professores é, antes de mais nada, criar situações de ajustando com aprendizagem que provoquem alterações, para que os alunos realmente maior clareza e aprendam o que se pretende ensinar. objetividade as Enfim, o desafio é analisar o que realmente se ensina e o que realpráticas de ensino correspondentes mente se aprende para que se possa, com ajuda das pesquisas no campo às necessidades das didáticas, ir ajustando com maior clareza e objetividade as práticas da aprendizagem. de ensino correspondentes às necessidades da aprendizagem.
4
2.2 Por que ensinar Matemática às crianças hoje? Aprender Matemática é importante não apenas porque ela permite resolver problemas da vida cotidiana e também é utilizada em outras áreas de conhecimento que os estudantes aprendem na escola, mas também porque, a depender de como é ensinada, ela tem potencialidade de desenvolver capacidades intelectuais, estruturar o pensamento e agilizar o raciocínio. A Matemática a ser explorada em sala de aula deve ser rica em aplicações, contextualizada, desafiadora ao raciocínio, à lógica, à criatividade, em vez daquela Matemática baseada em inúmeras regras e fórmulas a serem memorizadas sem compreensão. Entre a diversificada gama de conceitos e procedimentos matemáticos é importante selecionar aqueles de grande relevância social e também os que são estruturantes para a construção do conhecimento matemático.
2.3 Como ensinar Matemática hoje, em função do que pesquisas sobre o assunto apontam? Ao longo dos últimos anos, pesquisas na área de Educação Matemática revelaram que as crianças são capazes de formular hipóteses sobre ideias, representações e procedimentos matemáticos e que é necessário considerar esses conhecimentos como ponto de partida de toda e qualquer aprendizagem matemática. Nesse processo, o professor tem o papel de levantar conhecimentos prévios, identificar hipóteses de seus alunos para estabelecer relações entre esses conhecimentos e hipóteses e os conteúdos das propostas de atividades que vai desenvolver. Estudos também evidenciam a importância da construção de aprendizagens significativas, que pode ser potencializada pela resolução de problemas e pelas investigações, pela contribuição das tecnologias, em particular das calculadoras. Com tais preocupações, vamos destacar alguns aspectos didáticos a serem considerados por autores e professores em relação ao uso do livro didático: • Propor um ensino que favoreça o desenvolvimento de processos reflexivos, considerando conteúdos escolares como meios para o desenvolvimento de capacidades e como base essencial para o conhecimento de mundo.
Nesse processo, o professor tem o papel de levantar conhecimentos prévios, identificar hipóteses de seus alunos para estabelecer relações entre esses conhecimentos e hipóteses e os conteúdos das propostas de atividades que vai desenvolver.
5
• Considerar procedimento comum colocar-se no lugar do outro, no caso, o professor no lugar de cada aluno. • Cuidar para que não haja distanciamento entre o que ocorre na sociedade e os conteúdos tratados. • Considerar conteúdo todas as interações que ocorrem no âmbito da escola. • Garantir diversidade de propostas didáticas. • Não subestimar a capacidade dos alunos. • Considerar que a construção do conhecimento implica reorganizações. • Reconhecer o professor como quem elabora seu planejamento, seus procedimentos metodologicos, para que possa criar articulações entre os conteúdos disciplinares e a maneira de ensiná-los.
3. Objetivos gerais para o Ensino Fundamental São objetivos gerais a serem alcançados pelos estudantes do Ensino Fundamental1 e, em particular, pelos estudantes dos cinco primeiros anos: • identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;
• identificar os conhecimentos matemáticos como meios para • fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitaticompreender vos da realidade, estabelecendo inter-relações entre eles, utilizando o e transformar conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébrio mundo à sua co, estatístico, combinatório, probabilístico); volta e perceber o caráter de • selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interprejogo intelectual, tá-las e avaliá-las criticamente; característico • resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, da Matemática, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como intuição, inducomo aspecto ção, dedução, analogia, estimativa, e utilizando conceitos e procedimenque estimula o interesse, a tos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis; curiosidade, • comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e o espírito de apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjecinvestigação e o turas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre desenvolvimento ela e diferentes representações matemáticas; da capacidade para resolver 1 De acordo com formulação apresentada em: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. problemas; o o Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (1 a 2 ciclos). Brasília: MEC/ SEF, 1998.
6
• estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos • interagir com e entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares; • sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a auto estima e a perseverança na busca de soluções; • interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles. Considerando a importância de que a Matemática seja entendida pelos estudantes como forma de compreender e atuar no mundo e que o conhecimento gerado nessa área do saber seja percebido como fruto da construção humana na sua interação constante com o contexto natural, social e cultural, é fundamental que além da aprendizagem de conceitos e procedimentos, ao longo do Ensino Fundamental, professores e estudantes construam um ambiente favorável para essa aprendizagem e constituam atitudes positivas em relação aos seguintes aspectos:
seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções para problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
• Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema. • Valorização da troca de experiências com seus pares como forma de aprendizagem. • Curiosidade por questionar, explorar e interpretar os diferentes usos dos números, reconhecendo sua utilidade na vida cotidiana. • Interesse e curiosidade por conhecer diferentes estratégias de cálculo. • Apreciação da organização na elaboração e apresentação dos trabalhos.
4. Contribuições específicas das pesquisas em Educação Matemática Na reflexão sobre ensino e aprendizagem em Matemática, contamos hoje com diferentes contribuições de pesquisas, que nos permitem compreender melhor o que ocorre nas relações entre alunos, professor e saber matemático, no dia a dia da sala de aula. Evidentemente, a diversidade dessas pesquisas é tão grande que não é possível resumi-las neste manual. Desse modo, selecionamos alguns resultados de pesquisa bastante importantes aos professores dos anos iniciais.
7
Sobre os números
Na abordagem que propomos, as crianças se aproximarão dos números pela exploração daqueles que são familiares ou frequentes e que, portanto, fazem parte de seu repertório.
Estudos recentes como os de Lerner e Sadovsky2 revelam que um bom ponto de partida para o trabalho com números é exatamente a reflexão sobre “para que servem os números?”. As diferentes funções dos números podem aparecer em atividades em que os alunos possam reconhecer e utilizar o número como memória de quantidade – que permite evocar uma quantidade sem que esta esteja presente, o que corresponde ao aspecto cardinal; ou ainda como memória de posição – que permite evocar um lugar numa lista ordenada, o que corresponde ao aspecto ordinal; ou ainda em situações em que o número aparece como código, seja o número do telefone, da placa de um carro, do número do RG. Outra função do número é a de expressar uma medida em situações particulares. Essa abordagem é diferente daquela que partia da questão “o que é o número?”, que pressupunha atividades como as de classificação, seriação, e que dominou as propostas de trabalho no período da Matemática Moderna. Na abordagem que propomos, as crianças se aproximarão dos números pela exploração daqueles que são familiares ou frequentes e que, portanto, fazem parte de seu repertório. Entre os números familiares, por exemplo, estão aqueles que indicam o número de sua casa, de seu telefone, do ônibus que utiliza, a data de seu aniversário etc. Os números como os que indicam o ano em que estamos (2011, 2012, ...), ou o dia do mês (15, 18, 31), ou os canais de televisão são números frequentes, na vida das crianças. Com base no conhecimento desses números, elas vão se apropriando de outros também frequentes como 10, 20, 30, 40, 50, ... ou 100, 200, 300, 400, 500 etc. Hoje, sabemos que as crianças são capazes de indicar qual é o maior número de uma listagem, mesmo sem conhecer as regras do sistema de numeração decimal. Constatamos também que observam a quantidade de algarismos presentes em sua escrita e muitas vezes afirmam, por exemplo, que 845 é maior que 98. As crianças afirmam que “quanto maior é a quantidade de algarismos de um número, maior o número”. Estes critério de comparação funciona mesmo se as crianças não conhecessem “o nome” dos números que estão comparando. Ao compararem os números 68 e 86, elas afirmam que o 86 é maior porque o 8, que 2 Delia Lerner e Patricia Sadovsky são educadoras argentinas responsáveis por estudos divulgados especialmente no livro “Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas”, organizado por Cecilia Parra e Irma Saiz (1996).
8
vem primeiro, é maior que o 6, ou seja, se a “quantidade” de algarismos é a mesma, “o maior é aquele que começa com o número maior, pois o primeiro é quem manda”. Enfim, elas identificam que a posição do algarismo no número cumpre um papel importante no nosso sistema de numeração, isto é, o valor que um algarismo representa depende do lugar em que está localizado em relação aos outros algarismos desse número. Algumas crianças recorrem à justaposição de escritas para escrever números, e as organizam de acordo com a fala. Assim, muitas vezes, elas representam o 546, escrevendo 500 + 40 + 6 ou 500 + 46. As crianças afirmam que “escrevem do jeito que se fala”. Quando elas produzem a escrita numérica em correspondência com a numeração falada, podem escrever os números de forma não-convencional. Mas, quando comparam suas escritas numéricas com as de outros colegas, por exemplo, estabelecem novas relações, refletem sobre as respostas possíveis e os procedimentos utilizados, validando ou não determinadas escritas. É no decorrer desse processo que começam a surgir as regularidades do sistema de numeração. Com base nesses estudos, privilegiamos o contato da criança com os números como eles aparecem no mundo real.
Enfim, elas identificam que a posição do algarismo no número cumpre um papel importante no nosso sistema de numeração, isto é, o valor que um algarismo representa depende do lugar em que está localizado em relação aos outros algarismos desse número.
Sobre os significados das operações No tocante ao trabalho com as operações, estudos como os do pesquisador Vergnaud3 trazem muitas contribuições para a sala de aula. Essas pesquisas revelam que a dificuldade de um problema não está diretamente relacionada à operação envolvida na resolução. Nem sempre os problemas possíveis de serem resolvidos por meio de uma adição são mais fáceis do que os que são resolvidos por subtração. Os estudos desse pesquisador sugerem o trabalho articulado entre problemas aditivos e subtrativos, pois fazem parte de um mesmo campo conceitual, denominado campo aditivo. Da mesma forma, os problemas de multiplicação e divisão, que compõem o campo multiplicativo, devem ser trabalhados de forma conjunta. Em sua “Teoria dos campos conceituais”, Vergnaud destaca a importância de trabalhar um conjunto de problemas que explorem a adição e a subtração e também a multiplicação e a divisão, com base em um campo mais amplo de significados do que tem sido usualmente realizado. No quadro abaixo, resumimos esses dois campos: 3 Gerard Vergnaud, pesquisador francês, psicólogo, fez sua tese de Doutorado orientado por Jean Piaget, e é autor da Teoria dos Campos Conceituais.
