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pa l o m a ĂĄv i l a fou n de r /g r a phic desig n / w eb c h ri st ia n l ag ata c o -fou n de r / c o m un icat ion produ c t i on / a rt ist ic c on tact c u rator at e xhib it ions lu c as m a rt Ă nez / lucia nshow i l lu st rator / c overs f or t he m ag a zi n e i g nac i o navas c u lt u ra l m anag er / product ion
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Zunder, formado por un colectivo de jóvenes estudiantes, nace por la necesidad de crear una plataforma dedicada a la fotografía, diseño, ilustración y multimedia, con la finalidad de dar un impulso a las nuevas generaciones de creativos.
Zunder, founded by a group of young students, was born because of the need to create a platform dedicated to photography, design, illustration and multimedia, in order to give a boost to new generations of artists.
Seleccionamos los mejores trabajos gráficos, tomando como premisa la calidad de los mismos, sin acotaciones de orden temático, publicándolos bimensualmente en un magazine online.
We select the best graphic works, taking as its premise the quality of them, without reference to thematic order, publishing a bimonthly online magazine.
Proponemos proyectos colectivos en búsqueda del enriquecimiento cultural, comisariando exposiciones, organizando actividades, participando en ferias y eventos.
We propose joint projects in search of cultural enrichment, curating exhibitions, organizing activities, participating in fairs and events. Zunder, is an attitude.
Zunder, es una actitud.
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Las conductas de las sociedades se definen en gran medida en relación a su entorno. Ya sea natural o construido. Trabajo en la idea del acto seudo-documental de observar y «registrar» escenas que diferentes sociedades dejan impremeditadamente. Son construcciones inconscientes sin intención de producir un efecto o comuni- car, por ello manifiestan la realidad de una manera honesta. Son escenas que funcionan como «retratos» de sus habitantes; lugares donde la identidad humana queda intensamente reflejada. Aproximación al territorio como retrato de sus habitantes. Lugares temporalmente deshabitados mostrados con la fragilidad melancólica de volver a ser desmembrados por la aparición de los habitantes en cualquier instan- te. Un momento previo al drama de la aparición humana. Un punto de vista frío, estructurado, riguroso o racional. Un intento por explorar la presencia humana.
The behaviour of societies is defined for the most part by the relationship to their natural or artificial environment. I am working on a pseudo-documentary project that observes and ‘registers’ scenes made unintentionally by different societies. They are unconscious constructions that do not pretend to cause a reaction or to communicate, but rather, they hope to describe an honest reality. They are scenes that work as ‘portraits’ of their inhabitants; of places where human spirit is pro- foundly reflected. Temporarily uninhabited places shown with fragile melancholy before being torn apart once again at any moment by the reappearance of its inhabitants. Catching that moment before the drama of human appearance. A structured, cold and rigorous viewpoint. An attempt to explore human presence.
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La manera en que tomo fotografías y mi forma de editarlas cambiaron completamente tras conocer a Lauren. Nuestra amistad creció compartiendo noches enteras de trabajo artístico y se construyó alrededor de conversaciones entorno a lo que hacíamos (pintura, collage, fotografía…) y cómo lo hacíamos. El proceso creativo adquirió así un profundo interés para mí y me liberé de las series fotográficas formales hechas con una sola cámara, formato y técnica. Empecé a combinar mi trabajo en medio formato con el de 35mm, los collages y las pinturas. Pienso en la vida como en un proceso con cambios, momentos cándidos y períodos de pensamiento, por eso creo que todo ello puede ser incluido en un mismo trabajo usando diferentes direcciones, tamaños y técnicas. “Stars between us” i ¨75, Stewart Ave¨son series que exploran esta creencia. Sujeto, objeto y proceso son incluidos en la obra para darle al conjunto un componente de experiencia vital. Combinándolos, me permito al mismo tiempo documentar y establecer un discurso conceptual sobre lo que hago y cómo lo produzco. Fotografiar la luz, por ejemplo, me permite hablar de la naturaleza de la propia fotografía. Fotografiar lápices y acuarelas me permite revelar la manera en que me aproximo a otras disciplinas y como las combino con la fotografía. Refotografiando la imagen de una escultura que ha sido publicada en un libro, fotocopiada, repintada, photoshopeada, enmarcada y finalmente preparada para crear una nueva pieza, me permito explorar hacia donde está yendo mi fotografía.
