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pa l o m a ĂĄv i l a fou n de r /g r a phic desig n / w eb c h ri st ia n l ag ata c o -fou n de r / c o m un icat ion produ c t i on / a rt ist ic c on tact c u rator at e xhib it ions lu c as m a rt Ă nez / lucia nshow i l lu st rator / c overs f or t he m ag a zi n e i g nac i o navas c u lt u ra l m anag er / product ion
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Zunder, formado por un colectivo de jóvenes estudiantes, nace por la necesidad de crear una plataforma dedicada a la fotografía, diseño, ilustración y multimedia, con la finalidad de dar un impulso a las nuevas generaciones de creativos.
Zunder, founded by a group of young students, was born because of the need to create a platform dedicated to photography, design, illustration and multimedia, in order to give a boost to new generations of artists.
Seleccionamos los mejores trabajos gráficos, tomando como premisa la calidad de los mismos, sin acotaciones de orden temático, publicándolos bimensualmente en un magazine online.
We select the best graphic works, taking as its premise the quality of them, without reference to thematic order, publishing a bimonthly online magazine.
Proponemos proyectos colectivos en búsqueda del enriquecimiento cultural, comisariando exposiciones, organizando actividades, participando en ferias y eventos.
We propose joint projects in search of cultural enrichment, curating exhibitions, organizing activities, participating in fairs and events. Zunder, is an attitude.
Zunder, es una actitud.
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c o l l a b o r a t i o n w i t h s c a n , i n t e r n a t i o n a l p h o t o g r a p h y f e s t i va l , t a r r a g o n a , s p a i n
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J u a n m a r g o l l e s b o t á n i c a
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m a n o l o e s p a l i ú 4 2 º c
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d a n i e l m a y r i t s u b u r b a n s c e n e s
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Existe un grupo de personas en el sur de Inglaterra que siente devoción por las mariposas. No sólo por su belleza, sino también por su comportamiento. Algo que les ha llevado a observarlas, seguirlas y cuidarlas durante años. Conocen su hábitat, sus costumbres y los diferentes tipos que viven en su zona. Coleccionan libros sobre ellas y llenan sus casas de adornos con su forma. Las buscan y las catalogan. Incluso cultivan plantas que las atraen para poder estar más cerca de ellas. No entienden cómo algunos pueden cazarlas y coleccionarlas.
There is a group of people in southern England that feels devotion for butterflies. Not only for its beauty but also for their behavior. Something that has led them to observe, monitor and care about them for years. They know their habitat, customs and all different types that live in their area. They collect books about them and fill their homes with ornaments their shape. They look and catalog them. They even grow plants that attract them to be closer to them. They do not understand how some people can catch them and collect them.
Este proyecto retrata el mundo físico de esas personas, y a la vez, el mundo natural donde se desarrolla su pasión: los campos y cielo de un pedacito de Inglaterra.
This project portrays the physical world of these people, and at the same time, the natural world where their passion is developed: fields and sky of a bit of England.
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Estoy interesado en lo extraordinario que surge de lo cotidiano. La realidad es rica, compleja e impredecible.
I’m interested on extraordinary that emerges within the ordinary. The reality is rich, complex and unpredictable.
El día a día está repleto de momentos que parecen simbólicos, mágicos o metafóricos. Momentos donde se produce un Split: división, abertura, escisión o rajadura de la realidad.
The everyday-life is full of moments that seem symbolic, metaphoric or magic. Moments where there is a Split: division, opening, or crack from reality.
Las cualidades de la cámara fotográfica: 250 veces más rápida que un segundo nos permite poder fijarlos.
The qualities of the camera: 250 times faster than a second allows us to focus them.
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Proyecto en proceso
Project in process
Viv(r)e la vie! es un homenaje a las personas que deciden no volverse invisibles.
Viv(r)e la Vie! is a photography series “in process”, consisting of photographs of couples in profile with a landscape of a countryside in the background, and is a homage to the people who continue to live “in the moment”.
