Quando as evidências não estão evidentes 6; “Zona Crítica Apical” Por Ronaldo Souza No texto anterior conversamos sobre a determinação do CT pelo método radiográfico e fechamos dizendo que é impressionante como hoje o que mais se ouve são coisas assim: “Você ainda usa isso? Você ainda faz assim? Você não usa esse sistema? Você ainda usa esse cimento? ” Analisemos agora o CT sob a luz dos localizadores foraminais eletrônicos. Vamos simplificar. Você pega o localizador, vai penetrando no canal e acompanhando os sinais visuais e sonoros que vão se intensificando e quando o instrumento alcança o forame apical emite o sinal contínuo. O que se faz então? Agora, depois de eletronicamente localizar o forame apical, recua-se para “dentro” do canal. Confiando na exatidão do seu localizador foraminal eletrônico, você irá recuar 0,5 ou 1 ou 1,5 ou 2 mm? Quanto você recua?