9
Campo aditivo (envolve adição e subtração)
Campo multiplicativo (envolve multiplicação e divisão)
Problemas de composição: associados à ideia Problemas envolvendo proporcionalidade: assode compor estados para obter outro estado. ciados à ideia de comparação entre razões. Problemas de transformação: associados à ideia Problemas de comparação: associados às ideias de alterar um estado inicial, que pode ser poside dobro, triplo, metade, terça parte etc. tiva ou negativa. Problemas de comparação: associados à ideia Problemas associados à configuração retangude comparar quantidades ou medidas. lar. Problemas associados à composição de transProblemas associados à ideia de combinatória. formações (positivas ou negativas).
Nesta Coleção, procuramos apresentar problemas associados a esses diferentes significados e ressaltamos que essa categorização é importante para o professor, mas não deve ser apresentada às crianças. Sobre cálculos Além das questões de significados das operações, é importante efetuar sobre o papel do cálculo na escola hoje, e as articulações entre cálculos mentais e escritos, bem como sobre a necessidade de explorar cálculos exatos ou aproximados. Um esquema interessante dessas relações foi apresentado pelo National Council of Teachers of Mathematics (1989): Problema Cálculo requerido Resposta aproximada Uso de cálculo mental Uso de papel e lápis (algoritmos)
Resposta exata Uso de calculadora Uso de computador
Estimativa
O esquema representado anteriormente mostra que, tomando como ponto de partida um problema, o cálculo requerido depende da necessidade de a resposta ser exata ou aproximada. Se a resposta desejada é exata, a depender da complexidade do cálculo, ela pode ser obtida por cálculo mental, cálculo com papel e lápis, cálculo com calculadora. Mas, o controle e a validação dessa resposta depende sempre de uma boa estimativa. Se a resposta desejada não é exata, ela pode ser obtida por cál-
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Reprodução
culo mental ou diretamente por estimativa, e o controle e a validação da resposta obtida por cálculo mental dependerão também da estimativa. Em resumo, o trabalho com estimativas tem fundamental importância nos processos de ensino e aprendizagem das operações. Da mesma forma pela qual as crianças devem ser incentivadas a resolver problemas por meio de estratégias pessoais, também é fundamental, no trabalho com as operações, estimular a criação de procedimentos de cálculo pelo uso de estratégias e recursos pessoais. Na figura abaixo, estão transcritos registros de alunos de 8 anos (2o ano) que calculam fazendo decomposições das escritas numéricas e mostrando boa compreensão das regras do sistema de numeração decimal.
Da mesma forma pela qual as crianças devem ser incentivadas a resolver problemas por meio de estratégias pessoais, também é fundamental, no trabalho com as operações, estimular a criação de procedimentos de cálculo pelo uso de estratégias e recursos pessoais.
Nesta Coleção, buscamos criar situações em que as crianças usem procedimentos pessoais e, só depois, passem a usar algaritmos convencionais, compreendendo-os e não os realizando mecanicamente. Sobre espaço e forma Da mesma forma que as crianças constroem hipóteses sobre as escritas numéricas e também procedimentos pessoais de resolução de problemas e de cálculos, elas também constroem hipóteses sobre o espaço e as formas que as rodeiam. Estudos mostram que o pensamento geométrico compreende as relações e representações espaciais que as crianças desenvolvem, desde muito pequenas, inicialmente, pela exploração dos objetos, das ações e deslocamentos que realizam no seu ambiente, e pela resolução de problemas que lhe são apresentados. Vejam um exemplo. Um professor propôs a seus alunos o seguinte problema: “Uma pessoa que trabalha na sala de leitura da escola vem à nossa sala na hora do intervalo deixar um livro na sua carteira. Faça um desenho que permita a ela saber qual é a sua carteira”. Com tal atividade, o professor possibilita
Da mesma forma que as crianças constroem hipóteses sobre as escritas numéricas e também procedimentos pessoais de resolução de problemas e de cálculos, elas também constroem hipóteses sobre o espaço e as formas que as rodeiam.
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Reprudução
à criança observar inúmeras relações espaciais, identificar pontos de referência e representá-los numa folha de papel, como mostra a ilustração abaixo.
Sobre tabelas e gráficos Estudos mostram que as crianças têm conhecimentos prévios com relação à organização de dados e construção de tabelas e gráficos.
Reprudução
Atividades de leitura e interpretação de dados apresentados em tabelas e gráficos que circulam na mídia despertam o interesse das crianças e facilitam a compreensão dessas representações.
Com relação às figuras tridimensionais e bidimensionais, também é importante destacar que as crianças fazem representações de objetos, inicialmente pela visualização que têm deles e, aos poucos, buscando representar propriedades da forma que vão descobrindo nesses objetos. Esse processo evolui de modo mais interessante à medida que o professor oferece situações em que elas podem explorar essas formas. Nesta Coleção, as atividades de espaço e forma privilegiam a resolução de problemas geométricos em que a nomenclatura e as propriedades das figuras vão sendo apresentadas em função da necessidade e não como foco principal do trabalho.
Atividades de leitura e interpretação de dados apresentados em tabelas e gráficos que circulam na mídia despertam o interesse das crianças e facilitam a compreensão dessas representações.
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Sobre grandeza e medidas O tema Grandezas e Medidas está presente em diversas situações cotidianamente vivenciadas pelos alunos. A comparação de grandezas de mesma natureza que dá origem à idéia de medida e o desenvolvimento de procedimentos para o uso adequado de instrumentos, tais como balança, fita métrica e relógio, conferem a este tema um acentuado caráter prático. Além disso o tema é propício para abordar aspectos históricos da construção de conhecimentos matemáticos. A utilização do uso de partes do próprio corpo para medir (palmos, pés) é uma forma interessante a ser utilizada com os alunos, porque permite a reconstrução histórica de um processo em que a medição tinha como referência as dimensões do corpo humano, além de destacar aspectos curiosos como o fato de que em determinadas civilizações as medidas do corpo do rei eram tomadas como padrão. No mundo atual, o Sistema Internacional de Unidades fundamenta-se a partir de unidades de base como: para massa, o quilograma; para comprimento, o metro; para tempo, o segundo; para temperatura, o kelvin; para intensidade elétrica, o ampère, etc. É no contexto das experiências intuitivas e informais com a medição que o aluno constrói representações mentais que lhe permitem, por exemplo, saber que comprimentos como 10, 20 ou 30 centímetros são possíveis de se visualizar numa régua, que 1 quilo é equivalente a um pacote pequeno de açúcar ou que 2 litros correspondem a uma garrafa de refrigerante grande. Essas representações mentais favorecem as estimativas e o cálculo, evitam erros e permitem aos alunos o estabelecimento de relações entre as unidades usuais, ainda que não tenham a compreensão plena dos sistemas de medidas. Desde muito cedo as crianças têm experiências com as marcações do tempo (dia, noite, mês, hoje, amanhã, hora do almoço, hora da escola) e com as medidas de massa, capacidade, temperatura, etc., mas isso não significa que tenham construído uma sólida compreensão dos atributos mensuráveis de um objeto, nem que dominem procedimentos de medida. Desse modo, é importante que, ao longo do ensino fundamental os alunos tomem contato com diferentes situações que os levem a lidar com grandezas físicas, para que identifiquem que atributo será medido e o que significa a medida.
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Estruturas conceituais relativas às medidas são desenvolvidas por meio de experiências em que se enfatizam aspectos, tais como: • o processo de medição é o mesmo para qualquer atributo mensurável; é necessário escolher uma unidade adequada, comparar essa unidade com o objeto que se deseja medir e, finalmente, computar o número de unidades obtidas; • a escolha da unidade é arbitrária, mas ela deve ser da mesma espécie do atributo que se deseja medir. Há unidades mais e menos adequadas e a escolha depende do tamanho do objeto e da precisão que se pretende alcançar; • quanto maior o tamanho da unidade, menor é o número de vezes que se utiliza para medir um objeto; • se, por um lado, pode-se medir usando padrões não-convencionais, por outro lado, os sistemas convencionais são importantes, especialmente em termos de comunicação. Resolvendo situações-problema, o aluno poderá perceber a grandeza como uma propriedade de uma certa coleção de objetos; observará o aspecto da “conservação” de uma grandeza, isto é, o fato de que mesmo que o objeto mude de posição ou de forma, algo pode permanecer constante, como, por exemplo, sua massa. Reconhecerá também que a grandeza pode ser usada como um critério para ordenar uma determinada coleção de objetos: do mais comprido para o mais curto ou do mais pesado para o mais leve. Finalmente, o estabelecimento da relação entre a medida de uma dada grandeza e um número é um aspecto de fundamental importância, pois é também por meio dele que o aluno ampliará seu domínio numérico. Sobre resolução de problemas A resolução de problemas como um eixo importante no processo de ensino e de aprendizagem em Matemática vem se consolidando desde o início da década de 1980 e está baseada na pressuposição de que conceitos, ideias e métodos matemáticos devem ser abordados mediante a exploração de problemas, isto é, de situações em que os alunos precisam desenvolver algum tipo de estratégia para sua solução. Vários autores destacam que um problema se diferencia de um exercício à medida que, neste último caso, o aluno dispõe e utiliza mecanismos que levam, de forma imediata, à solução. Por isso, é possível que uma mesma situação represente um problema para um aluno, enquanto
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para outra esse problema não existe, quer porque ele não se interesse pela situação, quer porque possua mecanismos para resolvê-la com um investimento mínimo de recursos cognitivos e pode reduzi-la a um simples exercício. Conforme se apresentem situações mais abertas ou novas, a solução de problemas representa para o aluno uma demanda cognitiva e motivacional maior do que a execução de exercícios. Por essa razão, muitas vezes, os alunos não habituados a resolver problemas se mostram inicialmente reticentes e procuram reduzi-los a exercícios rotineiros. Assim, a resolução de problemas não é uma atividade para ser desenvolvida em paralelo ou como aplicação da aprendizagem, mas uma orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se pode apreender conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas. Para que as atividades com resolução de problemas sejam ricas e estimulantes é importante que as situações sejam bem variadas, de modo a não constituírem a ideia de que somente é possível resolver problemas quando se tem um modelo de resolução já conhecido. É essencial salientar que problemas não se confundem com enunciados, mas podem estar presentes em jogos, em desafios, na construção de um objeto, na produção de uma maquete etc. Tal perspectiva norteia a resolução de problemas nesta Coleção. É fundamental, porém, que o professor faça as problematizações e dê tempo a seus alunos para buscarem soluções.
Assim, a resolução de problemas não é uma atividade para ser desenvolvida em paralelo ou como aplicação da aprendizagem, mas uma orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se pode apreender conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas.