El concepto relata los dos principios contrarios, masculino y femenino, que se funden en un abrazo como símbolo de conjunción, de unidad y pertenencia. También en sus paisajes de coníferas, la serie recrea la representación del poder de la fuerza vital, de la inmortalidad. Las figuras se sitúan en una posición sobreelevada con un amplio paisaje idealizado y en perspectiva estructurado en 3 planos. Viv(r)e la vie! es una tipología fotográfica de parejas que se reúnen para bailar. Comencé la serie Viv(r)e la Vie! en Guadalajara, España, con la idea de realizar nuevas series de 10 parejas en diferentes ciudades del mundo. Parejas de una cierta edad, personas poco visibles, pero que no han dejado de vivir plenamente y cuya estrecha relación se retrata en los bailes de su localidad. Las fotografías dan visibilidad a personas que, desde hace cierto tiempo, carecen de ella. Esta serie, al mismo tiempo, documenta la diversidad cultural entre distintas ciudades y países. El objetivo de este proyecto sería formar un extenso inventario visual transcultural, casi como pequeñas historias de vida antropológica y social de unas personas que alcanzan una edad madura, pero activa. La segunda serie de “Viv(r)e la Vie!” la he desarrollado en la ciudad americana de Filadelfia, en junio de 2011, gracias a una Residencia concedida por el Philadelphia Art Hotel y la tercera en Finlandia, en junio de 2012, gracias a una Residencia concedida por el Arteles Creative Center. La cuarta serie de este proyecto la desarrollaré en Filipinas en noviembre de 2012 gracias a una residencia de artistas concedida por Balay Kalamragan y la quinta en Islandia en mayo de 2013 gracias a una Residencia concedida por la Nes Artist Residency.
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The concept depicts the two contrary principles: masculine and feminine, which are found in an embrace as a symbol of the partnership, the union and belonging. The coniferous landscapes represent the power of vital force, of immortality. Viv(r)e la Vie! is a photographic typology of couples which meet in order to dance. I began the series Viv(r)e la Vie! in Guadalajara, Spain, with the idea of putting together a set of series of 10 couples in different cities around the world. Couples of a certain age, people barely seen socially, but who have not stopped living life fully and whose close relation is photographed in the outing dances of their area. The photographs give visibility to people which, for a certain time, have lacked such visibility. This series, at the same time, documents the cultural diversity that exists between different cities and countries. The purpose of this project would be to form an extensive visual transcultural inventory, almost as small histories of social and anthropological life of some people that are reaching a mature age, but remain active. The second series of Viv(r)e la Vie was developed in the American city of Philadelphia in June 2011 thanks to an artist residency I was granted by the Philadelphia Art Hotel and the third in June 2012 in Finland thanks to a residency granted by the Arteles Creative Center. The fourth series of this project will be produced in November 2012 in Philippines thanks to a residency granted by the Balay Kalamragan AIR program, and the fifth series in May 2013 in Iceland thanks to a residency granted by Nes Artist Residency.
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Sobre el mantel terroso de Ioánnina, renacen nuevos ideales y gentes, que retornan durante estos días a las zonas rurales y sentimentales de su propia historia, pintándola sobre muros Bizantinos... como en todos estos siglos pasados, iría ocurriendo en Ioánnina, La Ciudad De Las Letras.
f i f t y
On the earthy Ioannina, reborn new ideals and people, that return these days to rural and sentimental areas of their own history, painting it on Byzantines walls... as in all these centuries, would take place in Ioannina, the City Of Words.
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La mayoría de los usuarios frecuentes de Internet en los países occidentales están a día de hoy más o menos acostumbrados al software de Google Street View. Sin embargo, cuando el servicio fue lanzado en varios países europeos allá por 2008, suscitó una polémica considerable en torno a temas sobre privacidad, derecho a la intimidad o el uso del espacio público y privado. Desde entonces un creciente número de artistas han investigado esos problemas a través de diferentes técnicas pero la mayoría de ellos tienen un punto de partida común: la apropiación de las imágenes tomadas por las propias cámaras de Google. El enfoque de Daniel Mayrit es sin embargo radicalmente diferente. La serie Suburban Scenes no hace uso de ningún tipo de fotografías ya almacenadas en la web, sino que todas las imágenes de la serie han sido construidas por el artista en forma de tableaux cuidadosamente orquestados y fotografiados en una forma que puede resultar familiar al espectador, y que replica precisamente el peculiar efecto visual de Google Street View. Mayrit hace uso de algunos de los resortes característicos de Google, como el borrado de expresiones faciales para proteger la identidad de los fotografiados, o las aberraciones de lente típicas de las cámaras empleadas por Google. Uno de los elementos clave es el elevado punto de pista de las tomas, que se eleva por encima del suelo hasta una altura inesperada. En una primera instancia este ángulo puede recordar al utilizado por cámaras de seguridad y vigilancia
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pero en una segunda lectura también relaciona las imágenes con temas tradicionalmente pictóricos que giran en torno al uso de la perspectiva lineal, explorado en profundidad por los maestros del paisaje occidental como Claudio de Lorena, Poussin o Patinir. En un nivel adicional, todas las fotografías de la serie comparten el hecho de haber sido tomadas en el barrio londinense de Tottenham, origen de las revueltas callejeras del verano de 2011. Semejante decisión responde al segundo de los objetivos de la serie, que se repite como constante en la obra de Mayrit: poner de relieve la ineficacia de la fotografía como medio a la hora de representar un tema o un sujeto dado. Suburban Scenes juega con los prejuicios ingleses hacia el mencionado barrio, los cuales son frecuentemente forjados en el imaginario colectivo a través de segundas fuentes y medios de comunicación convencionales. Las fotografías de la serie cuestionan no solamente los estereotipos presentados en dichos medios, sino también la forma en que son asumidos por el espectador, en relación con sus conocimientos sobre el tema, su propia experiencia y su contexto. De esta manera el uso del tableau pone la serie en relación con obvios referentes como Jeff Wall, pero también la enmarca en una tradición más amplia, la de Brueghel o Millet, no solamente combinando lo pictórico y lo prosaico en la misma composición sino dando a ambos el mismo estatus.