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The way I take photographs and the way I edit them changed completely after meeting Lauren. My friendship with Lauren grew along nights of art making. It got constructed around talks about what we make -painting, collages and photography- and how we make it. The art making process became of deep interest for me at that time. I freed myself from indexical and formal photographic series that use a unique camera format and technique. I started combining my medium format photographic work with 35 mm, collages and paintings. My photography stands up for the idea that life is about process, changes, candid moments and instances of thought. To me, all of this constitutes life and can be included under the same work using different directions, sizes and techniques. Stars Between Us i 75, Stewart Ave are series that explore this belief. Subject, object and process are included in the work in an attempt to give a whole taste of a life experience. Combining these together, enables me to both document and make a conceptual statement about what i create and how I produce it. Photographing the light, for instance, enables me to talk about the nature of photography itself. Photographing watercolors and pencils allows me to reveal the means I use to approach other disciplines and how I combine them with photography. Rephotographing an image of a sculpture that has been published in a book, xeroxed, repainted, photoshoped, framed and finally arranged to create a new piece enables me to explore where my photography is heading to.
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“Instantaneous Parts” es un proyecto sobre alegrías cotidianas. Esta hecho con camera Polaroid, película instantánea y una cierta restricción fotográfica: una foto al día, conseguida con un sólo disparo. Durante cuatro meses seguidos (de junio a septiembre de 2011) hice una foto por día, a modo diario personal, con el objetivo de plasmar un tipo de sensación muy específica: la alegría, o en su caso la felicidad. Me propuse el desafío de fotografiar cosas que considero especiales en condiciones híper restringidas – una cámara con pocos recursos y material sensible inestable. Elegí estos recursos limitados por dos motivos: primero porque me interesaba tener en manos un souvenir físico e inmediato de estas sensaciones y el soporte instantáneo me ofrecía todas estas posibilidades; segundo por mi voluntad de fotografiar sin la oportunidad de volver atrás en caso de equivoco - por esto también la regla de hacer un solo disparo al día. Tal auto-imposición me obligó a tomar mi tiempo a la hora de disparar, creando así una especie de momento tenso-mágico entre apretar el disparador y tener el resultado. En una situación como esta - en que cada foto existe como objeto no desechable por una serie de factores, pero especialmente por reflejar mi propia vida - no cabía la posibilidad real de descartes. Todo lo que se produjo estaba hecho para formar parte del proyecto.
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Las limitadas condiciones de trabajo me llevaron a la necesidad de estar alerta para poder fotografiar. Algunas veces supuso un comportamiento de búsqueda de sentimientos positivos que alcanzasen a ser fotografiados; otras veces supuso una difícil elección entre cual cosa era la más importante entre varias opciones. Fue una interesante experimentación personal de autoconocimiento, pero también formal acerca de las limitaciones del material. Inesperadamente, al cabo de algunos meses del inicio del proyecto, muchas fotografías entraran en proceso de violenta degradación y me llevaran a la previsible, aunque temprana, reflexión acerca del paso del tiempo y de la descomposición natural a que están sujetas las cosas. Es como si estas fotografías se hubieran alterado en la misma velocidad que mi vida, la cual cambió involuntariamente y en gran medida poco tiempo después de finalizar el trabajo. La colección final de fotografías que logré reunir es, finalmente, el inventario de todo lo que me hizo sonreír y sentir viva en un determinado período de tiempo, como si fueran partes claves de un pequeño todo único y irrepetible que es una temporada en la vida de alguien. El proyecto completo puede ser visto en www.instantaneousparts.wordpress.com
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“Instantaneous Parts� is a project about everyday joys. Is made with a Polaroid camera, instant film and a certain photo restriction: just take one picture a day, achieved with a single shot. For four consecutive months (June to September 2011) I took a picture a day, as a personal diary, in order to capture a very specific kind of feeling: joy, or happiness in its case. I set the challenge of photographing special things that I consider under hyper restricted conditions - a camera with few resources and unstable sensitive material. I chose these limited resources because of two reasons: first because I wanted to have in my hands a physical and immediate souvenir of these sensations and the instant support offered me all those possibilities, second by my desire to photograph without the opportunity to go back in case of mistakes - this is also the reason of the one-shot-a-day rule. Such self-imposed forced me to take my time when shooting, creating a kind of magic-tense moment between pressing the shutter and having the result. In a situation like this - when the photo exists as a non disposable object for a number of factors, but especially to reflect my own life - there was no real possibility of discarding. All that was done was to join the project.