Sobre o uso de recursos didáticos Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é muito enfatizada a utilização de recursos didáticos como, por exemplo, a manipulação de materiais, que nem sempre estão presentes na escola e que acabam sendo apenas visualizados pelas crianças nas páginas do livro. Cartelas númericas, jogos de trilha, sólidos geométricos, tangrans podem ser confeccionados pelos alunos com auxílio do professor para serem utilizados na sala de aula. Outros recursos como a calculadora podem ser uma ferramenta que faz parte da realidade dos alunos e é uma aliada em situações cotidianas (como no cálculo de despesas do mês de uma família ou a multa do pagamento em atraso de uma conta), mas, ela ainda é vista como “elemento perigoso” nas salas de aula. Certamente, há dois bons motivos para a escola levar o aluno à exploração dessa ferramenta: seu uso constante na nossa sociedade e as
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Muitas vezes, nas aulas de Matemática, o professor tem grande preocupação com o “tempo” e com o “estar abandonando a Matemática”, ao privilegiar a leitura e interpretação dos enunciados de problemas e exercícios matemáticos. No entanto, esse trabalho deve merecer especial atenção, para evitar o discurso de que “o aluno não resolve problema porque não sabe ler”.
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possibilidades que as atividades com calculadora podem trazer para o desenvolvimento da capacidade cognitiva dos alunos e de suas estratégias em resolver problemas. Estudos realizados por pesquisadores e especialistas indicam que os alunos, quando usam a calculadora para a realização de cálculos, ficam mais atentos às relações entre os elementos envolvidos na resolução dos problemas. Por meio de atividades com calculadora, os alunos têm oportunidade de reconhecer algumas propriedades das operações, testar e comprovar suas hipóteses, estabelecendo relações entre os números envolvidos. No entanto, cabe ao professor, antes de entrar na sala de aula, pensar nas diferentes situações do uso da calculadora dentro do seu planejamento de curso, com objetivos bem delineados, situações o encaminhamento de atividades que ofereçam aos alunos a oportunidade de enfrentar desafios, promovendo sua capacidade de resolução e busca de estratégias. Também nos anos iniciais algumas atividades podem ser desenvolvidas com o uso do computador. Este novo recurso põe à disposição inúmeras possibilidades de aprendizagem, incentiva a busca de informações, permite a interação entre pessoas, incentiva o intercâmbio de ideias e é um importante recurso para o ensino e aprendizagem. Nesta Coleção, priorizamos materiais simples e acessíveis, mas de grande potencialidade para a aprendizagem dos alunos, que podem ser complementados por outros que o professor selecionar. Sobre tarefas de leitura e escrita nas aulas de Matemática As tarefas de leitura e escrita foram tradicionalmente atreladas ao trabalho na área de Língua Portuguesa e não necessariamente vistas como tarefas a serem exploradas nas demais áreas de conhecimento. Outra ideia dominante, especialmente nos anos iniciais da escolaridade, é a de que o trabalho com a Matemática e com as demais disciplinas somente pode ser iniciado quando a criança está “completamente alfabetizada”. Essas concepções indicam a necessidade de repensar as atividades de leitura e escrita. Muitas vezes, nas aulas de Matemática, o professor tem grande preocupação com o “tempo” e com o “estar abandonando a Matemática”, ao privilegiar a leitura e interpretação dos enunciados de problemas e exercícios matemáticos. No entanto, esse trabalho deve merecer especial atenção, para evitar discurso de que “o aluno não resolve problema porque não sabe ler”.
Como sabemos, em jornais, revistas, folhetos há uma grande variedade de textos com informações numéricas que podem ser trabalhados em sala de aula. Assim, além de estimular o aluno a fazer a leitura do livro didático, é importante explorar as informações matemáticas em diferentes portadores, como os mencionados acima. Sobre atividades e sua diversificação segundo modalidades organizativas Projetos Os projetos são uma das formas de organizar o trabalho didático, que pode integrar diferentes modos de organização curricular. Um projeto podem ser uma pesquisa ou uma investigação, desenvolvida em profundidade sobre um tema ou um tópico que se considera interessante conhecer. Por meio de um projeto, busca-se encontrar respostas para perguntas relacionadas a um tema previamente escolhido pelos alunos, professores ou outros que fazem parte do ambiente escolar. Algumas sugestões de temas de projetos que podem ser desenvolvidos por alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental são as seguintes: • Se essa rua fosse minha: pesquisando informações matemáticas na rua da escola. • Arca de Noé: quanto tempo vivem os animais? • Criança tem direito de brincar: coletando dados sobre as brincadeiras infantis. • Os números do Brasil: populações, riquezas e desafios. • Matemática no supermercado: como economizar? • Construindo a maquete da nossa escola. • Receitas da culinária brasileira: como medir os ingredientes? • A Matemática nas notícias de jornal: o uso de tabelas e gráficos. • A Matemática e a compreensão dos problemas ambientais: como podemos ajudar a salvar o planeta? • As medidas e seus usos em nossa vida. • A geometria e o nosso artesanato. • Projetando a construção de uma horta. Atividades sequenciadas O processo de elaboração de atividades sequenciadas envolve uma análise da situação proposta, as condições da organização, a escolha de
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estratégias baseadas nas análises da instrução dada, a determinação de critérios de avaliação, a elaboração de questões que estejam de acordo com os critérios determinados e uma revisão de todo o processo em função dessa avaliação. Para o Para o professor uma das principais fontes de atividades sequenciaprofessor uma das das são os livros didáticos. Essas sequências podem ser bastante inteprincipais fontes ressantes, mas geralmente precisam ser complementadas para atender de atividades as especificidades de cada grupo de alunos. sequenciadas são os livros didáticos. Essas sequências podem ser bastante interessantes, mas geralmente precisam ser complementadas para atender as especificidades de cada grupo de alunos.
Atividades rotineiras As atividades rotineiras se repetem de forma sistemática e previsível, podendo ser semanais, quinzenais ou mensais. Possibilitam o contato intenso com um tipo de atividade específica. Atividades que podem ser rotineiras no ensino de Matemática nos anos iniciais são, por exemplo, as que envolvem o calendário, as contagens, o cálculo mental. Também as atividades com jogos podem ser atividades rotineiras. A introdução de jogos nas aulas de Matemática é um recurso pedagógico importante que permite desenvolver habilidades de raciocínio, como organização, atenção, concentração, linguagem e criatividade. O aluno deixa de ser um ouvinte passivo das explicações do professor e torna-se um elemento ativo no processo da aprendizagem. O erro no jogo é encarado como fonte de novas descobertas, propiciando a construção do saber. Nesta Coleção, o uso de jogos é estimulado e cabe ao professor administrar o tempo e explorar as possibilidades que o recurso propicia. Atividades ocasionais Existem atividades que podem ser desenvolvidas ocasionalmente ainda que tratem de um assunto que não se relacione às atividades previstas para o período. Elas podem ser escolhidas pelo professor ou mesmo sugeridas pelos próprios alunos. Podem envolver uma informação importante veiculada na mídia, uma propaganda etc. Nesses casos, não tem sentido deixar de trabalhar esse tipo de atividade, pelo fato de não ter relação com o que se está fazendo no momento, nem inventar uma relação inexistente. Se a atividade permitir desenvolver um conteúdo significativo para os alunos, sua realização se justifica.
5. Avaliação da aprendizagem Para analisar o desempenho do grupo-classe ou os conhecimentos prévios referentes a algum tema, é importante que os professores que atuam num dado período da trajetória escolar do aluno analisem
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que aprendizagens seriam as previstas para os anos anteriores e, desse modo, realizem diagnósticos que efetivamente direcionem seu trabalho. Como parte integrante dos diagnósticos é fundamental ouvir os estudantes, perguntando-lhes como se relacionam com a Matemática, como relacionam a Matemática que aprendem na escola com a Matemática do seu cotidiano, que facilidades e que dificuldades identificam no seu processo de aprendizagem, se conseguem ler e interpretar enunciados usados nas aulas de Matemática etc. O acompanhamento das aprendizagens deve ser cuidadosamente realizado pelo professor. Desse modo, ao longo do ano, com base nas expectativas de aprendizagem que estão sendo trabalhadas num dado período (mês ou bimestre), o professor pode organizar fichas com indicadores, como, por exemplo: Nome do aluno: Amélia Turma: A Reconhecer unidades usuais de medida como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro.
Aprendeu muito bem
X
Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de comprimento como metro, centímetro e quilômetro. Resolver situações – problema que envolvam o significado de unidades de medida de massa como grama, miligrama e quilograma.
Aprendeu Não mas ainda aprendeu o tem algumas suficiente dificuldades
X
X
Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de capacidade como litro e mililitro. Utilizar, em situações-problema, unidades usuais de temperatura.
X
X
Esses dados podem ser agrupados em outras fichas que consolidem a situação do grupo-classe. Outra forma de registro interessante são as fichas de acompanhamento do desenvolvimento de atitudes. Em tarefas como as de resolução de problemas, por exemplo, é possível analisar algumas atitudes dos alunos. No exemplo mostrado a seguir, o preenchimento do S (SIM) ou N (NÃO) permite a visualização da situação de cada aluno e mostra o que deve merecer mais atenção do professor e dos próprios alunos.
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Alunos Amélia Berenice Carlos Davi
Convém destacar que o desenvolvimento de ferramentas que possibilitem o registro acumulado das atividades do aluno, propiciando um acompanhamento sistemático, é desejável e, no entanto, isso não pode ser realizado numa perspectiva meramente controladora e sim na de praticar a avaliação num ambiente colaborativo.
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1 S S S S
2 S N N N
3 S N N N
4 N S S S
5 N N N N
LEGENDA: O aluno: 1. consegue explicitar o problema com suas palavras. 2. usa estratégias pessoais na resolução do problema ou somente resolve quando identifica um algoritmo que conhece e pode ser usado. 3. demonstra autoconfiança. 4. espera ajuda do professor. 5. verifica se a solução é adequada ao problema. Tomando como pressuposto a continuidade inerente ao processo de avaliação e também a perspectiva de utilizar a avaliação como diagnóstico de conhecimentos construídos ou em construção, é fundamental que, para cada projeto, grupo de atividades sequenciadas, grupo de atividades rotineiras e também para as atividades ocasionais, o professor reflita sobre o que considera mais importante acompanhar e avaliar em relação à aprendizagem de seus alunos e construa instrumentos adequados para o registro de suas observações. Convém destacar que o desenvolvimento de ferramentas que possibilitem o registro acumulado das atividades do aluno, propiciando um acompanhamento sistemático, é desejável e, no entanto, isso não pode ser realizado numa perspectiva meramente controladora e sim na de praticar a avaliação num ambiente colaborativo. Nele todos querem aprender e ajudar outros em suas aprendizagens, construindo uma cultura avaliativa centrada na ética, no respeito às individualidades, em que o erro faz parte do processo de aprendizagem. Entre os instrumentos de avaliação, as provas escritas compostas por questões abertas ou de múltipla escolha foram, tradicionalmente, os únicos utilizados para avaliar a aprendizagem dos estudantes. Esse fato foi bastante criticado porque a avaliação é um processo complexo que não pode estar restrito a um momento pontual na trajetória de aprendizagem do aluno. Isso não significa, porém, que esses instrumentos não devam ser utilizados. No entanto, é preciso que eles expressem coerência com os objetivos de aprendizagem e com o que se pretende valorizar ao adotar abordagens metodológicas como as adotadas pelo professor.
