i s s u e # 5
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r i g h t s
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p h o t o g r a p h s h a v e a l l r i g h t s r e s e r v e d t o t h e i r w h o a u t h o r i t h e d t o p u b l i s h i n t h i s m a g a z i n e
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n a m e o f z u n d e r c o l l e c t i v e e d i t e d b y c h r i s t i a n l a g a t a d e s i g n e d b y p a l o m a a v i l a c o v e r i l l u s t r a t e d b y l u c i a n s h o w
pa l o m a ĂĄv i l a fou n de r /g r a phic desig n / w eb c h ri st ia n l ag ata c o -fou n de r / c o m un icat ion produ c t i on / a rt ist ic c on tact c u rator at e xhib it ions lu c as m a rt Ă nez / lucia nshow i l lu st rator / c overs f or t he m ag a zi n e i g nac i o navas c u lt u ra l m anag er / product ion
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m a n i f e s t o
Zunder, formado por un colectivo de jóvenes estudiantes, nace por la necesidad de crear una plataforma dedicada a la fotografía, diseño, ilustración y multimedia, con la finalidad de dar un impulso a las nuevas generaciones de creativos.
Zunder, founded by a group of young students, was born because of the need to create a platform dedicated to photography, design, illustration and multimedia, in order to give a boost to new generations of artists.
Seleccionamos los mejores trabajos gráficos, tomando como premisa la calidad de los mismos, sin acotaciones de orden temático, publicándolos bimensualmente en un magazine online.
We select the best graphic works, taking as its premise the quality of them, without reference to thematic order, publishing a bimonthly online magazine.
Proponemos proyectos colectivos en búsqueda del enriquecimiento cultural, comisariando exposiciones, organizando actividades, participando en ferias y eventos.
We propose joint projects in search of cultural enrichment, curating exhibitions, organizing activities, participating in fairs and events. Zunder, is an attitude.
Zunder, es una actitud.
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i s s u e # 5
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a u t h o r s
j e s ú s m a d r i ñ á n g o o d n i g h t l o n d o n
f r o m
c a r l o s a l b a l á n o w h e r e o n wa r d s
c r i s t i n a
f e r l o n g c i w h o n c
g a l e o t e
n a n d o b a y o n a l o n g t i m e a g o r c u s c h r i s t i a t n e v e r wa s e u p o n a t i m e
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c e c i l i o p u e r t a s m é x i c o d o b l e s i n t e n c i o n e s
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“Good Night London” es una serie de retratos documentales tomados en diferentes clubs de Londres. Situando el interés en un escenario tan hostil, la serie explora cómo los entornos artificiales funcionan como un elemento clave en la construcción de la identidad adolescente. La fotografía convencional de estudio se saca aquí de contexto invadiendo tan complejo escenario. La calma y la inspiración del estudio son substituidas por el ruidoso y hostil “nightclub” como fondo en el que los personajes serán escogidos muy al final de la noche, justo cuando el local está a punto de cerrar. Al igual que muchos otros elementos presentes en las salidas nocturnas, el hecho de estar enfrentados a una cámara ofrecerá tanto al retratista como al retratado una vuelta de tuerca más en el juego, en la cual poder inventarse una manera de proyectarse a ellos mismos según la narrativa que quieran representar en ese momento. Situar al individuo frente a la cámara y los focos permite capturar la proyección de aquello que quieran mostrar. “Good Night London” congela escenas reales, convirtiendo lo ruidoso y salvaje en una atmósfera de calma y serenidad.
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“Good Night London”. Placing my interest in sic a hostile scenario, my series develops exploring how artificial environments work as a key element in teenager’s identity construction. Studio conventional photography is then taken out of context, invading such a complex scenario. The calm and inspiration of a studio is here substituted by the hostile and noisy nightclub as a background, in which the characters will be casted at the very end of the night, just when the club is about to close. Just like the many other elements of a night out, being exposed to the camera will offer portraiture and portrayed another twist of the game, in which to invent a way to project their selves according to whatever narrative they may want to contract. Putting the individuals in front of a camera and lights, allows capturing the projection of whatever they want to show. “Good Night London” freezes real scenes, turning the noisy and the wild into an atmosphere of calm and serenity.