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The limited working conditions took me to the need to be alert for photographing. Sometimes it became a search behavior of positive feelings that might come to be photographed, sometimes it was a difficult choice of which was the most important thing from several options to shoot. It was an interesting personal experiment of the self, but also earnest about the limitations of the material. Unexpectedly, after a few months into the project, many pictures came into a violent process of degradation and took me to the predictable, although early, thought about the passage of time and natural decomposition that experience objects. It is as if these photographs had been altered at the same speed as my life, which changed involuntarily and largely little time after finishing work. The final collection of photographs that I could gather, finally, the inventory of everything that made me smile and feel alive in a given period of time, like small key parts of the single and unique that is a time in someone’s life. The entire project can be seen at www.instantaneousparts.wordpress.com
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..........y alzando mis brazos al cielo imploro comprensión, clemencia y consejo. ¿Es ahí donde encontraré la respuesta? La historia de la civilización nos ha ido relatando cómo la Iglesia fue el regazo y brazo protector de la humanidad. Actualmente, es un hecho, que más del 80% de la población mundial tiene algún tipo de creencia. Los sucesos verifican que, antiguamente, en Occidente, la fe católica fue la respuesta a nuestras oraciones, y pecados, colmaba nuestras inseguridades y vencía a nuestros miedos. En la actualidad no nos encontramos muy distanciados de esa situación, funciona con los mismos mecanismos y continuamos abrazando la fe como esperanza de vida. A través de esta premisa queda en evidencia el verdadero poder de la religión. Que ni la tecnología, medicina, astronomía, física, etc, hayan podido combatir con la creencia en la existencia de Dios y aplacar las diferentes doctrinas es lo que la mantiene en permanente debate en cualquier tiempo. Es así, desde la más pura racionalidad el ser humano tiene fe. Los herederos de San Pedro y de María Magdalena caminan en pleno siglo XXI como lo anduvieron haciendo antaño, desde el amor y la esperanza. Diferentes escenarios para una misma acción, el poderoso púlpito de una catedral, el convento de clausura o el precario altar de una
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iglesia de barrio, por poner como ejemplo. Haciendo llegar la palabra de Cristo, sirviéndose de todas sus armas para templar y calmar las almas que anhelan estar en paz consigo mismas. Cada sacerdote, monje o religiosa hace uso de su propia metodología y concepción de la doctrina para que la transmisión de la misma sea lo más coherente para con ellos y el resto. Como cada uno vive su fe, así adoctrinan, desde la más profunda sobriedad y recato hasta la palabra alzada desde el tono más alto. El arte del que cada profeta se sirve para llegar a sus expectantes oyentes. Seres de Dios que caminan despacio y con ahínco, que con su palabra y gesto hablan con nosotros como ya lo hacen con el ser divino. Manos y miradas que alzan su súplica al cielo, intentando hallar el camino redentor de todos nosotros. Dura labor la de estos apóstoles de hoy en día, han de armarse de un fuerte carisma, la palabra divina recibida por Moisés en el Monte Sinaí carece de convicción si no se ayuda de otro tipo de acciones. Enfrentados a la continua duda e incertidumbre, convertidos en auténticos malabaristas, hoy, el sacerdote, se ha bajado de su púlpito, se ha acercado al feligrés y entabla una relación más cercana a través de la fe, la esperanza y la caridad. Texto: Queca Levenfeld Artvanguardia.