Construção de um glossário
Reprudução
No decorrer do desenvolvimento de cada unidade, observe as palavras desconhecidas pelas crianças e vá ampliando o repertório de cada uma. Ao final de cada unidade, escolha quatro termos matemáticos e proponha a construção coletiva de um glossário em que a turma, orientada por você, vai elaborar um pequeno texto, explicando seu significado. Cada criança constrói seu glossário e o ilustra. Esta opção didática baseia-se em experiências de sala de aula que mostram a importância de as crianças se apropriarem de termos matemáticos de acordo com seu nível de compreensão. A seguir, mostramos exemplos de produções de crianças.
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Instituições e entidades A seguir, relacionamos algumas instituições e entidades que oferecem cursos, palestras e publicações da área como apoio ao trabalho do professor. • CAEM – Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática. Instituto de Matemática e Estatística da USP Rua do Matão, 1 010 • Bloco B • Sala 167 • Cidade Universitária • CEP 05508-090 • São Paulo • SP • C.P. 66281 • CEP 05315-970 • Fone e fax: (0XX11) 3091-6160 • e-mail: caem@ime.usp.br Publicações: Cadernos do CAEM • Cecimig – Centro de Ciências de Minas Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Faculdade de Educação – Cidade Universitária
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Avenida Antônio Carlos, 66 227 • Pampulha • CEP 31270-901 • Belo Horizonte • MG • Fone: (0XX31) 3499-5337 • Cempem – Centro de Estudos, Memória e Pesquisa em Educação Matemática. Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Rua Bertrand Russel, 881 • Campinas • SP e-mail: cempem@grupos.com.br site: www.cempem.fae.unicamp.br • Faculdade de Educação. Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada. Projeto USP/BID. Cidade Universitária Avenida da Universidade, 308 • CEP 05508-040 • São Paulo • SP • Fone: (0XX11) 3091-3099 • Fax: (0XX11) 3815-0297 Publicações: Cadernos de Prática de Ensino – Série Matemática – USP • Gepem – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática. Instituto de Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) • Sala 30 Rod. BR 465, km 7 • CEP 23890-000 • Seropédica • RJ • Fone e Fax: (0XX21) 2682-1841 e-mail: gepem@ufrrj.br • site: www.gepem.ufrrj.br Publicações: Boletim GEPEM • Laboratório de Ensino de Geometria. Universidade Federal Fluminense (UFF) Rua Mário Santos Braga, s/no • Centro • CEP 24020-140 • Niterói • RJ • Leacim – Laboratório de Ensino e Aprendizagem de Ciências e Matemática. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Avenida Fernando Ferrari, 514 • Campus de Goiabeiras • CEP 29075910 • Vitória • ES • Fone: (0XX27) 3335-2479 • Fax: (0XX27) 3335-2827 • LEM • Laboratório de Ensino de Matemática. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – Imecc C.P. 6065 • CEP 13083-970 • Campinas • SP Fone: (0XX19) 3521-6017 • Fax: (0XX19) 3521-5937 e-mail: lem@ime.unicamp.br
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• LEM – Laboratório de Ensino de Matemática. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Departamento de Matemática Avenida Prof. Luiz Freire, s/no • Cidade Universitária • CEP 50740-540 • Recife • PE • Fone: (0XX81) 2126-7650 • Projeto Fundão – Matemática. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Instituto de Matemática Centro de Tecnologia • Bloco C • Sala 108 • Cidade Universitária• C.P. 68530 • CEP 31941-972 • Rio de Janeiro • RJ • Fone e fax: (0XX21) 2562-7511 • SBEM – Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Universidade Federal de Pernambuco – Centro de Ciências Exatas e da Natureza (UFPE-CCEN). Departamento de Matemática • Sala 108 Av. Prof. Luiz Freire s/no • Cidade Univesitária • CEP 50740-540 • Recife • PE • Fone e fax: (0XX81) 3272-7563 e-mail: sbem@sbem.com.br Publicações: A Educação Matemática em Revista
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Parte Específica Unidade 1 Objetivos de aprendizagem Nesta Unidade, o conjunto de atividades propostas aos estudantes tem como objetivos de aprendizagem: • Reconhecer a utilização de números no seu contexto diário. • Preencher fichas de identificação com dados numéricos pessoais, como idade, altura, peso etc. • Formular hipóteses sobre escritas numéricas relativas a números familiares, como a idade, o número da casa etc. • Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como os dias do mês, o ano etc. • Formular hipóteses sobre a leitura e a escrita de números frequentes no seu contexto doméstico. • Identificar dias da semana, explorando o calendário. • Identificar os meses do ano, explorando o calendário.
Diagnóstico dos conhecimentos e das hipóteses dos estudantes Antes de iniciar as atividades constantes deste livro e ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar como cada criança percebe a função dos números e de como as utiliza em situações-problema em que eles aparecem em suas funções cardinal, ordinal, como medida e como codificação. Assim, é fundamental saber: • quais são números familiares e frequentes para cada criança e com que números ela é capaz de lidar, para intervenções e estímulo ao aprofundamento; • como cada criança faz uso da sequência numérica; • como produzem e interpretam escritas numéricas; • como escrevem números que são ditados por você.
Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Faça a leitura do texto de abertura com os alunos e converse com eles sobre a presença dos números em suas vidas. Elabore uma lista de
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situações que as crianças forem dizendo a respeito do uso dos números e quais números elas conhecem. Na sequência de atividades da seção, você vai estimular as crianças a observar que os números aparecem em muitas situações de nossa vida. Na página 10, eles vão preencher dados de uma ficha pessoal em que constam idade, data de nascimento, peso, altura, número da casa e um número de telefone. Há a utilização do número como um cardinal (idade), com a função de medida, como o “peso”, a altura, ou ainda em situações em que o número aparece em sua função de código (número do telefone). Antes de iniciar as atividades sobre telefones e placas de carros (páginas 11, 12 e 13), verifique se as crianças conhecem o número do telefone de casa ou celular ou de um telefone comunitário. Faça-as perceber que todos os números de telefone têm a mesma quantidade de dígitos. Pergunte se alguma criança sabe a placa do carro da família ou de um conhecido ou do ônibus ou da perua escolar. Escreva algumas placas no quadro de giz e explique-as perceber que todas têm a mesma quantidade de letras e a mesma quantidade de dígitos.
Brinque com elas, ditando números de telefone para que simulem a discagem em um dos teclados das ilustrações da página 11.
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As páginas de 16 a 19 iniciam uma sequência de atividades em que é dada especial atenção à identificação de unidades de tempo, como dias do mês, semana, mês, ano, e a relação entre essas unidades de tempo no trato com o calendário. Propõe-se o registro dos dias do mês, registro dos aniversariantes e comparações entre os aniversariantes do mês, de quem é o mais novo ou o mais velho. Se possível, tenha um calendário afixado na sala de aula, o qual deve ser utilizado em atividades rotineiras. No preenchimento do calendário, auxilie os alunos a identificar em qual quadrinho colocar o número 1, o qual indicará o primeiro dia do mês. Proponha a pergunta: Em qual dia da semana caiu o primeiro dia do mês? Antes de iniciar a página 20, pergunte às crianças em que brincadeiras elas usam números. Podem aparecer situações como brincadeiras de roda (a galinha do vizinho), brincadeiras de pular corda, jogos de amarelinha, assim como em jogos eletrônicos. Em atividades como essas, você pode conhecer melhor o repertório dos seus alunos e ampliá-los por meio de conversa e atividades como a da página 24. Na Unidade, são propostos ditados de números com sugestões dos números a serem ditados e você poderá observar as hipóteses sobre os números e as escritas numéricas que seus alunos têm. Na seção “Desafios”, sugere-se que as atividades sejam feitas individualmente e, depois, discutidas coletivamente. É sempre importante realizar a leitura com as crianças. Na seção “Divirta-se”, prepare o jogo e discuta as regras e procedimentos com as crianças. Durante a realização, percorra a classe observando eventuais dificuldades e fazendo anotações sobre o desempenho das crianças. Ao encerrar a unidade, faça um balanço das aprendizagens e identifique o que ainda precisa ser retomado ou mais aprofundado.
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Atividades complementares É importante complementar as atividades apresentadas na Unidade com atividades orais em que você pede às crianças que façam contagens para que você possa perceber: • propondo situações em que as crianças são convidadas a contar o número de lápis que estão numa caixa, a distribuir determinada quantidade de borrachas, verificando se a quantidade será suficiente para que cada aluno receba pelo menos uma; • propondo situações em que as crianças possam compartilhar pesquisas que fizeram sobre o número de irmãos de cada um, ou sobre o número de pessoas que moram na sua casa, situações que evidenciem a função cardinal do número; • propondo situações em que as crianças precisem compartilhar, por exemplo, pesquisas que fizeram sobre a numeração das casas na rua, se ela indica ou não uma ordenação, como é essa ordenação, isto é, situações que evidenciem a função ordinal do número; • propondo situações em que as crianças precisem compartilhar, por exemplo, pesquisas que fizeram sobre números de telefone, placas de carro, CEP ou outros números que funcionam como códigos; • realizando ditado de números relacionados a escritas exploradas nos números familiares e frequentes em que a criança vai revelando suas hipóteses sobre as escritas numéricas, contando com a ajuda e intervenção do professor para progredir em direção à escrita convencional. • estabelecendo situações em que as crianças utilizem a cantilena numérica em brincadeiras infantis (brincar de roda, pular corda, brincar de amarelinha etc.) e que favoreçam a reflexão sobre a sequência numérica.
Unidade 2 Objetivos de aprendizagem • Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica (oral). • Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como os dias do mês, o ano etc. • Formular hipóteses sobre a leitura e a escrita de números frequentes no seu contexto doméstico.