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Todo el trabajo de Carlos Albalá se mueve en el interior de una zona de sombras, una región de apariencia remota y marginal en relación con el mundo conocido que cae sobre las rutinas, hecho de lugares anclados a la cotidiana actividad del ser humano. En la periferia urbana habitualmente trabajada por el fotógrafo español, el tiempo parece parado, en un vacío suspendido, propio de los lugares en ruina, fragmento de un futuro demasiado cercano como para no hipnotizar; se trata de una especia de arqueología del presente. Cuando el vacío de lo desconocido invade estos espacios hasta convertirse en la propia materia, como sucede en esta serie reciente de From Nowhere Onwards, entonces parece casi imposible encontrar una rendija en la oscuridad que no nos haga temer por lo que nos espera, horrible y paciente, en cualquier lugar de afuera. Los objetos, las habitaciones que los contienen, los lugares mismos de los que se huye, así como los recuerdos y las añoranzas, y quizás también todo aquello que todavía está por venir, todo queda atrás y se pierde en la noche. Texto: “El hombre que se ahoga” por Andrea Filippin
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o n wa r d s
The whole work of Carlos Albalá moves with subtle differences through a sort of twilight zone, a region seemingly remote and marginal when compared to the known world that rests on the solid foundations of habits, and is made up of places firmly anchored to everyday human activities. In the urban periphery usually explored by the Spanish photographer, the temporal dimension seems to be jammed, almost piling up, and is replaced by an empty suspension that is typical of places in ruins, often fragments of a future so close that we could assume it to be a kind of archeology of the present. When the black of the unknown invades these spaces to become matter itself, as in the recent series “From Nowhere Onwards”, then it becomes almost impossible to find a chink in the dark and not to be afraid of what is waiting for us, frightening and stealthy, somewhere, out there. The objects, the rooms that contain them, the same places from which to flee, as memories and regrets, and perhaps even hopes and what still needs to happen, everything is left behind and lost, in the night. Text: “The drowning man” by Andrea Filippin
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Personas - Yo ya lo sĂŠ
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Personas - Narcolepsia abismal
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c r i s t i n a
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Personas - Ăšltimo hombre en pie
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Pensamiento –cero-, o punto de partida de –mi obra-:
-Texto de J. M. Moreno Galván-
No cabe duda de que está avanzando la asepsia emocional, -inoloro- sabor sombrío del dolor, encrucijada en la que no es posible encontrar cobijo. Quiero intervenir contra esta asepsia, sin que la presión de nada reduzca mis límites.
La –barbarie- de nuestro arte procede de la barbarie de nuestra vida, mantenida, sin posibilidad de compromiso, entre los dueños y los servidores: la videncia es la violencia de la vida entre la justicia y la injusticia; los contrastes máximos han sido establecidos –y obstinadamente mantenidos- en la vida de los hombres que, sintiéndose libres, han sido sometidos, sin embargo, de forma permanente a las tiranías: es el contraste sin término medio, sin vida intermedia, sin clase media, entre la grandeza arrogante de los grandes y la terrible miseria de los pequeños.
Por eso estoy destinada a crear lo que Marc Augé ha calificado como –no lugares. Quiero algo puro, no polucionado. No quiero ser turista de la desolación, no quiero vivir en medio de la incertidumbre, no quiero dolores que me esclavicen. Busco un arte que encuentre la energía del deseo, para ello reaccionaré a modo de bisturí contra la melancolía moderna, contra la dislocación de lo que –llaman- real. Atentaré contra el derrumbamiento de la sociedad, colocando en la obra el espejo de sus extremos. El nihilismo crece con la intención de asolar al mundo, pero mi imaginario contaminado de polarización pugna por buscar otra forma de –no espacios-. No-espacios que saquen al espectador de la narcolepsia abismal que nos ataca. Busco desubicarme emocionalmente para adentrarme en un espacio puro, que corte y cure mi alma. Intento comprender que hay de esencial en la verdad y en la vida. Buscando en mi y en mi obra una conciencia crítica no anestesiada; para así, llegar a un postoperatorio estético que asuma la experiencia de transformar. -C.Galeote-Clement Rosset- Ensayo (La anti-naturaleza. Elementos para una filosofía trágica). -Marc Augé- (No-lugares). -Nihilismo- Negación de toda creencia o de todo principio religioso, político y social.