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.......... And raising my arms to heaven I implore understanding, mercy and guidance. Is there where I will find the answer? The history of civilization has been telling us how the Church was the lap and arm protector of mankind. Currently, it is a fact that over 80% of the world population has some kind of belief. Events verify that in the past, in the West, the Catholic faith was the answer to our prayers, and sins, filled our insecurities and overcame our fears. At present we are not too far from that situation, it works with the same mechanisms and we continue to embrace the faith as a life expectancy. Through this premise is evident the true power of religion. Neither the technology, medicine, astronomy, physics, etc., have fightened with the belief in the existence of God and appease the various doctrines is what keeps it in constant debate at any time. Thus, from the pure rational, human beings have faith. The heirs of Saint Pedro and MarĂa Magdalena walking in the XXI century as they walked once, from love and hope. Different scenarios for the same action, the powerful pulpit of a cathedral, the cloister or a church altar of a neighborhood,
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as an example. Giving us the word of Christ, using all his weapons to quench and soothe the souls who long to rest in peace with themselves. Every priest, monk or religious uses its own methodology and conception of the doctrine to make transmission be consistent with them and the rest. As each one lives his faith and doctrinated, from the deepest sobriety and modesty to the raised word from the higher pitch. The art that every prophet uses to get to their expectant audience. God Beings who walk slowly and earnestly, that by their own word and gesture speak with us as they do with the divine god. Hands and eyes that boost their appeal to heaven, trying to find the way redeemer of us all. Hard work of these apostles of today, must arm themselves with a strong charisma, the divine word received by MoisĂŠs on Mount Sinai lacks of conviction if there is no help from other actions. Faced with the continued doubt and uncertainty, turned into real jugglers, today, the priest, has come down from his pulpit, has approached the parishioner and engages a closer relationship through faith, hope and charity. Text: Queca Levenfeld Artvanguardia.
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Los avistamientos de fenómenos aéreos inusuales se remontan a la Antigüedad, pero el término U.F.O. Unidentified Flying Object, se popularizó en 1947, cuando un piloto estadounidense observó mientras volaba, varios objetos con forma de plato. Eventos recientes como el envenenamiento y muerte del espía Litvinenko, así como la primera sentencia dictada por traición –espionaje- en España en el siglo XXI, traen de nuevo a la memoria la época de espionaje durante la Guerra Fría. Este espionaje actual, poco vinculado al enfrentamiento entre capitalismo y comunismo, vive en un contexto de críticas al sistema capitalista tras los últimos derrumbes económicos y la crisis financiera, así como en una carrera por el control de las tecnologías y la reaparición de los debates sobre el uso de la energía nuclear. El proyecto OVNI ARCHIVE, desarrolla un diálogo metafórico sobre el espionaje entre dos tiempos. El tiempo pasado y oculto tras el telón de acero y nuestro tiempo actual. El término Objeto Volador No Identificado, de las siglas O.V.N.I., es usado aquí como metáfora de la imposibilidad de desclasificar o entender públicamente, documentos que pertenecen a la seguridad -privacidad- de una nación. El proyecto muestra documentos, fotografías de objetos peculiares y otros archivos vinculados al mundo del espionaje, teniendo en cuenta la imposibilidad de que estos sean completamente legibles, pues en ellos se oculta una parte esencial de la información.
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Sightings of unusual aerial phenomena date back to antiquity, but the term U.F.O. Unidentified Flying Object, was popularized in 1947, when an American pilot watched while flying several dish-shaped objects. Recent events such as the poisoning and consequent death of Litvinenko spy, as the first judgment by treason, espionage, in Spain in the XXI century, brought back to mind the era of espionage during the Cold War. This current intelligence, little related to the confrontation between capitalism and communism, lives in a context of criticism of the capitalist system after the recent economic collapse and financial crisis as well as in a race to obtain the control of technologies and the resurgence of the debates on the use of nuclear power. The UFO ARCHIVE project develops a metaphorical dialogue on espionage between two times. Time past and hidden behind the Iron Curtain and our current time. The term Unidentified Flying Object, U.F.O. acronym is used here as a metaphor for the inability to declassify or understand in public, documents that belongs to security -privacy- of a nation. The project displays documents, photographs of peculiar objects and other files of the world of espionage, given the impossibility of their being fully legible, because in them lies an essential part of the information.
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