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• Fazer contagens orais em escala ascendente (do menor para o maior) e descendente (do maior para o menor), contando de um em um. • Construir procedimentos como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções. • Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade. • Identificar dias da semana, explorando o calendário. • Identificar os meses do ano, explorando o calendário. • Identificar e estabelecer pontos de referência para indicar sua localização na sala de aula ou em outros espaços.
Conteúdos • Realização de contagens e sobrecontagens. • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica. • Comparação de números naturais. • Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários. • Localização de sua posição num dado espaço. • Indicação de movimentações realizadas num dado espaço. Antes de iniciar e ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar como cada criança realiza contagens, quais são números familiares e frequentes para cada criança e com que números ela é capaz de lidar, para intervenções e estímulo ao aprofundamento; se faz uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produz e interpreta escritas numéricas.
Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Faça a leitura do texto de abertura com os alunos e converse com eles sobre as contagens, quais procedimentos eles utilizam para contar e até que número cada um deles sabe contar. Elabore uma lista de núme-
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ros ou solicite que as crianças escrevam no quadro o que forem dizendo a respeito de até que número sabem contar e pergunte para os demais quais números eles conhecem e se as escritas estão corretas. A seguir, leia para os alunos a proposta da atividade da página 30 e solicite que preencham a tabela, indicando o número de letras de cada nome. Se tiver registrado em um quadro os nomes dos alunos da classe, peça que confiram o que preencheram, socializando as respostas com apoio no quadro ou escreva os nomes no quadro de giz. Enquanto os alunos realizam as atividades das páginas 31 e 32, acompanhe se contam de um em um ou se utilizam outros critérios, como contar de dois em dois. Pergunte para alguns deles que contam de um em um se haveria outra possibilidade para encontrar a quantidade apresentada em cada ilustração. Para as atividades que inseridas nas páginas 33, 34 e 35, peça que observem a ilustração e, depois, leia o texto para eles. Sempre que você fizer a leitura do enunciado, é interessante solicitar a alguns alunos que expliquem o que deve ser realizado e orientar onde e como deve ser feito o registro.
Verifique a estratégia utilizada pelos alunos e socialize algumas delas.
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Antes de iniciar as atividades das páginas 38 e 39, organize uma roda de contagem e observe se as crianças são capazes de repetir a sequência sem esquecer nenhum número e se os alunos sabem continuar uma contagem iniciada por outra pessoa a partir de um número que não seja o 1. A seguir, proponha as atividades apresentadas nas páginas 38 e 39, em que são exploradas situações de escrita numérica em uma figura de forma circular, na qual as crianças precisam prestar atenção ao “ponto de partida” de sua contagem e à condição estabelecida, que é contar de um em um, a partir do 12 (página 38) ou de dois em dois a partir do 20 (página 39).
Nas páginas 40 e 41, voltamos a explorar a contagem do tempo, com a construção do calendário do mês de abril, com duplo objetivo: de um lado, trabalhar informalmente medidas de tempo e de outro, ampliar a leitura, a escrita, a comparação e a ordenação de notações numéricas, tomando como base números frequentes do dia-a-dia, como os dias do mês (e que possibilitam estudar a sequência numérica de 1 a 30). São apresentadas atividades para estudar datas de aniversário das crianças e datas de nascimento das crianças, com comparações de idades. Aproveite para explorar a sequência dos dias da semana e faça perguntas como: Que dia da semana vem depois da quinta-feira?, Que dia da semana vem antes do sábado?
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Você pode fazer perguntas como: Quais e quantos são os meses do ano? Quais são os dias da semana? Quantos são eles? Após o preenchimento do calendário, proponha questões ao grupo, como, por exemplo, em que dia da semana será comemorado o Dia do Índio e explore a cantiga dos indiozinhos, que apresenta a sequência numérica de 1 a 10. Observe como os alunos fazem o registro dos números. Para o desenvolvimento do pensamento geométrico, estão propostas atividades nas páginas 42 a 47 que estimulam as crianças a ampliar a capacidade de estabelecer pontos de referência para se localizar e se deslocar no espaço, dar e receber instruções, utilizar termos apropriados referentes à localização (esquerda, direita, acima, abaixo, ao lado, na frente, atrás, perto, longe, distância, deslocamento) e descrever a posição de objetos ou pessoas.
Nesse sentido, as atividades pretendem ajudar você, professor, a desenvolver um trabalho muito interessante com as crianças, com situações em que elas precisam, oralmente, dar indicações de localização a outra pessoa e também representá-las por meio de desenhos. Na seção “Desafios”, sugere-se que as atividades sejam feitas individualmente e, em seguida, que, em duplas, confiram os resultados, mantendo ou alterando o que foi feito para, num terceiro momento, serem discutidos coletivamente.
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Na seção “Divirta-se”, prepare o jogo e discuta as regras e procedimentos com aos alunos. Durante a realização, percorra a classe observando eventuais dificuldades e fazendo anotações sobre o desempenho das crianças e sobre os critérios utilizados para a contagem dos pontos do dado e para as casas a serem caminhadas na trilha. Encerrando a Unidade, não esqueça de fazer um balanço das aprendizagens e a identificação do que ainda precisa ser retomado ou mais aprofundado. Você pode propor algumas Atividades complementares como as sugeridas a seguir para promover a aprendizagem. Atividades complementares As atividades apresentadas no livro podem ser enriquecidas com outras para que as crianças: • comparem diferentes formas de registros de um mesmo número, elaboradas por elas e que possibilitem reflexão sobre essas diferenças; • realizem tarefas na própria sala de aula a partir de questões tais como: de quantos lápis precisamos para dar um a cada colega?; há mais lápis pretos ou coloridos? etc. • participem de rodas de contagem em que elas, uma a uma, tenham de falar oralmente a sequência numérica, com variações: contagens de um em um, contagens de dois em dois etc.; • participem de rodas de contagem em que elas, uma a uma, tenham de falar oralmente a sequência numérica, ora usando escalas ascendentes (do menor para o maior), ora escalas descendentes (do maior para o menor); • realizem contagem de objetos em coleções móveis (como coleções de tampinhas, por exemplo), em que é possível enfileirar, formar pares, grupinhos etc. • explorem brincadeiras em que os números estejam presentes, como jogo de amarelinhas ou caracóis, realizando jogos como os de dados, o de trilha, em que é preciso utilizar os números e/ou registrá-los.
Unidade 3 Objetivos • Identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos de seu cotidiano. • Identificar nos objetos de seu cotidiano superfícies planas e arredondadas.
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• Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica (oral). • Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como os dias do mês, o ano etc. • Formular hipóteses sobre a leitura e a escrita de números frequentes no seu contexto doméstico. • Fazer contagens orais em escala ascendente (do menor para o maior) e descendente (do maior para o menor), contando de um em um. • Construir procedimentos como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções. • Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se elas têm a mesma quantidade. • Identificar os dias da semana e os meses do ano, explorando o calendário. • Registrar em tabelas simples suas observações sobre condições do tempo e outros eventos. • Identificar unidades de medida para medir “pesos” e alturas.
Conteúdos • Realização de contagens. • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica. • Comparação de números naturais. • Utilização de tabelas para registro de informações obtidas em observações. • Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, o “peso” e a altura. Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não somente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.
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Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Faça a leitura do texto de abertura com os alunos e converse com eles sobre a fotografia apresentada. Comente os assuntos que serão tratados na Unidade. A exploração do espaço que cerca os alunos e as formas dos objetos que povoam esse espaço permitem melhor compreendê-los e utilizá-los. Nesta Unidade será proposto um estudo de formas arredondadas, em relação às figuras espaciais ou tridimensionais (esferas, cilindros e cones). A intenção das atividades das páginas 52 a 55 é levar as crianças a observa tais formas, percebendo sua presença em objetos do cotidiano e em elementos da natureza, identificando semelhanças e diferenças entre as formas. Antes de propor as atividades, inicie uma conversa perguntando se os alunos percebem semelhanças e diferenças entre formas, se são formas arredondadas ou não e que objetos eles podem citar entre os que têm formas arredondadas. Tenha na sala de aula objetos com formas arredondadas para que os alunos as observem e manipulem, mesmo sabendo que muitas estão presentes no cotidiano. Proponha as atividades, fazendo a leitura dos enunciados. Durante a execução, acompanhe e observe como os alunos fazem representações de objetos que têm forma de esfera, de cilindro e de cone. Faça perguntas sobre semelhanças e diferenças entre elas. As atividades das páginas 56 a 63 dão continuidade à realização de contagem de objetos pelo uso da sequência numérica ou pela construção de procedimentos como a formação de pares ou outros agrupamentos, que possibilitam facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções. Pergunte, por exemplo, quantos patinhos eles acham que há na ilustração da página 56 e anote as estimativas no quadro de giz. Peça que contem em voz alta os patinhos e que façam o registro do resultado obtido. Solicite a dois alunos que escrevam o resultado no quadro de giz e faça comentários sobre as escritas.
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Peça que leiam os números escritos na tabela e solicite que os escrevam na ordem inversa, ou seja, do maior para o menor. A seguir, façam a leitura, em voz alta, da sequência obtida. Para a determinação da quantidade de ratos na atividade da página 57, de bonecas (página 59) e de tampinhas (página 60), você pode propor o mesmo procedimento sugerido para a atividade da página 56.
Nas atividades das páginas 61 e 62, peça aos alunos que observem cada uma das ilustrações e façam estimativas e antecipações da coleção que apresenta maior número. Após o tempo necessário para que comparem o número de elementos das duas coleções, solicite que expliquem os procedimentos utilizados para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se elas têm a mesma quantidade.
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Antes da realização das atividades da página 63, comente com os alunos que é muito frequente a contagem começando do 1, com aumento de 1 em 1. Pergunte se conhecem alguma situação em que contamos de trás para a frente. Leia o texto e explore a ilustração. Na atividade 2, eles vão trabalhar a escrita de sequências numéricas em escala descendente. Nas páginas 64 e 65, damos continuidade a atividades que exploram o calendário. Providencie calculadoras para a atividade proposta na página 65. Pergunte sobre a utilização desse instrumento. Proponha que os alunos explorem os teclados estimulando a leitura dos números e dos símbolos presentes. Leia o enunciado e encaminhe a atividade, socializando as escritas. Nas páginas 66 e 67 são propostas atividades para que os alunos façam registros de situações do cotidiano como informações sobre o tempo em determinada semana e sobre a frequência dos alunos às aulas também no período de uma semana. A coleta de dados é realizada pela turma que depois transcreve os dados obtidos para as tabelas apresentadas. Situações que possibilitam estudar as grandezas e medidas são apresentadas nas páginas 68 e 69, com estudo das grandezas “peso” e altura. Ao falarmos em peso, estamos, na verdade, trabalhando com a grandeza massa. Inicie a atividade perguntando aos alunos se sabem qual é o peso e qual é a altura de cada um. Retorne para a página 10 para a obtenção desses dados dos alunos que não se recordam disso. Se possível, traga para a sala de aula uma fita métrica e uma balança para fazer a coleta dessas informações. Discuta com os alunos os números obtidos para que respondam às questões sobre o mais pesado, o mais leve, o mais alto, o mais baixo. Na seção “Desafios”, proponha-se que as atividades sejam feitas em duplas e, a seguir, socialize os resultados.