f o u r t y
Permítaseme pensar que, paralelamente a las situaciones –sociales- que no pasan de los libros a la vida sino de la vida a los libros. La realidad de un arte realista –no pasa del arte a la vida sino de la vida al arte(…) -Arte realista- cuando su testimonio tiene raíces en la vida.
c r i s t i n a
g a l e o t e
Quirófanos-Cortar-Curar - 200 x 150 cm - acrílico sobre tabla
f o u r t y
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Quirófanos-Cortar-Curar - 60 x 42 cm - acrílico sobre tabla
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c r i s t i n a
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Quirófanos-Cortar-Curar - 43 x 36 cm acrílico sobre papel
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Estancias-atentado contra la melancolĂa moderna - Cuchilla del atardecer - 50 x 50 cm
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c r i s t i n a
g a l e o t e
Estancias-atentado contra la melancolĂa moderna - Sociedad kamikaze - 50 x 50 cm
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Estancias-atentado contra la melancolĂa moderna Nosotras soĚ lo nos merecemos un final feliz - 50 x 50 cm
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c r i s t i n a
g a l e o t e
Thought-zero-or point-of-my work:
Text of J. M. Moreno GalvĂĄn:
No doubt that the emotional asepsis is advancing, odorless, taste-dark pain, crossroads where you can not find shelter. I want to speak against this aseptic, without any pressure to reduce my limits.
The -barbarism- of our art comes from the barbarism of our lives, maintained, with no possibility of compromise between the owners and servers: clairvoyance is the violence of life between justice and injustice, the maximum contrasts have been established -and stubbornly held-in the lives of men, feeling free, have been submitted, however, permanently to tyranny: it is the contrast without intermediate average, without intermediate life, with no middle class between the arrogant greatess of the greatest and the terrible misery of the smaller.
That is why I am destined to create what Marc AugĂŠ has called, non-places. I want something pure, not polluted. I do not want to be a tourist of desolation, I do not want to live in the midst of uncertainty, I do not want pain to enslave me. I seek fot an art able to find the energy of desire, for it I will react like a knife against modern melancholy, against dislocation of what is called -real. I would be detrimental against the collapse of society, placing the work in the mirror of the end. Nihilism grows with the intention of ravaging the world, but my imaginary polluted of struggle to find another way of non-spaces.
Let me think, parallel to -social- situations which do not move from books to life but from life to books. The reality of a realistic art -does not go from art to life but from life to art- (...) -Realistic art- when its testimony has roots in life.
Non-spaces that take the viewer out of the abysmal narcolepsy that attacks us. I seek for an emotional dislocation to go into a pure space, that cuts and cures my soul. I try to understand what is essential in the truth and life. Looking inside me and my work an unanesthetized critical consciousness, so to come to a postoperative aesthetic that takes experience of changing. -C.Galeote-Clement Rosset-Essay (The anti-nature. Elements for a tragic philosophy). Marc AugĂŠ-(Non-places). -Nihilism-Denial of any belief or any religious, political and social state.
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Soul in my bathroom
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Dislocaci贸n de la melancol铆a moderna
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“Una fotografía no se toma, se hace” Ansel Adams
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El carácter mexicano esta poblado de dobles sentidos que marcan sus vidas. La forma de hablar, mediante el albur, donde buscan un doble sentido en su significado. El hablar de un modo y votar de otro. El no escuchar lo que la gente dice, sino lo que quiere decir a pesar de lo que dicen. Este carácter se amplía en el uso del espacio. Taquerías, fondas, misceláneas, además de ser espacios públicos donde cobijar a los viajeros, se presentan como hogares donde se dan cita situaciones cotidianos, que hacen que estos espacios privados se conviertan en hogares públicos.
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The Mexican character is full of double meanings that mark their lives. The speech, by dace, where they seek a double meaning. Talking one way and vote another. Not hearing what people say, but what it means despite what they say. This character is extended by the use of space. Taquerias, inns, miscellaneous, besides being public spaces where shelter travelers, are presented as households where everyday situations happen and make these private spaces become public housing.
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