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Most of the people familiar with computers and the internet in Western countries are by now used to notion of Google Street view. However, when the service was first launched in the UK, back in 2009 it raised considerable levels of controversy around the issues of privacy, intimacy and the use of public and private space and the interference between the two. Ever since then, there has been a large group of artists that have taken on these issues through different techniques, although the majority of them have a shared starting point: the appropriation of those same images taken by Google. Daniel Mayrit’s approach is, however; radically different. The series Suburban Scenes does not make use of any images already hosted on the web. Here the artist has rather constructed a new series of carefully staged tableaux, photographed in a way that feels familiar to the viewer and somehow resembles the characteristic look of Google Street View. Mayrit replicates some of the features used by Google, such as the blurred faces to protect people’s identities or the lens aberrations typical of the Google cameras. Another key element is the elevated point of view, raised above the ground to an unexpected height, which in a first glance relates to an angle close to that of security and surveillance cameras but which in a deeper second reading could also be rela-
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ted to more painterly concerns, involving issues around the use os linear perspective, already explored by Western landscape masters such as Claude, poussin or Patinir. On an additional level, all of the photographs have been taken in the London borough to Tottenham, featuring residents of the same neighborhood. Such a choice answers to the second aim of the project, which appears as a constant in Mayrit’s work: to show the inefficiency of the photographic medium when it comes to represent a given subject. Suburban Scenes plays with the preconceptions relating to the infamous neighborhood, which are often forged in people’s minds only through second hand sources, mainly mainstream media. The images challenge not only the stereotypes presented in such media, but also the way in which the spectator takes them in, according to his own knowledge, cliches, experience and context. Ultimately the series speaks about the cliches that the photographer himself holds towards the mentioned place. in this way, the use of the tableau brings the images closer not only to obvious referents such as Jeff Wall, but to a much broader tradition, that of Bruegel or Millet, by means of combining the pictorial and the vernacular within the same composition while giving to both the same status.
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Hablar de mi familia y de aquella que no lo es, pero que puedo elegir, es mi intenci贸. Esos roles que cumplimos con otros, de los refugios que encontramos en ellos y de como estos, a su vez, nos ayudan a resolver cosas que no funcionan en nuestro entorno cercano pero que aun podemos modificar.
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Talking of my family and about the one that is not but I can choose, is my intention. Those roles who we fulfill with others, the shelters we find on them and how these, in turn, help us to resolve things that do not work in our own surroundings but we can still modify.
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El proyecto Botánica analiza la percepción de la naturaleza en la sociedad contemporánea mediante imágenes de ambientes naturales de diferentes geografías representadas en jardines botánicos. En estos espacios, la construcción del paisaje con fines pedagógicos y divulgativos es evidente, sin embargo, de no ser por la catalogación de las especies vegetales podríamos entenderlos fácilmente como paisajes naturales sin manipular. Probablemente, estos escenarios nos adviertan en que grado la actividad antrópica sobre el medio ha condicionado nuestro concepto contemporáneo de naturaleza y nos permitan reflexionar entorno a la relación entre el hombre y el paisaje.
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b o t á n i c a
The project Botany analyzes the perception of nature in contemporary society by images of natural environments in different geographies represented in botanical gardens. In these spaces, landscape construction for educational and informative purposes is clear, however, if not for the cataloging of plant species, we could easily understand them as natural landscapes without being manipulated. Probably, these scenarios tell us in which degree of human activity on the environment has conditioned our contemporary concept of nature and allow us to meditate about the relationship between man and landscape.