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Na seção “Divirta-se”, prepare o jogo e discuta as regras e procedimentos com os alunos. Durante a realização, percorra a classe observando eventuais dificuldades e fazendo anotações sobre o desempenho das crianças e como trabalham com os erros cometidos. Ao encerrar a Unidade, é importante que você faça o levantamento das aprendizagens e a identificação do que ainda precisa ser retomado ou mais aprofundado. Você pode propor algumas Atividades complementares como as sugeridas a seguir para promover a aprendizagem. Atividades complementares As atividades apresentadas no livro podem ser enriquecidas com outras, tais como: • o uso da calculadora para produção de escritas numéricas que o professor indica; • o ditado de números de duas ordens para que os alunos registrem na calculadora, descobrindo que precisa teclar primeiro o algarismo das dezenas e, na sequência, o algarismo das unidades, sem a apresentação dessa nomenclatura; • situações em que os alunos possam compartilhar opiniões sobre o que há de comum em objetos de forma esférica, cônica e cilíndrica, como a bola, o chapéu de palhaço, a lata de refrigerante, e que os desenhem numa folha de papel, evidenciando as características que conseguiram perceber nessas formas.
Unidade 4 Objetivos • Indicar o número que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas (situações-problema de “compor/juntar”). • Identificar cédulas e moedas do nosso sistema monetário. • Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário. • Ler e interpretar informações apresentadas em tabelas simples. • Ler e interpretar informações representadas por gráficos de colunas.
Conteúdos • Realização de contagens. • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica.
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• Comparação de números naturais. • Utilização de tabelas para registro de informações obtidas em observações. • Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, o “peso” e a altura. Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não somente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.
Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Faça a leitura do texto de abertura com os alunos para que eles saibam o que vão aprender nesta Unidade. Pergunte o que conhecem sobre cédulas e moedas do nosso sistema monetário. Proponha perguntas como “Quantas moedas de 50 centavos são necessárias para completar 1 real?” ou “E se as moedas forem de 25 centavos, de quantas eu preciso para completar 1 real?”.
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Nas páginas 74 e 75 são apresentadas sequências de imagens para que os alunos criem uma história. Peça que observem as imagens e que digam o que está ocorrendo. Liste as situações comentadas no quadro de giz e, depois, solicite que criem uma história. Auxilie-os na escrita da história e observe se as escritas numéricas e os símbolos matemáticos são utilizados corretamente, fazendo as intervenções necessárias.
As páginas 76 e 77 apresentam atividades que podem ser realizadas explorando o cálculo mental, a sobrecontagem e há a escrita matemática com utilização dos símbolos + e =. Pergunte aos alunos, inicialmente, quantos pontos estão representados em cada parte da peça do dominó. E no total? Observe os procedimentos utilizados. Fizeram uso da sobrecontagem? Peça que alguns alunos façam a escrita no quadro de giz para socialização dos registros.
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Na atividade sobre o ditado de números, pergunte como eles podem descobrir qual é o número maior. Durante a resolução dos problemas da página 78, verifique como os alunos formulam estratégias e registros pessoais. Leia o enunciado e, para cada item, peça que contem e registrem as quantidades de bolinhas. Nas atividades da página 79, peça que explorem as ilustrações e comentem. Leia o enunciado para os alunos. São situações do campo aditivo com a ideia de composição. Observe as estratégias utilizadas pelos alunos.
Nas páginas 80 a 83, as situações utilizam e tratam de cédulas e moedas do sistema monetário. Explore o reconhecimento das cédulas, distribua cópias de moedas de 1 real e cédulas de 2, 5 e 10 reais e crie situações para que os alunos compreendam a contagem com elas. Após os alunos reconhecerem o valor numérico de cada cédula, leia o enunciado de cada questão e pergunte se entenderam o que é solicitado. Peça que respondam cada questão e socialize os resultados. As páginas 84 a 87 apresentam atividades sobre a contagem do tempo e como o aluno usa o seu tempo. É solicitado o preenchimento do calendário relativo ao mês de junho, 6o mês do ano. Pergunte aos alunos
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quantos são os meses do ano. Quais os meses anteriores ao mês de junho? E quais os meses do ano que virão após o mês de junho? Quantos dias tem esse mês? Qual o dia da semana relativo ao 1o dia do mês? Verifique se os alunos preencheram corretamente o quadrinho relativo ao dia 1 e auxilie os que ainda não fazem essa identificação ou não escrevem convencionalmente a sequência numérica de 1 a 30. Nas questões da página 85, faça a leitura e oriente os alunos a respondê-las consultando o calendário. Faça perguntas sobre o conto da Cinderela, com base na leitura do trecho que se encontra na página 86 e solicite que localizem o relógio que marca a hora relativa ao conto. Proponha perguntas sobre as atividades que os alunos realizam durante o dia, além das relativas ao estudo. Em seguida, peça que explorem as ilustrações que se encontram na página 87 e que digam em que hora do dia eles realizam essas atividades, para que possam, posteriormente, preencher as informações solicitadas na tabela.
Gráficos e tabelas são apresentados nas atividades das páginas 88 e 89. Inicialmente, peça que explorem a ilustração e pergunte o que podem verificar e comentar sobre ela. Após a conversa, leia o enunciado para os alunos e observe se, efetuada a contagem dos livros, de acordo com a cor da capa, fazem o preenchimento de forma correta. Socialize o resultado.
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As informações da tabela agora podem ser observadas no gráfico da página 89. Proponha perguntas aos alunos para verificar se eles localizam essas informações no gráfico, tais como: Qual a altura da coluna verde? O que esse valor representa? Leia cada questão e observe que estratégia eles utilizam para responder às questões da atividade 3. Utilizam sobrecontagem, fazem cálculos ou outras estratégias? Socialize as diferentes estratégias que surgiram no grupo. Você também poderá apresentar uma estratégia que não foi elaborada pelos alunos. Na seção “Desafios”, proponha uma conversa sobre animais de estimação e os cuidados que devem ser tomados pelas famílias ao ter um animal em casa. Em seguida, proponha que resolvam a atividade. Peça que confiram o resultado com um colega e, em um segundo momento, socialize os resultados. Na seção “Divirta-se”, pergunte se eles se recordam das regras e procedimentos do jogo de dominó. Relembradas as regras, solicite que realizem as atividades. Reserve um tempo da aula para que joguem uma partida. Verifique se eles respeitam as regras estabelecidas para o jogo. Atividades complementares Para que os objetivos propostos sejam atingidos, as atividades do livro podem ser enriquecidas com outras para que os alunos: • observem a sucessão das horas em determinado dia, a sucessão dos dias da semana e dos dias do mês, sendo capazes de identificar unidades de medida de tempo como hora, dia, mês, ano, identificando instrumentos como calendários, relógios etc. • recortem de jornais e revistas tabelas e gráficos “parecidos” com os trabalhados em sala de aula e procurem interpretá-los. • representem em gráficos de colunas os resultados de determinadas observações realizadas.
Unidade 5 Objetivos • Realizar a contagem de objetos pelo uso da sequência numérica ou pela construção de procedimentos, como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem. • Fazer contagens em escala ascendente (do menor para o maior) e em escala descendente (do maior para o menor) e produzir escritas numéricas.
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• Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade. • Indicar o número que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas (situações-problema de “compor/juntar”). • Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário. • Identificar unidades de medida de capacidade como o litro.
Conteúdos • Realização de contagens. • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica. • Comparação de números naturais. • Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários e o litro. Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não somente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.
Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Em uma roda de conversa, leia para os alunos o texto de abertura comentando o que vão aprender nesta Unidade e explore a imagem. Pergunte se conhecem ou já foram a algum parque como o Jardim Botânico. Na página 94, peça que explorem a ilustração e faça perguntas como: Quantas casas existem na trilha? Quantas casas ele já percorreu? Quantas ainda ele deve percorrer para chegar ao castelo? Leia o enunciado, verifique se há dúvidas quanto ao que deve ser feito e solicite que respondam a cada uma das questões.
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Nas páginas 95 e 96, solicite que os alunos façam contagens de dois em dois, oralmente. Observe se eles falam a sequência numérica utilizando esse procedimento e, caso contrário, incentive-os a refletir. Verifique em que número a interrompem e se dão “saltos” durante a recitação. Sempre que for preciso, faça intervenções e explore o quadro numérico que deve estar exposto na classe para que verifiquem e corrijam, se necessário, os números da sequência. Disponibilize tampinhas ou outros objetos para que façam contagem com o recurso dessa forma de agrupamento. Você poderá explorar, também, a noção de par e ímpar. Nos quadros numéricos (atividades 2 e 3), peça que um aluno faça a leitura dos números e explore a recitação da sequência numérica, a partir de um número diferente de 1, em ordem crescente e em ordem decrescente. Nas páginas 97 e 98, as atividades exploram a comparação entre quantidades de duas coleções. Verifique os procedimentos que os alunos constroem para comparar a quantidade de objetos das duas coleções. Como identificam a que tem mais, a que tem menos, ou se elas têm a mesma quantidade. Socialize as estratégias utilizadas. Verifique ou proponha a contagem de cinco em cinco na atividade da página 99 e de dez em dez na atividade da página 100. A contagem por diferentes agrupamentos é importante na construção de estratégias para a resolução de problemas e no desenvolvimento do cálculo mental. Para os quadros numéricos, valem as sugestões apresentadas acima, relativamente às páginas 95 e 96. Na página 102, peça que completem o quadro e, depois, façam a leitura dos números. Na atividade 2, leia o enunciado e reforce o comentário de que os esquemas são partes do quadro ou tabela numérica utilizada na atividade 1. Peça que façam o preenchimento e socialize os resultados. Você poderá fazer perguntas como: Qual o número que está acima do 22? E abaixo?
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Durante a resolução do problema da página 103, observe como os alunos elaboram estratégias e se fazem registros pessoais. Para a realização do item c, retome com eles as informações necessárias para a resolução da questão: Quantos pontos o Bálsamo F. C. fez? E o Babaçu A. C.? Estabeleça uma roda de contagem como as indicadas nas páginas 104 e 105. Em seguida, peça que realizem os registros nas atividades propostas. Pergunte aos alunos em que mês e ano estamos. Explore a tabela para o preenchimento do calendário do mês de julho, na página 106, e leia para eles o enunciado. Converse sobre a importância do calendário para a organização de nossas atividades e para a contagem do tempo. Peça que um deles identifique o primeiro dia da semana desse mês e quantos dias ele tem. Assim, eles podem dar início ao preenchimento do calendário. A escrita numérica dos dias no calendário permite que haja uma reflexão sobre a sequência dos números de 1 a 31 (neste caso). Observe se identificam os números que estão escrevendo. Faça perguntas como: Qual o mês anterior? E o próximo mês? Quantos são os sábados no mês de julho? Após o preenchimento do calendário do mês de agosto, na página 108, pergunte: Em que dia da semana cairá o dia 23? E o dia 31? As páginas 110 e 111 trabalham a medição de capacidade. Encaminhe as intervenções para que os alunos compreendam que medir implica em comparar grandezas da mesma natureza. Faça perguntas para que eles percebam que, na 1ª atividade, a quantidade de refrigerante é a mesma; o que se modifica é o tamanho do copo e, portanto, a quantidade de refrigerante que cabe em cada copo. Na 2ª atividade, verifique se eles observam que a altura da água depende do formato da vasilha. As atividades podem ser enriquecidas com situações reais, em que você, professor, leva recipientes com formatos diferentes para a sala de aula e faz experimentações com os alunos. Faça uma roda de conversa e promova uma discussão sobre a importância de economizar água. Pergunte que comportamentos nós podemos realizar no dia a dia para gastarmos menos água. E na escola, você zela para que as torneiras estejam fechadas? Leia o texto da página 111 para ampliar a discussão.
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Para a realização da seção “Desafios”, você pode, primeiramente, fazer uma roda de contagem e propor que contem de três em três. Verifique até que número eles chegam e se pulam algum número da sequência. Em seguida, solicite que realizem a atividade proposta. Socialize os resultados. Na seção “Divirta-se”, é proposta uma atividade em que devem ser feitas estimativas para a comparação de comprimentos de tirinhas. Há possibilidade de um trabalho de exploração e aplicação de conceitos matemáticos relativos a medidas. Observe como os alunos elaboram estratégias para a resolução do problema. A mediação do professor é importante medida que questionamentos sobre as estimativas e estratégias elaboradas farão com que o aluno reflita sobre os processos utilizados e os resultados obtidos. Não se esqueça de, encerrada a Unidade, realizar uma avaliação para analisar se as expectativas de aprendizagem foram atingidas, observando as competências e as dificuldades dos alunos. Reflita sobre as questões: Quais eram os objetivos a serem atingidos na Unidade? Quais efetivamente se concretizaram? O que propor aos alunos para que atinjam os objetivos previstos? Atividades complementares Para que ocorra a aprendizagem dos alunos são sugeridas outras atividades, além das apresentadas no livro: • pequenas exposições sobre pesquisas feitas pelos alunos em jornais e revistas, de textos em que aparecem números; • uso da calculadora pelos alunos, para produção de escritas numéricas que o professor indica; • situações em que os alunos precisem discutir como se comparam dois números com base em suas escritas, quando o número de algarismos que os compõe é diferente; • situações em que os alunos precisem discutir como se comparam dois números que têm a mesma quantidade de algarismos; • realização de contagem de objetos em coleções móveis (como coleções de tampinhas, por exemplo), em que é possível enfileirar, formar pares, grupinhos etc.; • realização de contagem de objetos em coleções fixas, como figuras desenhadas numa folha de papel, em que é preciso usar uma estratégia de contagem que não implique mudar a posição dos objetos da coleção;
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• realização de jogos como os de dados, de dominós, o de trilha, em que é preciso utilizar os números e/ou registrá-los. • situações em que os alunos precisam medir a capacidade de um recipiente, estabelecendo relações entre a capacidade de uma garrafa e a de determinado tipo de copo, por exemplo.
Unidade 6 Objetivos • Identificar semelhanças e diferenças entre formas de objetos do cotidiano. • Identificar em objetos de seu cotidiano superfícies planas. • Identificar características de formas geométricas como paralelepípedos e pirâmides. • Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário. • Identificar unidades de medida de temperatura como o grau Celsius. • Indicar o número de objetos que estão faltando em uma coleção dada para completar determinada quantidade. • Comparar números naturais.
Conteúdos • Realização de contagens. • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica. • Comparação de números naturais. • Utilização de tabelas para registro de informações obtidas em observações. • Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, e a temperatura. Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não somente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.
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Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Inicie a Unidade com uma roda de conversa sobre o tema “Construções”. Encaminhe a discussão para as formas de alguns elementos que podemos encontrar em uma casa. Explore a ilustração, propondo a identificação de formas de alguns elementos, como as do tijolo, da porta e da janela. Nesta Unidade, é proposto um estudo de formas espaciais ou tridimensionais, não arredondadas, como os paralelepípedos e as pirâmides. Na página 116, são apresentadas características do cubo, que é um paralelepípedo em que todas as faces são quadrados de mesmo tamanho, e é solicitado aos alunos que desenhem objetos que tenham a forma de um cubo, como, por exemplo, o dado e algumas caixas de presente. Leve para a sala de aula objetos com a forma de um cubo para que os alunos os manipulem e observem os elementos existentes, como faces, arestas e vértices. A intenção das atividades relativas às figuras espaciais é propiciar aos alunos observar formas, percebendo sua presença em nossa vida. Nas páginas seguintes, de 117 a 121, são propostas atividades para que reconheçam paralelepípedos, retomem e visualizem formas arredondadas como os cilindros e os cones e observem características das pirâmides. Solicite que os alunos tragam para a sala de aula embalagens com diferentes formas e faça uma exposição desses objetos. Faça perguntas como: “O que é mais fácil de empilhar: cones ou paralelepípedos?”, “O que é mais fácil de empurrar: cubos ou cilindros?”
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As atividades das páginas 121 e 122 têm o objetivo de associar figuras tridimensionais com figuras bidimensionais, ao propiciar o estabelecimento da relação entre as formas tridimensionais e suas faces. Podem ser propostas atividades em sala de aula com a utilização de sólidos geométricos e massas de modelar ou argila para que os alunos experimentem as situações e verifiquem as marcas deixadas. As páginas 124 e 125 trazem atividades que contemplam o calendário do mês de setembro. Pergunte aos alunos em que dia da semana cairá ou caiu o dia 1 de setembro e verifique se fazem o preenchimento correto desse dia, para, em seguida, completarem o preenchimento. Faça perguntas tais como: “Por que setembro é o nono mês do ano?”, “Quais os meses do ano que já passaram?”, “Quais os meses do ano que ainda virão?”, “Quantos são os meses do ano?”, “Quantos dias tem o mês de setembro?”. Dê continuidade às atividades, perguntando quem são os aniversariantes do mês de setembro. Solicite que preencham o quadro e respondam às questões. Observe se, para responderem à questão 3, verificam o dia e o ano do nascimento, uma vez que no quadro estão os nomes dos alunos que fazem aniversário no mesmo mês do ano.
Inicie as atividades das páginas 126 e 127 com uma roda de conversa sobre as possíveis condições do tempo. Pergunte aos alunos se sabem o que significa a escrita 29 ºC; explique que é a escrita de 29 graus Celsius, ou graus centígrados, e que é uma indicação para tem-
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peratura. Pergunte, também, por exemplo, se a previsão do tempo informa que a temperatura amanhã atingirá 30 ºC, se o dia será quente. Verifique como os alunos interpretam os dados da tabela. Faça a leitura do enunciado e solicite que respondam às questões da atividade 1. Os alunos devem observar o tempo durante uma semana e fazer os registros, no quadro da página 127. Após o preenchimento, promova uma roda de conversa para socializar os resultados. Faça perguntas, como, por exemplo: “Como estava o tempo no domingo?”, “E na quinta-feira?”. Para realizar a atividade proposta na página 128, solicite que os alunos observem, para cada situação, a sequência de ilustrações e o que está ocorrendo. Explore, oralmente, os comentários e considerações feitos. Você poderá escrever, no quadro, frases que eles disserem e que os auxiliarão na escrita de uma história. A página 129 apresenta situações para explorar dois números que completem 10. Explorar situações como essa criarão um repertório para que os alunos realizem operações de adição, mentalmente.
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As atividades da página 130 propiciam a comparação de quantidades de objetos em coleções fixas. Verifique as estratégias propostas pelos alunos para resolver os problemas. Socialize diferentes formas de resolução para repertoriar os alunos em situações futuras, semelhantes a essas. Situações do campo aditivo com a ideia de transformação estão presentes nas atividades da página 131. Inicie com uma conversa sobre o jogo do bafo: “Quem conhece esse jogo?”, “Quais os procedimentos utilizados no jogo?” Leia o enunciado e peça aos alunos que respondam às questões. Socialize os resultados. Situações do campo aditivo com a ideia de comparação são propostas na página 132. Leia o enunciado e peça aos alunos que respondam às questões. Socialize os resultados.
Atividades para explorar escritas numéricas estão apresentadas na página 133. Pergunte, inicialmente, se os alunos identificam qual é o primeiro número da página em verde. E o seguinte? Peça que preencham a sequência numérica. Repita o procedimento para a página em azul. Leia as questões propostas e peça que as respondam.
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Em Desafios, os alunos devem explorar as planificações de algumas formas geométricas. É interessante que sejam trazidas, para a sala de aula, caixas para serem desmontadas ou para serem montadas, para que os alunos as observem e manipulem. A seção “Divirta-se” propõe uma exposição de formas geométricas. Os anexos do livro apresentam uma variedade de formas geométricas que podem ser acrescidas de outras que os alunos tragam. Aproveite para comentar os nomes das formas e faça perguntas para verificar se os alunos observam semelhanças e diferenças. Não esqueça: ao término da Unidade, realize uma avaliação que contemple: • Quais expectativas de aprendizagem foram atingidas? • Quais eram os objetivos propostos para a Unidade? • O que propor ou reformular no plano de trabalho da próxima Unidade? Atividades complementares As atividades apresentadas no livro podem ser complementadas com outras, como: • situações em que as crianças possam compartilhar opiniões sobre o que há de comum entre objetos que têm forma de cubo, de paralelepípedo, de pirâmide, explorando caixas poliédricas variadas e que as desenhem numa folha de papel, evidenciando as características que conseguiram perceber nessas formas; • situações em que as crianças precisam observar as variações do tempo (dias de chuva, dias de sol, dias nublados) e as variações do clima (elevação da temperatura, queda de temperatura), fazendo registros e identificando instrumentos como termômetro e usando informações sobre o tempo veiculadas na mídia.