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Transeúntes emergiendo de las sombras hacia la luz justo en esa línea naranja y divisoria en la que la luminiscencia cenital y abrasadora del verano divide en dos -claridad y tinieblas- las calles de Sevilla. Paseantes cruzándose bajo el sofoco, también lumínico, de los 42 grados centígrados que interactúan entre sí gestualmente o se interpelan clamando su abatimiento. Combatientes derrengados del verano que han coincidido en el vértice exacto de ese instante que escinde lo que la sombra ciega y lo que la luz hace visible.
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‘42º C’ shows passers-by emerging from the shadows into the light at precisely that orange dividing line where the scorching luminescence of summer splits in two - light and shadowthe streets of Seville, where the two join in battle every afternoon.Walkers crossing under the flush, also lighting, of 42 Celsius degrees that gestural interact between each other or interpellate crying their gloom. Summer fighters which have agreed on the exact vertex of that moment that splits the blind shade so the light becomes visible.
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El fin que persigue un taxidermista es dar apariencia de vida al cadáver de un animal. Para conseguirlo ha de borrar todo rastro de muerte; ocultar al ojo del espectador aquello que pueda resultar desagradable o que desmonte la ilusión de estar contemplando a un ejemplar que, como por arte de magia, ha sido congelado en pleno movimiento. He decidido que el espectador tenga acceso a las imágenes a través de un agujero que dirige su mirada, una especie de mirilla que oculta deliberadamente el resto de la escena para centrar nuestra atención en ciertos detalles que tratan de deshacer los pasos que ha seguido el taxidermista. Esta especie de taxidermia a la inversa pretende indagar acerca de la fina línea que separa a la materia animada del material sin vida. Con la misma atención por el detalle con la que trabaja el artesano, desandamos el camino para reflexionar acerca de la contradicción que supone el intento de insuflar vida a algo muerto. Un intento que parece revelar ciertas verdades sobre nuestra condición.
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The purpose of a taxidermist is to give live appearance to a dead animal. To achieve this, he erases all traces of death, to hide to the viewer’s eye everything that might be unpleasant or that shatters the illusion of seeing an animal that, as if by magic, has been frozen in motion. In “Taxidermy”, viewers access images through a hole that guides their look. This peephole deliberately hides the rest of the scene to focus their attention on certain details that try to undo the steps followed by the taxidermist. This “Taxidermy in reverse” wants to investigate the thin line between animate matter and dead material. With the same attention to detail as the artist, “Taxidermy” retraces the path to reflect on the contradiction of trying to breathe life into a corpse: An attempt that seems to reveal certain truths about our condition.
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Yo uso la nueva comunicación, medios de comunicación y las tecnologías modernas (fotografía, video, retoque fotográfico, papeles especiales, programación de ordenadores, redes sociales, sensores) para encontrar nuevas perspectivas en temas como la muerte, la memoria, la infancia y la autoridad.
I use new communication medias and modern technologies (photography, videos, photo retouching, special papers, computer programming, social networks, sensors) in order to find new perspectives for themes such as death, memory, childhood and authority.
Les Enfants-modèles es un proyecto sobre la infancia donde temporalidades diferentes se cruzan entre sí: Historia, vida, la longitud de la infancia, la longitud de memoria y tiempo de exposición.
Les Enfants-modèles is a project about childhood where different temporalities cross each other: History, life span, childhood length, memory length and time of exposure.
Estos niños parecen ser intemporales. ¿De qué período son? ¿Cuándo fueron tomadas estas fotos? ¿Por qué parecen tan tranquilas? ¿Son castigados? ¿Son tratados como adultos demasiado pronto? ¿O tal vez están muertas?
These children seem to be timeless. What period are they from? When were these photos taken? Why do they seem so calm? Are they punished? Are they treated like adults too early? Or perhaps they are dead?
Ciertas cosas pueden transformarse, dependiendo de la iluminación y el punto de vista con que los veamos. Ellas toman otro sentido y lo llevará a la otra cara de la imagen.
Certain things may transform themselves, depending on the lighting and point of view we see them with. They take on another meaning and bring you to the other side of the picture.
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b e g o a n t ó n - e n r i q u e m u d a - a n a g a l á n - d a v i d s i m o n m a y r i t - b r e n d a m o r e n o - J u a n m a r g o l l e s - m a n o l o e s p a l i ú c y n t h i a n u d e l - s t e p h a n i e r o l a n d
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