Unidade 7 Objetivos • Realizar a contagem de objetos pelo uso da sequência numérica ou pela construção de procedimentos, como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem. • Fazer contagens em escala ascendente (do menor para o maior) e em escala descendente (do maior para o menor) e produzir escritas numéricas.
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• Comparar números naturais. • Explorar ideia de proporcionalidade em situações do campo multiplicativo. • Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário. • Identificar unidades de medida de capacidade como o litro.
Conteúdos • Realização de contagens. • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica. • Comparação de números naturais. • Utilização de calendários para registro e observação da contagem do tempo. • Resolução de problemas do campo multiplicativo, explorando a ideia de proporcionalidade. • Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, e a temperatura. Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não somente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.
Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Inicie a Unidade com uma roda de conversa sobre a ilustração. Pergunte quais bichos com duas patas eles conhecem. E com quatro patas? Há bichos com mais de quatro patas? Quais eles conhecem? Comente os temas que serão tratados na Unidade. Nas páginas 138 a 141, são propostos problemas que envolvem situações do campo multiplicativo os problemas é que são associados? à ideia de proporcionalidade. Os alunos poderão aproximar-se da ideia, porém, para resolver os problemas, poderão utilizar recursos como contagem ou adição de parcelas iguais ou outra estratégia. A atividade 2 da página 138 propõe que seja desenhada uma dúzia de ovos. Pergunte aos
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alunos se sabem o significado de uma dúzia. Na página 139, terminado o desenho dos pratos de cada palhaço, solicite que contem de três em três, para obter o resultado de 18. Na página 140, leia o texto com os alunos. Peça que contem, oralmente, de seis em seis. Em seguida, solicite que completem a tabela. Uma possibilidade para resolver a atividade da página 141 é a contagem de quatro em quatro.
Criações de uma história com base em ilustrações e na percepção do que está ocorrendo voltam a ser propostas na página 142. Peça que relatem o que observam em cada sequência de ilustrações e faça registros no quadro de giz. Em seguida, elaboram, coletivamente, um texto com as ideias apresentadas. Na página 143 são propostas situações do campo multiplicativo associadas à ideia de proporcionalidade. No item c, os alunos poderão resolver o problema por meio de uma repartição em partes iguais. Verifique as estratégias utilizadas e socialize-as.
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Na atividade da página 144, inicialmente, peça que explorem a ilustração. Leia o enunciado e observe as estratégias utilizadas para a solução. Peça que alguns alunos expliquem para o grupo o procedimento utilizado. As atividades propostas na página 145 exploram o sistema monetário e as ideias do campo aditivo e do campo multiplicativo. Os alunos poderão resolvê-las por meio de cálculos ou de outras estratégias.
Nas páginas 146 e 147, será estudado o mês de outubro e montado o calendário desse mês. Pergunte aos alunos, quantos são os dias do mês de outubro. Por que ao registrarmos, por exemplo, a data de 22 de outubro, indicamos 22/10? Peça que localizem o dia da semana em que ocorrerá o dia 1 e que preencham o quadrinho correspondente. A partir daí, eles poderão preencher todo o mês de outubro.
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A atividade “Ampliando as contagens” na página 148, possibilita aos alunos a contagem de dez em dez até 70. As demais atividades permitem que sejam lidos números em ordem crescente e escritos e lidos números em ordem decrescente. Para, mais uma vez, explorar contagens de dez em dez, é apresentada a atividade da página 149. Nas atividades das páginas 150, 151 e 152, explore, com apoio do quadro numérico da sala de aula, os números a serem escritos no quadro. Observe se os alunos fazem a contagem ou se contam a partir de determinado número. Incentive-os a levantar regularidades com base na sequência numérica, como, por exemplo: números que vêm antes e depois de determinado número, os números das colunas e em qual algarismo terminam, os números que começam com o mesmo algarismo.
Nas atividades da página 153, leia com eles, em voz alta, os números apresentados no quadro. Pergunte que regularidades eles observam nesse quadro. Qual é o maior número? E o menor? Qual o número que ocupa a posição central? Em seguida, leia o enunciado e solicite que respondam a cada uma das questões. Socialize os resultados.
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Em Desafios, apresentados na página 154, é proposto um calendário em que foi registrado, dia a dia, o tempo. Os alunos deverão fazer a contagem para cada situação e registrar nos quadros as quantidades obtidas. Em seguida, socialize os resultados. Na seção “Divirta-se”, é proposto um caracol com números de cinco em cinco, a partir do cinco. Incentive-os a brincar e contar. Atividades complementares Como atividades complementares, sugerimos: • o uso da calculadora pelos alunos para produção de escritas numéricas. O professor dita um número, os alunos digitam na calculadora e depois vão teclando +1, +1, +1 ... e descobrindo o que acontece com a sequência numérica; • situações em que os alunos precisem discutir formas de solução de problemas que envolvem a multiplicação, pelo estabelecimento da ideia de proporcionalidade.
Unidade 8 Objetivos • Realizar a escrita de números. • Explorar problemas do campo aditivo. • Explorar ideia de proporcionalidade em situações do campo multiplicativo. • Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário. • Reconhecer figuras triangulares e retangulares. • Identificar semelhanças e diferenças entre formas planas como as triangulares e as retangulares. • Reproduzir figuras com apoio em malhas quadriculadas.
Conteúdos • Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formulando hipóteses sobre a escrita numérica. • Utilização de calendários para registro e observação da contagem do tempo. • Resolução de problemas do campo aditivo.
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• Resolução de problemas do campo multiplicativo, explorando a ideia de proporcionalidade. Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não somente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.
Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares Atividades Inicie a Unidade com uma roda de conversa sobre a ilustração. Pergunte se brincam com quebra-cabeças. Se, ao guardarem um quebra-cabeça na caixa, têm o cuidado de contar as peças para verificar se não ficou faltando alguma. Leia o texto de abertura e comente os temas que serão tratados na Unidade. Nas páginas 158 a 161, são exploradas situações com o uso do calendário relativas aos dois últimos meses do ano. Inicie perguntando quais são os 12 meses do ano. Com base nas respostas, você poderá avaliar se há necessidade de elaborar outras atividades para sistematizar esse conhecimento. Pergunte se estão chegando as férias e que estas são chamadas férias de verão. Por que será que têm esse nome? Faça perguntas como: Qual o 1º mês do ano? E o último? Qual o mês que vem após o primeiro? Qual mês vem antes do último mês do ano? Explore o preenchimento e, inicialmente, solicite que identifiquem qual dia da semana é o relaltivo ao 1º dia do mês em análise. A partir daí, eles deverão preencher os demais campos do calendário, com apoio na sequência numérica. Há alunos que farão uso do quadro numérico da sala de aula para realizar tal atividade. Para as demais atividades, leia o enunciado e verifique se os alunos compreenderam o que é solicitado.
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A página 162 faz referência às pirâmides para abordar as formas geométricas planas que são os triângulos. Pergunte se sabem desenhar um triângulo e solicite que alguns alunos o façam no quadro de giz. Leia o texto e pergunte aos alunos o que são os elementos do triângulo citados, como lados e vértices. Peça que reconheçam esses elementos nos desenhos realizados. Caso não haja aluno que tenha esses conhecimentos, tome a iniciativa de explorá-los. Solicite que realizem a atividade 2. Pergunte se saberiam dar nomes a algumas das outras formas representadas. A seguir, na página 163, é proposto o estudo do retângulo. Você poderá utilizar as sugestões apresentadas anteriormente para a exploração das atividades desta página. Nas páginas 164 a 166, são exploradas formas geométricas planas tendo como recurso didático o Tangram. É importante que os alunos manuseiem os elementos geométricos para que os observem em diferentes posições e passem a perceber que alterações de posição não significam alterações de características do elemento geométrico. Você poderá construir um Tangram em tamanho grande para explorá-lo no quadro de giz. Depois que tiverem
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recortado o tangram constante do encarte, faça perguntas sobre as peças. Quantas são? Que características eles observam? Há peças com as mesmas medidas? Quais são elas? Há peças que, embora diferentes, apresentam medidas de alguns elementos iguais? Solicite que construam as figuras sugeridas, as quais poderão ser complementadas com outras que você poderá apresentar. Peça que selecionem, por exemplo, as duas formas triangulares menores e que montem uma figura triangular. Socialize a solução e, em seguida, solicite que resolvam as demais situações propostas no livro. As páginas 167 a 169 trazem atividades para que os alunos façam reproduções de figuras geométricas, observem os tamanhos (as medidas), a quantidade de quadradinhos e a posição dos elementos geométricos em relação à malha quadriculada. Problemas são apresentados nas páginas 170, 172 e 173. Leia o enunciado para os alunos e proponha a realização em duplas. Observe como acontecem as interações entre as diferentes duplas. Faça perguntas para que reflitam sobre as decisões tomadas e sobre os resultados obtidos. O ditado de números permite que o professor analise as escritas numéricas e avalie a necessidade de intervenções para a aproximação dos alunos com escritas convencionais. Na página 171, é solicitada a escrita de uma história criada pelos alunos com base em uma ilustração. Inicialmente, peça que observem
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cada ilustração e que comentários podem fazer sobre ela. Você poderá propor que elaborem um problema com apoio na ilustração. Em “Desafios”, apresentados na página 174, são propostas atividades relativas à movimentação. Leia o enunciado, solicite que resolvam e socialize os resultados. Proponha que descrevam, por exemplo, o caminho para ir da sala de aula à biblioteca ou outro local da escola. Peça que descrevam, em seguida, qual o caminho que devem fazer para retornar à sala de aula. Na seção “Divirta-se”, é proposta uma caça ao tesouro de acordo com instruções sobre a localização do tesouro em determinado ambiente. Faça uma roda de conversa expondo a situação e perguntando que pistas podem ser dadas para a localização do tesouro. Atividades complementares Como atividades complementares, sugerimos: • realização de brincadeiras e jogos em que é possível ir computando mentalmente o número de pontos; • ditado de números de duas ordens que os alunos registram na calculadora, descobrindo que é preciso teclar primeiro o algarismo das dezenas e, na sequência, o algarismo das unidades, sem necessidade de uso dessa nomenclatura; • jogos como “Caça ao tesouro”, em que é preciso compreender as mensagens que indicam posição e movimentação (virar à esquerda, andar cinco passos para frente, virar à direita etc.); • situações em que os alunos são convidados a produzir desenhos relativos tanto às atividades de localização, como às de movimentação no espaço.
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